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ESTUDO DO COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO À FADIGA

APLICADO ÀS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO


BAUER, E.; BEZERRA, L.M.; UCHÔA, J.; DAS CHAGAS, S.V.M.
Universidade de Brasília – Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Programa de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil
Brasília/DF – Brasil - elbauer@terra.com.br

Resumo: Os sistemas de revestimentos de fachada são formados por diversas camadas de


materiais com características e propriedades mecânicas diferenciadas entre si. Durante a
vida útil da edificação, tais sistemas são sujeitos às diferentes intempéries que se
traduzem em ações solicitantes, dentre as quais destacam-se a variação da temperatura ao
longo do dia e eventuais choques térmicos causados por chuvas e ventos.
Devido à natureza cíclica desses carregamentos, o comportamento em relação á fadiga
merece ser pesquisado. Assim, este trabalho apresenta uma metodologia experimental
para a avaliação da resistência à fadiga em argamassas de emboço. Foi obtida
experimentalmente, a curva S-N para a argamassa de emboço caracterizando o
comportamento frente a essa solicitação.
Palavras–chave: Argamassas - Fadiga – Sistema de revestimento – Tensões em fachadas

1. INTRODUÇÃO
Dentre as opções arquitetônicas para fachadas em edificações comerciais e residenciais,
frequentemente se utiliza o sistema de revestimento cerâmico. Dentre as vantagens no uso
de tal sistema destacam-se a estética, a estanqueidade, a estabilidade, a durabilidade, a
baixa manutenção e, consequentemente, também a valorização imobiliária do imóvel.
Entretanto, o sistema de revestimento cerâmico em fachadas, tradicionalmente empregado
no Brasil, apresenta manifestações patológicas (ou danos), cujos mecanismos ainda são
pouco entendidos. Inicialmente, é preciso ter em mente que, o revestimento cerâmico
empregado nas fachadas das edificações é composto de diferentes materiais que possuem
características físico-mecânicas muito diferentes [1]. Bauer et al [2], avaliaram o módulo
de elasticidade à compressão dos materiais componentes do revestimento de fachada de
edifícios, obtendo valores de 41,6 GPa para as peças cerâmicas, 6,4 GPa para a argamassa
colante, e 0,6 GPa para a argamassa de emboço. Dessas diferenças de propriedades em
conjunto com as ações solicitantes, dentre elas, a incidência da radiação solar e o efeito
térmico, podem surgir estados de deformações e de tensões complexos nas fachadas que
são, ainda, muito pouco conhecidos e escassamente pesquisados. A conseqüência mais
grave do conjunto de solicitações impostas á fachada é o fenômeno do descolamento e
conseqüente desplacamento de seus componentes. Conforme ilustra a Figura 1, o
descolamento envolve o afastamento físico dos elementos componentes da fachada, em
particular as placas cerâmicas, argamassa colante, podendo inclusive remover a argamassa
de emboço. Frequentemente ocorre o colapso da aderência e a expulsão das peças
cerâmicas do plano da fachada (Figura 1).
Figura 1 – Descolamento e desplacamento observando-se o colapso de aderência e a
expulsão da peças cerâmicas exteriores
Em geral, o mecanismo de descolamento observado apresenta algumas características
básicas a saber:
• O processo não surge de imediato quando o edifício é concluído, tendo-se relatos
de surgimento do processo desde 6 meses até 10 anos após a ocupação do
edifício. Evidencia-se, portanto, que o fenômeno não é provavelmente devido a
um carregamento de natureza estática
• As fachadas que recebem maior incidência solar, bem como as de cor escura
sempre apresentam maior incidência de descolamentos o que associa o fenômeno
aos esforços de natureza térmica.
• O descolamento ocorre em bolsões sendo que as peças cerâmicas são descoladas de
forma progressiva. Com a progressão do descolamento as falhas de contato
aumentam paulatinamente sendo que o afastamento entre as placas cerâmicas e
suas camadas de base pode chegar a vários centímetros.

