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RP 90 220/05.

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Fluidos à base de óleo mineral


para unidades de pistões axiais
Sumário
O fluido hidráulico no circuito hidrostático, com base nos seguintes
pontos importantes, precisa ser cuidadosamente selecionado, a fim de O número característico corresponde ao ponto médio da viscosidade em
garantir uma operação econômica e livre de avarias. Todos requisitos - mm2/s a 40° C 5 (VG: viscosity grade)
por exemplo, por questões de preço - não podem ser igualmente VG 22 para condições muito frias ou para tubulações
cumpridos, por isso é recomendável ao usuário uma análise dirigida. extremamente longas
VG 32 para condições de inverno
VG 46 para condições de verão ou ambientes fechados
Observar a compressibilidade da instalação e, caso necessário, VG 68 para condições tropicais ou ambientes com bastante
fazer os devidos ajustes. calor
VG 100 para locais com calor extremo
Comportamento dinâmico
A viscosidade 1 ou o comportamento viscosidade-temperatura a Óleos hidráulicos com maior índice de viscosidade (VI > 140), chamados de
(comportamento VT) são de significado primário, no entanto também óleos HVLP 4 , bem como óleos de motores de faixa múltipla, são
devem-se observar o comportamento viscosidade-pressão b , a densidade especialmente apropriados para maiores faixas de temperatura (aplicações
2 e o Pourpoint (ponto de solidificação) 6 . móbeis).
Viscosidade mais alta, portanto óleo mais grosso, pior a eficiência Temperaturas bem baixas exigem ainda a consideração do Pourpoint 6 .
mecânico-hidráulica. As perdas por vazamento no entanto são menores.
A viscosidade de partida (dependendo da temperatura do
Em níveis menores de pressão as folgas de mancais não são preenchidas, ambiente) e a viscosidade otimizada de operação (observar o
com isso ocorrem maiores desgastes. Na parte da sucção resultam em coletivo de carga), definem a escolha otimizada da classe de
perdas de preenchimento, com isto avarias por cavitação (avarias de viscosidade, vide página 3.
implosão).
Viscosidades muito baixas favorecem maiores vazamentos , e maiores Ar
desgastes nos mancais. Na colocação em operação do circuito deve-se desaerar
O comportamento viscosidade-temperatura dos óleos minerais, é completamente.
caracterizado por uma marcante queda da viscosidade com o aumento da
Na pressão normal o ar no fluido hidráulico está dissolvido c . Na
temperatura, (denominado como VI = índice de viscosidade 3
faixa da sub-pressão este é liberado.
A viscosidade sempre é medida com pressão normal (pressão atmosférica).
Através de ar excessivo há o perigo de cavitação (implosão das bolhas
O comportamento viscosidade-pressão, conduz na faixa de alta pressão
à subida da viscosidade (com 400 bar ela duplica).
na faixa da sub-pressão), (e explosão da mistura de ar e vapor =
As viscosidades dependem do produto. efeito Diesel). A consequência é erosão do material.
Observar os dados limites específicos dos produtos no catálogo Com uma configuração apropriada do reservatório, a eliminação do
correspondente. ar poderá ser melhorada.
Viscosidade máxima em processos curtos de partida sem carga:
I : Vpartida 1600 mm2/s,à temperatura mínima permitida de tmin = - 40° C, Filtração
II : Vpartida 1000 mm2/s,à temperatura mínima permitida de tmin = - 25° C Quanto mais fina a filtração, tanto melhor a classe de pureza
Faixa de viscosidade para utilização no tempo de acionamento de 100%. alcançada para o fluido hidráulico e tanto maior a durabilidade da
Voperação = 16…100 mm2/s máquina de pistões axiais.
Para assegurar a garantia funcional da máquina de pistões axiais, é
Faixa de viscosidade para eficiência otimizada: necessário no mínimo a classe de pureza
Votimizada = 16…36 mm2/s.
20 conforme ISO 4406
Viscosidade mínima permitida (em tempo curto)
Em temperaturas muito altas do fluido hidráulico (+90º C até no
I : Vmin 5 mm2/s , à temperatura máxima permitida tmax = + 115° C máximo +115º C), é necessária no mínimo a classe de pureza:
II : Vmin 10 mm2/s , à temperatura máxima permitida tmax = + 90° C
19/17/14 conforme ISO 4406

Se as classes acima não puderem ser mantidas, pedimos nos


consultar.

Óleos minerais 1/4 RP 90 220/05.03


Fluidos com base no óleo mineral para unidades de pistões axiais

Efeito alternador com componentes da instalação


Corrosão Seleção dos tipos de fluidos
Aditivos anti-corrosão assumem a proteção durante a armazenagem Fluidos à base de óleo mineral são apropriados para a aplicação
ou na operação 7 dos componentes contra água condensada ou em bombas e motores de pistôes axiais.
água de trocadores não estanques. Os processos de oxidação (efeito O seu uso depende entre outros dos seguintes fatores:
Diesel) resultantes de composições ácidas, reforçam a corrosão. - Comportamento do desgaste
Óleos minerais sem estes inibidores de corrosão não oferecem - Comportamento viscosidade-temperatura
proteção suficiente. - Proteção à oxidação e corrosão
Em instalações maiores, as quais são continuamente monitoradas, o - Compatibilidade com os materiais
óleo demulsificante com boa capacidade de eliminação da água - Capacidade de eliminação do ar (LAV) 12
(WAV) 8 apresenta vantagem. A água poderá ser drenada do fundo - Capacidade de eliminação da água (WAV) 8
do reservatório. Em aplicações móbeis ocorrem altas pressões e altas variações de
Em instalações menores (por exemplo, acionamento móbil), cujo temperatura. Por isso são apropriados óleos multi-faixas (óleos
preenchimento é pouco monitorado, é mais vantajoso o óleo hidráulicos e de motores), óleos HLP com propriedades detergentes
emulsificante, como aqueles resultantes da presença de aditivos (por 4 e fluidos ATF 13 .
exemplo também óleo de motores).
Somente utilizar óleos com proteção anti-corrosão. Fluidos hidráulicos
Vedações Padrão:
O fluido hidráulico e o material das vedações precisam ser – Fluidos hidráulicos HLP e HVLP conforme DIN 51524 parte 2 e
compatíveis. Na incompatibilidade poderão ocorrer alterações de 3 4
dureza e volume 9 . – Óleo de motores HD conforme API-SF ou CD ou MIL-L-2104 C
Em temperaturas acima de 80° C, a Rexroth recomenda a utilização e MIL-L-46152 B
de vedações FKM (especialmente para o retentor do eixo) – Fluidos ATF 13
Observar compatibilidade com o elastômero.
Fluidos especiais:
(Na utilização destes fluidos, favor consultar-nos, é necessária a
Estado de uso, durabilidade de uso indicação dos dados).
Principalmente o efeito Diesel leva ao aumento do nível de acidez – Fluidos aeroespaciais 14
(fator de neutralização) 10 e da polimerização (resinação) 11 , – Fluidos para a marinha 15
entupimento de filtros e estranguladores). O estado exato de uso – Óleos lubrificantes 16
poderá ser definido por exemplo por comparação do fator de
neutralização, viscosidade e fator de cor. Uma outra possibilidade é Outras informações sobre fluidos hidráulicos:
a definição da reserva dos aditivos (aditivos EP). Fluidos hidráulicos ecológicos, HEES, HEPG, HETG, para
Temperaturas de operação acima de 80° C, resultam para cada 10° unidades de pistões axiais, vide RP 90221.
C de aumento da temperatura, meio tempo de durabilidade em cada
caso, por isso esta condição deve ser evitada. Unidades de pistões axiais para a operação com fluidos
A durabilidade de utilização de um preenchimento de óleo depende hidráulicos HF, vide RP 90223.
da relação de circulação d , quantidade preenchida, desaeração,
pressão de operação, temperatura e outros parâmetros. Instruções sobre aplicação em transmissões hidrostáticas
Na colocação em operação deve-se observar que, por montagem e em baixas temperaturas, vide RE 90 300-03B.
contaminação residual dos componentes, será necessária uma
circulação da instalação ou troca do óleo após curto tempo de
operação.

! Advertência
Óleos hidráulicos com base mineral:
- São materiais periculosos para a água
- São combustíveis (observar ponto de inflamação)
- Somente poderão ser utilizados, quando os dados de segurança do
fluido utilizado estiver à mão, e as providências especificadas forem
realizadas.
No descarte do fluido hidráulico devem ser observadas as instruções
dos dados de segurança.

