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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA


CONSTRUÇÃO

Razão social:
Nome do responsável pela obra:
Endereço da obra:
CNPJ: CEI:
CNAE: GRAU DE RISCO:
Nome do responsável pelo preenchimento deste questionário:
Efetivo da empresa: Tipo de obra:
Efetivo de subcontratado: Fase da obra:
Efetivo no canteiro: Data de início da obra:
Efetivo máximo previsto: Data prevista para conclusão:

Este questionário contém requisitos mínimos a serem cumpridos nos canteiros de obras, tendo como objetivo a redução dos
acidentes de trabalho e doenças profissionais na indústria da construção. O cumprimento deste não isenta do cumprimento das
demais legislações vigentes. É importante estar atento às modificações das normas regulamentadoras no site do Ministério do
Trabalho e Emprego (www.mte.gov.br).
Deve ser marcado o campo C para o item Conforme, NC para o item Não Conforme e NA para o item que Não se Aplica
neste canteiro de obras.

DESCRIÇÃO C NC NA
1. DOCUMENTAÇÃO
1.1. É obrigatória a Comunicação Prévia na SRTE antes do início das atividades. (18.2.1)
1.2. O SESMT deve estar dimensionado de acordo com o Quadro II da NR-4.
1.3. São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 funcionários ou
mais. (18.3.1)
1.4. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição da fiscalização. (18.3.1.2)
1.5. O PCMAT deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho. (18.3.2)
2. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
2.1. As instalações sanitárias devem estar na proporção de 1 conjunto (lavatório, vaso sanitário e mictório)
para 20 trabalhadores ou fração e de 1 chuveiro para 10 trabalhadores ou fração. (18.4.2.4 )
2.2. As mesmas devem estar em perfeito estado de conservação e higiene. ( 18.4.2.3 a)
2.3. Devem conter portas de acesso que impeçam o devassamento. (18.4.2.3 b)
2.4. As paredes devem ser de material resistente e lavável (podendo ser de madeira). (18.4.2.3 c)
2.5. Os pisos devem ser impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante. (18.4.2.3 d)
2.6. Não devem se ligar diretamente com os locais destinados às refeições. (18.4.2.3 e)
2.7. Devem ser independentes para homens e mulheres. (18.4.2.3 f)
2.8. Devem possuir ventilação e iluminação adequadas. (18.4.2.3 g)
2.9. As instalações elétricas devem estar adequadamente protegidas. (18.4.2.3 h)
2.10. Deve ter pé direito com no mínimo 2,50m. (18.4.2.3 i)
2.11. Não é permitido deslocamento superior a 150m do posto de trabalho aos sanitários. (18.4.2.3 j)
2.12. O gabinete sanitário deve possuir área de 1,00m², porta com trinco interno e borda inferior de, no
máximo, 0,15m de altura, divisórias com altura mínima de 1,80m, recipiente com tampa, para depósito de
papéis usados, e é obrigatório o fornecimento de papel higiênico. (18.4.2.6.1)
2.13. Os mictórios devem ser providos de descarga provocada ou automática e devem ficar a uma altura
máxima de 0,50m do piso. (18.4.2.7.1)
2.14. Os chuveiros devem ser de metal ou plástico, individuais ou coletivos e devem dispor de água quente.
(18.4.2.8.3)
2.15. Os chuveiros elétricos devem estar aterrados adequadamente.(18.4.2.8.5)
3. VESTIÁRIO
3.1. Devem possuir paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente. (18.4.2.9.3 a)

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3.2. Os pisos devem ser de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente. (18.4.2.9.3 b)
3.3. Devem conter cobertura que proteja contra as intempéries. (18.4.2.9.3 c)
3.4. Possuir área de ventilação correspondente a 1/10 de área do piso.(18.4.2.9.3 d)
3.5. Ter iluminação natural e/ou artificial. (18.4.2.9.3 e)
3.6. Possuir armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado. (18.4.2.9.3 f)
3.7. Ter pé-direito mínimo de 2,50m.(18.4.2.9.3 g)
3.8. Devem ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza. (18.4.2.9.3 h)
3.9. Ter bancos em número suficiente para atender aos usuários com largura mínima de 0,30m. (18.4.2.9.3 i)
4. ALOJAMENTO
4.1. O alojamento não deve estar situado no subsolo. (18.4.2.10.1 h)
4.2. Deve possir paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente. (18.4.2.10.1 a)
4.3. O piso deve ser de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente. (18.4.2.10.1 b)
2
4.4. Deve possuir área mínima de 3,00m por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação.
(18.4.2.10.1 f)
4.5. Deve possuir lençol, fronha, cobertor, se necessário, e travesseiro em condições adequadas de higiene.
(8.4.2.10.6 )
4.6. Os alojamentos devem possuir armários. (18.4.2.10.7)
4.7. É proibida a atividade de cozinhar e aquecer refeição dentro do alojamento. (18.4.2.10.8)
4.8. O alojamento deve ser mantido em permanente estado de conservação, higiene e limpeza. (18.4.2.10.9)
4.9. Deve possiur bebedouros de jato inclinado, na proporção, de 1 para 25 trabalhadores. (18.4.2.10.10)
4.10. O pé-direito deve ser de 2,50m para cama simples e de 3,00m para camas duplas. (18.4.2.10.1 g)
4.11. Não deve possuir 3 ou mais camas na mesma vertical. (18.4.2.10.2)
5. LOCAL PARA REFEIÇÕES
5.1. O local para refeição não deve estar situado em subsolos ou porões das edificações. (18.4.2.11.2 j)
5.2. O local para refeição não deve ter comunicação direta com as instalações sanitárias. (18.4.2.11.2 k)
5.3. O local para refeição deve ter pé-direito mínimo de 2,80m. (18.4.2.11.2 l)
5.4. O local para refeições deve possuir (18.4.2.11.2 ):
a) paredes que permitam o isolamento durante as refeições.
b) piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável.
c) cobertura que proteja das intempéries.
d) capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições.
e) ventilação e iluminação natural e/ou artificial.
f) lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior.
g) mesas com tampos lisos e laváveis.
h) assentos em número suficiente para atender aos usuários.
i) depósito, com tampa, para detritos.
5.5. Deve possuir local para o aquecimento das refeições, dotado de equipamento adequado e seguro para o
aquecimento. (18.4.2.11.3)
5.6. É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca. (18.4.2.11.4)
6. ESCAVAÇÕES E FUNDAÇÕES
6.1. A área de escavação deve ser previamente limpa e tudo o que possa ter risco de comprometimento da
estabilidade deve ser retirado ou escorado. (18.6.1 c/c 18.6.2)
6.2. Deve possuir responsável técnico legalmente habilitado para os serviços de escavação e fundação.
(18.6.3)
6.3. Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m devem estar escorados.
(18.6.5)

