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COLEÇÃO 1 – HISTÓRIA

A expansão marítima europeia


Fator explicativo: Italianos monopolizando o comércio com o Oriente, otomanos difi-
cultando acesso ao Oriente e escassez de metais preciosos.
CAPÍTULO 1: AS CONSEQUÊNCIAS DAS CRUZADAS NA EUROPA → CAPÍTULO 2: RENASCI-
MENTO DO COMÉRCIO E DAS CIDADES → CAPÍTULO 3: A DINASTIA AVIS PATROCINA OS NA-
VEGADORES → CAPÍTULO 6: A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA
Capítulo 1 → Reabertura das rotas comerciais de especiarias e amplia-se o comér-
cio de longa distância entre a Europa e Ásia.
Capítulo 2 → O Renascimento comercial se propiciou com a abertura do Mediterrâ-
neo com as Cruzadas, é explicado o surgimento das rotas Veneza-Oriente e o mo-
nopólio dos mercadores italianos.
Capítulo 3 → (SEM REFERÊNCIAS)

COLEÇÃO 2 – HISTORIA DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO


A expansão marítima europeia
Fator explicativo: Crise econômica, a certeza de que a empreitada marítima levaria
ao descobrimento de terras e riquezas.
CAPÍTULO 3: RESULTADO DAS CRUZADAS → CAPÍTULO 4: FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS
NACIONAIS IBÉRICAS → CAPÍTULO 7: A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA

Capítulo 3 → As Cruzadas favoreceram o comércio com o Oriente, estimulando ino-


vações na construção naval para atender a necessidade de transporte. As novas ro-
tas comerciais aumentaram a chance de enriquecimento.
Capítulo 4 → O processo de expulsão dos mouros da Península Ibérica ocorre como
reflexo das Cruzadas, resultando na formação do reino de Portugal e, no século XV,
das coroas espanholas.
OBS.: EXPLORAR CAPÍTULO 3 PARA JUSTIFICAR A BUSCA PELAS RIQUEZAS.

COLEÇÃO 3 – HISTÓRIA E VIDA INTEGRADA


A expansão marítima europeia
Fator explicativo: O controle italiano sobre as rotas do Oriente, monopolizando o co -
mércio de especiarias. A solução é uma rota alternativa para as Índias, evitando o
Mediterrâneo.
CAPÍTULO 5: ALGUNS RESULTADOS DAS CRUZADAS → CAPÍTULO 6: O
FORTALECIMENTO COMERCIAL E URBANO → CAPÍTULO 7: A MONARQUIA
PORTUGUESA → CAPÍTULO 10: A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA

Capítulo 5 → A reabertura do Mediterrâneo intensificou o comércio entre Ocidente e


Oriente.
Capítulo 6 → Um dos fatores para o fortalecimento comercial da Europa, especial-
mente a partir do século XI, foram as Cruzadas, que contribuíram para o restabeleci-
mento de comércio entre o Oriente e Ocidente, trazendo para este os produtos vin-
dos do outro.
Capítulo 7 → A centralização política favoreceu o poder absoluto. Um dos fatores
que favoreceu o seu fortalecimento foi a Expansão comercial e marítima.

COLEÇÃO 4 – HISTÓRIA EM DOCUMENTO


O que provocou a expansão comercial e marítima europeia?
Fator explicativo: Necessidade de uma rota alternativa para o Oriente, evitando os
intermediários “venezianos” e “árabes”. Estabilidade política no reino português tam-
bém é citada.
CAPÍTULO 7: O renascimento comercial → CAPÍTULO 10: O que provocou a expansão
comercial e marítima europeia?

Capítulo 7 → As Cruzadas incentivaram o crescimento do comércio de produtos ori-


entais. A navegação do Mediterrâneo deixou de ser exclusiva dos muçulmanos e os
mercadores venezianos fortaleceram relações comerciais com o Oriente.
OBS.: CONSULTAR CAPÍTULO 6 – A TURQUIA MUÇULMANA E CAPÍTULO 9 –
COMO ERA A VIDA NO PORTUGAL MEDIEVAL?

