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INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

Introdução à
Gestão

T. 1
1
Capítulo
Introdução à A Gestão e a sua Evolução

Gestão Gestão: conceito, funções, níveis


Gestor: tarefas e aptidões
necessárias
Evolução da gestão

T. 2
Objectivos
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Introduzir o conceito de gestão geral e analisar as funções


fundamentais da gestão e a sua interdependência.

Identificar os diversos níveis de gestão e as principais tarefas


dos gestores.

Analisar as capacidades necessárias para que os gestores, em


cada nível, maximizem o seu desempenho.

Analisar a evolução histórica das principais abordagens de


gestão, desde o princípio do século XX.

T. 3
GESTÃO — processo de conseguir resultados
(bens ou serviços) com o esforço de outros.
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Compreende quatro funções fundamentais:

Planeamento: o processo de determinar antecipadamente o que


deve ser feito e como fazê-lo.

Organização: o processo de estabelecer relações formais entre


pessoas e recursos para atingir os objectivos.

Direcção: o processo de determinar ou influenciar o comportamento


dos outros.

Controlo: o processo de comparação do actual desempenho com


standards previamente estabelecidos, e apontar as eventuais acções
correctivas.
T. 4
A Direcção envolve:
. motivação
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. liderança
. comunicação
Motivação: o reforço da vontade de se esforçar por
conseguir alcançar os objectivos.

Liderança: a capacidade de conseguir que os outros


façam aquilo que o líder quer que eles façam.

Comunicação: a transferência de informações, ideias,


conceitos ou sentimentos entre pessoas.
(A maior parte do tempo do gestor é passado a comunicar)

T. 5
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T. 6
PLANEAR

CONTROLAR
Funções da gestão

DIRIGIR
ORGANIZAR

Figura 1.1.
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T. 7
Intermédio

Operacional
Institucional
Níveis da gestão

Figura 1.2
NÍVEIS DE GESTÃO
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1.º Nível institucional


componente estratégica / formulação de políticas gerais (cons.
administração, gerência, cons. gestão, direcção geral)

2.º Nível intermédio


componente táctica/elaboração de planos e programas
específicos (direct divisão, de área, funcionais, de
departamento)

3.º Nível operacional


componente técnica / execução de rotinas e procedimentos
(supervisores, chefes de serviço, chefes de secção)

T. 8
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T. 9
Intermédio

Operacional
Institucional

Planeamento

Organização

Direcção
Funções do gestor por níveis

Controlo
Figura 1.3
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DO GESTOR
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Conceptual
a capacidade para apreender ideias gerais e
abstractas e aplicá-las em situações concretas.

Técnica
a capacidade para usar conhecimentos, métodos ou
técnicas específicas no seu trabalho concreto.

Relações humanas
a capacidade de compreender, motivar e obter a
adesão das outras pessoas.

T. 10
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T. 11
Intermédio

Operacional
Institucional

Ap. Conceptual

Ap. Técnicas
Aptidões do gestor

Relações
Humanas
Figura 1.4
TEORIAS DA GESTÃO
Perspectiva estrutural
Gestão científica (Taylor)
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Teoria geral da administração (Fayol)


Teoria da burocracia (Weber)
Teoria da decisão (Simon)
Perspectiva humana
Escola das relações humanas (Mayo)
Dinamica de grupos (Lewin)
Liderança (McGregor)
Perspectiva integrativa
Escola sociotécnica (Instituto Tavistock)
Teoria dos sistemas (Katz e Kahn)
Teoria da contingencia (Burns e Stalker)
Papeis desempenhados pelos gestores ( Mintzberg)

T. 12
TAYLOR
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The principles of the scientific management (1900)

Fundamentalmente orientado para melhorar a gestão industrial:


 métodos de trabalho
 descanso das tarefas
 quantidade de produção esperada "standard"
 pagamento por unidade de produto

T. 13
FAYOL
Administration géneral et industriel (1916)
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(princípios gerais de gestão)

Funções da gestão (administração):


planear, organizar, comandar, coordenar, controlar

Seis funções básicas nas empresas:


 técnicas  comerciais
 financeira  de segurança
 contabilísticas  administrativas (integração de
cúpula das outras 5 funções)

T. 14
14 PRINCÍPIOS (FAYOL)
1. Divisão do trabalho
2. Autoridade e responsabilidade
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3. Disciplina
4. Unidade de comando
5. Unidade de direcção
6. Subordinação do interesse individual ao interesse colectivo
7. Remuneração
8. Centralização
9. Cadeia escalar
10. Ordem
11. Equidade
12. Estabilidade da emprego
13. Iniciativa
14. Espírito de corpo

T. 15
PAPÉIS DESEMPENHADOS PELOS GESTORES (Mintzberg)

I – Interpessoal
1.- Figurativo
2.- Líder
3.- De relação

II – Informacional
4.- Receptor
5.- Disseminador
6.- Transmissor

III – Decisão
7.- Empreendedor
8.- Solucionador de distúrbios
9.- Distribuidor de recursos
10.-Negociador

