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Dimensionamento e assoreamento de
albufeiras
Elaboraram, os estudantes:
• Shezmim Vuma
Corrigiu: ..............................................................................
Dimensionamento e assoreamento de
albufeiras
Orientadores:
Eng.o Ezequiel Carvalho, MSc. & Eng.o Alfredo Majamanda
Copyright
c 2020 Obras e Máquinas Hidráulicas
ENTREGUE AOS 25/08/2020
O ISPSongo tem o direito, perpétuo e sem limites geográficos, de arquivar e publicar
este trabalho, e de a divulgar através de repositórios cientı́ficos e de admitir a sua
cópia e distribuição em objetivos didático, educacionais ou de investigação, não
comerciais, desde que sejam dados créditos aos autores e editores.
ISPSongo CONTEÚDO
Conteúdo
1 DEDICATÓRIA vii
2 AGRADECIMENTOS viii
4 RESUMO x
5 ABSTRACT xi
7 INTRODUÇÃO 13
7.1 Objectivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
8 METODOLOGIA 14
9 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 15
9.1 Conceitos sobre barragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
9.1.1 Barragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
9.1.2 Represa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
9.1.3 Classificação e tipos de barragens . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
9.1.4 Avaliação do local para a construção de uma barragem . . . . . 17
9.2 Transporte de Sedimentos e Assoreamento de Albufeiras . . . . . . . . 17
9.2.1 Importância do problema do transporte de sedimentos . . . . . . 17
9.2.2 Cálculo do assoreamento de uma albufeira . . . . . . . . . . . . 18
9.3 Caudal de Águas Pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
9.4 Coeficiente de Escoamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
9.5 Órgãos hidráulicos e outras componentes das barragens . . . . . . . . 22
9.6 Desvio provisório do rio durante a construção . . . . . . . . . . . . . . . 23
9.7 Determinação da capacidade útil da albufeira pelo método dos picos
consecutivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
9.8 Determinação do volume morto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
10 DESCRIÇÃO DO PROJECTO 26
10.1 A identificação do local para a implementação da represa . . . . . . . . 26
10.1.1 Localização da Represa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
10.1.2 Caracterı́sticas geológicas e geotécnicas . . . . . . . . . . . . . 26
10.1.3 Avaliação do local para a construção da represa . . . . . . . . . 27
10.1.4 Possibilidades de Usos múltiplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
10.2 Uma abordagem sobre os materiais que recomendaria utilizar na construção
da represa (betão, alvenaria, enrocamento, solos). . . . . . . . . . . . . 28
10.3 Caudal estimado no local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
10.4 Local para abeberar o gado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
10.4.1 Condições de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
11 DIMENSIONAMENTO DA REPRESA 33
11.1 Volume Morto (Volume a ser ocupado por sedimentos) . . . . . . . . . . 33
11.2 Determinação da intensidade de precipitação . . . . . . . . . . . . . . . 35
11.3 Determinação da capacidade útil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
13 CONCLUSÃO 45
14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 46
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Bibliografias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Lista de Figuras
1 Exemplo de uma barragem galgável (barragem de Lichinga - Moçambique) 16
2 Exemplo de uma barragem nãao galgável com uma estrutura descarre-
gadora separa (barragem Mohale - Lesoto) . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3 Exemplo de barragem de betão (perfil caracterı́sticas de barragens gravi-
dade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4 Gráfico de Brune . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5 Procedimento para estimar o coeficiente de escoamento . . . . . . . . 21
6 Deposição de sedimentos numa albufeira . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
7 Localização Geográfica de Cahora Bassa . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
8 Localização do local a implantar a represa . . . . . . . . . . . . . . . . 27
9 Determinação do comprimento da largura superficial e a velocidade . . 29
10 Determinação da profundidade no local de estudo . . . . . . . . . . . . 30
11 Secção transversal do canal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
12 Localização do reservatório para abeberar o gado . . . . . . . . . . . . 31
13 ESCOAMENTOS TRIMESTRAL (M m3 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
14 Curva de Areas Inundadas com h espaçado de 5 em 5 m . . . . . . . . 39
15 Curva de Areas Inundadas com h espaçado de 5 em 5 m . . . . . . . . 39
16 Curva de Areas Inundadas com h espaçado de 2,50 em 2,50 m . . . . 40
17 Curva dos volumes armazenados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Lista de Tabelas
1 Valores de K e M dependente de C/I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2 Valores médios do coeficiente de escoamento . . . . . . . . . . . . . . 22
3 Precipitação máxima dos dias consecutivos . . . . . . . . . . . . . . . . 35
4 Detrminação dos parâmetros pra a estimação da intensidade de precipitação. 35
5 Valores de Intensidades de precipitação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
6 INTENSIDADE TRIMESTRAL (mm) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
7 INTENSIDADE TRIMESTRAL (m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
8 Curva de Areas Inundadas com h espaçado de 2,50 em 2,50 m . . . . 39
9 Curva dos Volumes Armazenados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
10 CHEIA DO PROJECTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
11 Cálculo dos nı́veis d’água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
1 DEDICATÓRIA
Dedica-se o presente trabalho primeiramente à Deus, pelo dom da vida, pois
sem ele eu não estarı́amos aqui escrevendo estas palavras. Aos nossos pais (super-
poderosos) e a toda famı́lia por todo o apoio recebido.
Aos amigos e colegas, pelo incentivo, pelas risadas e por não deixarem-nos desistir,
mesmo nos momentos de maior dificuldade.
2 AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus por ter nos dado a chance de ter chegado até aqui e
concluı́do este trabalho. Agradecemos à Instituição por todo o suporte com todos os
materiais necessários para a realização do mesmo. Agradecemos aos nossos pais,
nossos colegas e professores que apoiaram-nos e incentivaram-nos durante todo o
processo de pesquisa e produção do corrente projecto.
4 RESUMO
Para a concepção da represa de abeberamento do gado na vila de Songo, logo a
prior foi feito um reconhecimento do rio e o local no leito do mesmo para implantação
da represa, feito isto em campo. Após este processo procedeu – se como a obtenção
da carta topográfica, e pelos dados de precipitação fornecidos ao grupo, subsequentes
cálculos efectuados do dimensionamento da represa. Deste modo foram feitas análises
no contexto geotécnico e geológico, Populacional (social) e ambiental, parâmetros
estes indispensáveis para que a represa não apresente feitos colaterais no local a
implantar.
5 ABSTRACT
For the conception of the cattle-watering dam in the village of Songo, the river was
immediately reconnoitered and the site on the riverbed for the implementation of the dam
was done in the field. After this process, proceeding with the obtaining of the topographic
map, and by the precipitation data provided to the group, subsequent calculations made
of the dimensioning of the dam. In this way, analyzes were made in the geotechnical
and geological, Population (social) and environmental context, parameters that are indis-
pensable so that the dam does not present collateral effects in the place to be implanted.
6 ANTECEDENTES DA INVESTIGAÇÃO
O posto Administrativo da Vila de songo sempre teve problemas de abeberar o
gado visto que os pastores de gado e os animais tinham que percorrem quilómetros
a procura do lı́quido para o consumo. Os pastores abeberam o gado no rio guto que
é um riacho que tem água em todos perı́odos do ano, sendo improcedente continuar
numa situação de género.
Este rio em perı́odo chuvoso tem uma grande capacidade de caudal, desde modo
surgiu a necessidade de construção de uma represa para melhorar o processo de
abeberamento aos produtores de gado na Vila de songo. Nas margens deste mesmo
rio há campos de cultivo onde os residentes das zonas circunvizinhas tem tido como
sustento das suas famı́lias, no perı́odo de estiagem têm tido problemas para irrigar o
campo.
A represa em questão ajudara de certa forma aos camponeses para o regadio das
culturas. A zona onde se pretende implantar a representa é uma área de biodiversidade
neste mesmo perı́odo a esta tem sofrido impactos negativos, como desaparecimento
de algumas espécies aquáticas em certos vales abertos no curso do rio.
7 INTRODUÇÃO
No presente projecto abordar-se-á acerca da criação de uma represa que estará
situada na vila de songo para abeberar o gado. Uma represa é uma barreira artificial,
feita em cursos de água para retenção de água, a sua utilização é sobretudo para abas-
tecimento de água ou regularização de um caudal. A escolha do local para a barragem
implica investigações preliminares de acordo com a importância da barragem, sem
deixar de fora factores dependentes das finalidades da barragem e das especificações
da região.
7.1 Objectivos
• Objectivo geral:
• Objectivos especı́ficos:
8 METODOLOGIA
Em jeito de começo, o trabalho está estruturado em 3 partes. A primeira parte
é a parte pré-textual que inclui a capa, folha de rosto, dedicatória, agradecimento,
ı́ndice de figuras, ı́ndice de tabelas e por fim o objectivo do trabalho. A segunda
parte é a parte textual e é composta de introdução, desenvolvimento e conclusão
do trabalho. A terceira e a última parte é a parte pós- textual e é composta de re-
ferência bibliográfica. Importa referir que para o mesmo trabalho utlizou-se apenas
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO (Métodos e Técnicas da Pesquisa e
do Trabalho Acadêmico) referenciado por [Cleber, 2013] para a estruturação do mesmo.
9 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
9.1 Conceitos sobre barragem
9.1.1 Barragem
Segundo o Boletim da República (2009), barragem é a obra construı́da num rio ou
curso de água destinada a armazenar água de forma permanente e em condições de
segurança.
9.1.2 Represa
Segundo com o Boletim da República (2009), entende-se por represa como sendo
à barragem com altura não superior a 6 metros e capacidade de armazenamento não
superior a 100000 m3 (Cem mil metros cúbicos).
• Barragens de armazenamento;
• barragens de derivação;
• Barragens de retenção;
• galgáveis;
• não galvaveis.
As barragens não galgáveis não permitem descargas de água por cima do coro-
amento e têm, pois o galgamento pode provocar erosões sérias, podendo levar ao
calapso da baragem.
Figura 2: Exemplo de uma barragem nãao galgável com uma estrutura descarregadora
separa (barragem Mohale - Lesoto)
Fonte: Aula Teória - Conceitos gerias sobre barragens: Memórias de Carvalho (2020)
• Barragens de betão;
• Barragens de aterro;
• Barragens enrocamento;
• Barragens de gravidade;
• Barragem de contrafortes.
• Estar a jusante de uma aberto para que a albufeira criada pela barragem tenha
uma capacidade de armazenamento satisfatória;
menor expressão no Norte do paı́s. Nos rios aluvionares há uma grande interacção
entre o rio e a planı́cie onde ele se move: no imediato, o escoamento é determinado
pelas condições do leito (e da planı́cie de cheias); em perı́odos longos, de dezenas
e centenas de anos, o leito e a própria planı́cie são “criados” e “modificados” pelo
escoamento do rio e pelos sedimentos que este transporta.
• Os mecanismos de transporte;
• As formas do fundo;
Vres
T = (1.1)
S
Em que:
Para o peso especı́fico aparente dos sedimentos têm sido adoptados os seguintes
valores:
C/I K M
0,002 - 0,030 25,025 158,61
0,030 - 0,100 14,193 119,30
0,100 - 0,700 6,064 101,48
Sendo:
• da área a drenar;
• da intensidade das chuvas que se deduz de uma análise dos dados pluviométricos
e da e da frequêencia das chuvadas intensas;
• do coeficiente de escoamento (ou coeficiente de enxurro).
O caudal é influenciado pela rugosidade, pela permeabilidade da superfı́cie, pela
forma, pela extensão, pela pendente, pela vegentação e pelo estado de imbebição da
bacia (precedente à chuvada). Tmabém é influenciado pelas caracterı́sticas das chuva-
das, como sejam intensas, a duração, a variação da intensidade durante a precipitação
e a variação de intensidade de um ponto para o outro da bacia.
A dimensão de uma canalizaçã que drena uma bacia de área A, depende de inten-
sidade da chuvada e do coeficiente de escoament C (este último depende incorpora
implicitamente os efeitos dde todos os factores acima indicados). O caudal cálculo será
então uma função da área da bacia, da intensidade de precipitação e de um conjunto
de condições, acimaa brevemente referidas, e que se traduzem, no essencial, em que
nem toda a água da chuva se converte em escoamente, pelo que será expresso por
uma equação do tipo seguinte:
Q = f (A, I, C) (1.4)
Se a relação entre estas variáveis for linear, então, o caudal pode ser estimado equação:
Q=C ·I ·A (1.5)
conhecida como fórmula racional ou método racional.
De acordo com o RGSPPDADAR apud [João, 2017] Marques & Sousa (2011, P.
378), sugere
Ocupação do solo C
Zonas verdes: —
baldios 0.10 - 0.30
relvados em solos arenosos 0.05 - 0.20
relvados em solos pesados 0.15 - 0.35
campos desportivos 0.20 - 0.35
Zonas comerciais: —
centro da cidade 0.70 - 0.95
periferia 0.50 - 0.70
Zonas residencias: —
habitações individuais no centro da cidade 0.30 - 0.50
habitações individuais na periferia 0.25 - 0.40
habitações colectivas 0.50 - 0.70
telhados e coberturas 0.75 - 0.95
Zonas industriais: —
dispersa 0.50 - 0.80
concentrada 0.60 - 0.90
Vias de comunicação: —
asfaltadas 0.70 - 0.90
de betão 0.80 - 0.95
passeios 0.75 - 0.85
Em que:
O volume morto será então igual ao produto do volume anual de sedimentos que se
deposita na albufeira pela “vida útil”.
Onde:
• T - vida útil (50 - 200). Aconselha-se adoptar uma vida útil de 100 anos.
10 DESCRIÇÃO DO PROJECTO
10.1 A identificação do local para a implementação da represa
10.1.1 Localização da Represa
A represa estará localizada na vila Songo, distrito de Cahora Bassa, provı́ncia de
Tete, com sede na vila de Chitima. Tem limite, a norte o distrito de Marávia, a oeste
com o distrito de Magoé, a sul com o Zimbabwe, a leste com o distrito de Changara e a
nordeste com o distrito de Chiúta. Songo é uma vila do distrito de Cahora Bassa, situa
– se a 28 km da sede de Chitima.
A vila de Songo localiza-se num planalto rodeado por montes, constituindo uma
espécie de bacia hidrográfica que alimenta um riacho de nome Guto, cujas águas
correm no sentido Este – Oeste e desagua na albufeira de Cahora Bassa.
ou distróficos.
• Quarto critério: A geologia do local é constituı́da por rochas ı́gneas, que pos-
suem alta resistência proporcionam uma fundação consistente;
Sismicidade- e uma zona não activa, facto esse que se apresenta como vantagem
pois não causara efeitos negativos sobre a represa.
A represa será construı́da com betão devido a factores como. Outro factor que
também importante e a possibilidade de alojar descargas de fundo e outros equipamen-
tos auxiliares em câmaras e galerias alojadas no próprio corpo da barragem. Opta-se
por esse tipo de material para construção da represa pois apresenta vantagens tais
como:
1. Procedimentos:
A = b × h = 6, 08 × 1, 73 = 10, 52m2
7m
V = = 0, 15m/s
46s
Q = A × V = 10, 52 × 0, 15 = 1, 58m3 /s
• Conjunto motobomba;
11 DIMENSIONAMENTO DA REPRESA
11.1 Volume Morto (Volume a ser ocupado por sedimentos)
Para a obtenção do volume morto, segue-se os seguintes passos/procedimentos:
Dados
791, 78
I = 0, 43 × Pmed × Ab = 0, 43 × × 551, 38 × 106 m2
1000
I = 87.725.812, 3m3
Método Gráfico
C 906.000
= = 0, 0048
I 187.725.812, 3
Recorrendo ao gráfico de Brune, obteve-se:
Er = 26, 5%
Método Analı́tico
C
= 0, 0048 ⇔ K = 25, 025 e M = 158, 61
I
C
Er = K · ln + M = 25, 025 · ln(0, 0048) + 158, 61
I
Er = 25% − U sadonoprojecto
36, 5ton/ano · 0, 25
S=
1, 554ton/m3
S = 5, 872m3 /Ano
T = 100 Anos
1 TRIMESTRE 2 TRIMESTRE
X Y X·Y X2 X Y X·Y X2
1 66,2 66,2 1 1 91,8 91,8 1
2 91,9 183,8 4 2 95,3 190,6 4
3 115,1 345,3 9 3 108,6 325,8 9
4 127,8 511,2 16 4 113,6 454,4 16
5 130,4 652 25 5 131,2 656 25
6 131,5 789 36 6 134,7 808,2 36
7 132,9 930,3 49 7 134,7 942,9 49
— — — — — —
X 4 X 4
Y 113,69 Y 115,7
X· Y 454,74 X· Y 462,8
2 2
PX 16 PX 16
PXi · 2Yi 3477,8 PXi · 2Yi 3469,7
Xi 140 Xi 140
3 TRIMESTRE 4 TRIMESTRE
X Y X·Y X2 X Y X·Y X2
1 13,1 13,1 1 1 5,7 5,7 1
2 13,4 26,8 4 2 7,8 15,6 4
3 13,4 40,2 9 3 8,8 26,4 9
4 18 72 16 4 10,8 43,2 16
5 25,1 125,5 25 5 10,8 54 25
6 26,3 157,8 36 6 10,8 64,8 36
7 26,3 184,1 49 7 10,8 75,6 49
— — — — — —
X 4 X 4
Y 19,37 Y 9,36
X· Y 77,49 X· Y 37,43
2 2
PX 16 PX 16
PXi · 2Yi 619,5 PXi · 2Yi 285,3
Xi 140 Xi 140
Xi · Yi − n · X · Y
P
b= 2
Xi2 − n · X
P
I (mm/trimeste)
1 Trimestre 9,207
2 Trimestre 16,893
2007/2008
3 Trimestre 0,296
4 Trimestre 0,214
1 Trimestre 10,521
2 Trimestre 8,218
2008/2009
3 Trimestre 2,754
4 Trimestre 0,832
1 Trimestre 3,032
2 Trimestre 23,164
2009/2010
3 Trimestre 0,664
4 Trimestre 0,196
1 Trimestre 32,911
2 Trimestre 22,082
2010/2011
3 Trimestre 0,186
4 Trimestre 0,171
1 Trimestre 1,586
2 Trimestre 3,957
2011/2012
3 Trimestre 2,518
4 Trimestre 0,000
2007 - 2008 2008 - 2009 2009 - 2010 2010 - 2011 2011 - 2012
Trimestre Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
1 0,438 0,500 0,144 1,564 0,075
2 0,803 0,391 1,101 1,049 0,188
3 0,014 0,131 0,032 0,009 0,120
4 0,010 0,040 0,009 0,008 0,000
Soma 1,265 1,061 1,286 2,630 0,383
2007 - 2008 2008 - 2009 2009 - 2010 2010 - 2011 2011 - 2012
Trimestre Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
1 9,207 10,521 3,032 32,911 1,586
2 16,893 8,218 23,164 22,082 3,957
3 0,296 2,754 0,664 0,186 2,518
4 0,214 0,832 0,196 0,171 0,000
Soma 26,610 22,325 27,057 55,350 8,061
2007 - 2008 2008 - 2009 2009 - 2010 2010 - 2011 2011 - 2012
Trimestre Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
1 0,009 0,011 0,003 0,033 0,002
2 0,017 0,008 0,023 0,022 0,004
3 0,000 0,003 0,001 0,000 0,003
4 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000
Soma 0,027 0,022 0,027 0,055 0,008
1o Passo:
St (M m3 ) = 0, 991
2o Passo:
St (M m3 ) = 0, 991
Cap.Útil = 0, 991M m3
h(m) 775 777,5 780 782,5 785 787,5 790 792,5 795
A(km2 ) 0 0,002 0,005 0,013 0,026 0,052 0,081 0,112 0,142
h(m) 775 777,5 780 782,5 785 787,5 790 792,5 795
A(km2 ) 0 0,002 0,005 0,013 0,026 0,052 0,081 0,112 0,142
V (M m3 ) 0 0,003 0,009 0,023 0,049 0,097 0,167 0,242
Passo 01
H(m) S(M m3 ) 2S/Dt (m3/s) O(m3 /s) 2S/Dt + O(m3 /s)
0 0,000 0,000 0,000 0,000
2,5 0,167 0,042 35,018 35,060
5 0,242 0,061 99,045 99,107
7,5 0,317 0,080 181,958 182,039
Passo intermédio:
(Interpolações)
— —
Balanço Carga
2S/Dt + O(m3/s) H(m)
0,00 0,00
0,04 X
35,06 2,50
X= 0,003
— —
Carga Armazen.
H (m) S (Mm3)
0,00 0,00
0,00 X
2,50 35,06
X= 0,04
Passo 02
t (trimestre) I(m3 /s) It + It + 4t + 2S/ 4t −Ot (m3 /s) H(m) S(M m3 ) O(m3 /s)
0 0 0 0 0 0
1 0,055 0,055 0,002 0,06 0,000792364
2 0,102 0,172 0,012 0,17 0,011645318
3 0,002 0,135 0,01 0,13 0,008858894
4 0,001 0,027 0,002 0,03 0,000792364
5 0,063 0,071 0,005 0,07 0,003132092
6 0,050 0,127 0,005 0,13 0,003132092
7 0,017 0,096 0,009 0,13 0,007563856
8 0,005 0,047 0,003 0,05 0,001455665
9 0,018 0,034 0,002 0,03 0,000792364
10 0,140 0,165 0,012 0,16 0,011645318
11 0,004 0,172 0,012 0,17 0,011645318
12 0,001 0,037 0,003 0,04 0,001455665
13 0,198 0,208 0,015 0,21 0,016274827
14 0,133 0,368 0,026 0,37 0,037139796
15 0,001 0,191 0,014 0,19 0,014674778
16 0,001 0,036 0,002 0,04 0,000792364
17 0,010 0,020 0,001 0,02 0,000280143
18 0,024 0,038 0,001 0,04 0,000280143
19 0,015 0,049 0,002 0,05 0,000792364
20 0,000 0,027 0,001 0,03 0,000280143
H 0,03
Volume de Encaixe de Cheia 0,37
Cota Volume
778 0
778,5 0,0006
780,5 0,003
13 CONCLUSÃO
Findo o presente o projecto o grupo conclui que, com base nos parâmetros cálculos
para implantação da represa, a exploração será a fio de água. A implantação da represa
deve estar isenta de gravar os problemas ambientais existentes, mas sim garantir uma
melhorar vida das espécies existente.
14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referências
[Cleber, 2013] Cleber, PRODANOV, E. C. F. (2013). METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO (Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico). 2o Edição,
Novo Hamburgo.
Bibliografias
GONSALVES, Wagner. ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO. Disponı́vel em: https://
administradores.com.br/artigos/a-administracao-da-producao. Acesso em: 22 de Junho
de 2020