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Teoria + Questões
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dificuldade.
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nestes temas! Se ainda restar dúvidas entre em contato comigo pelo fórum do site!
Caso você tenha alguma dúvida podemos nos comunicar através do fórum do site. Além disso,
fique à vontade para curtir minhas redes sociais!
Vamos ao trabalho!
Sumário
CPC 27 – ATIVO IMOBILIZADO..........................................................................................................................4
DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................................... 4
RECONHECIMENTO ......................................................................................................................................... 16
CUSTOS SUBSEQUENTES................................................................................................................................ 17
MENSURAÇÃO NO RECONHECIMENTO ........................................................................................................ 21
ELEMENTOS DO CUSTO .................................................................................................................................. 21
MENSURAÇÃO DO CUSTO .............................................................................................................................. 37
MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO................................................................................................ 44
MÉTODO DO CUSTO ...................................................................................................................................... 44
MÉTODO DO VALOR JUSTO .......................................................................................................................... 44
DEPRECIAÇÃO ................................................................................................................................................ 47
VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO .................................................................................. 48
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO ...........................................................................................................................67
BAIXA .............................................................................................................................................................. 95
MEMÓRIA DE ELEFANTE .............................................................................................................................. 106
LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS ........................................................................................................... 111
GABARITO ...................................................................................................................................................... 148
DEFINIÇÕES
Vamos analisar algumas definições constantes do CPC 27 – Ativo Imobilizado. Algumas delas são
idênticas às definições analisadas na primeira aula (CPC 01). No entanto, vale a pena relembrar
tais conceitos!
Valor Contábil
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da
perda por redução ao valor recuperável acumuladas.
Custo
Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro
recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção.
Valor Depreciável
Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor
residual.
Depreciação
Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil.
Valor específico para a entidade (valor em uso) é o valor presente dos fluxos de caixa que a
entidade espera (i) obter com o uso contínuo de um ativo e com a alienação ao final da sua vida
útil ou (ii) incorrer para a liquidação de um passivo.
Valor Justo
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na
data de mensuração.
Perda por redução ao valor recuperável é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de
uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.
Ativo Imobilizado
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel
a outros, ou para fins administrativos; e
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das
atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações
que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.
mantido para uso na
produção ou fornecimento
de mercadorias ou serviços
se espera utilizar por mais
de um período
IMOBILIZADO aluguel a outros
fins administrativos
c) bens intangíveis;
d) despesa operacional;
e) despesa permanente.
RESOLUÇÃO:
Ativo imobilizado é o item tangível que:
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a
outros, ou para fins administrativos; e
(b) se espera utilizar por mais de um período.
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das
atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações
que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.
Assim, correta a alternativa B.
GABARITO: B
Zé, ótima pergunta! Isso tem sido cobrado com frequência em provas de concursos públicos.
Quando determinado aluguel de imóvel é realizado a pessoas ligadas às atividades operacionais da
entidade (atividade-fim), como seus funcionários, o imóvel é classificado no Imobilizado. Caso
contrário (aluguel a terceiros que não tem relação com a entidade), será classificado em
Investimentos, como Propriedade para Investimentos. A Fundação Getúlio Vargas adora cobrar
este conceito!
RESOLUÇÃO:
Essa questão explora a figura de um imóvel alugado a funcionários (apesar de o enunciado não ser
tão claro assim, afinal da forma que foi redigido não fica claro que os apartamentos permanecem
à empresa). A dúvida do aluno poderia se dar em relação à classificação do item no Imobilizado ou
como Propriedade para Investimentos, afinal, os dois trazem a figura do aluguel em suas
definições, veja:
Ativo Imobilizado é o item tangível que é mantido para uso na produção ou fornecimento de
mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e se espera utilizar
por mais de um período.
Para saber onde classificar o item devemos, portanto, analisar a figura do aluguel. Se o aluguel se
relacionar com a atividade-fim da entidade o item será classificado no Imobilizado. Por outro lado,
se o aluguel é o objetivo final a ser atingido, o item será classificado como Propriedade para
Investimento.
Veja que a figura do aluguel no enunciado se relaciona com a atividade fim da entidade. Assim,
correta a alternativa D.
GABARITO: D
O primeiro tinha valor contábil de R$ 60.000 e era utilizado pelo diretor da empresa em seu
deslocamento.
O segundo tinha valor contábil de R$ 40.000 e era utilizado para aluguel.
O terceiro tinha valor contábil de R$ 30.000 e estava à venda.
RESOLUÇÃO:
Vamos classificar os itens (carros) em seus respetivos grupos.
O primeiro tinha valor contábil de R$ 60.000 e era utilizado pelo diretor da empresa em seu
deslocamento.
Sabemos que ativo imobilizado é o item tangível que:
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a
outros, ou para fins administrativos; e
(b) se espera utilizar por mais de um período.
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das
atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações
que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.
Com isso, conclui-se que trata-se de imobilizado.
A entidade deve classificar um ativo não circulante como mantido para venda se o seu valor
contábil vai ser recuperado, principalmente, por meio de transação de venda em vez do uso
contínuo. Será, portanto, reclassificado para o Ativo Circulante.
Com isso, correta a alternativa D.
GABARITO: D
Valor Recuperável
Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos de venda de um ativo e seu
valor em uso.
Valor Residual
Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após
deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas
para o fim de sua vida útil.
Vida Útil
Vida útil é:
Perceba que a vida útil a ser utilizada para fins de depreciação contábil é aquela que foi definida
pela própria administração da entidade. Leia novamente a definição de vida útil e perceba que é o
“período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo”.
Eventualmente as bancas podem tentar te confundir, fornecendo a vida útil definida pelo
fabricante ou pela legislação fiscal. Esqueça estes dados, pois quem define a vida útil é a própria
entidade!
RECONHECIMENTO
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
(a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade;
e
Veja que isso é bastante lógico. Qualquer ativo só deve ser reconhecido, conforme vimos na aula
sobre a Estrutura Conceitual Básica, se for provável que fluirão benefícios econômicos futuros
para e entidade. A outra condição também é totalmente lógica, já que se a entidade não tiver
condição de mensurar o custo, por qual valor ela reconheceria o item em seu ativo, não é?!?
RESOLUÇÃO:
Segundo o CPC 27 – Ativo Imobilizado, o custo de um item de ativo imobilizado deve ser
reconhecido como ativo se, e apenas se:
(a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e
(b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
Assim, correta a alternativa B.
GABARITO: B
CUSTOS SUBSEQUENTES
A entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos da
manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no resultado
quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente os custos de mão-de-
obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças. A finalidade desses
gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do ativo
imobilizado.
MANUTENÇÃO
DESPESA
PERIÓDICA
Partes de alguns itens do ativo imobilizado podem requerer substituição em intervalos regulares.
Por exemplo, um forno pode requerer novo revestimento após um número específico de horas de
uso; ou o interior dos aviões, como bancos e equipamentos internos, pode exigir substituição
diversas vezes durante a vida da estrutura. Itens do ativo imobilizado também podem ser
adquiridos para efetuar substituição recorrente menos frequente, tal como a substituição das
paredes interiores de edifício, ou para efetuar substituição não recorrente. Segundo o princípio de
reconhecimento, a entidade reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado o custo
da peça reposta desse item quando o custo é incorrido se os critérios de reconhecimento forem
atendidos. O valor contábil das peças que são substituídas é baixado.
Uma condição para continuar a operar um item do ativo imobilizado (por exemplo, uma aeronave)
pode ser a realização regular de inspeções importantes em busca de falhas, independentemente
das peças desse item serem ou não substituídas. Quando cada inspeção importante for efetuada,
o seu custo é reconhecido no valor contábil do item do ativo imobilizado como uma substituição
se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Qualquer valor contábil remanescente do
custo da inspeção anterior (distinta das peças físicas) é baixado. Isso ocorre independentemente
do custo da inspeção anterior ter sido identificado na transação em que o item foi adquirido ou
construído. Se necessário, o custo estimado de futura inspeção semelhante pode ser usado como
indicador de qual é o custo do componente de inspeção existente, quando o item foi adquirido ou
construído.
INSPEÇÕES ATIVA NO
IMPORTANTES IMOBILIZADO
O Manual FIPECAFI (2ª edição) faz a divisão dos gastos relacionados aos bens do Ativo Imobilizado
em duas naturezas:
Gastos de Capital – são os que irão beneficiar mais de um exercício social e devem ser
adicionados ao valor do Ativo Imobilizado, desde que atendam às condições de
reconhecimento de um ativo (custo de aquisição do bem, custo de instalação e montagem etc).
Gastos do Período (despesas) – são os que devem ser agregados às contas de despesas do
período, pois só beneficiam um exercício e são necessários para manter o Imobilizado em
condições de operar, não lhe aumentando o valor. Não é provável que esses gastos tenham o
potencial de gerar benefícios econômicos futuros para a entidade. Logo não podem ser
reconhecidos com ativo, mas sim como despesa (manutenção e reparos etc).
MENSURAÇÃO NO RECONHECIMENTO
Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser
mensurado pelo seu custo.
MENSURAÇÃO NO
RECONHECIMENTO CUSTO
Zé Curioso: “Professor, até agora você citou várias vezes o custo. Mas quais gastos efetuados
podem ser considerados como custo para fins de reconhecimento de um imobilizado?”
Zé, isso é importantíssimo, pois talvez seja o assunto mais cobrado a respeito das disposições do
CPC 27 – Ativo Imobilizado. Tenha, portanto, muita atenção ao próximo item!