Em face das características do mecanismo de descolamento, observa-se uma grande


semelhança com o comportamento de fadiga. O processo de fadiga é um fenômeno físico
caracterizado pela deterioração progressiva e irreversível do material, verificado após a
aplicação de certo número de ciclos de carregamento. A aplicação repetida destes
carregamentos (ou ciclos de carga) ao longo do tempo pode causar a falha (fissura,
rompimento, etc) do material. Os ciclos, no caso dos revestimentos seriam oriundos da
variação térmica diária na superfície da fachada. As falhas observadas ao longo do tempo
podem ser caracterizadas pelas deformações e aumento das falhas de contato, culminando
com o colapso da aderência e expulsão das peças cerâmicas do plano da fachada (Figura
1).
Para análise estática faz-se uso das curvas de ruptura. Tais curvas podem ser adaptadas
também à carregamentos cíclicos. Na análise de resistência à fadiga de materiais como as
argamassas (frágeis), pode-se usar a curva clássica apropriada para material frágil, sendo
um exemplo a curva de Coulomb-Mohr (Figura 2)[3, 4]. Tal curva define as tensões de
resistência do material e na previsão de vida útil do material pode ser utilizada com as
tensões principais geradas no sistema. Para tal curva, adaptada para carregamentos
cíclicos, pode-se avaliar se há risco de colapso por fadiga.
No estado plano de tensões não existe qualquer tensão (normal ou cisalhante) fora do
plano. Qualquer estado plano de tensão é formato por três tensões : duas normais (σx e σy)
e uma cisalhante (τxy). Observa-se ainda que um estado plano de tensão qualquer, sempre
pode ser transformado em suas tensões principais equivalentes (σ1 e σ2) de modo a se
empregar as curvas de ruptura do material.
A partir da adoção de uma curva de resistência, dado um ponto representando um estado
de tensão, por exemplo, um estado plano de tensão; com tensões principais (σ1 e σ2) se tal
ponto cair numa região dentro das curvas de resistência adotadas (ver Figura-2), então não
existe risco de colapso da estrutura; caso o ponto (σ1 e σ2) caia fora das curvas, então há
risco de colapso.

Figura 2 – Curvas de resistência de Coulomb-Mohr


Por outro lado, no processo de fadiga, com o passar das ciclagens das cargas, a resistência
de ruptura (ou curva de resistência) diminui progressivamente, é como se a curva de
resistência do material diminuísse com o número de ciclos a que o material foi submetido:
quanto mais ciclos de carga menor a resistência do material à fadiga. A Figura 3 mostra
esta idealização no comportamento do encolhimento da curva de resistência proposta para
os materiais frágeis como o concreto ou a argamassa. Haverá ruptura ou não da
argamassa, respectivamente, se o ponto (σ1 e σ2) cair dentro ou fora das curvas de
resistência (para um determinado número de ciclos “n=i”). Numa analogia com o
fenômeno de descolamento e desplacamento descrito, pode se deduzir que as resistências
de aderência não seriam então suficientes para resistir aos ciclos de carregamento,
decorrendo então os processos que culminam com a deterioração do revestimento
(colapso de aderência e expulsão do revestimento da fachada).
Figura 3 - Curvas de resistência para material frágil durante os ciclos de carga
Definido um critério ou uma curva de ruptura para a fadiga, a questão passa a ser a
obtenção de como ocorre a diminuição das resistências à tração (ft) e à compressão (fc),
com o passar dos ciclos de carga. Isso poderá ser feito, experimentalmente, via
determinação das curvas S-N ou curvas de Wöhler para a ciclagem das tensões sobre o
material argamassa. Para isso, corpos-de-prova de argamassa devem ser ensaiados sob
tensões cíclicas de tração ou de compressão.
Na falta de um critério de curva de referência específica para a argamassa, considerando
que a argamassa é um material frágil, pode-se admitir comportamento similar ao concreto.
A expressão obtida por Tepfers [6] relaciona a tensão máxima alternada, S, e a resistência
estática (compressão – fc, ou tração - ft) do concreto, com a tensão mínima e máxima
aplicadas no ensaio (R) e o número de ciclos à fadiga, N. Sendo assim:

S
= 1 − 0,0685(1 − R)log N
(1)
f
onde,
S  (2)
R =  mín 
 Smáx 

A partir da equação 1 obtêm-se a curva S-N, ilustrada na Figura 4 para tensões de tração e
compressão. Para entendimento da curva S-N, pode-se raciocinar que ao se ter um ciclo
somente, o valor da tensão (S) corresponde ao valor obtido no ensaio estático (tração ou
compressão, por exemplo). Nesse caso o corpo-de-prova é submetido a um ciclo que o
leva até a tensão de ruptura. À medida em que se aplicam cargas menores que a de ruptura
estática, o material passa a romper com um número maior de ciclos. Diminuindo-se cada
vez mais a intensidade do carregamento das tensões alternadas dos ciclos, chega-se em um
momento em que a carga é tão pequena que não causará danos ao corpo-de-prova. Esse
ponto corresponde ao momento em que a curva se torna assintótica (Figura 4), podendo-se
afirmar que a vida útil do material sob esse carregamento pode ser extrapolada ao infinito.
Essa situação seria a ideal para as tensões de trabalho do sistema de revestimento, o qual
não estaria em condições críticas que o levassem ao descolamento e destacamento por
fadiga.

Figura 4 – Curvas S-N adotadas para argamassa (tração – ft, compressão fc)
A análise do sistema de revestimento cerâmico sob fadiga deve contemplar todos os
materiais que o compõe, bem como as interfaces entre materiais diferentes. O presente
estudo inicial se destina ao desenvolvimento de metodologia experimental para
determinação da curva S-N. O foco deste estudo é a argamassa de emboço, buscando-se
avaliar o comportamento em relação à tração.

2. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL
O programa experimental teve como objetivo básico o desenvolvimento dos corpos-de-
prova bem como da metodologia de ensaio para obtenção da curva S-N à tração.
Neste trabalho foi usada uma argamassa industrializada, preparada de acordo com as
recomendações do fabricante. A argamassa foi misturada em equipamento de mistura
forçada, sendo os corpos-de-prova moldados imediatamente após a mistura. O corpo-de-
prova foi moldado numa fôrma de aço, sendo executado em três camadas de 4 cm cada e,
aplicando-se 25 golpes em cada camada (Figura 5) Após 48 horas os corpos-de-prova
eram desmoldados e estocados em câmara úmida.

(a) (b)
Figura 5 (a) Molde do CP, em aço. (b) Moldagem do CP.
A Tabela 1 mostra as principais propriedades desta argamassa avaliadas em laboratório.
Tabela 1 – Propriedades da Argamassa
PROPRIEDADES MÉTODO DE ENSAIO RESULTADO MÉDIO
Teor de ar incorporado (%) NM 47:95 (ABNT, 1995) 15,5
Consistência (mm) ASTM C 780-96 36-47
Resistência à tração na flexão
NBR 13279 (ABNT, 2005) 1,64
(MPa)
Resistência à compressão axial
NBR 13279 (ABNT, 2005) 4,29
(MPa)
Módulo de Deformação (GPa) NBR 8522 (ABNT, 2003) 5,49

Na avaliação módulo efetuada, observou-se uma grande diferença no módulo de


elasticidade entre a argamassa em estudo e os valores citados por Bauer et al [2]. A
explicação para os valores encontrados está associada provavelmente à dosagem mais alta
dos teores de aglomerante (particularmente de cimento)na argamassa de emboço
indsutrializada empregada nesse estudo.

