Вы находитесь на странице: 1из 174

AUDITORIA CONTÁBIL

APRESENTAÇÃO:
• Antonio Quirino Gomes
• Bacharel em Ciências Contábeis
• Pós Graduando em Auditoria e Controladoria
• Exame Suficiência 2013.1
• Analista Contábil em Shopping Center.
• Palestrante e Ministrante.
• Site: www.contadoraqualquercusto.com.br

CONTADOR A QUALQUER CUSTO


O QUE É AUDITORIA?
Auditoria pode ser definida como o
levantamento, o estudo e a avaliação
sistemática das transações, procedimentos e
rotinas com o objetivo de fornecer a seus
usuários uma opinião imparcial e fundamentada
em normas e princípios sobre sua adequação.
AUDITORIA CONTÁBIL
Auditoria Contábil é conjunto de procedimentos
técnicos voltados a testar a eficiência e eficácia
do controle patrimonial implantado com o
objetivo de expressar uma opinião sobre as
demonstrações financeiras ou determinado
dado. (Almeida, 2010)
ORIGEM

• Pré-história: Neolítico (8000 a.c)


• Nômade > Sedentária > Vila > Cidades
• Acumulação de riqueza
• Controle da riqueza (Patrimônio)
• Evolução Capitalista
• Necessidade de recursos
NA BÍBLIA
%
OR EM DA CONTABILIDADE
de MATEUS 18. 23-27 Relata a
tempo
41 . 49 No tal acum a história de um devedor, que foi per -
GÉ NESESr ^ifr , houve
Egito as
'

^ doado de sua dívida registrada


José , no
que perderam
de bens tinha!
çâo se LUCAS 14. 28-30 Em outra
do que
contas parábola de Jesus, há citação de
-17 Os um construtor, que faz contas para
10 . 14
-26 e ão verificar se o que dispunha era sufi-
REIS 4.22
as rendas
de Salom .
bens em foram inventariados ciente para construir uma torre.

també LUCAS 16.1-7 O próprio Jesus


Depois de bens , relatou que o administrador frau-
JÓ 42
, Verso 12 recupera os
- dou seu senhor, alterando os regis-
, ele apresen
perder tudoinvent ário é tros de valores a receber dos deve-
e um novo dores.
tado.
PRINCIPAIS MOTIVOS
Os principais motivos que levam uma empresa a
contratar um Auditor Externo ou Independente são:
 Obrigação legal: As companhias de capital aberto
são obrigadas por lei.
 Imposição de bancos para ceder empréstimo e
financiamentos.
 Imposição Estatutária: ordem do Estado.
 Imposição dos acionistas minoritários.
 Para efeito de fusão, incorporação, cisão ou
consolidação.
PRINCIPAIS ÓRGÃOS
• CVM - Comissão de Valores Mobiliários;

• Ibracon - Instituto Brasileiro de Auditores


Independentes;

• CFC e CRC - Conselho Federal de Contabilidade


e Conselho Regional de Contabilidade.

• OIO - Instituto dos auditores Internos do Brasil.


NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC)


publicou, a partir de 2009, importantes resoluções
que introduziram novos conceitos quanto à prática
da profissão de auditor independente e também a
prática de auditoria de demonstrações contábeis
nas empresas. O objetivo é a convergência das
Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) às
International Accounting Standards Board (IASB).
NBC TA - Auditoria Independente de
Informação Contábil Histórica
Resolução
NBC Nome da Norma IFAC
CFC
NBC TA
ESTRUTURA 1.202/09 Estrutura Conceituai para Trabalhos de Asseguração Framework
CONCEPTUAL
Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com
NBC TA 200 1.203 /09 ISA 200
Normas de Auditoria
NBC TA 210 1.204/09 Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria ISA 210
NBC TA 220 1.205 /09 Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis ISA 220
NBC TA 230 1.206 /09 Documentação de Auditoria ISA 230
Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações
NBC TA 240 1.207 /09 ISA 240
Contábeis
NBC TA 250 1.208 /09 Consideração de Leis e Regulamentos na Auditoria de Demonstrações Contábeis ISA 250
NBC TA 260 1.209 /09 Comunicação com os Responsáveis pela Governança ISA 260
NBC TA 265 1.210/09 Comunicação de Deficiências de Controle Interno ISA 265
NBC TA 300 1.211/09 Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis ISA 300
Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da
NBC TA 315 1.212/09 ISA 315
Entidade e do seu Ambiente
NBC TA 320 1.213 /09 Materialidade no Planejamento e na Execuçã o da Auditoria ISA 320
NBC TA 330 1.214/09 Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados ISA 330
NBC TA 402 1.215 /09 Considerações de Auditoria para a Entidade que Utiliza Organização Prestadora de Serviços ISA 402
NBC TA 450 1.216/09 Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria ISA 450
NBC TA 500 1.217/09 Evidência de Auditoria ISA 500
NBC TA 501 1.218 /09 Evidência de Auditoria - Considerações Espec íficas para Itens Selecionados ISA 501
NBC TA - Auditoria Independente de
Informação Contábil Histórica
Resolução
NBC Nome da Norma IFAC
CFC
NBC TA 505 1.219/09 Confirmações Externas ISA 505
NBC TA 510 1.220/09 Trabalhos Iniciais - Saldos Iniciais ISA 510
NBC TA 520 1.221/09 Procedimentos Analí ticos ISA 520
NBC TA 530 1.222/09 Amostragem em Auditoria ISA 530
NBC TA 540 1.223/09 Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor Justo, e Divulgações Relacionadas ISA 540
NBC TA 550 1.224 /09 Partes Relacionadas ISA 550
NBC TA 560 1.225 /09 Eventos Subsequentes ISA 560
NBC TA 570 1.226 /09 Continuidade Operacional ISA 570
NBC TA 580 1.227/09 Representações Formais ISA 560
Considerações Especiais - Auditorias de Demonstrações Contábeis de Grupos , Incluindo o
NBC TA 600 1.228/09 ISA 600
Trabalho dos Auditores dos Componentes
NBC TA 610 1.229/09 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna ISA 610
NBC TA 620 1.230/09 Utilização do Trabalho de Especialistas ISA 620
Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações
NBC TA 700 1.231/09 ISA 700
Contábeis
NBC TA 705 1.232/09 Modificações na Opinião do Auditor Independente ISA 705
NBC TA 706 1.233/09 Par ágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no Relatório do Auditor Independente ISA 706
NBC TA 710 1.234 /09 Informações Comparativas - Valores Correspondentes e Demonstrações Contábeis Comparativas ISA 710
Responsabilidade do Auditor em Relação a Outras Informações Inclu í das em Documentos que
NBC TA 720 1.235 /09 ISA 720
Contenham Demonstrações Contábeis Audítadas
Considerações Especiais - Auditorias de Demonstrações Contábeis Elaboradas de Acordo com
NBC TA 800 1.236 /09 ISA 800
Estruturas Conceituais de Contabilidade para Propó sitos Especiais
Considerações Especiais - Auditoria de Quadros Isolados das Demonstrações Contábeis e de
NBC TA 805 1.237/09 ISA 805
Elementos, Contas ou Itens Espec í ficos das Demonstrações Contábeis
NBC PA – Auditor Independente
Resolução
NBC Nome da Norma IFAC
CFC
Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurí dicas e Fí sicas) de Auditores
NBC PA 01 1.201/09 ISQC 1
Independentes
NBC PA 290 1.311/10 Independência - Trabalhos de Auditoria e Revisão CODE 290
NBC PA 291 1.312/10 Independência - Outros Trabalhos de Asseguração CODE 291
NBC PA 11 1.323/11 Revisão Externa de Qualidade pelos Pares não há
NBC PA 12 1.377/11 Educação Profissional Continuada não há
NBC PA 13 1.109/07 Exame de Qualificação Técnica não há
1.019/05 Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) não há
NBC P1 821/97 Normas Profissionais de Auditor Independente não há
NBC P 1.6 1.100/07 Sigilo não há
NBC P 1.8 1.023/05 Utilização de Trabalhos de Especialistas não há
NBC P 1 - IT 1 851/99 Regulamentação do item 1.9 da NBC P 1 não há
NBCP1 - IT 3 976/03 Regulamentação do item 1.4 - Honorários não há
A seguir, apresenta-se uma tentativa de simplificação das
Normas de Auditoria Independente de Informação
Contábil Histórica (NBC TA), que podem ser aglutinadas
nos seguintes grupos:
S É RIE GRUPOS
000 Trabalhos de Asseguraçã o
200 " rí nc í pios Gerais e Responsabilidades
300 e 400 Avalia ção dos Riscos e Respostas aos Riscos Avaliados
500 Evidência de Auditoria
600 Utilizaçã o de Trabalho de Outros Profissionais
700 Conclus ã o de Auditoria e Emissão de Relatório
800 Considerações Especiais
TIPOS DE AUDITORIA
AUDITORIA INTERNA

AUDITORIA EXTERNA
AUDITORIA INTERNA
• Também conhecida como auditoria operacional
ou de gestão, que tem como principal usuário o
usuário interno, os gestores da entidade.

• Tem como foco verificar se os procedimentos e


normas internas estão sendo seguidos,
implantação e acompanhamento dos controles
internos e a necessidade de aprimoramento
destes controles.
AUDITORIA INTERNA
• Geralmente é executada por um colaborador
da empresa, este não pode desenvolver
atividades que possa vir a examinar. Mas
ultimamente tem sido comum a contratação
de Auditores terceirizados.
PRESIDÊNCIA

AUDITORIA
INTERNA

V 1
DIRETÓRIA DIRETÓRIA DIRETÓRIA
TÉCNICA FINANCEIRA ADMINISTRATIVA
AUDITORIA INTERNA
NBC TI – 01 Auditoria Interna (Em vigor)
• Papéis de Trabalho;
• Fraude e Erro;
• Planejamento;
• Amostragem;
• Procedimentos;
• Relatório.
AUDITORIA EXTERNA
• Conhecida como Auditoria das
Demonstrações Contábeis, Auditoria
Independente ou Auditoria Contábil.
• O foco são os usuários externos e é executada
por um profissional independente, ou seja não
tem vínculo com a entidade.
• Visa opinar sobre as demonstrações contábeis
de uma empresa, se estas são confiáveis e
representam adequadamente sua realidade.
AUDITORIA INTERNA X EXTERNA
AUDITOR INTERNO AUDITOR EXTERNO
É Empregado ou Contratado pela Gestão Não tem vinculo empregatício com a
da Empresa. empresa, não é subordinado.
Menor grau de independência Maior grau de independência
Verificar se as normas internas estão Emitir um relatório ou opinião sobre as
sendo seguidas; demonstrações contábeis, para verificar
Implantação, acompanhamento e se estas foram elaboradas corretamente e
aprimoramento do sistema de controle se refletem a posição patrimonial e
interno. financeira da empresa auditada.
Maior Volume de testes (tem maior Menor volume de testes, já que analisa
tempo na empresa para executar os erros individualmente ou
procedimentos de auditoria) cumulativamente possam alterar de
maneira relevante e significativamente as
demonstrações contábeis
Continua Periódico
REGISTRO AUDITOR INDEPENDETE
• Graduado em Ciências Contábeis;
• Registro no Conselho Regional – CRC;
• Aprovação no CNAI – Cadastro Nacional de
Auditores Independentes;
• Comprovar junto a CVM, atuação em
trabalhos de auditoria não inferior a cinco
anos;
• Participar de programas de Educação
Continuada.
NBC TA 200
“OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE
E A CONDUÇÃO DA AUDITORIA EM
CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA”
OBJETIVO
• O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança
nas demonstrações contábeis por parte dos usuários.
Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião
pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com uma estrutura de relatório
financeiro aplicável. A auditoria conduzida em
conformidade com as normas de auditoria e exigências
éticas relevantes capacita o auditor a formar essa
opinião.
OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR
• Obter segurança razoável de que as demonstrações
contábeis como um todo estão livres de distorção
relevante, independentemente se causadas por fraude
ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse
sua opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes,
em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável; e
• Apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis
e comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em
conformidade com as constatações do auditor.
REQUISITOS ÉTICOS
• Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes
para o auditor quando da condução de auditoria de
demonstrações contábeis estão implícitos no Código de
Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata
do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha
com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo
cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

