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CINEMATICA DOS SOLIDOS

MODULO 1

1) O rotor de um motor elétrico encontra-se inicialmente em


repouso. Cinco segundos após o motor ser ligado, a frequência
de rotação é f = 600 rpm. O movimento é uniformemente
variado, e dura muito mais que 5 s. A frequência com que o
rotor gira após 7 s de operação do motor, vale
aproximadamente, em rpm:

R:

2) O rotor de um motor elétrico encontra-se inicialmente em repouso. Sabe-se que, cinco


minutos após o motor ser ligado, o rotor executou 1100 voltas completas. O movimento
é uniformemente variado. A aceleração angular do rotor vale aproximadamente, em
rad/s2:
R:

3) O rotor de um motor elétrico inicialmente em repouso é ligado, e em 12


s executa 1100 voltas completas. O movimento é uniformemente
variado. A frequência de rotação, no instante 12 s, é aproximadamente,
em rpm:
R : 11000

4) O rotor de um motor elétrico encontra-se inicialmente em repouso.


Sabe-se que, cinco minutos após o motor ser ligado, o rotor executou
1100 voltas completas. Admita que se trate de movimento
uniformemente variado. A frequência de giro do rotor 8 minutos após o
motor ter sido ligado vale aproximadamente, em rpm:

R:

5) O rotor de um motor elétrico encontra-se inicialmente em repouso. Sete minutos após o


motor ser ligado, o rotor gira com frequência de 620 rpm. O movimento é
uniformemente variado. A aceleração angular do rotor vale aproximadamente, em
rad/s2 :
R
= 0,15 resposta aredondada!

6) Numa polia dupla, composta por duas polias rigidamente ligadas entre si, com raios
R  = 0,05 m e R  = 0,03 m, encontram-se ligados por fios inextensíveis, dois blocos A e
1 2

B, conforme figura anexa. Os fios não escorregam em relação à polia. O bloco A, parte
no instante t = 0, com aceleração constante a  = 0,10 m/s  e velocidade inicial v  = 0,15
A
2
A
0

m/s, ambas com o sentido de baixo para cima. Para o instante t = 3 s, o número de
voltas dadas pela polia A, é aproximadamente:
R: 4,78

7) Numa polia dupla, composta por duas polias rigidamente ligadas entre
si, com raios R  = 0,05 m e R  = 0,03 m, encontram-se ligados por fios
1 2

inextensíveis, dois blocos A e B, conforme figura anexa. Os fios não


escorregam em relação à polia. O bloco A, parte no instante t = 0, com
aceleração constante a  = 0,10 m/s  e velocidade inicial v  = 0,15 m/s,
A
2
A
0

ambas com o sentido de baixo para cima. Para o instante t = 3 s, a


velocidade do bloco B, expressa em m/s, é aproximadamente:
R: 0,76

8) Numa polia dupla, composta por duas polias rigidamente ligadas entre si, com raios
R  = 0,05 m e R  = 0,03 m, encontram-se ligados por fios inextensíveis, dois blocos A e
1 2

B, conforme figura anexa. Os fios não escorregam em relação à polia. O bloco A, parte
no instante t = 0, com aceleração constante a  = 0,10 m/s  e velocidade inicial v  = 0,15
A
2
A
0

m/s, ambas com o sentido de baixo para cima. A velocidade inicial do bloco B, expressa
em m/s, é aproximadamente:
R: 0,25
MÓDULO 2

1)  A polia dupla ilustrada, tem raios R1 = 0,8 m e R2 = 1,5 m, e é acionada através das
massas m1 e m2 . Não ocorre escorregamento entre a polia e os fios ligados às massas. A
massa m1, no instante ilustrado (t = 0), está descendo com velocidade v 1 = 4 m/s e
move-se com aceleração constante a1 = 5 m/s2. No instante t = 3 s, o número de voltas
completadas pela polia, é aproximadamente:
R:

2) A polia dupla ilustrada, tem raios R1 = 0,8 m e R2 = 1,5 m, e é acionada através das
massas m1 e m2 . Não ocorre escorregamento entre a polia e os fios ligados às massas. A
massa m1, no instante ilustrado (t = 0), está descendo com velocidade v 1 = 4 m/s e
move-se com aceleração constante a1 = 5 m/s2. No instante t = 3s, a velocidade da massa
m2 , em m/s, é aproximadamente:
R:
3)  O conjunto ilustrado, é constituído por um disco horizontal soldado a um eixo fixo
vertical, e gira em torno deste. O disco parte do repouso, com aceleração angular
constante 5 rad/s2. Um bloco apoia-se no disco e não escorregará até a aceleração
total do mesmo atingir 0,4 m/s2. O bloco dista d = 0,04 m do eixo. O instante em que o
corpo inicia o escorregamento, em s , é aproximadamente:

R: 0,59

4) O conjunto ilustrado, é constituído por um disco horizontal soldado a um eixo fixo


vertical, e gira em torno deste. O disco parte do repouso, com aceleração angular
constante 5 rad/s2. Um bloco apoia-se no disco e não escorregará até a aceleração total
do mesmo atingir 0,4 m/s2. O bloco dista d = 0,04 m do eixo. No instante em que o
corpo inicia o escorregamento, a frequência de rotação do disco, em rpm, é
aproximadamente:
R:
5) O rotor de um motor elétrico encontra-se inicialmente em repouso. Sabe-se que, 10
minutos após o motor ser ligado, o rotor executou 1500 voltas completas. Admita que
se trate de movimento uniformemente variado. A velocidade angular do rotor, 15
minutos após o motor ter sido ligado, vale aproximadamente, em rad/s:
R:
D = at²/2
D é o deslocamento total que é de 1500*2pi = 3000pi radianos.
3000pi = a*(600)²/2
6000pi = a*600²
10pi/600 = a
a = pi/60 rad/s²
w = wo+at
w = 0+pi/60 * 15*60
w = 15pi rad/s

6) O rotor de um motor elétrico encontra-se inicialmente em repouso.


Sabe-se que, 10 minutos após o motor ser ligado, o rotor executou 1500
voltas completas. Admita que se trate de movimento uniformemente
variado. A velocidade angular do rotor, 15 minutos após o motor ter
sido ligado, vale aproximadamente, em rad/s:

R:
θ é o deslocamento angular total que é de 1500*2π = 3000π radianos.
usando uma das equações do MUV temos:
Θ=Θi+wi.t+(α/2).t²
onde:
Θi=0
wi=0
simplificando os termos obtemos:
3000π = a*(600)²/2
6000π = α600²
10π/600 =α
α = π/60 rad/s²
w = wo+αt
w = 0+π/60 * 15*60
w = 15π rad/s
w=15*π
w=47,1 rad/s

7) No mecanismo ilustrado, as duas engrenagens possuem respectivamente raios R A = 500


mm e RB = 200 mm. A engrenagem A gira com frequência constante, f A = 600 rpm no
sentido horário. A frequência de rotação da engrenagem B, em rpm, é
aproximadamente:
R:

8) No mecanismo ilustrado, as duas engrenagens possuem respectivamente raios R A = 500


mm e RB = 200 mm. A engrenagem A gira com frequência constante, f A = 600 rpm no
sentido horário. A aceleração tangencial de um ponto da engrenagem B, que dista 100
mm de seu centro, em m/s2 , é aproximadamente:

R:

9) Numa polia dupla, composta por duas polias rigidamente ligadas entre
si, com raios R  = 0,05 m e R  = 0,03 m, encontram-se ligados por fios
1 2

inextensíveis, dois blocos A e B, conforme figura anexa. Os fios não


escorregam em relação à polia. O bloco A, parte no instante t = 0, com
aceleração constante a  = 0,10 m/s  e velocidade inicial v  = 0,15 m/s,
A
2
A
0

ambas com o sentido de baixo para cima. A aceleração do bloco B,


expressa em m/s , é aproximadamente:
2

R: 0,17

MÓDULO 3

1) Numa polia dupla, composta por duas polias rigidamente ligadas entre
si, com raios R  = 0,05 m e R  = 0,03 m, encontram-se ligados por fios
1 2

inextensíveis, dois blocos A e B, conforme figura anexa. Os fios não


escorregam em relação à polia. O bloco A, parte no instante t = 0, com
aceleração constante a  = 0,10 m/s  e velocidade inicial v  = 0,15 m/s,
A
2
A
0

ambas com o sentido de baixo para cima. Para o instante t = 3 s, o


percurso do bloco B, expresso em m, é aproximadamente:

R:

2) A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no


sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A . A
velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e diminui de
forma constante, à razão de 3 rad/s2 ; o vetor velocidade angular, em rad/s, é
aproximadamente:
R:

3) A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no


sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A . A
velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e diminui de
forma constante, à razão de 3 rad/s2 ; o vetor aceleração angular, em rad/s2, é
aproximadamente:

R:
4) A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no
sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A . A
velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e diminui de
forma constante, à razão de 3 rad/s2 ; o vetor velocidade do ponto B, em m/s, é
aproximadamente:

R:

5) A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no


sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A . A
velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e diminui de
forma constante, à razão de 3 rad/s2 ; o vetor velocidade do ponto C, em m/s, é
aproximadamente:

R: -0,7i – 1,1j
6) A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no
sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A . A
velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e diminui de
forma constante, à razão de 3 rad/s2 ; o vetor aceleração do ponto B, em m/s2 , é
aproximadamente:

R:

7) As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB; o conjunto assim
constituído, gira com velocidade angular constante w = 0,5 rad/s; no instante ilustrado o

ponto C está descendo. O vetor velocidade angular, expresso em rad/s, é


aproximadamente:

R:
8) As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB; o conjunto assim
constituído, gira com velocidade angular constante w = 0,5 rad/s; no instante
ilustrado o ponto C está descendo. O vetor velocidade do ponto C, expresso em
m/s, é aproximadamente:

R:
-0,14i – 0,24j + 0,00k

9) As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB; o conjunto assim
constituído, gira com velocidade angular constante w = 0,5 rad/s; no instante
ilustrado o ponto C está descendo. O vetor aceleração do ponto C, expresso em
m/s , é aproximadamente:
2

R:
0,00i + 0,00j - 0,14k

MÓDULO 4

1)  A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D,


no sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação
A . A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e
diminui de forma constante, à razão de 3 rad/s2 ; o vetor aceleração do ponto C,
em m/s2 , é aproximadamente:

R:  -4,5i + 3,3 j -15,3k

2)  A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D,


no sentido anti-horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da
articulação A . A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a
16 rad/s, e diminui de forma constante, à razão de 2 rad/s2 . O vetor velocidade
angular da barra, em rad/s, é aproximadamente:

R:  -13,5i+5,7j+6,3k

3) A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D,


no sentido anti-horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da
articulação A . A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a
16 rad/s, e diminui de forma constante, à razão de 2 rad/s2 .  O vetor
aceleração angular da barra, em rad/s , é aproximadamente:
2

R:  -1,7i+0,7j+0,8k

4) A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D,


no sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação
A . A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 16 rad/s, e
diminui de forma constante, à razão de 2 rad/s2 . O vetor velocidade do ponto B,
em m/s, é aproximadamente:

R: -2,0j+1,8k

5) O sistema ilustrado é composto por placas soldadas entre si e ao eixo fixo


determinado pelos pontos A e B. No instante ilustrado na figura, o ponto C está
deslocando-se para direita enquanto o conjunto gira com velocidade angular ω =
5 rad/s, que decresce à taxa de 2 rad/s . O vetor velocidade angular expresso em
2

rad/s, é aproximadamente:

R: 1,35i + 0,00j – 4,81k

6) O sistema ilustrado é composto por placas soldadas entre si e ao eixo


fixo determinado pelos pontos A e B. No instante ilustrado na figura, o
ponto C está deslocando-se para direita enquanto o conjunto gira com
velocidade angular ω = 5 rad/s, que decresce à taxa de 2 rad/s . O vetor
2

aceleração angular expresso em rad/s , é aproximadamente:


2

R: -0,54i + 0,00j + 1,93k

7) O sistema ilustrado é composto por placas soldadas entre si e ao eixo


fixo determinado pelos pontos A e B. No instante ilustrado na figura, o
ponto C está deslocando-se para direita enquanto o conjunto gira com
velocidade angular ω = 5 rad/s, que decresce à taxa de 2 rad/s . O vetor
2

velocidade do ponto D, expresso em m/s, é aproximadamente:

R: 0,72i + 0,54j + 0,20k

8) O sistema ilustrado é composto por placas soldadas entre si e


ao eixo fixo determinado pelos pontos A e B. No instante
ilustrado na figura, o ponto C está deslocando-se para direita
enquanto o conjunto gira com velocidade angular ω = 5 rad/s,
que decresce à taxa de 2 rad/s . O vetor aceleração do ponto D,
2

expresso em m/s , é aproximadamente:


2

R:  2,31i – 3,97j +,65k
ESTATICA DOS FLUIDOS

MÓDULO 1

1) O regime de escoamento em um tubo (laminar ou turbulento) é


deterinado pelo número de Reynolds:
Re= p.V.D/u
sendo: ρ = massa específica; V = velocidade; D = diâmetro e μ =
viscosidade absoluta. A dimensão da grandeza viscosidade absoluta
(μ) na base FLT é:

R: F L T – LETRA C
-2 

2) A densidade, segundo o sistema internacional de unidades, é expressa em quilograma


por metro cúbico - kg/m³. Podemos dizer que na base FLT ela pode ser expressa por:

R: FL-4T2 – LETRA E

3) A unidade de pressão, no sistema internacional (SI) é N/m², que pode ser


representada na base FLT como:

R: FL-2T0 – LETRA B

4) No sistema internacional (SI) o momento polar


produzido por uma força, pode ser expresso na base
FLT por:

R: FLT 0 – LETRA A

5) No experimento de medição de velocidades na seção transversal de um cond
uto no laboratório de fluidos, utilizando um tubo de Pitot e um manômetro di
ferencial de pressão, obteve-se a leitura de pressão de 800 Pa. Essa leitura, e
m kgf/cm² vale:

R: 1 Pa= 0,00001
800 pa = 0,0081 - LETRA A

6) Um manômetro indica uma pressão de 6 Bar. Esta leitura em KPa vale:

R: 1 bar = 100
6x100= 100kpa – LETRA B

7) A potência de um motor elétrico é de 16 CV. Esta


potência em W, vale:

R: 1 CV= 735,49875 w – LETRA B


16 CV = 11767,98 W

8) Um cilindro possui volume de 10.000 dm³, seu


volume em m³ vale:

R: 10.000 litros = 10.000 dm³ = 10 m³


volume = área da base x altura
volume = (pi R²) h
R= raio
pi= 3,14 – LETRA A

MÓDULO 2

1) Um reservatório possui volume de 0,95 m³ e armazena óleo de massa


900 kg. A massa específica desse óleo, em kg/m³,  vale

R: Aplicação de fórmula:

μ = m/ V

μ = 900/0,95

μ = 947,36 Kg/m³ - LETRA A


2) Um fluido tem uma viscosidade dinâmica de 5x10  N.s/m  e uma massa
-3 2

específica de 0,85kg/dm . Determinar a sua viscosidade cinemática em


3

m²/s.

LETRA B
3) Uma lamina retangular de área 0,010m² é submetida em uma de suas
faces a pressão uniforme de 8 kgf/cm² e na outra a pressão também
uniforme de 100 kPa. A força resultante em N aplicada vale:

R: A = 0,010m² 

P1 = 8 kgf/cm² ou 784.532 N/m²

P2 = 100 kPa ou 100.000 N/m²


P1 = F1 / A

784.532 = F1 / 0,010

F1 = 7.845,32 N

P2 = F2 / A

100.000 = F2 / 0,01

F2 = 1.000 N

Força resultante = F1 - F2

Fr = 7.845,32 - 1000 = 6.845,32 N – LETRA D

4) Uma sala possui dimensões 4x5x3 m (AxLxH). Sabendo-se que a


massa específica do ar é de 1,2 kg/m³, a massa de ar contida no interior
da sala vale (no SI):

R: P = m.g

com essas dimensões vc descobre o volume...

V= 4.5.3= 60 m³

agora joga na fórmula de densidade para descobrir a massa

D= densidade

V= volume

m = massa

D=m/v

1,2=m/60

m= 72Kg – LETRA A
5) A densidade de um fluido manométrico é 13,6 g/cm³. Considerando
que a aceleração da gravidade vale 980 cm/s², o peso especifico desse
fluido no sistema Internacional, vale:

R: 133280 – LETRA B

6) Um reservatório armazena 6 m³ de óleo, de massa de 4800 kg. A massa


específica deste óleo vale (SI):

R:

LETRA C

7) Um professor utilizou um picnômetro, com volume de 120 ml, para verificar


a massa específica ρ de um líquido. Sabendo que o recipiente foi totalmente
preenchido e que a massa desse líquido medida foi de 115 g, a massa
específica dele vale (em g/cm³):

R: 0,96 – LETRA C

8) Um encanador mediu a pressão em um ponto de alimentação de um chuveiro,


obtendo 110 KPa. Afim de comparar esta pressão com a tabela de
especificações mínimas necessárias para o bom funcionamento do
equipamento, ele a converteu para mca. Sabendo que a pressão mínima para
o funcionamento do equipamento é de 9 mca, podemos afimar que a pressão
medida em mca vale:

R: KPa = 1x10³ Pa
110 KPa = 110x10³ Pa
1 mca = 9806,5 Pa
X mca = 110x10³ Pa
9806,5x = 110x10³
X = 110x10³/9806,5 = 11,21704 mca

LETRA C

MÓDULO 3

1) Em um mesmo recipiente foram colocados três termômetros graduados em es
calas diferentes: um Celsius, um Fahrenheit e um Kelvin. Aquece-se o recipi
ente até qua variação de leitura fornecida pelo termômetro em Fahrenheit sej
a de 81ºF. Quais as variações de leitura obtidas pelos outros dois termômetro
s?