T. 16
TENDÊNCIAS

 Internacionalização dos negócios/concorrência cada vez mais agressiva


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 Emergência da sociedade do conhecimento/saber como factor de produção

 Empresa flexível/outsourcing/alteração do vínculo trabalhador-empresa

 Colaboração, auto-gestão e democracia organizacional/novas formas de poder

 Redução da hieraquia, relações horizontais em vez de comunicação vertical

 Alteração da estrutura societária e das formas de governo das empresas

 Novas abordagens ao uso da informação para a tomada de decisões

 Gestor: gerir a colaboração mais do que papel de comando e controlo

 Crescimento do trabalho do conhecimento, como torná-lo mais produtivo

T. 17
2
Capítulo
Introdução à A Empresa e o seu Ambiente

Gestão A empresa como organização social


A empresa como sistema aberto
Objectivos, recursos e ambiente
das empresas

T. 18
Objectivos
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Visualizar a empresa como uma organização social com


características próprias.

Analisar as razões por que as pessoas formam organizações e a


importância das organizações em geral e das empresas em particular,
na sociedade.

Introduzir o conceito de sistema aberto e da sua aplicação às


empresas, pondo em destaque a sua interdependência entre a
empresa e o seu meio ambiente.

Introduzir a análise dos objectivos, dos recursos e das forças do


ambiente — próximo e alargado — das empresas como determinantes
fundamentais do campo de actuação da gestão.

T. 19
A EMPRESA

 uma organização (organismo) social


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 um sistema aberto

A empresa como organização social:

 duas ou mais pessoas

 que interagem entre si através de relações recíprocas

 para atingirem objectivos comuns.

T. 20
RAZÕES PARA A EXISTÊNCIA DE ORGANIZAÇÕES

1. Razões sociais
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Necessidade das pessoas (seres gregários) se


organizarem para melhor relacionamento com outras

2. Razões materiais
Aumento de habilidade (eficiência); redução do tempo
(para alcançar um objectivo); acumulação de
conhecimento

3. Efeito de sinergia
Efeito multiplicador da actividade dos seus membros
T. 21
A EMPRESA COMO SISTEMA ABERTO
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 Um conjunto de elementos
(partes ou órgãos, isto é, os subsistemas)

 dinamicamente inter-relacionados,
(rede de comunicações e relações/dependência recíproca
entre eles)

 desenvolvendo uma actividade ou função


(operação, actividade ou processo)

 para atingir um ou mais objectivos


(a finalidade para a qual foi criado)

T. 22
Para poder funcionar, todo o sistema apresenta os
seguintes parâmetros:
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 Entradas (ou insumos ou inputs)

 Operação ou processamento

 Saídas (ou resultados ou outputs)

 Retroacção (feedback) (positiva ou negativa)

 Entropia (tende à desintegração, à desorganização, à


deterioração)

T. 23
A empresa como sistema aberto

Ambiente Externo
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Concorrência

Considerações Sindicatos
Legais

Gestão

Accionistas
Sociedade

Inputs Processo Outputs

Força
Laboral Fornecedores

Clientes

T. 24 Figura 2.1
Transformação dos objectivos em resultados

OBJECTIVOS
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ESTRATÉGIAS

Estratégicos
PLANOS Tácticos
Operacionais

POLÍTICAS

REGRAS E PROCEDIMENTOS

ACÇOES

RESULTADOS
T. 25 Figura 2.2
Ambiente das empresas

AMBIENTE
GERAL
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Variáveis
tecnológicas Variáveis
AMBIENTE políticas
DE TAREFA
Clientes
Fornecedores

Variáveis
Empresa Variáveis
económicas
legais

Concorrentes Grupos
Variáveis regulamentadores
sociais Variáveis
demográficas
Variáveis
ecológicas
T. 26 Figura 2.3
3
Capítulo
Introdução à Planeamento

Gestão Missão e objectivos


Planos
Níveis de planeamento
Gestão por objectivos
Planeamento estratégico
Análise SWOT
Estratégias genéricas
Formulação da estratégia

T. 27
Objectivos
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Analisar o papel da missão como propósito básico e permanente da empresa e


como base de definição do negócio e dos objectivos das diversas áreas.

Explicar como devem ser definidos os objectivos e desenvolvido o processo


de planeamento.

Analisar mais profundamente o planeamento estratégico e a formulação de


estratégias.

Explicar como as empresas analisam o seu ambiente e como procedem à sua


análise interna, apresentando a análise SWOT.

Apresentar os vários modelos auxiliares da formulação de estratégias tanto


a nível global da organização como ao nível das unidades estratégias de
negócios.

T. 28
MISSÃO
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Finalidade ou objectivo fundamental da empresa

 razão de ser da organização

 filosofia básica

 finalidade estratégica geral

 afirmação de propósitos gerais e permanentes

 um vasto conceito de negócio prosseguido conscienciosamente

 ponto de partida para a definição de prioridades, estratégias, planos,

 definições de funções e tarefas

T. 29
A partir da missão serão estabelecidos os objectivos específicos.

Só uma clara definição da missão torna possíveis objectivos claros e realísticos.


