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Explicação de Dalton para as Leis


Ponderais



No ano de 1803, o químico inglês John Dalton (1766-1844) desenvolveu
uma teoria sobre a estrutura da matéria, retomando a ideia dos filósofos
Demócrito e Leucipo. Ele estabeleceu uma teoria que pode ser vista com
mais detalhes no texto “Teoria atômica de Dalton”, mas resumidamente
seus postulados eram:
1. Toda matéria é formada de minúsculas partículas esféricas e maciças denominadas
átomos, que não podem ser criados nem destruídos. Cada substância é constituída de um
único tipo de átomo;

2. Os elementos são formados por átomos isolados iguais, com mesma massa e tamanho,
sendo eles indivisíveis;

3. A combinação de diferentes átomos numa proporção de números inteiros origina


substâncias diferentes.

Os postulados de Dalton puderam, então, explicar as leis ponderais de Antoine Lavoisier


e Joseph Louis Proust.

Conforme explanado no texto “Lei de Lavoisier”, esse cientista, por meio de fatos
experimentais, elaborou a Lei de Conservação das Massas, que atualmente é conhecida
pelo seguinte enunciado:
“Na natureza, nada se perde, na se cria, tudo se transforma.”
Isso significa que em uma reação que ocorra em sistema fechado, a massa total dos
regentes é sempre igual a massa total dos produtos, quaisquer que sejam as
transformações que venham a ocorrer. Dalton, por sua vez, propôs que a matéria é
formada por átomos que não podem ser criados nem destruídos. Isso leva à seguinte
conclusão lógica: se o número de átomos permanece constante durante uma reação, então
a massa do sistema também se manterá constante.

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