ELEMENTOS DO CUSTO
O custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição
necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do
local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a
entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante
determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse
período.
acrescido de tributos
não recuperáveis
preço de aquisição
deduzidos os
descontos comerciais e
abatimentos
ELEMENTOS DO custos para colocar o ativo no
CUSTO DO local e em condição de
funcionamento demonstagem
IMOBILIZADO
restauração do local
preparação do local
frete e de manuseio
EXEMPLOS
DE CUSTOS instalação e montagem
honorários profissionais
O item 19, por sua vez, cita exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são:
(c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes
(incluindo custos de treinamento); e
custos administrativos
O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando o
item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração. Portanto, os
custos incorridos no uso ou na transferência ou reinstalação de um item não são incluídos no seu
valor contábil, como, por exemplo, os seguintes custos:
(a) custos incorridos durante o período em que o ativo capaz de operar nas condições
operacionais pretendidas pela administração não é utilizado ou está sendo operado a uma
capacidade inferior à sua capacidade total;
(b) prejuízos operacionais iniciais, tais como os incorridos enquanto a demanda pelos produtos
do ativo é estabelecida; e
(c) custos de realocação ou reorganização de parte ou de todas as operações da entidade.
Alguns ativos intangíveis (bens incorpóreos) podem estar contidos em elementos que possuem
substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de
licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e
tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC
27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a
entidade avalia qual elemento é mais significativo.
Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não
funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser
tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador.
Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como
ativo intangível.
SOFTWARE
não é parte integrante do
INTANGÍVEL respectivo hardware
imobilizado “C”. A Sociedade Empresária Gama reconheceu esse valor como parte integrante do
valor contábil do ativo imobilizado “C”.
A sequência está correta em
a) C, I, I.
b) C, C, I.
c) C, I, C.
d) C, C, C.
RESOLUÇÃO:
I. Correta. Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 27, o custo de um item do ativo imobilizado
compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias
para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre
quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para
finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
II. Incorreta. Cita, ainda, exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado, como:
(a) custos de abertura de nova instalação;
(b) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e
atividades promocionais);
(c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes
(incluindo custos de treinamento); e
(d) custos administrativos e outros custos indiretos.
III. Incorreta. O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado
cessa quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração.
Portanto, os custos incorridos no uso ou na transferência ou reinstalação de um item não são
incluídos no seu valor contábil, como, por exemplo, os seguintes custos:
(a) custos incorridos durante o período em que o ativo capaz de operar nas condições
operacionais pretendidas pela administração não é utilizado ou está sendo operado a uma
capacidade inferior à sua capacidade total;
(b) prejuízos operacionais iniciais, tais como os incorridos enquanto a demanda pelos produtos do
ativo é estabelecida; e
(c) custos de realocação ou reorganização de parte ou de todas as operações da entidade.
GABARITO: A
b) R$ 6.200,00.
c) R$ 6.600,00.
d) R$ 7.500,00.
e) R$ 7.700,00.
RESOLUÇÂO:
Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 27, o custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias
para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre
quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para
finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
A partir disso vamos calcular o custo de aquisição do imobilizado.
Móveis 6.000
Instalação 600
Gastos estimados de remoção 900
CUSTO TOTAL 7.500
Com isso, correta a alternativa D.
Perceba que o frete não compõe, neste caso, o valor do custo de aquisição de imobilizado, visto
que foi pago pelo fornecedor (ou seja, deve ser considerado como uma despesa de venda na
contabilidade deste).
GABARITO: D
Guarde isso!
Ar Condicionado 1.200
Frete 100
Instalação 600
Custos de remoção 800
CUSTO TOTAL 2.700
A partir disso vamos calcular o valor da depreciação mensal do equipamento.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
2.700 − 0
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑴𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟑𝟕, 𝟓𝟎
6 𝑎𝑛𝑜𝑠 × 12 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
Com isso, o valor contábil do item em 31/12/2017 será de:
Custo 2.700,00
( – ) Depreciação Acumulada (337,50)
( = ) Valor Contábil 2.362,50
Com isso, correta a alternativa E.
GABARITO: E
A partir das informações acima, assinale a opção que indica o acréscimo no ativo da empresa
com a compra dos computadores.
a) R$ 181.000.
b) R$ 193.500.
c) R$ 198.500.
d) R$ 208.500.
e) R$ 210.500.
RESOLUÇÃO:
Segundo o CPC 27 – Ativo Imobilizado, um imobilizado deve ser mensurado pelo seu custo, que
compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias
para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre
quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para
finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
Exemplos de custos diretamente atribuíveis são:
(a) custos de benefícios aos empregados decorrentes diretamente da construção ou aquisição de
item do ativo imobilizado;
(b) custos de preparação do local;
(c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação);
(d) custos de instalação e montagem;
(e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das
receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo
nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e
(f) honorários profissionais.
Exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são:
(a) custos de abertura de nova instalação;
(b) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades
promocionais);
(c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes
(incluindo custos de treinamento); e
(d) custos administrativos e outros custos indiretos.
Assim, o custo do imobilizado será de:
Preço de Compra R$ 200.000
(–) Descontos Incondicionais (R$ 20.000)
(+) Frete R$ 1.000
(+) Seguro R$ 500
(+) Programas Básicos R$ 12.000
(=) Custo de Aquisição R$ 193.500
Assim, correta a alternativa B.
GABARITO: B
desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do ativo
imobilizado.
e) Incorreta. O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa
quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração.
GABARITO: C
RESOLUÇÃO:
Segundo o CPC 27 – Ativo Imobilizado, o custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição
necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do
local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a
entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante
determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse
período.
GABARITO: A
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição
necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade
incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado
período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
Computador 8.000
Frete 100
Softwares necessários ao funcionamento 300
CUSTO 8.400
A partir disso vamos calcular o valor contábil em 31/12/2016, quando a entidade realizou o teste
de recuperabilidade.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
8.400 − 0
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑴𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏𝟒𝟎
5 𝑎𝑛𝑜𝑠 × 12 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
Com isso, em 31/12/2016 o item estará contabilizado da seguinte forma:
Custo 8.400
( – ) Depreciação Acumulada (4.620) → ref. a 33 meses (2014 a 2016)
( = ) Valor Contábil 3.780
Em 31/12/2016, ao realizar o teste de recuperabilidade do computador, constatou-se valor em
uso era de R$ 2.970 e o valor líquido de venda era de R$ 3.240,00. Assim, conclui-se que o valor
recuperável é de R$ 3.240. Como o valor contábil é superior ao valor recuperável, a entidade
deverá reconhecer uma perda por desvalorização de R$ 540, como demonstrado abaixo.
Custo 8.400
( – ) Depreciação Acumulada (4.620) → ref. a 33 meses (2014 a 2016)
( – ) Perda por Desvalorização Acumulada (540)
( = ) Valor Contábil 3.240
A partir dessa data o valor da depreciação anual será alterado. Vamos verificar seu valor,
considerando que a vida útil restante é de 27 meses (5 anos – 33 meses já depreciados).
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
3.240 − 0
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑴𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏𝟐𝟎
27 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
Com isso, ao longo de 2017 conta depreciação acumulada sofrerá um aumento de R$ 1.440 (12
meses x R$ 120) e o valor contábil do item em 31/12/2017 será o seguinte:
Custo 8.400
( – ) Depreciação Acumulada (6.060) → ref. a 45 meses (2014 a 2017)
( – ) Perda por Desvalorização Acumulada (540)
( = ) Valor Contábil 1.800
Com isso, correta a alternativa B.
GABARITO: B
MENSURAÇÃO DO CUSTO
O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do
reconhecimento. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre
o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com
juros durante o período.
A) Se, em janeiro de 2020, o valor contábil líquido do equipamento for inferior ao valor
recuperável, um débito deverá ser feito na conta que representa o ativo.
B) Após o segundo ano de uso, o valor mensal a ser depreciado será superior a R$ 50.000.
D) Em janeiro de 2016, o saldo da conta que representa o ativo adquirido era superior a R$
9.000.000.
RESOLUÇÃO:
Vamos analisar as alternativas apresentadas.
b) Incorreta. O custo do equipamento foi de R$ 7.528.233 (entrada + valor presente das parcelas).
Considerando um valor residual de R$ 1.000.000 e vida útil de 15 anos a depreciação mensal será
é inferior a R$ 50 mil, conforme demonstrado abaixo.
d) Incorreta. Em janeiro de 2016, quando ocorreu a aquisição, vimos que o custo do ativo é de R$
7.528.233.
Evidente que parte das contas “Duplicatas a Pagar” e “AVP de Duplicatas a Pagar” são de curto
prazo (passivo circulante) e o restante de longo prazo (passivo não circulante). Assim, em janeiro
de 2016 estará no passivo circulante a parcela exigível em 2/1/2017, cujo valor nominal é de R$
1.500.000 e seu valor presente de R$ 1.304.348. Assim, no Passivo Circulante constará a conta
redutora (Ajuste a Valor Presente) no valor de R$ 195.652,00.
Passivo Circulante
Duplicatas a Pagar R$ 1.500.000
(–) Ajuste a Valor Presente de Duplicatas a Pagar (R$ 195.652)
GABARITO: E
b) Incorreta. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor
contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a
manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo.
c) Incorreta. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma
sistemática o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o
método da linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A
depreciação pelo método linear resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o
seu valor residual não se altere. O método dos saldos decrescentes resulta em despesa
decrescente durante a vida útil. O método de unidades produzidas resulta em despesa baseada no
uso ou produção esperados. A entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do
consumo dos benefícios econômicos futuros esperados incorporados no ativo. Esse método é
aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão.
d) Incorreta. Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos
o seu valor residual. Com isso, evidente que o valor residual exerce influência no cálculo do valor
depreciável.
e) Incorreta. A entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os
custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no
resultado quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente os custos de
mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças. A finalidade
desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do ativo
imobilizado.