COLEÇÃO 5 – HISTÓRIA SOCIEDADE E CIDADANIA


As grandes navegações
Fator explicativo: O rico comércio com o Oriente era controlado pelos “árabes” e itali-
anos, quem quisesse participar do comércio de especiarias precisaria buscar uma
rota alternativa. Coleção também menciona desejo de levar a fé cristã.
CAPÍTULO 6: Mudanças no feudalismo → CAPÍTULO 7: Fortalecimento do poder dos reis
→ CAPÍTULO 10: As grandes navegações
Capítulo 6 → A partir do século XI, o comércio europeu de longa distância também
cresceu, os principais beneficiados foram as cidades de Gênova e Veneza, que re-
vendiam os produtos do Oriente na Europa.
Capítulo 7 → A partir do século IX, no entanto, animados pelo espírito das cruzadas
e pelas desavenças entre os próprios muçulmanos, os cristãos iniciaram as lutas de
Reconquista. Afonso Henriques, combate os “árabes” e, ao mesmo tempo, liderou a
luta para conseguir a independência do Condado Portucalense. Em 1139 ele alcan-
çou seu objetivo, tornando-se, ele próprio, o primeiro rei de Portugal.

COLEÇÃO 6 – HISTÓRIA TEMÁTICA


A aventura das navegações
Fator explicativo: Os portugueses desejavam participar do comércio de especiarias,
mas precisavam encontrar um caminho alternativo para o Oriente, por conta do mo-
nopólio no Mediterrâneo.
CAPÍTULO 2: Em busca do paraíso → CAPÍTULO 3: A aventura das navegações

Capítulo 2 → Aborda em tópicos a questão da Cruzada e a centralização política


portuguesa. As Cruzadas ampliaram, para alguns reis, a possibilidade de realizar o
comércio de produtos orientais e, no século XV, os comerciantes da Península Itálica
e os “árabes” concentraram o comércio desses produtos, fazendo com quem quises-
se romper com esse comércio buscasse uma nova rota para o Oriente. O Estado
português é formado a partir do século XI, por cristãos do norte da península Ibérica
com um espírito inspirado pelas Cruzadas.

COLEÇÃO 7 – NAVEGANDO PELA HISTÓRIA


Por que os europeus realizaram a expansão marítima?
Fator explicativo: O fornecimento de mercadorias orientais para a Europa e as rotas
comerciais do Mar Mediterrâneo eram controladas pelos mercadores de Veneza e
Gênova. A burguesia necessitou encontrar um jeito de evitar os altos preços para ter
acesso a esses produtos. Menção à crise da fome e falta de metais preciosos para
cunhar moedas.
CAPÍTULO 5: Como a sociedade medieval se transformou? → CAPÍTULO 8: Por que os
europeus realizaram a expansão marítima?
Capítulo 5: Aborda questões das Cruzadas e o Renascimento do comércio. Alguns
mercadores também participaram de expedições durante as Cruzadas, sobretudo os
de Veneza e Gênova, comprando artigos orientais e revendendo na Europa. O sa-
que de Constantinopla durante a Quarta Cruzada enriqueceu os mercadores de Ve-
neza. O renascimento comercial foi uma consequência das cruzadas e as comerci-
ais no Mediterrâneo foram controladas pelos mercadores Veneza e Gênova.
OBS.: CONSULTAR CAPÍTULO 6 – ENFRAQUECIMENTO NOBREZA E FOME

COLEÇÃO 8 – NOVO HISTÓRIA


Expansão Marítima
Fator explicativo: Diversos fatores influenciaram a empreitada marítima, destacando-
se a busca por produtos do Oriente para vender na Europa e a de metais preciosos.
Havia-se a necessidade de driblar o monopólio no Mediterrâneo e a centralização
política favoreceu a expansão ultramarina.
CAPÍTULO 6: Europa nos séculos XIV e XV → CAPÍTULO 8: Expansão Marítima

Capítulo 6 → As Cruzadas haviam permitido a retomada do controle do Mediterrâ-


neo, retomando o contato comercial com o Oriente. A maioria das rotas vindas da
África e Ásia tinha como ponto de passagem as cidades da Península Itálica.

