1. Dedos independentes: Segurando o arco de forma natural, tire e coloque cada
um dos dedos verificando se o posicionamento está correto e os dedos independentes e relaxados; 2. Movimento do arco: Pensar no movimento do arco da seguinte forma, quando o arco estiver subindo, quem guia o arco é a mão, quando o arco estiver descendo quem guia o movimento é o braço, principalmente nas mudanças de cordas; 3. Divisão de arco: Com ajuda de um metrônomo em 60 bps, divida o arco em 4 partes iguais e toque controlando todo o arco em 4 tempos, busque pureza e consistência de som. Buscando sempre qualidade de som; 4. Arco de 1 minuto: Escolher uma corda e tocar o mais lento possível, utilizando todo arco e conhecendo cada pedaço do arco, segure o arco de forma relaxada e cronometre o tempo para ver seu resultado; 5. Variações de velocidades: Tocar com diferentes velocidades, utilize movimentos rápidos, médios e lentos e combine estas velocidades; 6. Martelato: Tocar utilizando movimentos rápidos na metade superior do arco. Tocar com bastante energia, coloque peso no arco e puxe com movimento parecido a um gatilho. Tocando com o golpe de arco Martelato. 7. Acentos: Tocar utilizando acentuações na mesma arcada, inicie com menos acentuações e vai aumentando gradativamente até conseguir fazer várias acentuações e deixá-las quase imperceptíveis; 8. Dedos de apoio: Tocar utilizando toda a extensão do arco e quando estiver descendo, retirar gradativamente os dedos em ordem até que mantenha apenas o indicador e o polegar como apoio, quanto estiver subindo, colocar gradativamente os dedos em ordem até colocar todos os dedos novamente, quando estiver no talão retirar o dedo indicador. Buscar som consistente e puro. 9. Pontos de contato: tocar nos pontos de contato, conhecendo o que precisamos fazer com relação ao peso, velocidade e ponto de contato para controlar o som em cada um dos pontos de contato. 10. Meia crina: Tocar com toda a extensão do arco, inclinando o arco em direção ao espelho, deixando meia crina na corda e depois volte o arco para tocar com a crina toda. 11. Exercícios e materiais utilizados na aula 12. Aquecimento: Abra toda a mão esticando os dedos e relaxe, repita este exercício várias vezes; 13. Abertura dos dedos: Utilize sua mão direita e coloque estre os dedos da mão esquerda, apertando a mão no sentido de abrir os dedos. 14. Força nos dedos: Tocar as notas com força e energia, relaxando a cada nota. 15. Padrão de dedos: Com o auxílio de uma referência de um afinador, toque as notas da corda ré referentes a tonalidade de ré maior, ou seja, tocar as notas re, mi, fa#, sol e lá. Sempre olhando no afinador. A “PEGADA” DE GEMINIANINos tempos de Geminiani, aposição da mão esquerda para cada indivíduo eradeterminada pela chamada “pegada” de Geminiani:Mantendo-se o pulso da mão esquerda reto, é interessante notar que o cotovelose posicionanaturalmente no ângulo certo. Se considerarmosque para cadacorda o cotovelo deve posicionar-se em uma determinada posição (mantendoo pulso da mão esquerda reto), com a “pegada” o cotovelo deve seposicionar em uma posição cômoda relativaà corda sol. Invertendo-se oacorde, ou seja,Note que o cotovelo assume então uma posição relativa à corda mi.Exercícios relacionados1) Fixando-se os dedos no segundo acorde acima e entendendo-se quetr=trinado e 1, 2, 3 e 4 os quatro dedos, executa-se:a) distensão de 1+2 e 3+4b) tr com 1+2 e 3+4c) distensão de 1,2,3 e 4d) tr com 1,2,3 e 4e) distensão de 1, 3, 2 e 4f) tr com 1, 3, 2 e 4g) distensão 1+4 e 2+3h) tr com 1+4 e 2+3i) distensão de 1+3 e 2+4j) tr com 1+3 e 2+42) Fixando- se os dedos no primeiro acorde, repete-se toda a sequência.o exercício não deve demorar mais que dois minutos.