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Visão comum, entendimento comum e unidade de direcção e esforço de toda

a organização requerem a resposta adequada às duas questões:

Qual é o nosso negócio (e qual deveria ser)?.

Como ponto a focar e como ponto de partida, está o cliente. O cliente define

o negócio.

Quem é o nosso cliente?

A forma como esta pergunta é respondida determina, em grande medida,

a forma como o negócio (a empresa) se define a si próprio.

T. 30
OBJECTIVOS / CARACTERÍSTICAS
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 Hierarquia

 Consistência

 Mensurabilidade

 Calendarização

 Realismo

 Desafio atingível

T. 31
Consistência dos objectivos

Níveis Tipos
Objectivos
de gestão de objectivos
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Institucional Da organização
(estratégicos)

Intermédio
Tácticos

Operacional Operacionais

T. 32 Figura 3.2
OBJECTIVOS / GRUPOS
 Organização ---------------> maximizar os lucros
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 Gestores --------------------> promoções, vencimentos

 Empregados ---------------> aumento de remunerações

 Governo ---------------------> adesão à legislação

 Concorrência --------------> aumentar quota de mercado

 Clientes ---------------------> qualidade / preço mais baixo

 Accionistas/Sócios -----> dividendos acrescidos

 Sociedade -----------------> protecção do ambiente

 Sindicatos -----------------> maior poder e influência

T. 33
OBJECTIVOS / ÁREAS-CHAVE
 Marketing  criar um cliente
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 Inovação  de contrário, empresa obsoleta

 Recursos humanos

 Recursos financeiros

 Recursos físicos (equipamento)

 Produtividade  deve aumentar se a empresa quer sobreviver

 Responsabilidade social  pelo menos atender ao impacto no ambiente

 Proveitos (custos, riscos, sua cobertura; de contrário nenhum dos objectivos

pode ser atingido)

T. 34
Níveis de planeamento
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Nível institucional
Planeam.

Grau de incerteza
estratégico

Amplitude
Conteúdo
Prazo
Nível intermédio Planeamento
táctico

Nível Planeamento
operacional operacional

T. 35 Figura 3.3
Características dos planos
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NÍVEIS INSTITUCIONAL INTERMÉDIO OPERACIONAL

Planeamento Estratégico Táctico Operacional

A empresa como Uma área Uma tarefa ou


Amplitude um todo específica operação

Menos
Conteúdo Genérico e genérico; mais Pormenorizado e
sintético detalhado analítico

Prazo Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo

Grau de
Incerteza Elevado Não tão elevado Reduzido

T. 36 Figura 3.4
Gestão por objectivos

Gestão de topo (apoio e compromisso)


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Objectivos longo prazo

Objectivos curto prazo

Objectivos individuais

Avaliação de resultados

Acções correctivas

T. 37 Figura 3.5
PLANOS

Plano = determinação (declaração, comunicação) antecipada de


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como os objectivos devem ser realizados.

Um plano deve responder às seguintes questões:

1. Quais as actividades a envolver na realização do objectivo?

2. Quando devem ser executadas essas actividades?

3. Quem é responsável por fazer o quê?

4. Onde devem desenvolver-se essas actividades?

5. Quando deve a acção estar concluída?

T. 38
TIPOS DE PLANOS
 Políticas (directiva, directriz, guia) orientação geral e global
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 Procedimentos = referem-se a métodos


 Regulamentos = referem-se a comportamentos
 Programas = relacionam actividades e tempo
 Orçamentos = valores monetários
 Planos contingentes = se ocorrência que inviabilize o plano inicial

Podem ainda ser:

Planos rígidos

Planos flexíveis (planeamento deslizante)

T. 39
O AMBIENTE DAS EMPRESAS
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Ambiente geral  conjunto amplo e complexo de condições e factores externos

que envolve e influencia difusamente todas as empresas.

Ambiente de tarefa (operacional) – influência dos (ou sobre os) diversos

“stakeolders”.

O planeamento estratégico é elaborado a partir de três actividades básicas:

1  análise do ambiente

2  análise interna ( da organização)

3  formulação de estratégias

T. 40
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T. 41
SWOT
Planeamento estratégico

Figura 3.6
Ambiente externo das empresas
Análise PEST
AMBIENTE GERAL
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Variáveis
AMBIENTE
COMPETITIVO Variáveis
políticas sociais
Novos concorrentes

Clientes Rivalidade Fornecedores

Variáveis Variáveis
Produtos substitutos
económicas tecnológicas

Estrutura da indústria
Cadeia de valor
T. 42 Figura 3.6a
Análise “PEST” (ambiente externo)