(a) Integridade;
(b) Objetividade;
(c) Competência e zelo profissional;
(d) Confidencialidade; e
(e) Comportamento (ou conduta) profissional.
CETICISMO PROFISSIONAL
• É a postura que inclui uma mente
questionadora e alerta para condições que
possam indicar possível distorção devido a
erro ou fraude e uma avaliação crítica das
evidências de auditoria.
JULGAMENTO PROFISSIONAL
• É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência
relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de
auditoria, contábeis e éticas. O julgamento profissional é
necessário, em particular, nas decisões sobre:

 Materialidade e risco de auditoria;


 Determinar a natureza, a época e a extensão dos
procedimentos de auditoria;
 Avaliar se foi obtida evidência de auditoria suficiente e
apropriada;
 Avaliação das opiniões da administração na aplicação da
estrutura de relatório financeiro aplicável da entidade;
 Extração de conclusões baseadas nas evidências de
auditoria obtidas;
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.2
26. Em relação aos procedimentos de auditoria assinale a op ção CORRETA
, ,

a) A auditoria das demonstrações contabeis exime as responsabilidades da


administra ção ou dos responsá veis pela governanç a.
b) As demonstrações contabeis sujeitas à auditoria são as da entidade elaboradas
pelo auditor independente , com supervisã o geral dos responsá veis pela
governanç a .
c) As NBC T écnicas impõ em responsabilidades à administração ou aos
responsá veis pela governan ça e se sobrepõem às leis e regulamentos que
governam as suas responsabilidades .
d) O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstra ções
contá beis por parte dos usuários.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.2
26. Em relação aos procedimentos de auditoria assinale a op ção CORRETA
, ,

a) A auditoria das demonstrações contá beis exime as responsabilidades da


administração ou dos responsá veis pela governanç a.
b) As demonstrações cont ábeis sujeitas à auditoria são as da entidade elaboradas
pelo auditor independente , com supervisão geral dos responsá veis pela
governanç a .
c) As NBC T écnicas impõ em responsabilidades à administra ção ou aos
responsá veis pela governan ça e se sobrepõem às leis e regulamentos que
oovernam as suas responsabilidades .
d)JD objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstra ções
^ contá beis por parte dos usuários.
"
NBC TA 210
CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO
TRABALHO DE AUDITORIA.
ACEITAÇÃO DO TRABALHO
• O auditor independente deve aceitar ou continuar
um trabalho de auditoria somente quando as
condições em que esse trabalho deve ser realizado
foram estabelecidas por meio de:
• (a) determinação da existência das condições
prévias a um trabalho de auditoria; e
• (b) confirmação de que há um entendimento
comum entre o auditor independente e a
administração e, quando apropriado, com os
responsáveis pela governança sobre os termos do
trabalho de auditoria.
CONDIÇÕES PRÉVIAS PARA UMA AUDITORIA

• A administração da empresa deve fornecer ao


auditor:
Acesso a todas informações como os registros,
documentação e outros assuntos que foram
relevantes na elaboração das DC;
Informações adicionais que possam vir ser
solicitadas pelo auditor;
Acesso irrestrito a pessoas da entidade caso
seja necessário.
LIMITAÇÃO DO TRABALHO
• Se a administração ou os responsáveis pela governança impõem
uma alteração ou limitação no alcance do trabalho do auditor, nos
termos de um trabalho de auditoria proposto, de modo que o
auditor entenda que a limitação resultará na emissão de relatório
com abstenção de opinião sobre as demonstrações contábeis e o
auditor não concordar com a mudança dos termos do trabalho de
auditoria e a administração não permitir que ele continue o
trabalho de auditoria original, o auditor deve:
• (a) retirar-se do trabalho de auditoria, quando permitido por lei
ou regulamento aplicável; e
• (b) determinar se há alguma obrigação, contratual ou de outra
forma, de relatar as circunstâncias a outras partes, como os
responsáveis pela governança, proprietários ou reguladores.
FORMALIZAÇÃO
• Os termos do trabalho de auditoria estabelecidos
devem ser formalizados, por escrito, na carta de
contratação que deve incluir:
(a) o objetivo e o alcance da auditoria;
(b) as responsabilidades do auditor e da
administração;
(c) a identificação da estrutura de relatório financeiro
aplicável; e
(d) referência à forma e ao conteúdo do relatório e
uma declaração de que esse pode ter forma e
conteúdo diferente do esperado.
CNAI 2012
14. De acordo com a NBC TA 210- Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria,
a contratação de auditoria deve ser formalizada em carta proposta ou outra forma
adequada de acordo, por escrito, que devem incluir, EXCETO:
a ) o objetivo e o alcance da auditoria das demonstrações contábeis.
b) as responsabilidades do auditor e da administração.
c) a identifica ção da estrutura de relatório financeiro aplicável para a elaboração das
demonstrações contábeis.
d) a definição objetiva da forma e conteúdo do relatório a ser emitido no final.
CNAI 2012
14. De acordo com a NBC TA 210 - Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria,
a contratação de auditoria deve ser formalizada em carta proposta ou outra forma
adequada de acordo, por escrito, que devem incluir, EXCETO:
a ) o objetivo e o alcance da auditoria das demonstrações contábeis.
b ) as responsabilidades do auditor e da administração.
c) a identificação da estrutura de relatório financeiro aplicá vel para a elaboração das
demonstrações contábeis.
(HF) a definição objetiva da forma e conteúdo do relatório a ser emitido no final.
CNAI 2011
44 . De acordo com a NBC TA 210 — Concord â ncia com os Termos do Trabalho de
Auditoria , o auditor não deve concordar com uma mudança nos termos do trabalho
de auditoria quando não há justificativa razoá vel para essa mudança. Se , antes de
concluir o trabalho de auditoria , o auditor for solicitado a mudar o alcance para um
trabalho que forneç a um menor ní vel de asseguração, o auditor deve determinar se
há justificativa razoá vel para essa mudanç a. Se os termos do trabalho de auditoria
são alterados, o auditor e a administração devem concordar com os novos termos do
trabalho e formalizá-los na carta de contrataçã o ou outra forma adequada de acordo
por escrito. Se o auditor nã o concordar com a mudança dos termos do trabalho de
auditoria e a administraçã o não permitir que ele continue o trabalho de auditoria
original, o auditor DEVE:
a ) determinar se há alguma obrigação contratual ou, de outra forma , relatar as circunstâncias
a outras partes, como os responsá veis pela governança , proprietários ou reguladores.
b) retirar- se do trabalho de auditoria , quando permitido por lei ou regulamento aplicá vel.
c ) retirar- se do trabalho de auditoria , quando permitido por lei ou regulamento aplicá vel; e
determinar se há alguma obrigação, contratual ou de outra forma, de relatar as circunstâncias
a outras partes, como os responsá veis pela governança, proprietários ou reguladores.
d ) relatar, obrigatoriamente, as circunstâncias a outras partes, como os responsá veis pela
governança, proprietários ou reguladores.
37
CNAI 2011
44 . De acordo com a NBC TA 210 — Concord â ncia com os Termos do Trabalho de
Auditoria , o auditor não deve concordar com uma mudança nos termos do trabalho
de auditoria quando não há justificativa razoá vel para essa mudança. Se , antes de
concluir o trabalho de auditoria , o auditor for solicitado a mudar o alcance para um
trabalho que forneç a um menor ní vel de asseguração, o auditor deve determinar se
há justificativa razoá vel para essa mudanç a. Se os termos do trabalho de auditoria
são alterados, o auditor e a administração devem concordar com os novos termos do
trabalho e formalizá-los na carta de contrataçã o ou outra forma adequada de acordo
por escrito. Se o auditor nã o concordar com a mudança dos termos do trabalho de
auditoria e a administraçã o não permitir que ele continue o trabalho de auditoria
original, o auditor DEVE:
a ) determinar se há alguma obrigação contratual ou, de outra forma , relatar as circunstâncias
a outras partes, como os responsá veis pela governança , proprietários ou reguladores.
b ) retirar- se do trabalho de auditoria , quando permitido por lei ou regulamento aplicá vel.
retirar- se do trabalho de auditoria , quando permitido por lei ou regulamento aplicá vel; e
determinar se há alguma obrigação, contratual ou de outra forma, de relatar as circunstâncias
a outras partes, como os responsá veis pela governança, proprietários ou reguladores.
d ) relatar, obrigatoriamente, as circunstâncias a outras partes, como os responsá veis pela
governança, proprietários ou reguladores.
38
FASES DA AUDITORIA
• Planejamento global da auditoria;
Planejamento
• Revisão analítica;
• Avaliação do controle interno;
• Cálculo da materialidade;
Execuçã o
• Execução dos procedimentos;
• Obtenção de evidências;
• Análise das evidências;
Relatório
• Emissão do relatório de opinião.
NBC TA 230
Documentação de Auditoria
DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA
• É o registro tempestivo dos procedimentos, das
evidências relevantes e conclusões alcançadas
pelo auditor, com a finalidade de:
 auxiliar no planejamento e execução da auditoria;
 registrar assuntos;
 permitir inspeções externas;
 contribuir para a supervisão dos trabalhos de
auditoria e o controle de qualidade;
 permitir a responsabilização.
OBJETIVOS DA DOCUMENTAÇÃO
• A documentação de auditoria, preparada de
modo a permitir que um auditor experiente
compreenda o processo auditorial,
independentemente de esclarecimento adicional,
objetiva fornecer evidência para a opinião do
auditor quanto ao cumprimento do objetivo da
auditoria, bem como se os exames foram
planejados e executados em conformidade as
normas de auditoria e exigências legais e
regulamentares aplicáveis.
RESPONSABILDIADE
• É propriedade exclusiva do auditor, pode ser registrada
em papel, em formatos eletrônicos ou outros meios. São
exemplos de documentação de auditoria:

(a) programas de auditoria;


(b) análises;
(c) memorandos;
(d) resumos de temas relevantes;
(e) cartas de confirmação e representação;
(f) listas de verificação;
(g) correspondências, inclusive correio eletrônico.
PRAZO PARA GUARDA
• Documentação de auditoria devidamente
revisada deve ser arquivada em prazo não
superior a 60 dias após a data do relatório e
guardada por período não inferior a cinco
anos a contar também da data desse relatório.
Se for necessário modificar a documentação
de auditoria após a montagem do arquivo
final, o auditor deve documentar as razões,
quando e por quem foram executados e
revisados.
EXAME CNAI 2013
11. Com relação à NBC TA 230, que trata da documentaçã o da auditoria, assinale a opção
INCORRETA.
a ) Existe uma máxima que diz “trabalho não documentado é equivalente a trabalho não
efetuado".
b ) A tempestividade na preparaçã o da documentaçã o da auditoria significa que essa
documentação deve estar substancialmente concluí da antes da emissão do relatório,
faltando apenas alguns aspectos administrativos do tipo cruzamentos internos, arquivos
de cópias e outros aspectos nã o relevantes para a emissão do relatório do auditor
independente.
c ) Em hipótese alguma , o auditor poder á ser requerido a apresentar explicações verbais sobre
a documentação de seus trabalhos de auditoria.
d ) A documentação da auditoria nã o tem por objetivo substituir os registros da entidade ,
portanto, normalmente , não precisa incluir cópia de contratos e outros documentos, embora
não exista nenhuma proibição de incluir esses documentos na documentação da auditoria.
EXAME CNAI 2013
11. Com relação à NBC TA 230, que trata da documentaçã o da auditoria, assinale a opção
INCORRETA.
a ) Existe uma máxima que diz “trabalho não documentado é equivalente a trabalho não
efetuado".
b ) A tempestividade na preparaçã o da documentaçã o da auditoria significa que essa
documentação deve estar substancialmente concluí da antes da emissão do relatório,
faltando apenas alguns aspectos administrativos do tipo cruzamentos internos, arquivos
de cópias e outros aspectos nã o relevantes para a emissão do relatório do auditor
independente.
(c ) ) Em hipótese alguma
o auditor poder á ser requerido a apresentar explicações verbais sobre
,

a documentação de seus trabalhos de auditoria .