R: 27,22 ºC e 300,22 K

TC/5=TF-32/9

TC/5=81-32/9

TC/5=49/9

TC/5=5,44

TC= 5X5,44

TC= 27,22

TK= TC+273 – FORMULA ARREDONDADA

TK= 27,22+273

TK= 300,22 K

LETRA D

2) Um estudante de engenharia resolve construir o próprio termômetro de


mercúrio. Para isso, ele graduou o termômetro a partir das medidas L 1 = 1 cm
para o ponto de fusão (0 ºC) e L2 = 10 cm para o ponto de ebulição da água
(100ºC). Determine o comprimento x que corresponderá a uma temperatura
de 37,8 ºC.
R: 4,40 cm

(10-1)/(100-0)=(L-1)/(37,8-0)

Logo= 9/100=(L-1)/37,8

9x37,8= 340,2

100.L – 100

Logo 340,2 = 100.L-100

Logo 100.L = 440,2

Assim L = 440,2/100= 4,40 cm

LETRA A

3) Um termômetro graduado na escala Celsius e outro na escala Fahrenheit


atingem o mesmo valor numérico para uma determinada temperatura.
Determine o valor da temperatura em que essa situação ocorre.

R= - 40°C e - 40°F

A conversão de uma temperatura em Celsius para Fahrenheit é feita da


seguinte maneira: (°F − 32) × 5/9 = °C.

Se o líquido no qual foram mergulhados os termômetros apresenta o mesmo


valor absoluto em temperatura, podemos encontrá-la ao atribuir uma incógnita
de mesmo valor a F e C e aplicá-la na equação de equivalência.

(°F − 32) × 5/9 = °C

(X − 32) × 5/9 = X

5X/9 - 160/9 = X

m.m.c = 9

5X/9 - 160/9 = 9X/9

5X - 160 = 9X

4X = - 160

X = - 160/4
X = - 40

Portanto, ambos os termômetros apresentavam temperatura - 40: - 40°C e -


40°F.

LETRA B

4) A temperatura de um máquina na escala Fahrenheit é de 122 ºF. Qual é a sua


temperatura na escala Celsius?

R: 50 °C

°C = (ºF – 32)
              1,8

ºC = (392 – 32) = 50 ºC
              1,8

LETRA A

5) A 0 ºC a densidade do mercúrio é 13,595x103 kg/m³. Qual a altura h, em


mm, da coluna de mercúrio em um barômetro de tubo em U se a pressão
atmosférica for de 1 atm? Considere 1 atm = 101,325 kPa e g = 9,78 m/s².

P= p.h.g

1atm= 101,325 kpa

Pmt = 13,6x1000 kg/m³

13600 kg/m³ x h x 9,78 m/s² x 101,325 N/m³

h = 101,325 N/m³/13600 kg/m³ x 9,78 m/s²

h = 0,761796282 x 1000

h = 761,79 = 762 mm
LETRA A

6) Um peixe de água salgada está submerso no mar a 75 m de profundidade, em


um local onde a pressão atmosférica é aproximadamente 1 atm. Sabendo que
a densidade da água do mar é 1,03x103 kg/m³, determine a pressão a que o
peixe está submetido. Utilizar a aceleração gravitacional igual a 10 m/s².
R: p = pa + ρ.g.h
p = 101325 + 1030*10*75 = 8,74×10^5 Pa

p = 874 kpa letra b

7) Na determinação de uma certa pressão, uma coluna de mercúrio (d Hg =


13,595.103 kg/m³) apresentou a altura de 430 mm. Enquanto que, em um
segundo recipiente utilizou-se água como fluido (dh2o = 1.103 kg/m³).
Determine a altura da coluna de água, em m, que representa a pressão medida
pela coluna de mercúrio. Utilize g = 10 m/s².

R: 5,85 m

LETRA C

8) A pressão (manométrica) média na aorta (maior e mais importante artéria do


sistema circulatório do corpo humano) é cerca de 100 mmHg. Qual é o
valor dessa pressão sanguínea em Pa? 