GABARITO: A
Um ativo imobilizado pode ser adquirido por meio de permuta por ativo não monetário, ou
conjunto de ativos monetários e não monetários. Os ativos objetos de permuta podem ser de
mesma natureza ou de naturezas diferentes. O texto a seguir refere-se apenas à permuta de ativo
não monetário por outro; todavia, o mesmo conceito pode ser aplicado a todas as permutas
descritas anteriormente.
O custo de tal item do ativo imobilizado é mensurado pelo valor justo a não ser que (a) a operação
de permuta não tenha natureza comercial ou (b) o valor justo do ativo recebido e do ativo cedido
não possam ser mensurados com segurança. O ativo adquirido é mensurado dessa forma mesmo
que a entidade não consiga dar baixa imediata ao ativo cedido. Se o ativo adquirido não for
mensurável ao valor justo, seu custo é determinado pelo valor contábil do ativo cedido.
do valor justo. Caso a entidade seja capaz de mensurar com segurança tanto o valor justo do ativo
recebido como do ativo cedido, então o valor justo do segundo deve ser usado para mensurar o
custo do ativo recebido, a não ser que o valor justo do primeiro seja mais evidente.
RESOLUÇÃO:
O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do
reconhecimento. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre
o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com
juros durante o período.
Segundo o enunciado a empresa estima que os gastos para a reestruturação do imóvel, no final do
10º ano, totalizarão R$ 1.650.000,00 e a taxa de juros vigente era de 10% para o prazo de 10 anos.
Sendo assim, temos que trazer este gasto a valor presente.
𝑅$ 1.650.000
𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆 = = 𝑹$ 𝟏. 𝟓𝟎𝟎. 𝟎𝟎𝟎
1,1
Com isso podemos calcular o custo de aquisição do item.
Preço de Compra R$ 12.500.000
( + ) Preparação do Local R$ 1.000.000
( + ) Reestruturação do Local R$ 1.500.000
( = ) Custo de Aquisição R$ 15.000.000
Considerando que o valor residual estimado para sua venda no final da vida útil era R$ 3.750.000 e
que sua vida útil é de 10 anos (esqueça a vida útil para fins fiscais), vamos calcular a depreciação
do item.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
15.000.000 − 3.750.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏. 𝟏𝟐𝟓. 𝟎𝟎𝟎
10 𝑎𝑛𝑜𝑠
Dado que a aquisição ocorreu em 30/06/2015, o valor da despesa anual de depreciação será de
R$ 562.500 (metade da depreciação anual).
Com isso, correta a alternativa E.
GABARITO: E
o terreno deveria ter sido registrado no reconhecimento inicial pela empresa Barlavento S.A.
pelo
(A) custo histórico dos três barcos à vela.
(B) custo histórico corrigido em 30/06/2016 dos três barcos à vela.
(C) valor justo em 30/06/2016 do terreno adquirido.
(D) custo de reposição em 30/06/2016 dos três barcos à vela.
(E) valor em uso em 30/06/2016 dos três barcos à vela.
RESOLUÇÃO:
Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado, o custo de um item de ativo
imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do reconhecimento.
No entanto, um ativo imobilizado pode ser adquirido por meio de permuta por ativo não
monetário, ou conjunto de ativos monetários e não monetários. Neste caso o custo de tal item do
ativo imobilizado é mensurado pelo valor justo a não ser que (a) a operação de permuta não tenha
natureza comercial ou (b) o valor justo do ativo recebido e do ativo cedido não possam ser
mensurados com segurança.
Zé Curioso: “Professor, e se o valor justo do ativo recebido não for mensurável?”
Se o ativo adquirido não for mensurável ao valor justo, seu custo é determinado pelo valor
contábil do ativo cedido.
Destaca-se que segundo o Pronunciamento Técnico CPC 27:
26. O valor justo de um ativo é mensurável de forma confiável: (a) se a variabilidade da faixa de
mensuração de valor justo razoável não for significativa ou (b) se as probabilidades de várias
estimativas, dentro dessa faixa, puderem ser razoavelmente avaliadas e utilizadas na mensuração
do valor justo. Caso a entidade seja capaz de mensurar com segurança tanto o valor justo do ativo
recebido como do ativo cedido, então o valor justo do segundo deve ser usado para mensurar o
custo do ativo recebido, a não ser que o valor justo do primeiro seja mais evidente.
Portanto, no caso em tela, considerando que a transação teve natureza comercial e os valores
justos dos ativos cedidos e recebidos podiam ser mensurados com confiança, conclui-se que o
terreno deveria ter sido reconhecido pelo valor justo dos ativos cedidos (barcos à vela).
Como não há esta opção entre as alternativas apresentadas, restaria a alternativa C como correta.
GABARITO: C
MÉTODO DO CUSTO
Após o reconhecimento como ativo, um item do ativo imobilizado deve ser apresentado ao custo
menos qualquer depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas.
RESOLUÇÃO:
Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado.
31. Após o reconhecimento como um ativo, o item do ativo imobilizado cujo valor justo possa ser
mensurado confiavelmente pode ser apresentado, se permitido por lei, pelo seu valor reavaliado,
correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação menos qualquer depreciação e perda por
redução ao valor recuperável acumuladas subsequentes. A reavaliação deve ser realizada com
suficiente regularidade para assegurar que o valor contábil do ativo não apresente divergência
relevante em relação ao seu valor justo na data do balanço.
Com isso, correta a alternativa B.
No entanto, lembro a partir de 1° de janeiro de 2008, data de vigência da Lei nº 11.638/2007,
vedou-se às empresas a possibilidade de fazer, de forma espontânea, registros contábeis de
reavaliação de ativos, face à extinção da conta "Reservas de Reavaliação".
GABARITO: B
(D) deixar de aplicar o requisito do CPC 27 de mensuração do imobilizado ou pelo custo ou pelo
valor justo, e divulgar a razão pela qual o tratamento exigido pelo pronunciamento entra em
conflito com o objetivo das demonstrações contábeis;
(E) deixar de aplicar o requisito do CPC 27 de mensuração do imobilizado ou pelo custo ou pelo
valor justo, a menos que existam outras entidades em circunstâncias similares que cumpram esses
requisitos.
RESOLUÇÃO:
Segundo a Estrutura Conceitual Básica, que não é um Pronunciamento Técnico propriamente dito,
pode haver um número limitado de casos em que seja observado um conflito entre a Estrutura
Conceitual e um Pronunciamento Técnico (ou Interpretação ou Orientação). Nesses casos, as
exigências do Pronunciamento Técnico, da Interpretação ou da Orientação específicos devem
prevalecer sobre a Estrutura Conceitual.
Segundo o item 30 do CPC 27 – Ativo Imobilizado, após o reconhecimento como ativo, um item do
ativo imobilizado deve ser apresentado ao custo menos qualquer depreciação e perda por
redução ao valor recuperável acumuladas.
Ressalta-se que segundo o CPC 27 um item do imobilizado pode ser apresentado pelo seu valor
reavaliado, que representa seu valor justo no momento da reavaliação (deduzido de depreciação e
perda por redução ao valor recuperável acumuladas). No entanto, a Lei n° 11.638/07 eliminou a
possibilidade de reavaliação de itens do imobilizado.
Segundo o CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, em circunstâncias
extremamente raras, nas quais a administração vier a concluir que a conformidade com um
requisito de um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC conduziria a uma
apresentação tão enganosa que entraria em conflito com o objetivo das demonstrações contábeis
estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-
Financeiro, mas a estrutura regulatória vigente proibir a não aplicação do requisito, a entidade
deve, na maior extensão possível, reduzir os aspectos inadequados identificados no cumprimento
estrito do Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC divulgando:
(a) o título do Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC em questão, a
natureza do requisito e as razões que levaram a administração a concluir que o cumprimento
desse requisito tornaria as demonstrações contábeis tão enganosas e entraria em conflito com o
objetivo das demonstrações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro; e
(b) para cada período apresentado, os ajustes de cada item nas demonstrações contábeis que a
administração concluiu serem necessários para se obter uma representação apropriada.
DEPRECIAÇÃO
Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo
total do item deve ser depreciado separadamente.
A entidade deve alocar o valor inicialmente reconhecido de item do ativo imobilizado aos
componentes significativos desse item e deve depreciá-los separadamente. Por exemplo, pode
ser adequado depreciar separadamente a estrutura e os motores de aeronave. De forma similar,
se o arrendador adquire o ativo imobilizado que esteja sujeito a arrendamento mercantil
operacional, pode ser adequado depreciar separadamente os montantes relativos ao custo
daquele item que sejam atribuíveis a condições do contrato de arrendamento mercantil favoráveis
ou desfavoráveis em relação a condições de mercado.
Um componente significativo de um item do ativo imobilizado pode ter a vida útil e o método de
depreciação que sejam os mesmos que a vida útil e o método de depreciação de outro
componente significativo do mesmo item. Esses componentes podem ser agrupados no cálculo da
despesa de depreciação.
A entidade pode escolher depreciar separadamente os componentes de um item que não tenham
custo significativo em relação ao custo total do item.