Variáveis Variáveis
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POLÍTICO-LEGAIS: ECONÓMICAS:
- Estabilidade do Governo - PNB (tendência)
- Legislação comercial - Taxa de juro
- Leis de protecção ambiental - Taxa de inflação
- Legislação fiscal - Nível de desemprego
- Legislação laboral - Custo (e disponibilidade) energia

Variáveis Variáveis
SOCIO-CULTURAIS: TECNOLÓGICAS:
- Distribuição do rendimento - Investimento do governo
- Taxa de crescimento da- população - Foco no esforço tecnológico
- Distribuição etária da população - Velocidade de transferência tecnológica
- Estilo de vida (e actuação) - Protecção de patentes
- Tipo de consumo - Aumento de produtividade (através da
- Mobilidade social automação)

T. 43 Figura 3.7
Análise do ambiente interno

INOVAÇÃO PRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO


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Investigação Estrutura de custos Estrutura da organização


Tecnologias Equipamento Rede de comunicação
Lançam.novos produtos Layout Motivação do pessoal
Patentes Acesso a matérias primas

GESTÃO MARKETING FINANÇAS

Qualidade dos gestores Linhas de produtos Liquidez


Lealdade / rotação Marcas e segmentação Solvabilidade
Qualidade das decisões Distrib. e força de vendas Autonomia financeira
Serviço Acesso a capitais

T. 44 Figura 3.8
Matriz Produto / Mercado

§ Penetração no mercado
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§ Desenvolvimento do mercado
§ Desenvolvimento do produto
§ Diversificação e Integração vertical

Matriz Produto/Mercado (vector de crescimento)


Produtos
Produtos Actuais Novos produtos
Mercados
Penetração no Desenvolvimento do
Mercado actual
mercado produto
Desenvolvimento do Diversificação e
Novos mercados
mercado integração vertical

T. 45 Figura 3.11
Ciclo de vida de um produto
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Declínio
Maturidade
Crescimento
Vendas / resultados

VENDAS

Iniciação

RESULTADOS

Tempo

T. 46 Figura 3.13
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T. 47
Taxa de crescimento do negócio

D
E
C
Matriz do BCG

F
B

Quota relativa de mercado


G

Figura 3.15
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T. 48
Crescimento do mercado

Quota relativa do mercado


Matriz do BCG, negócios e fluxos financeiros

Figura 3.16
Matriz BCG  Pressupostos
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Custo
unitário
Curva da experiência

C1

C2

P1 P2 Produção
Acumulada

Ciclo de vida do produto


estrelas fase de crescimento
vacas leiteiras consolidação (ou declínio)
interrogações iniciação
rafeiros declínio
T. 49 Figura 3.17.a
Matriz BCG  Pressupostos

Aumento da quota
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de mercado

Aumento do volume da
produção acumulada

Redução dos custos


Efeito de experiência

Maior rendabilidade e
superior posição competitiva
T. 50 Figura 3.17.b
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T. 51
Taxa de crescimento do negócio

Quota relativa de mercado


Carteira equilibrada

Figura 3.18
4
Capítulo
Introdução à Tomada de Decisões

Gestão O processo de tomada de decisões

Decisões de rotina e não rotina

Certeza, incerteza e risco associados


às decisões

Métodos auxiliares de tomada de decisões

Factores condicionantes da tomada


de decisões

A tomada de decisões em grupo

T. 52
Objectivos
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Descrever o processo de tomada de decisões de forma racional e analisar


a sua importância na gestão das organizações.

Caracterizar as decisões empresariais quanto a rotina, grau de incerteza


e risco e analisar a sua importância relativa conforme os diversos níveis de
gestão.

Apresentar alguns métodos auxiliares na tomada de decisões destinados a


aumentar o seu grau de racionalidade e a reduzir a incerteza e o risco.

Identificar os principais factores que podem contribuir para a redução da


eficácia das decisões empresariais com vista à sua ultrapassagem.

Analisar as vantagens das decisões em grupo e apresentação das principais


técnicas que permitem o envolvimento das várias pessoas da organização na
tomada de decisões.

T. 53
Modelo de tomada de decisões
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Identificação Desenvolvimento Escolha da Implementação


do de melhor da melhor
problema alternativas alternativa alternativa

Feedback

T. 54 Figura 4.1
Decisões de rotina e não rotina
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Não rotina
Gestão
de topo

Gestão
intermédia

Gestão operacional
Rotina

T. 55 Figura 4.2
Matriz de resultados esperados
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Valor
Alternativas Resultado Probabilidade esperado
(Cidades) Potencial de ocorrência
dos resultados

A 90 000 0,2 18 000


B 75 000 0,4 30 000
C 60 000 0,8 48 000

R x P = V.E.

