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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

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Univ. Richard Mamani L. Página


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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

ESTE TRABALHO FOI REALIZADO NA MATÉRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO, DA


FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDAD MAYOR DE SAN ANDRES.

O TRABALHO FOI PREPARADO SOB A CONDUTA DO Ing. José Luis Gómez Reintsch

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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

ÍNDICE

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1. HISTÓRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO ........................................ ....................... ze
2. CLASSIFICAÇÃO DE MÁQUINAS ............................................ .................................................. ........ 16
2,1 Maquinário pesado................................................ .................................................. ...................... 16
2,2 Maquinaria Semi Pesada ................................................ .................................................. ............. 17
2,3 Equipamento leve ................................................ .................................................. ............................. 17
2,4 Veículos pesados ................................................ .................................................. ....................... 17
2,5 Veículos semi-pesados ................................................ .................................................. ............... 17
2,6 Veículos leves ................................................ .................................................. ....................... 17
Veículos de acordo com o número de
2,7 eixos ............................................ .................................................. .. 18
2,8 De acordo com a fonte de energia ............................................. .................................................. ............. 19
2,9 De acordo com o sistema de tradução ............................................. .................................................. ........ 19
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2,10 De acordo com as operações realizadas ............................................. .................................................. e
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2,11 Ferramentas secundárias ................................................ .................................................. ................ e
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2.11.1 Sistemas Complementares e Maquinário ........................................... ..................................... m
2.11.2 Equipe de Trabalho de Operadores ......................................... ............................................... 22
3. Escavadeiras ............................................... .................................................. ......................................... 22
3,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 22
3,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 22
2,
3,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 3
2,
3,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 3
3,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 24
3.5.1 Escavadeira de balde normal .............................................. ................................................ 24
3.5.2 Escavadeira ou carregadeira de rodas ............................................ .................................... 25
3.5.3 Escavadeira de mandíbula ............................................... .................................................. ...... 25
3.5.4 Escavadeiras De Rosario ............................................... .................................................. ........ 25
3.5.5 Escavadeira de Tambor Normal .............................................. ................................................. 25
3.5.6 Grande escavadeira de mineração .............................................. .................................................. .. 26
3.5.7 Escavadeiras pequenas ............................................... ............................................ 26
3,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 27
3,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 27
3,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 28
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3,9 Meio Ambiente ................................................ .................................................. ......................... 28


3,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .................. 28
Q
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o. Retroescavadeira ................................................. .................................................. ................................ 29
4,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 29
4,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 29
4,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 29
4,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 30
4,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 30
4.5.1 Retroescavadeira mista ................................................ .................................................. ........ 31
4.5.2 Candelabro retro ................................................ .................................................. .......................... 31
4,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 32
4,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 32
4,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 32
4,9 Meio Ambiente................................................ .................................................. .......................... 33
4,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .................. 33
5 Dragas e Draglines ............................................... .................................................. .............................. 33
5,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 33
5,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 33
3.
5,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 4
5,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 35
5,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 37
5.5.1 Dragas Hidráulicas ................................................ .................................................. ............... 37
5.5.2 Dragas mecânicas ................................................ .................................................. ................ 38
5,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 38
5,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 38
5,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 39
5,9 Meio Ambiente................................................ .................................................. .......................... 39
5,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .................. 39
6. Tratores de lâmina dozer ........................................... .................................................. .................. 39
6,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 39
6,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 40
6,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 40
6,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 40
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6,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 40


6.5.1 Pelo sistema de tradução ............................................. .................................................. .... 40
6.5.1.1 Faixas ................................................ .................................................. ........................ 40
6.5.1.2 Roda ................................................ .................................................. ........................ 41
6.5.2 A propósito, ele move sua lâmina .......................................... .............................................. 41
Outra classificação de acordo com
6.5.3 lagarta .............................................. .......................................... 42
6.5.4 Acessórios adicionais ................................................ .................................................. ......... 42
6,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 43
6,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 43
6,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 44
Q
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6,9 Meio Ambiente ................................................ .................................................. ......................... co
Q
ua
tr
o
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6,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .................. co
7 Raspadores e raspadores ............................................... .................................................. ........................... 46
7,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 46
7,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 46
7,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 46
7,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 47
7,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 48
7,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 48
7,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 49
7,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 49
7,9 Meio Ambiente ................................................ .................................................. ......................... 49
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7,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .................. ta
cin
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en
8 Carregadores frontais ................................................ .................................................. .......................... ta
8,1 Definição................................................. .................................................. ...................................cin
qu
en
ta
cin
qu
en
8,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... ta
8,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 51
8,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 51
8,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 52
8,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 52
8,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 52
8,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 53
8,9 Meio Ambiente ................................................ .................................................. ......................... 54
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8,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .................. 54


9. Unidades de transporte ou transporte ........................................... .................................................. ........... 54
9,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 54
9,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 54
9,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 55
9,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 56
9,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 56
9.5.1 Área urbana................................................ .................................................. ........................ 56
9.5.2 Área rural................................................ .................................................. ............................ 57
9.5.2.1 Caminhões Articulados ................................................ .................................................. ....... 57
9.5.2.2 Caminhões fora de estrada. (TRUK) ............................................... .................................. 57
9,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 57
9,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 57
9,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 58
9,9 Meio Ambiente ................................................ .................................................. ......................... 59
9,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .................. 59
10 Equipamento de compactação ............................................... .................................................. ................ 60
10,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 60
10.1.1 Testes de compactação ............................................... .................................................. ..... 61
10.1.2 Controle de compactação no campo ............................................ ....................................... 62
10.1.3 Teste de compactação nuclear .............................................. ............................................. 62
10.1.4 Ensaio GeoGauge ................................................ .................................................. ................ 63
10.1.5 Energia de compactação no campo ............................................ ....................................... 63
10.1.6 Quantidade de água necessária .............................................. .................................................. ... 63
10,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 64
10,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 64
10,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 64
10.4.1 Escolha de maquinário para compactação ............................................ ............................ 64
10,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 65
10.5.1 Rolo liso ................................................ .................................................. ........................... 65
10.5.2 Rolos especiais com saliências .............................................. .............................................. 66
10.5.3 Rolo liso vibratório ............................................... .................................................. ............ 66
10.5.4 Rolo pneumático ................................................ .................................................. ................ 67
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10.5.5 Compactadores de impacto ............................................... .................................................. .. 67


10.5.6 Discos compactadores ................................................ .................................................. ......... 68
10.5.7 Placa compactadora ................................................ .................................................. ......... 68
10.5.8 Martelos compactadores ................................................ .................................................. ..... 68
10,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 69
10,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 69
10,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 69
10,9 Meio Ambiente ................................................ .................................................. ......................... 70
10,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .............. 70
onze. Motoniveladoras ................................................. .................................................. ............................ 71
11,1 Definição................................................. .................................................. ................................... 71
11,2 Operações ................................................. .................................................. ............................... 71
11,3 Esquema ................................................. .................................................. .................................... 71
11,4 Formulários ................................................. .................................................. ............................... 72
11,5 Tipos ................................................. .................................................. .......................................... 73
11,6 Transporte................................................. .................................................. .................................. 73
11,7 Manutenção ................................................. .................................................. .......................... 73
11,8 Segurança industrial................................................ .................................................. ..................... 74
11,9 Meio Ambiente ................................................ .................................................. ......................... 74
11,10 Fornecedores e marcas ............................................... .................................................. .............. 74
12 Outro equipamento................................................ .................................................. .................................. 74
12,1 Fresadora ................................................. .................................................. ................................... 74
12,2 TBM ................................................. .................................................. ................................. 75
12,3 Pavimentadora de Asfalto ou Partículas ............................................. ....................................... 75
12,4 Pavimentadora ................................................. .................................................. ........................... 76
12,5 Máquinas para Rock Works ............................................. .................................................. ... 77
12,6 Caminhão autobomba para concretagem de estruturas em qualquer altura ................................. 77
Planta de processamento de
12,7 agregados ............................................. .................................................. ...... 78
12,8 Transporte rodoviário especial de grandes equipamentos e máquinas ......................................... .. 78
Caminhão trator (menino
12,9 baixo) ............................................ .................................................. .................. 79

.. ... .. ... ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... ... .. .. .. ... ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... ... .. ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... .. .. ... ... .. ... .. .. .... . .. ... .
79
12,10 Valetadeiras ................................................. .................................................. .............................. 79
Carrinho de ferramentas ou carrinho de
12,11 ferramentas ............................................. ............................................ 80
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12,12 Caminhão de combustível ............................................... .................................................. ............ 80


12,13 Caminhões basculantes ................................................ .................................................. .................... 80
12,14 Caminhão misturador ............................................... .................................................. .......... 81
13 Bibliografia................................................. .................................................. ..................................... 81

ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1-1: PRIMEIRO NIVELADOR ........................................... .................................................. ....................................... 12


FIGURA 1-2: PRIMEIRO BULDOZER ........................................... .................................................. .............................................. 12
FIGURA 1-3: PRIMEIROS COMPACTADORES ........................................... .................................................. .................................. 14
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FIGURA 1-4: ESCAVADORA DE VAPOR DE BUCYRUS ......................................... .................................................. ...................... e
FIGURA 1-5: EMBARCAÇÕES DE SONDA .......................................... .................................................. .......................... 16
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FIGURA 2-1: FERRAMENTAS MENORES ........................................... .................................................. .................................. e
FIGURA 2-2: EQUIPE DE TRABALHO .......................................... .................................................. ........................................... 22
2,
FIGURA 3-1: EXVADOR DE RODAS .......................................... .................................................. ................................. 3
2,
FIGURA 3-2: ESCAVADORA RASTREADA .......................................... .................................................. ............................. 3
FIGURA 3-3: ESCAVADORA OU CARREGADORA DE RODAS ....................................... .................................................. .. 25
FIGURA 3-4: ESCAVADORA DE MANDÍBULAS .......................................... .................................................. .............................. 25
FIGURA 3-5: ESCAVADORA NORMAL DE TAMBOR ......................................... .................................................. ................... 25
FIGURA 3-6: ESCAVADORA PARA
MINERAÇÃO .......................................... .................................................. .................................. 26
FIGURA 3-7: PEQUENAS MÁQUINAS ESCAVADORAS .......................................... .................................................. ............... 26
FIGURA 3-8: A MAIOR ESCAVADORA DO MUNDO ........................................ .................................................. ............. 28
FIGURA 4-2: PEÇAS DO RETREXCAVADOR ........................................... .................................................. ................................. 29
FIGURA 4-1: BACKHOE ............................................ .................................................. ........................................... 29
FIGURA 4-3: RETROESCAVADEIRA RASTREADA .......................................... .................................................. .................... 30
FIGURA 4-4: RETROESCAVADEIRA DE RODAS .......................................... .................................................. ................... 30
FIGURA 4-5: RETROESCAVADEIRA MISTA ........................................... .................................................. ................................ 31
FIGURA 4-6: RETRO SPIDER ........................................... .................................................. .................................................. .... 31
3.
FIGURA 5-1: PARTES DE UM DREDGER ......................................... .................................................. ......................................... 4
FIGURA 5-2: PEÇAS DRAGALINAS ........................................... .................................................. ............................................ 35
FIGURA 5-3: REMOÇÃO ESTÉRIL PARA EXIBIR COSTURAS DE CARVÃO .................................... .............................. 36
FIGURA 5-4: CONSTRUÇÃO DE TUBOS .......................................... .................................................. ...................... 36
FIGURA 5-5: GAVETA COM TREMONHA FUNCIONANDO NO PROFUNDAMENTO DO CANAL DO
PANAMÁ ................................. . 36
FIGURA 5-7: SONDAGEM E BOMBA DE BAIXA PROFUNDIDADE ....................................... .................................................. 37
FIGURA 5-8: AMAZONE CUTTER DREDGER ......................................... .................................................. ........................ 37
FIGURA 5-6: DREDGER HIDRÁULICO ........................................... .................................................. ........................................... 37
FIGURA 5-10: DRAGGER .......................................... .................................................. ........................................ 38
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FIGURA 5-9: DREDGER MECÂNICO.....................................................................................................................................38