R= 13,2 kPa

Milímetro de mercúrio MmHg 1 mmHg = 133,3224 Pa

Logo 133,322 x 100 = 13,2 kpa

MÓDULO 4

1) Um corpo de 500 cm³ está totalmente submerso em um recipiente com água.


Sabe-se qua a densidade do corpo é de 2300 kg/m³ e da água 1000 kg/m³.
Determine a reação normal que o corpo exerce no fundo desse recipiente.
Considere a aceleração gravitavional igual a 10 m/s².
R= 6,5 N

E= 1000x10x5 = 50000 N
P= 2300x10x5 = 115000 N

P - E = 65000 N
 Reação normal igual a 65000 N.

65000/10000 = 6,5 N

LETRA D

2) Um corpo está totalmente imerso em mercúrio e mantém-se em equilíbrio


estático. Calcule o peso desse corpo, em N, sabendo que o volume deslocado
do fluido foi de 12,6 cm3.

R: 1,71 N

O empuxo exercido pelo Hg, foi de 12,6 x 13,6 = 171,36 gramas força. Já que o
volume deslocado pelo mercúrio foi de 12,6 cm³.

Um kgf, ou 1x1000 =1000 gf, equivale a 9,8N. Sendo assim, 1N= 1000/9,8=~~102
gf e 171,36 gf = 171,36/102 = 1,68N.

Esse é o valor do empuxo e também do peso do corpo. Se ele mantém se em


equilíbrio estático.

LETRA C

3) Considere que um bloco flutua com 63 % de seu volume submerso. Sabendo


que sua massa e volume são de 270 kg e 0,5 m3, respectivamente, determine a
massa específica do líquido (ρL), no SI, no qual o bloco está parcialmente
submerso.

R: 857 Kg/m³

P= m/v
p= 270 kg/0,63.0,5 m³
p= 270 kg/ 0,315 m³
p= 857,14 kg/m³

LETRA D
4) Sobre um dos pratos de uma balança de pratos colocou-se um recipiente com 
água. Em seguida, mergulhou-se na água do recipiente uma esfera de aço sus
pensa por um fio leve e suporte fixo. A balança desequilibrou-se para o lado 
do recipiente com água, ao mesmo tempo que o nível de água subiu. Para equ
ilibrar a balança novamente, retirou-se água do recipiente. Nesta situação pod
emos afirmar que o volume de água retirado para o equilíbrio da balança é ig
ual ao (à):
 
  
Dados:          Densidade da água = 1,0 g/cm³
  
                        Densidade da esfera de aço = 3,0 g/cm³

R: triplo do volume da esfera de aço

LETRA C

Justificativa - O VOLUME da água que deve ser RETIRADO, para equilibrar a balança,
é igual ao VOLUME da esfera, ou seja:A MASSA da mesma, DIVIDIDA por 3, M/3.

5) Uma pedra, presa por um fio vertical, está totalmente imersa em água. A
força que o fio exerce sobre a pedra vale metade do peso desta, em módulo.
Podemos afirmar que:

R: A densidade da pedra é duas vezes maior que da água

LETRA B

6) Uma esfera de aço com um volume de 0,5 cm3 tem massa m = 1,5 g. Ela
encontra-se totalmente imersa em água e presa por um fio fino e leve a um
dos braços de uma balança de braços iguais. Determine a massa M do corpo,
em gramas, que deve ser suspendido no outro braço da balança para mantê-la
em equilíbrio.

R: 1 g

LETRA A
7) Uma balsa de área A, espessura h e massa 400 kg, flutua na água com apenas
8 cm imersos. Quando uma pessoa fica de pé sobre ela, a parte imersa da
balsa aumenta 1,6 cm. Qual a massa da pessoa no SI?

R: 80 Kg

Eq 1 (sem pessoa): d.g.A.h.0,08 = 400.g

eq 2 (com pessoa): d.g.A.h.0,096 = (400 + m).g

obs: 0,096m = 8cm + 1,6cm

Da eq. 1 temos: d.A.h = 400/0,08

Substituindo na eq. 2

400.0,096/0,08 = 400 + m

m = 80kg

LETRA B

8) A cortiça apresenta uma densidade de 200 kg/m3. Determine, em


porcentagem,  o volume de uma rolha de cortiça imersa quando a rolha flutua
na água.

R= 20%

LETRA E

E = P(flutuando)
Densidade do fluido deslocado*Volume do fluido deslocado * gravidade = densidade
da rolha * volume da rolha * gravidade
1000 Vd = 200 Vt
Vd/Vt = 0,2 = > 20%

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