2.1 Desenvolvimento do corpo-de-prova


Nos ensaios de fadiga sob tração faz-se necessário a utilização de corpos-de-prova com
entalhes a fim de se propiciar o aparecimento de tensões máximas na região do entalhe e,
posterior ruptura do corpo-de-prova na região pré-determinada. Na região do entalhe
calcula-se um fator de concentração de tensão Kt que amplificará a tensão média. Uchôa
(2007) [5] desenvolveu diversos ensaios para a determinaçaõ final dos aspectos
geométricos do corpo-de-prova, bem como dos acoplamentos necessários.
Deve ser observado que a fixação dos topos dos corpos-de-prova é feita através de um
dispositivo (chapa metálica), o qual fornece os graus de liberdade necessários para que
não ocorram excentricidades capazes de influenciar na correta aplicação dos esforços
(Figura 6). O procedimento de fixação do corpo-de-prova ao equipamento de ensaio
(MTS 810) deu-se da seguinte forma: inicialmente, o corpo-de-prova foi colado com
epoxi numa chapa com 4 parafusos. Em seguida, utilizou-se outra chapa solta, contendo
uma barra central robusta para a devida fixação do corpo-de-prova às garras do MTS 810.
A fixação do corpo-de-prova foi feita com o auxílio de robustas arruelas e porcas
sextavadas. As dimensões do corpo-de-prova são mostradas na Tabela 2.
Figura 6 - (a) Corpo de Prova e (b) Mecanismo de fixação na garra do MTS 810

Tabela 2 – Resumo das dimensões do corpo-de-prova de argamassa para o ensaio à fadiga


D - Largura E - Espessura d=D-2r Kt A1 A2
12 cm 12 cm 7,74 cm 1,6 144 cm2 92,9 cm2

2.2 Procedimento de ensaio de fadiga


O ensaio de fadiga consiste em aplicar uma carga cíclica de tração em um corpo-de-prova
com o objetivo de medir quantos ciclos o corpo-de-prova resiste antes de se romper. Com
isso, obtém-se a Curva de Wöhler ou Curva S-N. Este ensaio também é capaz de fornecer
um valor de tensão característica denominado de Limite de Resistência à Fadiga (valor
abaixo do qual o corpo-de-prova não mais se rompe). Também pode se determinar a vida
em fadiga, ou seja, o número de ciclos para que ocorra a ruptura do corpo-de-prova para
um determinado nível de tensão (S).

Após o dimensionamento do corpo-de-prova, partiu-se para a realização do ensaio de


fadiga da argamassa sob tração. Os ensaios foram feitos na máquina de ensaio universal
MTS 810, sendo feito via controle de força que resulta em tensão alternada de amplitude
constante ao longo dos testes. A freqüência da alternância de carga usada nos ensaio
corresponde a 5 ciclos/segundo.
Observa-se na Figura 7a e 7b a fixação do CP no equipamento MTS 810. A Figura 7c,
representa a ruptura do corpo-de-prova por fadiga.
(a) (b) (c)
Figura 7 – Ensaio de fadiga - (a) atuador e garra, (b) antes, e (c) depois da ruptura por
fadiga

2.3 Resultados
Os ensaios à tração estão resumidos na Tabela 3 associados aos valores dos níveis de
tensão alternada usados: 1,29MPa, 1,08MPa, 0,86MPa, 0,65MPa e 0,55MPa. Tais valores
de tensão correspondem aos seguintes valores de forças nas garras do equipamento,
respectivamente, de 12kN, 10kN, 8kN e 6kN.
Através dos procedimentos realizados, evidencia-se determinada variabilidade nos
resultados observados, tomando-se como referência aceitável a utilização de 3 corpos-de-
prova por avaliação. Para os valores de tensão 1,29MPa, 1,08MPa e 0,86MPa foram
realizados os ensaios até a ruptura. Para a tensão de 0,55 MPa, o ensaio teve que ser
interrompido após se chegar a um número de ciclos bastante elevado, acima de 1336000 ≈
1,3x106 ciclos (para uma freqüência de ensaio utilizada, isso equivale a 74h de ensaio) não
apresentando ruptura.
A Tabela 3 resume os valores de tensão adotados e o número de ciclos para romper os
corpos-de-prova nos ensaios à tração. Nesta tabela, também se observa que, corpos-de-
prova sob maior tensão se rompem com menor número de ciclos como era de se esperar.
O Limite de Resistência à Fadiga, portanto, correspondeu a uma tensão de tração de
0,65MPa. foi admitido como um valor de resistência à fadiga. A Vida em Fadiga nesse
caso correspondeu a 200934 ciclos (considerando o menor dos valores observados quando
da ruptura nesse nível de tensão). O critério para definição desses valores refere-se aos
últimos resultados em que se conseguiu ruptura do material (com a diminuição da tensão e
aumento do número de ciclos).

Tabela 3 – Ensaio de Fadiga da Argamassa de Emboço


CP Força (kN) Tensão (MPa) Vida (ciclos)
1 12 1,29 18
2 12 1,29 17
3 12 1,29 39
4 10 1,08 198
5 10 1,08 240
6 10 1,08 210
7 8 0,86 35714
8 8 0,86 37482
9 8 0,86 35203
10 6 0,65 200934
11 6 0,65 251000
12 5 0,55 >1336000
Portanto, o valor resultado dos ensaios, limite de resistência à fadiga da argamassa sob
tração foi encontrado como sendo 0,65 MPa. A Figura 8 mostra a curva S-N
correspondente aos dados médios da Tabela 3.

2,5

1,5
S (MPa)

0,5

0
1 100 10000 1000000 100000000

N (ciclos)

Figura 8 – Curvas S-N de fadiga da argamassa de emboço

3. CONCLUSÕES
O presente estudo possui um caráter de desenvolvimento metodológico, sendo que do
mesmo podem ser enumeradas as seguintes conclusões:

• A geometria do corpo-de-prova, bem como o dispositivo de fixação


desenvolvido foram adequados para a execução dos ensaios, permitindo a
obtenção da curva S-N, e dos limites característicos do ensaio.
• Os resultados atém-se a uma argamassa ensaiado somente, mas observa-se que
para essa argamassa identificou-se que com poucos ciclos (menos de 50) a
ruptura já aconteceu com tensões significativamente inferiores ao valor de
rompimento estático (1,64 MPa).
• O Limite de Resistência à Fadiga observado, de 0,65 MPa é um valor a ser
investigado uma vez que outros materiais e outras dosagens devem
possivelmente fornecer comportamentos diferenciados
• Para estudo do sistema de revestimento à fadiga, é necessária a avaliação dos
demais componentes (argamassa colante, cerâmica), bem como também as
interfaces dos mesmos. O estudo do comportamento à compressão também se
faz necessário para entendimento completo dos mecanismos pertinentes.

AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Pesquisa e Tecnologia (CNPq), ao Centro
de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT-UnB), ao
Laboratório de Ensaio de Materiais (LEM-UnB), e ao Laboratório de Ensaios Mecânicos
(ENM-UnB) pelo apoio ao desenvolvimento desse trabalho.
REFERÊNCIAS
[1] Bauer, E. Revestimento de argamassa: características e peculiaridades. Brasília, LEM-
UnB Sinduscon/DF, 2005.
[2] Bauer, E.; Saraiva, A.G.; Bezerra, L.M. Análise das tensões entre argamassa colante e
placas cerâmicas submetidas a esforços de natureza térmica. In: IV Simpósio Brasileiro de
Tecnologia das Argamassas, 2001, Brasília: PECC/ANTAC. v.1 p. 365-376.
[3] Shigley J., C. Mischke. “Mechanical Engineering Design”. New York: Mc-Graw Hill,
2004.
[4] Cervo, T.C. “Estudo da resistência à fadiga de concreto de cimento portland para
pavimentação”. Tese de doutorado apresentada na Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo. São Paulo, São Paulo, 2004.
[5] Uchôa, J. C. B. “Procedimento Numérico e Experimental para a Avaliação da
resistência à fadiga em Sistema de Revestimento”. Dissertação de Mestrado apresentada
à Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília. Brasília, Distrito Federal, 2007.
[6] Tepfers R, Kutti T. Fatigue Strength of Plain, Ordinary and Lightweight Concrete. ACI
journal. v 76, n° 29, pp 635-652, 1979.

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