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6.4. Devem possuir escadas ou rampas nas escavações com mais de 1,25m de profundidade. (18.6.7)
6.5. Os materiais devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade. (18.6.8)
6.6. Os taludes com altura superior a 1,75m devem estar com sua estabilidade garantida.(18.6.9)
6.7. Devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de isolamento. (18.6.11)
6.8. O equipamento de descida e içamento de trabalhadores e materiais utilizado na execução de tubulões a
céu aberto devem possuir sistema de seguranaça com travamento. (18.6.22)
6.9. Deve possuir sondagem ou estudo geotécnico do local antes da execução de tubulões a céu aberto.
(18.6.23)
6.10. Os trabalhadores que executam serviços de escavação de tubulões (poceiros) devem utilizar cordas ou
cabos de segurança e armaduras para amarração que possibilitem meios seguros de resgate. (18.20.1 h)
7. CARPINTARIA
7.1. As operações em máquinas e equipamentos só devem ser realizadas por trabalhador qualificado. (18.7.1)
7.2. Quanto à serra circular (18.7.2):
a) a mesa deve ser estável, resistente, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior.
b) a carcaça do motor deve ser aterrada eletricamente.
c) o disco deve estar afiado, travado, sem trincas, sem dentes quebrados ou empenamentos.
d) as transmissões de força mecânica devem estar protegidas por anteparos fixos e resistentes.
e) deve possui coifa protetora do disco, cutelo divisor e ainda coletor de serragem.
7.3. Deve ser utilizado dispositivo empurrador e guia de alinhamento. (18.7.3)
7.4. As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos. (18.7.4)
7.5. O piso deve ser resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura. (18.7.5)
8. ARMAÇÕES DE AÇO
8.1. Deve possuir bancada apropriada para a dobragem e o corte de vergalhões. (18.8.1)
8.2. As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem estar apoiadas e escoradas. (18.8.2)
8.3. A área da bancada de armação deve possuir cobertura resistente contra a queda de materiais e
intempéries.(18.8.3)
8.4. Deve possuir pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as armações nas fôrmas para circulação
de trabalhadores. (18.8.4)
8.5. As pontas verticais de vergalhões de aço devem estar protegidas. (18.8.5)
8.6. Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada. (18.8.6)
9. ESTRUTURA DE CONCRETO
9.1. O suporte/escora de formas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem por trabalhador
qualificado.(18.9.3)
9.2. Devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de materiais (seção de formas e escoramentos)
na desforma, sendo que as peças devem estar amarradas e a área no nível do terreno deve estar isolada e
sinalizada. (18.9.4)
9.3. Na protensão de cabos de aço, a área deve ser isolada/sinalizada e é proibido trabalhadores atrás/sobre
macacos.(18.9.6)
9.4. Os vibradores de imersão/placas devem ter dupla isolação e os cabos devem ser protegidos. (18.9.11)
10. OPERAÇÕES DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE
10.1. Devem ser realizadas por trabalhadores qualificados. (18.11.1)
10.2. É obrigatória a utilização de anteparo de material incombustível e eficaz para a proteção dos
trabalhadores. (18.11.4)
10.3. As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas. (18.11.6)
10.4. É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio).
(18.11.7)
10.5. Os equipamentos de soldagem elétrica devem estar aterrados. (18.11.8)
11. ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS

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11.1. A madeira das escadas/rampas/passarelas devem ser de boa qualidade, sem nós e rachaduras.
(18.12.1)
11.2. As escadas de uso coletivo/rampas/passarelas devem ser de construção sólida e dotadas de corrimão e
rodapé. (18.12.2)
11.3. Devem possuir escadas ou rampas na transposição de pisos com diferença de nível superior a 0,40m.
(18.12.3)
11.4. As escadas provisórias de uso coletivo devem possuir: largura mínima de 0,80m e patamar a cada
2,90m de altura. (18.12.5.1)
11.5. As escadas de mão devem ter até 7m de extensão e o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme
variando entre 0,25m a 0,30m.( 18.12.5.3)
11.6. É proibido o uso de escada de mão com montante único. (18.12.5.4)
11.7. Não deve haver escada de mão (18.12.5.5):
a) nas proximidades de portas ou áreas de circulação.
b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais.
c) nas proximidades de aberturas e vãos.
11.8. A escada de mão deve (18.12.5.6):
a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior.
b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impeça o seu escorregamento.
c) ser dotada de degraus antiderrapantes.
d) ser apoiada em piso resistente.
11.9. Quanto às escadas (18.36.5):
a) as escadas de mão portáteis e corrimão de madeira não devem apresentar farpas, saliências ou emendas.
b) as escadas fixas, tipo marinheiro, devem ser presas no topo e na base.
c) as escadas fixas, tipo marinheiro, de altura superior a 5,00m devem ser fixadas a cada 3,00m.
11.10. A escada de abrir deve ser rígida, possuir trava para não fechar e o comprimento máximo deve ser de
6m, quando fechada. (18.12.5.8)
11.11. A escada extensível deve ter dispositivo limitador de curso ou, quando estendida, deve permitir uma
sobreposição de 1m, no mínimo. (18.12.5.9)
11.12. A escada marinheiro com 6m ou mais de altura deve ter gaiola protetora a 2m da base até 1m do topo.
(18.12.5.10)
11.13. Na escada marinheiro, para cada lance de 9m, deve haver patamar intermediário com guarda-corpo e
rodapé. (18.12.5.10.1)
11.14. As rampas/passarelas provisórias devem ser construídas e mantidas em condições de uso e
segurança. (18.12.6.1)
11.15. As rampas provisórias devem ser fixadas no piso inferior e superior e não ultrapassando 30º de
inclinação. (18.12.6.2)
11.16. Nas rampas provisórias (inclinação superior a 18º) devem ser fixadas peças transversais espaçadas
em 0,40m. (18.12.6.3)
12. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDA DE ALTURA

