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Desafios para o

desenvolvimento
socioeconômico do
Rio de Janeiro
Mauro Osorio
Luiz Martins de Melo
Maria Helena Versiani
Maria Lúcia Werneck

E STE LIVRO OBJETIVA contribuir para a constituição de uma agenda de


políticas públicas de fomento ao desenvolvimento socioeconômico do es-
tado do Rio de Janeiro. Entendemos que sua relevância ocorre pelas janelas
de oportunidades existentes hoje no estado, no âmbito econômico; pelos
problemas de infraestrutura que atingem a região; pelas dívidas sociais que
o estado acumula; e pela carência de reflexão regional e sobre estratégias de
encadeamento e adensamento da estrutura produtiva fluminense.
A carência de reflexão sobre o estado e a cidade do Rio de Janeiro está
em essência relacionada à trajetória nacional da região. Como aponta
Carlos Lessa (2000) no livro Rio de todos os Brasis, a cidade do Rio já nas-
ceu como um espaço nacional: porto, principal eixo logístico brasileiro e
centro militar.
Com a transferência da capital de Salvador para a cidade do Rio de
Janeiro, em 1763, e a chegada da família real em 1808, o Rio consolidou
sua trajetória nacional.

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Nesse caminho, constituiu-se também como o eixo da capitalidade
brasileira, conforme o conceito desenvolvido pelo historiador de arte
e ex-prefeito de Roma, Giulio Argan (1964). Segundo Argan, todo
país do mundo possui uma cidade que é a sua referência internacio-
nal. Nesse sentido, quando, por exemplo, se pensa nos Estados Uni-
dos, se pensa em Nova York, e não em Washington. Quando se pensa
na Austrália, a primeira referência que vem à mente é Sydney, e não
Camberra.
É nessa perspectiva que a historiadora Marly Silva da Motta (2001:24),
com base no conceito de capitalidade de Giulio Argan, define as cidades-
capitais “como o lugar da política e da cultura, como núcleo da sociabili-
dade intelectual e da produção simbólica, representando, cada uma a sua
maneira, o papel de foco da civilização, núcleo da modernidade, teatro
do poder e lugar de memória”.
A história de eixo logístico nacional, de capital e de capitalidade do
Rio de Janeiro influenciou para que se desenvolvessem fortemente na re-
gião reflexões sobre a trajetória do país e sua inserção internacional, mais
do que sobre suas especificidades regionais.
Simbólico dessa trajetória é que a única universidade federal existente
no Brasil até o golpe de 1964, que se chamava Universidade do Brasil,
instalou-se na cidade do Rio. Além disso, enquanto em São Paulo os dois
jornais mais tradicionais se chamam Estado de S. Paulo e Folha de S. Pau-
lo, e, em Minas Gerais, o jornal mais tradicional é o Estado de Minas, no
Rio, o jornal de maior influência é O Globo, e até recentemente tínhamos
também a presença marcante do Jornal do Brasil.
A particular priorização das questões nacionais, na cidade e no estado,
também é consequência da forma como se constituiu a institucionalida-
de política na cidade do Rio de Janeiro.
Em nossa cidade, ao contrário das demais capitais de estados brasilei-
ros, no período republicano, até 1960, nunca ocorreu eleição direta para
prefeito. Além disso, a Câmara Municipal do Rio, no decorrer dessa fase,
possuía menor poder que as demais câmaras municipais do país, pois
não lhe era facultado analisar os vetos do prefeito às leis por ela votadas.

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Os vetos às leis municipais cariocas, inclusive referentes ao orçamento da
cidade, eram analisados pelo Senado Federal.1
Ou seja, além da história de capital e de capitalidade, a institucionali-
dade local da cidade do Rio de Janeiro também contribuiu para a carên-
cia de reflexões regionais, tendo em vista o menor peso do debate político
local na região.
Essa história e as permanências culturais levam a que, até os dias
atuais, a despeito de iniciativas pessoais e institucionais específicas, exista
muito pouca reflexão continuada sobre a cidade e o estado, principal-
mente no campo econômico e das políticas públicas.
Um exemplo é o fato de que, especificamente nos programas de mes-
trado e doutorado em economia oferecidos por instituições acadêmicas
da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, não encontramos linhas ofi-
ciais de pesquisa em economia fluminense e/ou regional.
Essa carência de reflexões, ao lado da mudança da capital federal para
Brasília, em 1960 — tendo em vista o dinamismo socioeconômico que
sua presença no Rio gerava para a cidade e mesmo para o conjunto do
estado —, contribuiu para que o estado do Rio de Janeiro e suas regiões
de governo2 passassem por uma forte decadência, do ponto de vista eco-
nômico, social, de infraestrutura urbana e de serviços públicos no âmbito
municipal e regional.
Isso pode ser verificado, por exemplo, pelo fato de que, a partir dos
anos 1970, quando se consolidou a transferência da capital federal para
Brasília, o estado do Rio passou a apresentar expressiva perda de partici-
pação no PIB nacional. Entre 1970 e 2012, apresentou a maior perda en-
tre todas as unidades federativas, tendo passado de 16,7% em 1970 para
11,5% em 2012 (IBGE).
Na mesma direção, entre 1985 e 2013, o estado do Rio de Janeiro apre-
sentou um crescimento do emprego formal de apenas 71,5%, contra um
crescimento de quase o dobro no total do país, 138,9% (dados sobre em-

1
Sobre o assunto, ver Osorio (2005).
2
O estado do Rio de Janeiro é dividido oficialmente nas seguintes Regiões de Governo:
Metropolitana; Baixadas Litorâneas; Norte; Noroeste; Serrana; Médio Paraíba; Centro-Sul;
e Costa Verde.

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prego formal constantes da série mais longa disponibilizada pela Relação
Anual de Informações Sociais (Rais)/Ministério do Trabalho e Empre-
go). Registre-se que, nesse período, o crescimento do emprego formal no
estado do Rio de Janeiro foi o menor entre todas as unidades federativas
brasileiras.
Por esse motivo, em termos de empregos formais na indústria de
transformação, entre 1985 e 2013, o estado do Rio de Janeiro passou da 2ª
posição — atrás apenas do estado de São Paulo — para a 6ª posição, ten-
do sido ultrapassado pelos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande
do Sul e Santa Catarina. Quanto ao número de empregos formais no total
de atividades econômicas, o estado do Rio de Janeiro também foi ultra-
passado, no mesmo período, por Minas Gerais, caindo da 2ª para a 3ª
posição entre as unidades federativas brasileiras. Nesse processo de perda
de participação na economia nacional, a economia fluminense ficou em
boa medida “oca”,3 apresentando pouca densidade, o que levou a uma
diminuição de sua base econômica para arrecadação. Em 2004, o estado
de Minas Gerais ultrapassou o Rio de Janeiro em termos de arrecadação
de ICMS (Confaz/MF), o que se mantém até os dias atuais.
Do ponto de vista social e dos serviços públicos, a degradação ocor-
rida nas últimas décadas, no campo estadual e das municipalidades do
Rio de Janeiro, pode ser verificada, por exemplo, através dos últimos da-
dos disponíveis do Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde
(IDSUS), do Ministério da Saúde, organizados para o ano de 2011. Nesse
indicador, o Rio de Janeiro aparece apenas na 25ª posição entre todos os
estados brasileiros.
No que diz respeito à gestão municipal, os indicadores de saúde tam-
bém não são bons. De acordo com os últimos dados do Índice Firjan
de Desenvolvimento Municipal-Saúde, relativos ao ano de 2011, verifica-
se que, em um ranking dos 1.668 municípios da região Sudeste, apenas
dois municípios fluminenses aparecem entre os 100 primeiros colocados:
Quissamã, na 30ª posição, e Angra dos Reis, na 43ª posição. Entre a 100ª
e 500ª posição, encontramos 20 municípios fluminenses. Entre a 500ª e

3
Sobre o assunto, ver Sobral (2013).

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1.000ª posição, 28 municípios fluminenses, sendo que a maior proporção
de municípios, 42, aparecem além da 1.000ª posição.
Na região metropolitana, não encontramos nenhum município até a
100ª posição; apenas dois até a 500ª posição: Niterói, na 343ª posição, e
a cidade do Rio, na 434ª posição; e sete municípios entre a 500ª e 1.000ª
posição. Os 12 demais municípios encontram-se além da 1.000ª posição.
O estado apresentou melhoria nos últimos anos na área de educação.
Na avaliação do ensino médio público dos estados brasileiros, feita pelo
Ministério da Educação/Ideb, o estado do Rio passou de uma nota mé-
dia de 2,8, em 2009, para 3,6 em 2013. No entanto, a média obtida pelo
estado em 2013 ainda é bem inferior à média considerada internacional-
mente boa, que é 6,0 ou mais. Além disso, uma parte da melhoria da nota
média no estado do Rio ocorreu por uma limpeza de cadastro e melhor
fiscalização, pois muitas pessoas se inscreviam no ensino médio apenas
para ter direito à gratuidade de transporte. Por último, apenas 7,6% dos
513 mil alunos da rede estadual estudam em horário integral,4 ou seja,
ainda existem muitos desafios no ensino médio fluminense.
De acordo com os últimos dados do Ideb para os alunos de 1ª a 5ª série
da rede pública do ensino fundamental, relativos ao ano de 2013, verifi-
camos que, em um ranking dos 1.632 municípios avaliados da região Su-
deste, os 92 municípios fluminenses aparecem muito mal posicionados.
Entre os 500 primeiros colocados, encontramos apenas dois municípios
fluminenses: Comendador Levy Gasparian (235ª posição) e Paty do Alfe-
res (423ª posição). Além da milésima posição, estão 80 dos 92 municípios
fluminenses. Sobre esse ponto, é importante ainda ressaltar que, dos 21
municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, 19 encontram-se
abaixo da 1500ª posição.
No mesmo sentido, quando analisamos os dados sobre a juventude,
com base no Censo de 2010, do IBGE, verificamos, que, no estado do Rio,
ainda existe um percentual absurdamente alto de jovens, entre 18 e 24
anos de idade, sem estudar nem trabalhar — os chamados “nem-nem” —,

4
Dados publicados no jornal O Globo, 26/set./2014, p. 11.

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de 28,96%, o que totaliza escandalosos 518.612 jovens sem estudar nem
trabalhar no conjunto do estado.
Com relação aos “nem-nem”, deve-se ressaltar que existe uma espe-
cificidade territorial. Os piores indicadores na cidade do Rio de Janeiro
encontram-se na região Suburbana e na Zona Oeste. Nas regiões admi-
nistrativas do Jacarezinho, Santa Cruz, Bangu, Guaratiba, Complexo do
Alemão e Penha, os percentuais de “nem-nem” atingem, respectivamen-
te: 38,8%, 38,4%, 35,1%, 33,0%, 32,9%, e 32,5%.
Da mesma forma, o percentual médio de “nem-nem” na periferia me-
tropolitana do Rio — todos os municípios excluindo-se a cidade do Rio de
Janeiro —, em 2010, foi de 32,1%, atingindo o elevado número de 207.118
jovens — sendo que, em Japeri, este percentual atingiu absurdos 40,6%.
Também do ponto de vista territorial, análises realizadas pelo Obser-
vatório de Estudos sobre o Rio de Janeiro, vinculado ao Programa de
Mestrado da Faculdade Nacional de Direito/UFRJ, mostram que, entre as
oito regiões de governo do estado do Rio de Janeiro, os piores indicadores
sociais, de infraestrutura e econômicos são os da região metropolitana,
apesar do Noroeste do estado apresentar o menor PIB per capita, de acor-
do com dados do IBGE para o ano de 2012.
A partir de período recente, a economia do estado do Rio de Janei-
ro apresentou melhorias e se aproximou da trajetória nacional. Ocorre-
ram melhorias também no campo da gestão pública, e diversas janelas
de oportunidades se abrem para uma maior dinamização econômica e o
adensamento produtivo do estado, principalmente em torno dos comple-
xos de petróleo e gás; de turismo, entretenimento, cultura, mídia, esporte
e lazer; e da economia da saúde.
No período entre 2008 e 2013, o estado apresentou um crescimento
do emprego formal de 23,6% contra 20,8% na região Sudeste e 24,1% no
Brasil.
No entanto, para a geração de um círculo virtuoso, com base no maior
dinamismo econômico já apresentado e nas janelas de oportunidade
existentes, é necessário ampliar a reflexão sobre o estado do Rio e apri-
morar a estratégia de fomento ao desenvolvimento econômico, visando
adensar a estrutura produtiva e a base de arrecadação de impostos esta-

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duais. O atual cenário de queda do preço do petróleo, queda da receita de
royalties do governo do estado, e a perspectiva de menor receita de royal-
ties a médio e longo prazo, pela menor participação do estado do Rio de
Janeiro nos royalties obtidos com base na extração do pré-sal, reforça a
necessidade de adensamento produtivo.
É necessário também definir com maior clareza as prioridades de
políticas públicas e buscar a integração de políticas setoriais, seja no
âmbito estadual, no âmbito de cada município, ou na articulação entre
as políticas estaduais e municipais e destas com as iniciativas federais
no estado.
A importância de se estabelecer uma coordenação de políticas em
uma estratégia de desenvolvimento é bem expressa na tese de livre-do-
cência do professor da Unicamp, Wilson Cano (1985:47):

Na maior parte dos casos, os grandes problemas nacionais são tratados de


forma isolada (...). Assim, são feitos estudos e proposições sobre a questão
[fundiária], urbana, regional, saneamento, habitação, e outros. (...) Alguns
autores parecem não se dar conta de que estão tentando solucionar proble-
mas parciais sem levar em conta o fato de que fazem parte de um todo, mais
ainda, parecem ignorar que tais problemas comumente se originam em ou-
tra área do campo social que pode, inclusive, imprimir-lhe uma dinâmica
própria.

Assim, para a organização de uma estratégia de fomento ao desenvol-


vimento socioeconômico e a integração das políticas públicas estaduais
e municipais, é necessário institucionalizar uma cultura de planejamento
no governo do estado e nas prefeituras fluminenses.
No âmbito das prefeituras, praticamente inexiste, de fato, uma estru-
tura de planejamento e de base de dados municipais. Mesmo a Prefei-
tura do Rio de Janeiro não possui uma Secretaria de Planejamento, mas
somente uma área, na Casa Civil, para definição e acompanhamento de
uma carteira de projetos.
No âmbito do governo do estado, existe uma Secretaria de Planeja-
mento e Gestão que, nos últimos oito anos, aprimorou a gestão de pessoal

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— registre-se que o sistema de informática utilizado na área de recursos
humanos ainda era de 1974, instalado na gestão do almirante Faria Lima!
— e modernizou a estrutura orçamentária. No entanto, apesar da reali-
zação de alguns concursos para gestores públicos e da ampliação da área
de planejamento, não existiu de fato, no último governo, uma adequada
coordenação de políticas. Até porque uma parcela importante dos pro-
jetos estratégicos do governo do estado foi administrada no âmbito da
Casa Civil, no mesmo padrão organizacional verificado na Prefeitura do
Rio de Janeiro.
Além disso, a máquina pública do estado do Rio de Janeiro, no cur-
so do processo de decadência socioeconômica pelo qual o estado pas-
sou, sofreu forte desestruturação com o envelhecimento de seu quadro
de pessoal. Nos últimos oito anos, uma política de concursos públicos
foi retomada. O Detran-RJ, por exemplo, teve recentemente o primeiro
concurso público de toda a sua história. No entanto, essa política ainda
é bastante tímida em diversas áreas de atuação do governo do estado.
O número de engenheiros do quadro estadual, por exemplo, diminuiu
nos últimos 30 anos, o que tem levado a atrasos no desenvolvimento de
projetos de engenharia e obras. A Fundação Ceperj, que, em tese, deveria
cumprir o papel de um IBGE estadual, trabalha de forma bastante pre-
cária com apenas um estatístico e um cartógrafo em seu quadro perma-
nente de pessoal.5
Nesse sentido, tendo em vista o cenário traçado, este livro reúne um
conjunto de artigos que têm o Rio de Janeiro como objeto privilegiado de
análise e que sistematizam proposições com o objetivo de contribuir para
a constituição de uma agenda de políticas públicas de desenvolvimento
socioeconômico para o estado.
Desejamos uma boa leitura a todos!

5
A esse respeito, cabe registrar que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
aprovou, no segundo semestre de 2014, com base em proposta encaminhada pelo governo,
a realização de um concurso público para a Fundação Ceperj.

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