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41 CE Ibidem, p. 69.
42 CE VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola,
1991. p. 9. Kant, na Crítica da rasão pura, afirma: “Todo interesse da minha razão
(tanto especulativa como prática) concentra-se nas seguintes três interrogações:
1. Que posso saber? 2. Que devo fazer? 3. Que me é permitido esperar?” (Cf. KANT,
Immanuel. Crítica da razão pura, A804-8055/B832-833. 3. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1994). Em outro texto, Kant assim se expressa a respeito.
“O domínio da Filosofia neste sentido cosmopolita deixa-se reduzir às seguintes
questões: 1) O que posso saber? 2) O que devo faser? 3) O que me é lícito esperar? 4)
O que é o homem? À primeira questão responde a Metafísica; à segunda, a Moral; à
terceira, a Religião; e à quarta, a Antropologia. Mas, no fundo, poderíamos atribuir
todas essas à Antropologia, porque as três primeiras questões remetem à última.”
(KANT, Immanuel. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. p. 42).
43 Com a expressão ser aberto e inacabado, quer-se dizer que o ser humano não nasce
pronto, faz-se humano, torna-se pessoa. O ser humano deve, portanto, construir
ou conquistar o seu ser. Assim, o grande desafio do ser humano é esse processo
de construção do seu ser. Ele é um ser ontologicamente aberto, isto é, o que o ser
humano é não está estabelecido de antemão, pois sua primeira tarefa é sua pró-
pria autogénese. Seu comportamento não está previamente determinado a partir
dos instintos; antes, a abertura que caracteriza sua vida significa que ele deve dar
orientação fundamental a seus impulsos. Seu seré, em primeiro lugar, uma busca
de si. Por isso, o ser humano é essencialmente desafio; só ele tem, então, destino,
isto é, sua efetivação não está de antemão garantida, mas submetida a situações
determinadas, onde ela se põe sempre em jogo. Ele é, então, o ser da ameaça per-
manente, ameaça em relação a seu próprio ser, que se pode perder. Ele está sempre
sob o apelo de criar as condições necessárias para efetivar-se, (Cf. OLIVEIRA, Man-
fredo Araújo de. Ética e práxis histórica. São Paulo: Ática, 1995. p. 93).
44 O horizonte do perfeito e do passível de ser atingido se encontra sempre além do já
alcançado. (Cf. JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para
a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2006. p. 268).
45 OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Tópicos sobre dialética. Porto Alegre: Edipuers,
1997. p. 9.
1 EDUCAÇÃO E CULTURA
50 MORAIS, Régis de. Estudos de filosofia da cultura. São Paulo: Loyola, 1992. p. 32.
51 Ibidem, p. 34.
90 Ibidem, p. 180.
©l Cf. RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o contínuo crescimento do desemprego em
todo o mundo. São Paulo: M. Books, 2004. p. XXV.
62 A globalização está na ordem do dia. É uma palavra da moda que se transforma
rapidamente em um lema, um encantamento mágico, uma senha capaz de abrir as
portas de todos os mistérios presentes e futuros. Para algunsa globalização é o que
se deve fazer caso se quiser ser feliz. Para outros ela é causa de muita infelicidade.
Mas para todos a globalização é o destino irremediável do mundo. É um processo
irreversível. É também um processo que afeta a todos na mesma medida e da mes-
ma maneira. De um modo ou de outro, todos estamos sendo globalizados, e isso
significa basicamente o mesmo para todos. (Cf. BAUMAN, Zygmunt. Globalização
as conseqiiéncias humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1999).
65 OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Desafios éticos da globalização. São Paulo: Pauli-
nas, 2001. p. 287.
96 ARDUINI, op. cit, p. 111.
79 SOUZA, Herbert de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna,
1994. p. 22.
80 Cf. ROBINET, Jean-François. O tempo do pensamento. São Paulo: Paulus, 2004.
p. 297.
81 MULLER, Jean-Marie. Não-violência na educação. São Paulo: Palas Athena, 2006.
p. 75.
82 JONAS, op. cit. p. 353.
83 CF. BOF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano: compaixão pela terra. Petrópo-
lis: Vozes, 1999. p. 33.
REFERÊNCIAS