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MANUAL
CLIENTE: FOLHA:
ROSTO
/ PROGRAMA: C.C:
ÁREA: SEP:
TÍTULO:
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE -
PGRSS
DOC Nº: RESPONSÁVEL:
42.758-D
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0 PARA INFORMAÇÃO
DATA REV.0 REV.A REV.B REV.C REV.D REV.E REV.F REV.G REV.H
DATA
PROJETO
EXECUÇÃO NAVARRO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO NAVARRO
As informações deste documento foram elaboradas pelo Eng. ANTONIO FERNANDO NAVARRO, para divulgação da metodologia.
A presente manual não deverá ser empregado para fins comerciais e tão somente para a disseminação de conhecimento, livremente, citando-se o autor.
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento Revisão Pág.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de 00 1/11
Serviço de Saúde - PGRSS
Nº Doc/
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Esclarecimentos / Definições
4. Responsabilidades
5. Descrição
Os recipientes coletores dos resíduos deverão estar em locais específicos para a coleta.
A capacidade limite da caixa Descarpack e do saco de lixo hospitalar não deverá exceder a
2/3 da sua capacidade.
5.4 Identificação
A identificação dos resíduos de serviços de saúde deverá estar exposta nos coletores, nos
sacos de lixo hospitalar e nas caixas Descarpack utilizando símbolos que atenda a NBR-
7500.
A coleta dos resíduos de serviço de saúde será realizada toda vez que o recipiente de
acondicionamento atingir a 2/3 de sua capacidade, e mensalmente, independente da
quantidade de conteúdo.
O transporte dos resíduos para tratamento será efetuado com a ambulância até o SMS-
SAÚDE, onde esses serão entregues para o tratamento conforme definido no
Área Emitente Área Aprovação
GSC Antonio Fernando Navarro GSC Antonio Fernando Navarro
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento Revisão Pág.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de 00 5/11
Serviço de Saúde - PGRSS
Nº Doc/
Nas salas administrativas (recepção, sala do médico, sala de arquivamento das fichas dos
funcionários) haverá segregação dos resíduos comuns, como papel, plástico e lixo comum
respeitando as diretrizes definidas no procedimento Plano Diretor de Resíduos e Efluentes.
Os resíduos de saúde gerados nas salas de curativos e injetáveis d receberão o
tratamento estabelecido neste procedimento.
Nota: Os resíduos comuns gerados nos ambulatórios não poderão ser misturados com os
resíduos de serviço de saúde, caso isto ocorra, os mesmos serão considerados como
resíduos de saúde.
Caso ocorra acidentes com o derramamento de sólidos ou líquidos esses serão recolhidos
utilizando-se pá e vassoura, estando com mãos enluvadas e os pés calçados com botas.
Em se tratando de materiais pérfuro-cortantes, deverá ser utilizada pinça para
recolhimento. Em seguida, o material deverá ser acondicionado novamente, seguido de
uma desinfecção do local com álcool a 70% ou hipoclorito de sódio.
6. Controle Operacional
7. Registros
8. Referências
GRUPO A
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características,
podem apresentar risco de infecção.
A1
A2
A3
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais,
com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade
gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha
havido requisição pelo paciente ou familiares.
A4
A5
GRUPO B
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou
ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade e toxicidade.
GRUPO C
GRUPO D
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
GRUPO E