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APRESENTAÇÃO:
• Antonio Quirino Gomes
• Bacharel em Ciências Contábeis
• Pós Graduando em Auditoria e Controladoria
• Exame Suficiência 2013.1
• Analista Contábil em Shopping Center.
• Palestrante e Ministrante.
• Site: www.contadoraqualquercusto.com.br
AUDITORIA EXTERNA
AUDITORIA INTERNA
• Também conhecida como auditoria operacional
ou de gestão, que tem como principal usuário o
usuário interno, os gestores da entidade.
AUDITORIA
INTERNA
V 1
DIRETÓRIA DIRETÓRIA DIRETÓRIA
TÉCNICA FINANCEIRA ADMINISTRATIVA
AUDITORIA INTERNA
NBC TI – 01 Auditoria Interna (Em vigor)
• Papéis de Trabalho;
• Fraude e Erro;
• Planejamento;
• Amostragem;
• Procedimentos;
• Relatório.
AUDITORIA EXTERNA
• Conhecida como Auditoria das
Demonstrações Contábeis, Auditoria
Independente ou Auditoria Contábil.
• O foco são os usuários externos e é executada
por um profissional independente, ou seja não
tem vínculo com a entidade.
• Visa opinar sobre as demonstrações contábeis
de uma empresa, se estas são confiáveis e
representam adequadamente sua realidade.
AUDITORIA INTERNA X EXTERNA
AUDITOR INTERNO AUDITOR EXTERNO
É Empregado ou Contratado pela Gestão Não tem vinculo empregatício com a
da Empresa. empresa, não é subordinado.
Menor grau de independência Maior grau de independência
Verificar se as normas internas estão Emitir um relatório ou opinião sobre as
sendo seguidas; demonstrações contábeis, para verificar
Implantação, acompanhamento e se estas foram elaboradas corretamente e
aprimoramento do sistema de controle se refletem a posição patrimonial e
interno. financeira da empresa auditada.
Maior Volume de testes (tem maior Menor volume de testes, já que analisa
tempo na empresa para executar os erros individualmente ou
procedimentos de auditoria) cumulativamente possam alterar de
maneira relevante e significativamente as
demonstrações contábeis
Continua Periódico
REGISTRO AUDITOR INDEPENDETE
• Graduado em Ciências Contábeis;
• Registro no Conselho Regional – CRC;
• Aprovação no CNAI – Cadastro Nacional de
Auditores Independentes;
• Comprovar junto a CVM, atuação em
trabalhos de auditoria não inferior a cinco
anos;
• Participar de programas de Educação
Continuada.
NBC TA 200
“OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE
E A CONDUÇÃO DA AUDITORIA EM
CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA”
OBJETIVO
• O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança
nas demonstrações contábeis por parte dos usuários.
Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião
pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com uma estrutura de relatório
financeiro aplicável. A auditoria conduzida em
conformidade com as normas de auditoria e exigências
éticas relevantes capacita o auditor a formar essa
opinião.
OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR
• Obter segurança razoável de que as demonstrações
contábeis como um todo estão livres de distorção
relevante, independentemente se causadas por fraude
ou erro, possibilitando assim que o auditor expresse
sua opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes,
em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável; e
• Apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis
e comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em
conformidade com as constatações do auditor.
REQUISITOS ÉTICOS
• Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes
para o auditor quando da condução de auditoria de
demonstrações contábeis estão implícitos no Código de
Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata
do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha
com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo
cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:
(a) Integridade;
(b) Objetividade;
(c) Competência e zelo profissional;
(d) Confidencialidade; e
(e) Comportamento (ou conduta) profissional.
CETICISMO PROFISSIONAL
• É a postura que inclui uma mente
questionadora e alerta para condições que
possam indicar possível distorção devido a
erro ou fraude e uma avaliação crítica das
evidências de auditoria.
JULGAMENTO PROFISSIONAL
• É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência
relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de
auditoria, contábeis e éticas. O julgamento profissional é
necessário, em particular, nas decisões sobre:
a ) 1, 11 e III.
b) I e II , apenas.
c ) I e III, apenas.
d ) II e III, apenas.
EXAME SUFICIÊNCIA 2014.1
42. De acordo com a NBC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relação à
Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, julgue os itens
abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA .
® l. II e III.
b) I e II apenas.
,
c ) I e III, apenas.
d ) II e III, apenas.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
.
