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GRANDE DO SUL
DCEEng – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAL
Curso de Pós Graduação Latu Sensu em Engenharia Industrial
TIAGO GABBI
PANAMBI/RS
2016
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TIAGO GABBI
Panambi/RS
2016
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RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................9
2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................11
2.1 Contextualização Histórica..................................................................................11
2.2 Sistema Toyota de produção..............................................................................13
2.3 Sistemas de Produção........................................................................................18
3. ESTUDO DE CASO.............................................................................................34.
3.1 Metodologia.........................................................................................................34
3.2Características da Empresa.................................................................................34
3.3 Mapeamento do processo de produção.............................................................35
3.4 O Conjunto em estudo........................................................................................38
3.5 Discussão dos resultados...................................................................................48
4.CONCLUSÃO........................................................................................................49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................50
ANEXOS....................................................................................................................51
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1.INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Nos Estados Unidos em 1881 Frederick Taylor com seus estudos de tempos,
define conceitos e métodos que são utilizados até hoje.
Para ter o controle dos processos produtivos, é necessário ter o controle sobre
os elementos que os envolvem. As unidades produtivas do modo capitalista de
produção estão na raiz das práticas de controle sobre o processo e o tempo de
13
trabalho. Os quais são frutos da efetividade dos mecanismos de controle e de sua
gestão.
A maioria das empresas tem como objetivo, a satisfação dos seus clientes, o
que de certa forma vai lhes garantir uma vida longa no mercado de trabalho. Dentre
essas satisfações estão, a qualidade de seus produtos e serviços, aumentar a sua
produtividade, visando sempre o seu crescimento no mercado de trabalho e
consequentemente a obtenção de resultados cada vez melhores. Entretanto, em um
sistema produtivo, são encontrados diversos fatores que implicam no
desenvolvimento de uma linha de produção, fatores estes, conhecidos como
“gargalos” que nada mais são que obstáculos encontrados em uma linha produtiva, o
que acaba impedindo a organização de alcançar seus objetivos e sua máxima
capacidade produtiva.
A produção em massa predominou até os anos 60, quando uma nova ideia de
produção, foi capaz de suprir as necessidades de ampla variedade e curta vida útil
dos produtos, com a qualidade assegurada, redução de custos e trabalho de acordo
com a demanda. Assim surgiu o Sistema Toyota de Produção (STP), o qual
começou a ser desenvolvido a partir de uma visita de Eiji Toyoda, diretor da Toyota,
à fábrica Rouge da Ford nos Estados Unidos.
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Toyoda sabia que não poderia introduzir o modelo de produção em massa no
Japão, pois percebeu alguns problemas daquele tipo de produção, além das
diferenças culturais, econômicas e geográficas. Desta forma foi desenvolvido
instintivamente pelo engenheiro de produção da Toyota Taiichi Ohno o sistema de
produção Toyota, com ênfase em atender a sua demanda.
O sistema de produção da Toyota é formado por apenas 4 regras implícitas
que guiam a concepção, o projeto, operação e melhoria de qualquer
atividade, relação ou fluxo para produto e serviço. Muitas pessoas, em suas
visitas a Toyota, confundem o sistema com as técnicas e ferramentas que lá
observam:
1. Todo trabalho deve ser altamente especificado no seu conteúdo,
sequencia, tempo e resultado.
2. Toda relação cliente-fornecedor (interno e externo) deve ser direta,
com um canal definido e claro para enviar pedidos e receber
respostas.
3. O fluxo de trabalho e processo para todos os produtos e serviços
deve ser simples e direto.
4. Qualquer melhoria deve ser feita pelo método cientifico, sob a
coordenação de um orientador, e no nível mais baixo da organização.
(MARTINS e LAUGENI, 2014, p.461).
De acordo com Corrêa (2011) o Just in time foi desenvolvido na Toyota Motor
Co. pelo gerente de produção chamado Tahiichi Ohno, e atribui-se a ele uma parcela
considerável ao Japão se tornar uma das maiores potencias industrias do mundo em
apenas três décadas após sair arrasado de uma guerra ao qual saiu derrotado.