RP 90 220/05.03 2/4 Óleos minerais


Fluidos com base no óleo mineral para unidades de pistões axiais

Diagrama de seleção de fluidos

2500 -40° -20° 0° 20° 40° 60° 80° 100°


1600 1600 max. viscosidade permitida (tempo curto)1)
A W S T U 1000 max. viscosidade permitida (tempo curto)1)
1000
600
Viscosidade V em mm2/s

400

200
V 68
VG

V 32
V 46
V 2

G
G
G
G

10
2

0
100

60

40 36
Faixa otimizada de

νopt.
viscosidade de operação
20
16

10
II 10
miníma viscosidade permitida
(tempo curto)1)

I miníma viscosidade
5 5
permitida (tempo curto)1)
-40° -25° -10° 0° 10° 30° 50° 70° 90° 115°
Temperatura t em °C

Faixa de temperatura do fluido hidráulico


tmin = -40°C tmax = +115°C

1) Dependendo do produto são válidas as seguintes faixas de viscosidade:


I : 5 mm2/s (tmáx = +115° C) … 1600 mm2/s ( tmín = - 40° C),
II: 10 mm2/s (tmáx = +90° C) … 1000 mm2/s ( tmín = - 25° C)
(Faixa máxima permitida de viscosidade: verificar nos catálogos de cada produto)

Óleos minerais 3/4 RP 90 220/05.03


Fluidos com base no óleo mineral para unidades de pistões axiais
Fórmulas da física Processo de medição e Normatização
a Função viscosidade - temperatura 1 Viscosidade cinemática em mm2/s
U1 – U2 Medição p. ex. com viscosímetro Ubbelohde
Pendor n = onde U = arc senh ln V
2,303 (lg T2 – lg T1) conforme DIN 51562
Índice de viscosidade VI (cálculo conforme DIN ISO 2909)
2 Densidade à 15° C em g/cm3
b Comportamento viscosidade-pressão (tenacidade dinâmica h) com areômetro conforme DIN 51757
hp = ho • e a • p (p em bar) mPa • s
α 20° C = 0,00240 bar–1 3 Índice de viscosidade (VI) DIN ISO 2909
α 50° C = 0,00205 bar–1
α 100°C = 0,00147 bar–1 4 Para fluidos hidráulicos HLP DIN 51524 parte 2
(conforme: “Fluidos hidráulicos” Para fluidos hidráulicos HVLP DIN 51524 parte 3
do Ing. Dipl. Horst Dietterle Fa. Shell)
5 Classificação de viscosidade (conf. ISO) DIN 51519
c Coeficiente de Bunsen para ar em óleo mineral ≈ 0,09
p2 6 Pourpoint (Atingimento do limite de escoamento,
VL ≈ 0,09 • Vóleo •
p1 3º acima do ponto de solidificação) DIN ISO 3016
VL = Ar dissolvido no óleo em cm3
Vóleo = Volume de óleo em cm3 7 Propriedades de proteção à corrosão
p2 = Pressão final em bar em relação ao aço (processo A) DIN 51585
p1 = Pressão inicial em bar Efeito de corrosão ao cobre DIN 51759

d Relação de circulação (fator de circulação) 8 Capacidade de demulsificação DIN 51599


qV Teor de água DIN ISO 3733
i= min-1
Vinstal
9 Comportamento do material DIN 53538 parte 1
proporcional ao tempo de descanso
de vedação em conjunto com DIN 53521 e
DIN 53505
qV em L/min (Vazão da bomba)
V em L (Volume de óleo da instalação)
mg KOH
10 Fator de neutralização em DIN 51558 parte1
g

11 Definição do resíduo de coque


conforme Conradson DIN 51551

12 Capacidade de eliminação do ar DIN 51381

13 ATF (Fluidos para transmissão automática) AQ A Suffix A

14 Fluidos aeroespaciais MIL-H-5606 A


Nato-H-515
Tabela de comparação, classes de pureza 17
15 Fluidos da marinha Nato-H-540
NAS1638 (anulada) ISO 4406 (c) 16 Óleos lubrificantes DIN 51517 folha 3
7 18/16/13
8 19/17/14 17 Classes de pureza ISO 4406 (c)
9 20/18/15
10 21/19/16

Bosch Rexroth Ltda. Os dados indicados servem somente como descrição


Av. Tégula, 888 do produto. Uma declaração sobre determinadas características
12952-820 Atibaia SP ou a sua aptidão para determinado uso, não podem ser
Tel.: +55 11 4414 5826 concluídos através dos dados. Os dados não eximem o
Fax: +55 11 4414 5791 usuário de suas próprias análises e testes. Deve ser observado,
industrialhydraulics@boschrexroth.com.br que os nossos produtos estão sujeitos a um processo natural de
www.boschrexroth.com.br desgaste e envelhecimento.

RP 90 220/05.03 4/4 Óleos minerais

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