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FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO – FAESA

CURSO DE PSICOLOGIA
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO II

ALUNO:Alice Rocha, Daniel Hulle e Michelle Lugon DATA:____/____/2018


PERÍODO: __ TURMA: ______PROFESSOR: FRANCISCO DE ASSIS LIMA FILHO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO II – TEXTOS 4

1) Em que sentindo podemos afirmar: “Envelhecer é uma preocupação humana desde os


tempos mais remotos”.

O processo de envelhecimento e sua conseqüência natural, a velhice, são uma das preocupações humanas desde o
início da civilização, as idéias sobre velhice são tão antigas quanto a origem da humanidade, de acordo com Leme,
poucos problemas tem merecido tanta atenção e preocupação do homem como o envelhecimento e a incapacidade
funcional associada a esse processo. Nas sociedades primitivas os velhos eram objetos de veneração e de respeito,
Confúcio (nascido em 551 a.C e falecido em 479 a.C) considerava que todos os membros de uma família deveriam
obedecer aos idosos, os idosos eram considerados fontes de sabedoria e tradições.

2) Em razão de quê as primeiras preocupações em estudar o envelhecimento restringiu-se


a busca por uma velhice normal em detrimento do fato da degeneração dos idosos ?

Devido ao aumento no número de idosos no século XX, foi visto no início desse século, uma pressão passiva sobre o
desenvolvimento de um campo de estudo sobre os idosos, e Elie Metchnikoff, renomado cientista, defendeu a idéia da
criação de uma nova especialidade, a gerontologia, com a intenção de algum dia, achar uma forma em que a velhice
fisiológica normal poderia ser alcançada pelos homens, ao invés de aceitar a inevitabilidade da decadência e da
degeneração do ser humano com o passar dos anos.

3) Relacione as palavras discutindo a questão dos idosos em nossa sociedade: Juventude,


envelhecimento, sociedade contemporânea e produção.

Os idosos, por apresentarem uma redução da capacidade fisiológica de trabalho, que pode muitas vezes, estar ligado
uma ou mais doenças crônicas, não têm como enfrentar uma competição desigual, a marginalização e a perda da sua
condição social. Essa é a visão atual da sociedade contemporânea (que vem se intensificando desde a revolução
industrial) sobre a velhice, como o idoso perde ou possui uma redução da sua capacidade de trabalhar acaba sendo
desvalorizado por uma sociedade do consumo, mesmo que, ainda que não trabalhe, muitas vezes possui uma
importante função familiar. É importante salientar a análise de Salgado (1982) a esse respeito. O autor atribui a
valores culturais a supervalorização do potencial da juventude em detrimento do potencial da idade madura e da
velhice, que são interpretadas como um misto de improdutividade e decadência.

4) Muito se fala no significativo aumento da população idosa. Quais são os reais prejuízos
para os idosos e para a sociedade em função de aumento?

Os problemas gerados pelo aumento da população idosa, fruto do aumento da expectativa média de vida, observada
particularmente nas últimas décadas.
O aumento acentuado do número de idosos trouxe conseqüências para a sociedade e, obviamente, para os indivíduos
que compõem esse segmento etário. Era necessário buscar os determinantes das condições de saúde e de vida dos
idosos e conhecer as múltiplas facetas da velhice e do processo de envelhecimento. Ver esses fenômenos
simplesmente pelo prisma biofisiológico é desconhecer a importância dos problemas ambientais, psicológicos,
sociais, culturais e econômicos que pesam sobre eles.
No Brasil, o impacto social é com alguma freqüência mais importante que o biológico. Paralelamente às modificações
demográficas que estão ocorrendo, cresce também a necessidade de profundas transformações socioeconômicas nos
países do Terceiro Mundo, que, além de serem política e economicamente dependentes de outras nações, possuem
uma estrutura socioeconômica arcaica que privilegia alguns em detrimento da maioria. O quadro atual, ou seja, de
crescimento da população idosa acompanhado de falta de disponibilidade de riqueza ou, o que é mais comum, de sua
perversa distribuição de renda, contrasta, por exemplo, com o existente na Inglaterra, onde o envelhecimento da
população já se evidenciava após o início da Revolução Industrial.
cente número de idosos exigia. A precária condição socioeconômica, associam-se múltiplas afecções concomitantes,
perdas não raras da autonomia e independência e dificuldade de adaptação do idoso às exigências do mundo moderno
que, em conjunto, levam o velho ao isolamento social. É grande o impacto dessas ocorrências para as sociedades que
têm que enfrentar este desafio em curto período. Os idosos, por terem reduzida sua capacidade fisiológica de trabalho,
à qual podem associar-se uma ou mais doenças crônicas, não têm como enfrentar uma competição desigual, a
marginalização e a perda da sua condição social.

5) Diferencie Idade Funcional de Idade Psicológica.

Enquanto a idade funcional está ligada ao sistema do seu corpo, nossa composição e fisiologia; a idade psicológica
está ligada a idade subjetiva, o funcionamento cognitivo (habilidades da memória, aprendizado e de lidar com o
emocional).

6) Diferencie o envelhecimento comum do envelhecimento bem-sucedido.

Admitem-se hoje duas formas distintas de envelhecimento: o usual ou comum e o bem-sucedido ou saudável.
Na forma de envelhecimento comum os fatores extrínsecos, tais como tipo de dieta, sedentarismo e causas
psicossociais, intensificariam os efeitos adversos que ocorrem com o passar dos anos, enquanto na forma de
envelhecimento saudável estes não estariam presentes ou, quando existentes, seriam de pequena importância.
(...) As principais condições associadas à velhice bem-sucedida, segundo os dois autores citados, seriam: baixo risco
de doenças e de incapacidades funcionais relacionadas às doenças; funcionamento mental e físico excelentes; e
envolvimento ativo com a vida.

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