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Três anos sem publicar ao leitor mato-grossense.

Amigos lêem minhas poucas publicações e


m blogs e alguns sites transeuntes mas realmente foi importante dar
um bom tempo da publicação. Cá estou eu, cheia de fôlego e idéias após ver e rever tudo o q
e a maior capital da américa do sul pode proporcionar à alguém curioso.
Falar de moda e o que está nela não me agrada, então por aqui vamos analisá-la, dentro d
o seu contexto social e histórico sem esquecer da minha tão amada e estudada cultura
de massa.
Prá debutar vou prosseguir no cheiro de novo e falar da nova cara da moda de rua b
rasileira. O aumento no número dos cursos de moda faz com que as criações e profissões l
igadas à ela também bombem.
Hoje é fácil encontrar novos e geniais estilistas brasileiros, designers de acessórios
, jóias, lingeries e até calçados, algo que sempre esteve ligado às grandes fábricas.
Além dos pequenos e guerreiros, temos também os mini-micro, àqueles que ainda sem o CN
PJ manufatura e distribuem às principais lojas que impulsionam essas nano-vendas.
Como as lojas colaborativas.
Escolhi o assunto por acreditar no negócio e estar totalmente envolvida em um atua
lmente.
Em São Paulo é cada vez mais comum ver novas lojas brotando pelas ruas e alamedas ma
is descoladas. Como a endossa, situada no baixo da rua augusta, alugando uma cai
xa, pode-se vender de quase tudo à um público àvido e desbravador.
Na mesma augusta, porém nos jardins, pode-se encontrar galerias com novos estilist
as e outros conceitos
como o Mercado Mundo Mix, que de uma feira passou a ser loja e hoje abriga dezen
as de marcas.
Além disso as feiras itinerantes e fixas que hoje movimentam centenas de marcas es
treiantes, de todos os segmentos. Cito à Benedito Calixto e suas feiras adjacentes
, na região de Pinheiros e Vila Madalena. No interior do estado também se ouve
falar em alguns bons pontos de venda, bem como outras capitais como Recife, Brasíl
ia, Curitiba e Porto Alegre. Essa cena ainda é pequena ou quase invisível no estado
de Mato Grosso, mesmo com a potência representada pela universidade que hoje minis
tra o curso em Cuiabá,
quando o assunto é produção e o incentivo disso, só restam as novidades das coleções passad
s das lojas multimarcas.
Somente a internet e sua intangível grandiosidade faz com que pequenos genios como
joão Junior (http://www.joaojrdesign.com/) saiam do estado e cruzem a barreira da
falta de credibilidade, que os consumidores locais tem, diante de um produto da
terra. Uma característica interiorana e retrógrada.

A moda já teve seus dias cinzas em Mato Grosso. Tanto aos ávidos pelas tendências quan
to aos menos fashionistas
dependiam das míseras multimarcas que davam close na 25 de março e triplicavam os pr
eços das pechinchas com a alcunha "veio de SP".

Há alguns anos não haviam tantas lojas antenadas na moda mundial,


tendências e desfiles do jet set.

oferta de cursos, oficinas,


núcleos produtivos e muito menos, uma produção local. Hoje o cenário deu um passo, aind
a tímido e já com
um certo alter-ego chamado "incentivo do governo".
A internet - essa ponte maravilhosa - nos deu a oportunidade de encontrar uma ga
ma de ofertas irresistíveis
aos bons de sacola. Hoje há milhares de lojas virtuais, sites e blogs com dicas de
compra, do que usar e outras

undo sabe, porém a moda também saiu ganhando com a popularização


da rede. Quem sempre teve vontade de Hoje é possível encontrar milhares de blogs, si
tes especializados,
cursos à distância e lojas colaborativas.

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