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Tarefa 1: Reflexão sobre a leitura do Cap.

1 - Por que o pesquisador social usa a estatística -


Estatística para ciências humanas.
Jack Levin e James Alan Fox

PORQUE O PESQUISADOR SOCIAL UTILIZA A ESTATÍSTICA

Como base no texto, o cientista social tenta explicar o comportamento humano, assim
como no nosso dia a dia da vida, ele faz avisos sobre a realidade social mais precisa. Após
examinar a particularidade do comportamento humano, o cientista social o concederá como
variáveis, ou seja, as variáveis divergem ou se modificam de um para outro. A função do
cientista social vai além de apresentar as variáveis, ele também apresenta a unidade de
observação, na qual está baseada em uma determinada amostragem que serve para que seja
observado as características dela, pode-se realizar através de entrevistas. A pesquisa também
poder ser direcionado em agregados, ou seja, está baseada na variação de conjunto de pessoas.
Com isso, os cientistas sociais tem a por natureza da realidade social as chamadas
hipóteses, que tem relação entre duas variáveis ou mais, uma variável independente e uma
dependente, quando a pesquisa envolve hipóteses, é necessário deixar explícitas as relações
previstas entre as variáveis. Da mesma forma que os cientistas físicos, os sociais executam
pesquisas para entender as indagações que existem na sua área de estudo. Entre os métodos de
pesquisas utilizados pelos cientistas sociais esta o experimento, a pesquisa tipo “survey” a
análise de conteúdo, a observação participativa e a análise secundária.
O Experimento Consiste em uma situação provocada com o objetivo de observar a
reação de determinado fenômeno, também se diferencia pelo grau de “controle” que o
pesquisador pode aplicar à situação de sua pesquisa. É um estudo no qual uma ou mais
variáveis independentes são manipuladas e no qual a influência de todas ou quase todas as
variáveis relevantes possíveis não pertinentes ao problema da investigação é reduzida ao
mínimo.
Na Pesquisa tipo survey se difere da pesquisa com utilização de experimento, os
pesquisadores interferem diretamente na criação do efeito para que possa atingir o resultado
necessário, já ao contrário, uma pesquisa tipo survey é retrospectiva. Nesse tipo de pesquisa as
variáveis independentes e variável dependente não são possíveis ser controladas, em
consequência, é muito mais difícil estabelecer causa e efeito. Esse modelo de pesquisa não
está limitado a um laboratório, podem ser mais representativas sendo generalizado para um
âmbito maior.
Na análise de conteúdo se torna um método onde o pesquisador procura apresentar o
conteúdo das informações elaboradas, assim os conteúdos mais utilizados nessa forma de
análise são através de revistas, jornais, filmes, livros e etc.
Na observação participante caracteriza-se pela interação entre pesquisadores e membros
das situações investigadas. Com isso, há um grande envolvimento entre a pesquisador(a) e o
seu estudo, mas seu papel é de observador. Deste modo o pesquisador vivencia pessoalmente
o evento de sua análise para melhor entendê-lo, percebendo e agindo de acordo com as suas
interpretações daquele mundo; participa nas relações sociais e procura entender as ações no
contexto da situação observada.
A Análise Secundária é quando o pesquisador(a) analisa dados que foram coletados por
outros pesquisadores. Essa abordagem consiste em uma vantagem sobre a coleta de dados em
primeira mão, ela é mais rápida e fácil, mas em contrapartida o pesquisador tende a ficar
limitado apenas com aqueles dados coletado, e não tem possibilidade de decidir como as
variáveis são definitivas e medidas.
As hipóteses fornecem informações que nos permitem aceitar ou não através do
resultado da amostra. Vale destacar que para se construir as hipóteses é necessário ter um
aporte teórico que de consistência ao estudo, também consiste em oferecer uma solução
possível, mediante uma suposição, ou seja, assim pode ser declarada verdadeira ou falsa.
Para poder testar as hipóteses é necessário conhecer a realidade social e as analises
precisa ser bem planejada e executada, diante disso os autores Levin e Fox (p. 10, 2012),
descrevem cinco estágios.
1. O problema a ser estudado deve ser reduzido a uma hipótese testável;
2. Conjunto apropriado de instrumentos;
3. Coleta de dados;
4. A análise dos dados e sua relevância com a hipótese inicial;
5. Os resultados da análise interpretados e comunicados para o público.

A utilização de números na pesquisa social se associa a uma medida de determinadas


características, mas os números dependem do nível de mensuração apresentado. No texto
Levin e Fox (p. 11, 2012)
1. Classificar ou categorizar no nível nominal de mensuração;
2. Ordenar por posto no nível ordinal de mensuração;
3. Atribuir um escore no nível intervalar de mensuração;
4. Descrever de forma numérica no nível razão de mensuração.
A escolha da estatística pelo pesquisador nos estudos quantitativos se dá pelos autores
Levin e Fox (p. 22, 2012) a descrição que a estatística “ é um conjunto de técnicas de tomada
de decisões que ajudam os pesquisadores a fazer interferências a partir de amostras para
populações e, por conseguinte, a testar hipóteses em relação à natureza da realidade social.”

Referência bibliográfica:
Levin J, Fox JA. Estatística para ciências humanas. 9 ed. São Paulo: Prentice-Hall; 2004.

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