12. 1. É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou
projeção e materiais. (18.13.1 )
12.2. As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente. (18.13.2)
12.3. Os vãos de acesso dos elevadores devem possuir fechamento provisório de 1,20m de altura fixado à
estrutura? (18.13.3)

12.4. É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e


materiais. (18.13.4)
12.5. A proteção contra quedas por meio de guarda-corpo e rodapé (18.13.5):
a) deve ser construída com altura de 1,20m para o travessão superior e 0,70m para o travessão intermediário.
b) possuir rodapé com altura de 0,20m.

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c) possuir vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro
da abertura.
12.6. Em todo o perímetro da construção de edifícios com 04 pavimentos é obrigatória a instalação de uma
plataforma principal de proteção na altura da primeira laje. (18.13.6)
12.7. A plataforma deve ter 2,50m de projeção horizontal e um complemento de 0,80cm de extensão, com
inclinação de 45º. (18.13.6.1)
12.8. A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada quando o
revestimento externo do prédio estiver concluído. (18.13.6.2)
12.9. Acima e a partir da plataforma principal, devem ser instaladas plataformas secundárias, em balanço, de
3 em 3 lajes. (18.13.7)
12.10. As plataformas secundárias devem ter 1,40m de balanço e complemento de 0,80m de extensão c/
inclinação de 45º. (18.13.7.1)
12.11. A plataforma secundária deve ser instalada após a concretagem da laje e retirada só após à conclusão
da periferia. (18.13.7.2)
12.12. No subsolo, devem ser instaladas plataformas terciárias c/ 2,20m de projeção horizontal e
complemento de 0,80m c/ 45º de inclinação, de 2 em 2 lajes em direção ao subsolo. (18.13.8 e 18.13.8.1)
12.13. O perímetro da obra de edifícios deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de
proteção. (18.13.9)
12.14. A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 plataformas de proteção consecutivas. (18.13.9.2)
13. MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS
13.1. Os equipamentos de transporte vertical devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado.
(18.14.1.1)
13.2. A montagem e desmontagem dos equipamentos de transporte vertical deve ser realizada por
trabalhador qualificado e sob a supervisão de profissional legalmente habilitado. (18.14.1.3)
13.3. A manutenção deve ser executada por trabalhador qualificado, sob supervisão de profissional
legalmente habilitado. (18.14.1.3)
13.4. Os equipamentos de movimentação de materiais/pessoas devem ser operados por trabalhador
qualificado com anotação de função na CTPS. (18.14.2)
13.5. No transporte de materiais, é proibida a circulação de pessoas sob a área de movimentação da carga
devendo ser adotadas medidas preventivas quanto à sinalização e isolamento da área. (18.14.5)
13.6. Devem ser tomadas precauções especiais na movimentação de máquinas e equipamentos próximo às
redes elétricas. (18.14.10)
13.7. O tambor do guincho de coluna deve estar nivelado para garantir o enrolamento adequado do cabo.
(18.14.13)
13.8. A distância entre a roldana livre e o tambor do guincho do elevador deve estar compreendida entre
2,50m e 3m. (18.14.14)
13.9. O cabo de aço situado entre o tambor de rolamento e a roldana livre deve estar isolado por barreira
segura. (18.14.15)
13.10. O guincho do elevador deve ser dotado de chave de partida/bloqueio. (18.14.16)
13.11. Em qualquer posição da cabina do elevador, o cabo de tração deve dispor, no mínimo, de 6 voltas no
tambor.(18.14.17)
13.12. É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim. (18.14.19)
14. TORRE DE ELEVADORES
14.1. As torres devem estar afastadas das redes elétricas ou estar isoladas. (18.14.21.3)
14.2. A base onde se instala a torre, o suporte da roldana e o guincho deve ser única, de concreto, nivelada e
rígida e dimensionada por profissional legalmente habilitado, de modo a suportar as cargas a que estará
sujeita. (18.14.21.5)
14.3. Os elementos estruturais (laterais e contraventos) componentes da torre devem estar em perfeito
estado. (18.14.21.6)
14.4. Os parafusos de pressão dos painéis devem estar apertados e os contraventos contrapinados.
(18.14.21.8)
14.5. A quantidade e tipo de amarração para elevadores tracionados a cabo ou do tipo cremalheira deve ter
sido especificada pelo fabricante ou pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento.
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(18.14.21.9)
14.6. A altura livre para trabalho após amarração na última laje concretada deve ser: (18.14.21.10)
a) nos elevadores tracionados a cabo, com a cabina nivelada no último pavimento concretado, a distância
entre a viga da cabina e a viga superior da torre do elevador deve estar compreendida entre quatro e seis
metros, sendo que para os elevadores com caçamba automática, esta distância deve ser aumentada em dois
metros;
b) nos elevadores do tipo cremalheira, a altura da torre após o último pavimento concretado será determinada
pelo fabricante, em função do tipo de torre e seus acessórios de amarração.
14.7. Deve ser mantido estaiado o trecho da torre do elevador acima da última laje levando-se em
consideração os seguintes itens: (18.14.21.11)
a) nos elevadores tracionados a cabo, pelos montantes posteriores, de modo a evitar o tombamento da torre
no sentido contrário à edificação;
b) nos elevadores do tipo cremalheira, conforme especificações do fabricante.
14.8. Nos elevadores do tipo cremalheira, o último elemento da torre do elevador deve ser montado com a
régua de cremalheira invertida, de modo a evitar o tracionamento da cabina. (18.14.21.11.1)
14.9. A torre e o guincho do elevador devem ser aterrados eletricamente. (18.14.21.12)
14.10. Deve ser instalada em todos os acessos de entrada à torre do elevador uma barreira que tenha, no
mínimo, um metro e oitenta centímetros de altura, impedindo que pessoas exponham alguma parte de seu
corpo no interior da mesma. (18.14.21.13)
14.11. A torre do elevador deve estar dotada de proteção e sinalização, proibindo a circulação de
trabalhadores através da mesma. (18.14.21.14)
14.12. As torres de elevadores de materiais devem ter suas faces revestidas com tela de arame galvanizado
ou material de resistência e durabilidade equivalentes. (18.14.21.15)
14.13. Deve ser feito o entelamento da torre nos elevadores de materiais, onde a cabina é fechada por
painéis fixos de, no mínimo, dois metros de altura, e dotada de um único acesso. (18.14.21.15.1)
14.14. As torres do elevador de material e do elevador de passageiros devem estar equipadas com dispositivo
de segurança que impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do
pavimento. (18.14.21.16)
14.15. As rampas de acesso à torre de elevador devem (18.14.21.17):
a) ser providas de sistema de guarda-corpo e rodapé.
b) ter pisos de material resistente, sem apresentar aberturas.
c) ter inclinação ascendente no sentido da torre.
d) serem fixadas à estrutura do prédio e da torre.
e) nos elevadores de cremalheira a rampa pode ser fixada à cabine de forma articulada.
14.16. As rampas de acesso á torre devem ter altura livre de, no mínimo, dois metros sobre a rampa.
(18.14.21.18)
14.17. As cabines dos elevadores tracionados a cabo devem possuir sistema de guias que dispensem a
utilização de graxa nos tubos-guias da torre do elevador. (18.14.21.19)
14.18. Os eixos de saída do redutor e do carretel, nos elevadores tracionados a cabo, devem estar
identificados de maneira a permitir sua rastreabilidade. (18.14.21.20)
14.19. Os laudos de ensaios não destrutivos dos eixos de saída do redutor e do carretel, dos elevadores de
tração a cabo, devem estar atualizados sendo a periodicidade definida por profissional legalmente habilitado,
obedecidos os prazos máximos previstos pelo fabricante no manual de manutenção do equipamento.
(18.14.21.21)
15. ELEVADORES DE TRANSPORTE DE MATERIAIS
15.1. Não deve haver transporte de pessoas nos elevadores de materiais tracionados a cabo. (18.14.22.1)
15.2. É Proibido: (18.14.22.1.1)
a) O transporte de materiais com dimensões maiores que as dimensões internas da cabine no elevador tipo
cremalheira.
b) O transporte de materiais apoiados nas portas da cabine.
c) O transporte de materiais do lado externo da cabine, exceto nas operações de montagem e desmontagem
do elevador.

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d) O transporte de material a granel sem acondicionamento apropriado.
e) A adaptação e a instalação de qualquer equipamento ou dispositivo para içamento de materiais em
qualquer parte da cabina ou da torre do elevador, salvo se houver projeto específico do fabricante que, neste
caso deve estar à disposição da fiscalização no local da utilização do equipamento.
15.3. Deve haver placa no interior do elevador c/ indicação de carga máxima e a proibição de transporte de
pessoas. (18.14.22.2)
15.4. O posto de trabalho do guincheiro deve ser isolado e dispor de proteção segura contra queda de
materiais. (18.14.22.3)
15.4.1. O assento utilizado no posto de trabalho do guincheiro deve atender ao disposto da NR-17
(Ergonomia). (18.14.22.3)
15.5. Os elevadores de materiais devem dispor de (18.14.22.4):
a) sistema de frenagem automática.
b) sistema de segurança eletromecânica no limite superior a 2,00m abaixo da viga superior da torre.
c) sistema de trava de segurança para mantê-lo parado em altura, além do freio do motor.
d) interruptor de corrente para que só se movimente com portas ou painéis fechados.
e) sistema que impeça a movimentação do equipamento quando a carga ultrapassar a capacidade permitida.
15.6. Os serviços executados no elevador devem ser registrados no “Livro de Inspeção do Elevador” o qual
deverá acompanhar o equipamento e estar sobre a responsabilidade do contratante. (18.14.22.5)
15.7. O elevador deve contar com dispositivo de tração na subida e descida, para impedir a queda livre
(banguela). (18.14.22.6)
15.8. Os elevadores de materiais devem ser dotados de botão em cada pavimento para acionar lâmpada ou
campainha junto ao guincheiro a fim de garantir comunicação única através de painel de controle de
identificação de chamada. (18.14.22.7)
15.9. Os elevadores de materiais devem ser providos, nas laterais, de painéis fixos com altura de 1m.
(18.14.22.8)
15.10. Os elevadores de materiais de tração a cabo devem ser dotados de cobertura fixa, basculável ou
removível. (18.14.22.9)
16. ELEVADORES DE PASSAGEIROS
16.1. Se a obra possuir 08 ou mais pavimentos é obrigatória a instalação de elevador de passageiros a partir
do térreo ou altura equivalente. (18.14.23.1)
16.2. O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de piso do quinto pavimento
ou altura equivalente. (18.14.23.1.1)
16.3. É proibido o transporte simultâneo de carga e passageiros nos elevadores tracionados a cabo.
(18.14.23.2)
16.4. Quando ocorre o transporte de carga nos elevadores de tração a cabo, o comando do elevador deve ser
feito do lado externo. (18.14.23.2.1)
16.5. Deve haver cartaz indicando a proibição de transporte simultâneo de passageiro e carga, quando usado
p/ ambos. (18.14.23.2.2)
16.6. Quando o elevador de passageiros for utilizado para o transporte de cargas e materiais, não
simultaneamente, e for o único da obra, deverá ser instalado a partir do pavimento térreo. (18.14.23.2.3)
16.7. O transporte de passageiros terá prioridade sobre o de carga ou de materiais. (18.14.23.2.4)
16.8. O elevador de passageiros deve dispor de (18.14.23.3):
a) interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio automático eletromecânico.
b) sistema de frenagem automática.
c) sistema de segurança eletromecânico situado a 2,00m abaixo da viga superior da torre.
d) interruptor de corrente, para que se movimente apenas com as portas fechadas.
e) cabina metálica com porta.
f) freio manual situado na cabina, interligado ao interruptor de corrente que ao ser acionado desliga o motor.
g) sistema que impeça a movimentação do equipamento quando a carga ultrapassar a capacidade permitida.
16.9. O Elevador deve possuir Livro de Inspeção. (18.14.23.4)

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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO

DESCRIÇÃO C NC NA
16.9.1. Todo serviço executado no elevador deve ser registrado no Livro de Inspeção do Elevador, o qual
deverá acompanhar o equipamento e estar sob a responsabilidade do contratante. (18.14.23.4.)
16.10. Deve ter iluminação e ventilação adequadas na cabina do elevador automático de passageiros.
(18.14.23.5)
16.10.1. Deve haver indicação de número máximo de passageiros e peso máximo equivalente (kg).
(18.14.23.5)
16.11. Não deve ser utilizada a frenagem da cabina por sistema do tipo viga flutuante para elevadores de
materiais e ou passageiros, cujo princípio de acionamento ocorra por monitoramento da tensão do cabo de
aço de tração. (18.14.23.6)
17. GRUA
17.1. A ponta da lança e o cabo de aço devem estar a 3m de qualquer obstáculo e afastados da rede elétrica.
(18.14.24.1)
17.2. Se o distanciamento é menor que 3m, a interferência deve ser analisada por profissional habilitado.
(18.14.24.1.1)
17.3. A área de cobertura da grua e as de interferências devem estar previstas no plano de cargas respectivo.
(18.14.24.1.2)
17.4. Deve haver na obra especificações atinentes aos esforços atuantes na estrutura da ancoragem e do
edifício. (18.14.24.3)
17.5. Deve possuir Termo de Entrega Técnica com a verificação operacional e de segurança e o teste de
carga. (18.14.24.4)
17.6. A operação da grua deve se desenvolver em conformidade com as recomendações do fabricante.
(18.14.24.5)
17.7. A grua deve ser operada por intermédio de cabine acoplada à parte giratória do equipamento, exceto
em caso de grua automontante ou de projetos específicos ou de operação assistida. (18.14.24.5.1)
17.8. A grua deve possuir dispositivo automático com alarme sonoro indicativo de ocorrência de ventos
superiores a 42 Km/h. (18.14.24.6.1)
17.9. Em ocorrência de ventos com velocidade acima de 42km/h deve haver interrupção dos trabalhos.
(18.14.24.6.2)
17.10. A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada. (18.14.24.7)
17.11. Na operações de telescopagem, montagem e desmontagem de gruas ascensionais, o sistema
hidráulico deve ser operado fora da torre. (18.14.24.8)
17.12. Não é permitida a presença de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema
hidráulico. (18.14.24.8.2)
17.13. A grua não deve ser utilizada para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em diagonal ou ancoradas.
(18.14.24.9)
17.14. Devem ser utilizadas travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não
está em funcionamento. (18.14.24.10)
17.15. A grua deve dispor dos seguintes itens de segurança (18.14.24.11):
a) limitador de momento máximo;
b) limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação;
c) limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades;
d) limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão;
e) alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta;
f) placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante;
g) luz de obstáculo (lâmpada piloto);
h) trava de segurança no gancho do moitão;
i) cabos-guia para fixação do cabo de segurança para acesso à torre, lança e contra-lança;
j) limitador de giro, quando a grua não dispuser de coletor elétrico;
k) anemômetro;
l) dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de aço;
m) proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador, conforme disposto no item
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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
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DESCRIÇÃO C NC NA
18.22.4 ;
n) limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos;
o) guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície;
p) escadas fixas, conforme disposto no item 18.12.5.10;
q) limitadores de curso para o movimento da lança (item obrigatório para gruas de lança móvel ou retrátil).
17.16. Para movimentação vertical na torre da grua deve ser usado dispositivo trava-quedas. (18.14.24.11.1)
17.17. A empresa fornecedora/locadora/mantedora deve ser registrada no CREA. (18.14.24.13)
17.18. A implantação, instalação, manutenção e retirada de gruas deve ser supervisionada por engenheiro
legalmente habilitado com vínculo à respectiva empresa e, para referidos serviços, deve possuir ART -
Anotação de Responsabilidade Técnica. (18.14.24.13.1 )
17.19. O dispositivo auxiliar de içamento deve atender aos seguintes requisitos (18.14.24.14):
a) dispor de maneira clara quanto aos dados do fabricante e do responsável.
b) ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas antes de entrar em uso
c) dispor de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, mediante emissão de ART.
17.20. Se a grua não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador
estabelecido ou, ainda, já tiver mais de 20 (vinte) anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudo
estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica e ter ART por engenheiro
legalmente habilitado (18.14.24.15)
17.21. Este laudo deve ser revalidado no máximo a cada 2 anos. (18.14.24.15.1)
17.22. Deve possuir o “Plano de Cargas”. (18.14.24.17)
18. ELEVADORES DE CREMALHEIRA
18.1. Nos elevadores de cremalheira o operador e o responsável pelo material a ser transportado sobem junto
com a carga isolados fisicamente da mesma. (18.14.22.1)
18.2. Os elevadores de cremalheira para transporte de pessoas e materiais devem obedecer às
especificações do fabricante para montagem, operação, manutenção e desmontagem, e estar sob
responsabilidade de profissional legalmente habilitado. (18.14.25.1)
18.3. Os manuais de orientação do fabricante devem estar à disposição no canteiro de obra. (18.14.25.2)
18.4. Foram verificados e ou testados na entrega técnica, quando couber, se o equipamento está de acordo
com o contratado e se o equipamento está identificado com placas de forma indelével no interior da cabina?
(18.14.25.3)
18.5. Os elevadores de carga e passageiros devem dispor dos seguintes itens de segurança: (18.14.25.4)
a) Intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura
positiva, que impeça a movimentação da cabine quando a(s) porta(s) de acesso da cabine não estiver (em)
devidamente fechada(s); a rampa de acesso à cabine deve estar devidamente recolhida no elevador do tipo
cremalheira e a porta da cancela de qualquer um dos pavimentos ou do recinto de proteção da base não deve
estar aberta.
b) Possuir dispositivo eletromecânico de emergência que impeça a queda livre da cabine, monitorado por
interface de segurança, de forma a freá-la quando ultrapassar a velocidade de descida nominal,
interrompendo automática e simultaneamente a corrente elétrica da cabine;
c) Possuir chave de segurança monitorada através de interface de segurança, ou outro sistema com a mesma
categoria de segurança, que impeça que a cabine ultrapasse a ultima parada superior ou inferior;
d) Possuir dispositivo mecânico que impeça que a cabine se desprenda acidentalmente da torre do elevador.
18.6. Os elevadores do tipo cremalheira devem ser dotados de amortecedores de impacto de velocidade
nominal na base caso o mesmo ultrapasse os limites de parada final. (18.14.25.5)
19. ANDAIMES
19.1. Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas
de trabalho a que estarão sujeitos. (18.15.2)
19.2. O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado.
(18.15.3)
19.3. Devem ser tomadas precauções, na montagem/desmontagem e movimentação de andaimes próximos
às redes elétricas. (18.15.4)
19.4. A madeira utilizada nos andaimes deve ser de boa qualidade, sem nós e rachaduras. (18.15.5)
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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE
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DESCRIÇÃO C NC NA
19.5. É proibida a utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes. (18.15.5.1 )
19.6. Os andaimes devem dispor de guarda-corpo e rodapé. (com exceção do lado da face de trabalho)
(18.15.6)
19.7. É proibida a retirada de qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação. (18.15.7)
19.8. não devem ser usados sobre o piso de trabalho de andaimes escadas e outros meios para se atingirem
lugares mais altos. (18.15.8)
19.9. O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura. (18.15.9)
20. ANDAIMES SIMPLESMENTE APOIADOS
20.1. Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida e resistentes.
(18.15.10)
20.2. É proibida a utilização de andaimes apoiados sobre cavaletes com altura superior a 2,00m e largura
inferior a 0,90m. (18.15.11)
20.3. Os andaimes na periferia da edificação devem possuir proteção adequada, fixada à estrutura da
mesma. (18.15.12)
20.4. Deve haver escadas ou rampas para acesso aos andaimes com pisos situados a mais de 1,00m de
altura. (18.15.14)
20.5. Os andaimes de madeira só podem ser usados em obras acima de 3 pavimentos ou altura equivalente.
(18.15.16)
20.6. A estrutura dos andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração e entroncamento.
(18.15.17)
20.7. As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor dimensão da base de
apoio. (18.15.18)
21. ANDAIMES FACHADEIROS
21.1. A carga deve ser distribuída uniformemente, sem obstruir a circulação e ser adequada à resistência da
forração. (18.15.19)
21.2. O acesso vertical ao andaime fachadeiro deve ser feito c/ escada incorporada a sua estrutura ou por
meio de torre. (18.15.20)
21.3. Na montagem/desmontagem do andaime, deve ser usada corda ou sistema prórpio de içamento p/
movimentação de peças.(18.15.21)
21.4. Os montantes do andaime fachadeiro devem ser travados c/ parafusos, contrapinos, braçadeiras ou
similares. (18.15.22)
21.5. Os painéis dos andaimes fachadeiros destinados a suportar os pisos e/ou funcionar como travamento,
após encaixados nos montantes, devem ser contrapinados ou travados com parafusos, braçadeiras ou
similares. (18.15.23)
21.6. Os contraventamentos devem ser fixados nos montantes por parafusos, braçadeiras ou por encaixe em
pinos, devidamente travados. (18.15.24)
21.7. Os andaimes fachadeiros devem dispor de tela desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos
2m acima da última plataforma. (18.15.25.1)
22. ANDAIMES MÓVEIS
22.1. Devem possuir rodízios nas travas. (18.15.26)
22.2. Devem ser utilizados em superfícies planas. (18.15.27)
23. ANDAIMES SUSPENSOS
23.1. Deve possuir projeto elaborado e acompanhamento de profissional legalmente habilitado. (18.15.30)
23.2. Os andaimes devem possuir placa de identificação, em local visível, com a carga máxima de trabalho
permitida. (18.15.30.1)
23.3. A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador qualificado, sob
supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado. (18.15.30.2)
23.4. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas de segurança
e este, ligado a cabo–guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do
andaime suspenso. (18.15.31)
23.5. A sustentação deve ser feita por vigas, afastadores ou estruturas metálicas com resistência a, no
mínimo, três vezes o maior esforço solicitante. (18.15.32)

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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO

DESCRIÇÃO C NC NA
23.6. A sustentação deve ser apoiada ou fixada em elemento estrutural. (18.15.32.1)
23.7. Em caso de sustentação de andaimes suspensos em platibanda ou beiral, deve haver estudos de
verificação estrutural. (18.15.32.1.1)
23.8. Esses estudos devem permanecer no local de realização dos serviços. (18.15.32.1.2)
23.9. A extremidade do dispositivo de sustentação deve ser fixada e constar na especificação do projeto
emitido. (18.15.32.2)
23.10. A sustentação dos andaimes não deve ser feita por sacos de areia, pedras ou qualquer outro meio
similar. (18.15.32.3)
23.11. Quando da utilização do sistema de contrapeso, este deve atender as seguintes especificações
mínimas (18.15.32.4):
a) ser invariável (forma e peso especificados no projeto);
b) ser fixado à estrutura de sustentação dos andaimes;
c) ser de concreto, aço ou outro sólido não granulado, com seu peso conhecido e marcado de forma indelével
em cada peça;
d) ter contraventamentos que impeçam seu deslocamento horizontal.
23.12. Não devem ser usados cabos de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes
suspensos. (18.15.33)
23.13. Os cabos de aço utilizados nos guinchos tipo catraca dos andaimes suspensos devem (18.15.36):
a) ter comprimento tal que para a posição mais baixa do estrado restem pelo menos 6 voltas sobre cada
tambor;
b) passar livremente na roldana, e o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação.
23.14. Os andaimes suspensos devem ser fixados à edificação na posição de trabalho. (18.15.37 )
23.15. É proibido o acréscimo de trechos em balanço ao estrado de andaimes suspensos. (18.15.38)
23.16. É proibida a interligação de andaimes suspensos para a circulação de pessoas ou execução de
tarefas. (18.15.39)
23.17. É proibido o depósito de outros materiais sobre o piso do andaime que não sejam o de uso imediato.
(18.15.40)
23.18. Os quadros dos guinchos de elevação devem ter dispositivos para fixação de sistema guarda-corpo e
rodapé. (18.15.41)
23.19. O estrado do andaime deve ser fixado aos estribos de apoio e o guarda-corpo ao seu suporte.
(18.15.41.1)
23.20. Os guinchos de elevação para acionamento manual devem apresnetar os seguintes requisitos
(18.15.42):
a) ter dispositivo que impeça o retrocesso do tambor para catraca;
b) ser acionado por meio de alavancas, manivelas ou automaticamente e possuir segunda trava de segurança
para catraca;
c) ser dotado da capa de proteção da catraca.
23.21. A largura mínima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos deve ser de 0,65 m.
(18.15.43)
23.22. largura máxima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos, quando utilizado um guincho
em cada armação, deve ser de noventa centímetros. (18.15.43.1)
23.23. Quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação é obrigatório o uso de um cabo de
segurança adicional de aço, ligado a dispositivo de bloqueio mecânico automático. (18.15.44)
24. ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO
24.1. Na utilização de andaimes suspensos motorizados deve haver a instalação dos seguintes dispositivos
(18.15.45):
a) cabos de alimentação de dupla isolação;
b) plugues/tomadas blindadas;
c) aterramento elétrico;
d) dispositivo Diferencial Residual (DR);

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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO

DESCRIÇÃO C NC NA
e) fim de curso superior e batente.
24.2. O motor deve possuir dispositivo mecânico de emergência p/ manter a plataforma parada e, ao ser
acionado, permitir a descida segura. (18.15.45.1)
24.3. Os andaimes motorizados devem possuir dispositivos p/a movimentação em inclinação superior a 15º.
(18.15.45.2)
25. CADEIRA SUSPENSA
25.1. A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética.
(18.15.50)
25.2. A cadeira suspensa deve dispor de (18.15.51):
a) sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança, na sustentação por
cabo de aço;
b) sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for por
meio de cabo de fibra sintética;
c) requisitos mínimos de conforto previstos na NR 17 – Ergonomia;
d) sistema de fixação do trabalhador por meio de cinto;
25.3. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista ligado ao trava-quedas em cabo-guia
independente. (18.15.52)
25.4. A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura a razão social do fabricante e o número de
registro CNPJ. (18.15.53)
25.5. Não deve haver improvisação de cadeira suspensa. (18.15.54)
25.6. O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.
(18.15.55)
26. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
26.1. A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado, e
a supervisão por profissional legalmente habilitado. (18.21.1)
26.2. Serviços em circuitos elétricos ligados
devem apresentar medidas de proteção, uso de ferramentas apropriadas e EPIs. (18.21.2.1)
26.3. Não deve haver partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos. (18.21.3)
26.4. As emendas e derivações dos condutores devem ser seguras e resistentes mecanicamente. (18.21.4)
26.5. O isolamento de emendas e derivações devem possuir característica equivalente à dos condutores
utilizados. (18.21.4.1)
26.6. Os condutores devem possuir isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de
materiais e pessoas. (18.21.5)
26.7. Os circuitos elétricos devem estar protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes
corrosivos. (18.21.6)
26.8. As chaves blindadas devem estar protegidas de intempéries que impeçam o fechamento acidental do
circuito. (18.21.8)
26.9. Os porta-fusíveis não devem ficar sob tensão quando as chaves blindadas estiverem na posição
aberta.z (18.21.9)
26.10. As chaves blindadas devem ser utilizadas somente para circuitos de distribuição. (18.21.10)
26.11. As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de (18.21.11):
a) chave geral do tipo blindada e estar localizada no quadro principal de distribuição.
b) chave individual para cada circuito de derivação.
c) chave-faca blindada em quadro de tomadas.
d) chaves magnéticas e disjuntores para os equipamentos.
26.12. Os fusíveis das chaves blindadas devem ser compatíveis com o circuito a proteger não podendo ser
substituídos por dispositivos improvisados. (18.21.12)
26.13. Devem possuir disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, para acionamento fácil e seguro de
equipamentos. (18.21.13)
26.14. As redes de alta-tensão devem ser instaladas de modo seguro e sem risco de contatos acidentais com
veículos, equipamentos e trabalhadores. (18.21.14)
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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO

DESCRIÇÃO C NC NA
26.15. Os transformadores e estações abaixadoras de tensão devem ser instalados em local isolado?
(18.21.15)
26.16. As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem estar eletricamente aterradas. (18.21.16)
26.17. Deve haver isolamento adequado nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com
qualquer parte viva. (18.21.17)
26.18. Os quadros gerais de distribuição devem ser trancados, sendo seus circuitos identificados. (18.21.18)
26.19. Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto de
plugue e tomada. (18.21.20)
27. CABOS DE AÇO E CABOS DE FIBRA SINTÉTICA
27.1. Não deve haver emendas ou pernas quebradas nos cabos de aço de tração. (18.16.2)
27.2. Os cabos de aço e de fibra sintética devem ser fixados por meio de dispositivos que impeçam seu
deslizamento e desgaste. (18.16.3)
27.3. Os cabos de aço e de fibra sintética devem ser substituídos quando apresentam condições que
comprometam a sua integridade. (18.16.4)
27.4. Os cabos de fibra sintética utilizados para sustentação de cadeira suspensa ou como cabo-guia para
fixação do trava-quedas do cinto de segurança tipo pára-quedista devem ser dotados de alerta visual
amarelo. (18.16.5)
28. MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS
28.1. As partes móveis e perigosas das máquinas ao alcance dos trabalhadores devem estar protegidas.
(18.22.2)
28.2. As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes móveis, projeção de
peças ou de partículas de materiais devem ser providas de proteção adequada. (18.22.3)
28.3. As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e parada localizado de modo
que (18.22.7):
a) seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho.
b) não se localize na zona perigosa da máquina ou do equipamento.
c) possa ser desligado em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador.
d) não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador ou por qualquer outra forma
acidental.
e) não acarrete riscos adicionais.
28.4. As máquinas devem possuir dispositivo de bloqueio para impedir seu acionamento por pessoa não
autorizada. (18.22.8)
28.5. As máquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidos à inspeção e manutenção. (18.22.9)
28.6. As inspeções de máquinas e equipamentos devem ser registradas em documento específico. (18.22.11)
28.7. As ferramentas de fixação à pólvora devem ser operadas por trabalhadores qualificados e devidamente
autorizados. (18.22.18)
28.8. É proibido o uso de ferramenta de fixação à pólvora por trabalhadores menores de 18 (dezoito) anos.
(18.22.18.1)
28.9. É proibido o uso de ferramenta de fixação à pólvora em locais contendo substâncias inflamáveis ou
explosivas. (18.22.18.2)
28.10. É proibida a presença de pessoas nas proximidades do local do disparo, inclusive o ajudante.
(18.22.18.3)
28.11. As ferramentas de fixação à pólvora devem estar descarregadas sempre que forem guardadas ou
transportadas. (18.22.18.4)
28.12. Os condutores elétricos das ferramentas não devem sofrer torção, ruptura nem obstruem o trânsito de
trabalhadores. (18.22.19)
28.13. As ferramentas elétricas manuais devem possuir duplo isolamento. (18.22.20 )
29. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
29.1. A empresa deve fornece aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado
de conservação e funcionamento. (18.23.1 c/c NR 6.6.1 “a” e “b”)
29.2. O cinto de segurança tipo abdominal somente deve ser utilizado em serviços de eletricidade para limitar
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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO

DESCRIÇÃO C NC NA
a movimentação. (18.23.2)
29.3. O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m de altura do
piso. (18.23.3)
29.4. O cinto de segurança deveser dotado de dispositivo trava-quedas e ser ligado a cabo de segurança
independente da estrutura do andaime. (18.23.3.1)
30. SINALIZAÇÃO
30.1. Devem ser colocados cartazes alusivos à prevenção de acidentes e doenças de trabalho. (18.37.1)
31. FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL
31.1. deve haver água potável, filtrada e fresca, em bebedouro de jato inclinado ou equipamento similar, na
proporção de 1 para cada grupo de 25 trabalhadores . (NR 18.37.2)
31.2. O deslocamento até o bebedouro deve ser inferior a 100m no plano horizontal e inferior a 15m no plano
vertical. (NR 18.37.2.1)
31.3. Deve haver fornecimento de água potável, filtrada e fresca fornecida em recipientes portáteis
hermeticamente fechados, quando não for possível a instalação de bebedouro (é proibido o uso de copo
coletivo). (NR 18.37.2.2)
32. ORDEM E LIMPEZA
32.1. O canteiro de obras deve estar organizado, limpo e desimpedido nas vias de circulação, passagens e
escadarias. (18.29.1)
32.2. O entulho e sobras de materiais devem ser regulamente coletados e removidos, evitando poeiras.
(18.29.2)
32.3. A remoção de entulhos deve ser feita por meio de equipamentos ou calhas fechadas em locais com
diferença de nível. (18.29.3 )
32.4. É proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras. (18.29.4)
32.5. Não deve haver lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras.
(18.29.5)

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QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO

Observações:

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