43 De acordo com a NEC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relaçã o a
Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contá beis, a fraude é
considerada o ato intencional de um ou mais indiv íduos da administração, dos
responsá veis pela governan ça, empregados ou terceiros que envolva:
Plano de auditoria:
• O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia
global de auditoria visto que inclui a natureza, a época
e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem
realizados pelos membros da equipe de trabalho.
EXAME SUFICIÊNCIA 2013.1
40. O auditor, ao planejar a auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das
distorções que são consideradas relevantes.
bj) Aestratégia global é mais detalhada do que o plano de auditoria visto que inclui a natureza
^ ,
a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados.
c) O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global sempre que necessário no curso da
auditoria.
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EXAME SUFICIÊNCIA 2012.1
.
26 De acordo com a NBC TA 315 - Identificaçã o e Avaliaçã o dos Riscos de
Distor çã o Relevante por meio do Entendimento da Entidade e do seu
Ambiente, o auditor deve aplicar procedimentos de avaliaçã o de riscos para
fornecer uma base para a identifica çã o e avalia çã o de riscos de distor çã o
relevante nas demonstraçõ es cont ãbeis e nas afirmaçõ es.
a) de controle.
b) de detecçáo.
c) inerente.
d) inevitável.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
.
44 De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria convergentes com as Normas
Internacionais de Auditoria, o risco de que uma distorção relevante possa ocorrer
e não ser evitada, ou detectada e corrigida em tempo hábil por controles internos
relacionados é considerado um risco:
(âj)de controle.
b) de detecçáo.
c) inerente.
.
d) inevitável
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.2
25. 0 planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal para a equipe
de trabalho, a aplicação de ceticismo profissional, a supervisão e revisão do
trabalho de auditoria executado, ajudam a aprimorar a efic á cia do procedimento
de auditoria e de sua aplicação e reduzem a possibilidade de que o auditor
possa selecionar um procedimento de auditoria inadequado, aplicar
erroneamente um procedimento de auditoria apropriado ou interpretar
erroneamente os resultados da auditoria. Tais procedimentos são fundamentais
na redução do risco de:
a ) controle.
b) detecção.
c) distorção inerente.
d) relevante.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.2
25. 0 planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal para a equipe
de trabalho, a aplicação de ceticismo profissional, a supervisão e revisão do
trabalho de auditoria executado, ajudam a aprimorar a efic á cia do procedimento
de auditoria e de sua aplicação e reduzem a possibilidade de que o auditor
possa selecionar um procedimento de auditoria inadequado, aplicar
erroneamente um procedimento de auditoria apropriado ou interpretar
erroneamente os resultados da auditoria. Tais procedimentos são fundamentais
na redução do risco de:
a ) controle.
( b) detecção.
c) distorção inerente.
d) relevante.
EXAME CNAI 2013
14. Assinale a opção CORRETA .
a) Risco inerente é a suscetibilidade a uma distorção relevante que depende, fundamentalmente,
do tipo de controle interno existente.
b) Risco de controle é aquele em que qualquer distorção é sempre detectada pelo próprio
controle implantado.
c ) Risco de controle decorre do fato que um controle é desenhado de forma a sempre superar
o risco inerente.
d) Risco de detecção é o risco de que o auditor não detecte uma distorção relevante existente,
ou seja, estabelece de forma apropriada a natureza, a época e a extensão dos testes
necessários, mas mesmo assim não detecta uma distorção relevante existente.
EXAME CNAI 2013
14. Assinale a opçào CORRETA .
a ) Risco inerente é a suscetibilidade a uma distorção relevante que depende, fundamentalmente,
do tipo de controle interno existente.
b ) Risco de controle é aquele em que qualquer distorção é sempre detectada pelo próprio
controle implantado.
c ) Risco de controle decorre do fato que um controle é desenhado de forma a sempre superar
o risco inerente.
(3)) Risco de detecção é o risco de que o auditor não detecte uma distorção relevante existente,
ou seja , estabelece de forma apropriada a natureza , a época e a extensão dos testes
necessários, mas mesmo assim não detecta uma distorção relevante existente.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
47. O auditor realizou uma contagem física no caixa da empresa auditada.
Considerando que nessa data o saldo anterior existente era de R $100.000 , 00 e,
levando em consideração os eventos ap ó s a contagem, o CORRETO valor do
saldo final do caixa da empresa é de :
Eventos :
a) R $ 27.100, 00 .
b) R $ 43.540, 00 .
c ) R $ 100.540 , 00.
d ) R $ 173.440 , 00.