T. 56 Figura 4.3
Hipóteses e probabilidades
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Variação provável nas vendas


Alternativas

Hip.optimista Hip.pessimista Probabilidade

+ 1 700 000 0,7


Aceitar
- 1 000 000 0,3

+ 1 400 000 0,3


Recusar
- 800 000 0,7

T. 57 Figura 4.4
Árvore de decisões
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Hip. optimista

+ 1.700.000 + 1.190.00

Aceitar - 1.000.000 - 300.000 +890.000


Hip. pessimista

Hip. optimista
Recusar
+ 1.400.000 + 420.000

- 800.000 -560.000 -140.000


Hip. pessimista

T. 58 Figura 4.5
Decisão em grupo nominal

Apresentação do problema
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Geração de ideias

Apresentação individual e registo de cada ideia

Clarificação e discussão das ideias apresentadas

Ordenação e classificação individual das ideias

Classificação global

T. 59 Figura 4.6
Fases do método Delphi

Identificação do problema e
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envio de questionário

Resposta ao questionário

Resposta ao questionário revisto

Compilação e distribuição das


respostas e revisão do questionário

Consenso e decisão final

T. 60 Figura 4.7
5
Capítulo
Organização, Processo
Introdução à e Estruturas

Gestão Processo e objectivos da organização


Funções, departamentalização e diferenciação
Tipos de departamentalização
Responsabilidade, autoridade e delegação
Autoridade de linha, de staff e funcional
Princípios de organização
Centralização e descentralização
Estruturas organizacionais
Determinantes da estrutura
Organização informal
Autoridade, influência e poder

T. 61
Objectivos
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Descrever o processo de organização e os vários tipos de departamentalização


usados na definição de estrutura organizacional de uma empresa.

Estabelecer os conceitos de autoridade e delegação, responsabilidade,


centralização e descentralização e as suas relações com as diversas
estruturas organizativas, vantagens e inconvenientes e opções a tomar.

Analisar os princípios fundamentais de organização e apresentar a diversidade


de estruturas que uma organização pode assumir, suas vantagens e
inconvenientes.

Analisar de que modo o tipo de estrutura de uma organização é determinado


por diversas variáveis, como a estratégia, a sua idade e dimensão, a
tecnologia, o ambiente e as formas de poder e controlo existentes.

Pôr em destaque a importância da organização informal e do interesse do seu


conhecimento para os gestores.

T. 62
Processo de organização

Ambiente geral
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Ambiente deTarefa

Objectivos da organização
e estrutura

Determinar tipo de
funções
e actividades

Departamentalização

T. 63 Figura 5.1
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T. 64
Diferenciações horizontal e vertical

Figura 5.2
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T. 65
Departamentalização por funções

Figura 5.3
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T. 66
Departamentalização por produtos

Figura 5.4
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T. 67
Departamentalização por clientes

Figura 5.5
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T. 68
Departamentalização por áreas geográficas

Figura 5.6
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T. 69
Departamentalização por projecto

Figura 5.7
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T. 70
Combinação de várias formas de departamentalização

Figura 5.8
Autoridade de linha, staff e funcional

Vantagens Desvantagens
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Autoridade de linha
 Simplicidade  Reduzido aproveitamento dos especialistas
 Divisão clara da autoridade  Excesso de esforço do pessoal-chave
 Encoraja rapidez na acção  Dependência de poucas pessoas-chave

Autoridade de staff

 Possibilita apoio de especialistas  Possibilidade de confusão de funções


 Liberta executivos de análises  Redução do poder dos especialistas
pormenorizadas  Tendência para a centralização
 Meio de treino de especialistas jovens
Autoridade funcional
 Decisões especializadas de rotina pelos  Relacionamento mais complexo
executivos  Problemas de coordenação
 Favorece a aplicação de conhecimentos  Tendência para a centralização
técnicos
 Explicita a necessidade de executivos
experientes
T. 71 Figura 5.9
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T. 72
ADMINISTRAÇÃO
Cadeia de comando

Figura 5.10
Amplitude do controlo de gestão
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Cotrolo
reduzido

Controlo
alargado

T. 73 Figura 5.11
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T. 74
Centralização e descentralização

Figura 5.13
Estruturas mecanicista e orgânica
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Estrutura mecanicista Estrutura orgânica

T. 75 Figura 5.14
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T. 76
Estrutura simples

Figura 5.15
Tipos de estrutura organizacional

 Funcional
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 Divisionária:
 por produtos
 por cliente
 por mercado (geográfico)

 SBU (por unidade estratégica de negócios)

 Por projecto

 Matricial

 Em rede

T. 77 Figura 5.15a
Estrutura funcional
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Conselho de
Administração

Director Director Director Director Director Director


Produção Engenharia Marketing R&D Pessoal Financeiro

Gestores intermédios, especialistas e pessoal operacional

T. 78 Figura 5.16
Estrutura divisionária

Conselho de
Administração

Staff

Director geral Director geral Director geral


Divisão A Divisão B Divisão C

Dir. Dir. Dir. Dir. Dir. Dir.