Segundo Corrêa (2011) o Just in time, foi o sistema que permitiu a Toyota
coordenar, precisamente, a produção com a demanda especifica de diferentes
modelos e cores de veículos com o mínimo de atraso. Sendo possível através do
sistema de “puxar” a produção a partir da demanda, ou seja, é produzido em cada
estagio somente os itens necessários, nas quantidades e no momento necessário.
Ficando conhecido como Kanban no Ocidente, que é o nome dado aos cartões
utilizados para controlar a produção ao longo do processo produtivo.
15
O JIT (Just in time) usa um sistema “puxado” em vez de um sistema
“empurrado” para mover os produtos por meio das instalações. A lógica de
um sistema puxado é simples: a comunicação no JIT começa com a última
estação de trabalho na linha de produção ou com o cliente – e depois
trabalha para trás por meio do sistema. Cada estação requisita da estação
de trabalho prévia a quantidade precisa de produtos que é necessária. Se
os produtos não são requisitados, não são produzidos. Dessa forma, os
estoques em excesso não são gerados. Resumindo, o JIT baseia-se em um
sistema de coordenação que retira peças de um centro de trabalho prévio e
as move até o próximo.
Com um sistema de trabalho puxado, a manufatura Just in time é um
esforço da área produtiva para fabricar produtos com tempo de espera
mínimo possível, ao custo também mínimo. (MOREIRA, 2008, p. 507)
O termo enxuto tem basicamente tudo a ver com as coisas certas, no lugar
certo, no tempo certo, na quantidade certa, ao mesmo tempo em que se
tenta minimizar o desperdício e cultivar a flexibilidade e a abertura à
mudança. Com certeza enxuto quer dizer muitas coisas: menos desperdício,
menos tempo de projeto, menos escalões hierárquicos, menos
fornecedores. Ao mesmo tempo, enxuto também quer dizer mais que isso:
mais poder de decisão para o empregado, mas flexibilidade e capacidade,
mais produtividade, mais produtividade, mais satisfação ao consumidor e,
espera-se como resultado, mais sucesso na competição a longo prazo.
A manufatura enxuta refere-se a um novo processo de produção que cobre
a empresa toda, englobando todos os aspectos das operações industriais
(desenvolvimento de produtos, manufatura, organização e recursos
humanos, apoio ao cliente) incluindo as redes de consumidores e
fornecedores. Esse novo processo de produção é governado por um
conjunto sistematizado de princípios, métodos e praticas. Alguns dos
princípios chave de produção enxuta são: qualidade perfeita logo de inicio,
minimização do desperdício pela eliminação de todas as atividades que não
acrescentam valor, melhoria continua, flexibilidade e relacionamentos de
longo prazo.
(MOREIRA, 2008, p. 508)
Fonte: http://www.oocities.org/br/etehaslog/kanban.htm
Os gargalos nos sistemas produtivos são obstáculos que restringe e
determinam o desempenho e capacidade de obter maior rentabilidade, sendo que, é
a etapa com menor capacidade produtiva, o que acarreta no impedimento da
empresa em atender a demanda por seus produtos.