FIGURA 6-1: TRATOR DE LÂMINA DE IMPULSO...................................................................................................................39
FIGURA 6-2: PEÇAS DO TRATOR COM LÂMINA DE IMPULSO (BULLDOZER)......................................................................... 40
FIGURA 6-4: TILDOZER, ANGLEDOZER.................................................................................................................................41
FIGURA 6-3: TRATOR COM LÂMINA DE IMPULSO NAS RODAS............................................................................................41
FIGURA 6-5: FOLHA DE IMPULSO SEMI-UNIVERSAL............................................................................................................42
FIGURA 6-6: TRATOR COM ESCARIFICADOR........................................................................................................................43
FIGURA 7-1: PEÇAS DO MOTOR DE PARAFUSO...................................................................................................................46
FIGURA 8-1: PEÇAS DO CARREGADOR DIANTEIRO..............................................................................................................51
FIGURA 8-2: CARREGADOR DIANTEIRO RASTREADO...........................................................................................................52
FIGURA 8-3: CARREGADOR DE RODA DIANTEIRA................................................................................................................52
FIGURA 8-4: CARREGADOR DIANTEIRO COM BALDE INFERIOR............................................................................................52
FIGURA 9-1: OPERAÇÕES DO DUMPER...............................................................................................................................54
FIGURA 9-2: PEÇAS DE TIPPER............................................................................................................................................55
FIGURA 9-3: CAMINHÃO DE TRANSPORTE..........................................................................................................................56
FIGURA 9-4: TRUCK TRACT.................................................................................................................................................56
FIGURA 9-5: DUMP TRUCK.................................................................................................................................................56
FIGURA 9-6: CAMINHÃO ARTICULADO...............................................................................................................................57
FIGURA 9-7: TRUK TRUCK...................................................................................................................................................57
FIGURA 10-1: PEÇAS DO COMPACTADOR...........................................................................................................................64
FIGURA 10-2: CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS COMPACTADORES.............................................................................................65
FIGURA 10-3: ROLO LISO DE EIXO ÚNICO............................................................................................................................65
FIGURA 10-5: COMPACTADOR DE TAMPER........................................................................................................................66
FIGURA 10-4: ROLO DE PÉ DE CABRA..................................................................................................................................66
FIGURA 10-6: ROLO PLANO VIBRATÓRIO DE DOIS EIXOS OU TANDEM. ...............................................................................67
FIGURA 10-7: COMPACTADOR PNEUMÁTICO DE DOIS EIXOS..............................................................................................67
FIGURA 10-8: COMPACTADOR DE IMPACTO TRÊS LADOS...................................................................................................67
FIGURA 10-9: COMPACTADORES DE PAPEL DE CONTROLE REMOTO MANUAL....................................................................68
FIGURA 10-10: PLACA DO COMPACTADOR VIBRATÓRIO.....................................................................................................68
FIGURA 10-11: MARTELO DE ROLAMENTO MANUAL..........................................................................................................69
FIGURA 11-1: PEÇAS DA MOTORIZADORA..........................................................................................................................72
FIGURA 11-2: GRADUADOR MOTOR DE DUAS RODAS........................................................................................................ 73
FIGURA 11-3: GRADUADOR DE QUATRO RODAS.................................................................................................................73
FIGURA 11-4: GRADUADOR COM MOTOR DE QUATRO EIXOS.............................................................................................73
FIGURA 12-1: MÁQUINA DE FRESAGEM............................................................................................................................. 74
FIGURA 12-2: TUNNER.......................................................................................................................................................75

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FIGURA 12-3: ASFALTO.......................................................................................................................................................76


FIGURA 12-4: PAVER..........................................................................................................................................................76
FIGURA 12-5: MÁQUINAS DE TRABALHO DE ROCHA...........................................................................................................77
FIGURA 12-6: CAMINHÃO DE BOMBA AUTOMÁTICO PARA BETÃO.....................................................................................77
FIGURA 12-7: PLANTA DE PROCESSAMENTO ÁRIDO...........................................................................................................78
FIGURA 12-8: TRANSPORTE ESPECIAL.................................................................................................................................79
FIGURA 12-9: MENINO BAIXO............................................................................................................................................79
FIGURA 12-10: TRENCHER..................................................................................................................................................79
FIGURA 12-12: CAMINHÃO DE COMBUSTÍVEL....................................................................................................................80
FIGURA 12-11: CARRINHO DE FERRAMENTAS.....................................................................................................................80
FIGURA 12-13: CAMINHÃO-CESTA......................................................................................................................................80
FIGURA 12-14: MIXER TRUCK.............................................................................................................................................81

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1. HISTÓRICO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO

Os Estados Unidos foram os primeiros a desenvolver inovações para economizar mão de obra, primeiro na
agricultura, depois na construção, ambas adotando uma vigorosa tradição de mecanização. O Reino Unido e a
Europa ficaram consideravelmente defasados em ambos os setores, provavelmente devido à abundância de
mão-de-obra e à menor escala das obras a realizar, o que levou a uma diluição do ímpeto no sentido de uma
maior produtividade. Fabricantes de equipamentos norte-americanos, pioneiros na obsolescência planejada,
contrariando o princípio europeu da construção durável, também impulsionaram o processo de mudança, além
do fato de os laços entre fabricantes e usuários serem sempre estreitos, possibilitando lições de operação.
incorporados ao processo de design.

A história de aprimoramento no projeto de máquinas, que ocorreu principalmente nos Estados Unidos, nos dá
uma ilustração fascinante do princípio de como a forma segue a função. A especialização dos equipamentos de
movimentação de terras, essencialmente em função da distância de transporte, fez com que obulldozer, ele
raspador, ele bulldozer, a Compactador, o carregador e o onipresente trator agrícola. Este processo ocorreu
por volta da década de 1880 até o final da Primeira Guerra Mundial. A essa altura, todos haviam adquirido sua
silhueta familiar. O design elegante e utilitário do trator agrícola mudou pouco nos últimos noventa anos. As
primeiras escavadeiras, raspadores e compactadores eram de tração animal, mas o esforço de tração
necessário exigia equipamentos superdimensionados (foram mencionadas equipes de até dezesseis mulas),
depois rapidamente o trator e, em seguida, o montador de esteira foram adaptados para poder puxe-os. Em
seguida, eles foram motorizados. A adição da caçamba Búldozer ao skidder, uma inovação fundamental para
mover a sujeira em distâncias curtas, veio um pouco mais tarde. Na medida em que a tração a vapor não
dominou como foi o caso no Reino Unido, onde a indestrutibilidade (os motores a vapor vitorianos
permaneceram em serviço por meio século e mais) foi, sem dúvida, um freio no desenvolvimento de máquinas
relativamente leves e ágeis, o motor de combustão interna foi rapidamente adotado. O fato de ser tão
compacto e prático certamente deu um impulso ao design. Embora não fosse uma tarefa trivial ligar um motor
a gasolina em temperaturas congelantes na virada do século, os procedimentos para ligar um motor a vapor
ocupavam as primeiras horas de cada dia.
Após o rápido desenvolvimento dos trinta anos antes da Primeira Guerra Mundial, o design foi consolidado nas
décadas de 1920 e 1930. O tamanho e a potência dos motores aumentaram, os motores a diesel tornaram-se
bastante universais, assim como os sistemas hidráulicos. No limiar da Segunda Guerra Mundial, as máquinas de
construção haviam atingido aproximadamente sua forma atual.

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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

FIGURA 1-1: Primeira série


Grader
O primeiro bulldozer reconhecível apareceu em 1886. Era
naturalmente desenhado por animais, mas se parecia muito
com seu descendente, fotografado no mesmo local 100
anos depois.

A autopropulsão foi introduzida pela primeira vez em 1909.


Raspador

O raspador de Fresno foi o ancestral dos monstros de hoje,


que podem puxar 240 metros cúbicos por hora a uma
distância de cem metros.

Bulldozer FIGURA 1-2: Primeiro Buldozer

A história da Búldozer começa com o desenvolvimento do


veículo de colocação de via. O primeiro, movido a vapor, foi
usado pela primeira vez na Crimeia em 1854. Os primeiros
modelos levaram algum tempo para encontrar sua forma
ideal e demorou até que o controle diferencial da velocidade
do pneu da lagarta se generalizasse. e autorizado a se livrar
do eixo principal. Aqui você pode ver como o motor de

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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

A combustão interna facilitou a união de forma e função.

O termo genérico "lagarta" (trator de esteira) foi


usado pela primeira vez em 1909. Em 1914 sua
silhueta era um pouco diferente da atual.

A união bem-sucedida do trator de esteira e da caçamba demorou algum tempo. O BULL BOARD foi
desenvolvido separadamente para tração animal.
Os primeiros buldozers reconhecíveis surgiram por volta
de 1922 e nos anos seguintes passou por intensas
inovações na montagem e controle da caçamba para
obter produtividade máxima. Em 1930, o típico trator de
esteira pouco diferia dos encontrados hoje.

Trator agrícola
O trator nasceu para substituir, nas tarefas agrícolas,
animais de tração, que rapidamente atingiam preços
proibitivos. É interessante
Observe que alimentar um cavalo por um ano exigia
reservar dois hectares de safra, mais uma hora por dia de
cuidado.
O primeiro trator reconhecível apareceu em 1890. Foi
logicamente precedido, especialmente no Reino Unido, pelo
Motor de tração, porém seu peso e custo impediram que o cavalo fosse substituído para diversas tarefas
agrícolas diárias.

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Geralmente eram usadas como máquinas estacionárias para arar e debulhar,


muitas vezes sendo alugadas para uso diário. O trator rapidamente alcançou
seu design ideal logo após a Primeira Guerra Mundial, quando o motor e o
sistema de transmissão substituíram o chassi. Então, a inovação consistia
apenas em mudanças de detalhes associadas ao aumento contínuo de
tamanho e poder.

Compactador.
FIGURA 1-3: Primeiros compactadores
O Reino Unido foi líder no desenvolvimento de compactadores
mecânico, provavelmente devido à propagação
rápido do estradas macadame durante o

século XIX. Os primeiros rolos compactadores, fabricados


por Aveling e Porter (um nome familiar para
velhos que na juventude eram entusiasmados com seus
movimento pesado, seu imenso volante e o que é
imaginaram que resultaria se caísse debaixo da
máquina, como as tiras desenhadas da época o
pintavam), foram utilizadas em 1867.
Essas foram, assim como as máquinas de tração a
vapor, exportadas em grandes quantidades para os
Estados Unidos. O vapor permaneceu uma fonte
comum de energia durante grande parte do século XX.
No entanto, muito trabalho foi necessário para
levantar o vapor, regar a máquina e movê-la. Além
disso, o rolo apareceu e se espalhou rapidamente
vibrante, que também passou a ser mais portátil. Esses fatores causaram seu desaparecimento das estradas
europeias na década de 1950. (1)

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PRIMEIROS COMPACTADORES DE VAPOR E TRATORES DE REBOQUE.

Museu histórico de tratores-compactadores de aglomerado asfáltico e reboques.

ESCAVADORA DE VAPOR DE BUCYRUS.

FIGURA 1-4: Escavadeira a vapor Bucyrus

«A LONGA VIAGEM DE UMA ESCAVADORA DE VAPOR»


Esta escavadeira a vapor denominada BUCYRUS (foto à esquerda) que pertenceu à construtora espanhola
Fomento de Obras y Construcciones SA, é uma das peças mais importantes do acervo do Museu das Minas de
Cercs, localizado na cidade mineira de Sant Corneli , Cercs, província de Barcelona, (Catalunha Espanha). Ocupa
um espaço de destaque no centro da Plaza San Roman, um antigo lixão da mina do mesmo nome, em frente ao
museu e à vila mineira. Desde novembro de 1998, recebe todos os visitantes do museu e da cidade mineira. A
foto à direita corresponde a outra máquina semelhante, mas maior.
Para conhecer a bela e curiosa história desta máquina visite o seguinte site:
http://www.wwmm.org/storie/storia.asp?id_storia=247&pagina=1

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EMBARCAÇÕES PARA SONDA DO FUNDO DE RIO E COSTA.

FIGURA 1-5: Navios de dragagem

À esquerda você pode ver a fotografia histórica de um DRAGA dedicado a extrair terras do fundo do rio para
manter a profundidade do calado necessária para a passagem dos navios. A imagem à direita é de uma gravura
do "Elder Museum" www.museoelder.com representando a seção longitudinal de um navio de dragagem.

2. CLASSIFICAÇÃO DE MÁQUINAS

O maquinário de acordo com a relação peso / volume, ou seja, de acordo com sua capacidade, é classificado da
seguinte forma:

2.1 Maquinário Pesado

Máquinas de grandes proporções geométricas em comparação com veículos leves,


consideraram peso e volume; requer operador treinado, pois a operação varia de
acordo com o maquinário; É utilizado na terraplanagem de grandes obras de
engenharia civil e em minas a céu aberto. Exemplos Guindastes, escavadeiras,
trator, etc.

Maquinaria pesada 1

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2.2 Maquinário Médio Pesado

São máquinas de médio porte geralmente utilizadas na construção civil, por


exemplo: Caminhão basculante, Cisternas ou Portadores de água, caminhões com
escada. O peso e o volume dessas unidades são médios.

Caminhão basculante

2.3 Equipamento leve

Eles podem ser pequenas máquinas ou equipamentos especializados; tais como:


compressores, bomba de água, bomba de lama, vibradores, descaroçadores,
cortadores de aço, quebradores de pavimento, empilhadeiras, etc.
Bomba de água

2.4 Veículos Pesados

Esses veículos incluem o caminhão da estaca ou caminhão com uma carroceria.


Caminhão com reboque

2.5 Veículos Semi Pesados

Entre os veículos semipesados estão os de uso público, tais como: ônibus,


microônibus, etc.
Mini onibus

2.6 Veículos Leves

Baixo peso e volume, autotransportável, por exemplo: carro, vans, jipe,


caminhão, microônibus, etc.

furgão

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2.7 Veículos de acordo com o número de eixos


A classificação dos veículos apresentada pelo Serviço Nacional de Rodovias por contagem de eixos na
Bolívia é a seguinte.
CF150 CF240
Modelo Descrição
9 + 1 aulas 12 + 1 aulas

Motocicletas, carros sem reboque


1 1

Carros de passageiros com reboque de 1 eixo


dois dois

Carros com reboques de 2 ou mais


3 3
eixos

Vans, vans, pickups e


4
outros veículos de 2 eixos
4
2 caminhões de eixo e ônibus
10

Vans, vans, pickups e


outros veículos de 2 eixos com 5
Reboque de 1 eixo 5

Caminhões e ônibus de 2 eixos com


onze
Reboque de 1 eixo

Vans, vans, pickups e


outros veículos de 2 eixos com 6
reboque com 2 ou mais eixos 6

Caminhões e ônibus de 2 eixos com


12
reboque com 2 ou mais eixos

Caminhões e ônibus com 3 ou mais eixos


7 7

Caminhões e ônibus com 3 ou mais eixos


8 8
com 1 reboque de eixo

Caminhões e ônibus com 3 ou mais eixos


9 9
com reboque 2 ou mais eixos
Não identificado
0 0

Tabela de classificação de veículos por número de eixos e altura com


cortinas de luz CF-XX (SNC)

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2,8 De acordo com a fonte de energia

O tipo de motor da máquina é tomado como referência, definindo-se o motor como: “Sistema material que
transforma um determinado tipo de energia (hidráulica, química, elétrica, etc.) em energia mecânica e produz
movimento”.

