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28/08/2019

Universidade Federal Rural de Pernambuco


Departamento de Engenharia Agrícola 1. Geológico

Engenharia Agrícola e Ambiental 2. Geotécnico


Barragens e Obras de Terra 3. Topográfico

4. Hidrológico

5. Climático

6. Capacidade do reservatório

7. Cálculo de volume

8. Socioeconômico

9. Ambiental

10. Agrícola

1. Geológico

Os estudos são iniciados de forma sumária e vão sendo


 Sondagens ao longo do eixo da
aprofundados e detalhados ao longo das diversas etapas que
barragem, sangradouro e locais de
compõem o projeto.
empréstimos e pedreiras;

I. Planejamento  Analisar a natureza dos solos, os tipos de


rocha e as condições do lençol d’água.
II. Viabilidade técnico-econômica
III. Anteprojeto
IV. Projeto básico
V. Projeto executivo

Análise de erodibilidade em taludes com horizontes resistentes e suscetíveis


aos processos erosivos [manuscrito] / Bruno de Oliveira Costa Couto. - 2015.

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Planta de locação Perfil longitudinal

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2. Geotécnico Compactação do solo

 Limites Atterberg
 Granulometria
 Permeabilidade
 Densidade
 Umidade
 Compactação
 Cisalhamento

Curso Construção de Pequenas Barragens de Terra; Lopes, J.D.S.; ISBN: 85-7601-006-2 http://tatuterraplenagem.com.br/noticias/2018/01/11/imagem-do-dia-
Ribelatto, et al. (2017); Investig. Agrar. 2017; 19(1):49-55. homenagem-aos-colegas-que-ajudam-construir-esse-pais-2/

Locação da barragem
3. Topográfico

 Locação do eixo barrável,


vertedouro e interpretação de
curvas de nível;
 Determinação das bacias
hidrográfica e hidráulica.

Curso Construção de Pequenas Barragens de Terra; Lopes, J.D.S.; ISBN: 85-7601-006-2

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4. Hidrológico 4. Hidrológico (capacidade do vertedouro)

 Precipitação (série histórica/população local);


 Rendimento hídrico;
 Intensidade e frequência das cheias
(capacidade do sangradouro);

RBRH, v.21, n.1, 2016 p.80-87

Capoeiras - PE

Curso Construção de Pequenas Barragens de Terra; Lopes, J.D.S.; ISBN: 85-7601-006-2

4. Hidrológico (principais causas de rompimento de barragens) Vertedor (estravasamento)

30%
25%

15%
13% 12%

5%

Caputo, 1987

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Infiltração (maciço) Taludes (proteção)

https://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=7&sub2ref=31
Curso Construção de Pequenas Barragens de Terra; Lopes, J.D.S.; ISBN: 85-7601-006-2

Rendimento Hídrico x Volume de Acumulação


Método Racional: Segundo o Engenheiro Francisco Aguiar (IFOCS).
Volume afluente (Va, m³)
Rendimento da bacia hidrográfica
Para precipitação inferior a 1.000 mm/ano
2
H  400.H  230.000
R (%) 
55.000
H = precipitação média anual da bacia (mm)

Para precipitação superior 1.000 mm/ano


2 3
R(%)  2,853  H  11,295  H  30,191  H  11,874  H
4 Volume acumulável (Vc, m³)
H = precipitação média anual da bacia (m) Vc  2  Va

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Determinação da cheia máxima de projeto


Equação proposta pelo Engº Aguiar:
11,50  S
Qs 
L  C  120  K  L  C Qs 
1150  S
L  C  120  K  L  C
Sendo: S = área da bacia hidrográfica, (km²)
Q = vazão máxima secular (m³/s);
S = área da bacia hidrográfica, (há); ;
L = linha de fundo, do riacho ou rio em (km);
K = coeficiente que leva em conta a ordem dos rios que existem na bacia (tabelado);
C = fator de variação da velocidade média do escoamento superficial (tabelado).

Sendo:
C i  A
Q Q = vazão máxima (m³/s);

360 C = coef. de escoamento superficial (tabelado; Carvalho, 2008);


i = intensidade de precipitação máxima (mm/h);
A = área da bacia (ha).

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5. Climáticos 5. Climáticos (perda por evaporação)

 Vento - intensidade e direção;


 Umidade do ar; “Açude Inteligente” - esse
 Temperatura do ar; açude é mais fundo (tem 15
metros de profundidade) e
 Evaporação. ocupa uma área menor que os
açudes comuns (cerca de 500
metros de extensão). Além
disso, fica entre duas serras, o
que o “livra do sol”, e
consequentemente da
evaporação, durante algumas
horas do dia.
Curso Construção de Pequenas Barragens de Terra; Lopes, J.D.S.; ISBN: 85-7601-006-2
http://carlosrabello.org/wp-content/uploads/2015/09/Esta%C3%A7%C3%A3o-Meteorol%C3%B3gica-Epacri- https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/24/no-sertao-do-ce-acude-
Urusanga-SC.jpg inteligente-nao-seca-e-garante-agua-a-comunidades.htm?cmpid=copiaecola

6. Capacidade do reservatório 6. Capacidade do reservatório (volume de água)

 Rendimento hídrico da B.H.;  A  An 


Vac   0  A1  A2  A 3  ......  An1   h
 2 
 Demanda d'água necessária;
 Perdas: evaporação, infiltração. Levantamento planialtimétrico

 Volume do reservatório;
A5
https://www.researchgate.net/publication/259575661_Os_Ecossistemas_Ribeirinhos A4
A3
A2
A1

A0

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/09/10/comissao-de-agricultura-discute-uso- Comparação entre barragens subterrâneas e superficiais; Sobral, P.M.


da-agua-na-producao-rural; Altafin, I.G. (2015).

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6. Capacidade do reservatório (COTA x VOLUME) Projeto

6,0
5,5
5,0
4,5
4,0
3,5
Cota (m)

3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000
Volume (m³)

7. Cálculo de volume (maciço)

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7. Cálculo de volume (empolamento e contração) 8. Socioeconômico

 Dependendo da atividade que o produtor deseja


praticar, torna-se necessário a construção de uma
barragem;

 Na propriedade rural, as barragens promovem a


segurança hídrica e contribui para a viabilidade
econômica da atividade;

 Vários fatores são considerados na análise econômica:


local de construção; volumes (água, solo); eficiência
do sistema utilizado; produtividade; valor agregado
na atividade pretendida; e etc.

8. Socioeconômico 8. Socioeconômico

i. Restauração a base produtiva, combinando todos os fatores que a


região tenha a oferecer, tornando esta menos dependente;
“Eu já tinha intenção de ii. Contribui para a intensificação do processo de criação de novos
começar os plantios na horta, postos de trabalho na região;
mas sabia que a falta de água
poderia ser um problema” iii. Os agricultores poderão passar a praticar uma agricultura irrigada,
tornando assim mais competitiva a atividade agrícola;
“Sem essa reserva de água, eu
não poderia pensar em começar iv. A garantia de água na região vai trazer confiança para um maior
os cultivos” investimento em várias atividades econômicas;

“Voltei para trabalhar na nossa terra que v. Elevação da renda do produtor rural e diminuição nos riscos de
estava parada, porque na cidade o preço de produção;
tudo está muito alto. Além disso, no campo, o
vi. Traz confiança para que a população mais jovem se instale nesta
modo de vida é muito melhor, com menos
preocupação”
região contribuindo para o desenvolvimento.

https://incaper.es.gov.br/Not%C3%ADcia/
construcao-de-barragens-incentiva-diversificacao-da-agricultura-e-do-agroturismo-em-ibitirama

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9. Ambiental 9. Ambiental

 Modificações na paisagem (impactos ambientais) causadas pela obra


 Os impactos ambientais, para pequenas barragens, são
(ações) devem ser suavizadas por meio de medidas mitigadoras;
normalmente pequenos e poderão não necessitar de
obras significativas;  Mesmo que uma avaliação de impacto ambiental não seja necessária,
considere a necessidade de vazões ambientais, normalmente na
 Considerar a conservação da bacia hidrográfica para
estação seca, para manter o curso de água a jusante;
permitir que a cobertura vegetal se estabeleça bem, de
modo a reduzir sedimentação;  A construção da barragem deverá seguir critérios técnicos adequados
que resultarão em uma barragem eficiente, segura, sem riscos de
 Jazidas (local de empréstimo) devem ser exploradas sem
arrombamentos e dentro das normas de preservação do meio
causar erosão e transporte de sedimentos para os rios;
ambiente.

FAO - Manual sobre pequenas barragens de terra (2011) FAO - Manual sobre pequenas barragens de terra (2011)

9. Ambiental (Política Nacional sobre Segurança de Barragens (PNSB) 10. Agrícola (manejo de sistema produtivo)

A Lei 12.334/10 aplica-se a barragens destinadas à acumulação de água para


quaisquer usos, à disposição de rejeitos e acumulação de resíduos que
apresentem pelo menos uma das seguintes características:

http://www.feis.unesp.br/irrigacao/fotos_estacao2.htm https://www.irrigacao.net/irrigacao/o- http://www.sutron.com/product/Soil_Moistur


tensiometro-e-confiavel/ e_Temperature_Sensor.htm/

http://cultivehortaorganica.blogspot.com/2014/01/irrigacao-das-hortalicas.html

http://www.anm.gov.br/assuntos/barragens/e-book-livre-legislacao-federal-brasileira-em-seguranca-de-barragens-autor-luiz-paniago-neves; Neves, L.P. (2018)

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Cálculo do volume de água Tensão da água no solo e produção da cebola

Volume de água por hectare + evaporado!


Mês Agosto Setembro Outubro Novembro

Quinzena 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 105 dais Produtividade total (kg/ha) de


bulbos (PTB) e produtividade de
ETP/dia (mm) 4,4 4,4 5,2 5,2 5,6 5,6 6,2 bulbos comerciais (PBC).

ETP/quinzena (mm) 66,0 66,0 78,0 78,0 84,0 84,0 93,0

Kc (cebola) 0,50 0,75 0,75 0,90 0,90 0,85 0,80

Volume/ha (m³) 330,0 495,0 585,0 702,0 756,0 714,0 744,0 4.326,0
Massa média (g) de bulbos comerciais de
Eficiência sistema 0,80 cebola, em função das diferentes tensões da
água no solo.
Volume total (m³) 5.407,5 Renato Boas et al.; R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, v.16, n.7, p.706–713, 2012.

Sistema e manejo eficientes

Investigações prévias para escolha do


local de construção da barragem...

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/09/10/comissao-de-agricultura-discute-uso-da-agua-na-producao-rural; Altafin, I.G. (2015).

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Escolha do local pra construção da barragem

Possuir solo estável;

Não apresentar afloramentos rochosos;

Ser um estreitamento do curso d'água;

Possuir pequena declividade a montante;

Ter a montante mais espraiada possível;

Possibilitar armazenamento com maior profundidade;

Possibilitar o uso de água por gravidade;

Estar próximo do ponto de extração da terra usada no aterro.

ESTUDOS BÁSICOS
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Caracterização da Bacia Hidrográfica
Dimensionamento do Reservatório

FASES DE ELABORAÇÃO E RELATÓRIOS DO PROJETO Dimensionamento do Vertedouro


Estudos Adicionais
FASE A - DIAGNÓSTICO E ANTEPROJETO ESTUDOS DE FOTOINTERPRETAÇÃO E CARTOGRAFIA
TOPOGRAFIA
FASE B - DETALHAMENTO DO PROJETO Transporte de Coordenadas
Transporte de Cotas
APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS Levantamento do Eixo Barrável e Vertedouro
Levantamento Planialtimétrico da Área da Bacia Hidráulica
Levantamento de Jazidas
ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDOS GEOLÓGICOS/GEOTÉCNICOS
FOTOINTERPRETAÇÃO E CARTOGRAFIA Investigação no Local do Barramento e Tomada d’Água
Investigação no Local do Vertedouro
ESTUDOS GEOLÓGICOS Estudo de Materiais
ESTUDOS DE AGREGADOS
PLANEJAMENTO DOS ESTUDOS BÁSICOS ANÁLISE DE SISMICIDADE

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CONCEPÇÃO GERAL

ANÁLISE DOS ESTUDOS BÁSICOS


PROJETO
ALTERNATIVAS EXAMINADAS
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO
OTIMIZAÇÃO
DESENHOS
ANTEPROJETO
MEMÓRIA DE CÁLCULO

ESPECIFICAÇÕES

QUANTITATIVOS E ORÇAMENTO
PLANO DE SEGURANÇA
RELATÓRIO SÍNTESE
ANEXO 1 - ORGANIZAÇÃO DOS RELATÓRIOS

ANEXO 2 - FICHA TÉCNICA

ANEXO 3 - BIBLIOGRAFIA

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