1'' 26 38 49 58 67 1'' 16 23 29 35 40
2'' 29 42 53 64 73 2'' 17 25 32 38 44
3'' 32 47 60 72 82 3'' 19 28 36 43 49
4'' 38 55 70 84 96 4'' 23 33 42 50 58
5'' 43 62 79 95 109 Peso em Masc 2/3 2¹/2 4 Acima -
6'' 47 68 87 105 120 libras Fem 1/3 1 ¹/4 4 Acima -
7'' 51 74 95 114 130 (F T) PÉ - Medido no dedo
8" 54 79 101 121 139 1'' 20 29 37 44 51
9" 58 84 107 128 147 2'' 22 32 40 48 55
10" 61 88 113 135 155 3'' 24 35 45 55 63
11" 63 91 118 141 162 4'' 29 41 53 64 73
12" 66 94 123 147 169 Peso em Masc 3 13 Acima - -
13" 68 97 127 153 175 libras Fem 1 ¹/2 6 ¹/2 Acima - -
14" 71 100 130 158 182 ( F S ) MOMENTO DO ANTEBRAÇO - Medido nos nós dos dedos
15" 73 103 133 163 188 45° 17 22 28 32 37
16" 75 105 136 167 193 90° 23 30 37 43 49
17" 78 108 139 170 199 135° 28 36 44 52 58
18" 80 111 142 173 203 180° 31 40 49 57 65
19" 82 113 145 176 206
20" 84 116 148 179 209
libras Fem 5¹/2 29 Acima - - Ibs pols Fem 1¹/2 6¹/2 Acima - -
SÍMBOLOS DA WORK-FACTOR* TEMPO DE CAMINHAR INSPEÇÃO VISUAL
W - Peso ou resistência Passos de 30" Foco 20
S - Controle direcional Tipo 1 2 Mais de 2 Inspecionar 30/ponto
P - Precaução Geral Análise 260 120+80/Passo Reação 20
U - Mudança de direção Restrito da Tabela 300 120+100/Passo Giro da cabeça 45° 40, 90° e 60
D - Parada Adicione 100 para 120°-180° vire no começo ou fim lunid de tempo= 006
Subir degraus (8'' subida-10'' plano) 126 =0001 minuto
Descer degraus 100 =00000167 hora
Mão em
Tempo TMU CASO E DESCRIÇÂO
Distância movimento
movimentada A. Alcance o objeto em localização
A B C ou D E A B
polegadas fixo ou objeto em outra mão ou
3/4 ou menos 2,0 2,0 2,0 2,0 1,6 1,6 na outra mão onde ele se encon-
1 2,5 2,5 3,6 2,4 2,3 2,3 tra.
2 4,0 4,0 5,9 3,8 3,5 2,7
3 5,3 5,3 7.3 5,3 4,5 3,6 B. Alcance um único objeto em
4 6,1 6,4 8,4 6,8 4,9 4,3 posição que poderá variar um
5 6,5 7,8 9,4 7,4 5,3 5,0 pouco em cada ciclo.
6 7,0 8,6 10,1 8,0 5,7 5,7
7 7,4 9,3 10,8 8,7 6,1 6,5 C. Alcance o objeto misturado
8 7,9 10,1 11,5 9,3 6,5 7,2 com outros num grupo onde
9 8,3 10,8 12,2 9,9 6,9 7,9 ocorrerá procura e seleção.
10 8,7 11,5 12,9 10,5 7,3 8,6
12 9,6 12,9 14,2 11,8 8,1 10,1 D. Alcance um objeto muito pe-
14 10,5 14,4 15,6 13,0 8,9 11,5 queno ou onde segura cuidado-
16 11,4 15,8 17,0 14,2 9,7 12,9 somente pé requerido.
18 12,3 17,2 18,4 15,5 10,5 14,4
20 13,1 18,6 19,8 16,7 11,3 15,8 E. Alcance uma posição indefinida
22 14,0 20,1 21,2 18,0 12,1 17,3 para por a mão em posição para
24 14,9 21,5 22,5 19,2 12,9 18,8 balancear o corpo ou para o
26 15,8 22,9 23,9 20,4 13,7 20,2 próximo movimento ou para tirar
28 16,7 24,4 25,3 21,7 14,5 20,7 do caminho.