Fonte de energia

Combustível Elétrico

Gasolina Diesel Equipamento leve

Bombear Compressor Compactador


Maquinário Maquinário
Semi-pesado Pesado
Rede de energia ou grupo gerador

2.9 De acordo com o sistema de tradução

Eles são classificados de acordo com o meio de transporte, as dimensões e o peso do maquinário.

Sistema de Tradução

Fixo Móvel Transportado Automotor

Plantas Lagartas Puxado


Por seus
próprio
Maq. Roda Rebocado meios de
comunicação

Rail Por outro


equipamento
Funicula

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2.10 De acordo com as operações realizadas

Eles são classificados de acordo com as operações comuns realizadas pelas máquinas.

2.11 Ferramentas menores

Esta seção apresenta as ferramentas mais comuns usadas na construção. Da esquerda para a direita é possível
ver uma picareta, uma pá, três modelos de empilhadeiras, uma das quais possui sistema que permite o seu
transporte por meio de guindaste, sendo muito utilizada na subida ou descida de materiais para obras
localizadas em diferentes alturas como edifícios ou subterrâneos como coletores de esgoto, etc., tudo através
do uso de pequenos guindastes também chamados de guinchos. Da mesma forma, você pode ver uma
betoneira manual cujo motor pode ser a gasolina ou elétrico. Finalmente, um ancinho de pedra, que é
comumente usado para bater e espalhar concreto.

FIGURA 2-1: Ferramentas menores

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Nas imagens abaixo você poderá ver os diferentes tipos de paletes utilizados dependendo da atividade a ser
realizada, como assentamento de tijolos, ladrilhos com telhas, etc ... / Espátula, espátula e espátula / Cesto e
cesto / Burin / Espátula ou talocha para rebocar / Raspador para o amassadeira de cimento / Alcotana ou
picareta / Vaso de flores / Cortador de cinzel / Ponteiro / Martelo de cofragem / Balde / Nível / Quadrado /
Prumo / Fita métrica / Flexômetro.

2.11.1 Sistemas Complementares e Máquinas

Vários tipos de andaimes podem ser vistos nestas linhas: Módulo simples / Prancha de metal / Andaime de
manivela suspensa / Andaime de elevação automática / Andaime modular de alta segurança e equipamento
de guincho.

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2.11.2 Equipe de Trabalho de Operadores

Equipamento básico de trabalho de um trabalhador da construção civil. Mergulhador ou macacão / Arnês de


segurança para trabalhos em altura / Colete refletor fundamental para trabalhos em vias públicas, etc. /
Capacete de proteção / Luvas e botas de segurança reforçadas, isolantes, antiderrapantes e aprovadas na
biqueira / Botas aquáticas para trabalho em lama, valas, etc., homologado, isolante, antiderrapante e
reforçado na biqueira / Impermeável para trabalhos à chuva.

FIGURA 2-2: Equipe de Trabalho

3. Escavadeiras

3.1 definição

Máquina autopropelida sobre rodas ou correntes com superestrutura capaz de girar 360º, que escava, carrega,
levanta, gira e descarrega materiais pela ação de uma caçamba fixada em um conjunto de lança e braço, sem
chassi ou estrutura o rolamento está deslocado.
A definição anterior especifica que se a máquina descrita não for capaz de girar sua superestrutura uma volta
completa (360º), não é considerada uma escavadeira. A precisão dos órgãos de trabalho, como lança, vara,
estrutura de suporte, etc .; define e unifica os critérios de classificação.

3.2 Operações

Dig
Load
Rotate
Deslocar
Mobilizar e desmobilizar

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3.3 Esquema

FIGURA 3-1: Escavadeira com rodas

FIGURA 3-2: Escavadeira de esteira

3.4 Aplicativos

Abertura de valas
Escavação de grandes trincheiras
Pentear inclinação acima do plano de suporte da máquina. Escavação
para estruturas.
Escavação em bancos de empréstimo ou escavação de materiais.

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3.5 Tipos

Escavadeiras são classificadas da seguinte forma:


De acordo com sua motivação:
Escavadeiras mecânicas ou a cabo.
Escavadeiras Hidráulicas.
De acordo com o sistema de tradução:
Escavadeiras montadas sobre esteiras (esteiras)
Escavadeiras montadas em rodas ou pneus.
Escavadeiras montadas em trilhos.
Escavadeiras montadas em navios.
De acordo com o tipo de operação:
Escavadeiras normais ou
padrão Escavadeiras de
mandíbula.
Escavadoras de tambor
Excavadora de Rosario

3.5.1 Escavadeira de Balde Normal

Para descarregar o balde, ele gira em torno de um eixo vertical e é abaixado até que seja posicionado em um
ponto de fluidez; descargas no fundo.
A rotatividade corresponde a um tempo improdutivo e deve ser reduzido ao mínimo; por isso os caminhões
para carregar o material escavado devem ser colocados o mais próximo possível da frente de ataque. Quando o
operador é especialista, ele realiza os dois movimentos, girando e colocando-se na posição de
descarregamento, simultaneamente, reduzindo ao mínimo o tempo necessário para o ciclo operacional da
máquina. Não é recomendável fazer o giro com a caçamba sendo carregada, pois a lança está sujeita a um
torque que pode causar danos.
Um tipo mais moderno de escavadeira normal é equipado com uma correia transportadora; sua forma de
trabalhar é análoga, com a grande vantagem de reduzir o tempo necessário para virar, descarregar a caçamba e
reposicioná-la antes do ataque. Esta correia transportadora não pode transportar material em inclinações
superiores a 15% ou 20%.

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3.5.2 Escavadeira ou carregadeira de rodas

O modelo de escavadeira ou carregadeira da imagem é uma máquina com grande capacidade de carga e
potência, ideal para trabalhos de extração e terraplenagem.
Na imagem podemos ver a máquina trabalhando em uma pilha de
agregados em cascalheiras, aglomerados e plantas de classificação,
etc ... Seu design com rodas torna-a adequada e ideal para terrenos
uniformes. Nesse caso, a falta de dentes na carregadeira indica que ela
trabalha em áreas macias com solo já movimentado.

FIGURA 3-3: Escavadeira ou Carregadeira


3.5.3 Escavadeira de mandíbula com rodas

Este tipo de escavadora tem a particularidade de utilizar um


acessório que funciona com o seu próprio peso, com
mecanismos que permitem escavar num material
empilhado, a caçamba possui mandíbulas que abrem e
fecham. Esse tipo de equipamento tem pouca aplicação em
terraplenagem, mas é aplicado na construção civil, pois
transporta material solto.
FIGURA 3-4: Escavadeira de mandíbula
A capacidade deste equipamento é dada pela caçamba
de mandíbulas cuja capacidade varia de 0,3 a 2 m3 soltos. Os pesos desse tipo de escavadeira variam entre 10 e
30 toneladas e sua velocidade de deslocamento de 1 a 4 KPH. A colher pesa cerca de uma tonelada. Existem
vários modelos de colheres de mandíbula.

3.5.4 Escavadeiras Rosario

Este tipo de equipamento é utilizado para escavação de valas em grande escala.


O sistema de escavação é uma espécie de correia sem fim com vários baldes de escavação.
Este equipamento é amplamente utilizado na Europa, principalmente na Alemanha.

3.5.5 Escavadeira de Tambor Normal

FIGURA 3-5: Escavadeira de tambor normal

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3.5.6 Escavadeira de mineração grande

Esta máquina está especialmente desenhada para a extração de agregados em escavações mineiras a céu
aberto, embora também possa ser utilizada em grandes terraplenagens durante a construção de grandes obras
civis como reservatórios, etc ... É uma máquina que embora esteja equipada com correntes não Normalmente
faz movimentos contínuos durante a sua atividade e a sua escavadora é desenhada com ligas de aços especiais
e ainda equipada com dentes de diamante para a extração de rochas e agregados muito duros. O volume e a
capacidade da máquina e da escavadeira são capazes de carregar grandes basculantes em poucos movimentos

FIGURA 3-6: Escavadeira de mineração

3.5.7 Escavadeiras Pequenas

Existem máquinas de pequenas dimensões que são ideais para escavar terras em locais pequenos onde é
impossível para máquinas grandes manobrar. Estas máquinas desempenham funções como abertura de valas
para fundações em pequenos talhões ou em obras em que a complexidade da estrutura da fundação torna
quase impossível a escavação mecânica.

FIGURA 3-7: Escavadeiras Pequenas


Na imagem acima você pode ver da esquerda para a direita um mini retro com correntes, ideal para escavação
de valas na construção de escoramentos, sapatas e outras fundações. Na imagem central uma miniescavadeira,
cujo modelo também permite realizar inúmeras funções diferentes, uma vez que possui uma grande variedade
de mecanismos complementares que podem ser acoplados a ela, como o martelo pneumático para perfurar
concreto ou asfalto, retroescavadeira, lixadeira de asfalto, chassi frontal com lâmina para se tornar
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em mini motoniveladora, etc ... Na imagem à esquerda pode-se observar uma fundação, que tanto pelo terreno
reduzido como pela rede de poços e valas só foi possível escavar com o auxílio de um mini-retro como o
mostrado à direita.

3.6 Transporte

A escavadeira pode ser transportada pelo Loy Boy se não puder ser transportada sozinha, se for sobre rodas e a
obra estiver próxima, pode não precisar de transporte

3.7 Manutenção

PREVENTIVO.
Verificação de lubrificantes e graxas antes de sair.
Revise a folha de manutenção preventiva.
Existência de filtros em armazéns.
Tipo de lubrificante na máquina e existência em armazéns.
Verifique os pontos de lubrificação.
O óleo aumenta e muda.
PREDITIVO.
Coleta de amostra de troca de óleo.
Verificação das recomendações mecânicas da máquina.
Se o equipamento for sobre rodas, verifique a pressão de ar dos
pneus. Localize o laboratório onde a análise será feita.
CORRETIVO.
Antecipe a mudança de unhas ou
garras. Condicionamento de
colher.
Mudança de peças.
Painel de controle.
Lista das peças sobressalentes mais utilizadas na máquina com estimativa de custos e
fornecedores. Instalações em oficina ou posto.
Caminhão
lubrificador.
Caminhão
Maestranza.
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3.8 Segurança Industrial

As roupas devem ser relativamente justas, casacos soltos, mangas de camisa, anéis e qualquer outra joia
devem ser evitados, pois há o perigo de prendê-los nas partes móveis. A roupa necessária é:
Capacetes, óculos de
segurança, roupas
reflexivas, sapatos de
segurança
Capacetes de proteção auricular

3.9 Meio Ambiente

Ruído interno e externo, quando o nível de ruído ultrapassar a margem de segurança estabelecida (80
dB), será obrigatório o uso de fones de ouvido ou tampões.

Emissão de gás (COdois, NÃOdois)


Partículas em suspensão (poeira), em trabalhos com terra poeirenta, deve-se utilizar
máscaras ou leite de cal.

3.10 Fornecedores e Marcas

Caterpillar
Volvo
Kawasaki
komatsu

FIGURA 3-8: A maior escavadeira do mundo

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4. Retroescavadora

4.1 definição

A retroescavadeira é uma máquina na qual a lança desce e sobe a cada operação; a caçamba, presa a ela, cava
puxando para a carroça, ou seja, para trás como na figura, ao invés de empurrar para a frente, como faz a
escavadeira normal.
É imprescindível que o transporte seja organizado de forma que a
escavadeira não espere pelo meio de transporte; a capacidade
destes deve ser um múltiplo da caçamba, para evitar que uma
carga tenha que ser esvaziada em diferentes elementos; um bom
sistema, sempre que possível na prática, é posicionar os
caminhões alternadamente de um lado e do outro do

escavadeira e o mais próximo possível da frente de ataque.


FIGURA 4-1: Retroescavadeira

4.2 Operações

Escavação
É a melhor máquina para escavar taludes verticais abaixo do plano de suporte da máquina.
Carga
Girando ao longo de seu eixo vertical em direção ao caminhão basculante atrás do
Spin
Deslocar
Mobilizar e desmobilizar

4.3 Esquema

FIGURA 4-2: Peças da retroescavadeira

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4.4 Aplicativos

Valas com declives verticais; rocha dura previamente desintegrada. A escavação é realizada
abaixo do nível de elevação da escavadeira, independentemente do lençol freático.
Escavações de fundação
Escavação de canal
Limpeza e nivelamento
Desmontagem, carga e descarga de
materiais Enchimento de fundações e valas
Escarificar (processo de remoção da estrutura de um pavimento existente, e escarificação,
remoção de terreno rochoso (Ripper).

4.5 Tipos

De acordo com sua motivação:


Cabo ou retroescavadeiras mecânicas.
Retroescavadeiras Hidráulicas.
De acordo com o sistema de tradução:
Retroescavadeiras de esteira
Retroescavadeiras montadas sobre esteiras (rastreadas)
O chassi é apoiado por duas correntes paralelas. Da mesma forma, os órgãos de controle, como o
pneumático, estão localizados na cabine do motorista. Retroescavadeiras montadas em rodas ou pneus.
O trem de rodagem é composto por rodas de borracha, os órgãos de controle para deslocamento, direção
e freios estão na cabine. A estabilidade é garantida com estabilizadores de roda independentes.