EXAME SUFICIÊNCIA 2011.1
47. O auditor realizou uma contagem física no caixa da empresa auditada.
Considerando que nessa data o saldo anterior existente era de R $100.000 , 00 e,
levando em consideração os eventos ap ó s a contagem, o CORRETO valor do
saldo final do caixa da empresa é de :
Eventos :
a) R $ 27.100, 00 .
bl R $ 43.540, 00 .
(c ))R $ 100.540 , 00.
R $ 173.440 , 00.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
27. Durante um trabalho de auditoria foram detectadas as seguintes informa ções
sobre a concess ã o de uma linha de ô nibus :
S
• Valor de custo de RS70.000, 00 em 31.12.2010 .
S Amortizaçã o acumulada de RS 10.500 00 em 31.12.2010.
;
—
^Recomendar
^d) que a empresa reconhe ç a uma perda de R $7.000 , 00 para redu çã o
^ ao valor recuperá vel do ativo.
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
42. No encerramento do Balanço de 2011 de uma sociedade empresária , foi
constatada a ausência de registro de uma despesa financeira referente ao
exercí cio de 2010, no montante de R $30.000 ,00. Na mesma data, verificou-se
que uma provisão para questões judiciais registrada em 2010 por R$12.000 ,00
deveria ser revertida, uma vez que novos fatos ocorridos em 2011 levaram a
equipe jurí dica a avaliar como remota a possibilidade de a empresa vir a perder
a questão.
O registro contábil das duas situa ções ir á provocar um impacto no
resultado de 2011 de:
a ) R $12.000,00.
b) R$18.000,00.
c) R$30.000,00.
d) R $42.000,00.
PROVISÃO PASSIVO CONTIGENTE
a) R $1.730,00.
b) R$1.750,00.
c) R$1.850,00.
d ) R$1.970,00.
MENSURAÇÃO ESTOQUE
• De acordo com NBC TG 16: Os estoques objeto desta Norma devem ser
mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o
menor.
• Segundo o CPC 16, “Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado
no curso normal dos negócios, deduzidos dos custos estimados para sua
conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizara venda”
Mercadoria Custo Preço de Venda Gastos com Valor Realizável Saldo Estoque
vendas
A R$ 420,00 R$ 500,00 R$ 100,00 500-100=400 R$ 400,00
TOTAL R$ 1.730,00
EXAME SUFICIÊNCIA 2012.2
1. Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de produtos para venda as
mercadorias A, B e C. Os valores totais de custo de aquisição, preço de vendas
e previsão de gastos com vendas, para fins de cálculo do Valor Realizá vel
Liquido, na posição de 31.12.2013, estão detalhados a seguir:
(ã))R$1.730,00.
SíJ R$1.750,00.
c) R$1.850,00.
d ) R$1.970,00.
NBC TA 500
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
• Compreende as informações, incluindo as
contidas nos registros que suportam as
demonstrações contábeis e outras, utilizadas
pelo auditor para fundamentar sua opinião
com o menor grau de risco de auditoria
possível.
• Uma evidência é considerada adequada
quando for relevante e confiável para suportar
a opinião do auditor
CONFIABILIDADE DAS INFORMAÇÕES
• A confiabilidade das informações é influenciada pela sua fonte
e sua natureza, e as circunstâncias nas quais são obtidas,
incluindo os controles sobre sua elaboração e manutenção,
quando relevante.
a ) a evidência é mais confiá vel quando for obtida de fontes internas do que de fora da
entidade.
b ) a evidência que é gerada internamente é mais confiá vel quando os controles internos são
eficazes.
c ) a evidência é mais confiá vel quando em forma documental , seja em papel, em forma
eletrónica ou em outro meio.
d ) a evidência proporcionada por documentos originais é mais confiá vel do que a evidência
proporcionada por fotocópias ou fac- similes.
EXAME CNAI 2011
42. Conforme a NBC TA - ESTRUTURA CONCEITUAL - Estrutura Conceituai para
Trabalhos de Asseguração, a confiabilidade da evidência é influenciada pela sua fonte
e pela sua natureza e é dependente das circunstâncias individuais em que é obtida.
Embora reconhecendo que podem existir exceções, as seguintes generalizações
acerca da confiabilidade da evidência podem ser úteis, EXCETO:
© aentidade
evid ncia é mais confiá
ê
.
vel quando for obtida de fontes internas do que de fora da
b ) a evidência que é gerada internamente é mais confiá vel quando os controles internos são
eficazes.
c ) a evidência é mais confiá vel quando em forma documental , seja em papel, em forma
eletrónica ou em outro meio.
d ) a evidência proporcionada por documentos originais é mais confiá vel do que a evidência
proporcionada por fotocópias ou fac- similes.
EXAME CNAI 2013
.
22 Conforme é definido pela NBC TA Estrutura Conceituai, a confiabilidade da evidência
de auditoria é influenciada pela sua fonte e pela sua natureza. Das seguintes
condições, assinale a opçã o INCORRETA.
a) Documentos originais fornecem evidência mais confiável do que fotocópias.
b) Evidência obtida diretamente pelo auditor é mais confiável do que aquela obtida
indiretamente, por meio de indagação.
@ Evidência gerada internamente é mais confiável que a obtida de fontes externas ,
a) I, lie III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
EXAME SUFICIÊNCIA 2014.1
44. Considerando os procedimentos de confirmação externa para obtenção de
evidências de auditoria, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção
CORRETA.
a ) I , lie III .
b) I e II, apenas.
cj )l e III, apenas.
E) II e III, apenas.
EXAME CNAI 2012
2. Conforme a NBC TA 505 - Confirmações Externas, assinale a opção INCORRETA.
a ) Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta
para o auditor de um terceiro ( a parte que confirma ), em papel, no formato eletrónico ou
outro meio.
b ) Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que confirma responda
diretamente ao auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação.
c ) Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde ou não responde
de maneira completa a uma solicitação de confirmação positiva, ou a devolução de uma
solicita ção de confirmação nã o entregue ( devolução pelo correio, por exemplo, para um
destinatário não localizado ).
d ) Exceçã o é quando a parte que confirma nã o responde a uma solicitaçã o de confirmaçã o
positiva ou a devoluçã o de uma solicitação de confirmação.
EXAME CNAI 2012
2. Conforme a NBC TA 505 - Confirmações Externas, assinale a opção INCORRETA.
a ) Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta
para o auditor de um terceiro ( a parte que confirma ), em papel, no formato eletrónico ou
outro meio.
b ) Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que confirma responda
diretamente ao auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação.
c ) Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde ou não responde
de maneira completa a uma solicitação de confirmação positiva, ou a devolução de uma
solicita ção de confirmação nã o entregue ( devolução pelo correio, por exemplo, para um
destinatário não localizado ).
( dj) Exceção é quando a parte que confirma não responde a uma solicitação de confirmação
positiva ou a devoluçã o de uma solicitação de confirmação.
NBC TA 530
AMOSTRAGEM EM AUDITORIA
AMOSTRAGEM
• É a aplicação de procedimentos de auditoria
em menos de 100% dos itens da população a
ser testada, de maneira que todas as unidades
de amostragem tenham a mesma chance de
serem selecionadas para proporcionar uma
base razoável que possibilite uma conclusão
sobre toda a população.
DEFINIÇÃO DA AMOSTRA
• A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando
tanto a abordagem de amostragem não estatística
como a estatística.
• O nível de risco de amostragem que o auditor está
disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido.
Quanto menor o risco que o auditor está disposto a
aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.
• Pela amostragem estatística, os itens da amostra são
selecionados de modo que cada unidade de
amostragem tenha uma probabilidade conhecida de
ser selecionada. Pela amostragem não estatística, o
julgamento é usado para selecionar os itens da
amostra.
MÉTODOS DE SELEÇÃO DA AMOSTRA
• Seleção aleatória (aplicada por meio de geradores de
números aleatórios como, por exemplo, tabelas de números
aleatórios).
• Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de
amostragem na população é dividida pelo tamanho da
amostra para dar um intervalo de amostragem como, por
exemplo, 50, e após determinar um ponto de início dentro
das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte
é selecionada.
• Amostragem de unidade monetária é um tipo de seleção
com base em valores
• Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem
seguir uma técnica estruturada.
• Seleção de bloco envolve a seleção de um ou mais blocos de
itens contíguos da população.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2012.2
44. De acordo com a NBC TA 530 - Amostragem em Auditoria, em relação á
definição da amostra , tamanho e seleção dos itens para teste em Auditoria
Independente, é INCORRETO afirmar que:
^
d|o ní vel de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é afetado
pelo tamanho da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor está
disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra a ser efetuada.
EXAME CNAI 2010
27. Ao definir uma amostra de auditoria , o auditor deve considerar a finalidade do
procedimento de auditoria e as caracterí sticas da população da qual será retirada a
amostra. O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o
risco de amostragem a um ní vel minimo aceitá vel de forma que:
Coligada 1 Coligada 2
Controlada C
Coligada 1 Coligada 2
Controlada C
(aj) A estimativa do valor justo dos ativos e passivos e consequentemente do património liquido
?
,
a ) Em nossa opinião , devido à import ância do assunto discutido no par ágrafo Base
para Opinião Adversa , as demonstrações cont á beis n ão apresentam,
.
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia ~A” em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
b ) Em nossa opini ão, devido à relev â ncia do assunto descrito no parágrafo Base
para Abstenção de Opinião , não nos foi poss ível fundamentar nossa opinião de
auditoria . Consequentemente , n ão expressamos uma opini ão sobre as
demonstrações contábeis acima referidas
c) Em nossa opinião , exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base
para Opini ão com Ressalva, as demonstrações cont á beis acima referidas
apresentam, adequadamente, em todos os ,
aspectos relevantes , a posição
:
patrimonial e financeira da Companhia “A , em 31 de dezembro de 2012, o
desempenho de suas opera ções e os seus fluxos de caixa para o exerc í cio findo
naquela data , de acordo com as práticas cont á beis adotadas no Brasil.
d) Em nossa opini ão, exceto pelos efeitos do assunto descrito no Parágrafo de
Ê nfase , as demonstrações contábeis acima referidas apresentam,
.
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia W em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2013.2
37. Ao examinar as demonstrações contá beis do ano de 2012 da Companhia “A", os
auditores verificaram que nâo foram observadas as determinações e orientações
das seguintes normas :
Em nossa opinião , devido à import ância do assunto discutido no par ágrafo Base
para Opinião Adversa , as demonstrações cont ábeis n ão apresentam,
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia “ A", em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
b ) Em nossa opini ão, devido à relev â ncia do assunto descrito no parágrafo Base
para Abstenção de Opinião , não nos foi poss ível fundamentar nossa opinião de
auditoria . Consequentemente , n ão expressamos uma opini ão sobre as
demonstrações contábeis acima referidas
c) Em nossa opinião , exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base
para Opini ão com Ressalva, as demonstrações cont á beis acima referidas
apresentam, adequadamente, em todos os ,
aspectos relevantes , a posição
:
patrimonial e financeira da Companhia “A , em 31 de dezembro de 2012, o
desempenho de suas opera ções e os seus fluxos de caixa para o exerc í cio findo
naquela data , de acordo com as práticas cont á beis adotadas no Brasil.
d) Em nossa opini ão, exceto pelos efeitos do assunto descrito no Parágrafo de
Ê nfase , as demonstrações contábeis acima referidas apresentam,
.
adequadamente , a posição patrimonial e financeira da Companhia W em 31 de
dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data , de acordo com as práticas cont á beis
adotadas no Brasil.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1
43. De acordo com a NBC TA 705 - Modificações na Opinião do Auditor
Independente, o auditor deve emitir uma Opinião Adversa quando:
Entretanto, quando não for possí vel obter segurança razoável e a opinião com
ressalva no relatório do auditor for insuficiente para atender aos usuários
previstos das demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor:
Entretanto, quando não for possí vel obter segurança razoável e a opinião com
ressalva no relatório do auditor for insuficiente para atender aos usuários
previstos das demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor:
A sequência CORRETA é :
a) F, F, V .
b) F , V , F.
c) F, V , V.
d) V , V, V.
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2012.2
45. De acordo com a NBC TA 706 - Pará grafos de Ênfase e Par ágrafos de Outros
Assuntos , julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V ) ou Falsos (F) e , em
seguida, assinale a opçã o CORRETA .
A sequência CORRETA é :
Sb)>F. VF VF
,
,
,
.
.
c ) F , V , V.
d) V , V , V .
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2013.1
39. O Relat ó ri|o dos Auditores Independentes sobre as Demonstraçõ es Financeiras
de uma empresa apresentou o seguinte par á grafo:
a ) Ênfase .
b ) Opinião com ressalva.
c ) Opinião .
d) Outros assuntos .
EXAME DE SUFICIÊNCIA 2013.1
39. O Relat ó ri|o dos Auditores Independentes sobre as Demonstraçõ es Financeiras
de uma empresa apresentou o seguinte par á grafo:
'a} Ênfase .
D) Opinião com ressalva .
c ) Opinião .
d) Outros assuntos .