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ESP.

EM ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÃO

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS I

Coordenação do curso:
Prof. Dr. Roberto Chust Carvalho

Ministrante da aula:
Prof. Tarniê Vilela Nunes Narques
1
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Introdução

➢ Escadas → Elementos projetados para que o ser humano com


pouco dispêndio de energia e em espaço reduzido, consiga ir,
andando, de um nível
a outro, por meio de
degraus.

2
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Introdução

➢ Rampas → Idem escada, porém necessita de maior espaço para


seu desenvolvimento devido sua inclinação.

➢ Dimensionamento → Rampa, idem dimensionamento de escada.

3
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Geometria das escadas

hd→Altura do degrau (espelho)


cd→Comprimento (cobertor)
𝐿𝑖ℎ → Comprimento horizontal do lance
𝐿𝑝 → Comprimento do patamar
B→Largura do degrau

0,28 ≤ 𝑐𝑑 ≤ 0,32𝑚
0,16 ≤ ℎ𝑑 ≤ 0,18𝑚

0,60 ≤ 𝑐𝑑 + 2. ℎ𝑑 ≤ 0,64𝑚
4
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Geometria das escadas

Patamar → No máximo após 15 degraus


VL→Vão livre vertical (≥ 2,10𝑚)
Largura mínima de degrau (B):
Secundárias/Serviço → 70 a 90 cm
Residencial/Escritório → 120 cm
Edifício Público → ≥ 120 cm
Espessura da Laje (hn) → 10 a 14 cm

26,5° ≤ 𝛼 ≤ 32,7°
ℎ𝑑
𝑡𝑎𝑛𝑔 𝛼 =
𝑐𝑑
5
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Particularidades

Concreto com Slump menor

Prever armaduras de esperas

Recomendável que se termine


as escadas sempre em vigas

Dimensionar largura em função da


norma de acessibilidade (NBR 9050)

Fixação de corrimão se possível com


parafusos
6
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Peso Próprio

7
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Peso Próprio

𝑃 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑏

𝑃
𝑔𝑛 =
𝐿𝑖

𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑏
𝑔𝑛 =
𝐿𝑖

𝑔𝑛 = ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐

8
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Peso Próprio
𝐿𝑖 = 𝐿ൗ𝑐𝑜𝑠𝛼
ℎ𝑚𝑛 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼

𝐿
𝑃= . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐
𝑐𝑜𝑠𝛼
𝑃 = 𝐿. ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐

𝑃
𝑔𝑣 = → 𝑔𝑣 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐
𝐿
9
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Peso Próprio
𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 ℎ𝑚𝑛 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼

𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼

𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼
𝑔𝑛𝑖 =
𝐿𝑖
𝑔𝑛𝑖 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼 𝑔𝑣 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐

𝑔𝑛𝑖 = 𝑔𝑣 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼

10
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Peso Próprio
𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼 ℎ𝑚𝑛 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼

𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼

𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼


𝑔𝑝𝑖 =
𝐿𝑖
𝑔𝑝𝑖 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑔𝑣 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐

𝑔𝑝𝑖 = 𝑔𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝑠𝑒𝑛𝛼

11
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Revestimento (m² de projeção horizontal)

• 𝑔2 estimado 0,5 a 1,0 kN/m²

𝑟1. ℎ𝑑 . 𝛾1
𝑔2 = 𝑟1. 𝛾1 + 𝑟2. 𝛾2 +
𝑐𝑑

12
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Parapeito

• Escada apoiada em vias laterais


▪ Parapeito na própria viga

• Escada sem viga lateral ou em balanço


▪ Parapeito na própria escada

𝑔3 = 𝐻. 𝑡. 𝛾3 Peso de 1 metro de parapeito

13
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Parapeito

• Escada apoiada em vias laterais


▪ Parapeito na própria viga

• Escada sem viga lateral ou em balanço


▪ Parapeito na própria escada

𝑔3 = 𝐻. 𝑡. 𝛾3 Peso de 1 metro de parapeito


Ou
𝐻.𝑡.𝛾3
𝑔3 = Peso por m² do parapeito
𝑏
14
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Esforços em Vigas ou Lajes Inclinadas

𝑔𝑣 . 𝐿
𝑁= . 𝑠𝑒𝑛𝛼
2
𝑔𝑣 . 𝐿²
𝑀=
8

𝑔𝑣 . 𝐿
𝑉= . 𝑐𝑜𝑠𝛼 15
2
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Dimensionamento das Escadas
• Escadas com plano único:
▪ Cálculo de lajes (Teoria das placas elásticas ou de linhas de ruptura)

16
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Dimensionamento das Escadas
• Escadas com plano único:
▪ Pode-se considerar, de forma simplificada, que as escadas trabalhem
como conjuntos de vigas.

Despreza-se o efeito da normal no


cálculo de armadura longitudinal.
17
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Dimensionamento das Escadas
• Determinação da área de aço (𝐴𝑠 )

𝑀𝑑 𝑀𝑑
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272. 𝐾𝑀𝐷 =
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
𝑥= 𝑏𝑤 . 𝑑²𝑓𝑐𝑑
0,544

𝑀𝑑 𝑀𝑑
𝐴𝑝 = 𝐴𝑝 =
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝜎𝑝𝑑 𝐾𝑧 . 𝑑. 𝑓𝑦𝑑

18
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Dimensionamento das Escadas
• Altura útil (d)

𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2

𝑑 = ℎ𝑔 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑐 − ∅ൗ2

19
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Dimensionamento das Escadas
• Verificação quanto a necessidade de armadura transversal:

𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑,1

𝑉𝑅𝑑,1 = [𝜏𝑅𝑑 . 𝐾. 1,2 + 40. 𝜌 + 0,15. 𝜎𝑐𝑝 ]. 𝑏𝑤 . 𝑑

2/3 Tensão Resistênte de Cálculo do Concreto


𝜏𝑅𝑑 = 0,25. 𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,25.0,15. 𝑓𝑐𝑘 ao Cisalhamento

𝐴𝑠
𝑘 = 1,6 − 𝑑 𝜌= ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑

20
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Admite-se que a escada se comporte como uma laje armada em uma
direção, ou como uma viga de largura igual à largura dos degraus (b) e
vão na horizontal (L) igual à distância entre apoios.

21
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Armadura Principal: na direção do
transito
• Armadura Distribuição: perpendicular
a principal.
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙
𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 =൞ 0,9 𝑐𝑚2 /𝑚
3 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜

• Armadura Negativa Mínima:


na ligação do lance com os apoios.
• Espaçamento Máximo: 20cm
• Espaçamento Mínimo: 10 cm
22
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Armadura Principal: na direção do
transito
• Armadura Distribuição: perpendicular
a principal.
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙
𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 =൞ 0,9 𝑐𝑚2 /𝑚
3 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜

• Armadura Negativa Mínima:


na ligação do lance com os apoios.
• Espaçamento Máximo: 20cm
• Espaçamento Mínimo: 10 cm
• Espera da armadura principal 23
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Espessura de laje em função do vão

VÃO ESPESSURA
≤ 3,0 10 cm
3,0 ≤ 𝐿 ≤ 4,0 12 cm
≥ 4,0 14 cm

• Evitar espessuras que conduzam


a armadura dupla.
• Evitar espessuras que conduzam
a armadura mínima.
24
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Escadas de dois lances com patamar
intermediário

25
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Escadas de dois lances com patamar
intermediário

26
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Escadas de dois lances com patamar
Intermediário
• Vigas no início do lance: redução do
vão a ser vencido

27
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Reflexão sobre os apoios

28
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Reflexão sobre os apoios

29
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Reflexão sobre os apoios

30
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Reflexão sobre os apoios

31
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Reflexão sobre os apoios

32
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Detalhamento da Armadura

33
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Detalhamento da Armadura

34
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Detalhamento da Armadura
• Tendência de Retificação das Barras na seção de inflexão do lance com
o patamar
• Prolongamento das barras de um comprimento de ancoragem

Errado Correto

35
 s2

EXERCÍCIO 1
➢ Dimensionar e detalhar a escada apresentada abaixo.
Considerar:
𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎 Edifício Residencial (CAA II) Peitoril de 1,5 kN/m
Aço: CA50 S/ acesso ao público (2,5 kN/m²) (interno)

36
 s2

EXERCÍCIO 1
➢ Dimensionar e detalhar a escada apresentada abaixo.
Considerar:
Regularização (Piso/Espelho): 2cm Revestimento (Piso/Espelho): 2cm – Granito
Argamassa: Cimento e areia
Revestimento inferior: 1cm
Argamassa: Cal, cimento e areia

37
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Transversal

38
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Transversal
• Armadura Principal: na direção
perpendicular ao transito.
• Armadura Distribuição: paralela ao
transito.
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙
𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 =൞ 0,9 𝑐𝑚2 /𝑚
3 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜

• Armadura Negativa Mínima:


na ligação do lance com os apoios.
• Espaçamento Máximo: 20cm
• Espaçamento Mínimo: 10 cm
39
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada na Direção Transversal

• Parapeito → Aplicado diretamente


na viga. (não entra no cálculo da escada)

• Laje da escada com espessura


Reduzida. (≅ 8 cm)

• Calculo: pode-se considerar espessura


média da laje. (degraus comprimidos)
 s2

EXERCÍCIO 2
➢ Dimensionar e detalhar a escada apresentada abaixo.
Considerar:

𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎
Aço: CA50

Edifício Residencial (CAA II)


S/ acesso ao público (2,5 kN/m²)

Regularização (Piso/Espelho): 2cm


Argamassa: Cimento e areia

Revestimento (Piso/Espelho): 2cm – Granito


Revestimento inferior: 1cm
Argamassa: Cal, cimento e areia 41
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Armada nas Duas Direções

𝑙𝑦
≥ 2,0 → Cálculo como laje
𝑙𝑥

42
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Planta em Forma de “L”

43
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Planta em Forma de “L”
➢ Modelagem Como Laje

44
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Planta em Forma de “L”
➢ Modelagem Como Pórtico
• Admite-se que o patamar é um apoio indireto para um dos lances.
• Demais considerações, idem as apresentadas para as escadas anteriores

45
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Planta em Forma de “L”
➢ Modelagem Como Pórtico
• Reação de apoio do patamar do pórtico com apoio indireto deve ser
considerada como carga adicional no lance de escada que a recebe.

46
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Planta em Forma de “U”

47
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Planta em Forma de “U”
➢ Modelagem Como Pórtico
• Admite-se que o patamar é um apoio indireto para um dos lances.
• Demais considerações, idem as apresentadas para as escadas anteriores

48
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Planta em Forma de “O”
➢ Modelagem Como Pórtico
• Admite-se que o patamar é um apoio
indireto para um dos lances.
• Demais considerações, idem as
apresentadas para as escadas anteriores

49
 s2

EXERCÍCIO 3
➢ Calcular e detalhar uma escada com planta em forma de U, de
largura 1,20 m, estando o piso inferior na cota de nível acabada de
0,0 cm, e o piso superior com cota acabada de 292 cm.
➢ Considerar revestimento de piso cerâmico com espessura final de 2,5
cm no piso inferior, superior e degraus, inclusive espelhos. A parte
inferior da escada recebera apenas
pintura protetora. (𝛾𝑟𝑒𝑣 = 22 𝑘𝑁/𝑚³)

𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎
Aço: CA50
Edifício Residencial (CAA II)
S/ acesso ao público (2,5 kN/m²)
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Plissada ou em Cascata
• Escadas com fundo não plano.

• Se armada longitudinalmente, deverá ser


dimensionada como viga de eixo quebrado.

• Se armada transversalmente, deverá ser


dimensionada como vigas e(espelhos) e lajes
(cobertores)

• Espelho (Flexo-tração / Flexo-Compressão)

• Cobertor (Flexão Simples)

51
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Plissada ou em Cascata
➢ Armadura
• Contínua

➢ Execução mais complexa

52
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Plissada ou em Cascata
➢ Armadura
• Estribos

➢ Execução mais simples

53
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Plissada ou em Cascata
➢ Modelo de cálculo

54
 s2

EXERCÍCIO 4
➢ Dimensionar e detalhar a escada apresentada abaixo.
Considerar:

𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎
Aço: CA50

Edifício Escritório (CAA II)

Concreto Aparente

55
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Degrau em Balanço

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ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Degrau em Balanço
• Degraus trabalham, como vigas em balanço
engastadas na viga inclinada

• A viga inclinada está submetida a, fletor,


normal, cortante e a momento torçor (degraus)

• Degraus podem ter altura variável.

57
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Degrau em Balanço
• Carregamento/Armação
• Degraus calculados para uma carga
Acidental de 2,5 kN aplicada em sua
extremidade.
• Este carregamento não deve ser considerado
para determinar os esforços da viga inclinada.

58
 s2

EXERCÍCIO 5
➢ Dimensionar e detalhar a escada apresentada abaixo.
Considerar:

𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎
Aço: CA50

Edifício Residencial (CAA II)


S/ acesso ao público (2,5 kN/m²)

Regularização (cobertor): 1cm


Argamassa: Cimento e areia

Revestimento (Piso): 1cm – Granito


Revestimento inferior:
Concreto aparente
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Viga Longitudinal e Degraus Isolados

60
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Viga Longitudinal e Degraus Isolados
• Degraus trabalham, como vigas
em balanço engastadas na viga inclinada

• A viga inclinada está submetida a,


fletor, normal, cortante e torçor (degraus)

• Degraus podem ter altura variável.

61
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada com Viga Longitudinal e Degraus Isolados
• Carregamento/Armação
• Degraus calculados para uma carga
Acidental de 2,5 kN aplicada em sua
extremidade.
• Este carregamento não deve ser considerado
para determinar os esforços da viga inclinada.

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ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)

63
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)
• Modelagem Tridimensional

Cortante

Momento Fletor

64
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)
• Modelagem Como Pórtico Espacial

65
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)
• Modelagem Simplificada

𝑃1 . 𝐿𝑝 2
𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 = (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
2

𝑃1 . 𝐵8
𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡 = (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
8
𝑃1 → Carga uniformemente distribuída
no patamar (kN/m²)
66
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)
• Modelagem Simplificada

𝑃𝑝𝑎𝑡 = 𝑃1 . 𝐿𝑝 (𝑘𝑁/𝑚)

𝑀𝑝𝑎𝑡 = 𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 (𝑘𝑁𝑚/𝑚)

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ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)
• Modelagem Simplificada

𝑅 = 𝑃𝑝𝑎𝑡 + 𝑃2 . 𝐿 (𝑘𝑁/𝑚)

1 𝐿2
𝐻= (𝑀𝑝𝑎𝑡 + 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝐿 + 𝑃2 . ) (𝑘𝑁/𝑚)
𝑎𝑡𝑔𝛼 2

𝑥2
𝑀 𝑥 = 𝐻. 𝑥. 𝑡𝑔𝛼 − 𝑀𝑝𝑎𝑡 − 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑥 − 𝑃2 . (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
2

𝐻. 𝑡𝑔𝛼 − 𝑃𝑝𝑎𝑡
𝑥 𝑀,𝑚𝑎𝑥 = ) (𝑚)
𝑃2
68
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)
• Modelagem Simplificada

𝑁1 = 𝐻. 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑅. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

𝑁2 = 𝐻. 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

69
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada em Balanço (Autoportante)
• Modelagem Simplificada

𝑉1 = 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝐻. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

𝑉2 = 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝐻. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

70
ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Escada Helicoidal (Curva)

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