d ) A documentação da auditoria nã o tem por objetivo substituir os registros da entidade ,
portanto, normalmente , não precisa incluir cópia de contratos e outros documentos, embora
não exista nenhuma proibição de incluir esses documentos na documentação da auditoria.
NBC TA 240
RESPONSABILIDADE DO AUDITOR EM RELAÇÃO A
FRAUDE, NO CONTEXTO DA AUDITORIA DE
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DEFINIÇÕES
• Fraude é o ato intencional de um ou mais
indivíduos da administração, dos responsáveis
pela governança, empregados ou terceiros,
que envolva dolo para obtenção de vantagem
injusta ou ilegal.
• Fatores de risco de fraude são eventos ou
condições que indiquem incentivo ou pressão
para que a fraude seja perpetrada ou
ofereçam oportunidade para que ela ocorra.
RESPONSABILIDADES
GOVERNANÇA X AUDITOR
• A responsabilidade pela prevenção e detecção
da fraude é da administração e dos
responsáveis pela governança.
• A responsabilidade do auditor é obter
segurança razoável de que as demonstrações
contábeis, como um todo, não contém
distorções relevantes, causadas por fraude ou
erro.
AUDITOR FRENTE AS FRAUDES
• Identificar e avaliar os riscos de distorção
relevante nas demonstrações contábeis
decorrente de fraude;
• Obter evidências de auditoria suficientes e
apropriadas sobre os riscos identificados de
distorção relevante decorrente de fraude, por
meio da definição e implantação de respostas
apropriadas; e
• Responder adequadamente face à fraude ou à
suspeita de fraudes identificada durante a
auditoria.
EXEMPLOS POSSIBILIDADE DE FRAUDE
• (i) discrepâncias nos registros contábeis;
• (ii) evidências conflitantes ou ausentes:
• (iii) relações problemáticas ou não usuais
entre o auditor e a administração; e
• (iv) outros.
COMUNICAÇÃO DE FRAUDE
• Caso o auditor o identifique uma fraude ou
detenha informações que indiquem a
possibilidade de fraude, o auditor deve
comunicar esses assuntos tempestivamente a
pessoa da administração que têm a
responsabilidade primordial de prevenir e
detectar fraude em assuntos relevantes no
âmbito de suas responsabilidades
EXAME SUFICIÊNCIA 2014.1
42. De acordo com a NBC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relação à
Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, julgue os itens
abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA .

I. É objetivo do auditor identificar e avaliar os riscos de distorção relevantes


nas demonstrações contábeis decorrentes de fraudes.
II. É objetivo do auditor obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas
sobre os riscos identificados de distorção relevante decorrente de fraude,
por meio da definição e implantação de respostas apropriadas.
III. É objetivo do auditor responder adequadamente face à fraude ou à suspeita
de fraudes identificada durante a auditoria.

Estão certos os itens:

a ) 1, 11 e III.
b) I e II , apenas.
c ) I e III, apenas.
d ) II e III, apenas.
EXAME SUFICIÊNCIA 2014.1
42. De acordo com a NBC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relação à
Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, julgue os itens
abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA .

I. É objetivo do auditor identificar e avaliar os riscos de distorção relevantes


nas demonstrações contábeis decorrentes de fraudes.
II. É objetivo do auditor obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas
sobre os riscos identificados de distorção relevante decorrente de fraude,
por meio da definição e implantação de respostas apropriadas.
III. É objetivo do auditor responder adequadamente face à fraude ou à suspeita
de fraudes identificada durante a auditoria.

Estão certos os itens:

® l. II e III.
b) I e II apenas.
,
c ) I e III, apenas.
d ) II e III, apenas.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
.
43 De acordo com a NEC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relaçã o a
Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contá beis, a fraude é
considerada o ato intencional de um ou mais indiv íduos da administração, dos
responsá veis pela governan ça, empregados ou terceiros que envolva:

a) a obtenção de vantagem justa ou legal.


b) culpa para obten ção de vantagens.
c) dolo ou culpa para obtenção de vantagem injusta ou ilegal.
d) dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
.
43 De acordo com a NEC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relaçã o a
Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contá beis, a fraude é
considerada o ato intencional de um ou mais indiv íduos da administração, dos
responsá veis pela governan ça, empregados ou terceiros que envolva:

a) a obtenção de vantagem justa ou legal.


b ) culpa para obtenção de vantagens.
c) dolo ou culpa para obtenção de vantagem injusta ou ilegal,
( djjdolo para obten ção de vantagem injusta ou ilegal.
NBC TA 300
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DE
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
• É o processo contínuo e interativo que
possibilita a realização de uma auditoria de
maneira eficaz e envolve a definição de
estratégia global para o trabalho e o
desenvolvimento de plano de auditoria. A
natureza e extensão do planejamento variam
em função do porte e complexidade do
auditado, da experiência dos auditores e das
mudanças nas circunstâncias do trabalho.
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
• O sócio do trabalho e outros membros-chave da
equipe de trabalho devem ser envolvidos no
planejamento da auditoria;
• O auditor deve estabelecer uma estratégia global
de auditoria que defina o alcance, a época e a
direção da auditoria, para orientar o
desenvolvimento do plano de auditoria;
• Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o
auditor deve determinar a materialidade para as
demonstrações contábeis como um todo.
BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO
 Auxiliar o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas
importantes da auditoria;
 Auxiliar o auditor a identificar e resolver tempestivamente
problemas potenciais;
 Auxiliar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de
auditoria para que ele seja realizado de forma eficaz e eficiente;
 Auxiliar na seleção dos membros da equipe de trabalho com níveis
apropriados de capacidade e competência para responderem aos
riscos esperados e na alocação apropriada de tarefas;
 Facilitar a direção e a supervisão dos membros da equipe de
trabalho e a revisão de seu trabalho;
 Auxiliar, se for o caso, na coordenação do trabalho realizado por
outros auditores e especialistas.
ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO
 Estratégia global de auditoria:
• O processo de definição da estratégia global auxilia o
auditor a determinar, dependendo da conclusão dos
procedimentos de avaliação de risco.

 Plano de auditoria:
• O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia
global de auditoria visto que inclui a natureza, a época
e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem
realizados pelos membros da equipe de trabalho.
EXAME SUFICIÊNCIA 2013.1
40. O auditor, ao planejar a auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das
distorções que são consideradas relevantes.

Assinale a opção que NÂO constitui fator relevante nesse julgamento

a ) Analisar a uniformidade dos procedimentos contábeis.


b) Determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais.
c ) Determinar a natureza , a época e a extensão dos procedimentos de avaliação do
risco.
d) Identificar e avaliar os riscos de distorções relevantes.
EXAME SUFICIÊNCIA 2013.1
.
40 O auditor, ao planejar a auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das
distorções que são consideradas relevantes.

Assinale a opção que NÂO constitui fator relevante nesse julgamento:

(aj)\nalisar a uniformidade dos procedimentos contábeis.


b) Determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais.
c ) Determinar a natureza , a época e a extensão dos procedimentos de avaliação do
risco.
d) Identificar e avaliar os riscos de distorções relevantes.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
43. Em relação ao papel e à época do planejamento de Auditoria estabelecido na
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis, a etapa
de planejamento deve considerar diversos fatos, EXCETO que:

a ) a natureza e a extensão das atividades de planejamento variam conforme o porte


e a complexidade da entidade.
b) o auditor pode optar por discutir alguns elementos do planejamento da auditoria
especificado na norma de auditoria com a administração da entidade, de forma a
facilitar a condução e o gerenciamento do trabalho de auditoria.
c ) o planejamento como atividade principal é uma fase inicial e isolada da auditoria e
que inicia e termina no início da auditoria .
d) o planejamento inclui a consideração da época de certas atividades e
procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização de
procedimentos adicionais de auditoria.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
43. Em relação ao papel e à época do planejamento de Auditoria estabelecido na
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis, a etapa
de planejamento deve considerar diversos fatos, EXCETO que:

a) a natureza e a extensão das atividades de planejamento variam conforme o porte


e a complexidade da entidade .
b) o auditor pode optar por discutir alguns elementos do planejamento da auditoria
especificado na norma de auditoria com a administração da entidade, de forma a
facilitar a condu ção e o gerenciamento do trabalho de auditoria.
f cj) o planejamento como atividade principal é uma fase inicial e isolada da auditoria e
que inicia e termina no início da auditoria.
d) o planejamento inclui a consideração da época de certas atividades e
procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização de
procedimentos adicionais de auditoria.
EXAME CNAI 2012
31.0 planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia global para o trabalho
e o desenvolvimento de plano de auditoria. Com relação ao assunto assinale a opção
INCORRETA.
a) O auditor deve planejar a natureza, a época e a extensão do direcionamento e supervisão
da equipe de trabalho .
b) Aestratégia global é mais detalhada do que o plano de auditoria, visto que inclui a natureza,
a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados.
c) O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global sempre que necessário no curso da
auditoria.
d) A natureza, a época e a extensão do direcionamento e da supervisão dos membros da
equipe e a revisão do seu trabalho podem variar dependendo da área de auditoria.
EXAME CNAI 2012
31.0 planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia global para o trabalho
e o desenvolvimento de plano de auditoria. Com relação ao assunto assinale a opção
INCORRETA.
a) O auditor deve planejar a natureza, a época e a extensão do direcionamento e supervisão
da equipe de trabalho.

bj) Aestratégia global é mais detalhada do que o plano de auditoria visto que inclui a natureza
^ ,
a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados.
c) O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global sempre que necessário no curso da
auditoria.
,

d) A natureza, a época e a extensão do direcionamento e da supervisão dos membros da


equipe e a revisão do seu trabalho podem variar dependendo da área de auditoria .
NBC TA 315
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE
DISTORÇÃO RELEVANTE POR MEIO DO
ENTENDIMENTO DA ENTIDADE E DO SEU AMBIENTE
CONTROLE INTERNO
• O controle interno é o processo planejado,
implementado e mantido pelos responsáveis da
governança, administração e outros funcionários
para fornecer segurança razoável quanto à
realização dos objetivos da entidade no que se
refere à confiabilidade dos relatórios financeiros,
efetividade e eficiência das operações e
conformidade com leis e regulamentos aplicáveis.
O termo “controles” refere-se a quaisquer
aspectos de um ou mais dos componentes do
controle interno.
OBJETIVO DO CONTROLE INTERNO
• O controle interno é planejado, implementado
e mantido para enfrentar riscos que ameacem
o cumprimento dos objetivos da entidade com
relação a:
 a confiabilidade das informações e
demonstrações contábeis da entidade;
 a efetividade e eficiência de suas operações; e
 sua conformidade com leis e regulamentos
aplicáveis.
COMPONENTES DO CONTROLE
• Os componentes do controle são:
(a) o ambiente de controle;
(b) o processo de avaliação de risco da entidade;
(c) sistema de informação e a comunicação;
(d) atividades de controle; e
(e) monitoramento de controles.
ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO
• Atividades de controle são as políticas e os procedimentos
que ajudam a assegurar que as orientações da
administração sejam executadas. As atividades de
controle, independentemente de serem manuais ou
automatizadas, têm vários objetivos e são aplicadas em
vários níveis organizacionais e funcionais. Exemplos de
atividades de controle :
 autorização;
 revisões de desempenho;
 processamento de informações;
 controles físicos;
 segregação de funções.
LIMITAÇÕES
• A efetividade dos controles podem ser afetada
por limitações inerentes ao próprio controle
interno. Essas incluem os pressupostos de que
rupturas no controle interno podem ocorrer
por erro humano.
• Adicionalmente, os controles podem ser
afetados pelo conluio de duas ou mais
pessoas ou podem ser indevidamente
burlados pela administração.
ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO
Avaliaçáo do sistema

> j u> i» m Ki »
2

w P
O
O

CL
<t>
4

$ a
!
( )

tn

f
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.1
.
26 De acordo com a NBC TA 315 - Identificaçã o e Avaliaçã o dos Riscos de
Distor çã o Relevante por meio do Entendimento da Entidade e do seu
Ambiente, o auditor deve aplicar procedimentos de avaliaçã o de riscos para
fornecer uma base para a identifica çã o e avalia çã o de riscos de distor çã o
relevante nas demonstraçõ es cont ãbeis e nas afirmaçõ es.