COLEÇÃO 9 – PARA ENTENDER A HISTÓRIA


A Expansão Marítima e Comercial Europeia
Fator explicativo: Os comerciantes pressionam os governantes de seus países, para
acharem uma solução para o problema do monopólio no Mediterrâneo, buscando
caminhos alternativos. Também é atribuída a escassez de metais preciosos.
CAPÍTULO 1: Comércio e mudanças sociais na Idade Média → CAPÍTULO 5: A expansão
comercial e marítima

Capítulo 1 → As Cruzadas fracassaram em seu objetivo principal, o de expulsar os


muçulmanos de Jerusalém, mas, ainda assim, foram importantes para a civilização
europeia. Elas contribuíram para a reabertura do mar Mediterrâneo para a navega-
ção europeia e o restabelecimento de contatos comerciais entre o Ocidente e o Ori-
ente, estimulando o comércio na Europa. As cidades de Veneza e Gênova foram as
que mais se beneficiaram do comércio de especiarias trazidas do Oriente, revenden-
do para os comerciantes de outras regiões na Europa.
COLEÇÃO 10 – PARA VIVER JUNTOS
As Grandes Navegações
Fator explicativo: O comércio mais lucrativo na Europa era o de produtos do Oriente,
controlado pelos “árabes” e italianos, quem quisesse participar necessitaria encon-
trar um caminho direto pelo Oriente.
CAPÍTULO 1: As Grandes Navegações

Obs.: Não há uma “construção” neste livro para o evento das Grandes Navegações,
eventos anteriores de importância para o evento encontram-se no livro do 6º ano.

COLEÇÃO 11 – PROJETO ARARIBÁ


A expansão marítima portuguesa / A expansão marítima espanhola
Fator explicativo: Os portugueses também se beneficiavam comercializando no Sul
da Europa os produtos vindos do Oriente, mas quem realmente lucrava eram os itali-
anos e “árabes”, monopolizando os caminhos por água e terra, respectivamente, for-
çando os portugueses a buscarem uma rota alternativa para o Oriente. O desejo de
expandir a fé cristã pelos portugueses também é mencionado.
UNIDADE 3: TEMA 1: Mudanças no campo e nas cidades → TEMA 2: As Cruzadas →
TEMA 3: A formação dos Estados europeus modernos → UNIDADE 5: TEMA 2: A
expansão marítima portuguesa → TEMA 3: A expansão marítima espanhola.

U5 Tema 1 → O norte da Península Itálica destacou-se no início da expansão do co-


mércio após as Cruzadas.
U5 Tema 2 → O mar Mediterrâneo recuperou a importância de comércio durante as
Cruzadas, aumentando relações comerciais entre Ocidente e Oriente, principalmen-
te pelos portos de Veneza e Gênova.
U5 Tema 3 → As lutas dos cristãos pela retomada dos territórios da Península Ibéri-
ca ficaram conhecidas pelo nome de Reconquista. Neste momento são formados os
reinos espanhóis e o reino português.

COLEÇÃO 12 – PROJETO RADIX


A expansão marítima europeia
Fator explicativo: Algumas cidades italianas detinham o “controle quase absoluto”
das rotas comerciais que cruzavam o Mediterrâneo. Encontrar novas rotas poderia
baratear os preços altos dos produtos do Oriente e é Portugal quem dá início a bus -
ca por novas rotas. A necessidade de encontrar metais para cunhar moedas também
é citada.
CAPÍTULO 4: A Baixa Idade Média europeia → CAPÍTULO 5: A expansão marítima
europeia

Capítulo 4 → Veneza e Gênova lucraram com as Cruzadas. A intensificação do co-


mércio com o Oriente despertou nos europeus o gosto pelas especiarias. Negociar
especiarias na Europa, obtidas de entrepostos no Egito, na Síria e em Constantino-
pla passou a ser monopólio das cidades italianas.
OBS.: CONSULTAR CAPÍTULO 3 – A RUÍNA DO IMPÉRIO BIZANTINO