A despesa de depreciação de cada período deve ser reconhecida no resultado a menos que seja
incluída no valor contábil de outro ativo.
A depreciação do período deve ser normalmente reconhecida no resultado. No entanto, por vezes
os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são absorvidos para a produção de outros
ativos. Nesses casos, a depreciação faz parte do custo de outro ativo, devendo ser incluída no seu
valor contábil. Por exemplo, a depreciação de máquinas e equipamentos de produção é incluída
nos custos de produção de estoque. De forma semelhante, a depreciação de ativos imobilizados
usados para atividades de desenvolvimento pode ser incluída no custo de um ativo intangível
reconhecido de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativo Intangível.
O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se
as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como
mudança de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis,
Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.
A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde
que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um
ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo.
O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o
valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do
valor depreciável.
O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.
A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para
venda ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a
depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que
o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo
uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.
INÍCIO DA
DISPONÍVEL PARA USO
DEPRECIAÇÃO
A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.
Assim, incorreta a afirmativa.
GABARITO: E
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre
quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para
finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
A partir disso vamos calcular o custo de aquisição do item.
Preço de Compra R$ 150.000 → preço líquido (sem tributos)
(+) Frete R$ 8.000
(+) Instalação R$ 6.000
(+) Custo de Desinstalação R$ 12.000
(=) Custo de Aquisição R$ 176.000
Considerando que a vida útil da máquina era 5 anos e um valor residual de R$ 14.000, vamos
calcular sua depreciação mensal.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
176.000 − 14.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑴𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟐. 𝟕𝟎𝟎
5 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, o valor contábil da máquina, em 31/12/2017, após dois anos de uso, será de:
Custo 176.000,00
( – ) Depreciação Acumulada (56.700) → ref. a 21 meses
( = ) Valor Contábil 119.300
Com isso, correta a alternativa E.
Lembre-se de que o a depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou
seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela
administração. No caso em tela, por exemplo, o item foi depreciado apenas por 9 meses durante
2016.
GABARITO: E
Considerando que a vida útil do item é de 10 anos e seu valor residual é de R$ 28.000, vamos
calcular o valor da depreciação anual.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
174.300 − 28.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏𝟒. 𝟔𝟑𝟎
10 𝑎𝑛𝑜𝑠
Lembre-se de que a depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja,
quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.
Assim, o item será depreciado apenas de março a dezembro. Assim:
10
𝑫𝒆𝒔𝒑𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝟐𝟎𝟏𝟖 = 𝑅$ 14.630 × = 𝑹$ 𝟏𝟐. 𝟏𝟗𝟏, 𝟔𝟕
12
Com isso, correta a alternativa B.
GABARITO: B
Quando há reavaliação da vida útil ou do valor residual temos que dividir a resolução da questão
em duas etapas: antes e após a reavaliação. Isso ocorre pois são dados de entrada para o cálculo
da depreciação. Assim:
Antes da Reavaliação
Segundo o enunciado a entidade pretende utilizar o veículo por seis anos e depois doá-lo (valor
residual igual a zero). Assim, vamos calcular o valor contábil do item em 02/01/2016, três anos
após a aquisição do veículo.
Custo R$ 40.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 20.000) → ref. a 3 anos (metade da vida
útil)
( = ) Valor Contábil R$ 20.000
Após a Reavaliação
Considerando que em 02/01/2016 a entidade reavaliou a vida útil econômica do veículo e estimou
utilizá-lo por mais cinco anos vamos verificar qual é o valor da depreciação anual a partir desta
data.
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 = =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙 𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
20.000 − 0
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟒. 𝟎𝟎𝟎
5 𝑎𝑛𝑜𝑠
Sendo assim, após dois anos (31/12/2017) a conta Depreciação Acumulada terá um saldo de R$
28.000 (R$ 20 mil referente à depreciação dos três primeiros anos e R$ 8 mil à depreciação dos
dois anos subsequentes à reavaliação), o que torna correta a alternativa D.
GABARITO: D
Assinale a opção que indica o valor contábil da máquina, em 31/12/2017, admitindo que a
entidade utilizou o método das quotas constantes para depreciar os seus ativos imobilizados e
que não houve ajustes decorrentes do teste de recuperabilidade.
a) R$ 5.000.
b) R$ 25.000.
c) R$ 37.000.
d) R$ 43.000.
e) R$ 45.400.
RESOLUÇÃO:
Como houve reavaliação da vida útil e do valor residual vamos dividir a resolução da questão em
duas etapas: antes e após a reavaliação.
Antes da Reavaliação
Segundo o enunciado o custo de aquisição foi de R$ 80.000, a máquina tinha vida útil de oito anos
e o valor residual de R$ 8.000. Assim:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 = =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙 𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
80.000 − 8.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟗. 𝟎𝟎𝟎
8 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, em 02/01/2017, dois anos após a compra, o item estará contabilizado da seguinte
maneira:
Custo R$ 80.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 18.000) → ref. a 2 anos
( = ) Valor Contábil R$ 62.000
Após a Reavaliação
Considerando que em 02/01/2017 a entidade reavaliou a vida útil do item para 3 anos e seu valor
residual para R$ 5.000, vamos verificar qual é o valor da depreciação anual a partir desta data.
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙𝑙 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 = =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙 𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
62.000 − 5.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏𝟗. 𝟎𝟎𝟎
3 𝑎𝑛𝑜𝑠
Custo R$ 1.680.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 120.000) → ref.2016
( = ) Valor Contábil R$ 1.560.000
Após a Revisão
Após a revisão, seja da vida útil ou do valor residual, temos que realizar um novo cálculo para a
despesa anual de depreciação, de acordo com o valor depreciável atual (valor contábil – valor
residual).
Assim:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
1.560.000 − 120.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏𝟒𝟒. 𝟎𝟎𝟎
10 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, o valor contábil que deveria ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2017 para
este equipamento era de:
Custo R$ 1.680.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 264.000) → ref.2016 e 2017
( = ) Valor Contábil R$ 1.416.000
Assim, correta a alternativa C.
GABARITO: C
b) 80.000,00.
c) 90.000,00.
d) 125.000,00.
e) 75.000,00.
RESOLUÇÃO:
Inicialmente vamos calcular o custo de aquisição do item.
Maquinário R$ 250.000
( + ) Gastos necessários R$ 50.000
( = ) Custo de Aquisição R$ 300.000
A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. No caso em tela a
depreciação deve se iniciar, portanto, em 01/2015. Com isso vamos calcular o valor da despesa
anual de depreciação até a data do teste de recuperabilidade (31/12/2016).
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
300.000 − 0
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟑𝟎. 𝟎𝟎𝟎
10 𝑎𝑛𝑜𝑠
Assim, em 31/12/2016, dois anos após o início da depreciação do item, o maquinário terá o
seguinte valor contábil.
Custo R$ 300.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 60.000) → ref.2015 e 2016
( = ) Valor Contábil R$ 240.000
Em 31/12/2016, ao realizar o teste de recuperabilidade, a entidade calculou seu valor em uso de
R$ 150.000,00 e o seu valor justo líquido das despesas de venda de R$ 200.000,00. Conclui-se,
portanto, que o valor recuperável é de R$ 200.000.
Como o valor recuperável é inferior ao valor recuperável, a entidade deve reconhecer uma perda
por desvalorização, ajustando seu valor contábil.
Custo R$ 300.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 60.000) → ref.2015 e 2016
( – ) Perda por Desvalorização Acumulada (R$ 40.000)
( = ) Valor Contábil R$ 200.000
A partir disso temos que ajustas o valor da despesa de depreciação, conforme detalhado abaixo.
Assim, considerando que o equipamento foi adquirido em 31/12/2015, seu valor contábil em
31/12/2016 será o seguinte:
Custo R$ 1.800.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 84.000)
( = ) Valor Contábil R$ 1.716.000
Após a Revisão
Após a revisão, seja da vida útil ou do valor residual, temos que realizar um novo cálculo para a
despesa anual de depreciação, de acordo com o valor depreciável atual (valor contábil – valor
residual).
Assim:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
1.716.000 − 66.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏𝟏𝟎. 𝟎𝟎𝟎
15 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, o valor contábil que deveria ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2017 para
este equipamento era de:
Custo R$ 1.800.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 194.000) → ref. 2016 a 2017
( = ) Valor Contábil R$ 1.606.000
Assim, correta a alternativa B.
GABARITO: B
(C) 728.000,00.
(D) 808.000,00.
(E) 848.000,00.
RESOLUÇÃO:
Sempre que houver revisão na vida útil ou valor residual do item temos que dividir a resolução da
questão em duas partes: antes da revisão e após a revisão.
Antes da Revisão
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
1.120.000 − 160.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟖𝟎. 𝟎𝟎𝟎
12 𝑎𝑛𝑜𝑠
Assim, considerando que o equipamento foi adquirido em 31/12/2014, seu valor contábil em
31/12/2015 será o seguinte:
Custo R$ 1.120.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 80.000)
( = ) Valor Contábil R$ 1.040.000
Após a Revisão
Após a revisão, seja da vida útil ou do valor residual, temos que realizar um novo cálculo para a
despesa anual de depreciação, de acordo com o valor depreciável atual (valor contábil – valor
residual).
Assim:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
1.040.000 − 80.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟗𝟔. 𝟎𝟎𝟎
10 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, o valor contábil que deveria ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2017 para
este equipamento era de:
Custo R$ 1.120.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 272.000) → ref. 2015 a 2017
( = ) Valor Contábil R$ 848.000
Assim, correta a alternativa E.
GABARITO: E
Após a Revisão
Em 1/1/2017, após um ano de uso, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento e determinou
que a vida útil remanescente era 15 anos e o valor residual era R$ 8.000,00. Assim:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
728.000 − 8.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟒𝟖. 𝟎𝟎𝟎
15 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, o valor contábil que deveria ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2017 para
este equipamento era de:
Custo R$ 800.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 120.000) → ref. 2016 e 2017
( = ) Valor Contábil R$ 680.000
Assim, correta a alternativa B.
GABARITO: B
A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A
política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período
determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida
econômica. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na
experiência da entidade com ativos semelhantes.
Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são contabilizados separadamente, mesmo quando
sejam adquiridos conjuntamente. Com algumas exceções, como as pedreiras e os locais usados
como aterro, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios
têm vida útil limitada e, por isso, são ativos depreciáveis. O aumento de valor de um terreno no
qual um edifício esteja construído não afeta o valor contábil do edifício.
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO
O método de depreciação utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios
econômicos futuros.
O método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado pelo menos ao final de cada
exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método de
depreciação deve ser alterado para refletir essa mudança. Tal mudança deve ser registrada como
mudança na estimativa contábil, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas
Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.
Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o
método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método
linear resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se
altere. O método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O
método de unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados. A
entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos
𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙 ×
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜 𝐸𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎
420.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒄𝒖𝒎𝒖𝒍𝒂𝒅𝒂 = (220.000 − 20.000) × = 𝑹$ 𝟖𝟒. 𝟎𝟎𝟎
1.000.000
Com isso, correta a alternativa C.
GABARITO: C
vidas úteis estimadas em 10 anos. A recomendação do Estaleiro Épsilon S.A. é de que a cada três
anos os navios passem por uma inspeção completa, a fim de identificar possíveis falhas em suas
peças, para que possam operar com segurança ao longo de toda sua vida útil. A frota teve um
custo de R$ 230 milhões de reais, e foi financiada pela Mineradora Delta S.A. através de um
empréstimo tomado junto ao Banco Digama S.A., nesse mesmo valor, com uma taxa de juros de
10% a.a., a ser quitado em 20 parcelas semestrais. Ao aplicar a essa frota os critérios de
reconhecimento e mensuração de ativos imobilizados, segundo as práticas contábeis adotadas
no Brasil, a Mineradora Delta S.A. deve:
(A) reconhecer os juros do empréstimo junto ao Banco Digama S.A. no custo dos navios;
(B) desconsiderar quaisquer valores residuais que os navios possam ter ao final de suas vidas úteis;
(C) depreciar os navios pelo método da linha reta;
(D) depreciar os motores e as hélices dos navios separadamente;
(E) reconhecer os valores gastos com as inspeções dos navios no resultado do período em que
forem efetuadas.
RESOLUÇÃO:
Questão interessante sobre o Imobilizado. Vamos analisar as alternativas.
a) Incorreta. O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do
reconhecimento. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre
o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com
juros durante o período, a menos que seja passível de capitalização de acordo com o
Pronunciamento Técnico CPC 20 – Custos de Empréstimos.
b) Incorreta. Pelo contrário, a entidade deve revisar o valor residual e a vida útil do imobilizado
pelo menos ao final de cada exercício.
c) Incorreta. A entidade deve aplicar o método de depreciação que melhor refletir o padrão de
consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros. O método de depreciação aplicado a
um ativo deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e, se houver alteração
significativa no padrão de consumo previsto, o método de depreciação deve ser alterado para
refletir essa mudança.
d) Correta. Segundo o CPC 27 – Imobilizado, cada componente de um item do ativo imobilizado
com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado separadamente.
e) Incorreta. Segundo o CPC 27 – Imobilizado, quando cada inspeção importante for efetuada, o
seu custo é reconhecido no valor contábil do item do ativo imobilizado como uma substituição se
c) Incorreta. Muito pelo contrário, o valor residual será considerado no cálculo da depreciação do
item.
d) Correta. Segundo o CPC 27, item 16, o custo de um item do ativo imobilizado compreende,
dentre outros, a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de
restauração do local no qual este está localizado.
e) Incorreta. A entidade deve selecionar o método de depreciação (linha reta, saldos decrescentes
etc) que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos futuros esperados
incorporados no ativo. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que
exista alteração nesse padrão.
GABARITO: D
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade
incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado
período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
Assim, em tese o custo do imobilizado em tela seria composto por: preço de aquisição, frete, custo
de montagem e remoção. Ocorre que no momento da entrega o funcionário da loja arranhou a
parede e com isso o funcionário não cobrou pela montagem dos móveis. Assim, o custo do
Imobilizado será de:
Preço de Aquisição R$ 50.000,00
( + ) Frete R$ 500,00
( + ) Custo de Remoção R$ 2.000,00
( = ) Custo Total R$ 52.500,00
O gasto de R$ 1.000,00 para pintar a parede não deve ser ativado, pois trata-se de um valor
anormal, devendo ser apropriado como despesa do período.
A partir disso vamos calcular o valor contábil dos móveis em 31/12/2013, ou seja, três anos após a
compra.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
𝑅$ 52.500 − 0
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟖. 𝟕𝟓𝟎, 𝟎𝟎
6 𝑎𝑛𝑜𝑠
Assim, o valor contábil em 31/12/2013 será de:
Custo R$ 52.500,00
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 26.250,00)
( = ) Valor Contábil R$ 26.250,00
Com isso, correta a alternativa B.
GABARITO: B
Além disso, uma vez que as máquinas eram novas no mercado, a entidade contratou um
especialista para orientar e treinar os funcionários sobre tal uso durante o primeiro mês de
funcionamento. Os honorários foram de R$ 2.000,00.
Na data da compra, a entidade pretendia utilizar as máquinas por cinco anos e, depois desses
anos, doá-las. É estimado que o valor da remoção das máquinas seja de R$ 1.400,00.
O valor contábil das máquinas em 31/12/2013 era de
(A) R$ 16.880,00.
(B) R$ 21.100,00.
(C) R$ 21.450,00.
(D) R$ 22.100,00.
(E) R$ 22.450,00.
RESOLUÇÃO:
Questão interessante que envolve conceitos do CPC 27 – Ativo Imobilizado. Segundo este
Pronunciamento, o custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição
necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade
incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado
período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
Exemplos de custos diretamente atribuíveis são:
(a) custos de benefícios aos empregados decorrentes diretamente da construção ou aquisição
de item do ativo imobilizado;
(b) custos de preparação do local;
(c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação);
(d) custos de instalação e montagem;
(e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução
das receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o
ativo nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e
No final do 8º ano, a empresa retirará a máquina do local e, consta no contrato de aluguel que a
empresa deverá devolver a localidade nas mesmas condições em que a recebeu no início do
contrato de aluguel. Para fazer a desmontagem, remover a máquina e reestruturar o imóvel, a
empresa projeta que incorrerá em gastos no valor de R$ 1.000.000,00 e a taxa acumulada de
juros, para a empresa, projetada para os próximos 8 anos é 25%. A utilização da máquina ocorre
de forma contínua durante 24 horas por dia, em função da atividade da empresa e esta, utiliza o
método das cotas constantes para o cálculo da depreciação.
O valor contábil da máquina a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31/12/2012 e o valor
da Despesa de Depreciação apresentado na Demonstração do Resultado do ano de 2012 foram,
respectivamente,
(A) R$ 14.075.000,00 e R$ 1.725.000,00.
(B) R$ 13.375.000,00 e R$ 1.625.000,00.
(C) R$ 11.375.000,00 e R$ 1.625.000,00.
(D) R$ 13.125.000,00 e R$ 1.875.000,00.
(E) R$ 13.275.000,00 e R$ 1.725.000,00.
RESOLUÇÃO:
Segundo o CPC 27 – Ativo Imobilizado, o custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias
para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade
incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período
para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
No entanto, devemos calcular o valor da desmontagem de R$ 1.000.000,00 na data atual
utilizando a taxa acumulada de juros de 25%. Apenas o valor atual dos custos de desmontagem
será apropriado ao custo do imobilizado.
𝑅$ 1.000.000,00
𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑨𝒕𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟖𝟎𝟎. 𝟎𝟎𝟎, 𝟎𝟎
1,25
Assim, o custo do imobilizado será de R$ 15.800.000,00 e apresentará o seguinte lançamento:
RESOLUÇÃO:
A depreciação que usaremos aqui será pelo método das unidades produzidas, que se relaciona
com a quantidade de unidades produzidas. No caso, será a quantidade de cópias que a máquina
possui. Assim, vamos calcular o valor depreciável do bem:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙 = 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐵𝑒𝑚 – 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙 = 𝑅$ 1.200.000,00 – 𝑅$ 200.000,00
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙 = 𝑅$ 1.000.000,00
Aqui a gente achou a resposta correta (alternativa “A”), mas vamos continuar a analisar a questão
para desmentir as outras afirmativas.
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑅$ 1.000.000
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 = = = 𝑅$ 0,20 𝑝𝑜𝑟 𝑐ó𝑝𝑖𝑎
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐶ó𝑝𝑖𝑎𝑠 5 𝑚𝑖𝑙ℎõ𝑒𝑠
No período de 2008/2009, a empresa executou a reprodução de 2.500.000 das cópias esperadas e
no decorrer de 2010 foram reproduzidas mais 1.300.000 cópias, assim a depreciação desses
períodos será de:
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜2008/09 = 2.500.000 𝑑𝑒 𝑐ó𝑝𝑖𝑎𝑠 × 𝑅$ 0,20 = 𝑅$ 500.000,00
B) ativo estiver disponível para uso, mas não tenha começado ainda a ser utilizado.
E) ativo estiver sujeito a manutenções preventivas e corretivas que preservem as suas condições
originais.
RESOLUÇÃO:
Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 27 a depreciação do ativo se inicia quando este está
disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma
pretendida pela administração.
Por outro lado, a depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como
mantido para ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro.
Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a
não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de
depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.
GABARITO: C
B) A aplicação do método de depreciação denominado soma dos algarismos dos anos resulta em
quotas crescentes ou decrescentes de depreciação.
C) O método de depreciação escolhido deve ser utilizado durante toda a vida útil do ativo, a fim de
que sejam mantidas a uniformidade e comparabilidade das informações.
D) O cálculo das quotas de depreciação e a respectiva contabilização devem ter como referência o
mês em que o bem tenha sido incorporado ao ativo da entidade.
RESOLUÇÃO:
b) Correta. O método cole, ou método das somas dos dígitos, geralmente implica em quotas
decrescentes de depreciação. No entanto, há a aplicação, embora rara, de cotas crescentes. Como
exemplo vamos verificar como seria o cálculo da depreciação para um item cuja vida útil é de 5
anos.
d) Incorreta. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja,
quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.
e) Incorreta. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor residual subsequente for igual
ou superior ao seu valor contábil. Em outras palavras, se a depreciação acumulada alcançar 100%
do valor depreciável, as quotas deverão ser suspensas.
GABARITO: B
No início do ano de 2015, a empresa reavaliou a vida útil remanescente do equipamento para 5
anos, em função de alteração na sua política de substituição do equipamento, e estimou que o
valor residual no final desta nova vida útil seria R$ 1.205.000,00. A análise feita pela empresa no
final de 2014 identificou que não havia necessidade de redução do valor contábil do
equipamento.
Para fins fiscais a vida útil do equipamento é definida em 10 anos. O valor contábil que deveria
ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2015 para este equipamento foi, em reais:
(A) R$ 7.030.000,00.
(B) R$ 6.750.000,00.
(C) R$ 7.200.000,00.
(D) R$ 6.653.000,00.
(E) R$ 5.757.000,00.
RESOLUÇÃO:
Quando há reavaliação da vida útil do item (e/ou de seu valor residual) temos que dividir a
resolução da questão em partes: antes e após a reavaliação.
Antes da Reavaliação:
𝑅$ 9.000.000,00 − 𝑅$ 1.120.000,00
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟗𝟖𝟓. 𝟎𝟎𝟎, 𝟎𝟎
8 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, no início de 2015, data da reavaliação, o valor contábil do item era de:
Após a Reavaliação:
Sempre que há reavaliação na vida útil e/ou valor residual do item temos que calcular uma nova
depreciação anual do ativo em análise. Perceba que o valor depreciável (numerador da equação)
passa a ser igual ao valor contábil atual deduzido no valor residual. Assim:
GABARITO: D
Em 30/06/2017, a empresa Profile S.A. vendeu esta máquina por R$ 350.000,00 à vista. O
resultado apurado na venda da máquina foi, em reais,
RESOLUÇÃO:
Segundo o enunciado a entidade adquiriu uma máquina pelo valor de R$ 420, incorrendo custos
de instalação de R$ 60 mil. Com isso, conclui-se que o custo total do imobilizado foi de R$ 480 mil.
A partir disso vamos analisar o valor da despesa anual de depreciação.
Custo R$ 480.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 112.500) → R$ 75.000 x 1,5 ano
( = ) Valor Contábil R$ 367.500
Como, a empresa Profile S.A. vendeu esta máquina por R$ 350.000, valor inferior ao valor contábil
do item, conclui-se que houve uma perda de capital de R$ 17.500.
GABARITO: D
Sabendo que a empresa utiliza o método das cotas constantes para cálculo da depreciação, o
valor contábil apresentado pela Cia. Só Concreto, no Balanço Patrimonial de 31/12/2016, foi, em
reais,
(A) 825.000,00.
(B) 1.100.000,00.
(C) 1.075.000,00.
(D) 1.025.000,00.
(E) 875.000,00.
RESOLUÇÃO:
Sempre que houver revisão na vida útil ou valor residual do item temos que dividir a resolução da
questão em duas partes: antes da revisão e após a revisão.
Antes da Revisão
Custo R$ 1.300.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 100.000)
( = ) Valor Contábil R$ 1.200.000
Após a Revisão
Após a revisão, seja da vida útil ou do valor residual, temos que realizar um novo cálculo para a
despesa anual de depreciação, de acordo com o valor depreciável atual (valor contábil – valor
residual).
Assim:
Custo R$ 1.300.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 225.000) → ref. 2015 a 2016
( = ) Valor Contábil R$ 1.075.000
GABARITO: C
B) deve ser determinada pela diferença entre o valor líquido da alienação, se houver, e o valor
contábil do item.
E) é feita para elementos patrimoniais tangíveis e pode dar-se devido a múltiplas causas.
RESOLUÇÃO:
a) Incorreta. A depreciação é realizada de acordo com a vida útil do item. Ou seja, relaciona-se
com o uso limitado do bem.
b) Incorreta. Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos
o seu valor residual.
− Gastos para aquisição de uma carroceria com características específicas para a acomodação
dos produtos: R$ 235.000,00.
A vida útil do caminhão para fins fiscais é definida em 5 anos e o mesmo entrou em operação
em 02/01/2013. A empresa estimou a vida útil em 625.000 quilômetros e espera vender o
caminhão, no final do período de utilização, pelo valor líquido de R$ 100.000,00. Durante o ano
de 2013 o veículo rodou 200.000 quilômetros realizando entregas e a empresa calcula a despesa
de depreciação em função da quilometragem rodada. O valor da despesa de depreciação
apropriado ao resultado do ano de 2013 foi, em reais,
(A) 128.000,00.
(B) 203.200,00.
(C) 200.000,00.
(D) 127.000,00.
(E) 145.000,00.
RESOLUÇÃO:
Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 27, o custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição
necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade
incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado
período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
A entidade definiu que a vida útil do caminhão é de 625.000 quilômetros. Assim, o valor da
despesa de depreciação por km rodado será de:
GABARITO: C
(A) uma vez escolhido o método de depreciação, a empresa não poderia ter mudado o critério, em
decorrência das normas contábeis exigirem sua aplicação, por toda vida útil do bem.
(B) o método de depreciação deve ser mudado sempre que houver mudança nas vendas de
produtos, refletindo a sazonalidade, estando correto o procedimento.
(D) a depreciação é uma estimativa do desgaste do bem e sempre que a empresa entender que
existe um método que melhor adeque os resultados à estratégia da empresa deve ser modificado.
(E) o método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado, pelo menos, ao final de cada
exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método deve ser
modificado.
RESOLUÇÃO:
Vamos analisar as alternativas apresentadas.
a) Incorreta. O método de depreciação utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos
benefícios econômicos futuros, e deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e, se
houver alteração significativa no padrão de consumo previsto inicialmente. Caso isso ocorra o
método de depreciação deve ser alterado para refletir essa mudança.
c) Incorreta. Pura invenção da banca! Fica até constrangedor comentar algo a respeito!
GABARITO: E
corresponde a 18% no prazo concedido pelo vendedor da máquina. A empresa definiu a vida útil
da máquina em 10 anos de utilização e calcula a despesa de depreciação em função do tempo
decorrido. No início do prazo de utilização da máquina a empresa identificou que o valor
residual estimado para sua venda no final da vida útil seria R$ 3.000.000,00. No início do ano de
2016 a empresa identificou que o valor residual no final da vida útil foi reduzido para R$
1.500.000,00. Sabendo-se que não houve necessidade de redução do valor contábil da máquina
e que a vida útil da mesma para fins fiscais é definida em 8 anos, o valor contábil evidenciado no
Balanço Patrimonial de 31/12/2016 para esta máquina foi, em reais,
(A) 9.750.000,00.
(B) 12.555.000,00.
(C) 12.355.000,00.
(D) 10.600.000,00.
(E) 8.437.500,00.
RESOLUÇÃO:
Quando há revisão da vida útil e/ou do valor residual temos que dividir a resolução da questão em
duas partes!
Inicialmente vamos calcular o custo de aquisição da máquina, que deve corresponder ao valor
pago à vista pelo equipamento. Segundo o enunciado a entidade pagou R$ 17.700.000 após 18
meses da aquisição e que a taxa de juros deste período é de 18%. Com isso, o valor presente deste
valor será de R$ 15 milhões, conforme demonstrado abaixo.
𝑅$ 17.700.000
𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆 = = 𝑹$ 𝟏𝟓. 𝟎𝟎𝟎. 𝟎𝟎𝟎
1,18
Antes da Revisão
Custo R$ 15.000.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 3.000.000) → ref. a 2,5 anos
( = ) Valor Contábil R$ 12.000.000
Após a Revisão
Vamos, agora, analisar como será o valor da depreciação anual a partir de 01/01/2016, quando
houve revisão do valor residual do item.
Custo R$ 15.000.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 4.400.000) → ref. a 3,5 anos
( = ) Valor Contábil R$ 10.600.000
GABARITO: D
(A) 100.000,00.
(B) 150.000,00.
(C) 110.000,00.
(D) 154.000,00.
(E) 140.000,00.
RESOLUÇÃO:
Segundo o CPC 27 – Ativo Imobilizado, o custo de um item do ativo imobilizado compreende:
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis
sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição
necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local
(sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade
incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado
período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.
Com isso podemos calcular o valor da despesa com depreciação do período, que será o valor
apropriado ao custo de produção do período (em Contabilidade de Custos a depreciação de
equipamentos de produção é apropriada ao custo de produção do período).
Bom, veja no enunciado que a depreciação não é realizada em quotas constantes, e sim de acordo
com a produção de unidades do período em relação ao total de unidades esperadas ao longo da
vida útil da máquina. Assim:
𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎𝑠
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 = (𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙) ×
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
70.000 𝑢𝑛𝑖𝑑.
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = (𝑅$ 1.500.000 − 𝑅$ 400.000) × = 𝑹$ 𝟏𝟓𝟒. 𝟎𝟎𝟎, 𝟎𝟎
500.000 𝑢𝑛𝑖𝑑.
Com isso, correta a alternativa D.
GABARITO: D
BAIXA
O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado:
(a) por ocasião de sua alienação; ou
(b) quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou
alienação.
Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imobilizado devem ser reconhecidos
no resultado quando o item é baixado. Os ganhos não devem ser classificados como receita de
venda.
RESOLUÇÃO:
Inicialmente vamos calcular o valor da despesa anual de depreciação do item.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
440.000 − 40.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟐𝟓. 𝟎𝟎𝟎
16 𝑎𝑛𝑜𝑠
Assim, após dois anos de uso seu valor contábil, em 31/12/2016, será o seguinte:
Custo R$ 440.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 50.000) → ref. 2015/16
( = ) Valor Contábil R$ 390.000
Segundo o enunciado a entidade vendeu, em 31/12/2016, o item por R$ 360.000. Como o valor de
venda é inferior ao valor contábil, a entidade deverá registrar uma perda de R$ 30.000, afetando
negativamente o resultado da entidade (Outras Despesas, antigas Despesas Não Operacionais).
Assim, correta a alternativa A.
GABARITO: A
Para saber o resultado obtido pela empresa Monta e Desmonta com a venda da máquina
precisamos comparar seu valor contábil, em 31/10/2018, com o seu valor de venda.
Como houve reavaliação da vida útil e do valor residual vamos dividir a resolução em suas etapas.
Antes da Reavaliação
No início de utilização odo item a empresa estimou sua vida útil em 5 anos e valor residual de R$
10.000. Considerando que o custo de aquisição foi de R$ 160 mil, vamos calcular o valor da
depreciação mensal.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
160.000 − 10.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑴𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟐. 𝟓𝟎𝟎
5 𝑎𝑛𝑜𝑠 × 12 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
Com isso, em 31/12/2017, após utilizar a máquina por 10 meses, o valor contábil do item será de:
Custo R$ 160.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 25.000) → ref. a 10 meses de 2017
( = ) Valor Contábil R$ 135.000
Após a Reavaliação
Vamos calcular o valor da depreciação mensal considerando que a empresa reavaliou a vida útil
econômica remanescente da máquina em 40 meses e valor residual de R$ 15.000,00.
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
135.000 − 15.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑴𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟑. 𝟎𝟎𝟎
40 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
Com isso, em 31/10/2018, 10 meses após a reavaliação, o valor contábil do item será de:
Custo R$ 160.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 55.000) → ref. a 10 meses de 2017 + 10 meses
de 2018
( = ) Valor Contábil R$ 105.000
Como o item foi vendido por R$ 130.000, conclui-se que foi apurado um lucro de R$ 25.000.
Assim, correta a alternativa D.
GABARITO: D
Antes da Reavaliação
Vamos calcular o valor da depreciação anual considerando que a empresa reavaliou a vida útil
econômica remanescente da máquina em 4 anos e valor residual de R$ 10.000,00.
Após a Revisão
Após a revisão, seja da vida útil ou do valor residual, temos que realizar um novo cálculo para a
despesa anual de depreciação, de acordo com o valor depreciável atual (valor contábil – valor
residual).
Assim:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑡á𝑏𝑖𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
376.000 − 20.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟑𝟓. 𝟔𝟎𝟎
10 𝑎𝑛𝑜𝑠
Com isso, a depreciação acumulada referente ao item passará a ser de R$ 53.600, sendo R$ 18 mil
referente à depreciação de 2015 e R$ 35.600 referente ao ano de 2016.
Assim, correta a alternativa C.
GABARITO: C
RESOLUÇÃO:
Sempre tenha cuidado com o cálculo da depreciação anual quando a aquisição do item não
ocorreu em 01 de janeiro, como é o caso em tela. Assim, vamos calcular o valor da despesa mensal
de depreciação.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑀𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
72.000 − 24.000
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑴𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟏. 𝟎𝟎𝟎
4 𝑎𝑛𝑜𝑠 × 12 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠
Assim, em 31/12/2016, exatamente 19 meses após a aquisição do item, seu valor contábil será de:
Custo R$ 72.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 19.000) → ref. 2015 e 2016
( = ) Valor Contábil R$ 53.000
Como a entidade vendeu o item por R$ 59.000, apurou-se um ganho de R$ 6.000. Tal lucro será
apropriado ao resultado como Outras Receitas (antigas Receitas Não Operacionais).
Assim, correta a alternativa B.
GABARITO: B
Em 31/12/2015, a sociedade empresária constatou que os móveis poderiam ser vendidos por R$
24.000. Além disso, eles poderiam trazer benefícios de R$ 27.500 pelo uso.
(A) R$ 24.000.
(B) R$ 25.000.
(C) R$ 26.500.
(D) R$ 27.000.
(E) R$ 27.500.
RESOLUÇÃO:
Vamos calcular o valor contábil do bem em 31/12/2015, data em que o valor recuperável do
imobilizado é de R$ 27.500,00 (correspondente ao valor em uso).
Inicialmente vamos calcular o custo de aquisição do imóvel!
Preço de Aquisição R$ 40.000,00
(+) Custo de Remoção R$ 3.000,00
(=) Custo do Imobilizado R$ 43.000,00
Perceba que o gasto com frete e instalação não é ativado, pois foram pagos pelo fornecedor.
A partir disso vamos calcular a depreciação anual do item.
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙
𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑛𝑢𝑎𝑙 =
𝑉𝑖𝑑𝑎 Ú𝑡𝑖𝑙
𝑅$ 43.000,00 − 𝑅$ 10.000,00
𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑨𝒏𝒖𝒂𝒍 = = 𝑹$ 𝟓. 𝟓𝟎𝟎, 𝟎𝟎
6 𝑎𝑛𝑜𝑠
Assim, em 31/12/2015, três anos após a aquisição, o imobilizado estará contabilizado da seguinte
forma:
Custo R$ 43.000,00
(–) Depreciação Acumulada (R$ 16.500,00) → ref. 3 anos
(=) Valor Contábil R$ 26.500,00
Como o valor contábil (R$ 26.500,00) é inferior ao valor recuperável (R$ 27,5 mil), a entidade não
deverá reconhecer perdas por redução ao valor recuperável. Com isso, o imobilizado continuará
mensurado por R$ 26.500,00.
GABARITO: C
Pessoal, por hoje é só! Espero que tenham gostado da aula! Conforme eu disse anteriormente, a
aula de hoje é muito importante para sua prova. Você deve ter percebido pela quantidade de
questões realizadas, não é?
Continue controlando seu desempenho e refaça as questões que você sabe que teve dificuldade.
Qualquer dúvida que surgir pode mandar uma mensagem pelo site!
Grande abraço e até a próxima!
MEMÓRIA DE ELEFANTE
Ativo imobilizado é o item tangível que:
(a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros,
ou para fins administrativos; e
(b) se espera utilizar por mais de um período.
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por
redução ao valor recuperável acumuladas.
Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual.
Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as
despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida
útil.
Vida útil é:
(a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou
(b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela
utilização do ativo.
Cuidado! Atualmente deve-se utilizar a vida útil econômica, que é aquela definida pela própria
administração da entidade. Ignore eventual dado sobre a vida útil da legislação fiscal ou indicada pelo
fabricante.
Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil.
Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos de venda de um ativo e seu valor em
uso.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de
um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.
Valor em Uso é o valor presente dos fluxos de caixa que a entidade espera (i) obter com o uso contínuo de
um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou (ii) incorrer para a liquidação de um passivo.
Perda por redução ao valor recuperável é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma
unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.
Reconhecimento
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
(a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e
(b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
Custos Subsequentes
A entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos da manutenção
periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no resultado quando incorridos.
Quando cada inspeção importante for efetuada, o seu custo é reconhecido no valor contábil do item do
ativo imobilizado como uma substituição se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos.
Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser mensurado
pelo seu custo.
item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades
diferentes da produção de estoque durante esse período.
(c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo
custos de treinamento); e
(d) custos administrativos e outros custos indiretos.
Depreciação
Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do
item deve ser depreciado separadamente.
O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício.
O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor residual
subsequente for igual ou superior ao seu valor contábil.
A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em
condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.
A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou,
ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro.
Método de Depreciação
O método de depreciação utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos
futuros.
O método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e,
se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método de depreciação deve ser
alterado para refletir essa mudança.
Baixa
Os ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imobilizado devem ser determinados pela
diferença entre o valor líquido da alienação, se houver, e o valor contábil do item.
alugaram apartamentos para morar em um prédio localizado ao lado do escritório que pertencia
à empresa.
O primeiro tinha valor contábil de R$ 60.000 e era utilizado pelo diretor da empresa em seu
deslocamento.
O segundo tinha valor contábil de R$ 40.000 e era utilizado para aluguel.
O terceiro tinha valor contábil de R$ 30.000 e estava à venda.
(C) estimados ao longo do período entre uma inspeção e outra, sendo apropriados ao custo dos
navios em contrapartida a uma provisão;
(D) estimados ao longo do período entre uma inspeção e outra, sendo apropriados ao resultado
em contrapartida a uma provisão;
(E) estimados por toda vida útil dos navios e adicionados a seus custos no reconhecimento inicial.
1.000 para a instalação do forno. A entidade pretende utilizar o forno durante oito anos e
estima que os custos de remoção sejam de R$ 800.
Assinale a opção que indica o custo do forno contabilizado no ativo imobilizado da entidade, no
momento do reconhecimento inicial.
a) R$ 2.800.
b) R$ 3.600.
c) R$ 3.900.
d) R$ 4.200.
e) R$ 4.500.
O frete para receber os computadores foi de R$ 1.000. Além disso, para receber os
computadores em segurança, contratou um seguro no valor de R$ 500.
Quando os computadores chegaram à sociedade empresária, ela gastou R$ 10.000, com
programa antivírus anual, e, R$ 12.000, com os programas básicos essenciais para o
funcionamento. Além disso, ofereceu um treinamento para seus funcionários, que custou R$
5.000.
Depois de concluído o treinamento, a sociedade empresária ofereceu uma festa para promover
a expansão, na qual gastou R$ 20.000. Além disso, gastou R$ 14.000 em publicidade, com base
na compra dos novos computadores.
A partir das informações acima, assinale a opção que indica o acréscimo no ativo da empresa
com a compra dos computadores.
a) R$ 181.000.
b) R$ 193.500.
c) R$ 198.500.
d) R$ 208.500.
e) R$ 210.500.
b) R$ 1.800,00.
c) R$ 2.100,00.
d) R$ 3.240,00.
A) Se, em janeiro de 2020, o valor contábil líquido do equipamento for inferior ao valor
recuperável, um débito deverá ser feito na conta que representa o ativo.
B) Após o segundo ano de uso, o valor mensal a ser depreciado será superior a R$ 50.000.
D) Em janeiro de 2016, o saldo da conta que representa o ativo adquirido era superior a R$
9.000.000.
a) O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e,
se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como
mudança de estimativa contábil.
b) O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na
prática, o valor residual de um ativo frequentemente não é significativo e, por isso, é imaterial
para o cálculo do valor depreciável.
c) A depreciação de um ativo se inicia quando está em condição de funcionamento na forma
pretendida pela administração e deve cessar na data em que é classificado como mantido para
venda ou, ainda, na data em que é baixado, o que ocorrer primeiro.
d) Se o custo de um terreno incluir custos de desmontagem, remoção e restauração do local, essa
porção do valor contábil não é depreciada durante o período de benefícios obtidos ao incorrer
nesses custos, pois o terreno tem vida útil ilimitada.
(D) R$ 39.250.
(E) R$ 41.000.
companhia terá até seis meses para desmontar e remover suas instalações e reparar o local. Ao
aplicar a essa unidade os critérios de reconhecimento e mensuração de ativos imobilizados de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Mineradora Ômicron S.A. deve:
(A) reconhecer as instalações em conjunto, como um único item do ativo imobilizado;
(B) reconhecer os valores gastos com as inspeções da esteira de transporte dos minérios no
resultado do período em que as inspeções forem efetuadas;
(C) desconsiderar quaisquer valores residuais que as instalações possam ter ao final de suas vidas
úteis;
(D) estimar os custos de desmontagem e remoção das instalações e de restauração do local após o
término do período de concessão, e adicioná-los ao custo inicial das instalações;
(E) depreciar as instalações pelo método da linha reta.
B) A aplicação do método de depreciação denominado soma dos algarismos dos anos resulta em
quotas crescentes ou decrescentes de depreciação.
C) O método de depreciação escolhido deve ser utilizado durante toda a vida útil do ativo, a fim de
que sejam mantidas a uniformidade e comparabilidade das informações.
D) O cálculo das quotas de depreciação e a respectiva contabilização devem ter como referência o
mês em que o bem tenha sido incorporado ao ativo da entidade.
No início do ano de 2015, a empresa reavaliou a vida útil remanescente do equipamento para 5
anos, em função de alteração na sua política de substituição do equipamento, e estimou que o
valor residual no final desta nova vida útil seria R$ 1.205.000,00. A análise feita pela empresa no
final de 2014 identificou que não havia necessidade de redução do valor contábil do
equipamento.
Para fins fiscais a vida útil do equipamento é definida em 10 anos. O valor contábil que deveria
ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2015 para este equipamento foi, em reais:
(A) R$ 7.030.000,00.
(B) R$ 6.750.000,00.
(C) R$ 7.200.000,00.
(D) R$ 6.653.000,00.
(E) R$ 5.757.000,00.
Em 30/06/2017, a empresa Profile S.A. vendeu esta máquina por R$ 350.000,00 à vista. O
resultado apurado na venda da máquina foi, em reais,
Sabendo que a empresa utiliza o método das cotas constantes para cálculo da depreciação, o
valor contábil apresentado pela Cia. Só Concreto, no Balanço Patrimonial de 31/12/2016, foi, em
reais,
(A) 825.000,00.
(B) 1.100.000,00.
(C) 1.075.000,00.
(D) 1.025.000,00.
(E) 875.000,00.
B) deve ser determinada pela diferença entre o valor líquido da alienação, se houver, e o valor
contábil do item.
E) é feita para elementos patrimoniais tangíveis e pode dar-se devido a múltiplas causas.
− Gastos para aquisição de uma carroceria com características específicas para a acomodação
dos produtos: R$ 235.000,00.
A vida útil do caminhão para fins fiscais é definida em 5 anos e o mesmo entrou em operação
em 02/01/2013. A empresa estimou a vida útil em 625.000 quilômetros e espera vender o
caminhão, no final do período de utilização, pelo valor líquido de R$ 100.000,00. Durante o ano
de 2013 o veículo rodou 200.000 quilômetros realizando entregas e a empresa calcula a despesa
de depreciação em função da quilometragem rodada. O valor da despesa de depreciação
apropriado ao resultado do ano de 2013 foi, em reais,
(A) 128.000,00.
(B) 203.200,00.
(C) 200.000,00.
(D) 127.000,00.
(E) 145.000,00.
(A) uma vez escolhido o método de depreciação, a empresa não poderia ter mudado o critério, em
decorrência das normas contábeis exigirem sua aplicação, por toda vida útil do bem.
(B) o método de depreciação deve ser mudado sempre que houver mudança nas vendas de
produtos, refletindo a sazonalidade, estando correto o procedimento.
(D) a depreciação é uma estimativa do desgaste do bem e sempre que a empresa entender que
existe um método que melhor adeque os resultados à estratégia da empresa deve ser modificado.
(E) o método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado, pelo menos, ao final de cada
exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método deve ser
modificado.
(A) 9.750.000,00.
(B) 12.555.000,00.
(C) 12.355.000,00.
(D) 10.600.000,00.
(E) 8.437.500,00.
(A) 100.000,00.
(B) 150.000,00.
(C) 110.000,00.
(D) 154.000,00.
(E) 140.000,00.
transferir a sede, no momento em que seja feita a conclusão do novo prédio da matriz e a
mudança. Assim, o prédio da atual sede, na contabilidade, deve ser
(A) reclassificado para ativo não circulante − ativo mantido para venda.
(B) reclassificado para ativo circulante − ativo mantido para venda.
(C) mantido como ativo imobilizado, sendo depreciado normalmente.
(D) reclassificado para investimento pelo valor líquido contábil.
(E) mantido como ativo imobilizado e ter suspensa a sua depreciação.
de cotas constantes para cálculo da depreciação, o resultado obtido com a venda deste
equipamento, apresentado na Demonstração do Resultado do Exercício, foi, em reais,
(A) 30.000,00 negativo, evidenciado em Outras Receitas e Despesas Operacionais.
(B) 10.000,00 positivo, evidenciado em Outras Receitas Não Operacionais.
(C) 30.000,00 negativo, evidenciado em Outras Despesas Não Operacionais.
(D) 10.000,00 positivo, evidenciado em Outras Receitas e Despesas Operacionais.
(E) 25.000,00 negativo, evidenciado em Outras Receitas e Despesas Operacionais.
Em 31/12/2015, a sociedade empresária constatou que os móveis poderiam ser vendidos por R$
24.000. Além disso, eles poderiam trazer benefícios de R$ 27.500 pelo uso.
(A) R$ 24.000.
(B) R$ 25.000.
(C) R$ 26.500.
(D) R$ 27.000.
(E) R$ 27.500.
GABARITO
01 – B 11 – C 21 – E 31 – A 41 – E 51 – B 61 – C 71 – D
02 – C 12 – D 22 – B 32 – C 42 – B 52 – B 62 – E 72 – C
03 – D 13 – B 23 – C 33 – E 43 – D 53 – A 63 – D 73 – C
04 – D 14 – C 24 – A 34 – E 44 – E 54 – A 64 – D 74 – B
05 – D 15 – D 25 – B 35 – B 45 – D 55 – C 65 – C 75 – C
06 – B 16 – B 26 – E 36 – D 46 – A 56 – B 66 – E
07 – E 17 – A 27 – A 37 – D 47 – C 57 – D 67 – A
08 – C 18 – A 28 – E 38 – C 48 – B 58 – D 68 – A
09 – D 19 – D 29 – C 39 – A 49 – D 59 – C 69 – B
10 – C 20 – B 30 – B 40 – B 50 – D 60 – E 70 – A