30 17,5 25,8 26,7 22,9 15,3 23,2
Tempo
Peso
30° 45° 60° 75° 90° 105° 120° 135° 150° 165° 180°
Pequeno - 0 até 2 libras 2,8 3,5 4,1 4,8 5,4 6,1 6,8 7,4 8,1 8,7 9,4
Médio - 2,1 até 10 libras 4,4 5,5 6,5 7,5 8,5 9,6 10,6 11,6 12,7 13,7 14,8
Grande - 10,1 até 35 libras 8,4 10,5 12,3 14,4 16,2 18,3 20,4 22,2 24,3 26,1 28,2
APLIQUE PRESSÃO CASO 1 - 16,2 TMU APLIQUE PRESSÃO CASO 2 - 10,6 TMU
Tempo
Caso DESCRIÇÃO
TMU
Agarrar e levantar - Pequeno, médio ou grande objeto sozinho, facilmente
1A 2,0
agarrado
1B 3,5 Objetos muito pequenos ou objetos deitados numa superfície plana
Interferência no agarrar na base e num lado de objetos quase cilíndricos.
1C1 7,3 Diâmetro
maior que 1/2''
Interferência no agarrar na base e num lado de objetos quase cilíndricos.
1C2 8,3 Diâmetro
de 1/4'' até 1/2''
Interferência no agarrar na base e num lado de objetos quase cilíndricos.
1C3 10,8 Diâmetro
menor que 1/4''
2 5,6 Reagarrar
3 5,6 Agarrar - Transferir
Objetos misturados com outros, procurar e selecionar é necessário. Maiores
4A 7,3
que 1'' x 1'' x 1''
Objetos misturados com outros, procurar e selecionar é necessário.
4B 9,1
1/4'' x 1/4'' x 1/8'' até 1'' x 1'' x 1''
Objetos misturados com outros, procurar e selecionar é necessário.
4C 12,9
Menores que 1/4'' x 1/4'' x 1/8''
5 0 Contato, escorregar e enganchar.
Fácil Difícil
CLASSE DE AJUSTE Simetria
manuseio manuseio
S 5,6 11,2
1 - Frouxo Não é requerida pressão SS 9,1 14,7
NS 10,4 16,0
S 16,2 21,8
2 - Justo Pouca pressão é requerida SS 19,7 25,3
NS 21,0 26,6
S 43,0 48,6
3 - Exato Muita pressão é requerida SS 46,5 52,1
NS 17,8 53,4
Soltar é definido por Barnes (2001) como elemento básico que se refere a
abandonar o controle exercido pelos dedos ou mão sobre um objeto (Tab. 09). As
duas classificações de soltar são (1) soltar normal, simples abertura dos dedos, e (2)
soltar de contato, em que o soltar se inicia e termina no instante em que o próximo
alcançar tem início (tempo correspondente - 0).
Tempo
Caso Descrição
TMU
Soltar normalmente abrindo os dedos como um movimento
1 2,0
Independente.
Soltar por contato
2 0
Fácil Difícil
CLASSE DE AJUSTE
manuseio manuseio
1. Frouxo- Pouco esforço, encaixe com movimento 4,0 5,7
Subsequente
Tempo de movimentação dos olhos: 15,2 x T/d TMU, com valor máximo de 20 TMU
3.1 Metodologia
Fonte: O Autor.
Fonte: O Autor.
38
3.4 O Conjunto em estudo
Fonte: O autor.
Fonte: O Autor.
Depois que todas as peças estão listadas, inicia-se o calculo dos tempos
padrão de produção por TMU. Para calculo do tempo foram utilizadas as planilhas
de 01 a 12 listadas no referencial teórico deste trabalho, onde para cada movimento
existe um tempo em TMU pré-determinado.
Na figura 07 tem-se o desenho técnico da peça ST10.03.00442, o qual possui
duas vistas do desenho para identificação dos funcionários, além de matéria-prima
40
que deve ser utilizado para a sua fabricação, assim como informações técnicas
necessárias para a produção.
Fonte: O Autor.