COLEÇÃO 13 – SABER E FAZER HISTÓRIA


Expansão comercial e marítima / Espanha: a concorrência marítima / Navega-
ções francesas, inglesas e holandesas: outros caminhos para o novo mundo
Fator explicativo: Os reis da dinastia de Avis desejavam expandir o comércio maríti -
mo e acumular riquezas, mas o domínio de Veneza e Gênova no comércio de mer-
cadorias do Oriente era um obstáculo, assim como a presença militar dos “árabes”.
Para romper o monopólio era necessário buscar um caminho que não fosse o Medi-
terrâneo. Mencionado desejo de buscar novos fiéis para a fé católica.
CAPÍTULO 1: A conquista da América

Obs.: Não há uma “construção” neste livro para a ligação entre as Cruzadas e as
Grandes Navegações, o evento medieval encontra-se no livro do 6º ano.

COLEÇÃO 14 – TUDO É HISTÓRIA


A expansão marítima europeia
Fator explicativo: Após a Queda de Constantinopla, os otomanos fazem um acordo
com os venezianos, garantindo que eles sejam os únicos cristãos a entrarem em
Constantinopla para fazerem compras, criando um monopólio dos produtos do Ori-
ente no Mediterrâneo. Diante desses acontecimentos, comerciantes e navegadores
de outras cidades europeias buscam rotas alternativas para a Ásia.
CAPÍTULO 4: A formação de Portugal e Espanha → CAPÍTULO 5: A expansão
marítima e comercial europeia

Capítulo 4 → (SEM REFERÊNCIAS)


Obs.: Não há uma “construção” neste livro para a ligação entre o renascimento co-
mercial e as Grandes Navegações, o fortalecimento do comércio encontra-se no li-
vro do 6º ano.
OBS.2: CONSULTAR CAPÍTULO 4.

COLEÇÃO 15 – VONTADE DE SABER HISTÓRIA


A Europa moderna: as Grandes Navegações
Fator explicativo: O comércio de especiarias até o século XVI era quase todo feito
por mercadores “árabes” e italianos. A insatisfação com os altos preços dos produtos
orientais faz com que portugueses e espanhóis se lancem ao mar em busca de rotas
alternativas para o Oriente. (Informação não se encontra no texto principal, mas nos
subtítulos do capítulo)
UNIDADE 4: Tópico: As Cruzadas → UNIDADE 8: Tópico: A formação dos Estados
modernos → Tópico: A Europa moderna: as Grandes Navegações

U4 Tópico sobre As Cruzadas → Apesar das Cruzadas não terem atingido seu obje-
tivo principal, tiveram consequências marcantes para a sociedade europeia. Uma
delas é a intensificação do comércio na Europa. Os europeus passaram a consumir
vários produtos orientais e também voltaram a realizar navegações no Mediterrâneo.
U8 Tópico sobre a formação dos Estados modernos (SEM REFERÊNCIA)

RESULTADOS PARCIAIS

(obs.: só foram considerados temas os assuntos com tópicos/capítulos próprios. A coleção 15, por
exemplo, trata do comércio na Idade Média, mas no assunto Cruzadas, por isso foi adequada a se -
quência 2)

SEQUÊNCIA 1

Cruzadas → Comércio na Idade Média → Centralização política → Grandes Navegações

Total: 2 (Coleção 1 e 3)

SEQUÊNCIA 2

Cruzadas → Centralização política → Grandes Navegações

Total: 3 (Coleção 2, 5 e 15)


SEQUÊNCIA 3

Comércio na Idade Média → Grandes Navegações

Total: 5 (Coleção 4, 7, 8, 9 e 12)

SEQUÊNCIA 4

Centralização política → Grandes Navegações

Total: 2 (Coleção 6 e 14)

SEQUÊNCIA 5

Grandes Navegações

Total: 2 (Coleção 10 e 13)

SEQUÊNCIA 6

Comércio na Idade Média → Cruzadas → Centralização política → Grandes Navegações

Total: 1 (Coleção 11)

CONCLUSÕES

SEQUÊNCIA 3: É a que mais se repete, estando presente em 5 coleções.

SEQUÊNCIA 2: Está presente em 3 coleções.

SEQUÊNCIA 1, 4 E 5: Cada uma está presente em 2 coleções.

SEQUÊNCIA 6: Está presente em apenas 1 coleção.

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