FIGURA 4-3: Retroescavadeira de esteira


FIGURA 4-4: Retroescavadeira com rodas

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4.5.1 Retroescavadeira mista

Este tipo de máquina é muito prática visto que por um lado possui uma pá larga capaz de movimentar
consideráveis volumes de terreno e por outro lado possui uma pá com um braço articulado muito prático para
a execução de valas, trabalhos em taludes, entulhos etc. Aliado a tudo isto ao reduzido volume da máquina e ao
seu design, razão pela qual é capaz de se deslocar em terrenos difíceis, esta máquina é um modelo muito
prático e essencial para qualquer empresa que se dedique à movimentação de terras e / ou construção. A sua
utilização é muito comum na limpeza ou limpeza de terrenos e terrenos para iniciar novas construções, limpeza
do terreno e realização de escavações em valas e poços para as suas fundações

FIGURA 4-5: Retroescavadeira mista

4.5.2 Aranha retrô

É uma retroescavadora rotativa, equipada com duas rodas e duas


pernas, de geometria variável e capaz de trabalhar e deslocar-se em
declives superiores a 100%. As suas características permitem-lhe
uma grande versatilidade de movimentos, podendo minimizar os
impactos causados pelo seu movimento enquanto otimiza o
desempenho do trabalho

Formulários
Na Agricultura para a construção e manutenção de
canais de drenagem ou irrigação. FIGURA 4-6: Retro Spider

Na Mineração para explorações, explorações em rios e outros.


Na construção de linhas de alta tensão, funiculares, albergues alpinos

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4.6 Transporte

A Retroescavadeira pode ser transportada pelo Loy Boy se não puder ser transportada sozinha, se estiver sobre
rodas e a obra estiver por perto pode não precisar de transporte

4.7 Manutenção

O motor deve ser desligado para manutenção; se for necessária a ignição para fazer ajustes, o operador

deve estar na cabine para evitar o acesso de estranhos aos controles. Preventivo

Protocolo de ligação
Capacidade do tanque de combustível
Antecipe possíveis locais para canos de esgoto ou gás.
Se alguma solda for feita na unidade, desconecte o alternador e as baterias.
As baterias durante sua carga ou descarga produzem hidrogênio e oxigênio, uma mistura
muito explosiva, uma faísca pode causar a detonação delas.
Preditivo
Inclinadores de mesa
Inspeção visual ao redor da máquina.
Corretivo
Substitua a graxa suja por uma nova
troca de combustível
Inspeção visual ao redor da máquina.
Use o óleo recomendado pelo fabricante.
No caso de escavadeiras de rodas, ao encher os pneus, utilize uma mangueira comprida que
permita a sua colocação paralela à roda e fora do alcance de possíveis rupturas.

4.8 Segurança Industrial

Vestir
As roupas devem ser relativamente justas; casacos soltos, anéis e qualquer outra joia devem ser evitados. A
roupa necessária é:
Capacetes, óculos de
segurança, sapatos
de segurança
Capacetes de proteção auricular

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4.9 Meio Ambiente

Ruído interno e externo, quando o nível de ruído ultrapassar a margem de segurança estabelecida (80
dB), será obrigatório o uso de fones de ouvido ou tampões.

Emissão de gás (COdois, NÃOdois)


Partículas em suspensão (poeira), em trabalhos com terra poeirenta, deve-se utilizar
máscaras ou leite de cal.

4.10 Fornecedores e Marcas

Caterpillar
Volvo
Caso
Komatsu

5. Dragas e Draglines

5.1 definição

As dragas são máquinas especialmente projetadas para realizar escavações aquáticas e extrair os resíduos
dessas obras. No mercado existem vários desenhos disponíveis, as dragas podem ser classificadas de acordo
com a sua função ou operação, de acordo com a sua função existem dragas para lagoas, resíduos perigosos,
bombagem de fluxos viscosos e construções marinhas e de acordo com o modo de operação existem Dragas
elétricas, diesel, controle remoto, propulsão tripulada ou automática.
A dragline, também chamada de dragagem de arrasto, é o equipamento indicado para realizar escavações
abaixo do seu nível de apoio em terrenos macios, lamacentos ou submersos. Isso é possível devido ao seu
longo alcance, que permite escavar uma grande área sem viajar ou viajar em solo firme. Esse mesmo alcance
permite despejar fora do local de escavação e formar estacas altas com o material extraído.

5.2 Operações

Uma operação de dragagem envolve a escavação de material terroso coberto por água. Muitas vezes, o
material fica suspenso na água, para transportá-lo até o local de depósito. Essas obras podem visar a escavação
subaquática geral de uma baía, uma praia, um rio ou um lago. Nesses casos, se a área a ser escavada tiver
largura, bem como comprimento considerável, a draga é posicionada de forma que exerça uma ação de
deslocamento contínuo e extenso sobre a superfície da água, em torno de um centro de rotação. Em outros
trabalhos, a draga terá que escavar um canal ou uma trincheira e precisará se mover ao longo de uma linha, à
medida que a escavação avança.

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Escavação.- Arrastando o material.

Carga .- Carregamento de material

solto

5.3 Esquema

Partes que compõem o equipamento de dragagem:


DRAGA.-
É uma embarcação que sustenta o sistema de bombas e guinchos. A draga é ancorada às margens do
reservatório em quatro pontos por cabos que saem de quatro guinchos das quatro bordas da draga. Os cabos
podem ser enrolados ou desenrolados com os quais o equipamento pode ser posicionado em uma determinada
seção.

MÓDULO DE DREDGING.-
É o dispositivo preso a um castelo de suporte na proa da draga por meio de um cabo que, ao ser liberado por
um guincho, permite que o módulo alcance o sedimento para quebrá-lo, misturá-lo com a água e absorvê-lo.
PIPELINE.-
Constitui a terceira parte e permite que a mistura seja transportada acima do nível da água do reservatório e
depositada ao pé da barragem onde os excessos que saem pelo vertedouro e drenagem de fundo e afluentes
arrastam os sedimentos a jusante do rio.

FIGURA 5-1: Partes de uma draga

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Dragline
São equipas compostas por uma cabina, um sistema de tradução, uma lança muito comprida, da ordem dos 60
metros.
Eles têm uma caçamba acionada por um sistema de cabo e realizam escalada por arrasto

FIGURA 5-2: Peças da linha de arrasto

5.4 Aplicativos

Limpando o fundo de portos e costas.


Aumento da profundidade de calado necessária ao trânsito de determinadas embarcações.
Dragagem de rio e barragem
Escavação de agregados do fundo do leito do rio
Aumento da profundidade de calado necessária ao trânsito de determinadas embarcações.
Técnica de transbordo de material
Remoção de resíduos para mostrar veios de carvão
Demolição
Construção de dutos
Dragagem de rios e
barragens
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FIGURA 5-3: Remoção do estéril para mostrar as camadas de carbono

FIGURA 5-4: Construção do duto

FIGURA 5-5: Draga de tremonha operando no aprofundamento do Canal do Panamá

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5.5 Tipos

Os equipamentos de dragagem podem ser classificados em dois grandes grupos: ESCAVADORA MECÂNICA
OU ESCAVADORA DRAGAL e ESCAVADORES DE SUCÇÃO HIDRÁULICA, baseados na captação do material do
leito por meio de tubos de sucção e bombeamento.

5.5.1 Gavetas Hidráulicas

As dragas hidráulicas usam água para impulsionar o material de dragadol. O material é sugado pela bomba e
impulsionado através do tubo.
Exemplos
Dragas de sucção
Auger Dredgers
Dragas de Ferro
Dragas de sucção
Dragas a jato
Bucket Dredgers
FIGURA 5-6: Draga Hidráulica

FIGURA 5-7: Dragagem e bombeamento raso


A draga cortadora Amazone, com uma vazão de aproximadamente 3.000 m3 por hora, e seus equipamentos
de apoio

FIGURA 5-8: Draga de cortador de amazona


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5.5.2 Gavetas Mecânicas

As dragas mecânicas usam um balde, molusco ou outro meio mecânico para remover o material do fundo. Caso
o material não possa ser descarregado próximo à draga, será transportado alternadamente.
Exemplos
Bucket Dredgers
Escavadeira Dredgers
(escavadeira) Dredgers
Retroescavadeira
Draga de escada

Colher dragas
FIGURA 5-9: Draga mecânica

ARRASTÕES. Uma operação de dragagem consiste em escavar material terrestre coberto por água

FIGURA 5-10: Drag Dredger

5.6 Transporte

A Draga é transportada por meio do Low Boy caso não possa ser transportada sozinha, se estiver sobre rodas e
a obra estiver próxima, pode ser transportada sozinha.

5.7 Manutenção

Para realizar a manutenção, o motor deve estar parado.


Inspeção visual
Ralenty (aquecendo progressivamente o motor)
Lubrifique as peças necessárias
Mudança de combustível
No caso de dragas sobre rodas ao insuflar com mangueira comprida, fora do alcance de possíveis
rebentamentos.

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5,8 Segurança Industrial

Para funcionar é necessário atingir um plano de assentamento horizontal da máquina.


As unidades de transporte devem ser localizadas o mais próximo possível dessas
máquinas.
Não faça curvas com a caçamba carregada, para não fazer esforços de torção na lança.
Forma de abordagem do trabalho: os operadores devem estar cientes e responsáveis pela segurança;
estar fisicamente, mentalmente e emocionalmente em boas condições.
Ligado.- Inspecione o maquinário

Fora.- Terminado o trabalho, baixe todos os implementos até ao solo ou coloque-os num suporte
suficientemente forte para suportar o seu peso.
Trabalho.- Durante o trabalho, não exceda a capacidade de levantamento e fique dentro dos limites
de levantamento indicados na tabela do fabricante.

5,9 Meio Ambiente

Isso tem um grande impacto ambiental devido à remoção de solo que ocorre ao arrastar o material
sedimentado, poluindo a água e erodindo o solo.

5.10 Fornecedores e Marcas

Liebherr
Caterpillar
Komatsu
Litronic
Bucyrus

6. Tratores de lâmina dozer

6.1 Definição

Máquina de movimentação de terras com grande potência e robustez na


sua estrutura, especialmente desenhada para trabalhos de corte
(escavação) e ao mesmo tempo que empurra com a lâmina (transporte).
Vários equipamentos estão montados nesta máquina para poder realizar o
seu trabalho, também devido à sua grande potência tem a possibilidade de
empurrar ou apoiar outras máquinas quando necessário (por exemplo, um
raspador).

FIGURA 6-1: Trator com lâmina dozer


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6.2 Operações

Escavar (grande cova a céu aberto). Transporte


em grandes dimensões.

6.3 Esquema

FIGURA 6-2: Peças do trator dozer (escavadeira)

6.4 Aplicativos

Grandes escavações a céu aberto


Empréstimo escavação de bancada
Limpeza e limpeza
Abertura de estrada

6.5 Tipos

6.5.1 Pelo sistema de tradução

6.5.1.1 Trilhas

Seu combustível é principalmente diesel, eles são


equipamentos mais potentes.
Chassi rígido.
Velocidades máximas entre 7 e 15 km / h.
Potências entre 140 e 770 HP.
Transmissões mecânicas.
Pesos em serviço entre 13,5 e 68 t.
Capacidade de subir inclinações de até 45º.

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6.5.1.2 Sobre rodas

Produzem menos compactação no solo, são mais utilizados


na agronomia.
Chassi articulado com ângulos de 40º a 45º.
Tração nas quatro rodas.
Velocidades máximas de viagem entre 16 e 60 km / h. Potências
entre 170 e 820 HP.
Transmissões mecânicas ou elétricas. FIGURA 6-3: Trator com
lâmina
Pesos em serviço entre 18,5 e 96t.
empurrar nas rodas

6.5.2 Pela maneira como você move sua lâmina

As lâminas estabilizadoras podem realizar os seguintes movimentos:


Inclinação lateral.
Variação do ângulo de ataque da lâmina.
Variação do ângulo da lâmina em relação à direção de avanço.
Levantar e abaixar a lâmina.

TIPO DE FOLHA

Lâmina reta

Lâmina angular

Lâmina inclinada

Lâmina de levantamento

Corte de tronco

c / parar

FIGURA 6-4: Tildozer, Angledozer


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EExistem diferentes tipos de folhas:


Lâmina reta: recomendado para trabalhos push em geral, especialmente aqueles que requerem passes
de curta ou média distância. É o que possui maior versatilidade e capacidade de trabalho na rocha.
Lâmina angular: Concebido para empurrar o material lateralmente, podendo ser colocado no quadro

dos braços em ângulos de 25º para a direita ou para a esquerda em relação ao sentido do trator.

Lâmina estabilizadora amortecida: É uma lâmina estreita, o que confere ao trator maior
manobrabilidade ao empurrar.

6.5.3 Outra classificação de acordo com a Caterpillar

Lâmina reta
Lâmina universal
Lâmina semi-universal
Lâmina semi-universal de raio
variável Lâmina amortecida

Lâmina universal ou "U": usado para empurrar grandes volumes de material em longas distâncias. Por este motivo, a curvatura das pontas da chapa direciona o material para o centro da mesma,
reduzindo o derramamento lateral.

As lâminas semi-universais Combine a capacidade de sustentação de carga das


lâminas universais com a capacidade de penetração no solo das lâminas retas
em um único design de alto desempenho.
Folhas almofadadas Eles são usados para empurrar raspadores ou tratores de
esteira. O design reforçado inclui uma placa de revestimento central resistente
ao desgaste e uma seção de lâmina reforçada.

As lâminas semi-universais Raios variáveis são ferramentas excelentes para


melhoria de terrenos, conservação do solo, desenvolvimento de canteiros de FIGURA 6-5: Folha

obras e construção em geral impulso semi-universal

6.5.4 Acessórios Adicionais

Você também pode ter um escarificador nas costas.


Este acessório permite escavar solos duros que não podem ser removidos com a lâmina, como asfalto,
pavimento antigo e superfícies congeladas.

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FIGURA 6-6: Trator com escarificador


6.6 Transporte

A escavadeira é transportada por meio do Low Boy caso não possa ser transportada sozinha, se estiver sobre

rodas e a obra estiver próxima pode ser transportada sozinha. É apresentada a montagem de uma buldôzer

Bult.

6.7 Manutenção

Manutenção na área de trabalho


Coloque a máquina em terreno plano. Bloqueie as rodas ou correntes.
Coloque a colher no chão. Se o balde tiver que ser mantido elevado, ele irá imobilizá-lo
adequadamente.
Desconecte a bateria para evitar uma partida repentina da máquina.
Não fique entre as rodas ou nas correntes, sob a caçamba ou braço. Nunca
coloque uma peça de metal em cima dos terminais da bateria.
Use um medidor de carga para verificar a bateria.
Nunca use isqueiro ou fósforos para ver o interior do motor.
Aprenda a usar extintores de incêndio.
Mantenha a máquina em boas condições de limpeza.
Manutenção em oficina
Antes de iniciar os reparos, é aconselhável limpar a área a ser reparada.
Nunca limpe as peças com gasolina. Trabalhe em uma sala ventilada.
NÃO FUMAR.
Antes de iniciar a reparação, retire a chave da ignição, tranque a máquina e coloque placas a indicar
que os mecanismos não estão adulterados.
Se vários mecânicos trabalham na mesma máquina, seus trabalhos devem ser coordenados e
conhecidos uns dos outros.
Deixe o motor esfriar antes de remover a tampa do radiador.

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Abaixe a pressão do circuito hidráulico antes de retirar o bujão de drenagem, da mesma forma quando
o óleo for drenado certifique-se de que não está queimando.
Se o braço e o balde tiverem que ser levantados, eles serão imobilizados antes de iniciar o trabalho.
Efectue a evacuação dos gases do tubo de escape directamente para o exterior das
instalações. Quando a tensão nas correias do motor for corrigida, o motor será parado.
Antes de ligar o motor, verifique se nenhuma ferramenta foi deixada nele.

Use luvas e sapatos de segurança.


Exame de máquina
Antes de iniciar qualquer trabalho, a máquina deve ser examinada em todas as suas partes.
Os exames devem ser renovados quantas vezes forem necessárias e fundamentalmente quando houver
falha no material, na máquina, nas instalações ou nos dispositivos de segurança, tendo causado ou não
acidente.
Todos estes exames serão realizados pelo responsável ou pessoal competente por ele designado. O
nome e a função dessa pessoa serão registrados em livro de registro de segurança, que será mantido
pelo responsável.

6.8 Segurança Industrial

Antes de iniciar qualquer trabalho, é necessário conhecer as normas e recomendações que o empreiteiro
aconselha. Da mesma forma, devem ser seguidas as recomendações especiais do responsável pela obra. .
Dicas para o motorista
Não beba bebidas alcoólicas antes e durante o trabalho.
Não tome medicamentos sem receita, especialmente tranquilizantes. Não faça
corridas nem brinque com outros pilotos.
Esteja apenas atento ao trabalho.
Não transporte ninguém na caçamba.
Quando alguém deve orientar o motorista, ele nunca o perderá de vista.
Nunca deixe este assistente tocar nos controles.
Acenda os faróis no final do dia para ver e ser visto.

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Notas sobre itens de proteção pessoal


Capacete protetor de cabeça
Normalmente a posição do motorista é protegida por uma cabine, mas é essencial usar o
capacete protetor ao deixá-lo circular no local de trabalho.
Botas de segurança antiderrapantes
O calçado de segurança é importante devido às condições em que normalmente se realiza o trabalho
no canteiro de obras (com lama, água, óleo, graxa, etc.).
Proteçao de orelha
Quando o nível de ruído ultrapassar a margem de segurança estabelecida e em qualquer caso,
quando for superior a 80 dB, será obrigatório o uso de fones de ouvido ou tampões.
Roupa de trabalho
Roupas de trabalho largas que possam ser presas por elementos móveis não devem ser
usadas.
Eventualmente, quando as condições meteorológicas o aconselham e o posto de comando não tem
cabine, o motorista deve ter roupas para se proteger da chuva.
Luvas
O motorista deve ter luvas adequadas para possíveis emergências de conservação
durante o trabalho.
Proteção respiratória
No trabalho com terra empoeirada, devem ser usadas máscaras.

6.9 Meio Ambiente

Contamine o ar o mínimo possível com gases e partículas em suspensão Não


altere drasticamente o ambiente
Não danifique as espécies vivas do lugar

6.10 Fornecedores e Marcas

gato
casece
volvo
komatsu
johnheere

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7. Raspadores e mototraillas

7.1 definição

A Trailla consiste, em princípio, numa estrutura ou chassis que transporta uma caixa de transporte ou
contentor e deve ser rebocada.
Um raspador deve ter a potência, tração e velocidade para alta produção contínua com uma ampla gama de
materiais, condições e aplicações. Algumas das opções de raspador incluem motor único de caixa aberta, motor
tandem de caixa aberta, motor tandem de empurrar e puxar, elevadores e configurações de sem-fim. Os
raspadores cortam e carregam rapidamente, têm altas velocidades de deslocamento, espalham-se na operação
e, eventualmente, compactam-se sob seu próprio peso durante a operação.

7.2 Operações

Corte de terreno
Carregamento de
Transporte de Material
Removido
Esvaziar ou descarregar e sua compactação conjunta

7.3 Esquema

FIGURA 7-1: Peças raspadoras


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7.4 Aplicativos

Ciclo completo de movimentação de


terras, transporte de banco de
empréstimo
Velamento de plataformas
Escavação em amplas bancadas de empréstimo e descarga ou ampliação para taludes ou grandes
aterros.
É aplicado na construção de estradas onde a qualidade do terreno é relativamente
homogênea.
Movimento de terras

A operação do raspador é usada para realizar escavações em camadas, carregar e transportar terrenos
escavados, colocar o material em camadas. Devido a essas características, são utilizados em escavações com
transferência e colocação de material, trincheiras, valas, diques, aterros, são feitos canais de cavalaria,
descobrimentos em pedreiras e empréstimos, terraplenagem, nivelamento de terrenos, cortes podem ser
feitos com declives inferiores a 1: 3,5 dependente.

Existem três tipos de raspadores: reboque, semi-reboque e raspador.


EMBANKMENTOS DE ESTRADAS E BARRACAS
Essas obras são geralmente divididas em quatro seções de até 200 m. Cada seção é umedecida ou seca e
compactada adequadamente. O material é colocado das bordas em direção ao centro, dependendo da
espessura, da velocidade de compactação, do grau de compactação e da capacidade dos raspadores.
A figura mostra um esquema de construção de barragem com duas áreas de empréstimo e raspadores. A
operação é alternada entre raspadores (material de construção), bulldozer (nivelamento e espalhamento da
camada) e compactador.

O raspador é descarregado em linha reta e a área de descarregamento deve ser tal que permita o
descarregamento completo.
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7.5 Tipos

Eles são conhecidos por seu poder:


Raspador Padrão, consiste principalmente em duas partes, uma caixa de metal reforçada suportada por um
eixo com rodas pneumáticas, um portão curvo que pode ser abaixado ou levantado por um mecanismo
hidráulico, uma lâmina de aço no fundo da caixa que serve para cortar o material e uma placa de metal móvel
no interior que ao avançar permite desalojar todo o material contido nela.

Raspador duplo de motocicletar,Também conhecidos como raspadores de tração nas 4 rodas, possuem um
segundo motor que aciona o eixo traseiro da máquina com o qual é obtida a tração nas quatro rodas, o que
permite dispensar o trator de ajuda, podendo trabalhar em declives maiores e também no material granular.
Puxe e empurre o raspador,Também chamados de sistema Push-pull, eles têm a vantagem de dispensar o
trator push, pois é um equipamento balanceado e com menor investimento.
Raspador de carregamento automático,Possuem mecanismo de levantamento que funciona a partir de paletes
que carregam o material para dentro da caixa, dispensam o trator para o carregamento, porém sua utilização
se limita ao trabalho com materiais macios.
Scree, arrastando sucatas, que são puxadas por um trator de esteira, que perderam popularidade devido ao seu
baixo desempenho.
Raspadores elétricos Os raspadores com propulsão elétrica possuem motores que movimentam todos os
órgãos de trabalho do equipamento, acionando-os diretamente (rodas) ou por meio de transmissões simples
(porta, parede ejetora, etc.). A corrente elétrica é fornecida por geradores que, por sua vez, são condicionados
pelo motor a óleo da máquina.
Raspadores Tandem Algumas construtoras projetaram um raspador de dois módulos, ou seja, um trator de
cadeira única que puxa dois raspadores, formando um único conjunto. A culatra do primeiro é montada no eixo
de transmissão do trator da maneira usual. A culatra do segundo raspador é posicionada de forma semelhante
no eixo traseiro do primeiro.

7.6 Transporte

O Raspador é transportado por meio do Low Boy caso não possa ser transportado sozinho, geralmente é
transportado sozinho se a obra estiver próxima

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7.7 Manutenção

Deve-se levar em conta a manutenção no caso de trelas com reboque, também a manutenção do trator
empurrador.
Este equipamento requer manutenção preventiva (lubrificantes e graxas regulares), inclui também a análise
laboratorial do óleo usado da máquina.Outro tipo de manutenção é a Corretiva, que consiste na troca de peças
de reposição de que a máquina necessita.
Verifique os dispositivos de engate, a lâmina de penetração e a lâmina embutida na lâmina

7.8 Segurança industrial


Conheça e cumpra o programa de segurança da sua empresa.

Use roupas de segurança adequadas para o trabalho atribuído a você. Você


deve conhecer os recursos de sua máquina, bem como suas limitações.
Familiarize-se com os controles, medidores e instrumentos.
Você deve saber com antecedência o status das zonas de
trabalho.
Você deve conhecer os sinais de trânsito, os sinais que são feitos com as mãos e quem está
encarregado da sinalização.
Certifique-se de saber a direção da viagem e quaisquer outras regras internas da fazenda que possam
diferir significativamente dos procedimentos normais.
Os programas de segurança dos funcionários devem exigir a presença de um homem em cada local de
trabalho, que seja responsável e tenha autoridade no que diz respeito à segurança.
Sempre use os acessórios de proteção necessários, como capacetes resistentes, óculos de segurança,
roupas reflexivas, sapatos de segurança e capacetes de proteção auditiva.
Sua roupa deve ser relativamente justa

7,9 Meio Ambiente


Ruído dentro e fora
Quando o nível de ruído ultrapassar a margem de segurança estabelecida e em qualquer caso,
quando for superior a 80 dB, será obrigatório o uso de fones de ouvido ou tampões.

Emissão de gás (COdois, NÃOdois) Quando houver grande emissão de gases que afetam o sistema
respiratório, devem ser utilizados protetores de queixo ou máscaras.
Partículas suspensas (poeira)
No trabalho com solos poeirentos, devem ser utilizadas máscaras ou tiras de
queixo. Você também pode usar cal.

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7.10 Fornecedores e Marcas

Internacional.
Caso.
Fiatalicis.
John Deere.
Pedidos de maquinários novos e usados no suplemento mensal da revista internacional ROCK & DIRT
com o telefone internacional 931-484-5137; Fax: 931-484-2532.
Construção Panamericana revista mensal distribuída na Bolívia, Argentina, Chile, Brasil como os
países mais próximos Departamento de serviço ao leitor 9500 S0. dadeland Blvd. Suite 550 miami
Florida 33156-2819
No mercado nacional.
Komatsu.
Lagarta; av 6 de março; na frente do regimento Ingavi.

8. Carregadores frontais

8.1 Definição

O carregador frontal é um trator montado sobre esteiras ou sobre rodas com uma grande caçamba na
extremidade dianteira.
Carregadeiras são equipamentos de carregamento, transporte e eventualmente escavação, no caso de
rebocagem recomenda-se apenas fazê-lo em curtas distâncias.
O uso de carregadeiras oferece soluções modernas para um problema de transporte e carregamento de
materiais, a fim de reduzir custos e aumentar a produção. No caso de escavações de explosivos, sua boa
mobilidade permite que ele saia da área de detonação com rapidez e segurança; e antes que a poeira da
explosão se dissipe, o carregador pode estar pegando a rocha molhada e se preparando para entregar o
material.
As caçambas do carregador frontal variam em tamanho de 0,19 m3 a mais de 19,1 m3 de capacidade,
empilhadas. O tamanho da caçamba está estritamente relacionado ao tamanho da máquina.

8.2 Operações

Dig
Load
baixar

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Transportando ou puxando
Carregadeiras são equipamentos de carregamento, transporte e eventualmente escavação, no caso de
rebocagem recomenda-se apenas fazê-lo em curtas distâncias.
O uso de carregadeiras oferece soluções modernas para um problema de transporte e carregamento de
materiais, a fim de reduzir custos e aumentar a produção.
No caso de escavações de explosivos, sua boa mobilidade permite que ele saia da área de detonação com
rapidez e segurança; e antes que a poeira da explosão se dissipe, o carregador pode estar pegando a rocha
molhada e se preparando para entregar o material.

8.3 Esquema

FIGURA 8-1: Peças do carregador frontal

8.4 Aplicativos

É aplicado em construções onde haja amplo espaço de manobra, é utilizado em qualquer trabalho que
requeira corte, carregamento, capina e descarga de volumes médios de terra.

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Carregamento de
material Mistura de
material
Escavação de solo solto ou macio
Empilhamento de material e carregamento de material solto
Deposite o material solto, seja em uma usina (triturador, concreto, asfalto, recicladora, etc.) ou em um
local de descarte

8.5 Tipos

De acordo com a forma de download:


Descarga frontal
Descarga lateral
Descarga traseira

De acordo com a forma do rolamento:


Dos pneus (quadro rígido ou articulado) das
trilhas

FIGURA 8-2: Carregador frontal ligado FIGURA 8-4: Carregador frontal


FIGURA 8-3: Carregador frontal ligado
Lagartas com colher embaixo
Roda

8.6 Transporte

O Carregador Frontal é transportado por meio do Low Boy caso não possa ser transportado sozinho, se
estiver sobre rodas e a obra estiver próxima pode ser transportado sozinho.

8.7 Manutenção

Protocolo de ligação
Ponto de conexão de graxa

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Capacidade do tanque de combustível


Plano de manutenção preventiva (troca de óleo)
Substituição de graxa suja por nova
Inspeção visual ao redor do equipamento
Certifique-se de que não há espelhos caídos, lentes quebradas, pneus cortados, balde em boas condições.
estado, vidro quebrado, canetas em mau estado, níveis de óleo do motor, níveis de óleo hidráulico,
níveis de óleo de transmissão, nível de água do líquido de arrefecimento do motor, baterias e seus
terminais, corrente curta, datas de validade dos extintores, Descarte os acumuladores de ar, se houver,
tampas, pneus e suas respectivas pressões recomendadas pelo fabricante do pneu

8.8 Segurança industrial

Circunstâncias Perigosas
Manobrando a máquina interrompidamente
Medidas preventivas
Conheça as possibilidades e limites da máquina e principalmente o espaço necessário para manobrar.
Quando o espaço de manobra é muito pequeno ou limitado por obstáculos, é necessário marcar a área
de evolução do mesmo.
Monitore a posição, função e direção de operação de cada um dos controles para os dispositivos de
sinalização e os dispositivos de segurança.
Conheça a área de trabalho
Circunstâncias Perigosas
Falha em examinar adequadamente a área de trabalho
Medidas preventivas
Conheça o plano de circulação da obra e informe-se todos os dias sobre as obras realizadas que
possam constituir um risco: Valas abertas, colocação de cabos.
Conheça a altura da máquina ao dirigir e trabalhar, bem como as áreas de altura limitada ou
estreita.
Com o material rodante da roda de borracha, dirija com cuidado ou em baixa velocidade em áreas
com poeira, lama ou solo congelado.
Faça uma boa manutenção das áreas de circulação.

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8.9 Meio Ambiente

Ruído dentro e fora


Quando o nível de ruído ultrapassar a margem de segurança estabelecida e em qualquer caso, quando for
superior a 80 dB, será obrigatório o uso de fones de ouvido ou tampões.

Emissão de gás (COdois, NÃOdois)


Partículas suspensas (poeira)
No trabalho com terra empoeirada, devem ser usadas máscaras. Você

também pode usar cal.

8.10 Fornecedores e Marcas

Komatsu
Caterpillar
Kawasaki
Volvo

9. Unidades de transporte ou transporte

9.1 definição

Estas máquinas estão concebidas para o transporte de material e respectiva descarga, possuem uma tremonha
cuja capacidade pode ser cheia ou nivelada, o peso a carregar na referida tremonha depende do tipo de
material. O volume de carga também deve ser definido pela legislação de cargas, considerando as estradas
pelas quais o caminhão irá se movimentar (para não danificar a estrada existente).

9.2 Operações

Carga .- carga de material excedente


baixar .- Baixe o material no site
Transporte .- Mova volumes de terra escavada

FIGURA 9-1: Operações de dumper

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9.3 Esquema

FIGURA 9-2: Peças do caminhão basculante

1 Altura até o topo da estrutura ROPS 12 Altura total - caixa levantada

dois Comprimento total da caixa 13 Largura de operação


Largura entre as linhas centrais de
3 Comprimento interno da caixa 14
pneus dianteiros

quinz
4 Comprimento total e Folga da proteção do motor

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5 Distância entre eles 16 Largura total do pavilhão

6 Eixo traseiro para cauda 17 Largura da caixa externa

7 Espaço livre no terreno 18 Largura da caixa interna

8 Altura de descarga 19 Altura do dossel frontal

9 Altura de carregamento - vazio vinte Folga do eixo traseiro


Centro de pneus duplos
vinte
10 Altura das paredes laterais traseiras e um retaguarda

onze Profundidade da caixa interna - máxima 22 Largura total dos pneus

9.4 Aplicativos

É aplicado em obras onde é necessária movimentação de terra, carregamento, transporte e descarga de


grandes volumes de terra
Transporte de material excedente
Transporte de entulho
Sobre o transporte
9.5 Tipos

As unidades de transporte são classificadas da seguinte forma:


9.5.1 Área Urbana

Caminhões de transporte para máquinas


Caminhão trator
Caminhão basculante.-São utilizados em trabalhos de alta mobilidade e rapidez de movimentação de
terras além da grande adaptabilidade para trabalhos off-road e em solos virgens, estão na categoria de
reboque trator.

FIGURA 9-5: Caminhão basculante


FIGURA 9-3: Caminhão de transporte
FIGURA 9-4: Caminhão trator
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9.5.2 Área Rural

9.5.2.1 Caminhões Articulados

FIGURA 9-6: Caminhão Articulado


Esse tipo de equipamento tem a possibilidade de um movimento relativamente independente da cabine do
caminhão. Com a finalidade de facilitar o torneamento da máquina nas operações.
Este tipo de equipamento pode ter a caçamba com descarga para trás ou descarga para as laterais. Existem
também caminhões basculantes com este sistema.
9.5.2.2 Caminhões fora de estrada. (TRUK)

FIGURA 9-7: Caminhão Truk


São equipamentos projetados para o transporte de materiais e ele se desloca no canteiro de obras ou em
estradas que não são bem niveladas, existem diferentes capacidades e modelos.

9.6 Transporte

Eles geralmente são transportados sozinhos.

9.7 Manutenção

Manutenção em oficina
Antes de iniciar os reparos, é aconselhável limpar a área a ser reparada.
Nunca limpe as peças com gasolina. Trabalhe em uma sala ventilada.
Antes de iniciar a reparação, retire a chave da ignição, tranque a máquina e coloque placas a indicar
que os mecanismos não estão adulterados.

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Se vários mecânicos trabalham na mesma máquina, seus trabalhos devem ser coordenados e
conhecidos uns dos outros.
Deixe o motor esfriar antes de remover a tampa do radiador.
Abaixe a pressão do circuito hidráulico antes de retirar o bujão de drenagem, da mesma forma quando
o óleo for drenado certifique-se de que não está queimando.
Se o braço e o balde tiverem que ser levantados, eles serão imobilizados antes de iniciar o trabalho.
Efectue a evacuação dos gases do tubo de escape directamente para o exterior das
instalações. Quando a tensão nas correias do motor for corrigida, o motor será parado.
Antes de ligar o motor, verifique se nenhuma ferramenta foi deixada nele.

Use luvas e sapatos de segurança.


Manutenção de pneus
Para trocar uma roda, coloque os estabilizadores.
Sempre use uma caixa de inflação quando a roda não estiver na máquina.
Quando um pneu estiver sendo inflado, não fique na frente dele, mas ao lado. Não corte ou
solde em um aro com um pneu cheio.
Exame de máquina
Antes de iniciar qualquer trabalho, a máquina deve ser examinada em todas as suas partes.
Os exames devem ser renovados quantas vezes forem necessárias e fundamentalmente quando houver
falha no material, na máquina, nas instalações ou nos dispositivos de segurança, tendo causado ou não
acidente.
Teste de Hopper.
Manutenção do motor na quilometragem especificada por suas especificações.
Todos estes exames serão realizados pelo responsável ou pessoal competente por ele designado. O
nome e a função dessa pessoa serão registrados em livro de registro de segurança, que será mantido
pelo responsável.

9.8 Segurança Industrial

O operador que usa ou dirige um caminhão de construção deve:


Conheça e cumpra o programa de segurança de sua empresa, peça a seu superior e peça uma cópia para
consultá-lo.

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Use as vestimentas de segurança adequadas ao trabalho que lhe foi atribuído, consulte o manual de segurança
da sua empresa onde deve ser especificado quais são estes.
Você deve conhecer as capacidades do seu caminhão, bem como suas limitações. Familiarize-se com os
controles, medidores e instrumentos.
Você deve saber com antecedência o estado das zonas de trabalho, tais como: Condições dos trilhos, buracos,
lama, tráfego intenso, poeira, fumaça, neblina, etc.
Você deve conhecer os sinais de trânsito, os sinais que são feitos com as mãos e quem está encarregado da
sinalização, você deve respeitar as indicações destes.
Certifique-se de saber a direção da viagem e quaisquer outras regras internas da fazenda que possam diferir
significativamente dos procedimentos normais.
Todos os caminhões basculantes devem ter alavancas de liberação para os portões de despejo para
manter o operador livre.
A experiência do motorista é muito importante
Você deve necessariamente ter um telefone celular para saber a localização da unidade de
transporte. A máquina deve estar limpa, para isso utilize água ou vapor no posto.
A velocidade de operação:
Urbano: 8 - 12 [Km / h] carregado Rural: 15 - 25 [Km / h] carregado
10 - 15 [Km / h] descarregado 20 - 40 [Km / h] descarregado

9,9 Meio Ambiente

Código de trânsito (deve respeitar os horários em que pode transitar na zona urbana) Na
zona rural emanação de gás e ruído
Consumo de combustível e poluição do ar.

9.10 Fornecedores e Marcas

Internacional
Caso.
Fiatalicis.
John Deere.
Pedidos de máquinas novas e usadas no suplemento mensal da revista internacional ROCK
& DIRT com o número de telefone internacional 931-484-5137; Fax: 931-484-2532.

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Construção Panamericana revista mensal distribuída na Bolívia, Argentina, Chile, Brasil como os
países mais próximos Departamento de serviço ao leitor 9500 S0. dadeland Blvd. Suite 550 miami
Florida
33156-2819
No mercado nacional
Komatsu.
Lagarta; av. 6 de março; na frente do regimento Ingavi.

10. Equipamento de Compactação

10.1 Definição

Consiste fundamentalmente no processo artificial que se segue para conseguir o aumento da densidade de um
solo natural ou de aterro, de forma a obter a maior estabilidade deste. Este processo é realizado através da
utilização de equipamentos mecânicos ou manuais (energia) e da adição de água conforme necessário. Quatro
fatores afetam a obtenção de uma boa compactação e são estes:
Tipo de material a compactar (comportamento físico-mecânico). Teor de
umidade ideal do material (teste Proctor).
Escolha correta do equipamento a ser usado. Técnicas
a serem utilizadas.

Procedimento Construtivo:
• Iniciar, transportar e estender o sistema
• Espessura de espessura
• Características dos materiais
• Mais% de umidade em comparação com o ideal
• Método de compactação e seções de teste
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Métodos de espalhamento:
• Raspadores
• Trator de esteira
• Lâmina do compactador
• Motoniveladora
Os meios ou controles que são seguidos no local para saber se a compactação adequada foi alcançada,
variam de acordo com o tipo de materiais:
• Aterros:
- Densidade seca
- K = Ev2 / Ev1
- Pegada
• Pedraplenes:
- Índice de lacuna
- Assentos (placas de carga)
- Densidade (macrocatas)
A densidade seca é a massa de elementos sólidos no volume unitário do solo considerado.
K = Ev2 / Ev1 é a relação dos módulos de deformação do 1º e 2º ciclo de carga, realizado por meio do teste de
carga da placa. O teste de pegada é a média das sedes produzidas pela passagem de um poço de 10 t, médias
por nivelamento.

10.1.1 Testes de compactação

O teste de compactação de laboratório aceito pela maioria das entidades que constroem estradas é o teste de
Proctor. Para este teste, uma amostra de solo composta de material menor que ¼ ”é usada. A amostra é
colocada em um molde de metal em três camadas iguais. O molde de aço cilíndrico tem um diâmetro de 10 cm
(4 ") e uma altura de 11,6 cm (4,59"). No teste padrão, cada camada é compactada pela queda de um martelo
de 12,1 kg (5,5 libras) que atinge o material 25 vezes de uma altura de 12 polegadas acima da amostra
(consulte a Figura 2.3). A amostra é removida do molde e pesada, então uma amostra é retirada do cilindro e
pesada. Essa amostra é seca para remover toda a umidade e pesada novamente para que o teor de umidade
possa ser determinado. Com as informações do teor de umidade, agora é possível calcular o peso seco do
material. O teste é repetido, geralmente variando o teor de umidade a cada vez, e plotado para determinar o
teor de umidade ideal. Este teste é designado por ASTM D698, AASHTO T99 ou NTP 339-142.

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O teste de proctor modificado é designado por ASTM D-1557, AASHTO T 180 ou NTP 339-141. É feito da mesma
forma, aplicando maior energia com um martelo de 10 libras, uma altura de queda de 45 cm (18 ”) e um total
de cinco camadas iguais.

10.1.2 Controle de compactação no campo

As especificações de um projeto podem exigir que um empreiteiro compacte o solo até 100% de sua densidade
máxima, com base no teste Proctor Standard ou em testes de laboratório com um nível de energia semelhante.
Se a densidade seca máxima do solo no laboratório for determinada em 2,20 kg / m3, o empreiteiro deve
compactar o solo no campo para atingir uma densidade de 2,20 kg / m3. Para verificar se a compactação foi
alcançada em campo, podem ser realizados testes como o cone de areia, o balão d'água ou o teste nuclear. Os
dois primeiros métodos são testes destrutivos que consistem em cavar um buraco no material compactado e
pesar o material extraído, medindo o volume do buraco resultante com areia ou balão d'água,
A conversão para densidade seca pode ser feita graças ao teor de umidade conhecido. As desvantagens desses
métodos são que (1) leva muito tempo para realizar testes suficientes para uma análise estatística completa, (2)
há problemas com partículas grandes e (3) leva tempo para determinar o teor de umidade. Como um teste é
realizado em cada uma das camadas colocadas, qualquer atraso nos testes ou na sua aceitação pela supervisão
também pode atrasar o processo de construção.

10.1.3 Teste de compactação nuclear

Os métodos nucleares são amplamente usados para determinar o teor de umidade e a densidade dos solos. A
instrumentação necessária para este ensaio pode ser facilmente transportada e colocada no preenchimento

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o local desejado e, em poucos minutos, os resultados podem ser lidos diretamente de um display digital. Este
sistema usa o efeito Compton dos raios gama para determinar a densidade e termalização do hidrogênio da
velocidade dos nêutrons para determinações de umidade. Os raios emitidos entram no solo, onde uma parte é
absorvida e a outra refletida. Os raios refletidos passam por tubos Geiger-Müller na superfície do equipamento.
Os raios refletidos são contados a cada minuto e lidos diretamente no equipamento e relacionados às curvas
calibradas de umidade e densidade.

10.1.4 Ensaio GeoGauge

O GeoGauge é um instrumento portátil que fornece um mecanismo simples, rápido e preciso para medição
direta da lisura da camada e módulo do solo, que fornece dados sobre a densidade do solo. O instrumento
aplica deslocamentos de solo muito pequenos (menos de 1,27x10-6 m. Ou 0,00005 ”) em 25 frequências
estabelecidas entre 100 e 196 Hz. A suavidade é determinada para cada frequência e a média é exibida. Todo o
processo leva cerca de 1 minuto. Assumindo um módulo de Poisson e conhecendo as dimensões físicas do
motor, o módulo de cisalhamento e o módulo de Young podem ser derivados. O motor pesa cerca de 10 kg,
tem 28 cm de diâmetro e 25,4 cm de altura e está apoiado em um suporte em forma de anel. A energia é
fornecida por baterias secas convencionais.

10.1.5 Energia de compactação no campo

A densidade seca máxima é apenas um máximo que é alcançado para um determinado nível de energia de
compactação aplicada e método de aplicação. A energia de compactação semelhante ou superior à aplicada no
laboratório é fácil de ser alcançada em campo com o equipamento adequado. Se uma energia de compactação
maior for aplicada em campo, uma densidade maior que 100% do valor obtido em laboratório pode ser
alcançada. Cada material possui uma curva de compactação e também diferentes valores máximos para a
mesma energia aplicada. Por exemplo, o material afirmado (mistura de argila, areia e cascalho consolidado
naturalmente) tem densidade seca entre 2,2 gr / cm3 e 2,6 gr / cm3 com umidade ótima entre 6% e 8% quando
é de boa qualidade, enquanto o mesmo O material de baixa qualidade atinge densidades inferiores a 2,2 gr /
cm3. Areias argilosas, por exemplo, possuem densidades máximas entre 1,7 gr / cm3 e 1,5 gr / cm3 com
umidade ótima entre 10% e 12%. Areias bem graduadas têm uma densidade seca mais alta do que solos
uniformes. Quando a plasticidade aumenta, a densidade seca dos solos argilosos diminui.

10.1.6 Quantidade de água necessária

É essencial determinar a quantidade de água necessária para atingir o teor de umidade dentro da faixa
aceitável para compactação. Nos processos de construção, as especificações podem exigir a extração ou adição
de água à massa do solo. Por exemplo, se um material de empréstimo trabalhado na pedreira tem um

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umidade de 15,5% e a umidade ótima indicada nas especificações técnicas do empreendimento é de 18,3%, a
contratada deverá adicionar água para elevar o teor de umidade de 15,5% para 18,3%.

10.2 Operações

Remoção
Compacta
10.3 Esquema

FIGURA 10-1: Peças do compactador

10.4 Aplicativos
Compactação do aterro de base e sub-base em estradas
Acabamento compactação, simulação de tráfego na camada asfáltica.
10.4.1 Escolha de máquinas para compactação

A escolha do equipamento de compactação depende do tipo de solo.


Rolos lisos: usados em cascalho e areia mecanicamente estáveis.
Rolos pneumáticos: é utilizado em areias uniformes e solos coesos, umidade próxima ao limite plástico.
Rolos "pés de cabra": solos finos, umidade entre 7 a 20% abaixo do limite plástico
Rolo vibratório: usado especialmente em solos granulares

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10.5 Tipos

FIGURA 10-2: Classificação geral de compactadores

10.5.1 Rolo liso

Os rolos lisos vêm do desenho original romano, que consistia em um cilindro de pedra puxado por tração
animal. O rolo liso consiste em um cilindro de aço com um certo peso que compacta o material por pressão (ver
Figura 2.6). Inicialmente, o cilindro era transportado por um trator ou outro equipamento automotivo, até que
o modelo autopropelido atual fosse projetado.

FIGURA 10-3: Rolo liso de eixo único.


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10.5.2 Rolos especiais com saliências

Os rolos especiais com saliências são compactadores constituídos por um grande tambor de aço, dotado de
saliências que lhes dão precisamente o seu nome. A dimensão das projeções varia de acordo com o fabricante e
também com sua forma. O tambor pode ser oco e seu peso pode ser aumentado pela adição de lastro para
produzir uma pressão de contato mais alta. Os rolos podem ser unidades independentes acionadas por um
trator de esteira ou automotor. Originalmente, os primeiros rolos tinham protuberâncias em forma de rolo de
pé de carneiro e, portanto, o nome do rolo de pé de cabra nasceu, que é o nome como são geralmente
chamados e é assim que nos referiremos a ele ao longo do texto. Posteriormente, foram desenvolvidas
projeções com outras formas de cone cônico ou truncado que deram origem aos compactadores de pé calcador
(pé calcador na literatura inglesa), que no entanto na América Latina têm sido denominados usando o mesmo
termo original “pé de cabra”, mas qual não é o mais adequado (ver figura). A maior diferença entre os dois
modelos está no formato das projeções, na velocidade que podem desenvolver e na capacidade de serem
autopropelidas ou puxadas por um trator.

FIGURA 10-4: Kickstand Roller FIGURA 10-5: Compactador de Compactador

10.5.3 Rolo liso vibratório

O rolo liso vibratório é um rolo liso dotado de um movimento excêntrico no interior do cilindro que lhe confere
um movimento vibratório. Eles podem ser usados para a compactação de solos granulares com tamanhos de
partículas que variam de grandes frações de rocha a areia fina. Eles podem ser usados em solos semi-adesivos
desde que mais de 10% do material tenha um IP de 5. Rolos maiores podem ser muito eficientes em camadas
de rocha de até 90 cm. Também são usados para selagem de camadas ou operações de acabamento, mas com
a vibração desligada. Em alguns casos, um dos rolos pode até vibrar deixando o outro estático para selar a
camada.

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FIGURA 10-6: Rolo liso vibratório tandem ou de dois eixos.

10.5.4 Rolo pneumático

Esses rolos são superficiais que aplicam o princípio de amassamento ao efeito de compactação embaixo do
superfície. Eles podem ser automotores ou montados

FIGURA 10-7: Compactador pneumático de dois eixos

10.5.5 Compactadores de impacto

FIGURA 10-8: Compactador de impacto de três lados

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10.5.6 Discos compactadores

Para evitar os acidentes de ter um homem trabalhando em trincheiras, um disco de compactação semelhante a
um cilindro de compactador às vezes é preso ao braço de uma escavadeira para obter a compactação de aterro
na vala.

FIGURA 10-9: Compactadores de compactadores manuais de controle remoto.

10.5.7 Compactador de placa

Eles são usados para compactar solos e concreto asfáltico em locais onde grandes unidades não podem
alcançar. Podem ser autopropelidos, tanto a diesel quanto a gasolina. Essas unidades são classificadas por força
centrífuga, revoluções por minuto, profundidade de penetração da vibração (ou espessura da camada),
alimentação em m / s e cobertura de área por hora.

FIGURA 10-10: Placa compactadora vibratória

10.5.8 Martelos de compactação

Esses martelos são usados para compactar solos coesos ou misturas de solo em áreas confinadas. Essas
unidades têm uma faixa de impacto entre 40 a 1200 m-kg por segundo, com impactos de até 85 golpes por
minuto, dependendo do modelo especificado.

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FIGURA 10-11: Martelo compactador manual.

10.6 Transporte

O compactador é transportado por meio do Low Boy caso não possa ser transportado sozinho, se estiver sobre
rodas e a obra estiver próxima pode ser transportado sozinho.

10.7 Manutenção

Plano de manutenção preventiva


Rotinas de operação da caixa ou funil
Determine os pontos de lubrificação ou conexão e o tipo de lubrificante a ser
usado. Verifique os níveis de óleo, refrigerante, etc.
Observe o estado da cabine em termos de limpeza, dispositivos de segurança.
Examinar a proteção das mangueiras, transmissão, suspensão, escapamentos e silenciadores, baterias,
pneus, sistema de freios, estacionamento e emergência, direção, sinalização acústica e visual.
No posto você deve ter um manual de peças (peças de reposição).

10.8 Segurança Industrial

Você nunca deve pular da máquina. Use os meios instalados para se abaixar e use as duas mãos para se
apoiar.
Mantenha sua máquina limpa de graxa e óleo e principalmente dos acessos a ela.
Aperte o cinto de segurança e o assento.
Para trabalhos de manutenção e reparação, estacione a máquina em terreno firme, coloque todas as
alavancas na posição neutra e desligue o motor retirando a chave da ignição.

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Sempre que possível, evite manuseá-lo com o motor quente ao atingir sua temperatura, qualquer
contato pode causar queimaduras graves.
Olhe continuamente na direção de deslocamento para evitar ser atropelado ao fazer a ré. Não
tente fazer ajustes, se puder evitá-los, com o motor da máquina funcionando.
Antes de cada intervenção no circuito hidráulico, todos os comandos auxiliares devem ser acionados
nos dois sentidos com a chave na posição de ignição para eliminar as pressões dinâmicas.
O sistema de refrigeração contém álcalis, evite o contato com a pele e os olhos.
Use luvas e óculos de segurança para realizar trabalhos na bateria.
Não solde ou corte com maçarico tubos que contenham líquidos inflamáveis.
Não tente entrar ou sair da máquina com suprimentos ou ferramentas carregados.

10.9 Meio Ambiente

Ruído dentro e fora


Quando o nível de ruído ultrapassar a margem de segurança estabelecida e em qualquer caso, quando for
superior a 80 dB, será obrigatório o uso de fones de ouvido ou tampões.

Emissão de gás (COdois, NÃOdois)


Quando há grande emissão de gases que afetam o aparelho respiratório, deve-se usar protetor de
queixo ou máscara.
O rolo deve ser equipado com uma sede em perfeito estado, amortecendo as vibrações produzidas
durante a compactação.
Frequência muito baixa (1 Hz): produz distúrbios no sistema nervoso central e pode causar tonturas e
vômitos. Baixa frequência (1-20 Hz): causam lombalgia, hérnias, punções, dificuldade de equilíbrio,
distúrbios visuais, etc. Alta frequência (20-1000 Hz): causam osteoartrite do cotovelo, lesões no punho,
etc.
Cinto abdominal antivibratório
Para estar protegido dos efeitos das vibrações nas vísceras abdominais. Esta correia pode cumprir a dupla
missão de evitar que o motorista seja atirado para fora do trator.

10.10 Fornecedores e Marcas

Caterpillar
Komatsu
Pomac

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11. Motoniveladoras 11.1 Definição

Máquina muito versátil usada para mover sujeira ou outro material solto.
Sua principal função é nivelar, modelar ou dar a inclinação necessária ao material em que trabalha. É
considerada uma máquina de acabamento superficial.
A sua versatilidade é dada pelos diferentes movimentos da lâmina, bem como pela série de acessórios que
pode ter.
Pode mimetizar todos os tipos de tratores, mas sua diferença é que a motoniveladora é mais frágil, pois não é
capaz de aplicar a força de movimento e corte do trator. Por isso é mais utilizado em trabalhos de acabamento
ou trabalhos de precisão.
As motoniveladoras podem ser rebocadas ou automotivas, sendo a última a mais utilizada e é chamada de
motoniveladora (motograder).

11.2 Operações

Escavar ou
cortar carga
Transporte
Baixar ou devolução
estendida
Nivelamento e pequena
escavação. Penteado inclinado.
Construção de valas.
Divulgação do material.
Material Insitu Scrawny
Misto

11.3 Esboço

São equipes compostas por uma cabine, um sistema de translação pneumático, uma lâmina de empuxo de
várias posições dependendo do modelo, bumbum em caso de empuxo. É um equipamento que apresenta as
seguintes características: aplicado em escavações (corte fino) em terrenos moles e semiduros, a sua capacidade
é dada pela capacidade de corte e arrasto, sendo preferível efectuar a operação de corte de cima para baixo.

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FIGURA 11-1: Peças da motoniveladora

11.4 Aplicativos

Nivelar

Espalhe o material descarregado pelos caminhões


e posterior nivelamento
Forma
Refinamento de
esplanadas Mix
material.
Escavação, reperfilamento e conservação de valas no
solo
Perfil de inclinação
Manter estradas de terra ou cascalho
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11.5 Tipos

As motoniveladoras são classificadas da seguinte forma:


- De acordo com seu peso e potência
A potência pode variar de 115 a 225 HP, com velocidades de até 45 km / h. As motoniveladoras são equipadas
com até 8 velocidades de avanço e 6 velocidades de retaguarda, para que o motorista escolha a mais adequada
para cada trabalho. Eles ficam cerca de 40 km / he cerca de 25 km / h atrás.
- Siga o número de rodas
Seis rodas ou três eixos
Quatro rodas ou dois eixos em modelos pequenos.
Atualmente, existem modelos maiores de quatro eixos.

FIGURA 11-4: Motoniveladora


FIGURA 11-2: Motoniveladora FIGURA 11-3: Motoniveladora
quatro eixos
duas rodas quatro rodas

11.6 Transporte

A motoniveladora é transportada por meio do Low Boy caso não possa ser transportada sozinha, se a obra
estiver próxima pode ser transportada sozinha.

11.7 Manutenção

Equipamentos com rodas devem ter Horômetro e Odômetro.


Você precisa de manutenção preventiva, preditiva e
corretiva.
Uma lista de provedores dentro da cidade, departamento, país e países vizinhos e no último caso
europeu, asiático, americano deve ser exigida.
Equipamentos com rodas devem ter Horômetro e Odômetro.
Você precisa de manutenção preventiva, preditiva e
corretiva.
Uma lista de provedores dentro da cidade, departamento, país e países vizinhos e no último caso
europeu, asiático, americano deve ser exigida.
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11,8 Segurança Industrial

Para realizar a manutenção, o motor deve estar parado.


Inspeção visual
Ralenty (aquecendo progressivamente o motor)
Lubrifique as peças necessárias
Mudança de combustível

11,9 Meio Ambiente

Consumo de combustível e poluição do ar.


Segurança industrial na operação e manutenção.
Consumo de combustível e poluição do ar.
Segurança industrial na operação e manutenção.
Danos a terceiros.
Danos a terceiros.

11.10 Fornecedores e Marcas

Na bolívia
Caterpillar
Komatsu
Volvo

12. Outro equipamento

12.1 Máquina fresadora

A fresadora permite a retirada de pavimentos de concreto ou asfalto e eventualmente a


escovação de ambos, portanto, dependendo do tipo de trabalho a ser realizado, deve-se
escolher a fresadora adequada.

FIGURA 12-1: Máquina fresadora

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12,2 TBM

Modernas perfuradoras de túneis estão sendo utilizadas na construção dos túneis das novas linhas do metrô de
Madrid. Essas máquinas não só perfuram o solo para fazer o túnel, mas também colocam os segmentos (forro
de concreto) deixando o túnel totalmente concluído. A TBM é uma máquina de última geração, graças à qual a
construção de túneis é possível com grande segurança. É uma máquina tecnologicamente muito completa,
graças à qual é possível um avanço verdadeiramente surpreendente.
À medida que cava, ele forma e concretiza mecanicamente o novo túnel, de modo que o acabamento fica
quase completo conforme a máquina avança.
Durante a escavação da máquina, algumas correias transportadoras se encarregam de transportar o material
extraído para a retaguarda, onde é carregado em vagões que, puxados por locomotivas especiais, levam o
material à superfície através do novo túnel já feito.

FIGURA 12-2: TBM


Nos links seguintes, pertencentes ao site do Governo Regional da Comunidade de Madrid, (Espanha), são
explicadas em pormenor as características técnicas deste tipo de máquina e o processo de construção dos
túneis do Metro de Madrid com esta técnica.
1- ESQUEMA E DESENHOS EXPLICATIVOS DO TBM:
http://www.madrid.org/metro/tuneladora/tuneladora.html
2- GALERIA DE IMAGENS DETALHADAS DAS OBRAS E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS DIVERSAS
MÁQUINAS TÚNEIS EM OPERAÇÃO:
http://www.madrid.org/metro/tuneladora/indice_tuneladoras.htm

12.3 Asfaltamento ou pavimentadora de partículas

É uma máquina dotada de grande capacidade de precisão. Possui precisão milimétrica, sendo capaz de realizar
superelevações e inclinações com precisão milimétrica. O bom estado e inclinação do pavimento em curvas,
etc. dependem do seu perfeito aproveitamento. Na imagem podemos vê-la trabalhando.
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Na parte frontal (direita), você pode ver a caixa de armazenamento de papelão ou a tremonha. Os caminhões
estão esvaziando sua carga nesta tremonha, pois a máquina se move lentamente nessa direção. Na sua
extremidade posterior, o aglomerado se espalha de maneira uniforme, utilizando guias ou cordões laterais
previamente instalados em toda a extremidade lateral da área a ser asfaltada para que o sensor da máquina
(haste lateral que se projeta em direção à calha) pode interpretar a espessura da camada de asfalto em cada
extremidade e em cada local específico.

FIGURA 12-3: Asfalto

12.4 Pavimentadora

Máquinas dedicadas à pavimentação especial de solo-cimento, utilizadas em pistas de aeroportos e outros


locais onde é necessário um grande aperfeiçoamento do pavimento. Também em estradas e rodovias ao
passarem por passagens de montanha e áreas com abundância de gelo e outros fatores adversos, onde é
aconselhável usar um tipo de pavimento antiderrapante nessas circunstâncias.

FIGURA 12-4: Pavimentadora

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12.5 Máquinas para trabalhos em rocha

Nessas imagens você pode ver dois modelos de máquinas comumente usadas em trabalhos de perfuração de
rocha usando o processo de perfuração. A sua utilização é imprescindível para a instalação de brocas dinamite
em pedreiras e durante a construção de estradas, ferrovias, etc., bem como em galerias subterrâneas durante a
construção de túneis ou trabalhos de mineração.

FIGURA 12-5: Máquinas de trabalho em rocha

12.6 Caminhão bomba automática para estruturas de concretagem em qualquer altura

Caminhão utilizado para elevar o concreto do nível da rua na cota + -0,00 até alturas muito altas superiores a
+30,00 metros por meio de um braço de elevação ou guindaste que levanta o concreto por meio de um grupo
de bombeamento até a altura desejada. O caminhão de cilindro (betoneira) despeja o concreto na caçamba
traseira do caminhão autobomba e este por sua vez o eleva por meio de um duto (tubo de borracha) até o local
onde é necessário espalhar. Este tipo de caminhão autobomba é a solução mais rápida e eficaz para a
concretagem de lajes de construção ou similares qualquer que seja sua altura, já que o braço da grua pode
subir mais de 30 metros atingindo alturas surpreendentes.

FIGURA 12-6: Caminhão autobomba para concreto

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12.7 Planta de processamento de agregados

Selecionados utilizados na construção civil para a realização de cimentos e concretos, bem como materiais
utilizados na compactação, nivelamento, realização de taludes, lastro para montagem de trilhos.

FIGURA 12-7: Planta de processamento de Aridos

12.8 Transporte rodoviário especial de grandes equipamentos e máquinas

São comboios especiais de grande capacidade, equipados com grandes gôndolas e potentes trator e cabeçotes
de empurrar capazes de movimentar a carga. Este tipo de transporte é realizado com muito cuidado dado o
grande peso e volume da carga, exigindo gôndolas de grande resistência e muitas vezes projetadas sob medida.
As gôndolas, por vezes, possuem equipamento de travagem próprio independente dos tractores e a velocidade
média de transporte costuma mal ultrapassar os 20 km / hora, exigindo também a restrição e até o corte do
tráfego rodoviário na zona por onde circulam.
Por vezes, houve casos em que o peso do equipamento transportado ultrapassa a capacidade de carga de
muitas pontes modernas equipadas com grandes vãos entre cais (como as existentes em rodovias e vias
expressas modernas), impossibilitando a passagem do comboio por elas. . Para resolver o problema, o comboio
teve que utilizar outras pontes de construção anterior que devido ao seu desenho (vãos menores e arcos entre
colunas) se suportam este tipo de sobrecarga, exigindo grandes desvios, trafegando em estradas com curvas,
declives excessivos, etc. .. Tudo isso faz desse tipo de viagem uma verdadeira aventura típica de grandes
profissionais de transporte e engenharia. Neste site correspondente a uma empresa de transporte especial,
você pode ver vários tipos de comboios
Univ. Richard Mamani L. Página
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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

com base nas dimensões e características da carga.


www.transmodal.es

FIGURA 12-8: Transporte especial

12.9 Caminhão trator (baixo)

São grandes equipes que têm a função de transportar grandes distâncias até máquinas que, por suas
características, não conseguem.

FIGURA 12-9: Rapaz baixo

12.10 Valetadeiras

Os diferentes fabricantes de valetadeiras combinam design e tecnologia inovadora, seja qual for a necessidade
de valetamento, existe uma ampla gama de projetos disponíveis no mercado para atender às mais diversas
necessidades, estes são classificados em três grandes grupos de acordo com a profundidade e largura da
escavação, desde De acordo com o exposto, existem valetadeiras grandes, médias e compactas.

FIGURA 12-10: Valetadeira

Univ. Richard Mamani L. P. 79


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12.11 Carrinho de ferramentas ou carrinho

Fornece suporte logístico para máquinas e equipamentos que precisam de reparos.

FIGURA 12-11: Carrinho de ferramentas

12.12 Caminhão de combustível

Apoio logístico para fornecimento de combustível para máquinas que estão em operação nas diferentes
frentes de trabalho.

FIGURA 12-12: Caminhão de combustível

12.13 Caminhões-cesto

São equipamentos leves que têm por finalidade realizar instalações de cabos, pintura, limpeza, tudo que
exija auxílio em altura. É uma equipe que possui as seguintes características:

É transferido à sua maneira


Aplicado em obras que requerem altura
Podem ser eleváveis ou telescópicas

FIGURA 12-13: Caminhão-cesto

Univ. Richard Mamani L. P. 80


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12.14 Caminhão betoneira

Trata-se de um caminhão equipado com uma betoneira, com esta disposição é possível transportar o
concreto ao mesmo tempo que é misturado.

FIGURA 12-14: Caminhão misturador

13. Bibliografia

"HISTÓRIA e EVOLUÇÃO DAS MÁQUINAS"


www.ruralroads.org/mecconst.html
www.icc.ucv.cl/obrasviales/temariomaquinas.htm
Revista de Máquinas e Equipamentos de Construção "CATERPILLAR" Ed.2001
http // www. Máquinas / construção / .com / História das máquinas-ferramentas .htm
http // www. Evolucion Maquinaria.com/História tecnológica da máquina-Spanish.htm
http // www. Agapea .com / Revolucion Industrial / maquinas.htm http //
www.Caterpillar .com / História da Caterpillar.htm
http // www. KOMATSU .com / KOMATSU Europe - Historia 1917 - 2001.htm
http // www.Case.com / CASE Europa - Espanhol Sobre Case Historia.htm
http // www.Avance tecnologic / Europa - Volvo Construction Equipment EW180B - facilidade de controle.htm
http://www.prestonservices.co.uk/traction.htm (PRIMEIROS COMPACTADORES E TRATORES
VAPORES.)
http://www.wwmm.org/storie/storia.asp?id_storia=247&pagina=1 (ESCAVADORA DE VAPOR DE BUCYRUS.)
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www.cpa-mpa.com
www.hmc-hsi.com
www.http: //micigc.uniandes.edu.co
www.ruralroads.org/mecconst.html

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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

www.icc.ucv.cl/obrasviales/temariomaquinas.htm
"BACKHOES"
www.sigdotek.cl
www.case.com
WWW.Volvo.com
WWW.Cat.com
www.http: //micigc.uniandes.edu.co
"Dragas e dragas"
http://www.mtc.gob.pe/portal/transportes/caminos_ferro/manual/EG-2000/index.htm
http://www.arqhys.com/construccion/dragas-arrastre.html página boa
http://www.dredgebrokers.com/Indexspa.html
http: //www.Dragado - Wikipedia, a enciclopédia gratuita.mh
www.cocimar.com.do
www.mineria.com.mx
www.machinecenter.com
"trator com lâmina dozer"
www.casece.com
www.volvo.com
www.cat.com
www.komatsu.com
www.johnheere.com
http://www.caterpillar.com
http://www.anmpye.es
http://www.Sanguia.com
http://www.Grippo.com
http://www.Vallagruas.com
"trelas e mototraillas"
www.casece.com
www.volvo.com
www.cat.com
www.komatsu.com
www.johnheere.com
www.machinecenter.com

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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

"Carregador frontal"
WWW.Volvo.com
WWW.Cat.com
WWW.Case.com
"Unidades de transporte"
www.casece.com
www.volvo.com
www.cat.com
www.komatsu.com
www.johnheere.com
http://micigc.uniandes.edu.co
www.cpa-mpa.com
www.hmc-hsi.com
"Equipamento de compactação"
http://www.iaf.es/enciclopedia/comoplesa/compacta.htm
http://www.alquimadrid.com/compactacion.htm
http://www.ortholan.com.ar/npk/compact.htm
http://www.mym.maquinarias.com/mpi.htm
http://www.geocisacarreteras.com/docs/compactacion.doc
www.cpa-mpa.com
www.hmc-hsi.com
"Motoniveladora"
http://www.utp.edu.co/~publio17/aceroalC.htm
http://64.233.167.104/search?q=cache:JgXs0uHq12AJ:informesconstru2.5gigs.com/Informe%2520Esparcime
nto% 2520G6.doc + servotransmisi% C3% B3n * definição & hl = es & lr =
lang_es http://icc.ucv.cl/obrasviales/pagina/motoniveladora1.htm
http://www.codelcoeduca.cl/tecnico_profesional/explotacion_minera/modulos/carguio/equipos_auxiliares.
http://www.directindustry.com.mx/
http://micigc.uniandes.edu.co
WWW.Volvo.com
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Máquinas e equipamentos de construção CIV-247

"outro equipamento"
www.ruralroads.org/mecconst.html
www.icc.ucv.cl/obrasviales/temariomaquinas.htm
http://www.mtc.gob.pe/portal/transportes/caminos_ferro/manual/EG-2000/index.htm
http://www.mtc.gob.pe/portal/transportes/caminos_ferro/manual/EG-2000/index.htm
http://www.arqhys.com/construccion/dragas-arrastre.html boa página
http: //www.museogopym,com (muito interessante)

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