Financ Comerc Pessoal Técnic I&D Aprovis

Gestores de nível inferior, especialistas, e pessoal operacional


Organizada Organizada
como a como a
DivisãoA DivisãoA

T. 79 © 2005 McGraw-Hill Interamericana de España. Todos os direitos reservados. Figura 5.17


Estrutura SBU

Conselho de
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Administração

Staff

Director geral Director geral Director geral


SBU A SBU B SBU C

Dir. Dir. Dir. Dir. Dir. Dir.


Financ Comerc Pessoal Técnic I &D Aprovis

Gestores de nível inferior, especialistas, e pessoal


operacional Organizada Organizada
como SBU A como SBU A

T. 80 Figura 5.18
Estrutura matricial

Conselho de
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Administração

Staff

Direcção Direcção Direcção Direcção Direcção Direcção


Recursos Projectos Produção Técnica Marketing Relações Publicas
Humanos

Project A

Project B

Project C

Project D

T. 81 Figura 5.19
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T. 82
Estrutura em rede (interna)

Figura 5.20
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T. 83
Estrutura em rede (externa)

Figura 5.21
DETERMINANTES DA ESTRUTURA

1. Estratégia
De estratégia → estrutura estratégia ↔ estrutura
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para

2. Idade e dimensão
Quanto mais idosa mais formalizada
A estrutura reflecte a idade do seu sector de actividade
Quanto maior a organização mais formalizado o seu comportamento
Quanto maior a empresa mais elaborada a sua estrutura
Quanto maior a empresa maior a dimensão média de cada departamento

3. Tecnologia

4. Ambiente
Quanto mais ecasso, dinâmico e complexo foro ambiente mais orgânica
a estrutura deve ser
T. 84
Fases de crescimento da organização
FA SE 1 FA SE 2 FA SE 3 FA SE 4 FA SE 5

Crise de
?
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colaboração
Evolução

Revolução
Crise de
b uroc racia
C OLA BO RA Ç Ã O

D im ensão
Crise de
da controlo
organização C OO R D EN A Ç AO

Crise de
autonom ia Matriz
D EL EGA Ç Ã O
Linha/staff
Crise de
por produtos
liderança D IR EC Ç ÃO Descentralizada
(geograficamente)
Funcional
C R IATIVID A DE centralizada
Informal
Idade da organização

T. 85 Figura 5.32
Organizações formal e informal
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Administração

Direcção

Serviço

Departamento

Café da Clube de Grupo da


manhã futebol pesca

T. 86 Figura 5.36
Componentes do poder total

Poder total =
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poder legítimo

+/- poder de recompensa

+/- poder coercivo

+/- poder de competência

+/- poder de referência


T. 87 Figura 5.37
Organização do séc. XXI

VIRTUAL REDE
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HORIZONTAL LATERAL

ORGANIZAÇÃO
DO SÉC. XXI
APRENDIZ ADAPTATIVA

PARTICIPATIVA ACHATADA

SEM FRONTEIRAS

T. 88 Figura 5.40
Empresa virtual
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Empresa 1
Empresa 2

Empresa 3

EMPRESA
VIRTUAL
Empresa 5

Empresa 4

T. 89
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T. 90
Núcleo Profissional

Trabalho Temporário
Empresa “Trevo”

Subcontratação
6
Capítulo
Motivação
Introdução à
Gestão Teorias sobre a natureza humana
Teorias sobre a motivação
A motivação na prática

T. 91
Objectivos
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Apresentar algumas teorias sobre a natureza humana.

Analisar as principais teorias sobre a motivação das pessoas


baseadas nas necessidades e sua satisfação.

Reflectir sobre a forma como, na prática, os gestores actuam com o


intuito de motivar os seus colaboradores.

Analisar as tendências recentes em matéria de motivação.

T. 92
A direcção e as outras funções da gestão
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DIRECÇÃO
Motivação

Comunicação Liderança

PLANEAMENTO ORGANIZAÇÃO CONTROLO

T. 93 Figura 6.1
Factores que influenciam o comportamento
de uma pessoa
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Família

Grupo
Religião
Desportivo

Trabalho Profissão

Política Escola

T. 94 Figura 6.2
TEORIA X E Y DE McGREGOR

Teoria X Teoria Y
 A média das pessoas, por  O esforço físico e mental gasto no trabalho
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natureza, não gosta do trabalho é tão natural como o prazer ou o descanso


e evita-o se possível
 As pessoas são capazes de se auto-dirigir
 As pessoas têm de ser coagidas, e autocontrolar na execução dos objectivos
controladas, dirigidas e que lhes estão cometidos
ameaçadas
 Mediante condições apropriadas, as
 O homem médio tem falta de pessoas não só aceitam mas até procuram
ambição, evita responsabilidade res ponsabilidades
e procura segurança e
 Largamente (não escassamente) existente
recompensas económicas acima
um elevado grau de imaginação e
de tudo
criatividade
 Falta de habilidade criativa;
 O empenhamento no cumprimento dos
resistência às mudanças
objectivos é uma função de recompensa
 Preocupação consigo próprio e apropriada ao grau de realização (dos
não com os objectivos da objectivos)
organização

T. 95
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T. 96
O ciclo motivacional

Figura 6.3
Frustração e comportamento compensatório
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Equilíbrio Comportamento Obstáculo Frustração

Comportamento
Compensação
derivado

T. 97 Figura 6.4
A hierarquia das necessidades
e o princípio de emergência
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Poder de motivação

Desenvolvimento psicológico

T. 98 Figura 6.5
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T. 99
Hierarquia das necessidades de Maslow

Figura 6.6
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T. 100
Comparação dos modelos de Maslow e Herzberg

Figura 6.7
Factores satisfacientes e insatisfacientes
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Não satisfação – FACTORES MOTIVACIONAIS + Satisfação


(neutros)

Insatisfação – FACTORES HIGIÉNICOS + Não insatisfação

T. 101 Figura 6.8


Níveis de necessidade ALDERFER
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CRESCIMENTO

RELACIONAMENTO

EXISTÊNCIA

T. 102 Figura 6.9


Necessidades adquiridas – McClelland
 Realização

 Poder

 Afiliação

Realização …...autodefinição de objectivos difíceis

Poder …………gosto pela tomada de decisões de risco

Afiliação ………tendência para tipo de gestão colaborativa

T. 103
Objectivos Individuais e Colectivos
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OBJECTIVOS

COLECTIVOS
OBJECTIVOS

INDIVIDUAIS

T. 104 Figura 6.11


7
Capítulo
Liderança
Introdução à
Gestão Estilos de liderança
Abordagem da liderança pelo «perfil»
Abordagem comportamental
Abordagem situacional ou contingencial
Factores que afectam a escolha do estilo
de liderança nas empresas
O futuro da teoria da liderança

T. 105
Objectivos
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Explicar o conceito de liderança e a sua diferença em relação


à gestão.

Descrever a abordagem da liderança baseada nos traços


característicos do líder e a teoria do líder carismático.

Analisar os diversos estudos sobre a liderança baseados nas teorias


comportamentais. Analisar as teorias sobre a liderança numa
perspectiva situacional ou contingencial.

Identificar os factores — relacionados com o gestor, com os


trabalhadores ou com a situação — que afectam a escolha do estilo de
liderança nas empresas.

Perspectivar a evolução futura das teorias explicativas da liderança.

T. 106
Os 4 sistemas de liderança de Likert e as
Teorias X e Y de McGregor
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Teoria Y

Teoria X

Autocrático- Autocrático-
Consultivo Participativo
-coercivo -benevolente

T. 107 Figura 7.2


“Elos” de ligação
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Nível institucional

Nível intermédio

Nível operacional

T. 108 Figura 7.3


Grelha de gestão de Blake e Mouton

Elevada
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Preocupação com as pessoas

Reduzida

Reduzida Preocupação com a produção Elevada


(resultados)

T. 109 Figura 7.4


A teoria “caminho – objectivo”

Características
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da tarefa

Efeito da liderança
Comportamento na motivação e
de liderança satisfação

Características dos
subordinados

T. 110 Figura 7.5


Continuum de liderança
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Liderança centralizada Liderança centralizada


no chefe nos subordinados

Uso de autoridade
pelo gestor Area de liberdade
dos subordinados

O gestor O gestor O gestor


O gestor O gestor
apresenta define os permite que
O gestor O gestor apresenta apresenta
o problema, limites e subordinados
toma a “vende” as suas uma
recebe pede ao funcionem
decisão e a sua ideias e decisão
sugestões e grupo que dentro de
comunica decisão pede sujeita a
toma a sua tome uma lim. definidos
perguntas modificação
decisão decisão por superior

T. 111 Figura 7.6


8
Capítulo
Comunicação
Introdução à
Gestão O processo
O que deve ser comunicado
Canais de comunicação
Redes de comunicação
Barreiras à comunicação
Desenvolvimento da capacidade
de comunicação
Efeitos das novas tecnologias

T. 112
Objectivos
Descrever o processo de comunicação, os seus elementos essenciais
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e referir o que, numa empresa, deve ser comunicado aos


trabalhadores.

Analisar a diversidade de canais de comunicação formais e informais


presentes numa organização.

Identificar os vários tipos de rede de comunicação e analisar as suas


vantagens e inconvenientes.

Analisar as barreiras técnicas, de linguagem e psicológicas que


impedem que os objectivos das comunicações sejam atingidos.

Analisar as várias técnicas que permitem desenvolver a capacidade de


comunicação.

Referir os efeitos das novas tecnologias na eficácia das


comunicações nas empresas.
T. 113
Processo de comunicação
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D
E
C S
O C R
E D O E
M I D C
I F I
significado mensagem mensagem compreensão E
S I Canal F P
S C I T
O A C O
R Ç A R
à Ç
O Ã
O

feedback

T. 114 Figura 8.1.


Distribuição aproximada do tempo
de comunicação do gestor
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Com
superiores

Com outros
departamentos

Com subordinados

T. 115 Figura 8.2


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T. 116
Tipos de canais de comunicação

Figura 8.3
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T. 117
Comunicação informal (“gavinha”)

Figura 8.4
Redes de comunicação
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Em rede Em Y Em cadeia

Interligação
Circular
total

T. 118 Figura 8.5


Características das redes de comunicação

Rede de INTERLI-
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Comuni- EM EM
CADEIA GAÇÃO CÍRCULO
Caracterís- cação RODA Y
TOTAL
ticas

VELOCIDADE Rápida Lenta Lenta Lenta Média

RIGOR Bom Razoável Razoável Reduzido Bom

SATISFAÇÃO Reduzida Reduzida Reduzida Elevada Elevada

EMERGÊNCIA DE
LIDERANÇA Sim Sim Sim Não Não

CENTRALIZAÇÃO Sim Sim Moderada Não Não

T. 119 Figura 8.6


9
Capítulo
Cultura da Organização
Introdução à
Gestão Conceito
Cultura da organização e macrocultura
Origens da cultura das organizações
A teia cultural de uma organização
Tipos de culturas

T. 120
Objectivos
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Conceituar cultura de uma organização.

Fazer a distinção entre cultura de uma organização e


macrocultura de uma sociedade e analisar o seu
relacionamento.

Identificar as origens da cultura das organizações e analisar


como os valores que a enformam constituem a chamada teia
cultural.

Descrever algumas das diversas classificações de culturas


das organizações.

T. 121
Características definidoras da cultura de uma organização

profissão identificação empresa


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individual ênfase no grupo grupo

tarefas focalização nas pessoas pessoas

independente integração departamental interdependente

folgado controlo apertado

reduzida tolerância do risco elevada

desempenho critérios de recompensas outros

reduzida tolerância de conflitos elevada

meios orientação meios / fins fins

interna concepção de sistema aberto externa

T. 122 Figura 9.1


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T. 123
Comparação de macroculturas

Figura 9.2
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T. 124
A teia cultural de uma organização

Figura 9.4
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T. 125
Classificação de culturas de Deal Kennedy

Figura 9.5
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T. 126
Quadrantes culturais de Harrison

Figura 9.6
© 2005 McGraw-Hill Interamericana de España. Todos os direitos reservados.

T. 127
Tipos de cultura de Charles Handy

Figura 9.7
10
Capítulo
O Processo de Controlo
Introdução à
Gestão Definição de padrões
Avaliação de desempenho
Acções correctivas
Tipos de controlo
Pontos estratégicos de controlo
Reacções negativas ao controlo
Prevenção das reacções negativas
Acção disciplinar
Contribuição para a produtividade

T. 128
Objectivos
Descrever o processo de controlo das acções de gestão.
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Definir e identificar o tipo de padrões geralmente usados no controlo


de gestão, bem como as acções correctivas que os desvios implicam.

Analisar os vários tipos de controlo possíveis e a importância da


correcta definição de pontos estratégicos de controlo.

Identificar as hipóteses de reacções negativas ao controlo e a forma


de as evitar ou enfrentar.

Discutir a eventualidade de acção disciplinar e das formas de que se


deve revestir e apresentar a forma de cálculo da contribuição de cada
trabalhador para a produtividade.

Analisar a evolução histórica das principais abordagens de gestão,


desde o princípio do século.

T. 129
Exemplos de padrões e níveis de tolerância
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Padrão Nível de tolerância


Peça com 3,2 cm de diâmetro 0,05 cm

Absentismo nulo 1 falta por trimestre

Início do trabalho às 9h00 5 minutos de atraso

Produção de 200 un./hora  2%

Venda de 10 000 un./mês  5%

T. 130 Figura 10.1


Relação Planeamento / Controlo

Novos planos
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PLANEAMENTO Implementação CONTROLO


Não há
desvios
dos planos
segnificativos

Desvios
significativos

ACÇÕES
CORRECTIVAS

T. 131 Figura 10.2


Processo de acção disciplinar
Ambiente Externo
Ambiente Interno
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Definição dos objectivos


da organização

Definição das regras

Comunicação das regras


aos empregados

Análise do desempenho

Comparação do desempenho
com as regras

Tomar a apropriada
acção disciplinar

T. 132 Figura 10.3


Acção disciplinar progressiva

Comportamento
impróprio
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Sim

Não Nenhuma acção


Justifica acção disciplinar?
disciplinar
Sim

Justifica mais que uma Não Repreensão


repreensão verbal? oral
Sim

Justifica mais que uma Não


Repreensão
repreensão escrita? escrita
Sim
Justifica mais que uma Não
Suspensão? Suspensão
Sim

Despedimento

T. 133 Figura 10.4


Contribuição de um trabalhador para
a produtividade global
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Contribuição
Contribuição
de um Quantidade e Quantidade
_
=
para o
trabalhador qualidade de + desempenho
de
para a trabalho supervisão
de outros
produtividade produzido requerida
trabalhadores
global

T. 134 Figura 10.5

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