No processo de avaliaçã o dos riscos o auditor deve seguir os seguintes


procedimentos, EXCETO :

a) realizar procedimentos anal í ticos para identificar aspectos da entidade que o


auditor nã o tinha conhecimento de forma a auxiliar na avaliaçã o de riscos de
erros relevantes para fornecer uma base para planejar e implementar respostas
para esses riscos.
b) obter informaçõ es por meio da execu çã o de procedimentos de avaliação de
riscos e atividades relacionadas como uma forma de obtençã o de evid ê ncia de
auditoria para sustentar avaliaçõ es dos riscos de distor çã o relevante.
c ) fazer de forma obrigatória indagaçõ es à administraçã o e a outros na entidade ,
executar procedimentos analíticos e ainda realizar observa çõ es e inspeçã o para
cada aspecto do entendimento de forma à obtençã o de base segura para
avaliaçã o dos riscos.
d) buscar o entendimento da entidade e do seu ambiente , inclusive do controle
interno da entidade de forma contí nua e din â mica , primordial para que o auditor
planeje a auditoria e exer ç a o julgamento profissional ao longo da auditoria.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.1
.
26 De acordo com a NBC TA 315 - Identificaçã o e Avaliaçã o dos Riscos de
Distor çã o Relevante por meio do Entendimento da Entidade e do seu
Ambiente, o auditor deve aplicar procedimentos de avaliaçã o de riscos para
fornecer uma base para a identifica çã o e avalia çã o de riscos de distor çã o
relevante nas demonstraçõ es cont ãbeis e nas afirmaçõ es.

No processo de avaliaçã o dos riscos o auditor deve seguir os seguintes


procedimentos, EXCETO :

a) realizar procedimentos anal í ticos para identificar aspectos da entidade que o


auditor nã o tinha conhecimento de forma a auxiliar na avaliaçã o de riscos de
erros relevantes para fornecer uma base para planejar e implementar respostas
para esses riscos.
b) obter informaçõ es por meio da execu çã o de procedimentos de avaliação de
riscos e atividades relacionadas como uma forma de obtençã o de evid ê ncia de
auditoria para sustentar avaliaçõ es dos riscos de distor çã o relevante,
@ fazer de forma obrigatória indagaçõ es à administraçã o e a outros na entidade ,
executar procedimentos analíticos e ainda realizar observa çõ es e inspeçã o para
cada aspecto do entendimento de forma à obtençã o de base segura para
avaliaçã o dos riscos.
d) buscar o entendimento da entidade e do seu ambiente , inclusive do controle
interno da entidade de forma contí nua e din â mica , primordial para que o auditor
planeje a auditoria e exer ç a o julgamento profissional ao longo da auditoria.
NBC TA 320
MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA
EXECUÇÃO DA AUDITORIA
MATERIALIDADE
• Materialidade para execução da auditoria significa o
valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao
considerado relevante para as demonstrações contábeis
como um todo.
• O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no
planejamento e na execução da auditoria, e na
avaliação do efeito de distorções identificadas na
auditoria e de distorções não corrigidas, se houver,
sobre as demonstrações contábeis e na formação da
opinião no relatório do auditor independente
DETERMINAÇÃO DA MATERIALIDADE
• A determinação de materialidade pelo auditor é uma
questão de julgamento profissional e é afetada por sua
percepção das necessidades de informações
financeiras dos usuários das demonstrações contábeis.

• Exemplos de referenciais que podem ser apropriados


para fins de cálculo de materialidade: lucro antes do
imposto, receita total, lucro bruto e total de despesa,
total do patrimônio líquido ou ativos líquidos.
EXAME CNAI 2012
24. O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e na execução
da auditoria, e na avaliaçã o do efeito das distorções identificadas na auditoria e
de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstrações contábeis e na
forma ção da opiniã o no relatório do auditor independente. Em relação ao assunto
assinale a opção INCORRETA .
a) O auditor deve determinar a materialidade para a execução da auditoria com o objetivo de
avaliar os riscos de distorções relevantes e determinar a natureza, a época e a extensão
de procedimentos adicionais de auditoria.
b) A materialidade refere-se ás demonstrações contábeis sobre as quais o auditor está emitindo
um relatório.
c ) O uso de uma porcentagem não deve ser um referencial selecionado como ponto de partida
para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo.
d) Em relação ao referencial escolhido, os dados relevantes normalmente incluem resultados
e posições financeiras de per í odos anteriores e do perí odo corrente, acumulados até o
último mês dispon í vel.
EXAME CNAI 2012
24. O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e na execução
da auditoria, e na avaliaçã o do efeito das distorções identificadas na auditoria e
de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstrações contábeis e na
forma ção da opinião no relatório do auditor independente. Em relação ao assunto
assinale a opção INCORRETA .
a) O auditor deve determinar a materialidade para a execução da auditoria com o objetivo de
avaliar os riscos de distorções relevantes e determinar a natureza, a época e a extensão
de procedimentos adicionais de auditoria.
b) A materialidade refere-se ás demonstrações contábeis sobre as quais o auditor está emitindo
um relatório.
@ O uso de uma porcentagem não deve ser um referencial selecionado como ponto de partida
para determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo.
d) Em relação ao referencial escolhido, os dados relevantes normalmente incluem resultados
e posições financeiras de per í odos anteriores e do perí odo corrente, acumulados até o
último mês dispon í vel.
NBC TA 330
RESPOSTA DO AUDITOR AOS RISCOS AVALIADOS
RISCOS
• Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse
uma opinião inadequada quando as demonstrações
contábeis contiverem distorção relevante;
• Risco de detecção é o risco de que os procedimentos
executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria
a um nível aceitável não detectem uma distorção que
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto;
• Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a
respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação,
a uma distorção relevante.;
• Risco de controle é o risco de que uma distorção
relevante possa ocorrer em uma classe de transação,
saldo contábil ou divulgação e que não seja prevenida,
detectada e corrigida tempestivamente pelo controle
interno da entidade.
TESTES E PROCEDIMENTOS
• Teste de controle é o procedimento de auditoria
planejado para avaliar a efetividade operacional
dos controles na prevenção ou detecção e correção
de distorções relevantes. (Avaliar Controle Interno)
• Procedimento substantivo é o procedimento de
auditoria planejado para detectar distorções
relevantes no nível de afirmações. Os
procedimentos substantivos incluem:
(a) testes de detalhes (de classes de transações, de
saldos de contas e de divulgações); e
(b) procedimentos analíticos substantivos.
PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS
• Devem incluir os seguintes procedimentos de
auditoria relacionados com o processo de
encerramento das demonstrações contábeis:
• (a) confrontar ou conciliar as demonstrações
contábeis com os registros contábeis que as
suportam; e
• (b) examinar lançamentos relevantes de diário
e outros ajustes efetuados durante a
elaboração das demonstrações contábeis.
TIPOS DE PROCEDIMENTOS
• Inspeção; Exame físico de documentos e registros, assim como de
recursos tangíveis.
• Observação; Relaciona-se a acompanhar ou testemunhar a realização de
alguma atividade ou processo.
• Indagação; Envolve a colocação de questões pelo auditor, verbalmente ou
por escrito.
• Confirmação; Forma de investigação que capacita o auditor a obter
informações diretamente com uma fonte externa.
• Recálculo; Realizar cálculos e atividades já realizados( cálculos de
depreciação, juros, conciliações)
• Reexecução; ou
• procedimento analítico; Cálculo e utilização de índices financeiros
simples, análise vertical e horizontal, comparação com dados históricos,
EXAME DAS CONTAS
•CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: Contagem física do numerário do caixa;
Confirmação dos saldos bancários; Cutoff de cheques; Confirmação das aplicações
financeiras; Revisão das conciliações bancárias; Recálculo da rentabilidade das
aplicações financeiras.
•CONTAS A RECEBER: Confirmação de contas a receber; Análise do razão analítico;
Recálculo de juros e correções; Análise da classificação entre circulante e não
circulante; Conferência da estimativa para perda de créditos; Teste do ajuste a
valor presente.
•ESTOQUES: Verificação da existência física; Revisão dos procedimentos de
inventário; Exame dos documentos de movimentação (entrada e saída); Análise
dos estoques de baixa rotatividade e obsoletos Exame do critério adotado para
mensuração; Confirmação de estoques em poder de terceiros e de terceiros.
•DESPESAS ANTECIPADAS: Análise da adequação das apólices e contratos;
Confirmação dos valores das apólices e pagamentos; Conferência das apropriações
ao resultado Correlação com as despesas.
•INVESTIMENTOS: Inspeção dos títulos Exame dos documentos de movimentação
Recálculo da equivalência patrimonial Confirmação com terceiros Correlação com
o resultado.
EXAME DAS CONTAS
•ATIVO IMOBILIZADO: Verificação da existência física; Exame de documentos de
movimentação (adição e baixa); Confirmação dos contratos de arrendamento
mercantil; Verificação das imobilizações em andamento; Recálculo da depreciação;
Análises de recuperabilidade (Impairment).
•CONTAS A PAGAR: Exame de duplicatas e títulos; Confirmação dos saldos;
Recálculo de juros e correções; Recálculo de impostos e contribuições; Recálculo
de provisões de férias e demais; Revisão da classificação entre circulante e não
circulante Exame do razão analítico; Exame da liquidação subsequente.
•EMPRÉSTIMOS: Exame documental dos contratos e pagamentos; Confirmação
dos saldos; Recálculo de juros e correções; Revisão da classificação entre
circulante e não circulante; Exame da liquidação subsequente.
•PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Contagem das cautelas de ações; Confirmação de
participação acionária; Confirmação das reservas Recálculo de reservas; Recálculo
dos dividendos Exame das atas de assembleias.
•RESULTADO DO EXERCÍCIO: Correlação com as demais contas do Balanço
Patrimonial Correlação com os exames de controles internos; Exame documental
de receitas e despesas; Análise das variações; Análise do faturamento, folha de
pagamento e custos; Recálculo de juros, receitas financeiras e impostos.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
44. De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria convergentes com as Normas
Internacionais de Auditoria, o risco de que uma distorção relevante possa ocorrer
e não ser evitada, ou detectada e corrigida em tempo hábil por controles internos
relacionados é considerado um risco:

a) de controle.
b) de detecçáo.
c) inerente.
d) inevitável.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
.
44 De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria convergentes com as Normas
Internacionais de Auditoria, o risco de que uma distorção relevante possa ocorrer
e não ser evitada, ou detectada e corrigida em tempo hábil por controles internos
relacionados é considerado um risco:

(âj)de controle.
b) de detecçáo.
c) inerente.
.
d) inevitável
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.2
25. 0 planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal para a equipe
de trabalho, a aplicação de ceticismo profissional, a supervisão e revisão do
trabalho de auditoria executado, ajudam a aprimorar a efic á cia do procedimento
de auditoria e de sua aplicação e reduzem a possibilidade de que o auditor
possa selecionar um procedimento de auditoria inadequado, aplicar
erroneamente um procedimento de auditoria apropriado ou interpretar
erroneamente os resultados da auditoria. Tais procedimentos são fundamentais
na redução do risco de:

a ) controle.
b) detecção.
c) distorção inerente.
d) relevante.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.2
25. 0 planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal para a equipe
de trabalho, a aplicação de ceticismo profissional, a supervisão e revisão do
trabalho de auditoria executado, ajudam a aprimorar a efic á cia do procedimento
de auditoria e de sua aplicação e reduzem a possibilidade de que o auditor
possa selecionar um procedimento de auditoria inadequado, aplicar
erroneamente um procedimento de auditoria apropriado ou interpretar
erroneamente os resultados da auditoria. Tais procedimentos são fundamentais
na redução do risco de:

a ) controle.
( b) detecção.
c) distorção inerente.
d) relevante.
EXAME CNAI 2013
14. Assinale a opção CORRETA .
a) Risco inerente é a suscetibilidade a uma distorção relevante que depende, fundamentalmente,
do tipo de controle interno existente.
b) Risco de controle é aquele em que qualquer distorção é sempre detectada pelo próprio
controle implantado.
c ) Risco de controle decorre do fato que um controle é desenhado de forma a sempre superar
o risco inerente.
d) Risco de detecção é o risco de que o auditor não detecte uma distorção relevante existente,
ou seja, estabelece de forma apropriada a natureza, a época e a extensão dos testes
necessários, mas mesmo assim não detecta uma distorção relevante existente.
EXAME CNAI 2013
14. Assinale a opçào CORRETA .
a ) Risco inerente é a suscetibilidade a uma distorção relevante que depende, fundamentalmente,
do tipo de controle interno existente.
b ) Risco de controle é aquele em que qualquer distorção é sempre detectada pelo próprio
controle implantado.
c ) Risco de controle decorre do fato que um controle é desenhado de forma a sempre superar
o risco inerente.
(3)) Risco de detecção é o risco de que o auditor não detecte uma distorção relevante existente,
ou seja , estabelece de forma apropriada a natureza , a época e a extensão dos testes
necessários, mas mesmo assim não detecta uma distorção relevante existente.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
47. O auditor realizou uma contagem física no caixa da empresa auditada.
Considerando que nessa data o saldo anterior existente era de R $100.000 , 00 e,
levando em consideração os eventos ap ó s a contagem, o CORRETO valor do
saldo final do caixa da empresa é de :

Eventos :

- Pagamento de duplicata de um determinado fornecedor , efetuado por meio


de cheque no valor de R $ 57.000 , 00.
- Recebimento de duplicatas em carteira no valor de R $72.000 , 00 . acrescido
de juros por atraso de 2%.
- Pagamento em dinheiro de despesas diversas no valor de R $ 21.900 , 00.
- Pagamento em dinheiro de servi ços terceirizados no valor de R $51.000 , 00.

a) R $ 27.100, 00 .
b) R $ 43.540, 00 .
c ) R $ 100.540 , 00.
d ) R $ 173.440 , 00.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
47. O auditor realizou uma contagem física no caixa da empresa auditada.
Considerando que nessa data o saldo anterior existente era de R $100.000 , 00 e,
levando em consideração os eventos ap ó s a contagem, o CORRETO valor do
saldo final do caixa da empresa é de :

Eventos :

- Pagamento de duplicata de um determinado fornecedor , efetuado por meio


de cheque no valor de R $ 57.000 , 00.
- Recebimento de duplicatas em carteira no valor de R $72.000 , 00 . acrescido
de juros por atraso de 2%.
- Pagamento em dinheiro de despesas diversas no valor de R $ 21.900 , 00.
- Pagamento em dinheiro de servi ços terceirizados no valor de R $51.000 , 00.

a) R $ 27.100, 00 .
bl R $ 43.540, 00 .
(c ))R $ 100.540 , 00.
R $ 173.440 , 00.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
27. Durante um trabalho de auditoria foram detectadas as seguintes informa ções
sobre a concess ã o de uma linha de ô nibus :

S
• Valor de custo de RS70.000, 00 em 31.12.2010 .
S Amortizaçã o acumulada de RS 10.500 00 em 31.12.2010.
;

i / Aplica çã o da NBC TG 01 acusou um valor recuper á vel de


R $52.500 . 00 . com base no fluxo de caixa descontado ( valor de
uso ) desse direito.

A posição do auditor independente em relaçã o a esse ativo intangível é de:

a ) Recomendar que a empresa reconhe ç a uma perda de R $10.500,00 para


redu çã o ao valor recuper á vel do ativo .
b ) Recomendar que a empresa reconhe ç a uma perda de R $17.500,00 para
redu çã o ao valor recuper á vel do ativo .
c ) Recomendar que a empresa reconhe ç a uma perda de RS3.500 . 00 para redu çã o
ao valor recuper á vel do ativo.
d) Recomendar que a empresa reconhe ç a uma perda de RS7.000 . 00 para redu çã o
ao valor recuper á vel do ativo.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
27. Durante um trabalho de auditoria foram detectadas as seguintes informa ções
sobre a concess ã o de uma linha de ô nibus :

S• Valor de custo de RS70.000, 00 em 31.12.2010 .


S Amortizaçã o acumulada de RS 10.500 00 em 31.12.2010.
;

i / Aplica çã o da NBC TG 01 acusou um valor recuper á vel de


R $52.500 . 00 . com base no fluxo de caixa descontado ( valor de
uso ) desse direito.

A posição do auditor independente em relaçã o a esse ativo intangível é de:

a ) Recomendar que a empresa reconhe ç a uma perda de R $10.500,00 para


redu çã o ao valor recuper á vel do ativo .
b ) Recomendar que a empresa reconhe ç a uma perda de R $17.500,00 para
redu çã o ao valor recuper á vel do ativo .
c ) Recomendar que a empresa reconhe ç a uma perda de R $3.500 ,00 para redu çã o
ao valor recuper á vel do ativo.


^Recomendar
^d) que a empresa reconhe ç a uma perda de R $7.000 , 00 para redu çã o
^ ao valor recuperá vel do ativo.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
42. No encerramento do Balanço de 2011 de uma sociedade empresária , foi
constatada a ausência de registro de uma despesa financeira referente ao
exercí cio de 2010, no montante de R $30.000 ,00. Na mesma data, verificou-se
que uma provisão para questões judiciais registrada em 2010 por R$12.000 ,00
deveria ser revertida, uma vez que novos fatos ocorridos em 2011 levaram a
equipe jurí dica a avaliar como remota a possibilidade de a empresa vir a perder
a questão.
O registro contábil das duas situa ções ir á provocar um impacto no
resultado de 2011 de:
a ) R $12.000,00.
b) R$18.000,00.
c) R$30.000,00.
d) R $42.000,00.
PROVISÃO PASSIVO CONTIGENTE

SITUAÇÃO PROVÁVEL POSSÍVEL REMOTA

PROCEDIMENTO CONTABILIZA NOTAS NADA


EXPLICATIVAS
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
42. No encerramento do Balanço de 2011 de uma sociedade empresária , foi
constatada a ausência de registro de uma despesa financeira referente ao
exercí cio de 2010, no montante de R $30.000 ,00. Na mesma data, verificou-se
que uma provisão para questões judiciais registrada em 2010 por R$12.000 ,00
deveria ser revertida, uma vez que novos fatos ocorridos em 2011 levaram a
equipe jurí dica a avaliar como remota a possibilidade de a empresa vir a perder
a questão.
O registro contábil das duas situa ções ir á provocar um impacto no
resultado de 2011 de:
ai R $12.000 ,00.
(
b))R$18.000,00.
c) R$30.000,00.
d) R $42.000,00.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
1. Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de produtos para venda as
mercadorias A, B e C. Os valores totais de custo de aquisição, preço de vendas
e previsão de gastos com vendas, para fins de cálculo do Valor Realizá vel
Liquido, na posição de 31.12.2013, estão detalhados a seguir:

Mercadoria Custo de Preço de Venda Gastos com


Aquisição Vendas
A R$ 420,00 R $ 500,00 R$ 100,00
B R$ 650,00 R $ 900,00 R$ 130,00
C R$ 900,00 R $ 850,00 R$ 170,00

Considerando o que determina a NBC TG 16 ( R 1) - Estoques, o saldo da


conta Estoques de Mercadorias em 31.12.2013 será de:

a) R $1.730,00.
b) R$1.750,00.
c) R$1.850,00.
d ) R$1.970,00.
MENSURAÇÃO ESTOQUE
• De acordo com NBC TG 16: Os estoques objeto desta Norma devem ser
mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o
menor.
• Segundo o CPC 16, “Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado
no curso normal dos negócios, deduzidos dos custos estimados para sua
conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizara venda”

Mercadoria Custo Preço de Venda Gastos com Valor Realizável Saldo Estoque
vendas
A R$ 420,00 R$ 500,00 R$ 100,00 500-100=400 R$ 400,00

B R$ 650,00 R$ 900,00 R$ 130,00 900-130=770,00 R$ 650,00

C R$ 900,00 R$ 850,00 R$ 170,00 850-170=680 R$ 680,00

TOTAL R$ 1.730,00
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
1. Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de produtos para venda as
mercadorias A, B e C. Os valores totais de custo de aquisição, preço de vendas
e previsão de gastos com vendas, para fins de cálculo do Valor Realizá vel
Liquido, na posição de 31.12.2013, estão detalhados a seguir:

Mercadoria Custo de Preço de Venda Gastos com


Aquisição Vendas
A R$ 420,00 R $ 500,00 R$ 100,00
B R$ 650,00 R $ 900,00 R$ 130,00
C R$ 900,00 R $ 850,00 R$ 170,00

Considerando o que determina a NBC TG 16 ( R 1) - Estoques, o saldo da


conta Estoques de Mercadorias em 31.12.2013 será de:

(ã))R$1.730,00.
SíJ R$1.750,00.
c) R$1.850,00.
d ) R$1.970,00.
NBC TA 500
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
• Compreende as informações, incluindo as
contidas nos registros que suportam as
demonstrações contábeis e outras, utilizadas
pelo auditor para fundamentar sua opinião
com o menor grau de risco de auditoria
possível.
• Uma evidência é considerada adequada
quando for relevante e confiável para suportar
a opinião do auditor
CONFIABILIDADE DAS INFORMAÇÕES
• A confiabilidade das informações é influenciada pela sua fonte
e sua natureza, e as circunstâncias nas quais são obtidas,
incluindo os controles sobre sua elaboração e manutenção,
quando relevante.

 é mais confiável quando obtida de fontes independentes;


 gerada internamente é mais confiável quando os controles
internos relacionados são efetivos;
 obtida diretamente pelo auditor é mais confiável do que a
obtida indiretamente ou por inferência;
 em forma de documentos é mais confiável do que a evidência
obtida verbalmente;
 fornecida por documentos originais é mais confiável do que a
fornecida por fotocópias ou fac-símiles ou por documentos que
foram filmados, digitalizados ou transpostos de outra maneira
para forma eletrônica.do relevante.
SELEÇÃO DE ITENS PARA TESTE
• Seleção de todos os itens, sendo mais comum para
testes de detalhes, um exame de 100% pode ser
apropriado quando, por exemplo:
(a) a população constitui um número pequeno de
itens de grande valor;
(b) há um risco significativo e outros meios não
fornecem evidência; ou
(c) a natureza repetitiva de um cálculo ou outro
processo executado automaticamente por sistema de
informação torna um exame de 100% eficiente
quanto aos custos.
SELEÇÃO DE ITENS PARA TESTE
• Seleção de itens específicos, que não constitui
amostragem em auditoria, depende do
entendimento da entidade pelo auditor, dos
riscos avaliados de distorção relevante e das
características da população que está sendo
testada. Os itens específicos selecionados
podem incluir: valor alto ou itens-chave; todos
os itens acima de certo valor; e itens para
obtenção de informação.
SELEÇÃO DE ITENS PARA TESTE
• Amostragem, que se destina a possibilitar
conclusões a serem tiradas de uma população
inteira com base no teste de um extrato dela
obtido.
USO DE ESPECIALISTAS
• Muitas vezes a entidade auditada pode utilizar
especialistas para obter o conhecimento
especializado necessário (cálculos atuariais,
avaliações ou dados de engenharia, entre
outros) para a elaboração de demonstrações
contábeis.
EXAME CNAI 2011
42. Conforme a NBC TA - ESTRUTURA CONCEITUAL - Estrutura Conceituai para
Trabalhos de Asseguração, a confiabilidade da evidência é influenciada pela sua fonte
e pela sua natureza e é dependente das circunstâncias individuais em que é obtida.
Embora reconhecendo que podem existir exceções, as seguintes generalizações
acerca da confiabilidade da evidência podem ser úteis, EXCETO:

a ) a evidência é mais confiá vel quando for obtida de fontes internas do que de fora da
entidade.
b ) a evidência que é gerada internamente é mais confiá vel quando os controles internos são
eficazes.
c ) a evidência é mais confiá vel quando em forma documental , seja em papel, em forma
eletrónica ou em outro meio.
d ) a evidência proporcionada por documentos originais é mais confiá vel do que a evidência
proporcionada por fotocópias ou fac- similes.
EXAME CNAI 2011
42. Conforme a NBC TA - ESTRUTURA CONCEITUAL - Estrutura Conceituai para
Trabalhos de Asseguração, a confiabilidade da evidência é influenciada pela sua fonte
e pela sua natureza e é dependente das circunstâncias individuais em que é obtida.
Embora reconhecendo que podem existir exceções, as seguintes generalizações
acerca da confiabilidade da evidência podem ser úteis, EXCETO:

© aentidade
evid ncia é mais confiá
ê
.
vel quando for obtida de fontes internas do que de fora da

b ) a evidência que é gerada internamente é mais confiá vel quando os controles internos são
eficazes.
c ) a evidência é mais confiá vel quando em forma documental , seja em papel, em forma
eletrónica ou em outro meio.
d ) a evidência proporcionada por documentos originais é mais confiá vel do que a evidência
proporcionada por fotocópias ou fac- similes.
EXAME CNAI 2013

22. Conforme é definido pela NBC TA Estrutura Conceituai, a confiabilidade da evidência


de auditoria é influenciada pela sua fonte e pela sua natureza. Das seguintes
condições, assinale a opção INCORRETA.
a ) Documentos originais fornecem evidência mais confiâvel do que fotocópias.
b) Evidência obtida diretamente pelo auditor é mais confiâvel do que aquela obtida
indiretamente, por meio de indagação.
c ) Evidência gerada internamente é mais confiâvel que a obtida de fontes externas.
d) Fonte independente aumenta o grau de confiabilidade.
EXAME CNAI 2013

.
22 Conforme é definido pela NBC TA Estrutura Conceituai, a confiabilidade da evidência
de auditoria é influenciada pela sua fonte e pela sua natureza. Das seguintes
condições, assinale a opçã o INCORRETA.
a) Documentos originais fornecem evidência mais confiável do que fotocópias.
b) Evidência obtida diretamente pelo auditor é mais confiável do que aquela obtida
indiretamente, por meio de indagação.
@ Evidência gerada internamente é mais confiável que a obtida de fontes externas ,

d) Fonte independente aumenta o grau de confiabilidade.


NBC TA 505
CONFIRMAÇÕES EXTERNAS
DEFINIÇÃO
• Confirmação externa é a evidência de auditoria
obtida como resposta por escrito direta para o
auditor de um terceiro (a parte que confirma),
em papel, no formato eletrônico ou outro meio.

• O auditor deve avaliar se os resultados dos


procedimentos de confirmação externa fornecem
evidência de auditoria relevante e confiável, ou
se são necessárias outras evidências de auditoria.
TIPOS DE CONFIRMAÇÃO
• A confirmação externa pode ser positiva ou
negativa. A solicitação de confirmação positiva
é aquela em que a parte que confirma deve
responder diretamente ao auditor indicando
expressamente se concorda ou discorda das
informações solicitadas. A solicitação de
confirmação negativa é aquela em que a parte
que confirma deve responder diretamente ao
auditor somente se discordar das informações
fornecidas na solicitação.
TIPOS DE CONFIRMAÇÃO
• Resposta não recebida é quando a parte que confirma
não responde ou não responde de maneira completa, a
uma solicitação de confirmação positiva, ou a
devolução de uma solicitação de confirmação não
entregue (devolução pelo correio, por exemplo, para
um destinatário não localizado).

• Exceção é a resposta que indica uma diferença entre as


informações para as quais se solicitou confirmação ou
diferença entre os registros da entidade e as
informações fornecidas pela parte que confirma.
LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES
• No caso da administração se recusar a permitir
que o auditor envie solicitações de confirmação,
ele deve:
(a) indagar sobre as razões e procurar evidência
sobre sua validade e razoabilidade;
(b) avaliar as implicações da recusa na avaliação
do auditor dos riscos significativos; e
(c) executar procedimentos alternativos.
EXAME SUFICIÊNCIA 2014.1
44. Considerando os procedimentos de confirmação externa para obtenção de
evidências de auditoria, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção
CORRETA.

I. Diante da falta de resposta para um pedido de confirmação positiva, a


auditoria deverá executar procedimentos alternativos para obter evidências
de auditoria relevante e confiável.
II. Os resultados obtidos com o procedimento de confirmação externa de
evidência de auditoria deverão ser avaliados, podendo existir a possibilidade
de as respostas serem consideradas não confiáveis.
III. A recusa da administração em permitir o envio de solicitações de confirmação
de uma informação que permita a validação de um saldo contábil será
desconsiderada em qualquer hipótese.

Estão certos os itens:

a) I, lie III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
EXAME SUFICIÊNCIA 2014.1
44. Considerando os procedimentos de confirmação externa para obtenção de
evidências de auditoria, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção
CORRETA.

I. Diante da falta de resposta para um pedido de confirmação positiva, a


auditoria deverá executar procedimentos alternativos para obter evidências
de auditoria relevante e confiável.
II. Os resultados obtidos com o procedimento de confirmação externa de
evidência de auditoria deverão ser avaliados, podendo existir a possibilidade
de as respostas serem consideradas não confiáveis.
III. A recusa da administração em permitir o envio de solicitações de confirmação
de uma informação que permita a validação de um saldo contábil será
desconsiderada em qualquer hipótese.

Estão certos os itens:

a ) I , lie III .
b) I e II, apenas.
cj )l e III, apenas.
E) II e III, apenas.
EXAME CNAI 2012
2. Conforme a NBC TA 505 - Confirmações Externas, assinale a opção INCORRETA.
a ) Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta
para o auditor de um terceiro ( a parte que confirma ), em papel, no formato eletrónico ou
outro meio.
b ) Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que confirma responda
diretamente ao auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação.
c ) Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde ou não responde
de maneira completa a uma solicitação de confirmação positiva, ou a devolução de uma
solicita ção de confirmação nã o entregue ( devolução pelo correio, por exemplo, para um
destinatário não localizado ).
d ) Exceçã o é quando a parte que confirma nã o responde a uma solicitaçã o de confirmaçã o
positiva ou a devoluçã o de uma solicitação de confirmação.
EXAME CNAI 2012
2. Conforme a NBC TA 505 - Confirmações Externas, assinale a opção INCORRETA.
a ) Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta
para o auditor de um terceiro ( a parte que confirma ), em papel, no formato eletrónico ou
outro meio.
b ) Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que confirma responda
diretamente ao auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação.
c ) Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde ou não responde
de maneira completa a uma solicitação de confirmação positiva, ou a devolução de uma
solicita ção de confirmação nã o entregue ( devolução pelo correio, por exemplo, para um
destinatário não localizado ).
( dj) Exceção é quando a parte que confirma não responde a uma solicitação de confirmação
positiva ou a devoluçã o de uma solicitação de confirmação.
NBC TA 530
AMOSTRAGEM EM AUDITORIA
AMOSTRAGEM
• É a aplicação de procedimentos de auditoria
em menos de 100% dos itens da população a
ser testada, de maneira que todas as unidades
de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas para proporcionar uma
base razoável que possibilite uma conclusão
sobre toda a população.
DEFINIÇÃO DA AMOSTRA
• A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando
tanto a abordagem de amostragem não estatística
como a estatística.
• O nível de risco de amostragem que o auditor está
disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido.
Quanto menor o risco que o auditor está disposto a
aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.
• Pela amostragem estatística, os itens da amostra são
selecionados de modo que cada unidade de
amostragem tenha uma probabilidade conhecida de
ser selecionada. Pela amostragem não estatística, o
julgamento é usado para selecionar os itens da
amostra.
MÉTODOS DE SELEÇÃO DA AMOSTRA
• Seleção aleatória (aplicada por meio de geradores de
números aleatórios como, por exemplo, tabelas de números
aleatórios).
• Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de
amostragem na população é dividida pelo tamanho da
amostra para dar um intervalo de amostragem como, por
exemplo, 50, e após determinar um ponto de início dentro
das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte
é selecionada.
• Amostragem de unidade monetária é um tipo de seleção
com base em valores
• Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem
seguir uma técnica estruturada.
• Seleção de bloco envolve a seleção de um ou mais blocos de
itens contíguos da população.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2012.2
44. De acordo com a NBC TA 530 - Amostragem em Auditoria, em relação á
definição da amostra , tamanho e seleção dos itens para teste em Auditoria
Independente, é INCORRETO afirmar que:

a ) a amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência de


auditoria em relação a algumas caracter í sticas dos itens selecionados de modo a
concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é retirada .
b) ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do
procedimento de auditoria e as caracter í sticas da população da qual será retirada
a amostra.
c) o auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada unidade
de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada.
d) o ní vel de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é afetado
pelo tamanho da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor está
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2012.2
44. De acordo com a NBC TA 530 - Amostragem em Auditoria, em relação á
definição da amostra , tamanho e seleção dos itens para teste em Auditoria
Independente, é INCORRETO afirmar que:

a) a amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência de


auditoria em relação a algumas caracter í sticas dos itens selecionados de modo a
concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é retirada.
b) ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do
procedimento de auditoria e as caracter í sticas da população da qual será retirada
a amostra.
c) o auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada unidade
de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada.

^
d|o ní vel de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é afetado
pelo tamanho da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor está
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
EXAME CNAI 2010
27. Ao definir uma amostra de auditoria , o auditor deve considerar a finalidade do
procedimento de auditoria e as caracterí sticas da população da qual será retirada a
amostra. O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o
risco de amostragem a um ní vel minimo aceitá vel de forma que:

a ) se caracterize a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de


população relevante.
b ) com a aplicação da técnica adequada , os itens mais relevantes possam ser selecionados,
reduzindo o risco de amostragem a um ní vel mí nimo aceitá vel.
c ) cada unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada.
d ) o volume de itens selecionados para teste seja compat í vel com o volume de horas
contratadas para a execução dos trabalhos.
EXAME CNAI 2010
27. Ao definir uma amostra de auditoria , o auditor deve considerar a finalidade do
procedimento de auditoria e as caracterí sticas da população da qual será retirada a
amostra. O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o
risco de amostragem a um ní vel minimo aceitá vel de forma que:

a ) se caracterize a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de


população relevante.
b ) com a aplicação da técnica adequada , os itens mais relevantes possam ser selecionados ,
reduzindo o risco de amostragem a um ní vel mí nimo aceitá vel.
( cj) cada unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada.
d ) o volume de itens selecionados para teste seja compat í vel com o volume de horas
contratadas para a execução dos trabalhos.
EXAME CNAI 2012
9. De acordo com a NBC TA 530 - Amostragem em Auditoria, assinale a opção CORRETA.
a ) Distorção relevante é a avaliação do risco de que o conjunto das distorções relevantes na
execução da auditoria pode ter o mesmo valor ou valor maior do que o da materialidade
na execução da auditoria.
b) A amostragem de auditoria somente é aplicável em abordagem de amostragem estatí stica.
c) Pela amostragem estatí stica, os itens da amostra são selecionados de modo que cada
unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de ser selecionada.
d) Ao analisar desvios e distorções identificados, o auditor deve relacionar todos os itens da
população e limitar os procedimentos de auditoria nesses itens.
EXAME CNAI 2012
9. De acordo com a NBC TA 530 - Amostragem em Auditoria, assinale a opção CORRETA.
a ) Distorção relevante é a avaliação do risco de que o conjunto das distorções relevantes na
execução da auditoria pode ter o mesmo valor ou valor maior do que o da materialidade
na execução da auditoria.
b) A amostragem de auditoria somente é aplicável em abordagem de amostragem estat í stica.
(cj) Pela amostragem estatí stica , os itens da amostra são selecionados de modo que cada
unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de ser selecionada.
d ) Ao analisar desvios e distorções identificados, o auditor deve relacionar todos os itens da
população e limitar os procedimentos de auditoria nesses itens.
NBC TA 550
PARTES RELACIONADAS
PARTE RELACIONADA
• São partes que a empresa em seu relatório
financeiro aplicável destaca, ou que de certa forma
ligadas a entidade que a mesma mantenha
transações:
 Entidade que tem controle ou influência
significativa;
 Entidade sobre a qual tenha controle ou influência
significativa;
 Entidade que está sob controle comum, por ter:
controlador comum; proprietários que são parentes
próximos; ou administração-chave comum.
PROCEDIMENTOS
• O auditor deve fazer indagações junto à
administração sobre:
(a) a identificação das partes relacionadas à entidade,
incluindo mudanças em relação ao período anterior;
(b) a natureza dos relacionamentos entre a entidade e
essas partes relacionadas; e
(c) se a entidade realizou transações com essas partes
relacionadas durante o período e, se o fez, o tipo e a
finalidade das transações.
Contudo, entidades que estão sob o controle comum
do governo não são consideradas partes relacionadas a
menos que se envolvam em transações significativas ou
compartilhem recursos em medida significativa.
EXAME CNAI 2013
35. A entidade controladora detém o controle das entidades A , B e C e exerce influência
significativa sobre as coligadas 1 e 2. A controlada C exerce influência significativa
sobre a coligada 3, conforme quadro abaixo:

Coligada 1 Coligada 2

Controlada C

Considerando a situa çao acima, assinale a opçã o INCORRETA.


a) Para fins das demonstrações contábeis separadas e individuais, as controladas A, B e C
e as coligadas 1 v 2 e 3 são consideradas partes relacionadas.
b) Para fins das demonstrações contãbeis da controlada A, a controladora, as controladas B e C
e as coligadas 1, 2 e 3 são consideradas partes relacionadas. Para fins das demonstrações
cont ábeis separadas e individuais da controlada B, a controladora, as controladas A e C e

as coligadas 1 , 2 e 3 são consideradas partes relacionadas. Para fins das demonstrações


contábeis da controlada C, a controladora , as controladas A e B e as coligadas 1 , 2 e 3
são consideradas partes relacionadas.
c) Para fins das demonstra ções contábeis das coligadas 1 , 2 e 3, a controladora e as
controladas A, B e C são consideradas partes relacionadas. As coligadas 1 , 2 e 3 não são
consideradas partes relacionadas entre elas.
d) Para fins das demonstrações contábeis consolidadas da controladora , as coligadas 1 , 2 e
3 não são consideradas partes relacionadas com o grupo económico.
EXAME CNAI 2013
35. A entidade controladora detém o controle das entidades A , B e C e exerce influência
significativa sobre as coligadas 1 e 2. A controlada C exerce influência significativa
sobre a coligada 3, conforme quadro abaixo:

Coligada 1 Coligada 2

Controlada C

Considerando a situa çao acima, assinale a opçã o INCORRETA.


a) Para fins das demonstrações contábeis separadas e individuais, as controladas A, B e C
e as coligadas 1 v 2 e 3 são consideradas partes relacionadas.
b) Para fins das demonstrações contãbeis da controlada A, a controladora, as controladas B e C
e as coligadas 1, 2 e 3 são consideradas partes relacionadas. Para fins das demonstrações
cont ábeis separadas e individuais da controlada B, a controladora, as controladas A e C e

as coligadas 1 , 2 e 3 são consideradas partes relacionadas. Para fins das demonstrações


contábeis da controlada C, a controladora , as controladas A e B e as coligadas 1 , 2 e 3
são consideradas partes relacionadas.
c) Para fins das demonstra ções contábeis das coligadas 1 , 2 e 3, a controladora e as
controladas A, B e C são consideradas partes relacionadas. As coligadas 1 , 2 e 3 não são
consideradas partes relacionadas entre elas.
Para fins das demonstrações contábeis consolidadas da controladora , as coligadas 1 , 2 e
3 não são consideradas partes relacionadas com o grupo económico.
EXAME CNAI 2012
47. Conforme a NBC TA 550 - Partes Relacionadas, o auditor deve fazer indagações à
administração e a outros da entidade e executar outros procedimentos de avaliação
de risco considerados apropriados para obter entendimento dos controles, se houver,
que a administração estabeleceu para, EXCETO:
a) identificar, contabilizar e divulgar os relacionamentos e transações com partes relacionadas
em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
b) autorizar e aprovar transações e acordos significativos com agentes governamentais.
c ) autorizar e aprovar transações e acordos significativos com partes relacionadas.
d) autorizar e aprovar transações e acordos significativos fora do curso normal dos negócios.
EXAME CNAI 2012
47. Conforme a NBC TA 550 - Partes Relacionadas, o auditor deve fazer indagações à
administração e a outros da entidade e executar outros procedimentos de avaliação
de risco considerados apropriados para obter entendimento dos controles, se houver,
que a administração estabeleceu para, EXCETO:
a) identificar, contabilizar e divulgar os relacionamentos e transações com partes relacionadas
em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
(bj) autorizar e aprovar transações e acordos significativos com agentes governamentais.
c ) autorizar e aprovar transações e acordos significativos com partes relacionadas.
d) autorizar e aprovar transações e acordos significativos fora do curso normal dos negócios.
NBC TA 560
EVENTOS SUBSEQUENTES
EVENTOS SUBSEQUENTES
• São eventos ocorridos entre a data das
demonstrações contábeis e a data do relatório
do auditor e fatos que chegaram ao seu
conhecimento após a data do seu relatório.
PROCEDIMENTOS
• O auditor independente deve executar
procedimentos de auditoria desenhados para
obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente de que todos os eventos ocorridos
entre a data das demonstrações contábeis e a
data do relatório do auditor independente
que precisam ser ajustados ou divulgados nas
demonstrações contábeis foram identificados.
EXAME CNAI 2011
13. De acordo com a NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas,
eventos subsequentes ao per í odo cont á bí l a que se referem à s demonstra çõ es
contábeis são aqueles, favorá veis ou desfavorá veis, que ocorrem entre a data do
balanç o e a data na qual é autorizada a emiss ão dessas demonstrações. Assinale
a opçã o que apresenta o tipo de evento que NÃO gera ajuste apó s o encerramento
do per í odo.

a ) A descoberta de fraude ou erros que demonstrem que as demonstrações contábeis estavam


incorretas.
b) Declí nio no valor de mercado de investimentos ocorridos no periodo compreendido entre
o final do periodo e a data de autorização de emissão das demonstrações contábeis.
c ) A determinação , após o encerramento do per í odo , do custo de ativos comprados antes do
final daquele per í odo.
d ) Decisã o ou pagamento de processo judicial , após o encerramento do per í odo, confirmando
que a entidade já tinha uma obrigação presente ao final daquele per í odo.
EXAME CNAI 2011
13. De acordo com a NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas,
eventos subsequentes ao per í odo cont á bí l a que se referem à s demonstra çõ es
contábeis são aqueles, favorá veis ou desfavorá veis, que ocorrem entre a data do
balanç o e a data na qual é autorizada a emiss ão dessas demonstrações. Assinale
a opçã o que apresenta o tipo de evento que NÃO gera ajuste apó s o encerramento
do per í odo.

a ) A descoberta de fraude ou erros que demonstrem que as demonstrações contábeis estavam


incorretas.
(b]) Declí nio no valor de mercado de investimentos ocorridos no periodo compreendido entre
o final do periodo e a data de autorização de emissão das demonstrações contábeis.
c ) A determinação , após o encerramento do per í odo , do custo de ativos comprados antes do
final daquele periodo.
d ) Decisã o ou pagamento de processo judicial , após o encerramento do per í odo, confirmando
que a entidade já tinha uma obrigação presente ao final daquele per í odo.
NBC TA 570
CONTINUIDADE OPERACIONAL
CONTINUIDADE OPERACIONAL
• Evidencia que as demonstrações contábeis,
para fins gerais, são elaboradas com base na
continuidade operacional, a menos que a
administração pretenda liquidar a entidade ou
interromper as operações, ou não tenha
nenhuma alternativa realista além dessas.
RISCOS DE NÃO CONTINUIDADE
• Financeiro: patrimônio líquido negativo, fluxo de
caixa negativo, muitos empréstimos curto prazo,
etc;
• Operacional: interrupção das operações; perda
de pessoal chave sem reposição; perda de
mercado importante, clientes importantes,
franquia, licença, ou principais fornecedores, etc.
• Outros: descumprimento de exigências legais,
processos, mudança de legislação ou política
governamental, etc;
COMUNICAÇÃO COM A GOVERNANÇA
• A menos que todos os responsáveis pela governança estejam
envolvidos na administração da entidade, o auditor deve
comunicar a esses responsáveis os eventos ou condições
identificados que possam levantar dúvida significativa quanto
à capacidade de continuidade operacional. Essa comunicação
com os responsáveis pela governança deve incluir o seguinte:

(a) se os eventos ou condições constituem incerteza


significativa;
(b) se o uso do pressuposto de continuidade operacional é
apropriado na elaboração e apresentação das demonstrações
contábeis; e
(c) a adequação da respectiva divulgação nas demonstrações
contábeis.
CONCLUSÃO DO AUDITOR
• Com base na evidência obtida, o auditor deve
expressar uma conclusão se, no seu
julgamento, existe incerteza significativa sobre
a continuidade operacional relacionada a
eventos ou condições que possam levantar
dúvida significativa sobre essa capacidade.
EXAME CNAI 2010
42. A NBC TA 570 - Continuidade Operacional dispõ e que , a menos que todos os
respons á veis pela governança estejam envolvidos na administração da entidade, o
auditor deve comunicar a esses responsá veis os eventos ou as condições identificadas
que possam levantar dú vida significativa quanto á capacidade de continuidade
operacional. Com relação a esse assunto, assinale a opção que apresenta informação
NÃO incluí da nessa comunicação com os responsá veis pela governanç a.

a ) A estimativa do valor justo dos ativos e passivos e consequentemente , do património liquido


;

ajustado estimado para a liquidação da sociedade.


b ) Se os eventos ou condições constituem incerteza significativa.
c ) Se o uso do pressuposto de continuidade operacional é apropriado na elabora ção e na
apresentação das demonstrações contá beis.
d ) A adequação da respectiva divulgaçã o nas demonstrações contábeis.
EXAME CNAI 2010
42. A NBC TA 570 - Continuidade Operacional dispõ e que , a menos que todos os
respons á veis pela governança estejam envolvidos na administração da entidade, o
auditor deve comunicar a esses responsá veis os eventos ou as condições identificadas
que possam levantar dú vida significativa quanto á capacidade de continuidade
operacional. Com relação a esse assunto, assinale a opção que apresenta informação
NÃO incluí da nessa comunicação com os responsá veis pela governanç a.

(aj) A estimativa do valor justo dos ativos e passivos e consequentemente do património liquido
?
,

ajustado estimado para a liquidação da sociedade.


b) Se os eventos ou condições constituem incerteza significativa.
c ) Se o uso do pressuposto de continuidade operacional é apropriado na elabora ção e na
apresentação das demonstrações contábeis.
d) A adequação da respectiva divulgação nas demonstrações contábeis.
NBC TA 700
FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE
AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
RELATÓRIO DO AUDITOR
• Peça escrita onde o Auditor emite sua opinião
sobre as demonstrações contábeis.
• Ao realizar uma auditoria independente sobre
as demonstrações contábeis, o auditor
objetiva:
a) formar uma opinião com base na avaliação
das conclusões suportadas por evidência; e
b) expressar claramente essa opinião por meio
de relatório escrito de auditoria.
TIPOS DE OPINIÃO
• Não Modificada: quando o auditor conclui que as
demonstrações contábeis são elaboradas, em todos
os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura
de relatório financeiro aplicável, ou seja, práticas
contábeis, e não apresentam distorções relevantes.
• Modificada: após discussão com a administração,
se: (i) concluir, com base em evidência, que as
demonstrações contábeis tomadas em conjunto
apresentam distorções relevantes; ou (ii) não
conseguir obter evidência apropriada e suficiente
para concluir se as demonstrações tomadas em
conjunto não apresentam distorções relevantes.
RELATÓRIO DO AUDITOR
• Título;
• Destinatário;
• Parágrafo introdutório;
• Responsabilidades da administração;
• Responsabilidades do auditor;
• Descrição da auditoria;
• Opinião do auditor;
• Outras responsabilidade na emissão do relatório
• Assinatura do auditor;
• Data;
• Endereço do auditor independente.
OPINIÃO NÃO MODIFICADA
• Em nossa opinião, as demonstrações
contábeis acima referidas apresentam
adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira
da Entidade ABC em 31 de dezembro de 20X1,
o desempenho de suas operações e os seus
fluxos de caixa para o exercício findo naquela
data, de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil.
NBC TA 705
MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR
INDEPENDENTE
TIPOS DE OPINIÃO MODIFICADA
• São tipos de opinião modificada:

 Com ressalva: quando obtiver evidência apropriada e


suficiente para concluir que as distorções, individualmente ou
em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas
demonstrações contábeis;
• Opinião adversa: quando obtiver evidência apropriada e
suficiente, mas concluir que as distorções, individualmente ou
em conjunto, são relevantes e generalizadas nas
demonstrações contábeis.
• Abstenção de opinião: quando não obter evidência apropriada
e suficiente para suportar sua opinião e concluir que os
possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver,
sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e
generalizadas.
OPINIÃO COM RESSALVA
• Base para opinião com ressalva
• Os estoques da Companhia estão apresentados no balanço patrimonial
por $ xxx. A administração não avaliou os estoques pelo menor valor
entre o custo e o valor líquido de realização, mas somente pelo custo, o
que representa um desvio em relação às práticas contábeis adotadas
no Brasil.

• Opinião com ressalva


• Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no
parágrafo Base para opinião com ressalva, as demonstrações contábeis
acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia ABC em
31 de dezembro de 20X1, o desempenho de suas operações e os seus
fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil.
OPINIÃO ADVERSA
• Base para opinião adversa
• Conforme explicado na Nota X, a Companhia não consolidou as demonstrações
contábeis da controlada XYZ, que foi adquirida durante 20X1, devido não ter
sido possível determinar os valores justos de certos ativos e passivos relevantes
dessa controlada na data da aquisição. Esse investimento, portanto, está
contabilizado com base no custo. De acordo com as normas internacionais de
relatório financeiro, a controlada deveria ter sido consolidada. Se a controlada
XYZ tivesse sido consolidada, muitos elementos nas demonstrações contábeis
teriam sido afetados de forma relevante. Os efeitos da não consolidação sobre
as demonstrações contábeis não foram determinados.
• Opinião adversa.
• Em nossa opinião, devido à importância do assunto discutido no parágrafo
Base para opinião adversa, as demonstrações contábeis consolidadas não
apresentam adequadamente a posição patrimonial e financeira consolidada da
Companhia ABC e suas controladas em 31 de dezembro de 20X1, o
desempenho consolidado das suas operações e os fluxos de caixa consolidados
para o exercício findo em 31 de dezembro de 20X1 de acordo com as normas
internacionais de relatório financeiro.
ABSTENÇÃO DE OPINIÃO
• Base para abstenção de opinião
• O investimento da empresa no empreendimento XYZ está registrado por $ xxx
no balanço patrimonial da Companhia ABC, que representa mais de 90% do
seu patrimônio líquido em 31 de dezembro de 20X1. Não nos foi permitido o
acesso à administração e aos auditores da XYZ, incluindo a documentação de
auditoria do auditor da XYZ. Consequentemente, não nos foi possível
determinar se havia necessidade de ajustes em relação à participação
proporcional da Companhia nos ativos da XYZ, que ela controla em conjunto,
assim como sua participação proporcional nos passivos da XYZ.
• Abstenção de opinião
• Devido à relevância do assunto descrito no parágrafo Base para abstenção de
opinião, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria. Consequentemente,
não expressamos uma opinião sobre as demonstrações contábeis acima
referidas.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2013.2
37. Ao examinar as demonstrações contá beis do ano de 2012 da Companhia “A", os
auditores verificaram que nâo foram observadas as determinações e orientações
das seguintes normas :

INBC TG 0' 1 — Redução ao Valor Recuperá vel de Ativos ;


INBC TG OS — Operações de Arrendamento Mercantil;
INBC TG 16 — Estoques; e
INBC TG 30 — Receitas .

Ao obterem evidência de auditoria apropriada e suficiente , concluíram que as


distorções , quando consideradas em conjunto, são relevantes e generalizadas

Assinale a opção que apresenta o par á grafo de opini ão apropriado para a


situa ção descrita.

a ) Em nossa opinião , devido à import ância do assunto discutido no par ágrafo Base
para Opinião Adversa , as demonstrações cont á beis n ão apresentam,
.
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia ~A” em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
b ) Em nossa opini ão, devido à relev â ncia do assunto descrito no parágrafo Base
para Abstenção de Opinião , não nos foi poss ível fundamentar nossa opinião de
auditoria . Consequentemente , n ão expressamos uma opini ão sobre as
demonstrações contábeis acima referidas
c) Em nossa opinião , exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base
para Opini ão com Ressalva, as demonstrações cont á beis acima referidas
apresentam, adequadamente, em todos os ,
aspectos relevantes , a posição
:
patrimonial e financeira da Companhia “A , em 31 de dezembro de 2012, o
desempenho de suas opera ções e os seus fluxos de caixa para o exerc í cio findo
naquela data , de acordo com as práticas cont á beis adotadas no Brasil.
d) Em nossa opini ão, exceto pelos efeitos do assunto descrito no Parágrafo de
Ê nfase , as demonstrações contábeis acima referidas apresentam,
.
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia W em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2013.2
37. Ao examinar as demonstrações contá beis do ano de 2012 da Companhia “A", os
auditores verificaram que nâo foram observadas as determinações e orientações
das seguintes normas :

INBC TG 0' 1 — Redução ao Valor Recuperá vel de Ativos ;


INBC TG OS — Operações de Arrendamento Mercantil;
INBC TG 16 — Estoques; e
INBC TG 30 — Receitas .

Ao obterem evidência de auditoria apropriada e suficiente , concluíram que as


distorções , quando consideradas em conjunto, são relevantes e generalizadas

Assinale a opção que apresenta o par á grafo de opini ão apropriado para a


situa ção descrita.

Em nossa opinião , devido à import ância do assunto discutido no par ágrafo Base
para Opinião Adversa , as demonstrações cont ábeis n ão apresentam,
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia “ A", em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
b ) Em nossa opini ão, devido à relev â ncia do assunto descrito no parágrafo Base
para Abstenção de Opinião , não nos foi poss ível fundamentar nossa opinião de
auditoria . Consequentemente , n ão expressamos uma opini ão sobre as
demonstrações contábeis acima referidas
c) Em nossa opinião , exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base
para Opini ão com Ressalva, as demonstrações cont á beis acima referidas
apresentam, adequadamente, em todos os ,
aspectos relevantes , a posição
:
patrimonial e financeira da Companhia “A , em 31 de dezembro de 2012, o
desempenho de suas opera ções e os seus fluxos de caixa para o exerc í cio findo
naquela data , de acordo com as práticas cont á beis adotadas no Brasil.
d) Em nossa opini ão, exceto pelos efeitos do assunto descrito no Parágrafo de
Ê nfase , as demonstrações contábeis acima referidas apresentam,
.
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia W em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1
43. De acordo com a NBC TA 705 - Modificações na Opinião do Auditor
Independente, o auditor deve emitir uma Opinião Adversa quando:

a ) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para


suportar sua opinião, mas ele conclui que os possí veis efeitos de distorções não
detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser
relevantes, mas não generalizados.
b) em circunstâncias extremamente raras, envolvendo diversas incertezas, conclui
que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e
suficiente sobre cada uma das incertezas, nã o é possí vel expressar uma opinião
sobre as demonstrações contábeis devido à possí vel interação das incertezas e
seu possí vel efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.
c ) não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar
sua opinião e ele conclui que os possí veis efeitos de distorções não detectadas,
se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e
generalizadas.
d) tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as
distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para
as demonstrações contábeis.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1
43. De acordo com a NBC TA 705 - Modificações na Opinião do Auditor
Independente, o auditor deve emitir uma Opinião Adversa quando:

a ) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para


suportar sua opinião, mas ele conclui que os possí veis efeitos de distorções não
detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser
relevantes, mas não generalizados.
b) em circunstâncias extremamente raras, envolvendo diversas incertezas, conclui
que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e
suficiente sobre cada uma das incertezas, nã o é possí vel expressar uma opinião
sobre as demonstrações contábeis devido à possí vel interação das incertezas e
seu possí vel efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.
c ) não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar
sua opinião e ele conclui que os possí veis efeitos de distorções não detectadas,
se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e
generalizadas.
(^^
dntendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as
distorções, individualmente ou em conjunto, sã o relevantes e generalizadas para
as demonstrações contábeis.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.1
29. Conforme a NBC TA 200, que trata dos Objetivos Gerais do Auditor
Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com as Normas de
Auditoria, são objetivos gerais do auditor obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorções relevantes e
apresentar o relatório sobre as demonstra ções contábeis, comunicando- se
como exigido pelas NBC TAs.

Entretanto, quando não for possí vel obter segurança razoável e a opinião com
ressalva no relatório do auditor for insuficiente para atender aos usuários
previstos das demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor:

a ) reformule os objetivos do trabalho.


b) ajuste a estrat égia de auditoria e modifique sua opinião.
c ) abstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao trabalho.
d) ajuste a estrat égia de auditoria e não modifique sua opinião.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.1
29. Conforme a NBC TA 200, que trata dos Objetivos Gerais do Auditor
Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com as Normas de
Auditoria, são objetivos gerais do auditor obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorções relevantes e
apresentar o relatório sobre as demonstra ções contábeis, comunicando- se
como exigido pelas NBC TAs.

Entretanto, quando não for possí vel obter segurança razoável e a opinião com
ressalva no relatório do auditor for insuficiente para atender aos usuários
previstos das demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor:

a) reformule os objetivos do trabalho.


b|ajuste a estrat égia de auditoria e modifique sua opinião,
cnabstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao trabalho ,

ajuste a estrat égia de auditoria e não modifique sua opinião.


NBC TA 706
PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OUTROS
ASSUNTOS NO RELATÓRIO DO AUDITOR
INDEPENDENTE
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2012.2
45. De acordo com a NBC TA 706 - Pará grafos de Ênfase e Par ágrafos de Outros
Assuntos , julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V ) ou Falsos (F) e , em
seguida, assinale a opçã o CORRETA .

I. O auditor dever á incluir o par ágrafo de ênfase antes do par ágrafo de


opinião em seu relat ório .
II.
A

Ao incluir par á grafo de ênfase , o auditor dever á usar o t ítulo “ Ê nfase" ou


outro t ítulo apropriado.
III. O auditor dever á incluir no par á grafo de ênfase uma refer ência clara ao
assunto enfatizado e à nota explicativa que descreva de forma completa o
assunto nas demonstra çõ es cont á beis.

A sequência CORRETA é :

a) F, F, V .
b) F , V , F.
c) F, V , V.
d) V , V, V.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2012.2
45. De acordo com a NBC TA 706 - Pará grafos de Ênfase e Par ágrafos de Outros
Assuntos , julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V ) ou Falsos (F) e , em
seguida, assinale a opçã o CORRETA .

I. O auditor dever á incluir o par ágrafo de ênfase antes do par ágrafo de


opinião em seu relat ório .
II.
A

Ao incluir par á grafo de ênfase , o auditor dever á usar o t ítulo “ Ê nfase" ou


outro t ítulo apropriado.
III. O auditor dever á incluir no par á grafo de ênfase uma refer ência clara ao
assunto enfatizado e à nota explicativa que descreva de forma completa o
assunto nas demonstra çõ es cont á beis.

A sequência CORRETA é :

Sb)>F. VF VF
,
,
,
.
.
c ) F , V , V.
d) V , V , V .
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2013.1
39. O Relat ó ri|o dos Auditores Independentes sobre as Demonstraçõ es Financeiras
de uma empresa apresentou o seguinte par á grafo:

Conforme descrito na nota explicativa 2.1 , as demonstrações financeiras


individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil. No caso da Empresa , essas práticas diferem das IFRS , aplicáveis às
demonstrações financeiras separadas , somente no que se refere à avaliação
dos investimentos em controladas e associadas pelo método de equivalência
patrimonial , enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo . Nossa
opinião não está ressalvada em funçã o desse assunto .

O texto apresentado pode ser identificado , de acordo com as Normas


Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Auditoria , como par á grafo de :

a ) Ênfase .
b ) Opinião com ressalva.
c ) Opinião .
d) Outros assuntos .
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2013.1
39. O Relat ó ri|o dos Auditores Independentes sobre as Demonstraçõ es Financeiras
de uma empresa apresentou o seguinte par á grafo:

Conforme descrito na nota explicativa 2.1 , as demonstrações financeiras


individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil. No caso da Empresa , essas práticas diferem das IFRS , aplicáveis às
demonstrações financeiras separadas , somente no que se refere à avaliação
dos investimentos em controladas e associadas pelo método de equivalência
patrimonial , enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo . Nossa
opinião não está ressalvada em funçã o desse assunto .

O texto apresentado pode ser identificado , de acordo com as Normas


Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Auditoria , como par á grafo de :

'a} Ênfase .
D) Opinião com ressalva .
c ) Opinião .
d) Outros assuntos .

Вам также может понравиться