PEÇA: ST10.03.00442
OPERAÇÃO: CORTE PLASMA
MOVIMENTOS: TEMPOS EM TMU
PEGAR ORDEM DE FABRICAÇÃO 22,90
ANDAR 10 PASSOS ATÉ COMPUTADOR DA FABRICA 920,00
SENTAR 34,70
VISUALIZAR NUMERO DA ORDEM DE FABRICAÇÃO 28,20
DIGITAR NUMERO DA OF 26,70
FECHAR TELA COM O MOUSE 12,20
LEVANTAR DA POSIÇÃO DE SENTADO 43,40
ANDAR 20 PASSOS ATÉ O ESTOQUE DE CHAPAS 1720,00
PEGAR MATERIAL DE 4 KG E ANDAR 15 PASSOS ATÉ A MAQUINA 1481,00
POSICIONAR MATERIAL NA MAQUINA 132,00
ANDAR 2 PASSOS ATÉ O COMANDO DA MAQUINA 200,00
LOCALIZAR PROGRAMA DE CORTE 132,00
POSICIONAR INICIO DO CORTE 89,00
INICIAR CORTE 90,00
TEMPO DE CORTE PLASMA 1687,27
MOVER TOCHA PARA POSIÇÃO INICIAL 90,00
ANDAR 2 PASSOS ATÉ AS PEÇAS NA MAQUINA 200,00
INCLINAR-SE E PEGAR AS PEÇAS 180,00
ANDAR 10 PASSOS ATÉ O PALLET DAS PEÇAS 920,00
INCLINAR-SE E SOLTAR AS PEÇAS 180,00
ANDAR 10 PASSOS ATÉ O COMPUTADOR DA FABRICA 920,00
SENTAR 220,00
DIGITAR NUMERO DA OF 26,70
FECHAR TELA COM O MOUSE 12,20
TOTAL TEMPO TMU 9368,27
TEMPO EM MINUTOS 5,62
Fonte: O Autor.
42
Para o calculo do tempo de corte foi utilizado os parâmetros de corte da
maquina, onde para corte de chapas de 3 milímetros é considerado 2750 milímetros
por minuto, então após somado o perímetro das peças é multiplicado pela
velocidade de corte conforme a sua espessura, conforme apresentado na tabela 14.
Fonte: O Autor
Fonte: O Autor.
43
Horas
09:36:00
08:24:00
07:12:00
06:00:00 Tempo
Calculado
04:48:00 Tempo
estimado
03:36:00 Tempo
realizado
02:24:00
01:12:00
00:00:00
Peças
Fonte: O Autor.
Analisando o tempo calculado pode-se perceber que o item que mais demanda
de tempo para produção é o ST10.02.00073, o qual representa 59% do tempo total
de produção calculado, em seguida com menos expressividade é o ST10.03.00389
44
com 12%, seguido do ST10.03.00388 com 7%, depois o ST10.03.00391 e
ST10.03.00388 com 5%, o ST10.03.00425 com 4% e por ultimo o ST10.03.00442
com apenas 3% do tempo total de produção calculado. Todos os dados podem ser
visualizados no gráfico 02.
Fonte: O Autor.
45
Analisando o gráfico 03, do tempo estimado pela empresa pode-se perceber
que o item que mais demanda de tempo para produção é o ST10.02.00073, o qual
representa 81% do tempo total de produção estimado, em seguida com menos
expressividade é o ST10.03.00389 com 6%, seguido do ST10.03.00388 com 5% e o
ST10.03.00426 com 4% e os demais com apenas 1%.
Fonte: O Autor.
46
Fazendo um comparativo dos tempos realizados na produção tem-se o
ST10.02.00073 com maior expressividade, o qual demorou oito horas e um minuto
para ser produzido, já o ST10.03.00389 levou vinte minutos e quarenta e dois
segundos, tempo muito próximo ao ST10.03.00388 o qual demorou vinte minutos e
trinta segundos, as demais peças juntas levaram vinte dois minutos e quinze
segundos.
Fonte: O Autor.
47
21,32%
78,68%
Fonte: O Autor.
48
3.5 Discussão dos resultados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS