Guia de Fontes Web 30.1.2014 PDF

Guia de Fontes
de Informação
sobre o Senado Federal
O Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal reúne relevantes
documentos sobre o Senado Federal e o processo legislativo. Sua
publicação representa uma importante iniciativa para a compreensão do
funcionamento do Poder Legislativo. Tornar-se-á, com certeza, fonte
de pesquisa histórica indispensável para os que buscam informações
sobre o Senado brasileiro.
Helena Celeste R. L. Vieira Diretora da Secretaria de Biblioteca
A informação é um dos maiores patrimônios da época contemporânea.

E o acesso da população às informações públicas tem garantido o
exercício da cidadania e aprimoramento do nosso processo democrático.
E nisso é que reside o valor dessa obra Guia de Fontes de Informação

sobre o Senado Federal. Resultado do empenho dos servidores da Casa,
esse trabalho irá prestar enorme contribuição na localização de obras de
referência sobre o Parlamento Brasileiro e, em especial, sobre o Senado
Federal.
Doris Marize Romariz Peixoto

Diretora-Geral
Senado Federal
Textos publicados nas orelhas do Guia de Fontes de Informação do Senado Federal

Guia de Fontes
de Informação
Selo comemorativo dos 25 a
Constituição de
sobre o Senado Federal 1
Selo comemorativo dos 25 anos da

Constituição de 1988
Selo comemorativo dos 25 anos da
Constituição de 1988
Atualizado em 30/1/2014
Selo
Con
Senado Federal
Mesa
Biênio 2011/2012
Senador José Sarney

PRESIDENTE
Senador Anibal Diniz Senador João Ribeiro

1ª VICE-PRESIDENTE 2º SECRETÁRIO
Senador Waldemir Moka Senador João Vicente Claudino

2º VICE-PRESIDENTE 3º SECRETÁRIO
Senador Cícero Lucena Senador Ciro Nogueira

1º SECRETÁRIO 4º SECRETÁRIO
Senador Casildo Maldaner

1º SUPLENTE
Senador João Durval

2º SUPLENTE
Senadora Maria do Carmo Alves

3ª SUPLENTE
Senadora Vanessa Grazziotin

4ª SUPLENTE
Doris Marize Romariz Peixoto

DIRETORA-GERAL
Claudia Lyra Nascimento

SECRETÁRIA-GERAL DA MESA
Realização: Produção:
Secretaria Especial de Comunicação Social Felipe Segall Corrêa
Fernando Cesar Mesquita Mariana Miranda Tavares
Rael Carneiro de Abreu Lagoeiro
Subsecretaria de Projetos Especiais:
Paulo Ricardo dos Santos Meira Autores dos Resumos:
Cristina Sudbrack Vidigal
Supervisão: Fábio Alves Duarte
Elga Mara Teixeira Lopes Fábio Renato da Silva
Fábio Renato da Silva Felipe Segall Corrêa
Luis Henrique Zucatti Florian Augusto de Abreu Coutinho Madruga
Maria Teresa Firmino Prado Mauro Giovanna Giannotte de Miranda Lima
Paulo Ricardo dos Santos Meira Jaqueline Rodrigues de Souza
Juliana Borges dos Santos
Concepção e Projeto: Kamilla Fernandes Crepaldi
Elga Mara Teixeira Lopes Lucas Tibúrcio Duarte
Márcio André Pontes Teixeira Marcella Rios Aguiar de Vasconcelos
Paula Andréa Cochrane Feitosa Marcelo Caio Lima da Costa
Márcio André Pontes Teixeira
Coordenação Editorial da Obra: Mariana Matos Hargreaves
Cristina Sudbrack Vidigal Mariana Miranda Tavares
Márcio André Pontes Teixeira Paula Andréa Cochrane Feitosa
Paula Andréa Cochrane Feitosa Paulo Ricardo dos Santos Meira
Pedro Augusto Ramirez Monteiro
Revisão de Conteúdo – Secs:
Cristina Sudbrack Vidigal Na Biblioteca do Senado Federal
Davi Emerich
Márcio André Pontes Teixeira Supervisão Técnica:
Nathalia Novais Rodrigues Simone Bastos Vieira
Paula Andréa Cochrane Feitosa
Paulo Ricardo dos Santos Meira Revisão das Referências Bibliográficas:
Carliane Nery de Assis
Revisão Técnica – Seep: Clarissa Leite Antão Ribeiro
Débora da Silva Oliveira Gessyca da Silva Lago
Letícia Tôrres Marcela Caldas Villas Boas de Carvalho
Rafael André Chervenski da Silva Marilia de Campos Moreira Santana
Yara Ribeiro da Silva Stelina Maria Pinha
Projeto Gráfico: Seleção de Fontes Bibliográficas e Históricas:

Isabela de Souza Lima Macedo Helena Celeste Ribeiro Vieira
Luís Henrique Zucatti Walderez Maria Duarte Dias
Naiara Cristina Maurício da Costa
Apoio:
Foto Capa: Gabinete da Presidência do Senado Federal
Rodrigo Viana Secretaria de Biblioteca – Biblioteca Acadêmico Luiz
Viana Filho
Diagramação: Secretaria Especial de Editoração e Publicações/Sub-
Anna Carolina de Carvalho Moraes secretaria de Edições Técnicas
Marilia Meireles de Paiva
Naiara Cristina Maurício da Costa Colaboração:
Vinícius Fortaleza Veríssimo Pedro Pereira da Silva Costa
Guia de fontes de informação sobre o Senado Federal. – Brasília :

Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação Social, Subsecretaria de Projetos Especiais,
2013.
421 p.
ISBN 978-85-7018-471-9
1. Catálogo, Bibliografia, Senado Federal, Poder Legislativo, Brasil. 2. Obra de referência. I. Brasil.
Congresso. Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas. II. Título.
CDD 328.810016
Sumário
Apresentação 7
Prefácio 8
Preâmbulo 10
Fontes Primárias
LEGISLAÇÃO E NORMAS 13
MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES 31
PERIÓDICOS
Periódicos em geral 68
Artigos de periódicos especializados 87
PRONUNCIAMENTOS
Pronunciamentos da Presidência do Senado Federal 156
Pronunciamentos do presidente da República no Congresso
Abertura de sessões legislativas 157
Posse presidencial 184
Pronunciamentos específicos 190
Fontes Secundárias
BASES DE DADOS 219
BIOGRAFIAS 226
CAPÍTULO(S) DE LIVRO 307
CATÁLOGOS 320
CDs / DVDs / MULTIMÍDIA 329
DICIONÁRIOS, GLOSSÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS 351
FOLHETOS 364
LIVROS 379
MANUAIS 492
MUSEUS 505
PRÊMIOS 513
UNIDADES DE INFORMAÇÃO 519
Fontes Terciárias
ASSOCIAÇÕES 524
BIBLIOTECAS 530
CURSOS E PÓS-GRADUAÇÃO NO SENADO FEDERAL 534
INSTITUIÇÕES E SETORES/SERVIÇOS DO SENADO FEDERAL
Instituições 536
Setores e serviços do Senado Federal 543
Apresentação 7
O Senado Federal apresenta ao público mais um importante instrumento de transparência. Trata-se do

Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal, obra de referência que abre as portas do grande
acervo da Casa sobre a própria instituição, o Congresso Nacional e o Poder Legislativo.
Usando, sempre que possível, obras disponíveis na Biblioteca Luiz Viana Filho, do Senado Federal, e o
site da Casa na internet, o Guia de Fontes procura elencar as principais fontes — utilizando um conceito
bem largo para a expressão, que, além das referências textuais, abarca também organizações e serviços.
O Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal se constituirá, sem dúvida, em obra de grande
utilidade que marcará um momento importante de nossa relação com o público.
José Sarney
Presidente do Senado Federal
Prefácio
No final de outubro de 2012, foi feita uma busca no mecanismo Google® utilizando-se o termo com-
posto “Senado Federal”. Como resultado, foi recuperado o incrível total de doze milhões e oitocentos
mil itens relacionados com essa estratégia de busca. Não é preciso dizer que é quase impossível não
ficar “surfando” nessa massa documental e, mesmo que a pessoa tivesse tempo, energia e vontade
para fazê-lo, certamente iria despender centenas de horas para literalmente “garimpar” um documento
relevante que pudesse atender às suas necessidades de informação. Isso seria quase como procurar
uma agulha num palheiro!
A quantidade crescente de documentos publicados nas diferentes áreas do conhecimento, aliada à

especialização inerente ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, reflete decisivamente no pro-
cesso de seleção e domínio das informações mais significativas e relevantes, constantes nos diversos
documentos que caracterizam a estrutura de uma área temática específica. É nesse contexto, em que
as informações crescem na ordem de petabytes (milhares de megabytes), que sobressai a necessidade
de se ampliar o acesso à informação e que esse acesso seja feito com qualidade.
Vale a pena ressaltar que descobrir a literatura em qualquer área do conhecimento, entretanto, não
garante que, por um lado, seja relevante ou significativa e, por outro, que venha a ser efetivamente
utilizada pelos leitores potenciais. Assim, os instrumentos bibliográficos são construídos como pro-
postas para divulgar e permitir maior acesso às publicações. E, para se conseguir a meta do acesso à
informação, é necessária a existência de guias de fontes de informação – também denominados guias
de literatura ou repertórios de literatura.
Mas o que seria um guia de fontes de informação? Ele é uma obra de referência feita “para ajudar os
pesquisadores e outros interessados na busca de fontes de informação sobre um assunto específico. O
principal objetivo dos guias é manter os seus leitores a par da existência das fontes de informação mais
importantes, saber como utilizá-las e ajudá-los na otimização da pesquisa corrente ou retrospectiva.
Os guias mais modernos referem-se não somente a documentos impressos, mas também a sítios na
internet que funcionam como repositórios de informações” (CUNHA, 2001, p. 142).
Portanto, o guia de fontes de informação representa uma resposta à tendência da acentuada especiali-
zação dos pesquisadores que, em função do volume de publicações, muitas vezes acabam ficando mais
restritos à literatura de um assunto específico. O guia é uma bibliografia seletiva, onde são incluídas
somente as fontes de informação mais relevantes contendo detalhes analíticos e avaliativos sobre cada
um dos documentos ali arrolados. Contém, por conseguinte, um alto valor agregado de informação.
Pensando nesses aspectos é que o Senado Federal elaborou o Guia de Fontes de Informação sobre o
Senado Federal. Nele foram analisados 385 itens, dos quais 24 monografias, dissertações e teses; 58
artigos de periódicos especializados; 53 pronunciamentos; 41 biografias; 19 multimídias e 63 livros,
entre tantas seções. A obra vem preencher uma lacuna na temática sobre o Poder Legislativo brasileiro,
servindo como uma excelente bússola para os estudiosos do tema encontrarem, com relativa facilida-
de, as principais fontes de informação.
Mesmo com a excelência do presente Guia, é vital que sejam pensadas atualizações futuras para que o
estudioso, o estudante e demais interessados na temática do Senado Federal possam continuar a ela-
borar novas pesquisas. Assim, este instrumento bibliográfico pode ser e será uma preciosa ajuda para
o pensar e o amadurecimento dos estudos sobre uma das instâncias do Poder Legislativo no Brasil, tão
importante para se alcançar a plenitude da democracia em nossas terras. Portanto, está de parabéns o
Senado Federal pela publicação deste Guia. Oxalá seja um fator multiplicador das pesquisas relaciona-
das com tão importante área!
Murilo Bastos da Cunha

Universidade de Brasília
Preâmbulo
À Guisa de Informação
O Senado brasileiro acompanhou pari passu boa parte da construção da história do país. Desde
sua criação, em 1824, até os dias atuais, subsiste uma lacuna nas referências para todos aqueles
que se interessam pela pesquisa e estudo acerca do Poder Legislativo; um mecanismo que compile
as principais obras que, sob os mais distintos pontos de vista, abordam o tema Congresso Nacio-
nal e seus afluentes.
O Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal é uma obra que surge para preencher esse
espaço. Propõe-se a organizar e facilitar o acesso a informações de cunho predominantemente
institucional e histórico que se referem, direta ou indiretamente, aos temas Senado Federal, Con-
gresso Nacional e Poder Legislativo. Municiar cidadãos e instituições com tais informações amplia
as possibilidades de participação popular e de aperfeiçoamento da relação entre os parlamentares
e seus eleitores.
O trabalho realizado pela equipe da Subsecretaria de Projetos Especiais da Secretaria Especial de

Comunicação Social do Senado Federal, com apoio da Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho e ou-
tras áreas da Casa, elencou fontes que servem aos demandantes em atividades como divulgações
diversas, investigação acadêmica, ou até mesmo na simples compreensão do funcionamento do
Poder Legislativo. Procurou-se abranger um espectro variado, que vai desde a pura descrição de
características, lideranças e acontecimentos do Senado brasileiro até temas práticos e conexos,
como o léxico adotado e as normas de funcionamento da Casa. São obras de potencial utilidade a
profissionais do governo, acadêmicos, estudantes secundaristas e universitários, além de cidadãos
que têm o Legislativo como objeto de interesse. Procuramos oferecer a seus usuários riqueza na
variedade de temas por meio de referências eficazes. Em linguagem atual, o Guia é amigável.
As fontes de informação selecionadas foram categorizadas em primárias, secundárias e terciárias,

de acordo com divisão proposta pelo professor Murilo Bastos Cunha (2001), a qual, por sua vez, se
inspira no modelo estabelecido por Denis Grogan (1970), com adaptações em ambos, a exemplo da
justaposição das fontes não documentais, como organizações e cursos, com as fontes terciárias,
para efeito de simplificação, e a inclusão de uma classificação das obras por perfil, de efeitos prá-
ticos na consulta, uma necessidade identificada para atender ao público ao qual o Guia se destina.
Daí resulta uma publicação cujas fontes selecionadas transcendem livros e periódicos, abrangen-
do outras categorias como monografias, biografias, manuais, legislações, dicionários, folhetos,
catálogos, bases de dados, sites na internet (distribuídos por entre as diversas sessões), CDs, DVDs,
além de museus, bibliotecas, associações, instituições diversas e setores/serviços do Senado Fede-
ral, que disponibilizam orientações para maior imersão no Poder Legislativo.
As fontes foram catalogadas conforme a seguinte estrutura:

1) Referência bibliográfica – dados objetivos das obras, adotando-se como regra o padrão da Associa-
ção Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e o da Anglo-American Cataloguing Rules, Second Edition
(AACR2), para os casos omissos. Esses dados incluem: nome do autor, nome da obra, cidade, editora,
ano, número de páginas. Quando disponíveis, contém notas e um endereço na internet onde a versão
em formato pdf pode ser encontrada.
2) Localizador – número de localização física da obra na Biblioteca do Senado Federal, sempre que dis-
ponível (artigos de periódicos não o possuem, sendo identificados por números de sequência, volumes
e páginas). Dado relevante, tendo em vista que a busca pelas fontes priorizou as obras presentes na
Biblioteca do Senado Federal e no sistema da Rede Virtual de Bibliotecas – RVBI.
3) Classificação temática – estabelecida de acordo com o foco temático da obra, seguindo legendas
específicas:
I fonte de teor institucional;

H fonte de teor histórico;
L fonte de teor legislativo ou técnico-jurídico;
F fonte dotada de teor imagético, com a presença de fotos, desenhos ou ilustrações.
As classificações conferidas podem ser cumulativas, de modo que, se uma obra apresentar forte teor
de um e de outro elemento, receberá classificação múltipla, conforme pode ser observado na tabela de
classificação das obras por perfil. A classificação existe apenas como elemento de apoio à consulta; não
apresenta caráter exaustivo ou terminante, mas, sim, predominante.
4) Resumo – fornece as linhas gerais da obra em seus aspectos mais evidentes, de acordo com a síntese
elaborada por um dos analistas da equipe. Busca captar os propósitos da obra, a essência pretendida
por seu autor ou responsável e seus determinantes mais proeminentes. Nos resumos, também é pos-
sível encontrar informações adicionais, tais como observações específicas, tom do discurso utilizado e
contexto em que a obra foi produzida.
5) Sumário (disponível na versão eletrônica) – é a transcrição do sumário da obra, da forma mais

fiel possível, com as principais divisões que a compõem e os números de página onde se encontram,
efetuando-se simplificações quando muito extenso. Quando a obra não apresenta sumário, geralmente
foram transcritos os principais tópicos ou temas tratados em sua estrutura.
Por fim, ressaltamos que o Guia de Fontes sobre o Senado Federal não pressupõe o anseio de cobrir
todo o leque de fontes de informação a respeito do Senado Federal, do Congresso Nacional e do Poder
Legislativo. A seleção de fontes envolveu prioritariamente critérios como a disponibilidade das infor-
mações relativas aos temas tratados, com a indicação de obras que contribuam para a consciência
da relevância do Legislativo na sociedade brasileira. Contribuições para edições futuras, assim como
dúvidas e sugestões acerca dos diferentes aspectos que marcam este trabalho, são bem-vindas pela
Supres, em canal próprio para esse fim (supres@senado.leg.br).
Fontes Primárias
Legislação e Normas
BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados.Regimento Interno da

Câmara dos Deputados.Ed. eletrônica. Brasília, 2011, 478 p.
Normas conexas disponíveis em: <http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/
bdcamara/2932/normas_conexas_regimento_3ed.pdf?sequence=1 >. Acesso
em: 3 abr. 2012.
Localizador: Biblioteca da Câmara dos Deputados: 342.532(81)"1989" BRASI-CC REGIM 8.ED.
Biblioteca do Senado (edição de 2006): 341.2532 B823 REGI 1989 7.ED.
Classificação:
Resumo
Legislação administrativa, aprovada pela resolução n. 1, de 1970-CN, com texto consolidado até 2006,
que trata do funcionamento do trabalho legislativo no Plenário e nas comissões do Congresso Nacio-
nal, bem como das atribuições dos deputados e da Mesa em suas funções. A Biblioteca do Senado já
possui versão atualizada até 2011, com localizador semelhante (341.2536 B823 REGC 2011).
Sumário
1. Quadros Comparativos entre o Regimento Interno da ra na Comissão Parlamentar Conjunta do
Câmara dos Deputados e a Constituição Federal de 1988 Mercosul 38
1.1. Regimento – Constituição – Assunto 17 Resolução no 1, de 1997
1.2. Assunto – Regimento – Constituição 25 – Regulamenta a Lei no 9.506, de 1997, que ex-
2. Legislação do Congresso Nacional tingue o Instituto de Previdência dos
2.1. Resoluções do Congresso Nacional Congressistas (IPC), e dá outras providências 40
Resolução no 3, de 1989 Resolução no 2, de 1999
– Dispõe sobre a designação de suplen- – Institui o Diploma do Mérito Educativo Darcy
tes para as Comissões Mistas Especiais 32 Ribeiro e dá outras providências 44
– Dispõe sobre a Comissão Representativa do – Altera a Resolução no 1, de 1970-CN, que dis-
Congresso Nacional, a que se refere o põe sobre o Regimento Comum do
§ 4o do art. 58 da Constituição 33 Congresso Nacional 46
– Altera a redação dos arts. 4o e 6o da Reso- – Dispõe sobre a participação das bancadas minori-
lução no 1, de 1970-CN – Regimento tárias na composição das Comissões Mistas 48
Comum 37 Resolução no 1, de 2001
Resolução no 1, de 1996 – Dispõe sobre a Comissão Mista Permanen-
– Dispõe sobre a Representação Brasilei- te a que se refere o § 1o do art. 166 da
14 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Legislação e Normas
Constituição e sobre a tramitação das maté- do mais uma comissão permanente 105
rias a que se refere o mesmo artigo 49 Resolução no 29, de 1993
Resolução no 1, de 2002 – Dispõe sobre documentos sigilo-
– Dispõe sobre a apreciação, pelo Congresso Nacio- sos, na Câmara dos Deputados 107
nal, das medidas provisórias a que se refere o art. 62 Resolução no 37, de 1993
da Constituição Federal, e dá outras providências 73 – Dá nova redação ao § 2o do art. 25
2.2. Atos do Congresso Nacional do Regimento Interno 112
Ato dos Presidentes das Mesas das Duas Ca- Resolução no 38, de 1993
sas do Congresso Nacional s/no, de 1995 – Dá nova redação ao art. 11 do Regimento Interno 113
– Altera a denominação do Diário do Congresso Na- Resolução no 57, de 1994
cional, Seções I e II, instituindo o Diário do Congres- – Altera os arts. 48 e 92 do Regimento Interno 114
so Nacional – Sessão Conjunta, o Diário da Câmara Resolução no 58, de 1994
dos Deputados e o Diário do Senado Federal 82 – Altera os arts. 24 e 52 do Regimento Interno 115
Ato Conjunto no 1, de 1998 Resolução no 1, de 1995
– Dispõe sobre a cessão de dependên- – Altera os arts. 66, 82, 87 e 227 do Regimento Interno 117
cias do Senado Federal e da Câmara dos Resolução no 77, de 1995
Deputados e dá outras providências 83 – Cria a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle 119
Ato da Mesa do Congresso Nacional no 5, de 1998 Resolução no 78, de 1995
– Declara o Instituto de Previdência dos Con- – Altera o § 1o do art. 9o do Regimento In-
gressistas como “entidade autárquica, de terno da Câmara dos Deputados 121
caráter especial, de natureza jurídica de direito público” 84 Resolução no 80, de 1995
Ato Conjunto dos Presidentes do Senado Fede- – Altera os arts. 26 e 32 do Regimento Interno, aprova-
ral e da Câmara dos Deputados no 2, de 2001 do pela Resolução no 17, de 1989, criando a Comissão
– Regulamenta a Resolução no 2, de 1999-CN, que ins- de Direitos Humanos, e dá outras providências 122
titui o Diploma do Mérito Educativo Darcy Ribeiro 86 Resolução no 5, de 1996
Ato Conjunto das Mesas do Senado Federal e – Altera os arts. 114, 117, 161 e 162
da Câmara dos Deputados s/no, de 2003 do Regimento Interno 123
– Regula a aplicação dos dispositivos sobre a re- Resolução no 8, de 1996
muneração dos membros do Congresso – Dispõe sobre as sessões solenes da Câma-
Nacional 88 ra dos Deputados e determina outras
3. Legislação Interna da Câmara dos Deputados Providências 125
3.1. Resoluções da Câmara dos Deputados Resolução no 15, de 1996
Resolução no 1, de 1991 – Altera os arts. 26, § 2o, e 32, inci-
– Altera o Regimento Interno da Câmara dos Deputados 92 sos V e XI, do Regimento Interno 126
– Altera o Regimento Interno, dando nova disci- – Dispõe sobre o Conselho de Altos Estu-
plina às sessões da Câmara dos Deputados 93 dos e Avaliação Tecnológica, de que trata o
Resolução no 10, de 1991 art. 275 do Regimento Interno 128
– Altera dispositivos do Regimento Interno 96 Resolução no 30, de 1998
Resolução no 22, de 1992 – Institui o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação 133
– Altera a redação dos arts. 187, 188, 217 Resolução no 33, de 1999
e 218 da Resolução no 17, de 1989 – Altera os arts. 212 e 213, acrescenta parágrafos aos
(Regimento Interno da Câmara dos Deputados) 101 arts. 205 e 210, todos do Regimento Interno da Câ-
Resolução no 24, de 1992 mara dos Deputados, e dá outras providências 134
– Altera o inciso V do art. 32 do Regimento Interno 104 Resolução no 11, de 2000
Resolução no 25, de 1993 – Acrescenta parágrafo ao art. 280 do Re-
– Altera o Regimento Interno instituin- gimento Interno 137
Resolução no 16, de 2000 terminando que o número de vagas dos Partidos e

– Dá nova redação ao art. 230 e acrescen- Blocos Parlamentares na Mesa e nas Comissões seja
ta inciso IV ao § 2o do art. 244 do calculado com base no número de representantes elei-
Regimento Interno 138 tos por cada agremiação no último pleito 171
Resolução no 19, de 2001 3.2. Atos da Mesa
– Cria a Ouvidoria Parlamentar e dá outras providências 139 Ato da Mesa no 38, de 1979
Resolução no 21, de 2001 – Dispõe sobre a participação das Comissões
– Cria a Comissão Permanente de Legislação Participativa.142 em conferências e similares e dá outras
Resolução no 27, de 2002 Providências 174
– Cria a Comissão Permanente de Segu- Ato da Mesa no 177, de 1989
rança Pública e Combate ao Crime – Dispõe sobre a tramitação de proposi-
Organizado, Violência e Narcotráfico 144 ções e dá outras providências 176
Resolução no 28, de 2002 Ato da Mesa no 11, de 1991
– Altera o Regimento Interno da Câmara dos De- – Dispõe sobre a tramitação dos requerimen-
putados, aprovado pela Resolução tos de informação, previstos no inciso I do
no 17, de 1989, acrescentando-lhe o art. 19- art. 115 do Regimento Interno 185
A, dispondo sobre as atribuições dos Ato da Mesa no 106, de 1994
Suplentes de Secretário 146 – Estabelece os procedimentos de entrega e pro-
Resolução no 29, de 2002 cessamento das declarações de bens e rendimen-
– Altera a redação do inciso VI do art. 32 da Re- tos dos Deputados Federais, em observância à Lei
solução no 17, de 1989 (Regimento no 8.730, de 1993, e Instrução Normativa no 3,
Interno da Câmara dos Deputados) 148 de 1993, do Tribunal de Contas da União 187
– Altera o art. 32 do Regimento Interno, crian- – Dispõe sobre a confecção de trabalhos gráficos relativos
do a Comissão Permanente de Turismo à atividade parlamentar e dá outras providências 190
e Desporto 149 Ato da Mesa no 79, de 1998
Resolução no 15, de 2003 – Dispõe sobre a criação da Coordenação de Seguri-
– Acrescenta parágrafo ao art. 235 do Regimen- dade Parlamentar e dá outras providências 193
to Interno, garantindo aos membros da Ato da Mesa no 93, de 1998
Câmara dos Deputados os direitos à licença- – Aprova o Regulamento Interno do Conselho de Altos Es-
-gestante e à licença-paternidade 151 tudos e Avaliação Tecnológica e dá outras providências 197
– Dá nova redação aos arts. 25, 26, 29, 32 e – Regulamenta o Prêmio Darcy Ribeiro de Educa-
39 do Regimento Interno da Câmara ção, instituído pela Resolução no 30, de 1998 205
dos Deputados 152 Ato da Mesa no 45, de 2000
Resolução no 22, de 2004 – Dispõe sobre as Comissões Parlamentares de Inquérito 207
– Altera os arts. 82, 101, 102 e 119 do Regimen- Ato da Mesa no 49, de 2000
to Interno da Câmara dos Deputados 167 – Dispõe sobre entrega de proposições em meio
Resolução no 23, de 2004 eletrônico no âmbito da Câmara dos
– Altera o art. 87 do Regimento Inter- Deputados e dá outras providências 208
no da Câmara dos Deputados 169 Ato da Mesa no 116, de 2002
Resolução no 30, de 2005 – Dispõe sobre a cessão de dependências da Câ-
– Altera o § 2o do art. 26 do Regimento In- mara dos Deputados para exposições
terno da Câmara dos Deputados 170 de artes, lançamentos literários, e dá outras providências 210
– Altera os arts. 8o, 12, 23, 25, 26, 27, 28, 40 e 232 – Dispõe sobre a transferência da Coordena-
do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, de- ção do Sistema Eletrônico de Votação, da
estrutura administrativa da Secretaria-Geral da Mesa para 4. Leis Complementares e Ordinárias, De-

a do Centro de Informática, e dá outras providências 213 cretos Legislativos e Decretos
Ato da Mesa no 124, de 2002 4.1. Leis Complementares
– Aprova o Regulamento do Convênio de que tra- Lei Complementar no 35, de 14 de março de 1979
ta o art. 6o da Lei no 9.506, de 1997 216 – Dispõe sobre a Lei Orgânica da Magis-
Ato da Mesa no 2, de 2003 tratura Nacional (art. 21, II) 254
– Dispõe sobre o número de membros das Co- Lei Complementar no 75, de 20 de maio de 1993
missões Permanentes e a respectiva repre- – Dispõe sobre a organização, as atribui-
sentação numérica das bancadas 222 ções e o estatuto do Ministério Público da
Ato da Mesa no 80, de 2006 União (art. 6o, XVIII, b; art. 22, I; art. 23,
– Autoriza a publicação de retificações ao texto do §§ 1o a 3o; art. 26, I a III) 255
Regimento Interno da Câmara dos Deputados con- Lei Complementar no 78, de 30 de dezembro de 1993
solidado pelo Ato da Mesa no 71, de 2005, e au- – Disciplina a fixação do número de Deputados, nos
toriza a adaptação dos dispositivos regimentais à termos do art. 45, § 1o, da Constituição Federal 257
Emenda Constitucional no 50, de 2006 224 Lei Complementar no 95, de 26 de fevereiro de 1998
3.3. Atos do Presidente – Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração
Ato s/no, de 1997 e a consolidação das leis, conforme determina o pa-
– Estabelece normas para eleição, pela Câmara dos De- rágrafo único do art. 59 da Constituição Federal, e
putados, de membros do Conselho da República 226 estabelece normas para a consolidação dos atos nor-
Ato s/no, de 2001 mativos que menciona (com as alterações introduzi-
– Estabelece normas para eleição, pela Câmara dos De- das pela Lei Complementar no 107, de 2001) 258
putados, de membros do Conselho da República 228 4.2. Leis ordinárias
Ato s/no, de 2003 Lei no 1.079, de 10 de abril de 1950
– Estabelece normas para eleição, pela Câmara dos De- – Define os crimes de responsabilidade e regula o res-
putados, de membros do Conselho da República 230 pectivo processo de julgamento (com as alterações
3.4. Regulamentos, Pareceres E Atos Normativos introduzidas pela Lei no 10.028, de 2000) 268
Regulamento Interno da Comissão de Legislação Participativa Lei no 1.579, de 18 de março de 1952
– Fixa normas para organização dos tra- – Dispõe sobre as Comissões Parlamentares de Inquérito 291
balhos da Comissão de Legislação Lei no 4.319, de 16 de março de 1964
Participativa 232 – Cria o Conselho de Defesa dos Direitos da
Regulamento do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Pessoa Humana (arts. 1o e 2o) 294
Câmara dos Deputados Lei no 7.170, de 14 de dezembro de 1983
– Dispõe sobre o funcionamento e a organiza- – Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem
ção dos trabalhos do Conselho de Ética e política e social, estabelece seu processo e julgamento e
Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados 236 dá outras providências (arts. 26 e 27, §§ 1o e 2o) 295
Parecer no 9-A, de 1990 Lei no 7.295, de 19 de dezembro de 1984
– Dispõe sobre os atos de outorga ou renova- – Dispõe sobre o processo de fiscalização, pela
ção de concessão, permissão e autorização Câmara dos Deputados e pelo Senado
para o serviço de radiodifusão sono- Federal, dos atos do Poder Executi-
ra e de sons e imagens 243 vo e os da administração indireta 296
Ato Normativo no 1, de 1999, da Comissão de Ci- Lei no 7.827, de 27 de setembro de 1989
ência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Regulamenta o art. 159, inciso I, alínea c, da
– Dispõe sobre as normas para apreciação dos atos de Constituição Federal, institui o Fundo
outorga e de renovação de concessão, permissão ou Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), o Fundo
autorização de serviço de radiodifusão sonora e de sons e Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), e
imagens e revoga a Resolução no 1, de 1990, da Comissão o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-
de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática 251 -Oeste (FCO), e dá outras providências (art. 20) 299
Lei no 8.041, de 5 de junho de 1990 – Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I,

– Dispõe sobre a organização e o funciona- II, III e VII, da Constituição Federal,
mento do Conselho da República 300 institui o Sistema Nacional de Unidades de Con-
Lei no 8.183, de 11 de abril de 1991 servação da Natureza e dá outras
– Dispõe sobre a organização e o funcionamen- providências (art. 51) 334
to do Conselho de Defesa Nacional e dá Lei no 10.001, de 4 de setembro de 2000
outras providências (arts. 1o e 2o) 303 – Dispõe sobre a prioridade nos procedimen-
Lei no 8.389, de 30 de dezembro de 1991 tos a serem adotados pelo Ministério
– Institui o Conselho de Comunicação So- Público e por outros órgãos a respeito das con-
cial, na forma do art. 224 da Constituição Fe- clusões das Comissões Parlamentares de
deral, e dá outras providências 305 Inquérito 335
Lei no 8.443, de 16 de julho de 1992 Lei no 10.172, de 9 de janeiro de 2001
– Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Con- – Aprova o Plano Nacional de Educação e
tas da União e dá outras providências (arts. 1o, dá outras providências (art. 3o) 336
I a III, XIII e XV; 38; 45; 72; 90; 105) 308 Lei no 10.180, de 6 de fevereiro de 2001
Lei no 8.727, de 5 de novembro de 1993 – Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de
– Estabelece diretrizes para a consolidação e o reescalona- Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal,
mento, pela União, de dívidas internas das administrações de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder
direta e indireta dos Estados, do Distrito Federal e dos Executivo Federal, e dá outras providências (art. 24, X) 337
Municípios, e dá outras providências (arts. 1o e 9o) 312 Lei no 10.875, de 1o de junho de 2004
Lei no 8.730, de 10 de novembro de 1993 – Altera dispositivos da Lei no 9.140, de 4 de dezembro de
– Estabelece a obrigatoriedade da declaração de 1995, que reconhece como mortas pessoas desaparecidas
bens e rendas para o exercício de cargos, empre- em razão de participação, ou acusação de participação,
gos e funções nos Poderes Executivo, Legislati- em atividades políticas 338
vo e Judiciário, e dá outras providências 313 4.3. Decretos Legislativos
Lei no 9.069, de 29 de junho de 1995 Decreto Legislativo no 79, de 1979
– Dispõe sobre o Plano Real, o Sistema Monetário Na- – Dispõe sobre a designação do núme-
cional, estabelece as regras e condições de emissão do ro de ordem das legislaturas 340
Real e os critérios para conversão das obrigações para Decreto Legislativo no 6, de 1993
o Real, e dá outras providências (arts. 6o e 7o) 317 – Regulamenta a escolha de Ministros do Tribunal de
Lei no 9.140, de 4 de dezembro de 1995 Contas da União pelo Congresso Nacional 343
– Reconhece como mortas pessoas desaparecidas em razão Decreto Legislativo no 16, de 1994
de participação, ou acusação de participação, em ativida- – Submete à condição suspensiva a renúncia de
des políticas, no período de 2 de setembro de 1961 a 15 de Parlamentar contra o qual pende procedimen-
agosto de 1979, e dá outras providências (arts. 4o e 5o) 319 to fundado nos incisos I e II do art. 55 da Consti-
Lei no 9.506, de 30 de outubro de 1997 tuição e determina outras providências 345
– Extingue o Instituto de Previdência dos Con- Decreto Legislativo no 7, de 1995
gressistas (IPC), e dá outras providências 321 – Dispõe sobre a remuneração dos membros do Con-
Lei no 9.615, de 24 de março de 1998 gresso Nacional durante a 50ª Legislatura 346
– Institui normas gerais sobre desporto e dá Decreto Legislativo no 7, de 1999
outras providências (art. 12-A, com reda- – Dispõe sobre a remuneração dos membros do Con-
ção dada pela Lei no 9.981, de 2000) 328 gresso Nacional durante a 51ª Legislatura 349
Lei no 9.709, de 18 de novembro de 1998 Decreto Legislativo no 444, de 2002
– Regulamenta a execução do disposto nos in- – Dispõe sobre a remuneração dos membros do Con-
cisos I, II e III do art. 14 da Constituição gresso Nacional durante a 52ª Legislatura 350
Federal 330 4.4. Decretos
Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000 Decreto no 52.795, de 31 de outubro de 1963
– Aprova o Regulamento dos Serviços de Radio-

difusão (arts. 87 e 88 do Regulamento) 351
Decreto no 70.274, de 9 de março de 1972
– Aprova as normas do cerimonial públi-
co e a ordem geral de precedência (arts. 25, III;
30, I e II; 31; 37 e 38 das normas) 353
– Institui telejornal com registro das ati-
vidades do Poder Legislativo 356
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Regimento Interno: resolução nº

93, de 1970.Brasília, 2011. v. 1. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/
item/id/99774>. Acesso em: 13 dez. 2011.
Localizador: D 341.2531 B823 REG 2011
Classificação:
Resumo
Normas administrativas a respeito do funcionamento do trabalho legislativo no Plenário e nas Comis-
sões do Senado Federal. Contém as atribuições dos Senadores e da Mesa em suas funções. O regimento
determina, ainda, as regras para a formação de blocos parlamentares, de lideranças partidárias, de
maioria e minoria; relaciona os tipos de comissões e informa sobre os relatórios e pareceres por elas
produzidos. Detalha os diversos tipos de proposições existentes e o quorum necessário para a votação
de cada uma.
Sumário
Parte I – Regimento Interno do Senado Federal
Título I - Do Funcionamento Título IV – Dos Blocos Parlamentares, Da Maio-
I- Da sede - 21 ria, Da Minoria e Das Lideranças - 55
II - As sessões legislativas - 21
III - Das reuniões preparatórias - 21 Título V - Da representação externa - 59

Título II – Dos Senadores Título VI – Das Comissões
I - Da posse - 25 I - Das comissões permanentes e temporárias - 63
II - Do exercício - 27 II - Da composição - 65
III - Dos assentamentos - 28 III - Da organização - 66
IV - Da remuneração - 28 IV - Da suplência, das vagas e das substituições - 66
V - Do uso da palavra - 29 V - Da direção - 68
VI - Das medidas disciplinares - 33 VI - Da competência - 69
VII - Das homenagens devidas em caso de falecimento - 34 Seção I – disposições gerais - 69
VIII - Das vagas - 35 Seção II – das atribuições específicas - 73
IX - Da suspensão das imunidades - 37 VII - Das reuniões - 85
X - Da ausência e da licença - 38 VIII - Dos prazos - 89
XI - Da convocação de suplente - 41 IX - Das emendas apresentadas perante as comissões - 90
X - Dos relatores - 92
Título III – Da Mesa XI - Dos relatórios e pareceres - 92
I - Da composição - 45 Seção I – dos relatórios - 92
II - Das atribuições - 45 Seção II – dos pareceres - 93
III - Da eleição - 50 XII - Das diligências - 96
XIII - Da apreciação dos documen- XII - Das sinopses e resenhas das proposições -142
tos enviados às Comissões - 96 XIII - Da apreciação das proposições - 143
XIV - Das comissões parlamentares de inquérito - 97 Seção I – dos turnos - 143
Seção II – da discussão - 143
Título VII - Das sessões Subseção I – disposições gerais - 143
I - Da natureza das sessões - 103 Subseção II – do encerramento da discussão - 144
II - Da sessão pública - 104 Subseção III – da dispensa da discussão - 144
Seção I – da abertura e duração - 104 Subseção IV – da proposição emendada - 144
Seção II – do período do expediente - 105 Subseção V – do adiamento da discussão - 145
Seção III – da ordem do dia - 107 Seção III – do interstício - 146
Seção IV – do término do tempo da sessão - 111 Seção IV – do turno suplementar -146
Seção V – da prorrogação da sessão - 112 Seção V – das emendas da Câmara a projeto do Senado - 146
Seção VI – da assistência à sessão - 112 Seção VI – da votação - 147
Seção VII – da divulgação das sessões - 113 Subseção I – do quorum - 147
Seção VIII – da sessão deliberativa extraordinária - 113 Subseção II – das modalidades de votação - 149
III - Da sessão secreta - 114 a) disposições gerais - 149
IV - Da sessão especial -115 b) da votação ostensiva - 150
V - Das atas e dos anais das sessões - 116 c) da votação secreta - 152
Seção I – das atas - 116 Subseção III – da proclamação do resultado da votação - 152
Seção II – dos anais - 118 Subseção IV – do processamento da votação - 152
Subseção V – do encaminhamento da votação - 155
Título VIII - Das proposições Subseção VI – da preferência - 156
I - Das espécies - 123 Subseção VII – do destaque - 156
Seção I – das propostas de emenda à constituição - 123 Subseção VIII – do adiamento da votação - 158
Seção II – dos projetos - 123 Subseção IX – da declaração do voto - 158
Subseção I – dos projetos em geral - 123 XIV - Da redação do vencido e da redação final - 159
Subseção II – dos projetos de lei de consolidação - 124 XV - Da correção de erro - 160
Seção III – dos requerimentos - 125 XVI - Dos autógrafos - 161
Subseção I – disposições gerais - 125 XVII - Das proposições de legislaturas anteriores - 162
Subseção II – dos requerimentos de informações - 126 XVIII - Da prejudicialidade - 163
Subseção III – dos requerimentos de ho- XIX - Do sobrestamento do estudo das proposições - 163
menagem de pesar - 126 XX - Da urgência - 164
Subseção IV - dos requerimentos de voto Seção I – disposições gerais - 164
de aplauso ou semelhante - 128 Seção II – do requerimento de urgência - 165
Seção IV– das indicações - 129 Seção III – da apreciação de matéria urgente - 166
Seção V – dos pareceres - 129 Seção IV – da extinção de urgência - 168
Seção VI – das emendas - 130 Seção V – da urgência que independe de requerimento - 168
II - Da apresentação das proposições - 131
III - Da leitura das proposições - 133 Título IX – Das Proposições sujeitas a Disposições Especiais
IV - Da autoria - 133
V - Da numeração das proposições - 134 I - Da proposta de emenda à constituição - 171
VI - Do apoiamento das proposições - 135 II - Dos projetos de código - 173
VII - Da publicação das proposições - 135 III - Dos projetos com tramitação urgente es-
VIII - Da tramitação das proposições - 135 tabelecida pela constituição - 175
IX - Da retirada das proposições - 137 IV - Dos projetos referentes a atos internacionais - 176
X - Da tramitação em conjunto das proposições -138
XI - Dos processos referentes às proposições -139 Título X – Das Atribuições Privativas
I - Do funcionamento como órgão judiciário - 179

II - Da escolha de autoridades - 180
III - Da suspensão da execução de lei inconstitucional - 182
IV - Das atribuições previstas nos arts.
52 e 155 da constituição - 183
Seção I – da autorização para operações ex-
ternas de natureza financeira - 183
Seção II – das atribuições estabelecidas no art.
52, VI, VII, VIII e IX, da constituição - 184
Seção III – das atribuições relativas à competência tri-
butária dos estados e do Distrito Federal - 184
Seção IV – disposições gerais - 185

Título XI - Da convocação e do compareci-
mento de ministro de estado - 189

Título XII - Da alteração ou refor-
ma do regimento interno - 193

Título XII - Da questão de ordem - 197

Título XIII - Dos documentos recebidos - 201

Título XV - Dos princípios gerais do pro-
gresso legislativo - 205
Quadro Comparativo das Alterações - 207
Parte II – Índice Remissivo do Regimento Interno
Abreviaturas usadas – 247
Índice - 249
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Regulamento administrativo do

Senado Federal: resolução nº 58, de 1972, com as alterações introduzidas até
o dia 25 de abril de 2007.Brasília, 2008. 312 p. Disponível em: <http://www2.
senado.gov.br/bdsf/item/id/174851>. Acesso em: 13. dez. 2011.
Localizador: 341.2531 B823 RAS 5.ED
Classificação:
Resumo
O Regulamento Administrativo do Senado Federal é parte integrante do Regimento Interno, consti-
tuindo um regulamento orgânico da Casa, com a previsão de sua estrutura. Rege a organização e o
funcionamento dos serviços administrativos, as condições de revisão do processo administrativo e de
provimento e vacância dos cargos e funções, as respectivas competências e disciplina o regime jurídico
dos servidores do Senado Federal.
Sumário
Parte I- Regulamento de Pessoal do Senado Federal 15 Seção VII — Das Substituições 34
Seção VIII — Da Vacância 35
Título 1- Das Disposições Preliminares 15
Capítulo III — Da Lotação 36
Título II - Do Regime Jurídico 16
Capítulo IV - Do Horário 37
Capítulo 1—Do Plano de Carreira 16
Seção I — Do Ingresso na Carreira 19 Capítulo V — Da Frequência 37
Seção II — Do Desenvolvimento Funcional 20
Seção III — Da Avaliação de Desempenho 21 Capítulo VI— Dos Direitos e Vantagens 38
Seção I — Do Tempo de Contribuição 38
Capítulo II — Do Provimento e da Vacância dos Seção II — Da Estabilidade 40
Cargos e das Funções Comissionadas 23 Seção III — Das Férias 41
Seção I— Da Nomeação 23 Seção IV — Das Licenças 42
Subseção I— Do Concurso Público 25 Subseção I — Da Licença para Tratamento de Saúde 43
Subseção II — Da Posse 26 Subseção II — Da Licença por Motivo de Do-
Subseção III — Do Exercício 27 ença em Pessoa da Família 45
Subseção. IV — Do Estágio Probatório 29 Subseção III — Da Licença à Gestante 45
Seção II — Da Reintegração 30 Subseção IV — Da Licença para Serviço Militar Obrigatório 45
Seção III — Do Aproveitamento 30 Subseção V — Da Licença para Tra-
Seção IV — Da Reversão 31 tar de Interesses Particulares 46
Seção V — Da Readaptação 32 Subseção VI — Da Licença por Moti-
Seção VI — Das Funções Comissionadas 33 vo de Afastamento do Cônjuge 46
Subseção VII — Da Licença para Capacitação 47 nejamento e Modernização

Seção V — Do Vencimento 47 Administrativa 107
Seção VI — Das Vantagens 48 Subseção VIII— Do Cerimonial da Presidência 108
Subseção I— Da Ajuda de Custo 48 Seção IV — Do Órgão Central de Coordenação e Execução 108
Subseção II— Das Diárias 49 Subseção I — Do Gabinete da Diretoria-Geral 110
Subseção III — Das Gratificações 49 Subseção II — Da Assessoria Técnica 110
Subseção IV — Da Vantagem de Natureza Especial 54 Subseção III — Do Serviço Central de Aten-
Seção VII— Das Concessões 54 dimento ao Usuário 110
Seção VIII — Do Direito de Petição 55 Subseção IV — Da Coordenação de Admi-
Seção IX — Da Disponibilidade 56 nistração de Residências Oficiais do
Seção X — Da Aposentadoria 56 Senado Federal 111
Seção XI — Da Previdência e Assistência 58 Subseção V — Da Coordenação de Atividades Externas 111
Subseção VI — Da Coordenação de Apoio Aeroportuário 112
Capítulo VII- Do Regime Disciplinar 63 Subseção VII — Da Diretoria-Geral Adjunta 112
Seção I— Da Acumulação 63 Subseção VIII — Da Secretaria de Telecomunicações 112
Seção II — Dos Deveres 64 Subseção IX — Da Secretaria de Polícia do Senado Federal 117
Seção III — Das Proibições 65 Subseção X — Da Secretaria de Recursos Humanos 124
Seção IV — Das Responsabilidades 66 Subseção XI— Da Secretaria de Finan-
Seção V — Das Penalidades 67 ças, Orçamento e Contabilidade 131
Seção VI — Do Afastamento Preventivo 70 Subseção XII — Da Secretaria de Patrimônio 132
Subseção XIII — Da Secretaria de Admi-
Capítulo VIII— Do Processo Administrativo e sua nistração de Contratações 137
Revisão 71 Seção I — Do Processo 71 Subseção XIV — Da Secretaria de Engenharia 138
Seção II — Da Revisão 73 Subseção XV — Da Secretaria de Serviços Gerais 140
Subseção XVI — Da Secretaria de Infor-
Título III – Das Disposições Gerais e Transitórias 74 mação e Documentação 142
Subseção XVII — Da Secretaria de Arquivo 144
Parte II- Regulamento Orgânico do Senado Federal Subseção XVIII — Da Secretaria de Biblioteca 147
Subseção XIX — Da Secretaria Espe-
Título I- Da Estrutura e das Competências dps Órgãos 81 cial de Editoração e Publicações 151
Subseção XX — Da Secretaria de As-
Capítulo 1- Da Estrutura Administrativa 81 sistência Médica e Social 157
Subseção XXI — Da Secretaria do Sis-
Capítulo II — Das Competências dos Ór- tema Integrado de Saúde 159
gãos e de suas Unidades Integrantes 81 Subseção XXII — Da Secretaria Especial de Informática 160
Seção 1— Da Comissão Diretora 81 Subseção XXIII — Da Secretaria Técnica de Eletrônica 169
Seção II — Dos Gabinetes dos Senadores e Lideranças 82 Subseção XXIV — Da Secretaria de Estágios 170
Seção III — Dos Órgãos de Assessoramento Superior 82 Subseção XXV — Da Secretaria Especial do Interlegis 171
Subseção 1 — Da Secretaria-Geral da Mesa 82 Subseção XXVI — Da Secretaria de Fis-
Subseção II — Da Consultoria Legislativa 92 calização e Controle 175
Subseção III — Da Consultoria de Orça- Subseção XXVII— Da Secretaria de Co-
mentos, Fiscalização e Controle 93 ordenação e Execução 175
Subseção IV — Da Advocacia do Senado Federal 95 Subseção XXVIII — Do Conselho Editorial 176
Subseção V — Da Secretaria Espe- Subseção XXIX — Do Conselho de Administração 177
cial de Comunicação Social 96 Seção V — Do Órgão Supervisionado 177
Subseção VI— Da Secretaria de Controle Interno 106 Subseção 1— Do Instituto Legislativo Brasileiro 177
Subseção VII — Da Assessoria de Pla- Seção VI— Do Centro de Integração de Es-
tudos do Legislativo 179 Anexo II- Ficha de Avaliação de Desempenho –FAD 256
Seção VII— Dos Órgãos de Assessoramen-
to Especial da Presidência do Anexo III – Estrutura das Carreiras
Senado Federal 180
Anexo IV – Tabela dos Níveis Retributi-
Título II - Do Funcionamento Dos Órgãos 180 vos das Funções Comissionadas 258
Capítulo I— Do Conselho de Administração 180
Anexo V – Tabela de Equivalência entre Cargos em
Capítulo II— Da Secretaria de Arquivo 181 Comissão?Funções de Confiança e Função Comisionada 258

Capítulo III — Da Secretaria de Biblioteca 182 Índice Remissivo 259

Capítulo IV — Da Consultoria Legislativa 183

Capítulo V — Da Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e
Controle 184

Capítulo VI—Do Museu Eletrônico do Senado Fe-
deral e seu Conselho de Supervisão 185

Capítulo VII — Da Secretaria de Polí-
cia do Senado Federal 186

Capítulo VIII— Da Coordenação de Transportes 187

Capítulo IX — Do Comitê de Imprensa 191

Capítulo X — Da Secretaria Espe-
cial de Comunicação Social 191

Título III - Das Disposições Gerais e Transitórias 194

Parte III - Regulamento de Cargos e Fun-
ções do Senado Federal

Título I — Das Atribuições dos Titulares de Car-
go ou de Função Comissionada 199

Capítulo I — Das Atribuições dos Titulares de Car-
go em Comissão ou de Função Comissionada 199

Capítulo II — Das Atribuições dos Titula-
res de Cargo de Provimento Efetivo 211

Título II - Das Disposições Gerais e Transitórias 218
Anexo I – Quadro de Pessoal do Senado Federaç 227

BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Resoluções do Senado

Federal.Disponível em: <htpp://www.senado.gov.br/publicações/anais/asp/RE_
Resolucoes.asp>. Acesso em: 1º ago. 2012.
Classificação:
Resumo
Oriundas de projetos de resolução (PRN), são votadas em Plenário, onde, após aprovadas, recebem o
nome de resoluções. De competência privativa do Senado, as resoluções, de caráter autorizativo, estão
publicadas na internet, no Diário do Senado Federal e, muitas delas, no Diário Oficial da União (DOU).
O período abrangido é de 1946 a 2011.
As resoluções versam sobre os mais diversos assuntos; por exemplo, a concessão de prêmios, como o
Bertha Lutz ou D. Helder Câmara; a constituição de grupos parlamentares entre o Brasil e outros países;
e a alteração do regimento interno ou do regulamento administrativo. Essas resoluções, antes de se-
rem submetidas a votação em Plenário, passam por comissões, onde são relatadas e é emitido parecer,
favorável ou contrário a sua autorização.
BRASIL. Congresso Nacional.Regimento Comum: resolução nº 1, de 1970-CN,

com alterações posteriores, até 2006 e legislação conexa.Brasília, 2007. 272 p.
Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/70321>. Acesso em:
17 ago. 2012.
Localizador: 341.2536 B823 REGC 2007
Classificação:
Resumo
Legislação administrativa, aprovada pela resolução n. 1, de 1970-CN, com texto consolidado até 2006,
que trata do funcionamento do trabalho legislativo no Plenário e nas comissões do Congresso Nacio-
nal, bem como das atribuições dos deputados e da Mesa em suas funções. A Biblioteca do Senado já
possui versão atualizada até 2011, com localizador semelhante (341.2536 B823 REGC 2011).
Sumário
Parte I Seção III – Do Projeto de Lei Orçamentária 34
Regimento Comum Seção IV – Do Veto 36
Título I – Direção, Objeto e Convoca- Seção V – Dos Decretos-leis 37
ção das Sessões Conjuntas 17 Seção VI – Das Impugnações do Tribunal de Contas 37
Título II – Dos Líderes 18 Seção VII – Da Delegação Legislativa 37
Título III – Das Comissões Mistas 19 Seção VIII – Da Reforma do Regimento Comum 39
Título IV – Da Ordem dos Trabalhos 22 Título V – Das Questões de Ordem 40
Capítulo I – Das Sessões em Geral 22 Título VI – Das Disposições Comuns so-
Seção I – Disposições Preliminares 22 bre o Processo Legislativo 41
Seção II – Da Ordem do Dia 24 Capítulo I – Das Disposições Gerais 41
Seção III – Da Apreciação das Matérias 25 Capítulo II – Das Disposições sobre Matérias
Seção IV – Das Modalidades de Votação 27 com Tramitação em Prazo Determinado 43
Seção V – Do Processamento da Votação 28 Capítulo III – Dos Projetos Elaborados por Comissão Mista 43
Seção VI – Da Redação Final e dos Autógrafos 29 Título VII – Das Disposições Gerais e Transitórias 44
Capítulo II – Das Sessões Solenes 30 Quadro Comparativo das Alterações 47
Seção I – Normas Gerais 30 Parte II
Seção II – Da Inauguração de Sessão Legislativa 31 Resoluções Conexas
Seção III – Da Posse do Presidente e do Vice- Resolução no 1, de 1989-CN (texto consolidado) 53
-Presidente da República 31 Dispõe sobre a apreciação, pelo Congresso Na-
Seção IV – Da Recepção a Chefe de Estado Estrangeiro 32 cional, das Medidas Provisórias a que se re-
Capítulo III – Das Matérias Legislativas 33 fere o art. 62 da Constituição Federal.
Seção I – Da Proposta de Emenda à Constituição 33 Resolução no 3, de 1989-CN 59
Seção II – Do Projeto de Lei de Iniciati- Dispõe sobre a designação de suplen-
va do Presidente da República 33 tes para as Comissões Mistas Especiais.
Resolução no 3, de 1990-CN 60 Parte IV

Dispõe sobre a Comissão Representati- Ato da Mesa do Senado Federal
va do Congresso Nacional, a que se refere o § Ato da Mesa no 1, de 2004. 149
4o do art. 58 da Constituição Federal. Aprova o Regimento Interno Definitivo do Con-
Resolução no 1, de 1995-CN 64 selho de Comunicação Social, de acordo com
Altera a redação dos arts. 4o e 6o da Resolu- o previsto no Ato da Mesa no 2 de 2002.
ção no 1, de 1970-CN – Regimento Comum. Parte V
Resolução no 1, de 1996-CN 65 Decisões da Presidência
Dispõe sobre a Representação Brasileira na Co- Comissões Mistas Especiais 171
missão Parlamentar Conjunta do Mercosul. Normas estabelecidas pela Presidência na Sessão Conjunta
Resolução no 2, de 1999-CN 67 de 11-11-91, publicadas no DCN de 12-11-91, pág. 4505.
Institui o Diploma do Mérito Educativo Darcy Mesa do Congresso Nacional 172
Ribeiro e dá outras providências. Comunicação da Presidência do Senado Fe-
Resolução no 1, de 2000-CN 69 deral na Sessão Conjunta de 22-9-93, publi-
Altera a Resolução no 1, de 1970-CN, que dispõe so- cada no DCN de 23-9-93, pág. 2650.
bre o Regimento Comum do Congresso Nacional. Decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal de 29-8-01.
Resolução no 2, de 2000-CN 71 Parte VI
Dispõe sobre a participação das bancadas minori- Parecer
tárias na composição das comissões mistas. Parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação
Resolução no 1, de 2002-CN 72 da Câmara dos Deputados, sobre Consulta S/No, de 1990 177
Dispõe sobre a apreciação, pelo Congresso Nacio- Submete à consideração da Comissão de Constituição
nal, das Medidas Provisórias a que se refere o art. 62 e Justiça e de Redação sugestão feita pelo Deputa-
da Constituição Federal, e dá outras providências. do Gerson Peres, na Sessão de 23 de maio do corren-
Resolução no 1, de 2006-CN 81 te (1990), sobre votação de Vetos Presidenciais.
Dispõe sobre a Comissão Mista Permanente a que se refere Parte VII
o § 1o do art. 166 da Constituição, bem como a trami- Legislação Conexa: Leis, Decretos Legislativos e Decretos
tação das matérias a que se refere o mesmo artigo. Lei Complementar no 75, de 20 de maio
Parte III de 1993 (art. 6o, XVIII, b) 183
Atos Conjuntos dos Presidentes do Sena- Dispõe sobre a organização, as atribuições e o es-
do Federal e da Câmara dos Deputados tatuto do Ministério Público da União.
Ato dos Presidentes das Mesas das duas Ca- Lei Complementar no 90, de 1o de outubro de 1997 184
sas do Congresso Nacional 139 Determina os casos em que forças estrangei-
Altera a denominação do Diário do Congresso Na- ras possam transitar pelo Território Nacio-
cional, Seções I e II, instituindo o Diário do Congres- nal ou nele permanecer temporariamente.
so Nacional – Sessão Conjunta, o Diário da Câmara Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000 186
dos Deputados e o Diário do Senado Federal. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a
Editorial do Diário do Congresso Nacional – Ses- responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.
são Conjunta de 4 de outubro de 1995. Lei no 1.579, de 18 de março de 1952 227
Ato Conjunto dos Presidentes do Senado Federal e Dispõe sobre as Comissões Parlamentares de Inquérito.
da Câmara dos Deputados no 1, de 2001 142 Lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962 (art. 38) 229
Veda a edificação em áreas destina- Institui o Código Brasileiro de Telecomunicações.
das ao Congresso Nacional. Lei no 8.389, de 30 de dezembro de 1991 230
Ato Conjunto dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara Institui o Conselho de Comunicação Social, na forma do
dos Deputados no 2, de 2001 144 art. 224 da Constituição Federal, e dá outras providências.
Regulamenta a Resolução no 2, de 1999-CN, Lei no 8.443, de 16 de julho de 1992 (arts. 1o, I
que “institui o Diploma de Mérito Educati- a III, XIII e XV; 36; 38; 45; 72; 90 e 105) 233
vo Darcy Ribeiro e dá outras providências”. Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Con-
tas da União e dá outras providências. co e a ordem geral de precedência.

Lei no 8.884, de 11 de junho de 1994 (art. 30) 237 Decreto no 2.243, de 3 de junho de
Transforma o Conselho Administrativo de Defe- 1997 (art. 1o; Regulamento:
sa Econômica – CADE em Autarquia, dispõe so- arts. 109 e 110) 260
bre a prevenção e a repressão às infrações contra Dispõe sobre o Regulamento de Continências, Honras, Sinais
a ordem econômica e dá outras providências. de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas.
Lei no 9.069, de 29 de junho de 1995 (arts. 6o e 7o) 238 Parte VIII
Dispõe sobre o Plano Real, o Sistema Monetário Na- Regimento Comum: Dispositivos Revogados
cional, estabelece as regras e condições de emissão Título I – Direção, Objeto e Convocação das Sessões
do Real e os critérios para a conversão das obri- Conjuntas (art. 1o, incisos IV, VII, VIII e X ) 263
gações para o Real, e dá outras providências. Título III – Das Comissões Mistas (art. 9o, § 3o ) 263
Lei no 9.709, de 18 de novembro de 1998 240 Título IV – Da Ordem dos Trabalhos 264
Regulamenta a execução do disposto nos incisos Capítulo III – Das Matérias Legislativas 264
I, II e III do artigo 14 da Constituição Federal. Seção I – Da Proposta de Emenda à Constituição
Lei no 9.883, de 7 de dezembro de 1999 (arts. 1o e 6o). 243 (arts. 72 a 84 e parágrafo único do art. 85) 264
Institui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agência Seção II – Do Projeto de Lei de Iniciativa do Pre-
Brasileira de Inteligência – ABIN, e dá outras providências. sidente da República (arts. 86 a 88) 266
Lei no 10.001, de 4 de setembro de 2000 245 Seção III – Do Projeto de Lei Orçamentária (art. 90,
Dispõe sobre a prioridade nos procedimentos a serem ado- § 1o; arts. 91 e 92; arts. 94 a 98; e art. 101) 267
tados pelo Ministério Público e por outros órgãos a respeito Seção IV – Do Veto (arts. 107 e 108) 269
das conclusões das Comissões Parlamentares de Inquérito. Seção V – Dos Decretos-leis (arts. 109 a 112) 269
Lei no 10.937, de 12 de agosto de 2004 (arts. 1o e 2o) 246 Seção VI – Das Impugnações do Tribu-
Dispõe sobre a remuneração dos militares, a serviço nal de Contas (arts. 113 a 115) 270
da União, integrantes de contingente armado de for- Seção VIII – Da Delegação Legislativa (art. 126) 271
ça multinacional empregada em operações de paz, em Título VI – Das Disposições Comuns so-
cumprimento de obrigações assumidas pelo Brasil em bre o Processo Legislativo 271
entendimentos diplomáticos ou militares, autoriza- Capítulo II – Das Disposições sobre Matérias com Tra-
dos pelo Congresso Nacional e sobre envio de milita- mitação em Prazo Determinado (art. 141) 271
res das Forças Armadas para o exercício de cargos de
natureza militar junto o organismo internacional.
Decreto Legislativo no 70, de 1972 (texto consolidado) 247
Cria a Ordem do Congresso Nacional.
Decreto Legislativo no 79, de 1979 253
Dispõe sobre a designação do núme-
ro de ordem das legislaturas.
Decreto Legislativo no 77, de 2002-CN 256
Dispõe sobre o mandato dos membros do Conselho
de Comunicação Social e dá outras providências.
Decreto Legislativo no 1, de 2006 257
Altera o caput e revoga o § 1o do art. 3o do De-
creto Legislativo no 7, de 19 de janeiro de
1995, para vedar o pagamento de ajuda
de custo ao parlamentar durante a ses-
são legislativa extraordinária.
(arts. 1o, 30, 31, 37 e 38) 258
Aprova as normas do cerimonial públi-
BRASIL.Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações
adotadas pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 70/2012, pelo Decreto
Legislativo 186/2008 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94.
Brasília, 2012. 103 p. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/legislacao/
const>. Acesso em: 5 nov. 2012.
Localizador: 341.2481 B823 1988 1-70 CRF
Classificação:
Resumo
Versa sobre os mais diversos assuntos da vida republicana do país. Sublinham-se, entre os vários
dispositivos, o Título IV – Da Organização dos Poderes – e todas as seções do Capítulo I – Do Poder
Legislativo –, com destaque maior para a Seção IV, Art. 52, que trata do Senado Federal.
As versões mais recentes com as emendas posteriores poderão ser consultadas pelo site: < http://www.
senado.gov.br/legislacao/const/>. Acesso em: 5 nov. 2012.
Sumário
Preâmbulo 4 Seção III - Dos Militares dos Estados, do Dis-
Título I - Dos Princípios Fundamentais 5 trito Federal e dos Territórios 16
Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais 5 Seção IV - Das Regiões 16
Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos 5 Título IV - Da Organização dos Poderes 16
Capítulo II - Dos Direitos Sociais 7 Capítulo I - Do Poder Legislativo 16
Capítulo III - Da Nacionalidade 8 Seção I - Do Congresso Nacional 16
Capítulo IV - Dos Direitos Políticos 8 Seção II - Das Atribuições do Congresso Nacional 16
Capítulo V - Dos Partidos Políticos 8 Seção III - Da Câmara dos Deputados 17
Título III - Da Organização do Estado 9 Seção IV - Do Senado Federal 17
Capítulo I - Da Organização Político-Administrativa 9 Seção V - Dos Deputados e dos Senadores 17
Capítulo II - Da União 9 Seção VI - Das Reuniões 18
Capítulo III - Dos Estados Federados 10 Seção VII - Das Comissões 18
Capítulo IV - Dos Municípios 11 Seção VIII - Do Processo Legislativo 18
Capítulo V - Do Distrito Federal e dos Territórios 12 Subseção I - Disposição geral 19
Seção I - Do Distrito Federal 12 Subseção II - Da Emenda à Constituição 19
Seção II - Dos Territórios 12 Subseção III - Das Leis 19
Capítulo VI - Da Intervenção 12 Seção IX - Da Fiscalização Contábil, Fi-
Capítulo VII - Da Administração Pública 13 nanceira e Orçamentária 20
Seção I - Disposições Gerais 13 Capítulo II - Do Poder Executivo 21
Seção II - Dos Servidores Públicos 14 Seção I - Do Presidente e do Vice-Presidente da República 21
Seção II - Das Atribuições do Presidente da República 21 Título VIII - Da Ordem Social 40
Seção III - Da Responsabilidade do Pre- Capítulo I - Disposição Geral 40
sidente da República 22 Capítulo II - Da Seguridade Social 40
Seção IV - Dos Ministros de Estado 22 Seção I - Disposições Gerais 40
Seção V - Do Conselho da República e do Seção II - Da Saúde 41
Conselho de Defesa Nacional 22 Seção III - Da Previdência Social 41
Subseção I - Do Conselho da República 22 Seção IV - Da Assistência Social 42
Subseção II - Do Conselho de Defesa Nacional 22 Capítulo III - Da Educação, da Cultura e do Desporto 42
Capítulo III - Do Poder Judiciário 23 Seção I - Da Educação 42
Seção I - Disposições Gerais 23 Seção II - Da Cultura 43
Seção II - Do Supremo Tribunal Federal 25 Seção III - Do Desporto 44
Seção III - Do Superior Tribunal de Justiça 26 Capítulo IV - Da Ciência e Tecnologia 44
Seção IV - Dos Tribunais Regionais Fe- Capítulo V - Da Comunicação Social 44
derais e dos Juízes Federais 27 Capítulo VI - Do Meio Ambiente 45
Seção V - Dos Tribunais e Juízes do Trabalho 28 Capítulo VII - Da Família, da Criança, do Ado-
Seção VI - Dos Tribunais e Juízes Eleitorais 28 lescente, do Jovem e do Idoso 45
Seção VII - Dos Tribunais e Juízes Militares 29 Capítulo VIII - Dos Índios 46
Seção VIII - Dos Tribunais e Juízes dos 29 Título IX - Das Disposições Constitucionais Gerais 46
Capítulo IV - Das Funções Essenciais à Justiça 29 Ato das Disposições Constitucionais Transitórias 48
Seção I - Do Ministério Público 29
Seção II - Da Advocacia Pública 30
Seção III - Da Advocacia e da Defensoria Pública 31
Título V - Da Defesa do Estado e das Ins-
tituições Democráticas 31
Capítulo I - Do Estado de Defesa e do Estado de Sítio 31
Seção I - Do Estado de Defesa 31
Seção II - Do Estado de Sítio 31
Seção III - Disposições Gerais 31
Capítulo II - Das Forças Armadas 32
Capítulo III - Da Segurança Pública 32
Título VI - Da Tributação e do Orçamento 32
Capítulo I - Do Sistema Tributário Nacional 32
Seção I - Dos Princípios Gerais 32
Seção II - Das Limitações do Poder de Tributar 33
Seção III - Dos Impostos da União 34
Seção IV - Dos Impostos dos Estados e do Distrito Federal 34
Seção V - Dos Impostos dos Municípios 35
Seção VI - Da Repartição das Receitas Tributárias 35
Capítulo II - Das Finanças Públicas 36
Seção I - Normas Gerais 36
Seção II - Dos Orçamentos 36
Título VII - Da Ordem Econômica e Financeira 38
Capítulo I - Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica 38
Capítulo II - Da Política Urbana 39
Capítulo III - Da Política Agrícola e Fun-
diária e da Reforma Agrária 39
Capítulo IV - Do Sistema Financeiro Nacional 40
Monografias, Dissertações e Teses
ALMEIDA, Aurenilton Araruna de.Delegação legislativa: delegação interna

corporis: evolução constitucional do poder conclusivo das comissões no
parlamento brasileiro.2004. 28 f.Trabalho Final (Especialização)-Universidade
do Legislativo Brasileiro e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS),
Brasília, 2004.Disponível em: htpp://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/181904
25 out. 2013
Localizador: D 328.81 U58 2004 DLD
Classificação:
Resumo
Busca elucidar como se deu a delegação interna corporis às comissões do Parlamento de decisões que
não precisariam ser submetidas ao crivo do Plenário, em que período histórico ocorreu e se os proce-
dimentos de apreciação correspondem aos objetivos e expectativas. Constata que não se trata de ino-
vação da Carta de 1988. Para tanto, Almeida pesquisa trabalhos produzidos por especialistas em Con-
gresso Nacional: monografias, artigos de periódicos, diários do Congresso Nacional e da Assembleia
Nacional Constituinte - ANC (1987-1988), notas taquigráficas de audiências públicas da Subcomissão
do Poder Legislativo da ANC, Constituição do Brasil, Emenda Constitucional 17/65 e analisa as conver-
gências e divergências existentes acerca da delegação interna corporis às comissões em caráter final.
Em breve histórico sobre essas discussões, aponta que inicialmente foi instituída uma comissão de
juristas, em 1956, para elaborar um anteprojeto de emenda à Constituição. Em 1965, Auro Andra-
de, então presidente, propõe um novo grupo de trabalho, composto de senadores e deputados, para
apresentar nova proposta de reforma. O modelo em vigor atualmente foi amplamente discutido na
Assembleia Nacional Constituinte, nas comissões da Organização dos Poderes e do Sistema de Governo
e na de Sistematização.
Sumário
Introdução pelo presidente do Congresso Nacional em 1985
Origem das Comissões nos Parlamentos 3.1. Argumentos contrários apresentados du-
Delegação interna: sugestão para a relação da de- rante a discussão da Proposta de Emenda à Constitui-
legação interna no Brasil pela Comissão Espe- ção nº 7, de 1965, no tocante à delegação interna
cial de Juristas, constituída em março de 1956,
pelo ministro da Justiça, Sr. Nereu Ramos Delegação interna. O processo de discussão
Delegação interna: estudo e sugestões sobre a rede sua implementação na Assembleia Nacio-
forma do Congresso Nacional do grupo de trabalho, nal Constituinte e sua implementação na Assem-
constituído de senadores e deputados, designado bleia Nacional Constituinte de 1987/1988
32 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Monografias, Dissertações e Teses
Conclusão

ALMEIDA, Cláudio Antônio de.O processo legislativo brasileiro.2004. 33 f. Trabalho

Final (Especialização)-Universidade do Legislativo Brasileiro e Universidade
Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Brasília, 2004.
Localizador: D 328.81 U58 2004 PLB
Classificação:
Resumo
Por entender que a existência das comissões permanentes, tanto no Senado como na Câmara, provo-
cam o que o autor chama de fracionamento político do corpo parlamentar, propõe a criação de uma
comissão mista permanente de tramitação do Congresso Nacional, porquanto o objetivo final do Esta-
do é a busca concreta da justiça material para o povo. Segundo o autor, uma análise comparativa dos
conceitos de bicameralismo e federalismo nos Estados Unidos e no Brasil teria mostrado distorções que
geraram entraves no processo legislativo brasileiro.

Esclarece que a principal função desempenhada pelas comissões é o exame de proposições, promo-
vendo sua instrução até a produção do relatório que depois será enviado ao Plenário para exame final.
Seriam um “filtro obrigatório” para todo projeto. Afirma que a proposta de criação dessa comissão para
análise da tramitação dará maior operacionalidade à tramitação das propostas nas duas Casas, sem
prejuízo à atuação dos demais setores e sem desestabilizar a estrutura do Congresso. Ao final, detalha
a estrutura de funcionamento da nova comissão, além de sua composição parlamentar e técnica.
ALMEIDA, Valéria Ribeiro da Silva Franklin.A tecnologia na comunicação

do Senado: do papiro à internet.2007. 249 f. Dissertação (Mestrado em
Comunicação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2007. Disponível em:<http://
www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/174852/1/Dissert_Valeria_Ribeiro.pdf>.
Acesso em: 19 ago. 2011.
Localizador: 341.2531 A447 TCS
Classificação:
Resumo
Trata da evolução da comunicação do Parlamento brasileiro com a sociedade desde os primórdios do
Poder Legislativo no Brasil. Com cuidado histórico em retratar como era o Parlamento no tempo do Im-
pério e a comunicação dessa instituição com a sociedade em cada época. A autora registra a mudança
da comunicação do Senado Federal com a sociedade pela tecnologia.
Reconstitui a criação da Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado Federal (Secs) e mapeia
os processos de comunicação em vigor antes de o setor existir na instituição.
Sumário
1. Introdução - 7 3.4 O Senado Republicano e as Condi-
1.1 Três Momentos Históricos da Comunicação - 7 ções Técnicas da Imprensa - 98
1.2 A Escrita e o Estado Romano - 10 3.5 O Público e o Privado na Comunicação Institucional - 105
1.2.1 As Condições do Estado Romano - 15 3.6 O Ano que Marcou a Nova Comunicação do Senado - 122
1.2.2 A Técnica em Roma - 19
1.3 A Prensa de Gutenberg - 25 4. Uma Agência só para o Senado Federal - 138
1.3.1 As Revoluções da Impressão - 29 4.1 Que Serviço Presta a Agência Senado? - 143
1.4 A Revolução Industrial e a Técnica - 44 4.2 Como é Feito o Trabalho da Agência Senado? - 151
4.3 Quem Faz a Agência Senado? - 161
2. A Imprensa e o Exercício do Poder - 52
2.1 A Notícia como Instrumento de Dominação - 52 5. A Agência Senado Democratiza a Infor-
2.2 Liberdade para Ler e Falar - 56 mação Legislativa pela Internet - 171
2.3 A Imprensa e a Formação de uma Nova Nação - 66 5.1 A Internet, a Agência Senado e o Público - 184
5.2 Os Números e o Público da Agência na Internet - 197
3. A Imprensa e o Senado do Brasil - 73 5.3 Estrutura Chama Atenção de Pesquisadores - 215
3.1 Os Escritores Jornalistas - 84
3.2 Existia Senado no Brasil Império? - 87 6. Conclusão - 217
3.3 Os Rudimentos da Comunicação do Senado - 91 7. Anexos - 226
7.1 Legislação sobre a Comunicação do Senado Federal - 226

BACKES, Ana Luiza.Democracia e sobre-representação de regiões: o papel do

Senado. 1998. 149 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade de Brasília, Brasília,
1998.
Localizador: 341.2827 B126 DSR
Classificação:
Resumo
Analisa o problema das desigualdades regionais no Congresso brasileiro e mostra que este se fortale-
ceu a partir dos regimes militares, ampliando ainda mais seus poderes na Constituição de 1988. Parte
da constatação de que a representação paritária dos estados na Câmara Alta assegura a uma “minoria
regional” (as três regiões menos desenvolvidas do país) o controle sobre ¾ dos representantes da Casa
e pondera as razões e as conseqüências da sobre-representação e a relação que isso tem com o papel
do Senado.
Sumário
Introdução – 1 b) República – Constituição de 1891
1 – A representação das minorias regio- c) Constituição de 1934
nais no país e o Senado Federal d) Constituição de 1937
2 – Elementos teóricos sobre as funções de e) Constituição de 1946
uma Segunda Casa em uma federação f) Constituições do período da ditadura
a) diferenças da composição do Senado em países federais 2 – Balanço da evolução das funções das Casas
b) diferenças das funções do Senado em países federais 3 – Evoluções recentes do bicameralismo brasileiro: a
3 – Elementos teóricos sobre o bicameralismo introdução da atividade legislativa nas sessões conjuntas
4 – Apresentação da proposta de pesquisa a) medidas provisórias
a) principais fontes e metodologia b) leis orçamentárias
b) proposições 4 – Avaliação do impacto do aumento da ativi-
dade legislativa em sessões conjuntas, especial-
Cap. I – O Bicameralismo Consagra- mente no caso das Medidas Provisórias
do na Constituição de 1988 – 27 5 – Conclusão e avaliação
1 – Análise do bicameralismo brasileiro
a) A composição das Casas e o poder das minorias Cap. III – O Bicameralismo na Assem-
b) Poderes das Casas bléia Constituinte de 1988 – 79
2 – Revisão bibliográfica 1 – Subcomissão do Poder Legislativo
3 – Conclusão e avaliação 2 – Comissão de Organização dos Poderes
3 – Comissão de Sistematização
Cap. II – Evolução Histórica do Bicameralismo Brasileiro – 51 a) votação da emenda que propunha o unicameralismo
1 – Evolução constitucional das funções das duas Casas b) votação da emenda que propunha transfe-
a) Império rir poderes do Senado para o Congresso
4 – Em Plenário
a) votação da representação dos estados na Câmara
b) votação da transferência de pode-
res do Senado para o Congresso
5 – Conclusões e avaliação

Cap. IV – Razões do Fortalecimento do Senado – 111
1 – A lógica da sobre-representação no sistema de 1946-64
2 – A lógica da sobre-representação hoje
a) as conseqüências
b) as razões
3 – Federação, pacto federativo e a represen-
tação política no Congresso Nacional
4 – Considerações finais

Bibliografia – 147
BRAGA, Sérgio Soares.Quem foi quem na Assembléia Constituinte de 1946:

um perfil socioeconômico e regional da Constituinte de 1946.um perfil
socioeconômico e regional da Constituinte de 1946. Brasília: Câmara dos
Deputados, Coordenação de Publicações, 1998. 2 v. (Série ação cultural. Temas
de interesse do Legislativo, n. 6). Dissertação de mestrado ao Departamento de
Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp)
Localizador: R 923.281 B813 QFQ
Classificação:
Resumo
Oferece um perfil socioeconômico e regional da Assembleia Constituinte de 1946 com informações
biográficas sistematizadas dos 338 senadores e deputados, titulares e suplentes, que dela participaram.

O 1º capítulo apresenta uma revisão bibliográfica dos principais estudos sobre o tema até 1998, data
da publicação. No 2º capítulo, o autor explica os objetivos básicos e apresenta a metodologia utilizada
para a coleta e sistematização dos dados. O 3º capítulo contém diversas tabelas com a posição relativa
dos vários partidos representados, a trajetória política anterior dos parlamentares dos partidos e o
perfil social das bancadas das várias agremiações presentes na assembleia.

O 4º e último capítulo apresenta Quem foi Quem na Constituinte de 46, sistematizando as bancadas
regionais dos inúmeros partidos, com a trajetória política de cada parlamentar e sua atuação durante
o processo de elaboração constitucional.
Sumário
Volume 1 Objetivos e Metodologia 27
2.1. Descrição e sistematização dos dados coletados 28
Lista de Quadros -Tabelas 9 2.2. Análise das bancadas estaduais 30
Siglário 11 2.3. Biografia e trajetória políti-
Resumo 13 ca dos constituintes de 1946 35
Prefácio de Osny Duarte Pereira 15 2.4. Atuação constituinte dos deputados e senadores 32

Capítulo 1 Capítulo 3
O Tema e seu Tratamento na Bibliografia 21 Um perfil da Constituinte de 1946 35
3.1. A Constituinte de 1946 e o sistema partidário 36
Capítulo 2 3.2. A trajetória política dos constituintes 51
3.3. Perfil social 66

3.4. Conclusão 83 Lista de Quadros e Tabelas (Simplificada)
3.5. Anexo 1 Linguagem dos membros das comissões e das Tabs. 1 a 11.7
subcomissões formadas durante o processo constituinte 92
Anexo 2 Números de legislaturas em ór-
gãos parlamentares (por partidos) 100
Anexo 3 Mandatos parlamentares anterior-
mente exercidos pelos constituintes 105
Anexo 4 Cargos governamentais anteriormen-
te ocupados pelos constituintes 110
Anexo 5 Atividades políticas exerci-
das durante o Estado Novo 123
Anexo 6 Deputados e senadores cons-
tituintes por profissões 132

Capítulo 4
Quem foi quem na Constituinte de 1946
4.1. Listagem nominal dos constituintes 145
4.2. Bancada do Acre 156
4.3. Bancada do Alagoas 159
4.4. Bancada do Amazonas 175
4.5. Bancada da Bahia 186
4.6. Bancada do Ceará 234
4.7. Bancada do DF 259
4.8. Bancada do ES 302

Volume 2

4.9. Bancada de Goiás 319
4.10. Bancada do Maranhão 335
4.11. Bancada de Mato Grosso 350
4.12. Bancada de Minas Gerais 361
4.13. Bancada do Pará 428
4.14. Bancada da Paraíba 446
4.15. Bancada do Paraná 466
4.16. Bancada de Pernambuco 481
4.17. Bancada do Piauí 521
4.18. Bancada do Rio Grande do Norte 534
4.19. Bancada do Rio Grande do Sul 553
4.20. Bancada do Rio de Janeiro 600
4.21. Bancada de Santa Catarina 635
4.22. Bancada de São Paulo 652
4.23. Bancada de Sergipe 737

Referência bibliográfica e fontes utilizadas 749

Índice onomástico 763
CALHÃO, Dulcídia Francisca Ramos.O processo investigador no Poder

Legislativo.2004. 28 f. Trabalho Final (Especialização)-Universidade do Legislativo
Brasileiro e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Brasília, 2004
Localizador: D 328.81 U58 2004 PIP
Classificação:
Resumo
Mostra a comissão parlamentar de inquérito como importante instrumento de que o Poder Legislativo
dispõe para exercer sua função investigativa e de controle sobre as atividades do Poder Executivo,
dentro do que está estabelecido constitucionalmente como controle político-administrativo do Estado.
Traz as exigências para a criação das CPIs, como a existência de um fato determinado, estando sujeita
a limitações, principalmente no que diz respeito à transferência de sigilos bancário, fiscal e telefônico,
devendo ainda obedecer a preceitos regimentais próprios da Casa e específicos das CPIs.

Aborda, ainda, a origem do Poder Legislativo, nos debates públicos para resolver problemas de ordem
pública, em Atenas na Grécia, no século V a VI a.C.

Demonstra que Roma teve o Senado com importância jurídica e política; na Idade Média havia outros
órgãos colegiados, chamados cortes ou parlamentos, além da Igreja e do Império, que tinham funções
judiciais.
Sumário
Introdução 05 4.1.4. Da quebra do sigilo telefônico 20
1. Evolução Histórica do Poder Legislativo 05 4.1.5. Do direito ao silêncio 21
1.1. O Poder Legislativo no Brasil 05
1.2. Da República à Constituição de 1988 05 5. Do Processo Legislativo 22
2. Funções do Poder Legislativo 10 5.1.Preceitos regimentais 23
2.1. Representatividade e legitimidade 11 5.2. O Supremo Tribunal Federal e o fun-
2.2. Funções típicas e atípicas 11 cionamento das CPIs 24
3. O Poder Legislativo Investido do Poder Investigador 13 5.3. Aspectos legais e infraconstitucionais 25
3.1. Dos aspectos procedimentais 14
3.2. Da criação da CPI e o fato determinado 15 6. As CPIs e o Direito Comparado 25
4. Dos Poderes das CPIs e suas limitações 15 7. Conclusão 27
4.1.Sigilo de dados e intimidades 17 8. Referências 28
4.1.1. O poder de quebrar sigilos 18
4.1.2. Da quebra do sigilo bancário 18
4.1.3. Da quebra do sigilo fiscal 19
CARVALHO, Edna de Souza.O impacto da gestão de documentos no processo de

produção digital da TV Senado.Brasília: Senado Federal, 2011.265 p. (Coleção de
teses, dissertações e monografias dos servidores do Senado Federal). Disponível
em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/242658>. Acesso em: 3 ago. 2012.
Localizador: 025.174 C331 IGD
Classificação:
Resumo
Com os avanços da tecnologia eletrônica, os gestores de conteúdo têm de estar atentos para fazer
adaptações constantes aos modos de produção de conteúdo televisivo, em todo o tráfego digital de
imagens e conteúdos, devido às transformações que vão se operando em rápida velocidade. O trabalho
em questão analisa justamente a gestão de documentos audiovisuais digitais como uma das etapas do
processo de produção em emissoras de televisão em ambiente digital. Isso é feito a partir do estudo de
caso da TV Senado.

Explica os objetivos, a metodologia e os pressupostos que norteiam a pesquisa e define as hipóteses e
as razões para a realização do trabalho. Como o objeto de estudo é a TV Senado, destaca-se o papel das
emissoras legislativas como fonte de informação à sociedade sobre as atividades realizadas pelo Poder
Legislativo e sobre arquivo de documentos em vídeos analógicos com tipologia específica. A segunda
parte apresenta conceitos e referenciais teóricos, além de uma revisão da literatura, com a intenção
de estabelecer discussão dinâmica que contraponha fundamentos histórico-conceituais ao contexto
televisivo. Intala-se o debate da TV como veículo de comunicação, produto e centro de produção em
contraposição aos conceitos da televisão como gestão da informação e do conhecimento, abordagem
pouco usual na literatura de Comunicação Social.
Sumário
2.1 Objetivo Geral 45
Introdução 31 2.2 Objetivos Específicos 45
3. Metodologia 47
1.1. Estrutura da Dissertação 31 3.1 Percurso Metodológico 49
1.2. Problemática 31 3.2 Limitações da Pesquisa 52
1.3. Televisão Legislativa 35 4. Definições Conceituais 53
1.4. TV Senado 38 4.1 TV Digital 55
1.5. Justificativa 41 4.2 Media Asset Management 61
4.3 Profissionais da Informação 62
Objetivos 45 5. Referenciais Teóricos 65
5.1 Ciência da Informação e Arquivologia 65
5.2 Gestão de Documentos 68

5.2.1 Marcos Históricos 70
5.2.2 International Organization for Standardization 74
5.2.3 Gestão da Informação Orgânica 75
5.2.4 Gestão da Informação e do Conhecimento 82
5.2.5 Gestão da Informação e do Co-
nhecimento em Televisão 87
5.3 Documento Audiovisual 92
5.3.1 Arquivos Audiovisuais 95
5.3.2 Patrimônio Audiovisual 103
5.3.3 Memória da TV Brasileira 107
5.4 Gestão de Documentos Eletrônicos e Digitais 108
5.4.1 Gerenciamento dos Documen-
tos Audiovisuais Digitais 111
5.4.2 Metadados 114
6. Pesquisa 121
6.1 O caso TV Senado 121
6.2 Projeto de Digitalização 123
6.3 Diagnóstico da Situação Arquivística 126
6.3.1 Informações Gerais 127
6.3.2 Projeto de Digitalização 123
6.3.3 Ambiente e Condições de Armazenamento 136
6.3.4 Normas e Manuais 140
6.3.5 Bases de Dados 153
6.3.6 Recursos Humanos 160
6.3.7 Pesquisa e Atendimento ao Usuário 162
6.4 Gestão de Documentos na TV Senado 166
6.4.1 Criação 168
6.4.2 Classificação 172
6.4.3 Avaliação 174
6.4.4 Descrição 177
6.4.5 Indexação 181
6.5 Fluxo de Trabalho 185
7. Considerações Finais 191
8. Referências Bibliográficas 197
8.1 Referências Citadas 197
8.2 Referências Complementares 210
9. Apêndice 219
Anexo A – Roteiro de Observação 221
Anexo B – Questionário de Pesquisa 01 223
Anexo C – Questionário de Pesquisa 02 235
Anexo D – Tabela de temporalidade dos docu-
mentos audiovisuais da TV Senado 251
CASTRO, João Bosco Marcial de.O controle de constitucionalidade das leis e a

intervenção do Senado Federal.Porto Alegre: Núria Fabris, 2008. 112 p. Apresentado
originalmente como monografia do autor (especialização)-Universidade do
Legislativo (Unilegis) e Universidade de Brasília (UnB).
Localizador: 341.202 C355 CCL
Classificação:
Resumo
Apresenta a distinção entre controle de constitucionalidade abstrato, feito pelo Supremo Tribunal Fe-
deral (STF), e o incidental e difuso, exercido por todos os membros do Poder Judiciário, este último
delegando ao Senado a função de dar a palavra final sobre a inconstitucionalidade da lei. Estabelece
uma discussão se caberia ou não ao Senado, tendo em vista questões de ordem social ou político-eco-
nômica, dar a palavra final ou se caberia tão somente cientificar aos jurisdicionados e à comunidade
jurídica sobre a impossibilidade de se executar a lei, atribuindo ao Senado posição secundária. Segundo
o autor, ao exercer esse segundo tipo de controle, o STF estaria preservando e contextualizando as
normas constitucionais, portanto, admitindo que cabe mais ao tribunal que ao Senado a decisão final
sobre a inconstitucionalidade.

Explica que a Constituição delimita as relações entre Estado e cidadãos e diz que a inconstituciona-
lidade decorre de irregularidade no procedimento de elaboração da lei ou por contrariedade de seu
conteúdo a princípios e regras constitucionais. Define-se, a partir de então um Poder, que verificará se
os atos praticados estão de acordo com a exata compreensão das regras constitucionais. Esse Poder
dever ser dotado de um tribunal constitucional: corresponde ao Judiciário.

Acerca do controle, acrescenta que o controle abstrato exercido pelo STF prima pela força normativa
e pela eficácia da Constituição; o controle difuso exercido pelos demais tribunais limita-se ao caso
concreto em que o litígio é dirimido e não tem efeito erga omnes e vinculante.
Sumário
Prefácio 13 seus efeitos. A força normativa da Constituição 33
1. Introdução 17 4.1. O controle incidental de constitucionalidade das leis:
2. Do controle incidental de inconstituciona- caráter abstrato da decisão e os efeitos da coisa julgada 37
lidade das leis. Aspectos históricos 21 4.1.2. Os efeitos da declaração de inconstitucionalidade 42
3. O controle incidental de inconstitu- 4.2 Supremo Tribunal Federal, guardião da Constituição,
cionalidade das leis no Brasil 25 e a força normativa das normas constitucionais 45
4. A declaração incidental de inconstitucionalidade e 5. O Senado Federal e a decisão declaratória incidental de
inconstitucionalidade das leis. Aspectos históricos 51

5.1. O Sistema incidental de controle de constitucio-
nalidade e a intervenção do Senado Federal 54
6. O Senado Federal e a suspensão da execu-
ção das leis declaradas inconstitucionais 61
6.1. Resolução editada pelo Senado Fede-
ral. Natureza jurídica do ato senatorial 65
6.2. A imprescindibilidade da edição do ato legisla-
tivo. Omissão: juízo discricionário e político, de con-
veniência e de oportunidade. Consequências 71
6.3. Resolução do Senado Federal: natureza jurídica 79
7. Os efeitos do ato legislativo edita-
do pelo Senado Federal 89
7.1. Os efeitos jurídicos do ato senatorial 92
7.2. Consequência implícita do ato senato-
rial em relação aos entes da Federação 97
8. Conclusão e Considerações finais 101
9. Referências Bibliográficas 107
10. Referências Jurisprudenciais 111
CAVALHERO, Myrian Violeta.A federação refletida nas atividades do plenário do

Senado em 2001 e 2002.2004. 33 f. Trabalho Final (Especialização)-Universidade
Brasília, 2004.
Localizador: D 341.2531 C376 FRA
Classificação:
Resumo
Utiliza como principal fonte para obtenção das informações o relatório da Presidência do Senado
Federal e do Congresso Nacional relativo ao ano anterior. A autora escolheu a 51ª legislatura, em sua
terceira e quarta sessões legislativas, que antecedem a eleição e renovação em dois terços dos senado-
res. Para avaliação se os senadores de fato representam a Federação e o interesse dos estados, foram
analisadas as propostas de emenda à Constituição (PEC), os projetos de iniciativa dos senadores (PLS) e
as resoluções do Senado – projetos de decreto legislativo – dos anos de 2001 e 2002, para concluir se
houve estados mais beneficiados que outros ou se preponderou o equilíbrio federativo, com um país
uno e coeso em seu desenvolvimento econômico e social.

Votações de crédito suplementar, por serem muito minuciosas, ficaram ausentes da análise. A análise
do estudo levou em consideração como se comportam os parlamentares em relação ao pacto federati-
vo. Vale lembrar que faz parte do trabalho parlamentar a participação em comissões técnicas, debates,
audiências públicas, votações e apresentações e aprovação de proposições, a responsabilidade por
relatorias de projetos, reuniões políticas, entre outras atribuições.
Sumário
Introdução 6 Projetos aprovados em Plenário em 2002 22
O Poder 7 Proposta de Emenda à Constitui-
O Poder Legislativo como parte do Estado 8 ção (PEC) aprovadas em 2002 22
O Poder Legislativo no Brasil 9 Projetos de Lei do Senado (PLS) aprovados em 2002 23
As Atividades do Plenário dividi- Projetos de Decreto Legislativo (PDS) aprovados em 2002 30
das por unidades da Federação 11 Conclusão 31
Proposições apresentadas em 2001 11 Referências 32
Pareceres oferecidos em 2001 12
Projetos aprovados em Plenário em 2001 15
Propostas de Emenda à Constitui-
ção (PEC) aprovadas em 2001 15
Projetos de Lei do Senado (PLS) aprovados em 2001 16
Projetos de Decreto Legislativo (PDS) aprovados em 2001 21
CRUZ, Walesca Borges Cunha e.Projeto de visita do Parlamento Brasileiro:

construção de uma nova imagem.Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de
Edições Técnicas, 2010. 74 p.+1 CD-ROM. (Coleção de Teses, Dissertações e
Monografias de Servidores do Senado Federal). Disponível em: <http://www2.
senado.gov.br/bdsf/item/id/160934>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Localizador: 328.0981 C957 PVP
Classificação:
Resumo
Introduz uma descrição de todas as áreas da Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado
Federal.
Averigua o impacto do projeto de visita na construção da imagem positiva do Parlamento a partir das
informações passadas ao visitante durante a visita ao Congresso Nacional, chamando especial atenção
ao fato de alertar para a responsabilidade de cada cidadão na composição do Parlamento.
Trata-se de uma enquete, com amostra de 180 pessoas em 2008, acerca da opinião dos visitantes sobre
o Programa de Visitação do Senado Federal. Ao final, a autora sugere roteiros diferenciados em quatro
diferentes formas, bem como aponta algumas divergências de percepção entre as Relações Públicas e
a Segurança Legislativa.
Contém CD-ROM com vídeos, fotos e áudios de entrevistas a autoridades, como o Secretário Especial
de Comunicação Social do Senado Federal, Fernando César Mesquita e o ex-secretário de turismo do
Distrito Federal, ex-deputado federal e atualmente senador da República Rodrigo Rollemberg. As en-
trevistas se estendem a funcionários e participantes da visita guiada ao Congresso Nacional, no que se
inclui depoimento da própria autora da monografia.
Sumário
Introdução - 23 minhos da comunicação - 31
1 Patrimonialismo: Marca históri- 3 A Secretaria Especial de Comunicação Social e a
ca do parlamento brasileiro- 25 Contribuição que o Projeto de Visita Institucional do
2 Busca da ética como nova postu- Congresso Nacional Confere à Construção de Uma
ra do parlamento brasileiro - 27 Imagem Positiva do Parlamento Brasileiro - 33
2.1 O desconhecimento dos papéis do Legislativo - 28 3.1 Agência Senado - 34
2.2 A Democratização da Informa- 3.2 Jornal do Senado - 34
ção como direito fundamental - 30 3.3 Rádio Senado - 35
2.3 A transparência das informações - 31 3.4 TV Senado - 35
2.4 Ações para a viabilização desses direitos - 31 3.5 Projetos Especiais - 35
2.5 A nova ordem social mundial e os ca- 3.6 Pesquisa e Opinião Pública - 35
3.7 Divulgação e Integração - 36

3.8 Secretaria de Relações Públicas - 36
3.8.1 O Projeto de Visita Institucional - 37
4 Metodologia - 41
5 Análise de Dados - 43
Considerações Finais - 65
Referências - 69
Apêndice 1 – Formulário ao Visitante - 71
Apêndice 2 – Formulário com os Guias - 73
FREITAS, Luiz Carlos Santana de.O controle normativo da mídia do Congresso

Nacional: critério de noticiabilidade e garantia do uso republicano dos veículos
legislativos de comunicação de massa.Brasília: Senado Federal, Subsecretaria
de Edições Técnicas, 2010. 95 p. (Coleção de Teses, Dissertações e Monografias
de Servidores do Senado Federal). Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
bdsf/item/id/162428>. Acesso em: 23 ago. 2012.
Localizador: 341.253 F866 CNM
Classificação:
Resumo
Estuda o conjunto de dispositivos legais estabelecidos para a mídia do Congresso Nacional, consi-
derada como referência para outras esferas do Poder Legislativo, implicando a interferência direta
na qualidade da notícia produzida pelos profissionais do Parlamento, a ser veiculada de acordo com
critérios estabelecidos de noticiabilidade. Constata que a definição de regras rígidas busca evitar que
haja desvio de função da mídia legislativa, com o objetivo de divulgar informações isentas, imparciais
e apartidárias sobre a atividade político-parlamentar.
A monografia é ligada à área de Comunicação Institucional, investiga os veículos de comunicação do
Senado e da Câmara, abordando desde os aspectos históricos até os atos que normatizam a atuação
dos mesmos. Traz documentos importantes à compreensão do funcionamento das Casas, uma vez que
são mencionados os limites de atuação, bem como os objetivos e finalidades de cada veículo.
Sumário
1 Introdução Geral 2 Discussão teórica: Aspectos legais da mídia legislativa
1.1 Introdução como mídia-fonte e o advento do Jornalismo Legislativo
1.2 Delimitação do objeto 2.1 Introdução
1.3 Justificativa 2.2 Aspectos gerais sobre a regulamentação for-
1.4 Problema mal relacionados à mídia legislativa
1.5 Hipóteses 2.2.1 Regulamentação com base no Direito
1.5.1 Principal 2.2.2 Os princípios constitucionais da Administração
1.5.2 Derivada 2.2.2.1 Legalidade
1.6 Objetivos 2.2.2.2 Impessoalidade
1.6.1 Geral 2.2.2.3 Moralidade
1.6.2 Específicos 2.2.2.4 Publicidade
1.7 Metodologia 2.2.2.5 Eficiência
2.3 A condição estatal-pública da mídia legislati-
va e a transformação de eventos privados-públicos

para públicos-públicos da atividade parlamentar
2.3.1 Mídia legislativa: estatal na for-
ma e pública no conteúdo
2.3.1.1 Modelos de controle e ges-
tão pela sociedade em outros países
2.3.2 Midiatização e transformação de even-
to público-privado para público-público
2.4 A cobertura jornalística na mídia legislativa
2.4.1 Notícia, noticiabilidade e valor-notícia
2.4.2 Mídia das Fontes e Jornalismo Legislativo
2.4.2.1 Mídia das Fontes
2.4.2.2 Jornalismo Legislativo
2.4.2.2.1 Jornalismo Legislativo com especialização
2.4.2.2.2 Jornalismo Legislativo no cam-
po do Jornalismo Público
2.4.2.2.3 A notícia no Jornalismo Legislativo
2.4.2.2.4 O que dizem os manuais de redação
2.5 Conclusões

3 Mídia legislativa no Brasil
3.1 Evolução
3.1.1 Precedentes
3.2.1 Lei de Cabodifusão: impulso inicial
3.2 Mapa da mídia legislativa brasileira
3.3 Perspectivas

4 Controle normativo da mídia do Congresso Nacional
4.1 Formas de controle
4.2 Regulamentação específica da mídia do Senado Federal
4.2.1 Análise do Ato da Comissão Direto-
ra do Senado Federal nº 15, de 2002
4.3 Regulamentação específica da mí-
dia da Câmara dos Deputados
4.4 Proposta de regulamentação de alcance nacional
4.4.1 Conselho de gestão e orçamento próprio
4.4.2 Linguagem acessível e pauta inclusiva
5 Conclusões gerais
6 Bibliografia
7 Anexo
Nº 1 - Projeto de Lei do Senado Federal, nº 255, de 2008
HEUSI, Érika de Castro.Emendas individuais dos senadores ao orçamento anual:

uma análise dos exercícios de 2008 e 2009.Brasília: Senado Federal, Subsecretaria
de Edições Técnicas, 2011. 62 p. (Coleção de teses, dissertações e monografias de
servidores do Senado Federal).
Localizador: 328.378 H595 EIS
Classificação:
Resumo
Faz uma análise das emendas individuais de senadores apresentadas ao Orçamento da União dos anos
2008 e 2009, a fim de verificar a tese de se, de fato, há privilégio na liberação de recursos – pagamento
das emendas – para os parlamentares pertencentes a partidos da base de apoio do governo. Conclui
que nesses anos houve relativo equilíbrio entre parlamentares governistas e da oposição quanto à
liberação das emendas, não confirmando, portanto, a tese inicial.
Traça análise quantitativa das emendas individuais. Faz distinção das emendas conforme seu caráter
nacional ou destinação a estados e municípios e análise sobre a que áreas/funções de atuação do go-
verno foram destinadas as emendas individuais.
O referencial teórico adotado é o dos autores Pereira e Mueller (2002) e Roubini e Sachs (1989), segun-
do os quais há uma tendência a um maior déficit público em governos de coalizão multipartidária. Dito
de outra forma, em países em que o poder é disperso, formado por muitos partidos políticos, nos quais
ocorre a alternância do controle político ao longo do tempo, há maior probabilidade de ineficiência na
política orçamentária.
Sumário
Introdução 21
Referencial Teórico e Normativo 23
Metodologia 37
Resultados e Discussão 39
Conclusão 53
Anexo 61
LLANOS, Mariana.Los Senadores y el Senado en Argentina y Brasil: informe de

una encuesta. Hamburg: Institut Fur Iberoamerika-kunde, 2003. 38 p., il. gráfs.
(Arbeitspapier, v. 10).
Localizador: F 341.253109 L791 SSA
Classificação:
Resumo
Trabalho de pesquisa comparativa com senadores argentinos e brasileiros, esboçando sua visão sobre
as duas mais altas casas legislativas na Argentina e no Brasil. Os dados fornecidos valem por si só para
um país isoladamente, caso interesse a configuração do Congresso e a opinião dos senadores que res-
ponderam ao questionários de perguntas sobre o Senado e a Câmara dos Deputados em 2002.
Contém gráficos e tabelas com vários números sobre ambos os países, tais como de distribuição total;
dos parlamentares que atenderam à pesquisa, por partido; opinião sobre a diferença entre as duas
Casas; mensuração de funcionamento, imagem pública dos parlamentares, qualidade das leis e rendi-
mento global; fatores que levam em conta para sua tomada de decisões, com várias perguntas do gê-
nero e outras valorações conferidas pelos senadores dos dois países. Expõem-se análises e conclusões.
Sumário
1. Introducción – 2
2. La Encuesta – 6
2.1 Muestra – 6
2.2 Trabajo de Campo – 8
3. Resultados – 10
3.1 Las funciones del Senado y su desempeño – 11
3.1.1 La función de representación política – 17
3.1.2 El Senado como cámara de control – 20
3.2 La estructura de trabajo interno del Senado – 23
3.3 El proceso legislativo y los partidos políticos – 29
(…suprime o item 3.4)
3.5 Los senadores – 32
4. Résumen – 37
MACEDO, Isabela de Souza Lima.A importância da arquitetura de marcas na

identidade visual de uma organização: um estudo de caso do Senado Federal.
2011. 81 f. Trabalho final (Especialização)--Curso em Gestão da Comunicação
nas Organizações, Centro Universitário de Brasília (Uniceub), 2011.
Localizador: D 328.81 C744 2011 IDA
Classificação:
Resumo
Com o objetivo de identificar a existência de uma arquitetura de marcas no Senado, o trabalho faz uma
varredura em 27 setores da Casa e verifica a criação, independente e sem coordenação, de 41 logo-
marcas que, em sua maioria, não atingiam os objetivos estruturais, estratégicos e de funcionalidade.
Originou-se de um relatório de 2010, elaborado pela Subsecretaria de Projetos Especiais (Supres), que
abrangeu publicações, arquivos eletrônicos, internet e a intranet do Senado. Detectou a necessidade
de criação de uma identidade visual do Senado e da validação de critérios objetivos que propiciassem
uma arquitetura de marcas da organização, até então inexistente.
O trabalho foi dividido em três capítulos: o que apresenta os conceitos de marca, seus elementos
visuais e verbais, e sua influência na construção de marcas; o segundo, que aprofunda a discussão e
aborda conceitos como identidade de marca, programas de construção de marca, estrutura, processos
organizacionais e arquitetura de marca. E, finalmente, o capítulo que estabelece a aplicabilidade ao
caso do Senado Federal.
Paralelamente foi feito um estudo específico sobre o Brasão da República utilizado por todos os órgãos
oficiais, inclusive o Senado, em publicações oficiais, convites e ofícios. O brasão também requer uso
padronizado; tem sido descaracterizado de diversas formas, prejudicando sua permanência no tempo
como símbolo da República e, especificamente, como componente do sistema de identidade visual do
Senado. A padronização refere-se a cores utilizadas no símbolo, disposição dos elementos que o com-
põem e da assinatura oficial da instituição.
Na conclusão do trabalho, a autora sugere que os órgãos de comunicação da Casa – TV Senado, Rádio
Senado, Agência Senado e Jornal do Senado mantenham logomarca individual por terem contato dire-
to com o público externo. Segundo a autora também devem possuir logomarca individual o serviço de
saúde dos servidores; o Sistema Integrado de Saúde (SIS); a Polícia Legislativa; e a Secretaria de Assis-
tência à Saúde do Senado (Sams), por envolverem serviços de segurança e saúde, de maior necessidade,
que precisam ser identificados facilmente. Já os setores administrativos deveriam suspender o uso de
logomarcas individuais e adotar a logomarca de família do Senado Federal, o que serve para consolidar
a marca que, conforme a pesquisa da Supres, foi considerada, uma marca de fraca identificação com
seu público interno.
Ao final, propõe um manual de identidade visual a ser criado pela Subsecretaria de Projetos Especiais,
apresentado e discutido com os diversos setores da instituição.
Sumário
Introdução 14
1. Definindo marca 14
1.1 Nomes de marca 14

1.1.1 Tipologias de nome 15
1.2 Elementos visuais de marca 16
1.2.1 Tipologias de logomarcas 17
1.2.2 Requisitos para se obter uma boa logomarca 17
1.2.3 Identidade visual 18
2. O processo de construção das marcas 19
2.1 Arquitetura da marca 20
2.2 Extensão das marcas 22
2.2.1 Estratégias para escolha de nome da marca 23
2.3 A importância da marca em organizações públicas 24
3. O Senado Federal 26
3.1 As logomarcas do Senado Federal 27
3.1.1 Logomarca do Senado Federal 27
3.1.2 Brasão da República 31
3.1.3 Gráfica do Senado Federal 34
3.1.4 Secretaria de Comunicação Social (Secs) 37
3.1.5 Secretaria Técnica de Eletrônica (Stel) 45
3.1.6 Biblioteca 47
3.1.7 Arquivo 48
3.1.8 Polícia Legislativa 49
3.1.9 Secretaria de Informação e Documentação (Sidoc) 50
3.1.10 Secretaria de Patrimônio 51
3.1.11 Sistema Integrado de Saúde (SIS)53
3.1.12 Secretaria de Assistência Médica do Senado (SAMS) 54
3.1.13. Secretaria de Engenharia (Seng) 56
3.1.14 Secretaria de Recursos Humanos (SERH) 57
3.1.15 Consultoria de Orçamentos, Fi-
nanças e Controle (Conorf) 58
3.1.16 Consultoria Legislativa (Conleg) 59
3.1.17 Comissões 59
3.1.18 Secretaria Especial de Eletrônica (Prodasen) 63
3.1.19 Instituto do Legislativo Brasileiro (ILB) 64
3.1.20 Interlegis 64
3.1.21 Sistema de Controle Interno 66
3.1.22 Coordenação de Transportes (Cotran) 63
3.2 Análise do portfólio de marcas do Senado Federal 68
Conclusão 74
Referências 78
Apêndice A 81
MANZUR, Jorge Luis Lopes.Variantes da regra da maioria: o caso do Senado

Federal brasileiro, de 1999 a 2002.2003. 142 f., il. Dissertação (Mestrado)-
Universidade de Brasília, Brasília, 2003.
Localizador: 341.2531. M296 VDR
Classificação:
Resumo
Trata do tema “regra da maioria” no Senado. Apresenta os principais teóricos do assunto: Rousseau,
Condorcet, Black, Arrow, Plott, M. Buchanan, Gordon Tullock, Hinich e Munger, e suas principais con-
clusões. Na introdução, Manzur explica a imperatividade de o homem que convive em sociedade buscar
a coletivização das ações e a enorme dificuldade de alcançar a unanimidade nas decisões, desde as
mais simples até as mais complexas. É quando surge o conceito de maioria, cuja essência é que poucos
acatem a decisão de muitos, mecanismo esse que é preponderantemente uma escolha coletiva. Daí
advém a associação comum que se faz entre maioria e democracia. Porém, ao mesmo tempo, surgem
indagações sobre se esse seria o mecanismo mais eficiente de tomada de decisões e se haveria um
mecanismo que permita a confiança no acerto da decisão. Provoca questionamentos sobre se a deter-
minação do mecanismo afeta a escolha em si e sobre que grau de consenso é necessário alcançar para
aproximar a vontade geral da vontade da maioria.
O trabalho divide-se em três etapas, nas quais analisa as instituições que disciplinam a utilização das
variantes da regra da maioria: a) a complexidade da regra de formação de maioria; b) as variantes
da regra no Senado; e c) a utilização das variantes da regra no Senado. Entre os teóricos, Manzur
concentrou-se nos clássicos da Ciência Política, M. Buchanan e Gordon Tullock, autores de The Calculus
of Consent (O Cálculo do Consenso, 1961) e por Analytical Politics (1997), de Melvin Hinich e Michael
C. Munger, sobre a análise dos custos envolvidos nos tipos de decisão. Das fórmulas utilizadas, conclui
que no ordenamento jurídico brasileiro, prevalece a de consenso de mais da metade das pessoas com
direito a voto (K= N/2 +1).
Sumário
Resumo 1 1.2 As contribuições de Rousseau e Condorcet 18
Abstract 2 1.3 A instabilidade da Regra da Maioria 21
Introdução 3 1.3.1 A contribuição de Black 22
1. A Complexidade do Estudo da Regra da Maioria 1.3.2. O Teorema da Impossibilidade de Arrow 23
1.1 Análise comparada dos pensamentos de Ho- 1.3.3 Plott e a mediana em todas as direções 24
bbes e de Montesquieu sobre o paradoxo en- 1.4 As implicações de uma maioria cíclica 27
tre celeridade e representatividade 7 1.5 Condições para a existência de um Con-
1.1.1 Hobbes: a defesa do poder absoluto 8 dorcet Winner Point 29
1.1.2 Montesquieu: poder e moderação 13 1.5.1 Restrições de preferências 29
1.5.2 Restrições de domínio 30

1.5.3 Diferentes tamanhos de maiorias 31
1.6 Os custos das decisões coletivas 32
1.7 O Legislativo como uma organização 44

2. As Variantes da Regra da Democracia no Senado Federal
Brasileiro
2.1 O Processo Legislativo brasileiro: conceito e objeto 57
2.2 A Regra da Maioria no Sistema do Di-
reito Constitucional brasileiro 62
2.3 As regras de decisão no sistema do Se-
nado Federal brasileiro 67
2.4 O Voto de Liderança no Senado Federal 76
2.5 As controvérsias sobre o voto de lideran-
ças e as implicações sobre sua utilização 86

3. A Utilização das Variantes da Re-
gra da Maioria no Senado Federal
3.1 Objetivos, critérios e metodologia da pesquisa 110
3.2 Apresentação e análise dos dados pesquisados 112

Conclusão 128
Referências Bibliográficas 140
Anexos 143
NOVELLI, Ana Lúcia Coelho Romero.Imagens cruzadas: a opinião pública e o

Congresso Nacional.2010. 210 p. (Coleção de Teses, Dissertações e Monografias
de Servidores do Senado Federal). Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
bdsf/item/id/221280>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Localizador: 328.81 N938 ICOP
Classificação:
Resumo
A proposta do estudo foi analisar o fenômeno da opinião pública brasileira em seu relacionamento
com o Congresso Nacional, no que diz respeito aos processos de construção e percepção das imagens
veiculadas pela mídia na esfera pública.
O tema foi analisado a partir da percepção do modo de apresentação do Congresso Nacional pela mídia
impressa e sua comparação com os resultados de pesquisa de opinião a respeito do Congresso Nacio-
nal publicados por estes mesmos veículos. Mais do que reflexo da imagem projetada do Parlamento
pelos veículos, o resultado das pesquisas de opinião podem ser considerados como um elemento de
consolidação da imagem construída pela mídia.
A identificação das características e formas de retratação do Parlamento Brasileiro pela mídia, a con-
vergência temática que limita as possibilidades de compreensão da amplitude dos trabalhos realizados
pelo Congresso e a coincidência de opiniões entre o noticiário e as pesquisas de opinião são algumas
das descobertas deste trabalho que procurou, antes de tudo, iniciar uma discussão sobre temas tão
pouco explorados no Brasil.
Apresenta dados importantes referentes às pesquisas de opinião nos períodos de 1983-1994 e de
1995-1998.
Sumário
Introdução – 1 2.1.2 Perspectivas e tendências da esfe-
Capítulo 1 – Congresso Nacional: constru- ra pública contemporânea – 83
ção política e representação – 33 2.2 Opinião pública: o princípio da ex-
1.1 Questões de política – 34 pressão pública de opiniões – 92
1.2 Representação e democracia na prática política – 39 2.2.1 Desenvolvimento histórico da opinião pública – 92
1.3 O Poder legislativo: controvérsia e consenso – 45 2.2.2 A opinião pública na atualidade e o pa-
1.4 O parlamento no Brasil: trajetó- pel das pesquisas de opinião – 101
ria, desvios e conquistas – 55 2.2.3 As pesquisas de opinião públi-
Capítulo 2 – Esfera pública e opinião pú- ca na política brasileira – 112
blica: A democracia em ação? – 77 Capítulo 3 – Comunicação e política: duas are-
2.1 Esfera Pública nas que se interrelacionam – 119
2.1.1 A perspectiva de Jürgen Habermas – 78 3.1 Comunicação: o espaço político contemporâneo – 120
3.2 A opinião pública na comunicação políti-

ca: a hipótese da Espiral do Silêncio – 129
3.3 A opinião pública na comunicação política e o Con-
gresso Nacional: uma relação conflituosa – 133
Capítulo 4 – Imagens que formam concei-
tos: o retrato do Congresso Nacional – 141
4.1 O noticiário sobre o Congresso Nacio-
nal: proposta de pesquisa – 142
4.1.1 A análise de conteúdo na investigação científica – 143
4.1.2 A coleta dos dados pesquisados: univer-
so, amostragem e categorias de análise – 148
4.1.3 Tratamento dos dados coletados – 158
4.2 Congresso Nacional, imprensa e opi-
nião pública: a construção
da realidade legislativa – 158
4.2.1 A 50ª Legislatura do Congresso Nacional: con-
texto político e principais acontecimentos – 158
4.2.2 O noticiário sobre o Congresso Nacio-
nal durante a 50ª Legislatura – 161
4.2.3 Congresso Nacional – vulnerabi-
lidade e desconfiança – 185
Conclusão – 191
Referências Bibliográficas – 197
Anexos – 205
OLIVEIRA, Hélio Ferreira de.Principais limitações materiais aos poderes das

comissões parlamentares de inquérito no âmbito federal.2005. 24 f. Trabalho
Final (Especialização)-Universidade do Legislativo Brasileiro e Universidade
Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Brasília, 2004.
Localizador: D 328.81 U58 2005 PRL
Classificação:
Resumo
Apresenta um panorama geral sobre a função fiscalizadora do Poder Legislativo e da Comissão Parla-
mentar de Inquérito (CPI). Em seguida apresenta uma visão histórica de como esse poder se desenvol-
veu, enumera as suas limitações materiais, as principais prerrogativas da CPI e a necessidade de um
suporte qualificado para suas deliberações. No final, apresenta o mandado de segurança 23.452/RJ
como referência para delimitação dos poderes da CPI, sob pena de ficar sujeita ao controle jurisdicional
do Poder Judiciário.
Oliveira argumenta que, para a manutenção e sobrevivência da ordem social nas sociedades modernas
é necessária a existência de controle. Expõe a visão de autores que serviram como base do trabalho:
Escobar (1999) avalia o controle como instrumento da democracia. Vincula esta à transparência dos
atos da administração pública. Meirelles (1995) considera a capacidade de vigilância que um órgão,
poder ou autoridade exerce sobre a conduta funcional do outro uma forma de controle, sendo a
transparência pré-requisito para a democracia. O inchaço da máquina administrativa estatal teria
sido acompanhado do aumento dos casos de corrupção e isso estaria chamando a atenção da opinião
pública. Porém, na opinião do autor, os governantes só dariam atenção aos casos de corrupção, caso
estes ultrapassem os limites estruturais aos quais estão “tradicionalmente confinados”.
Sumário
5. Considerações Finais 15
1. Introdução 1 6. Referências 19
2. Contextualização do Tema 1 Anexo: o Mandado de segurança 23.452/RJ 21
3. A Função Fiscalizadora do Poder Legislativo 4
3.1. Conceito de controle 4

3.1.1 O controle institucional externo 5
3.1.2 Modalidades de controle 6
3.1.3 Corrupção e controle 7
4. As Comissões Parlamentares de Inquérito 7
4.1. Principais limitações aos poderes atribuídos às
CPIs pela Constituição da República de 1988 9
OLIVEIRA, Vera Lúcia Leopoldino.A experiência do Senado no Império.2004. 23

f. Trabalho final (especialização)-Curso de Direito Legislativo, Universidade do
Legislativo Brasileiro (Unilegis) e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(UFMS), Brasília, 2004.
Localizador: D 328.81 U58 2004 ESI
Classificação:
Resumo
O artigo aponta as características do Senado em diferentes momentos históricos do Brasil Imperial.
Retrata a origem do Senado brasileiro e a atuação parlamentar desse período. Ao final, conclui que o
Senado do Império teve um papel mais de continuidade do que de ruptura, exercendo uma importante
função de mediador entre a Coroa e as aspirações populares advindas da Câmara. Encerra citando a
prevalência da vontade imperial como grande obstáculo para a consolidação de uma atividade parla-
mentar plena no período.
Sumário
Introdução – pág. 01
O Primeiro Reinado – pág. 01
A nobreza brasileira – pág. 02
O aprendizado político brasileiro – pág. 03
A Assembléia-Geral Constituinte –pág. 04
A dissolução da Assembléia Constituinte – pág. 05
A Constituição de 1824 – pág. 07
Origens do Senado Brasileiro – pág. 10
Sistemas de Freios e Contrapesos – pág. 10
O Senado na Constituição do Império – pág. 11
O Senado e a Regência – pág. 16
O Senado e a Maioridade – pág. 16
O Segundo Reinado – pág. 17
Liberais e conservadores – pág. 18
A queda da Monarquia – pág. 19
Conclusão – pág. 20
Referências – pág. 23
PIMENTA, Fabrícia Faleiros.O campo político brasileiro:a ação parlamentar das

senadoras no Congresso Nacional (1987-2003). 92 f. Dissertação (Mestrado
em Ciência Política),Universidade de Brasília, Brasília, 2006. Disponível em:
<http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/2255/3/O%20Campo%20
Pol%C3%ADtico%20Brasileiro.PDF>. Acesso em: 9 out. 2012.
Classificação:
Resumo
Faz uma análise da ação política da bancada feminina do Senado Federal entre 1987 e 2003, indican-
do, por meio de “eus pronunciamentos” e matérias legislativas, elementos reveladores da natureza da
participação das senadoras do período no campo da política brasileira. Deseja refletir as áreas de inte-
resse da bancada feminina do Senado, analisando a existência de continuidades, descontinuidades ou
mesmo rupturas entre tais interesses e as reivindicações históricas do movimento feminista no Brasil.
O referencial teórico deste trabalho é balizado pela teoria de Pierre Bordieu (1930-2002), sobretudo no
que tange à investigação dos conceitos de campo político e habitus.
Sumário
Introdução 1 2.4.7 Luzia Toledo 44
Metodologia 6 2.4.8 Maria do Carmo Alves 46
Capítulo 1 2.4.9 Marina Silva 48
Um olhar sociológico sobre a política 11 2.4.10 Marluce Pinto 51
1.1 Campo social 14 2.4.11 Regina Assumpção 53
1.2 Habitus 17 2.4.12 Sandra Guidi 55
Capítulo 2 2.4.13 Thelma Siqueira Campos 57
A representação feminina no Senado Federal 21 Capítulo 3
2.1 A presença de mulheres parlamen- Análise Global das Práticas Discursivas e Po-
tares no Senado Federal 21 líticas das Senadoras: 1987-2003 59
2.2 A sub-representatividade no Legislativo federal 23 3.1 Pronunciamentos e matérias legislativas 59
2.3 Temáticas apresentadas nos pronuncia- 3.1.1 Análise das práticas discursivas 61
mentos e matérias legislativas 25 3.1.2 Análise das práticas políticas 62
2.4 Perfil da bancada feminina no Se- 3.2 Tipos de matérias legislativas propostas 62
nado Federal: 1987-2003 29 3.3 Resultados das iniciativas parlamentares 63
2.4.1 Alacoque Bezerra 30 3.4 Filiação partidária das senadoras 64
2.4.2 Benedita da Silva 32 Capítulo 4
2.4.3 Emília Fernandes 34 Os movimentos feministas e o campo político brasileiro 68
2.4.4 Eva Blay 36 4.1 Um breve histórico do feminismo 68
2.4.5 Heloísa Helena 39 4.2 Os movimentos feministas e o cam-
2.4.6 Júnia Marise 42 po político brasileiro 69
4.3 Principais reivindicações da Plata-

forma Política Feminista 74
Capítulo 5
A análise parlamentar das senado-
ras e os movimentos feministas 77
5.1 Temáticas presentes na Plataforma Políti-
ca Feminista e nas ações parlamentares 77
5.2 Temáticas presentes na Plataforma Política Fe-
minista e ausentes nas ações parlamentares 79
Conclusões Finais 86
RODRIGUES, José Ribamar.Rádio Senado: a interação com a sociedade. 2005.33

f. Monografia (Especialização)-Universidade do Legislativo Brasileiro (Unilegis) e
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), 2005.
Localizador: D 302.2344 R696 RSE
Classificação:
Resumo
Analisa como a Rádio Senado pode contribuir para a construção de outra visão sobre a imagem e a
atuação dos políticos e do Senado Federal, diversa da versão da mídia tradicional.
Para tanto, o autor traça um resumo teórico da comunicação de massa, passando pela história do rádio
no mundo e no Brasil, pelas questões legais e jurídicas que regem o exercício da radiodifusão nacional,
pelo controle do Poder Legislativo sobre esse exercício até o desenvolvimento da comunicação social
no âmbito do Senado Federal. A partir daí, o autor discorre sobre a Rádio Senado em suas diversas
frentes de atuação (FM, Ondas Curtas e Radioagência), sua programação e, sobretudo, seu papel de
aproximar os cidadãos do Legislativo, objetivando fazer com que eles se tornem conhecedores do
trabalho desempenhado pelos senadores e acompanhem as discussões em pauta, tanto no Plenário
quanto nas Comissões da Casa.
Um aspecto peculiar da Rádio Senado é analisado em sua atuação como prestadora de serviços à co-
munidade, além daquele de difusora da cultura popular, por meio da música e das radionovelas. Por
fim, avalia o trabalho de controle social da mídia eletrônica, exercido pelo Conselho de Comunicação
Social, como preceitua o art. 224 da Constituição Federal de 1988.
Sumário
9.Os Núcleos da Rádio Senado: On-
Introdução – 7 das Curtas e Radioagência – 23
O Referencial Teórico da Comunicação – 8 10. Conselho de Comunicação Social: o con-
As Origens do Rádio – 9 trole social da mídia eletrônica – 26
O Rádio no Brasil – 11 11. Conclusão – 29
A Radiodifusão no Direito Brasileiro – 12
Serviços de Radiodifusão: a natureza jurídica – 14
O Controle do Congresso Nacional sobre a Radiodifusão – 14
A Comunicação no Senado Federal: história e evolução – 15
8.1. Do Serviço Din-Dom à Senado FM – 17

8.2. Rádio Senado: o Legislativo se apro-
ximando da sociedade – 17
8.3. A Informação, a Música e a Prestação de Serviços – 21
SILVA, Fábio Renato da.A atuação de Darcy Ribeiro no Senado Federal.2011.

145 f. Dissertação (Mestrado)-Programa de pós-graduação da Escola de
Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
Porto Alegre, 2011. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/
handle/10183/31766/000784982.pdf?sequence=1>. Acesso em: 24 ago. 2012.
Classificação:
Resumo
O trabalho estuda a faceta política de Darcy Ribeiro por meio de uma metodologia que leva em conta
o contexto sócio-histórico e as formas simbólicas por meio das quais é possível uma intervenção no
meio social com vistas a modificá-lo. O referencial metodológico utilizado aproxima a Hermenêutica
da Profundidade ao Contextualismo Linguístico. A pesquisa reflete sobre a atuação de Darcy Ribeiro
no Senado Federal, demonstrando que a sua atuação política é relevante para compreender as diversas
formas de intervenção para a concretização de suas ideias sobre educação, índios, negros, América
Latina e outras bandeiras de luta.
Busca compreender a atuação de Darcy Ribeiro como senador a partir de seus diálogos e embates
políticos, além de conhecer o contexto sócio-histórico em que sua atuação estava imersa e identificar
como a atuação do senador disputou e/ou dialogou com outros atores políticos e intelectuais.
O corpus empírico da pesquisa foi composto de alguns discursos e apartes, da revista Carta – Falas,
Reflexões, Memórias, e de requerimentos, projetos de lei e artigos publicados na grande imprensa.
Conforme o próprio autor, “as ideias e projetos de Ribeiro analisados na dissertação demonstram a
atualidade e permanência de suas realizações”.
Sumário
Introdução 8 2.7 1997: Ano da Marcha Popular 51
1. Abordagem teórico-metodológica 17 3. A atuação parlamentar de Darcy Ribeiro 54
1.1 Objetivos e procedimentos metodológicos 17 3.1 A disputa eleitoral 54
1.1.1 Objetivo Geral 25 3.2 Darcy Ribeiro no Senado Federal 73
1.1.2 Objetivos específicos 25 3.2.1 A dívida externa e a política de privatização 79
1.1.3 Procedimentos metodológicos 26 3.2.2 Em defesa da América Latina e do Brasil 87
2. Contextualização sócio-histórica: 1990-1997 27 3.2.3 O problema da educação brasileira e os proje-
2.1 1990: Ano do confisco 32 tos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 92
2.2 1991: Ano da conquista dos Ianomâmis 35 3.2.4 Os negros do Brasil 108
2.3 1992: Ano dos Caras Pintadas 38 Considerações Finais 115
2.4 1993: Ano do Plebiscito 41 Referências 118
2.5 1994: Ano do Real 44
2.6 1995: Ano da greve dos petroleiros 46
SOALHEIRO, Marco Antônio de Castro.Reflexos e perspectivas da comunicação

institucional do Senado.2005. 41 f. Trabalho final (Especialização)-Universidade
Brasília, 2005.
Localizador: D 328.81 U58 2005 RPC
Classificação:
Resumo
Parte do pressuposto de que o Congresso Nacional é “presença obrigatória em qualquer lista das
instituições públicas negativamente avaliadas. Mesmo demonstrando em sucessivas legislaturas sua
importância para a governabilidade, sua imagem junto à população é de ineficiência”. Como explicação,
salienta principalmente a distorção da imagem por grande parte da mídia e também a falta de infor-
mações do cidadão sobre a atividade parlamentar.
Para melhorar essa imagem, houve investimentos na estrutura de comunicação do Senado, a partir de
1995, composta por televisão, rádio, agência, jornal, relações públicas e Alô Senado (serviço 0800), de
modo a esclarecer o cidadão de que ele dispõe de mecanismos legislativos para exercer sua cidadania
e influir no processo decisório – tais como o plebiscito, o referendo, a iniciativa popular, além da Co-
missão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), por intermédio da qual pode apresentar
projetos de iniciativa popular que venham a se transformar em leis que o beneficiem.
Demonstra ter havido avanços, os quais deram maior transparência às atividades dos parlamentares e
do Congresso, e aponta a necessidade de maior reforço no conceito de eficiência da instituição junto
à opinião pública. Destaca que, até 2005, muitos ainda questionavam a própria existência do Senado
ou ainda ignoravam a diferença entre este e a Câmara dos Deputados, daí o desafio representado por
uma comunicação legislativa eficaz, campo novo do saber, que vincula ciência política, oratória, antro-
pologia e semiologia.
Sumário
1. Introdução 01 3.3- Jornal do Senado 11
2. Comunicação Legislativa: concei- 3.4- Agência Senado 12
tos e desafios no poder público 02 3.5- Alô Senado 13
2.1- A crise de imagem do Legislativo 02 3.6- Secretaria de Relações Públicas 14
2.2- O potencial da comunicação institucional 04 4- Meios de participação popular no processo legislativo 15
2.3- Características da Comunicação Político-Legislativa 06 4.1- Projeto de iniciativa popular, referendo e plebiscito 15
3- A atual estrutura de comunicação do Senado Federal 07 4.2- Comissão de Legislação Participativa 16
3.1- TV Senado 09 5- Desafios da Comunicação do Senado Fe-
3.2- Rádio Senado 10 deral: estimular a participação da
sociedade no processo legislativo e afir-

mação da imagem institucional 18
5.1- Ações já desenvolvidas 19
5.2- Estratégias propícias aos desafios 21
5.3- Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública: po-
tencial para construir um relacionamento
mais interativo com a sociedade 25
6- A visão comunicativa e institucio-
nal dos últimos diretores da Secs 26
7- Conclusão 28
8-Notas 29
9- Referências Bibliográficas 31
Anexo (Entrevistas Qualitativas com os úl-
timos diretores da Secs) 33
SOUZA, Marly do Carmo e.Regimento interno do Senado Federal: uma análise

crítica.2005. 27 f. Trabalho Final (Especialização)-Universidade do Legislativo
Brasileiro e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Brasília, 2005.
Localizador: D 328.81 U58 2005 RIS
Classificação:
Resumo
Aborda a recém-criada Comissão de Reforma do Regimento Interno, presidida pelo então senador
Marco Maciel, de modo a garantir a atualização do regimento, cuja última revisão data de 1988, perí-
odo da Assembleia Nacional Constituinte.
Aponta que o debate de normas jurídicas provoca, muitas vezes, distorções e entendimento diverso do
previsto na legislação. Embora algumas mudanças possam suscitar divergências, a maioria delas já está
implantada na prática, faltando apenas incorporá-las ao regimento.
Demonstra que essas mudanças estão sendo promovidas por pressão da sociedade nos parlamentos
do mundo inteiro para que haja adaptação aos novos tempos e se deem soluções ágeis aos problemas.
Nesse contexto, o Senado, visto como pilar da democracia, exerceria papel fundamental na tomada de
decisões sobre os rumos do país. Registra, por fim, o fato de que a reforma do regimento interno ainda
não foi concluída.
Sumário
1. Introdução 012. O Poder Legislati- 5. Considerações finais 22
vo 033. O Senado Federal 06 6. Referências bibliográficas 26
3.1. O Processo Legislativo 07

3.2. O Regimento Interno 09
3.3. Da tramitação 11
4. As sugestões 13
4.1. Redefinição das competências dos secretários 14
4.2. Rearranjo das reuniões das comissões 15
4.3. Cumprimento e imposição dos prazos 15
4.4. Desafogando o plenário 17
4.5. Democratizando o uso da palavra 19
4.6. Comissão especial para PEC 19
4.7. Relatoria para suplentes 21
4.8. Equilíbrio no debate 21
4.9. Vista coletiva 22
4.10. Requerimento de pesar 22
TORRES, Hamilton Carlos de Abreu.O Senado e o poder de fiscalização.2005.

29 f. Trabalho Final (Especialização)-Universidade do Legislativo Brasileiro e
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Brasília, 2005.
Localizador: D 328.81 U58 2005 SPF
Classificação:
Resumo
Apresenta a teoria da tripartição de poderes de Montesquieu para enfatizar que essa é uma maneira
de a sociedade participar, por meio da representação, nas decisões governamentais. Menciona que o
legislador embasou-se na teoria do filósofo para a formação do Estado brasileiro.
Passando pelos conceitos de Estado liberal e Estado absolutista, diz que a representatividade é a forma
de a sociedade intervir nas decisões econômicas e sociais que a atingem. Indica que a participação do
povo por meio da representação serve para a consolidação e formação de um estado livre e soberano,
sendo que aquele que for eleito para representá-lo, irá praticar atos em nome do grupo que o sufragou.
Observa que na medida em que a sociedade participa das decisões há um índice maior de aceitação
social das políticas implementadas e que a sociedade possui meios de se prevenir contra o possível
arbítrio das autoridades. Demonstra, em suma, que o Poder Legislativo exerce entre outras funções, a
função fiscalizadora sobre os atos do Poder Executivo.
Sumário
Dedicatória III
Agradecimentos IV
Resumo V
Introdução 6
Conceito de Estado 7
Pensamentos Filosóficos sobre o Estado 8
O Papel do Estado e a Ação Política 12
O Modelo Adotado para a Formação do Estado Brasileiro 13
O Brasil e a Democracia 16
O Parlamento Brasileiro 17
O Senado e a Função Fiscalizadora 22
Conclusão 27
Referências 28
Periódicos - Em geral
Brasília: Senado Federal, Consultoria Geral, 1976-1998.
Classificação:
Resumo
Trata-se de um conjunto de pareceres jurídicos elaborado pelos consultores legislativos do Senado, de
1976 a 1996, publicados em diversos volumes, que podem interessar a estudantes de concursos públi-
cos, de regimento e legislação relativa a servidores públicos e a estudiosos do Direito. Nesse período,
somente pareceres de caráter reservado não foram publicados, sendo que a maioria dos publicados foi
aprovada pela Mesa.
Chamado em 1976 de Pareceres da Consultoria Jurídica e, a seguir, intitulado Pareceres da Consultoria
Geral, até 1995, quando passou a ser editado pela Advocacia do Senado Federal, ocasião em que rece-
beu a denominação de Informações, Pareceres e Ações, no ano seguinte mudou novamente de nome,
passando a se chamar Pareceres e Informações.
69 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Periódicos
Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas do Senado, 1964- .

Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/171>. Acesso em: 13
dez. 2011.
Classificação:
Resumo
A Revista de Informação Legislativa (RIL) é um periódico trimestral, fundada pelo então presidente do
Senado, Auro Soares de Moura Andrade, com circulação ininterrupta desde 1964. A publicação aborda
temas relevantes em discussão nos plenários da Câmara e do Senado Federal e possui indexação no
sistema Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os artigos
facilitam o entendimento de aspectos do Direito e das Ciências Humanas.
Brasília: Senado Federal, 2001- . Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/

diarios/Diario>. Acesso em: 12 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
O Diário do Congresso Nacional é um informativo oficial das atividades do Parlamento. São publicadas
nos Diários as atas das sessões plenárias e de comissões, normas promulgadas, atos administrativos
e outras informações. Nas atas são publicados os discursos, os textos integrais de projetos, pareceres
e outros documentos lidos na sessão plenária, cujas datas servem de referência para a realização de
buscas nos diários.
A partir do ano de 1879 até junho de 1889, passam a circular junto com o Diário Oficial, os pronun-
ciamentos, debates, discussões, atos legislativos e administrativos da Câmara dos Deputados e da Câ-
mara dos Senadores, com a denominação Diário do Parlamento Brazileiro, editado pela “Typographia
nacional. Após a proclamação da República, os pronunciamentos, debates, discussões, atos legislativos
e administrativos do Parlamento passam a circular no Diário do Congresso Nacional – Estados Unidos
do Brazil. Incluem sessões da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, circulando com esse título
de 16 de novembro de 1890, data de sua primeira publicação, até o dia 1º de junho de 1917. Essas
informações constam do livro de Casimiro Neto, A Construção da Democracia de 2004.
O Diário do Congresso Nacional também possui versão, disponível inclusive para assinaturas.
Contato
E-mail: seep.multimidia@senado.gov.br
Brasília: Câmara dos Deputados, 1890- . Disponível em: <http://imagem.camara.

gov.br/diarios.asp>. Acesso em: 16 jul. 2012.
Classificação:
Resumo
Estão disponíveis as seguintes publicações oficiais da Câmara dos Deputados: 1) Diários da Câmara
dos Deputados: a partir de 16 de novembro de 1890.
Histórico dos nomes da Coleção de Diários da Câmara dos Deputados:
- de 1890 a 1917, Diário do Congresso Nacional - Estados Unidos do Brazil;
- de 1917 a 1930, Diário do Congresso Nacional - Estados Unidos do Brasil;
- em 1934, Diário da Câmara dos Deputados - Estados Unidos do Brasil;
- de 1934 a 1937, Diário do Poder Legislativo - Estados Unidos do Brasil;
- de 1946 a 1953, Diário do Congresso Nacional - Estados Unidos do Brasil;
- de 1953 a 1995, Diário do Congresso Nacional - Seção I;
- de 1995 até hoje, Diário da Câmara dos Deputados.
2) Diários do Congresso Nacional: a partir de 1º de agosto de 1953. 3) Anais da Câmara dos Deputados:
29 de abril de 1826 a 17 de junho de 1974. 4) Anais e Diários das Assembléias Constituintes: 17 de abril
de 1823 a 01 de junho de 1994.
Contato
E-mail: informa.cedi@camara.gov.br
QUORUM: revista do Senado Federal.Brasília: Senado Federal, Secretaria de

Comunicação Social, 1989.
Classificação:
Resumo
A Revista Quorum é uma publicação da Secretaria de Comunicação Social do Senado com periodici-
dade trimestral que durou um ano, o de 1989, composta de diversos artigos sobre temas relativos ao
Poder Legislativo: definição do valor do salário mínimo, modernização administrativa do Senado, fun-
ção investigativa do parlamento e também assuntos mais específicos, como as eleições presidenciais
que resultaram na vitória de Fernando Collor de Mello e os 100 anos de proclamação da República, em
sua edição de dezembro de 1989, entre outros temas, inclusive os não políticos, como a morte do Rei
do Baião, Luiz Gonzaga.
EM DISCUSSÃO!Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação

Social, Secretaria Jornal do Senado, 2010- . Disponível em: <http://www12.
senado.gov.br/noticias/jornal/revista-em-discussao>. Acesso em: 13 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
A revista Em Discussão! é publicada desde abril de 2010 e possui periodicidade bimestral. Introduz
debates de temas relevantes para a população, com ampla discussão no Congresso Nacional mediante
considerável repercussão por entre o corpo senatorial da Casa, inclusive nas unidades Federação. É
também uma publicação on line de livre acesso.
CARTA’: falas, reflexões, memórias.Brasília: Senado Federal, Gabinete do Senador

Darcy Ribeiro, 1991-1996.
Classificação:
Resumo
Revista editada pelo gabinete do senador Darcy Ribeiro (1991-1997). Foram publicados, ao todo, 16
volumes, entre os anos 1991 e 1996.
Cartas tinha o propósito de ser uma reflexão crítica sobre temas de interesse da nação brasileira. O
objetivo da publicação foi contribuir para a transformação da realidade nacional e latino-americana
por meio da ação discursiva. Os volumes apresentam artigos, discursos, projetos, entrevistas, entre
outros textos de autoria do senador e de outros atores políticos e dividem os artigos em três seções:
Falas e Escrituras; Reflexões; e Memórias. Entre os vários temas abordados, destacam-se: educação,
povos indígenas, população negra, privatização, dívida externa, América Latina e fundação de Brasília.
Nem todos os volumes dizem respeito diretamente à atividade de legislar; no entanto, os temas são
recorrentes nas discussões das diversas comissões do Congresso Nacional, com reflexos nos projetos
de lei elaborados.
ANAIS DO SENADO FEDERAL.Brasília: Senado Federal, 1823- . Disponível em:

<www.senado.gov.br/publicacoes/anais/>. Acesso em: 13 jul. 2012.
Classificação:
Resumo
O acesso Publicações/Anais do Senado/Pesquisar, dentro do Portal do Senado Federal, oferece os docu-
mentos de história legislativa desde o período do Império até o ano de 1998. As informações disponí-
veis nos Anais do Senado Federal são retiradas dos Diários do Senado Federal para serem consolidadas
na forma de anais.
A Subsecretaria de Anais é responsável pela publicação dos trabalhos das sessões, organizados por
ordem cronológica, ano a ano, contendo discursos, apartes, debates, votações, tramitações de propo-
sições e demais documentos envolvidos na dinâmica do processo legislativo. Reúne o registro oficial
de todas as sessões realizadas no decorrer do ano, nos plenários do Senado e do Congresso Nacional.
A base de dados da pesquisa encontra-se em fase de atualização para abranger ano final mais recente
que o de 1998. Os interessados em acessar informações do período compreendido entre 1999 até o ano
atual deverão acessar a opção, no Portal do Senado, Atividade Legislativa/Plenário do Senado/Diários
do Senado.
Contato
Telefone: (61) 3303-3440
E-mail: ssans@senado.gov.br
ESPECIAL CIDADANIA.Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de

Comunicação Social, Secretaria Jornal do Senado, 2003- . Disponível em: <http://
www.senado.gov.br/noticias/jornal/cidadania>. Acesso em: 26 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O Especial Cidadania é uma publicação eventual, geralmente na forma de encarte, existente desde 15
de setembro de 2003, nos formatos impresso e digital. Aborda de forma detalhada e específica assun-
tos emergentes de interesse do cidadão, os quais podem possuir, por exemplo, cunho social, político e
econômico.
JORNAL DO SENADO.Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação

Social, Secretaria Jornal do Senado, 1995- . Disponível em: <http://www.senado.
gov.br/noticias/Jornal>. Acesso em: 26 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O Jornal do Senado é um periódico diário publicado em dias úteis, desde 4 de maio de 1995, nos forma-
tos impresso e digital. Aborda toda a sorte de temas relevantes para o país e em discussão nos plenários
da Câmara e do Senado Federal. Os artigos facilitam o entendimento do cidadão sobre os fatos que
ocorrem no Plenário, nas Comissões e sobre as proposituras dos gabinetes. O noticiário do Jornal do
Senado é elaborado pela equipe da Secretaria Agência Senado e pode ser reproduzido mediante citação
da fonte.
Brasília: Senado Federal, Consultoria Legislativa, Núcleo de Estudos e Pesquisas,

2011- . Disponível em: <http://www.senado.gov.br/senado/conleg/Boletim_do_
Legislativo.html>. Acesso em: 13 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
Apresenta temas relevantes e de ampla discussão no Congresso Nacional. É uma publicação on line,
desenvolvida pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas do Senado. São artigos curtos, de duas ou três pá-
ginas, elaborados pelos próprios servidores da Casa, para o debate de temas diversos, com enfoques
explicativo e propositivo, de modo a auxiliar a compreensão dos públicos externo e interno. Periodici-
dade variável.
Brasília: Senado Federal, 1954- . Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/

diarios/Diario>. Acesso em: 12 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
O Diário do Senado Federal é um informativo oficial das atividades do Senado. São publicadas nos Di-
ários as atas das sessões plenárias e de comissões, normas promulgadas, atos administrativos e outras
informações. Nas atas são publicados os discursos, os textos integrais de projetos, pareceres, matérias
legislativas e outros documentos lidos na sessão plenária, cujas datas servem de referência para a
realização de buscas nos diários.
Versão impressa também disponível, inclusive para assinaturas.
Contato
E-mail: seep.multimidia@senado.gov.br
Brasília: Senado Federal, Gabinete do Senador Abdias Nascimento, 1997-1998.
Classificação:
Resumo
A série de publicações de seis volumes, de distribuição restrita, publicada entre 1997 (três volumes e
1998 (três volumes), de responsabilidade do gabinete do Senador Abdias Nascimento, falecido, apre-
sentava artigos de reflexão social, sobretudo a respeito da temática racial e da questão do negro na
sociedade brasileira e no Congresso Nacional. Os artigos são de autoria do senador e de vários convi-
dados de relevo. Destacam-se os artigos:
- Aspectos da experiência afro-brasileira (n.3, p. 167-182, set./dez.1997);
- Drummond que Exu te salve, poeta (n.2, p. 21-24, maio/ago. 1997);
- Violações dos direitos humanos no mundo africano (n. 1, p. 167-182, jan./abr. 1997).
Disponível na Biblioteca do Senado Federal.
Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação Social, Secretaria

Jornal do Senado, 2007- . Disponível em: <http://www.senado.gov.br/jornal>.
Acesso em: 26 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O Especial Jornal do Senado, existente desde 2007, é uma publicação eventual, geralmente na forma
de encarte, editada com relativa frequência, com a finalidade de detalhar ao leitor assuntos que ad-
quiriram maior relevo social em dado momento e que merecem destaque pelo Jornal. Disponível nos
meios impresso e digital.
Brasília: Secretaria de Coordenação Técnica e Relações Institucionais, 2007- .

Disponível em <http://www.senado.gov.br/senado/secretarias/scotri>. Acesso
em: 13 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
Periódico semanal, de responsabilidade da Secretaria de Coordenação Técnica e Relações Institucionais.
A publicação aborda temas de grande relevância que estão em discussão nos plenários da Câmara e do
Senado Federal. Os artigos facilitam o entendimento da complexidade inerente à atuação do Senado
no desenvolvimento da Federação brasileira.
Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação Social, Secretaria

Jornal do Senado, 2005- . Disponível em <http://www12.senado.gov.br/noticias/
jornal/revistas>. Acesso em: 31 out. 2012.
Classificação:
Resumo
De periodicidade anual, publicada desde 2005, tratando de assuntos diversos relacionados ao Con-
gresso Nacional e ao Poder Legislativo, com foco maior no balanço de atividades do Senado Federal, a
Revista Senado inclui matérias que traçam retrospectos. Disponível em meio impresso e digital.
SENATUS: cadernos da Secretaria de Informação e Documentação.Brasília: Senado

Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2001- . Disponível em
<http://www.senado.gov.br/publicacoes/revistaSENATUS>. Acesso em: 10 out.
2012.
Classificação:
Resumo
Publicada pela Secretaria de Informação e Documentação do Senado Federal (SIDOC), a revista Senatus,
de periodicidade variável, com números compreendidos entre 2001 e 2010, divulga trabalhos na área
de ciências sociais e na área legislativa.
Brasília: Senado Federal, Secretaria de Divulgação e Relações Públicas, 1983-

1991.
Classificação:
Resumo
Com periodicidade semanal, a revista Carta do Senado, foi publicada entre 1983 e 1991. Editada pela
então Secretaria de Divulgação e Relações Públicas, contém pequenas notas sobre as atividades desen-
volvidas no Plenário pelos parlamentares. Editada de forma simplificada, era datilografada e remetida
via Correios.
Senado Federal e Congresso Nacional. Brasília: Senado Federal, 1999-.
Classificação:
Resumo
O relatório da Presidência do Senado presta contas do trabalho desenvolvido durante uma sessão
legislativa – período correspondente a um ano –, indicando resultados dos trabalhos legislativos e
administrativos.
Apresenta dados detalhados e estatísticas sobre: proposituras, sessões plenárias, reuniões, comissões,
subcomissões, lideranças, composição de trabalhos pelos senadores e atuação institucional do Parla-
mento brasileiro nos planos interno e externo, entre outros. Contém várias tabelas e gráficos.
Contato
Site: < http://www.senado.gov.br/atividade/resenha/default.asp>. Acesso em: 30 abr. 2012.
Para contatos a respeito, ver, neste Guia de Fontes de Informação, item referente ao Portal Atividade
Legislativa, da Secretaria-Geral da Mesa, responsável pela publicação.
Periódicos - Artigos em periódicos específicos
MARANHÃO, Jarbas.Reflexões sobre a Constituição atual.Revista de Informação

Legislativa,v. 26, n. 103, p. 67-72, jul./set. de 1989. Disponível em: <http://www2.
senado.gov.br/item/id/181953>. Acesso em: 7 out. 2013 2013.
Classificação:
Resumo
O texto reflete sobre a presença da ética e da moral na política, introduzida nos textos constitucionais
a partir da Constituição de Weimar, em 1919. O autor afirma que o caráter ético se concretiza por meio
da fiscalização, para que o poder não extrapole suas funções, seja pela representação popular, seja
pelos instrumentos de controle internos e externos dos recursos públicos.
Maranhão discorre pelas diversas constituições brasileiras, mostrando que, na Colônia e no Impé-
rio, havia a centralização dos impostos arrecadados, embora em 1934, no Império, uma lei institui a
distribuição de contribuições às províncias, embora sem ordenamento, funcionando como o “germe
da discriminação de rendas”. Em 1891, esse caráter distributivo é conferido à União e aos estados e,
segundo o autor, pela primeira vez, na Carta de 1934, os municípios passam a receber tributos, o que é
aperfeiçoado no texto de 46, chamada de Constituição Municipalista.
A novidade da Constituição de 1988 é a importância de que se reveste o Tribunal de Contas da União
(TCU), que irá aferir não só a legalidade e a legitimidade dos atos da administração pública, mas sua
economicidade e os resultados de crescimento, além do fortalecimento das instâncias estaduais. Tam-
bém enfatiza a capacidade do Tribunal de sustar contratos por irregularidades ou contas ilegais, de
aplicar multas proporcionais ao dano ao erário, entre outras, aumentando o alcance de suas decisões.
O autor menciona, ainda, o fortalecimento da Federação, com distribuição maior de recursos a estados
e municípios e, paralelamente, o aumento dos encargos desses entes políticos. Diz ainda que a nova
Carta revigorou as bases das Comissões Parlamentares de Inquérito e definiu a fiscalização das assem-
bleias políticas.
ACCIOLY FILHO.Por que o Senado?Revista de Informação Legislativa,Brasília, v.

3, n. 52, p. 95-102, out/dez. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
Classificação:
Resumo
Artigo originário da conferência proferida na Associação Brasileira de Imprensa, em comemoração ao
sesquicentenário do Senado Federal, Rio de Janeiro, 1976.
Trata da discussão a respeito da importância de um parlamento bicameral para a manutenção da de-
mocracia brasileira. O autor faz um resgate histórico do parlamento, discorrendo sobre exemplos de
organizações políticas na Grécia Antiga, em Roma, França, Inglaterra. Depois traz a discussão aos dias
atuais citando países que adotam o bicameralismo e suas posições desenvolvimentistas no mundo
moderno. O autor explica ainda a importância de um sistema diferenciado de eleição para as duas
Casas e discorre sobre competências concorrentes e exclusivas do Senado brasileiro. Para concluir seus
argumentos, Accioly Filho finaliza o artigo exaltando a importância de se manter uma Federação para
o regime democrático, sendo essa uma atribuição intrínseca do Senado.
ALENCAR, Ana Valderez Aires Neves de.O Senado na estrutura constitucional

brasileira.Revista de Informação Legislativa,v. 13, n. 50, p. 169-288, abr./jun.
1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/181319>. Acesso
em: 23 dez. 2010.
Classificação:
Resumo
Retrata a posição do Senado na estrutura constitucional brasileira, ao longo das diferentes constitui-
ções da história do país. Serve de fonte de consulta para materiais institucionais. A análise, por ser de
1976, não contempla a mais recente Constituição brasileira.
Sumário
1. Uma introdução histórica à Constituinte – p. 169
2. A Constituinte – p. 177
3. A Carta de 1824 – O Senado do Império – p. 188
4. O Senado da República. Cartas de: – p. 207
a) 1891
b) 1934
c) 1937
d) 1946
e) 1967 e 1969
5. Conclusão – p. 274
ALMEIDA, Valéria Ribeiro da Silva Franklin.A comunicação do Senado e o direito à

informação.Revista de Informação Legislativa,v. 42, n. 166, p. 347-364, abr./jun.
em: 13 dez. 2011.
Localizador: D 328.81 U58 2004 CSD
Classificação:
Resumo
Analisa assuntos como o direito à informação do cidadão, a comunicação e um pouco de sua história,
e assuntos que estão em evidência como os poderes da internet, a comunicação do Senado e um es-
tudo de caso: “A Agência Senado” (p. 235). O artigo tem como finalidade responder duas perguntas: “O
Estado, representado pelo Senado, está cumprindo o seu dever de fornecer informação? O indivíduo,
inserido em condições coerentes com a realidade social do país, exerce seu direito de ser informado
pelo Estado?” (p. 348)
São abordados alguns dos serviços de comunicação do Senado Federal como possíveis instrumentos
de participação e acesso à informação. Há referências sobre a Agência Senado, Jornal do Senado, Rádio
Senado, TV Senado, Serviços de Relações Públicas (p. 358), sobre o poder da internet (p. 360) e até sobre
o direito à liberdade de expressão. (p. 354).
Sumário
Introdução – 347
Direitos Humanos Fundamentais – 349
O Homem, a Informação e a Democracia – 352
O Senado e a Comunicação Institucional – 356
A Agência Senado: Um Estudo de Caso – 359
A Mídia Eletrônica e a Democratização da Informação – 360
O Direito Inquestionável – 362
Referências – 363
ALVES, José Carlos Moreira. Discurso de instalação da Assembleia Nacional

Constituinte.Revista de Informação Legislativa, v. 24, n. 93, p. 5-14, jan./mar.
1987.Disponível em:<http://www2:senado.gov.br/bdsf/item/id/224180>. Acesso
em: 25 nov. 2013
Classificação:
ASSIS, Roberta Maria Corrêa de.A Proteção constitucional do trabalhador: 25

anos da Constituição Federal de 1988.(Textos para Discussão; n. 127.) Brasília:
Senado Federal, Consultoria Legislativa, 2013,17 p. Disponível em: <http://
www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/496100>. Acesso em: 7 out. 2013.
Classificação:
Resumo
O texto analisa o significado do advento da Constituição de 1988 e como a legislação infraconstitucio-
nal e a sociedade se adequaram aos novos parâmetros, tendo como enfoque a proteção constitucional
dos trabalhadores. O tema é tratado a partir da formação e consolidação das normas relativas ao
trabalho no Brasil.

Faz ainda uma breve reflexão sobre a transição do regime autoritário instaurado em 1964 e o retorno
à democracia, processo que culmina com a promulgação da Constituição de 1988. Avalia as mudanças
ocorridas com a normatização constitucional do trabalho para, em seguida, ponderar sobre os 25 anos
de vivência democrática, sua realidade consolidada e desafios para o futuro relativamente ao mundo
do trabalho.
BARBOSA, Osório.Por que o presidente do Senado preside o Congresso

Nacional?Boletim dos Procuradores da República,Brasília, v. 10, n. 78, p. 6-8, jan.
2008. Disponível em: <http://www.fundacaopedrojorge.org.br/images/stories/
Documentos/boletins/boletim78.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
O autor parte de uma indagação de um colega: por que razão não seria o presidente da Câmara a pre-
sidir o Congresso Nacional uma vez que: 1) a Câmara representa o povo e seu presidente é o segundo
na linha sucessória da Presidência da República (primeiro, no Congresso Nacional); 2) a Câmara cuida
de um eventual processo de impeachment do presidente da República.
A essa indagação Barbosa responde primeiro com o argumento da tradição da Roma antiga e do Se-
nado romano, senatus, e do Conselho de Anciãos da Antiguidade, na qual o fator idade era visto como
fonte de sabedoria. Norberto Bobbio, cientista político, confirma a indicação de senectude é um fator
de diferenciação. Tanto que, com o surgimento da República, o Senado antigo passou a assumir fun-
ções importantes como decidir questões de justiça, finanças públicas e religiosas.
Porém, o argumento de maior peso que apresenta é dizer que as funções estabelecidas pela Consti-
tuição para o Senado, art. 52, e, particularmente, suas atribuições exclusivas, é o ponto que confere
a ele um peso institucional maior e mais forte do que o atribuído à Câmara. Cabe ao Senado julgar o
presidente da República e outras autoridades por crime de responsabilidade. E até mesmo no caso do
impeachment, embora caiba à Câmara dar autorização para abertura do processo contra o presidente
da República, o julgamento e o processo ocorrem no Senado.
O autor volta novamente ao fator idade ao mencionar a idade necessária para eleger-se senador e
diz que os senadores têm maior tranquilidade na apreciação das causas e no refreamento dos ânimos
mais exaltados, argumentando ainda que para exercer a Presidência do Congresso, cargo de natureza
organizacional e administrativa e menos de natureza legislativa, é preciso alguém equilibrado, capaz
de moderar adequadamente os debates e organizar bem as votações. Isso, segundo ele, pode ser feito
por alguém com experiência e equilíbrio, advindos da idade.
BENEVIDES, Mauro.Sesquicentenário do Senado: sessão solene de 6 de

maio de 1976.Revista de Informação Legislativa,, v. 13, n. 50, p. 27-36, abr./
jun. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/
id/224164/1/000393233.pdf>. Acesso em: 13 set. 2011.
Classificação:
Resumo
Trata-se de discurso proferido pelo então senador, Mauro Benevides, em comemoração aos 150 anos
do Senado brasileiro. Com o intuito de saudar o aniversário da câmara senatorial, o texto faz uma de-
fesa histórica da instituição, com rica exemplificação de importantes momentos vividos pela Casa, sem
deixar de lado os protagonistas desses grandes episódios, os senadores, que, desde o tempo do Império,
representaram a negação ao Absolutismo e a expressão da necessidade de que outras vontades, opini-
ões e pensamentos que não os do Imperador pudessem ter voz no destino da Pátria.
O artigo é uma fonte de pesquisa histórica sobre o Senado, além de ser referência para se encontrarem
trechos de discursos de senadores ilustres do passado. Também presente na Biblioteca do Senado na
forma de discurso, sob o localizador: D F 341.252 B465 SSF.
BIM, Eduardo Fortunato.A função constitucional das Comissões Parlamentares

de Inquérito: instrumentos da minoria parlamentar e informação da
sociedade.Revista de Informação Legislativa,Brasília, v. 42, n. 165, p. 107-121,
jan./mar. 2005. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/262>.
Acesso em: 27 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
Eduardo Fortunato, advogado em São Paulo, avalia que a Comissão Parlamentar de Inquérito tem na
função investigativa um fim em si mesmo, não se prestando, portanto, à atividade punitiva, como
ocorre, por exemplo, no processo de impeachment. Ele procura demonstrar que a CPI se encaixa na
função de controle e fiscalização do legislativo, que é uma função autônoma enquanto função fiscali-
zatória. Segundo ele, ela é autônoma e não tem, como querem alguns, uma relação necessária com o
propósito de legislar ou punir administradores ímprobos. Seu propósito é influenciar a sociedade ou o
governo, fazendo do parlamento uma caixa de ressonância. Tanto que somente a ideia de se criar uma
CPI já serve para inibir a atividade do Executivo.
O texto, redigido em 1984 procura demonstrar por meio da citação de literatura que a legitimidade
da CPI não decorre de futuras e eventuais medidas legislativas. Porém, embora ele distinga a fun-
ção de controle da CPI como eminentemente política, diz que ela contém um elemento jurídico, mas
afirma que os juízos políticos são mais elásticos e finalísticos. Citando Crick, a definição de controle
parlamentar é influência, não poder direto; conselho, não ordem; escrutínio (sondagem), não início; e
publicidade, não secreto.
Utiliza definição de Florentina Navas Castilho que divide as CPIs em controle-fiscalizatórias e controle-
-responsabilidade, sendo essas últimas capazes de exercer sanção jurídico-política, podendo levar o
governo à demissão. As primeiras são aquelas que resultam em perguntas, interpelações, moções e
comissões de investigação e podem se subdividir em sentenciadoras e avaliadoras, na definição de
Mauro Márcio Oliveira (1991). Nenhuma delas enseja responsabilidade política (impeachment); podem
ensejar responsabilidade administrativa (improbidade administrativa); não ensejam responsabilidade
penal, não se destinando à condenação de ninguém.
Sumário
1. Introdução -fiscalização e controle-responsabilidade
2. O controle político exercido pelo Legislativo 3. Instrumento potestativo das minorias
2.1. A autonomia da função fiscaliza- 3.1. Alguns aspectos pétreos das CPIs
tória em relação à legislativa 4. As CPIs como instrumentos de informação da sociedade e
2.2. Controle híbrido: natureza política e jurídica de formação da opinião pública 5. O interesse público do fato
2.3. O conceito de controle parlamentar: controle- determinado: possibilidade de investigar fatos particulares
5.1. As comissões parlamentares e a prerrogati-

va de investigação de fatos típicos em abstrato
5.2. Possibilidade de inquirição do presi-
dente sobre fatos determinados
5.3. A vedação da devassa
6. Conclusão
BONAVIDES, Paulo.O Senado Federal e as regiões.Revista da Academia Brasileira

de Letras Jurídicas,Rio de Janeiro, v.9, n.7, p.7-9, jan./jun.1995.
Classificação:
Resumo
Enfoca a crise institucional vivida pelo Senado e apresenta como solução, a ser tratada pela refor-
ma constitucional daquele ano, a mudança do Senado dos estados para o Senado das regiões, sob a
alegação de que isso lhe daria um substrato mais profundo por ser a Câmara Alta a responsável pela
paridade representativa dos entes da União.

Paulo Bonavides menciona que a Constituição de 1934 praticou uma espécie de extinção branca do
bicameralismo ao propor que o Senado passasse a ter somente a função de coordenação dos poderes
federais entre si. A Câmara Alta teria perdido sua razão de ser com a queda da hegemonia dos setores
aristocráticos. Porém, Bonavides ressalta que o bicameralismo ainda se sustenta sob o argumento da
eficácia moderadora na elaboração das leis.

O autor argumenta que existem 17 artigos, 14 no corpo da Carta Magna e três nos Atos das Disposições
Constitucionais Transitórias que, devido a uma dimensão mais global de redução das desigualdades
regionais, seria mais bem conduzido se o Senado representasse as regiões. Entre eles, está o artigo
3º, inciso III, do capítulo da Ordem Econômica, sobre a redução das desigualdades regionais. Por isso,
o autor propõe que o Senado funcione como instrumento de vanguarda da nação e salvaguarda do
pacto federativo.
BRAGA, Pedro.A Constituição de 1988 e seus momentos.Revista de Informação

Legislativa,v. 45, n. 178, p. 207-214, abr./jun.2008. Disponível em: http://www2.
senado.leg.br/bdsf/handle/id/160334. Acesso em: 7 out. 2013.
Classificação:
Resumo
Aborda diversas definições de Estado, de Villeneuve (1929) a Georges Burdeau (1965). Define política
a partir dos termos politeia e polis, da Grécia Antiga, assembleia onde o povo tomava decisões cole-
tivamente. Cita passagem de texto de Delfim Ferreira Leão (2001), sobre a necessidade de existência
da máquina pública, já na Grécia Antiga, e sobre o pioneirismo dos gregos na política e sua teorização
pelos filósofos Platão e Aristóteles. Também cita Ferdinand Lassale (2005), para quem a Constituição
é “uma soma dos fatores reais do poder que regem um país”, traduzindo-se em um pacto social. Ele
enfatiza: “os problemas constitucionais não são problemas de direito, mas do poder”.
Braga estipula dois momentos para a Constituição federal de 1988: o heróico, com a figura emblemá-
tica de Ulysses Guimarães presidindo a Mesa do Congresso Nacional e entregando, simbolicamente,
ao povo, a Constituição; e o das reformas, a partir do governo Fernando Henrique Cardoso, em que se
verifica que a Carta possui "um espaço nebuloso" entre presidencialismo e parlamentarismo; uma so-
breposição das atribuições dos estados e da União, explica ele, opinião expressa pelo então presidente
da República José Sarney; a consagração de encargos financeiros que a União não tem condições de
custear e que representam um “desastre” ao sistema tributário e contêm equívocos no campo penal.
A Carta Magna possuía, até a publicação do artigo, 56 emendas, entre elas, a que propiciou a reforma
administrativa. Braga critica a banalização das medidas provisórias, que considera uma interpretação
distorcida do texto constitucional. Adjetiva a Constituição como analítica, longa, programática e com-
promissória.
Sumário
1. Da Constituição.
2. A Constituição de 1988 e seus momentos.
BRAGA, Sérgio Soares.Podem as novas tecnologias de informação e comunicação

auxiliar na consolidação das democracias? Um estudo sobre a informatização
dos órgãos legislativos na América do Sul.Opinião Pública,Campinas, v. 13, n. 1,
p. 1-50, jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0104-62762007000100001&lng=en&nrm=iso&tlng=ptpt>.
Acesso em: 10 out. 2012.
Classificação:
Resumo
Apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o grau de informatização dos órgãos legislativos da
América do Sul. Foca principalmente no impacto da internet no funcionamento das instituições de-
mocráticas sul-americanas através do exame comparado da organização dos websites dos órgãos
parlamentares dos diferentes países. Apresenta tabelas, quadros e gráficos com dados sobre critérios
de pontuação dos sites legislativos, websites parlamentares analisados, navegabilidade, centros de-
cisórios, parlamentares, processo decisório, relação com o público e interatividade, administração e
informação dos sites parlamentares. Por conseguinte, dispõe de indicadores úteis para a avaliação de
sites e hotsites institucionais do Senado Federal.
O estudo propõe indicadores de mensuração para avaliar – de forma quantitativa e qualitativa - o
quanto os parlamentos desses países avançaram no uso da informatização em prol do melhor fun-
cionamento das instituições políticas democráticas, especialmente no que se refere ao controle dos
representantes pelos cidadãos.
Sumário
Introdução 7) Interação ou comunicação "horizontal"
Breve revisão da literatura 2. Análise quantitativa e qualitativa dos website.
Métodos e procedimentos Análise dos dados
1) Informações gerais/Navegabilidade
Dimensões relevantes 2) Centros Decisórios
3) Parlamentares
1) Disponibilização de informações bá- 4) Sobre o item "Processo decisório"
sicas ao público mais amplo 5) Sobre o item "Relação com o público"
2) Estrutura do processo decisório 6) As questões de administração
3) O recrutamento 7) Outros itens
4) Processo decisório
5) Modalidades de interação "vertical" Conclusões
6) Informações básicas sobre a es- Anexo: mapas
trutura administrativa da casa
CALMON, Pedro.O Salão do Senado.Revista de Informação Legislativa,Brasília, v.

13, n. 52, p. 71-76, out./dez. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
Classificação:
Resumo
O pronunciamento registra os principais fatos históricos ocorridos no salão do palácio Conde dos
Arcos, primeira sede do Senado Federal, atual sede da Faculdade de Direito da UFRJ. O texto, extraí-
do de palestra pública integrante do curso sobre o sesquicentenário do Senado, ministrado no local,
apresenta-se em tom épico e saudosista. Brinda o leitor com uma linguagem elaborada e de leitura
rápida. Pedro Calmon desfia os primórdios do Senado brasileiro de forma concisa e exemplificativa,
fazendo apologia aos grandes senadores que trocavam reverências entre si, à época “siberiana”, devido
ao frio das salas, dos marqueses e viscondes, aos costumes do “Velho Senado”, eternizados também
por Machado de Assis em suas crônicas. Destaca a figura de Rui Barbosa como senador e tribuno e os
tempos áureos do então decorado e dourado salão do plenário que passou a servir de salão nobre da
Faculdade décadas depois.
O artigo é útil para quem pretende se aproximar do espírito do Senado no passado. Traz à baila, implí-
cita ou explicitamente, argumentos sobre o papel do Senado como instituição e seus benefícios para a
estabilidade política e dos regimes monárquico e republicano. Evidencia de forma clara o caráter mais
frio e ponderado que o caracterizava nos tempos da monarquia, diferenciando-o da Câmara dos Depu-
tados – aspecto que, por outro lado, serviu para resolver questões importantes para o Brasil.
CAMPOS, A. C.Os senadores diante de um terminal.Dados e Idéias,Rio de Janeiro,

v.9, n. 68 p. 45-46, jan. 1984.
Localizador: 1525 (da Biblioteca da Câmara dos Deputados)
Classificação:
Resumo
Aborda uma das iniciativas do Serviço de Processamento de Dados do Senado (Prodasen), de organizar
e dinamizar as informações dos gabinetes, para melhor auxiliar as tarefas dos senadores. Para isso,
buscava aumentar a memória dos computadores e introduzir novo software capaz de etiquetar corres-
pondências, vincular um computador a agências de notícias para transmiti-las aos gabinetes, dotar os
gabinetes de um processador de texto mais eficaz, ligando o microcomputador à impressora capaz de
produzir imagens de melhor qualidade. Foram escolhidos modelos I-7000 da Itautec, que substituíam
com algumas vantagens, os modelos IBM.
A ideia era também montar, com o mesmo software, um pequeno banco de dados para os senadores
com artigos, jornais, dados para discursos, compromissos agendados e pedidos encaminhados. Estava
previsto um banco de dados chamado ‘memória’, no qual os próprios senadores pudessem criar seus
próprios aplicativos, e para isso, estava se procedendo à atualização dos discos de memória, com am-
pliação da capacidade para duas unidades de disco que somadas atingiam 13,2 megabytes.
Como o Prodasen gerenciava diversos sistemas, inclusive o de ministérios e assembleias estaduais,
segundo o seu então diretor, Rui Oscar Dias Janiques, a automação dos gabinetes permitiria a descen-
tralização das atividades, desafogando o sistema central, que se encontrava sobrecarregado. À época
eram 120 terminais de usuários do Congresso, 14 ministérios, 14 assembleias estaduais e 16 alimen-
tadores de bancos de dados, além da fotocomposição do Centro Gráfico do Senado. Havia projeto de
vincular a rede do Congresso à Rede Nacional de Comunicação de Dados por Comutação de Pacotes
(Renpac).

Volume disponível apenas para consulta local na Biblioteca da Câmara dos Deputados.
CAMPOS, Theresa Catharina G.Museu Histórico do Senado Federal.Senatus:

cadernos da Secretaria de Informação e Documentação,Brasília, v. 1, n. 1, p. 93-
95, dez. 2001. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/70285>.
Classificação:
Resumo
Artigo sobre o funcionamento do Museu do Senado, sua história e seu acervo. A autora inicia o texto
discorrendo sobre a história do Museu do Senado, depois sobre os destaques do acervo que se encon-
tram disponíveis para os visitantes apreciarem. Dentre eles vale salientar as cadeiras do plenário do
Palácio Conde dos Arcos e Monroe, confeccionadas por então presidiários do Rio de Janeiro. Por último,
Theresa Campos expõe os horários de visitas e como se deve proceder em casos de visitas guiadas.
CASTRO, André; CARVALHO, Sidney.Senado Federal: o edifício e sua

história.Senatus: cadernos da Secretaria de Informação e Documentação,Brasília,
v. 8, n. 1, p. 156-195, abr. 2010. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
bdsf/item/id/184690>. Acesso em: 2 mai. 2012.
Classificação:
Resumo
Por ocasião dos 50 anos do Palácio do Congresso Nacional, o artigo visou realizar uma análise de sua
construção no que concerne à sua história arquitetônica, seu processo de construção, sua concepção,
os projetos originais, as características atuais e as perspectivas de futuro: funcionamento e conserva-
ção.
Os autores mostram como os três edifícios que abrigaram o Legislativo brasileiro são representativos,
por meio de sua arquitetura e dos movimentos estéticos correspondentes, de um conjunto de valores
da sociedade, de suas necessidades e aspirações e, sobretudo, da forma como o mundo é visto em cada
época.
O Palácio do Congresso Nacional, em Brasília, surge como obra fundamental na história da arquitetura
brasileira representando, em sua forma, o ponto de inflexão que representou a construção de Brasília.
O fato de o edifício elevar-se em altura e imponência, tanto sobre a Esplanada dos Ministérios, quanto
sobre a Praça dos Três Poderes, tem caráter simbólico demonstrando que o Poder da República de
maior importância é aquele que representa os cidadãos.
Já o Palácio Monroe, situado na Praça XV de Novembro, no Rio de Janeiro, tem uma história de glória
e decadência, que culminou na sua demolição no governo Geisel. Nascido do movimento eclético, que
valorizava a mistura de diversos estilos arquitetônicos. Abrigou a Câmara dos Deputados até 1925, e o
Senado a partir de então. Numa decisão controvertida, com o apoio do Instituto do Patrimônio Histó-
rico e Artístico Nacional (Iphan), e uma campanha favorável do jornal O Globo, acaba sendo demolido
em 1975.
Localizado no Campo de Sant’Ana, o Palácio do Conde dos Arcos, atualmente utilizado pela Faculdade
de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), representou dois momentos distintos da
história do país: a Independência, com uma fachada neoclássica e inspiração francesa, e o período
colonial, com predominância do estilo barroco e rococó.
Sumário
1. Introdução 2.2.2 Aspectos principais do edifício
2. O Senado no Rio de Janeiro 2.3 A demolição do palácio: premissas e significados
2.1.O Palácio Conde dos Arcos 3. A nova capital – a concepção do edifício
2.2. O Palácio Monroe 3.1. O Movimento Moderno na arquitetura do século XX
2.2.1 Notas sobre o ecletismo da arquitetura 3.2. O Movimento Moderno e o Bra-
sil – rupturas e continuidades

3.3. A concepção do edifício do Palá-
cio do Congresso Nacional
3.4. A solução definitiva
4. Palácio do Congresso: entre projetos e obras5.
Palácio do Congresso: 1960-20106. Conclu-
são7. Referências bibliográficas e Glossário
CERVO, Amado Luiz.Fontes parlamentares brasileiras e os estudos históricos.Latin

American Research Review,Albuquerque, v.16, n. 2, p. 172-181, 1981.
Classificação:
Resumo
Aborda algumas fontes de informação constantes nos Arquivos do Senado e da Câmara dos Deputados.
O trabalho foi centrado na investigação de material relativo ao Parlamento e às Relações Exteriores.
O historiador, especialista em Relações Internacionais, refere-se ao acervo do Congresso Nacional
como um dos mais ricos, porém desconhecidos, sobre a história do Brasil, disponível para pesquisa-
dores, por meio dos anais e arquivos do Senado e da Câmara, os quais remontam à época do Império.
Amado afirma que o volume e a natureza da documentação são pouco conhecidos, assim como sua
importância e contribuição histórica.
O campo de interesse do autor é a pesquisa sobre o papel do parlamento nas relações internacionais e,
sobre isso, ele afirma haver informações do governo, as chamadas indicações, atualmente chamadas de
pedidos de informação, enviadas dos ministérios, desde 1829, para a Câmara dos Deputados, versando
sobre todas as questões internacionais nas quais o Brasil se envolveu, sob a forma de correspondência
diplomática, mas também as relativas a receitas e despesas públicas, produção e comércio.
A publicação alude a algumas coleções que podem ser de interesse institucional, tais como: anais do
Senado do Império do Brasil (1835, 1836, 1838 e 1840 a 1857); O Parlamento e a Evolução Nacional;
Atas do Conselho de Estado, Índices Onomástico e Temático dos Anais do Parlamento Brasileiro.
Outra documentação que pode interessar para consulta são os documentos de particulares, individuais
ou coletivos, como petições, requerimentos, representações e memórias, que lançam luz sobre as pres-
sões sociais sobre o sistema de decisões à época imperial.
Sumário
- Os arquivos do Congresso
- Documentos particulares
- Documentos do governo
- Documentos do Legislativo
- Coleções recentes
- O Parlamento e as Relações Exteriores
CHAVES, Leite.O Senado da Praça dos Três Poderes.Revista de Informação

Legislativa,Brasília, v. 13, n. 52, p. 85-94, out/dez. 1976. Disponível em: <http://
www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180967>. Acesso em: 13 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
Fruto da conferência proferida no curso sobre o sesquicentenário do Senado Federal na Faculdade de
Direito da UFRJ em 1976. Inicia com recordações do autor sobre a Faculdade de Direito e as experi-
ências ali vividas. Posteriormente, o autor discorre sobre o Senado e a sua mudança de localização, as
vantagens e desvantagens dessa mudança nos trabalhos legislativos. Ressalta alguns pontos impor-
tantes sobre a razão da existência e da necessidade do Senado e entra na questão da ditadura militar
estar reprimindo essas atribuições tão importantes para o país. Por fim, demonstra a relevância do
processo de elaboração legislativa e como a ditadura atrapalhou esse processo.
COELHO, Adélia Leite.Histórico da Biblioteca do Senado Federal.Revista de

Biblioteconomia de Brasília,Brasília, v. 1, n. 2, p. 233-240, jul./dez. 1973.
Classificação:
Resumo
Breve histórico da Biblioteca do Senado. A autora, ex-diretora da Biblioteca, divide essa história em
quatro fases. A primeira, de 1826 a 1889, é marcada pelos primórdios do setor, quando, ainda incipien-
te, era chamada de livraria e funcionava juntamente com o Arquivo do Senado. A segunda, de 1889
a 1960, notabiliza-se pela revitalização da Biblioteca durante a presidência do senador Dr. Manuel
Vitorino Pereira. A terceira fase é marcada pela transferência para Brasília e, na quarta, de 1972 a 1973,
destaca-se a automação da Biblioteca.
Na segunda fase (1891-1960), quando o presidente do Senado é Manoel Vitorino Pereira, são adquiri-
das obras de maior importância, como os Anais da Convenção e do Congresso Federal norte-americano
de 1879 até hoje, e a Coleção Hansard ou os Anais do Parlamento Inglês, desde 1066 até 1894. Em
1898, com o auxílio da Biblioteca Nacional, é adquirido o primeiro catálogo.
Entre 1826, quando foi proposta sua criação, até 1866, a biblioteca permaneceu uma ideia, tendo sido
proposta pelo Visconde de Cairu, e passando pela avaliação das três comissões existentes à época: de
Legislação, Comércio e Finanças. Em 1837, a biblioteca recebe a primeira obra considerada importante,
os 30 volumes dos debates do parlamento inglês, a ponto de merecer uma menção em Plenário. Em
1863, é publicado o primeiro regulamento do Senado. Porém, somente em 1866, começa a existir de
fato uma preocupação em montar uma biblioteca adquirindo obras na Rua do Sabão, no Rio de Janeiro
ou na Europa, sob o comando do Visconde de Abaeté. Nesse ano a biblioteca recebe 155 volumes. Em
1871, ela possui 883; em 1883, conta com 1.143. Contudo, o zelo com as obras não é muito grande,
tanto que se informa o extravio de várias delas.
Na última fase, aderiu a um amplo programa de integração da informação no Senado, com as princi-
pais obras sendo acessadas em formato digital, e com a Rede RVBI, formada por 15 bibliotecas públicas
integradas em rede.
COSTA Junior, Irapuan.O Poder Legislativo na nova Constituição brasileira.Revista

de Informação Legislativa,01/1989, v.26, nº 101, p. 29-32, jan./mar. de 1989.
Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/176201>. Acesso
em: 7 out. 2013.
Classificação:
Resumo
O autor escreveu o texto enquanto ocorria a votação em 1º turno do texto da Constituição de 1988 e
optou por publicá-lo posteriormente. Considera não haver razões para uma constituinte, por não ter
havido quebra da ordem institucional e diz que o texto da Carta reflete o domínio de uma elite formada
pelas esquerdas brasileiras. Critica a falta de um texto base e a deficiente estruturação do cronograma
dos trabalhos, além da excessiva influência de interesses “cartoriais e grupais”. Afirma que, nas comis-
sões e subcomissões, prevalece um “repositório de pretensões, pressões e catequeses”.
Segundo Costa Júnior, o funcionamento da Constituinte teria impedido o país de fazer investimentos
nacionais e estrangeiros por dois anos num momento crítico da economia brasileira. Ele afirma que a
Nova Carta possui um viés estatizante retrógrado, quando o mundo caminha para a privatização, além
de ser xenófoba, quando os mercados estão em busca da globalização, e populista, quando se pretende
a austeridade.
Salienta 20 novas atribuições do Poder Legislativo que, avalia, ampliam muito suas atribuições como
as funções fiscalizadoras das ações Poder Executivo e de nomeações de cargos da administração pú-
blica, funções orçamentárias, financeiras e a referendadora de acordos internacionais, autorização de
referendos e plebiscitos, fixação de número de deputados por estado e pelo DF, entre outras. O autor
questiona se, com isso, o Legislativo não será tentado pela sedução do “poder pelo poder”, crítica con-
tumaz feita pelos parlamentares ao Poder Executivo.
DRUMMOND, Maria Claudia.A presença do Senado brasileiro no Mercosul: um

breve histórico.Revista de Informação Legislativa.Brasília: Senado Federal, v. 47,
n. 186, p. 313-329, abr./jun. 2010. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
bdsf/item/id/198689>. Acesso em: 13. dez. 2011.
Classificação:
Resumo
Defende a ideia de que a criação de blocos regionais como o Mercosul (Mercado Comum do Sul) ofe-
rece novas formas de participação do Parlamento nas Relações Internacionais. O início dessa partici-
pação se deu com a onda de redemocratização da América Latina na década de 1980. O artigo confere
ao acordo de Integração, Cooperação e Desenvolvimento assinado por Brasil e Argentina a legitimação
da democracia nos dois países. Além disso, a criação do Parlatino, posterior Comissão Parlamentar
Conjunta, com seu regimento interno, culmina no Parlamento do Mercosul, que possui a função de
facilitador na articulação de interesses setoriais em conflito. A autora destaca que o Parlamento do
Mercosul não se sobrepõe ao Parlamento nacional, tendo o primeiro apenas a função de consultoria
parlamentar. Por fim, é abordada a importância da cobertura das reuniões do Parlamento do Mercosul
pelo Sistema de Comunicação do Senado Federal. O Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e o Interlegis
também participam do processo de informação ao cidadão, a fim de fornecer mais transparência ao
processo de integração tratado no Parlamento do Mercosul.
Documento interessante para tratar especificamente sobre a atuação do Senado no Mercosul, além de
mencionar a importância dos meios de comunicação da Casa para conferir transparência aos trabalhos
parlamentares na área de Relações Internacionais.
Sumário
1. Introdução
2. Evolução da dimensão parlamentar da integração
3. Funções parlamentares na integração à luz do Tra-
tado de Assunção e do Protocolo de Ouro Preto
4. Criação do Parlamento do Mercosul
5. O Senado no Mercosul
6. Considerações finais
FARIA, Walter.O Senado do Império e a abolição.Revista de Informação

Legislativa.Brasília, v. 9, n. 33, p. 187-250, jan./mar. 1972. Disponível em: <http://
www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180509>. Acesso em: 27 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
Apresenta em detalhes como se deu a decisão, na Câmara e no Senado, da votação pela Abolição da es-
cravidão, mostrando que, embora tenha havido a pressão das ruas, a questão foi amplamente discutida
no Congresso por liberais e conservadores. No Senado, os dois votos contrários à Abolição, do Barão
de Cotegipe e de Paulino de Souza, representante dos cafeicultores do Rio de Janeiro, os quais sabiam
serem voto vencido, estavam devidamente fundamentados. O Barão de Cotegipe demonstra grande
preocupação com que a libertação dos escravos fosse apenas um pretexto para, com a libertação do
homem pelo homem, haver a desapropriação da terra, gerando uma situação de incertezas, a queda da
monarquia e a instauração da República.
Já Paulino de Souza, mesmo percebendo o interesse já antigo do setor exportador de aumentar os
lucros da produção com a especulação dos estoques, defende, no Senado, o setor cafeicultor que está
em franca decadência no Rio de Janeiro, onde os escravos são idosos, ao contrário de São Paulo, onde
o café vai bem e os grandes proprietários já estão preparados para a importação de mão de obra com
a imigração. O campo oposto, no caso os cafeicultores do Vale do Paraíba, reagem, estando cientes de
que será diminuído seu poder de concorrência na produção.
Há, no artigo, uma discussão de que a liberdade dada ao escravo é ampla, sem discussão de como ele
faria para garantir um salário digno, dando condições ao proprietário de terras, seu antigo dono, de
pagar o menor valor possível.
Sumário
1. Introdução2. O Senado do Império e a Abolição 5.1.Barão de Cotegipe – os temores da mudança
5.2.Paulino de Souza – a lavoura decadente
2.1.Resistência e conservação 6. Uma instituição sem defensores
2.2.Dois votos escravos
2.3.Uma instituição sem defensores 6.1.Affonso Celso – regime comum para o liberto
2.4.O Senado na estrutura política imperial 6.2.Escragnolle Taunay – abolição comple-
2.5.Abolição e outros projetos mentada pela imigração européia
3. Da fala do trono ao parecer da comis- 6.3.Dantas – desenvolver as idéias liberais ao máximo
são especial4. Da junta do couce à abolição 6.4.Correia – lei de conciliação nacional
4.1.Mudança de gabinete – a posição de Cotegipe

4.2.Silveira Martins – o funcionamento do Parlamentarismo
5. As vozes discordantes
FIGUEIREDO, Paulo de.O Senado e a nova Constituição.Revista de Informação

Legislativa,Brasília, v. 8, n. 31, p. 149-158, jul./set. 1971. Disponível em: <http://
Classificação:
Resumo
Escrito no período da ditadura militar e nos anos da Guerra Fria, por um consultor jurídico do Senado e
procurador fiscal de Goiás, especializado em teoria do Estado, adota certo tom panfletário ao defender
o Poder Legislativo como fundamento democrático em contraposição ao comunismo e ao fascismo.
Defende a ideia de que o Parlamento adquire maior importância em sociedades democráticas fortes,
nas quais está identificado; alega que tal é a sua identificação com o povo que é sua “autêntica ex-
pressão”.
Embora admita já nesse período um crescimento do papel legiferante do Executivo e que tenha havi-
do uma flexibilização do instituto da delegação de poderes no Legislativo, considera que este exerce
funções judiciárias relevantes e contribuições nas áreas econômica, fiscal e administrativa do Estado.
Discorda dos que consideram que o Legislativo esteja sendo diminuído em seu papel, e diz que, embora
ele tenha sofrido restrições de ordem econômica, as reformas lhe deram maior poder de fiscalização da
vida político-econômica do governo.
Comparando a Constituição vigente de 1967 e a Emenda de 69, com as Cartas anteriores de 1934 e
1946, Paulo de Figueiredo faz um apanhado das alterações feitas na Carta e principalmente dos avan-
ços e novas funções. Admite que a competência legislativa individual dos parlamentares foi restringida
em matéria financeira, mas, em contrapartida, elogia a ampliação de disposições como aprovação
prévia de magistrados, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), do governador do DF, dos con-
selheiros do TCDF e chefes de missão diplomática, considerando que a qualidade da Administração “em
muito” dependerá da qualidade de seus agentes, entre outras novas funções. Comemora, entre outros,
o fato de o senador passar a ser proibido de oferecer projetos beneficiando financeiramente “entidades
financeiras insignificantes”, de incluir localidades onde residem seus eleitores, à margem de rodovias,
ou de criar cargos públicos para seus protegidos.
FRANCO, Afonso Arinos de Melo.O Senado e a Abolição.Revista de Informação

Legislativa,Brasília, v. 13, n. 52, p. 61-70, out./dez. 1976. Disponível em: <http://
Localizador: F 320.981 F825 PS
Classificação:
Resumo
Conferência proferida no curso sobre o sesquicentenário do Senado Federal na Faculdade de Direito da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1976.
O professor Afonso Arinos, que também atuou como senador, proferiu palestra sobre como o processo
de Abolição da Escravatura no Brasil começou e terminou no Senado brasileiro, evitando derrama-
mento de sangue, lutas violentas e colapso social. Registra que a Abolição, em nosso caso, passou por
quatro fases paulatinas: a lei Euzébio de Queirós (1850), que extinguiu o tráfico de escravos; a lei do
Ventre Livre; a lei dos Sexagenários e, finalmente, a Lei Áurea, sendo que todas essas iniciativas envol-
veram, de alguma forma, senadores ou pessoas ligadas ao Senado. Traça paralelo com outras nações,
ressaltando que, em geral, o processo abolicionista, embora tenha ocorrido mais cedo nesses países,
sofreu conflitos de impacto, como o da Guerra de Secessão nos EUA. Esclarece, ainda, as motivações
inglesas para fomentar a Abolição da Escravatura no Brasil, bem como partidos e personalidades que
defendiam ou se opunham ao projeto abolicionista.
O material é rico, sobretudo na descrição das biografias e currículos dos políticos atuantes da época.
Constitui exemplo de atuação do Senado em um dos mais importantes episódios da História do Brasil.
Em outras palavras, apresenta caso antigo do cumprimento da missão do Senado na mediação e reso-
lução de questões polêmicas e na garantia da estabilidade institucional do país.
GENNARI Netto, Octavio.O sistema de informação jurídica do Congresso

Nacional.Revista de Informática Jurídica,Brasília, n. 1, p. 1-26, abr. 1974.
Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/199813/1/
revistainformaticajuridica.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
Fala da instalação do então Serviço de Processamento de Dados, o Prodasen, em 1971, como uma
necessidade da Casa de sistematizar e ordenar as informações jurídicas e legislativas para facilitar o
trabalho dos parlamentares. Menciona a dificuldade de sistematização da linguagem jurídica, à época,
com a existência de 62.235 leis, emendas constitucionais e decretos-leis. Enfatiza a importância de se
encontrar uma linguagem unificadora para indexação de termos de jurisprudência e da necessidade
de as assembleias estaduais conhecerem as legislações federais, às quais deveriam se sujeitar. Para im-
plantação do Prodasen foi feito um convênio com o Serviço de Processamento de Dados do Servidores
Federais (Serpro) e a IBM forneceu os equipamentos.
Os dados processados nos computadores da época foram a ementa das normas legais de 1946 a 1972,
com a data de promulgação e de publicação da lei; referências, retificações e republicações; remissões
sobre revogações, insubsistências, regulamentações ou alterações nas leis; decretos expedidos pelo
Poder Executivo; decretos expedidos pelo Poder Legislativo e decretos expedidos pelo Conselho de Mi-
nistros, entre setembro de 1971 e janeiro de 1973. Decretos-leis expedidos pelo Poder Executivo a partir
de novembro de 1966; referências bibliográficas das bibliotecas da Câmara e do Senado; e controle de
tramitação das matérias. O nível hierárquico utilizado foi até decreto.
HOMEM, Roberto.Senado e Brasília: construindo a história.Senatus: cadernos da

Secretaria de Informação e Documentação,Brasília, v. 8, n. 1, p. 12-37, abr. 2010.
27 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
Retrata o processo político, em tom de memória, incluindo bastidores e determinantes do projeto da
construção de Brasília e do Palácio do Congresso Nacional. Apresenta ilustrações, cópias de documen-
tos e discursos sobre a inauguração da cidade, do Palácio e da atuação do Senado à época.
Narra o clima de ansiedade que toma conta das pessoas presentes à sessão inaugural de abertura dos
trabalhos legislativos, especialmente em função do carisma do presidente Juscelino Kubitschek, con-
vidado a abrir os trabalhos. Detalha as dificuldades “monumentais” como a dimensão da construção
da capital e do prédio do Congresso em prazo exíguo e em condições desumanas, sobretudo para os
operários que trabalharam na sua construção. À época o presidente do Senado era o vice-presidente
da República, João Goulart.
No fecho do artigo, após o repórter relatar os diversos empecilhos – morte de operários (tema que teria
sido abafado pelas empreiteiras, denunciado pela oposição e ignorado por JK em seu livro de memórias
Por que construí Brasília), incêndio, alagamento da biblioteca, falta de mobiliário nos apartamentos,
usurpação de apartamento, edifício inconcluso, cita o discurso de Jango, em que este menciona a
Marcha para o Oeste, sonho de Getúlio Vargas, e transformada em realidade por Juscelino Kubitschek,
prevista desde a Constituição de 1891.
Relata alguns excessos de grandiosidade do projeto, como a proposta de Senado e Câmara funciona-
rem em conjunto, o plano de construção de uma sala de televisão para cinco mil pessoas e de um Ple-
nário capaz de suportar um público de mil pessoas, mais 700 deputados, 100 senadores, 200 jornalistas
e 200 convidados, todas descartadas.
Sumário
Apagões
Pacheco Fernandes
Inauguração
Referências bibliográficas
Discurso proferido por João Goulart
Discurso proferido por Filinto Müller
Primeira Sessão do Senado
JACQUES, Paulino.O Senado como poder moderador.Revista de Informação

Legislativa,Brasília, v. 13, n. 50, p. 75-82, abr./jun. 1976. Disponível em: <http://
Classificação:
Resumo
Busca demonstrar que, desde os primórdios civilizatórios, o Senado teve a função moderadora dos
demais poderes, no regime parlamentar, passando pelo Império e pela República. Argumenta que “O
Senado é a mais poderosa e eficiente segunda Câmara existente no mundo cujas funções constituem
um dos freios mais eficazes, um dos contrapesos reais do nosso sistema”. Tece comparações históricas
com o papel de moderação do Senado norte-americano.
Ressalta que, no Brasil, o Senado do Império, em sua condição de câmara vitalícia, era “inteiriço e ina-
balável” em contraposição à Câmara dos Deputados sujeita a “maremotos políticos”. Na República, em-
bora tenha se tornado eletivo e temporário, permanece com a função moderadora clássica na Consti-
tuição de 1891. Acrescenta que a Constituição de 1934, em vez de enfraquecer o Senado, transforma-o
em Conselho de Estado, ao estabelecer em seu artigo 67, que ele tem a função de coordenação dos po-
deres federados, que nada mais são do que o Executivo e o Judiciário, reforçando seu papel moderador.
Apresenta, ainda, a tese defendida por Borges de Medeiros, que defendia a existência do Poder Mo-
derador, que deveria pairar acima dos demais: “corrigir os desvios, modelar os excessos e conter suas
respectivas órbitas aos outros poderes, sobre os quais velará incessantemente”, tese defendida por
Emanuel Kant. Essa constituição cria, inclusive, uma seção permanente do Senado que, mais tarde, viria
a ser a Comissão Representativa do Congresso Nacional. Até mesmo a atual consultoria legislativa do
Senado surgiu, em seus primórdios, como consultoria técnica dos ministros de Estado cujos pareceres
deveriam ser respeitados. Por extensão, assessoravam o Senado e a Câmara.
JOBIM, Danton.O Legislativo e a imprensa.Revista de Informação Legislativa,Brasília,

v. 13, n. 52, p.15-20, out./dez. 1976. Disponível em:
<http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180975>. Acesso em: 13 de dez. 2011.
Classificação:
Resumo
Discurso proferido em conferência na Associação Brasileira de Imprensa em comemoração ao sesqui-
centenário do Senado Federal, Rio de Janeiro, 1976.
O Senador Danton Jobim se autoproclama “o único senador que saiu diretamente da imprensa para o
Senado sem anterior militância partidária”. Faz considerações breves, porém valiosas, sobre os seguintes
temas: a relação do jornalista com a política; a importância fundamental das liberdades de imprensa e
de expressão para a democracia moderna; o necessário diálogo entre parlamentares e jornais; Senado:
conceito, natureza, características; Machado de Assis: “O Velho Senado” e a imprensa do Segundo Rei-
nado; jornalismo literário e doutrinário; história da imprensa; e o Senado no Império e na República.
JOBIM, Nelson.Constituição e democracia.In: ENCONTRO NACIONAL DE JUÍZES

FEDERAIS, 17., 2000, Brasília.Trabalhos apresentados.Brasília: Ajufe, 2001. p. 53-
63, 68-74.
Classificação:
Resumo
O texto é a transcrição de uma conferência feita pelo autor, cujo objetivo é mostrar como se deu a for-
mação do sistema político-eleitoral brasileiro e as consequências disso no desenho das relações entre
os Poderes da República e, internamente, entre as instituições que integram esses Poderes.
JUNQUEIRA, Caio.Os mitos do Congresso.Valor Econômico,São Paulo, ano 11, n.

536, p. 4-6, fev. 2011.
Classificação:
Resumo
Traz uma compilação de estudos e pesquisas que desmitificam várias ideias que se têm a respeito do
Poder Legislativo. Dentre as conclusões mais importantes, pode-se citar: o Congresso Nacional dá ao
governo um apoio estruturado e disciplinado; existe uma preocupação de se aprovarem projetos de
cunho social em detrimento daqueles cujo benefício seria voltado apenas para as clientelas eleitorais
dos parlamentares; e, por último, a produção legislativa, em sua maioria, ainda é feita dentro do Con-
gresso Nacional e não pelo Poder Executivo, como roga a imprensa.
MACIEL, Eliane Cruxên Barros de Almeida.A igualdade entre os sexos na

Constituição de 1988.Brasília: Senado Federal, Consultoria Legislativa. 1997,
11 págs. Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/
id/159/10>. Acesso em: 07 out. 2013.
Classificação:
Resumo
A autora faz a distinção entre lei ordinária e normas constitucionais; primeiro, ressaltando que ambas
integram as normas jurídicas para, em seguida, distingui-las, ressaltando que as normas constitucio-
nais regem regras e princípios gerais e, por isso, reclamam uma interpretação no caso concreto para
dar-lhes justamente sua concretização.
Especificamente em relação à Constituição de 1988, a constitucionalização dos direitos fundamentais
levanta o problema, pois é quando a Constituição se transforma em estatuto da cidadania. Para que os
direitos fundamentais se concretizem, precisam ser transformados em princípios, o que os diferencia
das demais regras de direito. Sua interpretação é explicativa e densificadora de seu significado, levando
à sua concretização ou decifração.
A Constituição estabelece a igualdade de direitos e obrigações entre homens e mulheres no artigo 5º,
inciso I. Para se chegar a esse patamar, houve uma luta encetada pelas mulheres no início do século
20, em que se sobressai Bertha Lutz, com a criação em 1922 da Federação Brasileira para o Progresso
Feminino, que lutou pelo direito ao voto, conquista que só se daria em 1934. Ao definir a igualdade de
direitos, o direito material, e a igualdade entre os desiguais, a nova Constituição acabou discriminando
favoravelmente a mulher, com fundamentação hermenêutica: na licença maternidade mais longa que
a licença paternidade, uma vez que a mulher amamenta e precisa do repouso pós-parto (Art. 5º Inc.
XVIII e XIX); na proteção à mulher trabalhadora, contra a discriminação machista (Art. 7º, Inc. XX) e na
aposentadoria cinco anos antes que o homem (Art.40 Inc.III, e 202, Incs. I a III e § 1º), por reconhecer a
jornada dupla de trabalho da mulher, que realiza tarefas domésticas.
MAGALHÃES, Manoel Vilela de.A primeira sessão legislativa em Brasília.Senatus:

cadernos da Secretaria de Informação e Documentação,Brasília, v. 8, n. 1, p. 38-
43, abr. 2010. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/184691>.
Acesso: 2 maio 2012.
Classificação:
Resumo
Publicado na Revista Senatus de abril de 2010, o artigo do jornalista Manoel Vilela de Magalhães intitu-
lado A primeira sessão legislativa em Brasília situa o leitor sobre o ambiente entusiasmado e o frisson
causado com a transferência dos trabalhos legislativos do Rio de Janeiro para uma Brasília ainda cas-
tigada pela poeira do Cerrado nos anos 60, onde os redemoinhos eram conhecidos pelo nome de Saci.
O repórter, vindo de São Paulo, surpreende-se com um prédio ainda em fase de acabamento em que
Câmara dos Deputados e Senado separam-se pelo tapete, verde, na Câmara, e azul, no Senado. Ele
narra as dificuldades de logística para transportar os servidores para o Congresso dos bairros Asa Sul e
Cruzeiro e a opção por micro-ônibus que permitia a passagem pela parte subterrânea que dava acesso
à chamada “chapelaria”, nome herdado do primeiro prédio do Congresso, o Palácio Monroe, no Rio de
Janeiro. A Câmara optara por um ônibus um pouco maior e, segundo Vilela, passara vexame, pois este
“engastalhara” nas estruturas do prédio sem conseguir avançar.
A sessão solene do Congresso Nacional, de abertura dos trabalhos legislativos, ocorreu no mesmo
dia da inauguração de Brasília, 21 de abril, e no mesmo mês, aconteceu a primeira sessão ordinária
do Senado Federal. A maioria dos repórteres viera do Rio de Janeiro e estava habituado à rotina do
Plenário no Palácio dos Tiradentes. Manoel Vilela viera de São Paulo e contou com a ajuda de Leyla
Castello Branco, jornalista que também era servidora do Senado. Vilela ficou feliz com a notícia de que
a Taquigrafia fornecia ao comitê de imprensa cópia dos pronunciamentos e resultado das votações em
tempo real.
MAIA, Agaciel da Silva.O Centro Gráfico do Senado.Correio Braziliense,Brasília,

n. 9999, p. 11, 13 set. 1990.
Classificação:
Resumo
Relata o surgimento, no ano de 1963, dos Serviços Gráficos do Senado Federal em substituição ao
parque gráfico-editorial do Departamento de Imprensa Nacional (DIN), que fora fracionado com a mu-
dança para a nova capital. Em seguida descreve o desenvolvimento tecnológico e operacional do Cen-
tro Gráfico do Senado Federal – CEGRAF. Segundo o autor, a gráfica, criada em 1963, foi inicialmente
empregada apenas na impressão dos trabalhos legislativos; porém, com o passar dos anos, assumiu a
incumbência de produzir publicações oficiais de peso como a Revista de Informação Legislativa. Por
fim, evidencia a importância que a gráfica teve no suporte aos trabalhos da Assembleia Nacional Cons-
tituinte e como agente de divulgação da Carta Magna de 1988. Encerra o artigo dando um panorama
do tipo e volume de produção da gráfica do Senado no início dos anos 90 e traça perspectivas para os
anos seguintes.
MAIA, Agaciel da Silva.Senado, do Império à República.Correio Braziliense,Brasília,

n. 11619, p. 4, 20 fev. 1995.
Localizador: Discorre sobre a história do Senado no Brasil, passando por diferentes períodos como
Império, República, parlamentarismo, ditadura. De forma bastante abreviada e sucinta, o autor elucida
as características do Senado em cada período político, de modo a constituir uma referência para pes-
quisas sobre a história resumida do Senado.
Classificação:
MARINHO, Josaphat.O art. 64 da Constituição e o papel do Senado.Revista de

Informação Legislativa,Brasília, v. 1, n. 2, p. 5-17, jun. 1964. Disponível em:
<http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180651>. Acesso em: 27 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
Faz inúmeras ponderações, utilizando-se da jurisprudência existente no artigo 64 da Constituição,
que incumbe ao Supremo Tribunal Federal (STF) o controle de constitucionalidade para declarar pela
constitucionalidade ou inconstitucionalidade de lei ou decreto, cabendo ao Senado Federal, uma vez
tomada a decisão pelo Supremo, fazer valer a decisão.
Esclarece que até mesmo a decisão do STF é passível de revisão, ainda que tomada por maioria qualifi-
cada, devido à continuidade da função revisória e criadora. E também, como prescreve o regimento do
Supremo, “se o Senado Federal não tiver decretado suspensão da execução da lei ou decreto”, conforme
seu art. 86, § 6º.
Em outras circunstâncias, poderá o Tribunal revisá-la, mesmo que tenha sido incluída na chamada
Súmula de Jurisprudência Dominante, porque as decisões devem estar sujeitas permanentemente a
decisões revisionistas de juízes ou tribunais, mesmo que tenham sido bem fundamentadas e lúcidas.
E, mesmo que um enunciado venha a fazer parte da súmula, ainda assim ele não será imutável. João
Mangabeira ensina que “não colhe afirmar que os tribunais só declaram a inconstitucionalidade quan-
do está fora de qualquer dúvida razoável”.
Como forma de minimizar os inconvenientes do sistema, o STF adota fórmulas protetoras da segu-
rança dos julgamentos. Toma como precaução exigir quórum mínimo e a autoridade dos precedentes
estabelecidos. Segundo Alfredo Buzaid, o Senado não pode se comprometer como “mero cartório de
registro de inconstitucionalidade” e deve usar de sua prerrogativa de se omitir ou adiar para momento
que julgue oportuno a declaração de inconstitucionalidade de lei ou decreto, pois cabe a ele decidir, em
última instância, o conhecimento da decisão judicial e a decisão sobre a oportunidade das circunstân-
cias políticas e sociais.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira.O Poder Legislativo e os tratados internacionais: o

treaty-making power na Constituição brasileira de 1988.Revista de Informação
Legislativa,Brasília, v. 38, n. 150, p. 27-53, abr./jun. de 2001. Disponível em:
<http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/677>. Acesso em: 27 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
Joga luz sobre uma discussão doutrinária que divide em duas correntes a legitimidade para assinar tra-
tados, atos e convenções internacionais. Se esta caberia apenas ao Executivo, por ser este o responsável
pela condução da política externa do país, ou se deve passar pelo crivo do Poder Legislativo, que, por
sua vez, exerce o controle sobre os atos do Executivo.
O autor contrapõe dois autores, Hildebrando Accioly e Haroldo Valladão. O primeiro é favorável à tese
de que o Executivo pode fechar acordos sem necessariamente ter a aquiescência do Legislativo. Ele se
baseia nos costumes norte-americanos chamados de Executive agreements em que a renovação de
acordos já existentes, temas de menor importância, agentes ou funcionários que tenham competência
para fechar acordos de interesse local ou de importância restrita, ou tratados de modus vivendi para
deixar as coisas como elas estão, devam ser fechados pelo Executivo sem dependerem da ratificação
pelo Legislativo. Accioly acredita que quem conduz a política externa é o chefe do Executivo.
Já Valladão defende que não se deve recorrer ao direito internacional para tratar de um tema de direito
interno, já que se trata de exegese constitucional e que diz respeito à soberania de um país, e questões
de soberania dizem respeito ao Congresso Nacional. Para Valladão, o direito interno de cada país é que
define o maior ou menor poder do governo de um Estado para negociar e assinar tratados internacio-
nais. Ele se vale do fato de o Brasil ser signatário da Convenção de Havana, de 1928, que, diz, impõe
absoluta necessidade de ratificação para todos os tratados.
Para o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Francisco Resek, vale a vontade conjugada de
ambos os poderes. Mirtô Miranda concorda com Resek e diz que “decreto legislativo é autorização ao
Executivo para concluir o acordo e é a aquiescência do Congresso à matéria nele contida. O decreto le-
gislativo, sem a promulgação do presidente da República, após as demais formalidades, nenhum valor
normativo possui, segundo a corrente dominante no Brasil”.
MEIRA, Silvio A. B.Presença e ausência de Rui na Constituição de 1988.Revista de

Informação Legislativa,v.31, nº 122, p. 5-14, maio/jul. de 1994. <http://www2.
senado.leg.br/bdsf/item/id/176201>. Acesso em: 25 nov. 2013.
Classificação:
Resumo
O autor procura demonstrar que os artigos e capítulos presentes na Constituição de 1988 tiveram, em
sua maioria, origem na Constituição de 1891 e teriam a autoria de Rui Barbosa, por suas qualidades
de advogado, orador e jornalista, impressas no texto constitucional. Meira destaca, porém, que falta, à
atual Carta política, o censo do espírito público, o patriotismo, o amor à terra e “o entranhado desejo
de vê-la grande e respeitada”. A opção, na Carta, pela República e pela Federação seriam obra de Rui,
bem como os tópicos de tributação constantes dos artigos 150 a 152, "Das Delimitações do Direito de
Tributar”, que se constituiu em um apostolado de Rui Barbosa.
Do artigo 5º e seus 77 incisos, que tratam dos direitos fundamentais na atual Constituição, Meira cita
inúmeros outros que já constavam da sua antecessora republicana no século XIX, tendo sido inspirados
pelo emérito jurista. Admite, porém, alguns avanços na atual Carta, como o inciso XIV, que assegura
o acesso à informação; o XXX, que garante o direito de herança; e o XXXII, que assegura a defesa do
consumidor. Acredita serem inovações a caracterização do racismo como crime inafiançável e impres-
critível e também a amplitude dada aos capítulos II, IV e ao Título VII, respectivamente, dos Direitos
Sociais, Políticos e da Ordem Econômica e Financeira.
Menciona, ainda, que alguns direitos só existem pro forma e não são respeitados, embora constem do
texto constitucional, a exemplo dos direitos dos presos, art. 5º Inc. XLIX, que, avalia, não passam de “hi-
pocrisia legislativa”. O autor esmiúça os diversos artigos e capítulos que têm a marca direta ou indireta
de Rui Barbosa. Na sua avaliação, Rui é um “gigante”, na acepção épica da palavra, considerado Pai da
Pátria, por sua projeção histórica.
MENDONÇA, Beatriz.A voz de Brasília é o Senado.Quorum,Brasília, v. 1, n. 3, p.

32-33, set. 1989.
Classificação:
Resumo
Trata de uma função do Senado Federal, exercida até 1991 quando, após eleitos, tomaram posse os
primeiros deputados distritais do Distrito Federal. Até a ocasião o Senado tivera como uma de suas
funções a de Câmara Distrital do Distrito Federal e para tanto havia a Comissão do Distrito Federal, cuja
atribuição, de modo simplificado, era atender às reivindicações e sugestões da comunidade do Distrito
Federal (DF), estreitando o relacionamento entre comunidade e Parlamento. A comissão era composta
de 21 membros, entre titulares e suplentes. O presidente da comissão, Mauro Benevides, do PMDB do
Ceará, eleito por 11 votos a 8, havia atuado na comissão por quatro legislaturas e morava em Brasília
há 15 anos.
A Comissão do DF atuava para estudar e emitir pareceres sobre projetos referentes a Brasília; ter con-
tato direto com a comunidade; realizar audiências públicas com entidades da sociedade civil e receber
petições, reclamações, representações e queixas de pessoas contratos ou omissões de autoridades ou
entidades públicas do DF.
Entre os projetos apresentados na comissão estava o que estabelecia eleição direta para os administra-
dores regionais pela comunidade e o que previa apresentação de projeto de lei à Mesa pela sociedade
civil legalmente registrada, dando vez à participação popular. Com a Constituição de 1988, o DF ganha
o direito de eleger governador, vice-governador e deputados distritais.
MIRANDA, Pontes de.Poder Legislativo.Revista de Informação Legislativa,Brasília,

v. 8, n. 50, p. 73-74, abr./jun. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
bdsf/item/id/181033>. Acesso em: 27 abr. 2012.
Classificação:
Resumo
Associa a criação dos poderes na Antiguidade às noções de religião, moral, arte, Economia, Política e
Direito. Argumentando, que, enquanto a moral e a arte costumam estabilizar a política, a Economia
tende a desestabilizá-la. A Ciência, por sua vez é neutra, apenas discernindo o que é do que não é,
e o Direito surge para promover equilíbrio e estabilidade à política, na medida em que aumenta sua
permanência.
Mesmo tendo havido no passado a unidade de poder ou sua multiplicidade, a Justiça feita pelo povo
com o julgamento em massa, e a eleição de alguns membros do Poder Executivo ou Legislativo, a evo-
lução histórica fez com que se caracterizasse o que caberia a cada um dos poderes e como apreciariam
seus atos. Na Constituição de 1824 deputados e senadores podiam ocupar cumulativamente cargos no
Executivo, sendo nomeados ministros de Estado ou conselheiros de Estado.
Também intitula a política como um dos sete principais processos sociais de adaptação e, por isso, as
funções tanto do Poder Legislativo quanto do Poder Executivo são políticas. Dessa forma ele entende
que o Direito depende da política, mas diminui sua instabilidade do grau 2 para 1.
Ao mesmo tempo, o autor admite que, embora o Judiciário zele pela aplicabilidade das leis, a regra não
é absoluta. Lembra que há regras jurídicas resultantes de simples regulamentos e avisos e aquelas que
procedem de decisões judiciais, pela interpretação e preenchimento de lacunas deixadas pelo Legislati-
vo. O autor traça, enfim, um painel da interpenetrabilidade das diversas ciências humanas.
NEIVA, Pedro Robson Pereira.Senado brasileiro: um conselho de anciãos?Revista

de Informação Legislativa,Brasília, v. 47, n. 187, p. 269-279, jul./set. 2010.
2 mai. 2012.
Classificação:
Resumo
Desenvolvido na forma de hipótese a ser confirmada ou rejeitada, conclui pela rejeição à hipótese
formulada de que a idade, como sugerida pelos gregos e romanos, é fator fundamental na tomada de
decisões do legislativo moderno. O autor se respalda em estudos teóricos recentes, dos Estados Unidos
e do Brasil, alguns dos quais refutam a ideia de que a idade superior a 30 anos tenderia a fazer com
que os senadores atuassem com maior ponderação, paciência e autoridade na tomada de decisões ou
tenderiam, no espectro ideológico, para posições mais conservadoras e à direita.
Embora alguns estudos como o de Crittenden (1962) apontem tendência à identificação com o Partido
Republicano com o aumento da idade, Manheim (1997) identifica que a juventude não se inclina por
postura conservadora ou progressista, apenas tende a aproveitar oportunidades. Outro estudo (Rodri-
gues, 1987) constata que o aumento da idade leva a mais conservadorismo e radicalismo.
Robson Pereira analisa o perfil etário de senadores e deputados nos períodos da Constituinte e na le-
gislatura 2003-2006, comparando a média das idades aos perfis ideológicos direita, esquerda e centro.
A conclusão mostra não haver dados significativos que vinculem idade a espectro político. Procura
estreitar a análise, comparando o espectro político aos partidos de direita à esquerda, mas também não
encontra grandes variações na idade, para justificar a hipótese.
A análise mais importante é sobre as votações nominais, com as variáveis votos favoráveis ao governo
e à direita, tomando por base o líder do PFL. O autor conclui que os favoráveis ao governo não decor-
rem do fator idade, mas de determinantes como ser ou não da base de apoio ao governo. Há ainda uma
tendência dos mais idosos buscarem as comissões temáticas associadas à hard politics, que tratam
temas mais densos. Assim, o Senado, contar com integrantes de mais idade, em seu conjunto, assume
importância simbólica e complementar ao papel da Casa de tratar dos assuntos mais relevantes.
OLIVEIRA, Edmundo Alberto Branco de.O Solar do campo de Sant'Ana.Revista

de Informação Legislativa,Brasília, v. 13, n. 52, p. 103-106, out./dez. 1976.
13 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O representante do corpo discente da Faculdade de Direito da UFRJ, sede do evento comemorativo,
a qual corresponde à primeira sede do Senado no Brasil, discorre brevemente em seu discurso sobre
os velhos tempos do Solar, ressaltando algumas personalidades históricas ao longo do tempo desde o
nascedouro do Senado no 6 de maio de 1826 até os idos do Palácio Monroe.
OLIVEIRA FILHO, João de.O Senado, sua missão e o lugar dos senadores da
República.Revista de Informação Legislativa,Brasília, v. 1, n. 3, p. 36-44, set. 1964.
2 mai. 2012.
Classificação:
Resumo
Busca encontrar nas constituições brasileira e norte-americana justificativas para projeto de lei que
beneficiaria ex-presidentes da República com o cargo de senador vitalício e conselheiro da República,
sem direito a voto, no ano de 1964, durante a ditadura militar. Tal proposição também resguardaria o
ex-presidente com o instituto da imunidade por foro privilegiado.
A proposta fora rejeitada com base na Constituição de 1946, em vigor. Ele, no entanto, refuta o argu-
mento relativo ao artigo, que unia, em igual patamar e como cláusulas pétreas, o Brasil constituir-se
em república federativa composta de estados federados, e o Senado Federal ter igualdade de represen-
tantes. O autor procura demonstrar que as formulações são conceitos independentes e, portanto, não
constituíram empecilho para apresentação da propositura.
Compara constituições de alguns países e observa que, em comum, os senadores têm por característica
o espírito de tradição e autoridade; número inferior ao terço de deputados; exige-se mais idade para
serem eleitos; são eleitos por frações territoriais, o que torna sua eleição mais difícil; há combinações
que fazem dela eleição indireta. Justifica sua proposta alegando que José Bonifácio, Patriarca do Brasil,
não tendo obtido cargo vitalício no Senado, ficou desprotegido no final da vida e morreu pobre.
PAULINO, Jacques.O Senado do Império e o pragmatismo parlamentar

brasileiro.Revista de Informação Legislativa,Brasília, v. 13, n. 52, p. 77-84, out./
dez. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180980>.
Classificação:
Resumo
Texto de discurso proferido por Paulino Jacques, professor, na ABI, quando dos 150 anos do Senado
Federal, no qual o professor discorre sobre a constituição e funcionamento do Senado no tempo do
Império.
O autor menciona também o que chama de “pragmatismo parlamentar”, que define como o “conjun-
to de práticas observadas no Parlamento, de acordo com a lei ou a latere dela”, tais como a “Fala do
Trono”, “Resposta à Fala do Trono”, “Interpelações aos Ministros de Estado”, “Moções de confiança”,
“Moções de desconfiança” e a “Dissolução da Câmara dos Deputados”. Obra explica o modus operandi
do Senado no tempo do Império.
Sumário
1. Antelóquio – p. 77
2. Pós-antelóquio – p. 77
3. Prólogo – p. 77
4. A composição do Senado Federal – p. 78
5. Requisitos para senador – p. 78
6. Atribuições do Senado Federal – p. 78
7. O pragmatismo parlamentar – p. 79
8. Os precursores, no Brasil, do prag-
matismo parlamentar – p. 80
9. O cargo de presidente do Conselho de Ministros – p. 81
10. Gabinetes ministeriais derrubados pela Câ-
mara dos Deputados – p. 81
11. Câmaras dos Deputados dissolvidas pe-
los gabinetes ministeriais – p. 82
12. Gabinetes dispensados, “Ex Spon-
te”, pelo Imperador. – p. 83
13. A estabilidade ministerial – p. 83
14. Os senadores na chefia dos gabinetes – p. 83
15. Epílogo – p. 84
PINTO, Magalhães.A ABI e o Senado.Revista de Informação Legislativa,Brasília, v.

13, n. 52, p. 13-14, out./dez. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
Classificação:
Resumo
Discurso de abertura do evento de lançamento da edição cinquenta da Revista Legislativa Brasileira,
toda dedicada à comemoração do sesquicentenário do Senado Federal. O então presidente do Senado,
Magalhães Pinto, discorre sobre a importância do trabalho da imprensa na cobertura dos acontecimen-
tos políticos do país como uma entidade fiscalizadora e impulsionadora de ideais.
PINTO, Magalhães.Sesquicentenário do Senado: sessão solene de 6 de maio

de 1976.Revista de Informação Legislativa,Brasília, v. 13, n. 50, p. 7-10, abr./
jun. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/224166>.
Classificação:
Resumo
Inicia recordando que desde 1824 o Parlamento é a única instituição que sobrevive na integridade de
sua feição original. Menciona os senadores enquanto instrumentos da transitoriedade entre a monar-
quia e a república. Enfatiza o papel do parlamentar na gênese do pensamento político brasileiro e na
concretização das grandes reformas governamentais. Recorda também os momentos em que foram
suprimidas as liberdades públicas e as aspirações nacionais quando o Senado sucumbiu; em outras
palavras, quando o Parlamento foi fechado. O senador finaliza seu discurso reverenciando o Senado
pelos seus 150 anos de tradição.
RAULINO, Pérola Cardoso.Um sistema de disseminação seletiva de informações

para o Congresso Nacional.Revista de Biblioteconomia de Brasília,Brasília, v. 1, n.
2, p. 169-179, jul./dez. 1973.
Classificação:
Resumo
Serviu de ponto de partida para uma tese de mestrado em Biblioteconomia e Documentação pelo Ins-
tituto Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Defende a necessidade de sistematizar o grande volume de informações de que o parlamentar neces-
sita para desempenhar adequadamente suas funções, nas comissões e no Plenário. Para isso, optou-
-se pelo Sistema de Disseminação Seletiva de Informações (DSI, em inglês), de Luhn, base de dados
bibliográfica que facilita o acesso do parlamentar a informação relevante e atualizada, para subsidiar
pareceres e emendas a projetos.
Para isso, foram enviados questionários a 66 parlamentares tendo por base informações de biblio-
tecários sobre temas mais pesquisados e fontes bibliográficas comumente mais consultadas pelos
parlamentares, dentro de um universo diversificado e complexo de temas debatidos nas duas casas do
Congresso.
Os parlamentares foram entrevistados e tiveram a liberdade de sugerir temas e fontes adicionais. Para
fazer a sistematização dos dados foram levados em conta arquivos de pesquisas, arquivos de bibliogra-
fias, estatísticas diárias e projetos de lei em tramitação.
RUSSOMANO, Rosah.O Senado e o bicameralismo federal brasileiro.Revista de

Informação legislativa,Brasília, v. 13, n. 50, p. 103-114, abr./jun. 1976. Disponível
em: <htpp://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/181311>. Acesso em: 27 abr.
2012.
Classificação:
Resumo
Analisa que as câmaras surgiram, em primeiro lugar, para proteger o povo dos abusos dos chefes de
Estado em relação a tributos, portanto, os primeiros direitos foram os financeiros e não os legislativos.
Isso pode ser verificado, segundo ela, quando se observa a importância que tem no Legislativo atual a
questão orçamentária e de tributação.
Entende-se que unicameralismo está associado a Estado unitário e ao presidencialismo, enquanto o bi-
cameralismo está vinculado a estados federais, portanto, ao federalismo, e a regimes parlamentaristas.
Na Inglaterra, o unicameralismo surgiu a partir de manobras táticas de reis, barões e burgueses frente
às dificuldades que enfrentavam, estando subordinado ao soberano como instrumento de governo. Os
representantes das comunidades inicialmente não tinham as mesmas prerrogativas da nobreza e do
clero, tinham que ficar em silêncio e passaram a fazer comissões clandestinas, surgindo daí a Câmara
dos Comuns. Na realidade, era para solicitar a eles a anuência para a cobrança de impostos.
A dissensão entre o Papa e o monarca teria levado os bispos a discutirem a cobrança de impostos em
comissões próprias, o que levou à formação de duas câmaras. A Câmara dos comuns surgiu da união
dos nobres, cavaleiros, com os burgueses das cidades. Foi da Inglaterra monárquica com regime parla-
mentarista que se consagrou o bicameralismo.
No Brasil, as vagas para o Senado por eleição indireta, via sistema censitário, afastavam-se da demo-
cracia. Em 1934, houve tentativa de se estabelecer o unicameralismo. O controle do Legislativo sobre o
Executivo foi feito com a criação da Comissão Permanente do Senado, futura Comissão Representativa
do Congresso. Atualmente, segundo a autora, o Senado se insere nas características, atenuadas, do
modelo “sistemático” de bicameralismo, em que se tenta desvincular os senadores de lutas político-
-partidárias e, pela maior idade, desvinculá-los das paixões e do desejo de inovar.
Sumário
1. Relevância do Poder Legislativo sil e em especial na República.
2. Sua estrutura 7. Senado e Estado Federal.
3. Bicameralismo. Origens. 8. Sua estrutura e seu significado em nos-
4. Bicameralismo nos Estados Unidos da América. sa dinâmica federativa.
5. Variante do Bicameralismo. Bicameralismo Federal.
6. Expressão do bicameralismo no Bra-
SAMPAIO FILHO, Durval.Os Palácios do Senado e da Câmara.Revista de Informação

Legislativa,Brasília, v. 13, n. 50, p. 289-364, abr./jun. 1976. Disponível em: <http://
Classificação:
Resumo
Traz uma compilação de leis, resoluções, projetos, indicações, pareceres, relatórios, editais, atas, pro-
nunciamentos e noticiários referentes à construção de um palácio do Congresso Nacional e aos palá-
cios da Câmara e do Senado desde o Império até os dias atuais. O texto revela-se referência histórica
dos Palácios do Senado e da discussão da construção dos prédios do Congresso Nacional.
SAMPAIO,Bairton.NelsonCarneiroassumesobaplausosdoSenado.Quorum,Brasília,
v. 1, n. 2, p. 15-16, abr. 1989.
Classificação:
Resumo
Sobre a transferência do cargo de presidente do Senado e do Congresso de Humberto Lucena para
Nelson Carneiro, deixa entrever dois aspectos recorrentes no Poder Legislativo: 1) a ênfase dada à ne-
cessidade de resgate da imagem do Legislativo, que estaria, segundo frisa Nelson Carneiro, desgastada
perante a opinião pública, num período em que o parlamento resgata boa parte de suas atribuições
após a promulgação da nova Constituição de 1988; 2) a ênfase dada por Lucena às características po-
líticas de Carneiro, cunhado à época por ele de “político de mãos limpas e honradas”, antecipando-se
em 23 anos à expressão “ficha limpa”.
Também o líder do então PFL, atual DEM, Marcondes Gadelha, menciona a “árdua tarefa” que Nelson
Carneiro tem à frente de consolidar o Poder Legislativo, que não é mais, avalia, um “mero cartório” a
referendar as propostas do Executivo. Tanto a gestão de Lucena é elogiada como uma tentativa de
resgate da imagem do Legislativo quanto se cria uma expectativa de que a de Nelson Carneiro servirá
para refletir as demandas e expectativas da sociedade, dentro do conceito de que o parlamento é ”voz
e eco das aspirações coletivas”.
SAMPAIO, Nelson de Sousa.O Poder Legislativo no Brasil.Revista Jurídica,Porto

Alegre, n. 88, p. 39-66, jan./mar. 1978.
Classificação:
Resumo
Trabalho apresentado no 2º Fórum Nacional de Debates sobre Ciências Jurídicas e Sociais (2º Fonajur),
realizado na UnB, de 8 a 12 de agosto de 1977. Fornece um histórico do Legislativo brasileiro, deduzin-
do que este, hoje, é preponderantemente de tipo homologatório.
O artigo descreve o funcionamento e o papel do Poder Legislativo no Império, na Primeira República
(1889-1930), na Segunda República (1930-1937), na Terceira República (1937-1945), na Quarta Repú-
blica (1945-1964) e na Quinta República (1964-1976). O texto conclui que “o bicameralismo se man-
tém em toda a nossa história” e que “não há sinais de enfraquecimento da segunda Câmara”.
Inclui listas cronológicas das principais leis do Império, da 1ª e da 4ª Repúblicas.
SANTOS, Ruy.Sesquicentenário do Senado: sessão solene de 6 de maio de

1976.Revista de Informação Legislativa,Brasília, v. 13, n. 50, p. 11-26, abr./
jun. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/224163>.
Classificação:
Resumo
Discurso proferido pelo senador Ruy Santos, durante sessão solene de Comemoração dos 150 anos
do Senado brasileiro. O discurso faz um retrospecto da história da instituição, desde sua criação na
década de 1820. O senador é crítico em relação à formação da primeira legislatura, e a outros aspectos
da composição da Casa, mas não deixa de elogiar suas grandes realizações ao longo do tempo. Outro
ponto bastante enfatizado na fala do parlamentar é a evolução do Senado, especialmente quando
deixa de ser imperial para se tornar federal. Por fim, o texto aborda questões como a relação Senado
x Câmara dos Deputados e suas diferenças, além de traçar o perfil resumido de muitos dos senadores
que marcaram a história da instituição. O artigo é referência para consultas sobre a história do Senado.
Também se encontra disponível na Biblioteca do Senado em formato de folheto individual sob o loca-
lizador F 341.252 S337 SDL.
SARNEY, José.Congresso, base da democracia.Revista de Informação

Legislativa,Brasília, v. 13, n. 51, p. 21-36, jul./set. 1976. Disponível em: <http://
Classificação:
Resumo
Transcrição de palestra proferida pelo senador José Sarney sobre os 150 anos do Senado. As seis partes
que compõem o texto (história da Instituição através das constituições; importância política do Senado
no Império; o Senado do Império – principais figuras; importância política do Senado na República; o
papel do Senado republicano; e Legislativo e desenvolvimento) conferem uma linearidade cronológica
à narrativa.
O texto adquire mais relevância a partir do momento em que o senador José Sarney assume a pre-
sidência pela quarta vez e ultrapassa Ruy Barbosa como parlamentar mais longínquo na Casa. Com
isso, torna-se uma referência interessante em pesquisas não apenas sobre a história do Senado, mas
também sobre a vida do parlamentar.
SILVA, Francisco Agenor Ribeiro da.O Senado e a estruturação politica do

Império.Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 13, n. 52, p. 43-60, out./
dez. 1976. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180971>.
Classificação:
Resumo
Conferência proferida no curso sobre o sesquicentenário do Senado Federal na Faculdade de Direito
da UFRJ, 1976.
O professor-autor discorre sobre a formação da configuração territorial do Brasil, a miscigenação das
raças de nosso país, entremeando as participações de personalidades históricas – muitas, desconheci-
das, algumas do Senado imperial ou do período da incipiente República. Foca no período da História
do Brasil que vai da vinda da família real ao pós-Independência. O discurso é pomposo, mantendo-se
fiel ao que o autor deseja falar, e curioso, possuindo grande valor histórico. Relaciona alguns senado-
res que julga relevantes. Valoriza os efeitos da coexistência de grupos políticos heterogêneos, sempre
apaziguados pelo Senado ao final, o que contribuiu para o amadurecimento político do Brasil.
Pode ser aproveitada em trabalhos que exijam reconstituições e digressões históricas profundas sobre
o Brasil, sobretudo no que diz respeito à soberania e à independência, pois analisa os grupos e os con-
dicionantes que levaram o país a estas.
SILVA, José Afonso da.Estrutura e funcionamento do poder legislativo.Revista

de Informação Legislativa,Brasília, v. 47, n. 187, p. 137-154, jul./set. 2010.
2 mai. 2012.
Classificação:
Resumo
Introduz o conceito de poder como unidade de delegação para atender aos interesses de um grupo
em uma sociedade e insere o conceito de soberania popular para justificar a presença do conceito de
separação de Poderes e então abordar a diferença entre função legislativa e órgão legislativo. Concei-
tua ação legislativa como um ajuste das ações governamentais para o desempenho de seus encargos.
Apresenta o conceito de representação que, segundo o autor, responde pela origem e desenvolvimento
do Poder Legislativo. Sua origem se encontra nos estamentos feudais, embora a ideia mantenha em si
uma contradição fundamental que é a de incluir setores sociais até então marginalizados da sociedade,
sem que, no entanto, eles assumam uma representação direta.
Na sequência, perpassa a noção de bicameralismo, contra a qual se opõe, como elemento eficaz da
democracia. Mostra que o bicameralismo brasileiro, consagrado pela Constituição de 1891, teve origem
na constituição estadunidense, e é considerado essencial ao federalismo, dogma que teria surgido du-
rante a estruturação do Poder Legislativo nos Estados Unidos em 1877.
Destaca que a Constituição de 1934 diminuiu a importância do Senado, situando-o no capítulo Da
Ordenação dos Poderes e não naquele que introduz o Poder Legislativo, deixando ao Senado a tarefa
de “órgão de equilíbrio do sistema federativo”. Introduz os conceitos de bicameralismo desigual ou im-
perfeito ou unicameralismo imperfeito, ideia que defende, em contrapartida ao bicameralismo perfeito.
Discorre ainda sobre a formação das leis, explicando seu componente ideológico, representado pelos
detentores do poder.
Situa, de forma ampla, o conceito de iniciativa legislativa e aborda as diferentes funções exercidas pelo
Poder Legislativo. Conclui enfatizando a função política do Legislativo como caixa de ressonância da
sociedade, razão pela qual, regimes ditatoriais procuram atingi-los fortemente.
SILVA, João Carlos Teixeira da.Senado Federal: 180 anos.Senatus:cadernos da

Secretaria de Informação e Documentação,Brasília, v. 5, n. 1, p. 26-35, mar. 2007.
maio 2012.
Classificação:
Resumo
Traz a história do Senado Federal, desde as origens, e trata dos eventos alusivos aos 180 anos da Casa.
Mescla história do Parlamento com reportagem sobre as comemorações dos 180 anos. Apresenta ilus-
trações das diferentes sedes do Senado, além de lista dos primeiros 50 senadores, quando a Casa foi
criada, em 6 de maio de 1826, é fonte de pesquisa para trabalhos institucionais.
Traça uma revisão histórica completa da função do Senado durante a Monarquia e a República, dife-
renciando o Brasil dos demais países latino-americanos, na concepção de um sistema de parlamento
bicameral que, à semelhança do sistema inglês, serviu para consolidar a unidade territorial e, com o
auxílio das elites garantiu a integridade da Nação.
Formado, em sua maioria, por representantes da nobreza e da Igreja, o Senado fazia um contraponto à
Câmara dos Deputados, que abrigava ideias republicanas; os senadores eram mais próximos ao impe-
rador e exerciam papel conciliador.
O jornalista aponta as prerrogativas diferenciadas do Senado em relação à Câmara: fiscalizar o endi-
vidamento dos entes federados e dar a última palavra sobre a indicação de diplomatas, magistrados e
outras autoridades.
Nesse artigo, além de fotografias, ilustrando a sessão especial comemorativa, há dados sobre as três
sedes do Legislativo, uma delas, o Palácio Monroe, demolido no governo Geisel, e o significado das
cúpulas e da localização do Congresso atual, a sugestão da criação da biblioteca ainda em 1826 e seu
estágio atual, e o lançamento da Coleção de Obras Raras, em 2006, reunindo uma série de documentos
antigos de interesse histórico.
Sumário
- Senado comemora 180 anos com so-
lenidades e lançamentos.
- Biblioteca lança livro com suas obras históricas.
- Os pioneiros do Senado Federal.
- As três sedes históricas do Senado.
SIMÕES, Mário.Prodasen – 33 anos de história a serviço da modernização do

Senado e do Legislativo brasileiro.Senatus: cadernos da Secretaria de Informação
e Documentação,Brasília, v. 4, n. 1, p. 70-76, nov. 2005. Disponível em: <http://
Classificação:
Resumo
O artigo traça um resumo da história do Prodasen, a motivação para sua criação, as principais evolu-
ções do setor ao longo do tempo, as maiores contribuições da secretaria ao Poder Legislativo federal e
os principais projetos implementados nos anos recentes em relação ao de divulgação da obra.
SOARES, Rosinethe Monteiro.Legislativo Brasileiro na Nova República.Revista de

Informação Legislativa,Brasília, v. 22, n. 86, p. 77-92, abr./jun. 1985. Disponível
em: <htpp://www2.senado.gov.br/bdfs/item/id/181603>. Acesso em: 27 abr.
2012.
Classificação:
Resumo
Traça um longo painel do clima político que propiciou o retorno à normalidade democrática, mostrando
que houve uma intensa mobilização social, que teria partido dos meios de comunicação e de diversos
setores da opinião pública, como clero, artistas, professores e políticos, que repercutiu no Congresso
e fez com que ele funcionasse como caixa de ressonância de todos os “ruídos sociais”, tornando-se o
Parlamento a sede das démarches, o local de decisão formal e informal das questões políticas.
Mostra a opressão gerada por um crescimento econômico desigual em que os investimentos geraram
acúmulo de capital, porém resultaram no empobrecimento das massas, que viram seu consumo adiado
e que começa a ser repudiada, dando início a um movimento de contrarrevolução. Nesse momento, o
Congresso fica na berlinda, e a imprensa exerce maior pressão, exigindo ações mais renovadas e atitu-
des mais audazes do parlamento. A autora observa um lento despertar de uma letargia dos legisladores
após 20 anos de hibernação. Em certo ponto, os dois candidatos à eleição indireta para a Presidência
passam a concorrer pela identificação com a oposição.
Nesse contexto, avalia ser importante que o Congresso reassuma funções de fiscalização e controle e
reaprenda a exercer funções parlamentares tradicionais da democracia representativa, como o controle
do orçamento. A autora descreve as reformas administrativas ocorridas no Senado e na Câmara, mos-
trando a predominância de estrutura centralizada e apontando a necessidade de delegação de funções.
VALLADÃO, Haroldo.O Senado e a lei de criação dos cursos jurídico-sociais.Revista

de Informação Legislativa,Brasília, v. 13, n. 52, p. 31-42. out./dez. 1976. Disponível
em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180966>. Acesso em: 14 dez.
2011.
Classificação:
Resumo
Conta a história da lei criadora dos cursos de ciências jurídicas e sociais. O autor destaca a participação
do Senado na elaboração dessa lei com discussões enriquecedoras e com propostas de emendas rele-
vantes. Ao final, o artigo mostra como as faculdades criadas em decorrência da lei formaram homens
influentes que fizeram a diferença na história do país, como Castro Alves.
Sumário
I – Abertura
II – Comemoração do Sesquicentenário do Senado do Brasil
III – A Lei Primeira e Máxima do Brasil
IV – Histórico singular e grandioso da Lei
V – O Projeto de lei na Assembléia Constituinte de 1823
VI – O projeto no Senado 1826/1827
VII – Exame sucinto da lei
VIII – Os dois grandes centros de po-
larização da cultura brasileira
IX – Efervescência intelectual do Recife e de São Paulo
X – Castro Alves, o patrono dos estu-
dantes de Direito do Brasil
XI – Os cursos de Recife e de São Pau-
lo: A Abolição e a República
VIEIRA, David Gueiros.O Senado e a questão religiosa - 1866-1876.Revista de

Informação Legislativa,Brasília, v. 14, n. 53, p. 39-66, jan./mar. 1977. Disponível
em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180986>. Acesso em: 14 dez.
2011.
Classificação:
Resumo
Aborda tema específico: o conflito entre Maçonaria e Igreja Católica, tendo a Monarquia brasileira
como elemento implicado e a prisão dos bispos Dom Vital e Dom Macedo Costa como estopim. A
rivalidade, segundo o autor, foi motivada por “forças multinacionais” – termo cunhado por ausência
de outros melhores, destrinchados no artigo, a saber: 1) a Igreja Católica Apostólica Romana; 2) o
capitalismo multinacional, sobretudo exercido por ingleses e americanos; 3) forças “anárquicas” de
livre-pensamento (notadamente, a Maçonaria) e 4) as forças anti-católicas e de reforma religiosa (pro-
testantes, judeus, espíritas etc.).
Narra como diversos senadores se posicionaram e atuaram na questão, recebendo influências diversas
de cada um desses grupos. Termina por afirmar que: “Mais uma vez, o Senado atuara como fiel da
balança da consciência nacional, mantendo o equilíbrio entre as forças radicais e restaurando a paz no
seio da família brasileira.”.
A obra possui caráter de direcionamento para uma questão pontual. No entanto, constitui exemplo
de: 1) desenvoltura do Senado em intrincadas questões, desde os primeiros anos da Casa; 2) questão
específica que contou com aprofundamento por pesquisador do meio acadêmico, sendo tal feito uma
raridade na memória coletiva do Legislativo brasileiro (David Gueiros Vieira pesquisou em fontes de
diversos países para publicar sua tese).
Sumário
I – Abertura da sessão – Prof. José Francisco Paes Landim
Presidência – Prof. Roberto Cardoso de Oliveira
II – Conferência do Prof. David Gueiros Vieira
III – Debates
Debatedores: Prof. Gentil Martins Dias e Prof. Nelson Gomes
VIEIRA, Simone Bastos; VIEIRA, Helena Celeste; PINHA, Stelina Martins.A

biblioteca do Senado: sua história e a nova capital.Revista de Informação
Legislativa,Brasília, v. 47, n. 187, p. 281-299, jul./set. 2010. Disponível em: http://
www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/198707. Acesso em: 14. dez. 2011.
Classificação:
Resumo
Pertencente a uma edição especial da Revista Senado Federal: 50 anos de Brasília, conceitua as fun-
ções de uma biblioteca e discorre sobre a importância da Biblioteca do Senado na garantia do direito à
informação. Em seguida, faz um relato histórico da sua origem, quase concomitante com a do próprio
Senado imperial em 1826, até os dias atuais, com especial atenção para a Biblioteca do Senado na nova
capital, Brasília. A sessão A Biblioteca do Senado Hoje dá uma noção ampla do acervo e serviços ofe-
recidos. No encerramento, o artigo declara a filosofia da Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho e lança
uma proposta de futuro condizente com os desafios da sociedade da informação.
Sumário
1. Introdução.
2. A Biblioteca no Império.
3. A Biblioteca no Senado da República.
4. A Biblioteca em Brasília.
5. A Biblioteca do Senado hoje.
5.1. Coleção de Obras Raras.
5.2. Coleção Luiz Viana Filho.
5.3. Coleção Especial.
5.4. Bases de Dados e Recursos Eletrônicos.
5.5. Produtos Bibliográficos.
5.6. Rede Virtual de Bibliotecas – Congresso Nacional – RVBI.
5.7. Biblioteca Digital do Senado Federal – BDSF.
5.8. Portal da Biblioteca do Senado na Internet.
6. Considerações finais.
ESTRUTURA técnico-administrativa da Câmara e do Senado.Anuário Parlamentar

Brasileiro.Brasília, n. 3, p. 20-23, 1989.
Classificação:
Resumo
Aborda a estrutura técnico-administrativa da Câmara dos Deputados, similar à do Senado, composta
da diretoria-geral, da Mesa, à época, 1989, das diretorias administrativa e legislativa. Mostra que, na
maioria das vezes, o diretor-geral é respeitado por políticos e jornalistas e exerce enorme influência
sobre os políticos, uma vez que comanda toda a estrutura administrativa como a definição de quem irá
ocupar os gabinetes, liberação de verba extraordinária, os famosos jetons, ou até mesmo o desconto
em folha de deputados faltosos, o que, conforme diz o texto, dificilmente ocorre devido ao eprit de
corp.
Salienta a importância dos cargos da Mesa, cujos parlamentares detentores dos cargos de presidente,
primeiro e segundo vice-presidentes, 1º secretário, 2º secretário, 3º secretário e 4º secretário possuam
alguns privilégios sobre os demais, a exemplo do caso do primeiro vice-presidente, que substitui o pre-
sidente em sua ausência, ou exerce a função de emitir parecer nos requerimentos de informações ao
Executivo. Chama a atenção para a importância do cargo da 1ª secretaria, por ser a que, de fato, exerce
a administração de toda a Casa, cargo que costuma ser um “trampolim” para a Presidência da Casa.
Diz, ainda, que o diretor-geral é a “pessoa mais poderosa da Câmara” e menciona que a 4ª secretaria,
por lidar com as residências dos parlamentares, aluguéis de apartamentos ou hotéis, acaba sendo uma
“grande imobiliária entre amigos”, tendo como fator complicador, para quem exerce a função, aqueles
parlamentares não reeleitos que não querem abandonar o imóvel.
Fascículo disponível apenas para consulta local na Biblioteca do Senado.
OS PASSOS da CPI.Quorum,Brasília, v. 1, n. 1, p. 22-25, jan. 1989.
Classificação:
Resumo
Relata a criação da chamada Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção, criada em feverei-
ro de 1988. Relata que ela teve 55 reuniões nas quais colheu 49 depoimentos e fez algumas acareações,
procedimento, que segundo esclarece a matéria, era prática pouco usual na investigação parlamentar.
À época do governo Sarney foram identificadas irregularidades na alocação de recursos sem previsão
orçamentária, por meio da edição de decretos, em desrespeito a artigos da Constituição de 1967. Os
desvios de recursos ocorreram com a intermediação de empresas de consultorias no repasse de recur-
sos da União a prefeituras. No relatório final, a CPI propôs o indiciamento do ministro Aníbal Teixeira,
dezenas de prefeitos de São Paulo, um de Minas Gerais, além de algumas empresas privadas e da Su-
perintendência da Marinha Mercante.
Na ocasião, funcionaram simultaneamente outras quatro CPIs: das Comunicações, sobre irregulari-
dades em concessões de rádio e TV; CPI sobre importações de alimentos; CPI do césio, para apurar
responsabilidades político-adminsitrativas pelo acidente com a cápsula de césio em Goiânia; e a CPI
das indústrias farmacêuticas, sobre indícios de fraudes na importação e exportação de produtos e in-
sumos farmacêuticos por multinacionais e desdobramentos da atuação dessas empresas no país, que
resultaram em aumento abusivo dos preços e na desnacionalização do setor.
PRIMEIRO Congresso-República dos Estados Unidos do Brasil.Senatus: cadernos

da Secretaria de Informação e Documentação,Brasília, v. 2, n. 1, p. 44-46, dez.
em: 2 mai. 2012.
Classificação:
Resumo
Contextualiza o quadro histórico “Assinatura do Projeto da Constituição de 1891, no Palácio do Itama-
raty, Rio de Janeiro”, pertencente ao acervo do Museu do Senado, fornecendo breve biografia de seu
autor, Gustavo Hastoy, e dados biográficos sobre as principais personalidades retratadas no ato solene,
destacadas em negrito a seguir.
A pintura a óleo e moldura em ouro foi um presente da Beneficência Portuguesa ao Senado, como
um reconhecimento dos portugueses que se julgaram contemplados na Carta Magna, conforme carta
remetida pela entidade. Entre os biografados, estão o Marechal Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto,
então ministro da Guerra, Rui Barbosa, ministro da Fazenda, e Benjamin Constant, ministro da Instru-
ção Pública.
O quadro data de 22 de junho de 1890. Os biografados foram em algum momento de sua trajetória po-
lítica senadores da República, caso de Rui Barbosa, que em 1877 tornou-se deputado provincial para,
no ano seguinte, entrar para o parlamento e tornar-se um dos redatores da nova Carta. Outro exemplo
é Campos Salles. Antes de tornar-se presidente do Brasil, foi ministro da Justiça do governo provisório
e eleito senador por três mandatos, nenhum dos quais assumiu, pois exerceu outras funções, entre as
quais a de presidente (1898-1902).
Relação das 19 personalidades (as biografadas, em negrito):
1. Tenente Honorário José de Albuquerque Mello - Telegrafista
2. Almirante Eduardo Wandenkolk - Ministro da Marinha
3. Benjamim Constant - Ministro da Instrução Pública
4. Primeiro - Tenente Pedro Rabello - Ajudante de Ordens
5. Marechal Floriano Peixoto - Ministro da Guerra
6. Rui Barbosa - Ministro da Fazenda
7. Major Hermes Rodrigues da Fonseca - Ajudante de Ordens
8. Menino Mário Hermes da Fonseca
9. José Felix da Cunha Menezes - Intendente Municipal
10. Marechal Deodoro da Fonseca - Generalíssimo
11. Tenente-Coronel Lobo Botelho - Ajudante de Ordens
12. Coronel Jaques Ourique - Secretário Militar
13. Dr. João Severiano da Fonseca Hermes - Secretário Geral
14. Exmª Sra D. Mariana da Fonseca - Esposa do Generalíssimo
15. Francisco Glicério - Ministro da Agricultura
16. Capitão Clodoaldo da Fonseca - Oficial de Ordens

17. José Cesário de Faria Alvim - Ministro do Interior
18. Dr. Manoel Ferraz de Campos Salles - Ministro da Justiça
19. Quintino Bocaiúva - Ministro do Exterior
RADIOGRAFIA do Congresso: Interlegis, a comunidade virtual.Boletim do

Diap,Brasília, v. 9, n. 110, p. 14, out. 1999.
Classificação:
Resumo
Publicado no Boletim do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), informa sobre a
existência do Programa Interlegis – Comunidade Virtual do Legislativo – financiado pelo Banco Nacio-
nal de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cujo principal objetivo é integrar os diversos Le-
gislativos existentes no país, nas esferas federal, estadual e municipal, tanto por meio eletrônico, para
permitir uma padronização do processo de elaboração de leis, da esfera administrativa e de controle
dos legislativos, quanto do intercâmbio de informações por meio de seminários, congressos, audiências
públicas, reuniões, votações de projetos etc.
Informa que o programa foi inicialmente voltado para 500 municípios-pólo, para, gradualmente, in-
tegrar os menores municípios, a fim de melhorar a qualidade da legislação produzida nas casas legis-
lativas. As câmaras estaduais e municipais têm acesso, via internet, a dados sobre legislação, jurispru-
dência e texto integrais sobre propostas em tramitação, além de poderem se informar sobre atividades
e propostas em exame nas comissões permanentes, especiais, comissões parlamentares de inquérito e
decisões que estão sendo tomadas nas comissões e nos Plenários da Câmara e do Senado.
A ideia é democratizar o acesso às informações e viabilizar maior participação dos diversos extratos
sociais por meio da internet.
LIBERDADE: abre as asas sobre nós.Quorum,Brasília, v. 1, n. 4, p. 8-20, dez. 1989.
Classificação:
Resumo
Tem por tema os 100 anos de Proclamação da República no Brasil. Nela, o senador Divaldo Suruagy,
representante de Sergipe, admite que, embora represente avanços, a República não construiu o Brasil
desejado pelos brasileiros, não fez a dignificação da função legislativa e a concretizaçao dos anseios
da sociedade brasileira, necessitando ser aperfeiçoada. Reflete que História e República ocorrem com o
processamento da “verdadeira ética política” e da defesa do estímulo integral ao exercício da cidadania.
Com a promulgação da Constituição de 1988 estaria, diz o senador, havendo o encontro da República
com seus ideais maiores.
Suruagy avalia que a República construiu uma democracia elitista, com a viabilização de partidos po-
líticos somente no pós-64. E a expansão dos ideais liberais a partir da Constituição de 1946, que teria
servido de base à ampliação dos espaços de ação política.
O deputado Bernardo Cabral vê na promulgação da Constituição de 1988 o resgate da legitimidade po-
pular, por meio da promulgação do ideal republicano, que, através do plebiscito, decidiu sobre a forma
de governo. Ele analisa que um mérito do Império foi a instituição parlamentarista, que garantiu um
dos mais longos períodos de equilíbrio político. Porém, alertou que na República não existe um sistema
partidário, no sentido moderno. Menciona os barões do café, no ocaso da monarquia, que formaram a
elite econômica, o que refletiu no apoio político dado àquele regime.
Já Nelson Carneiro, presidente do Congresso, diz que a Federação se fortaleceu na autonomia dos
estados, revigorando o regionalismo, com as regiões colaborando entre si. Criticou o sistema presiden-
cialista dizendo que ele carrega em si deturpações que lhe são próprias. Pediu que os Poderes da União
avaliassem o bem e o mal, por ação ou omissão, que fizeram à República, mencionando estatísticas que
mostram a falta de igualdade: 50% de eleitores com 1º grau incompleto; 75% ganham menos de dois
salários mínimos; 37 milhões de menores carentes e oito milhões de menores abandonados.
OS “CABEÇAS” DO CONGRESSO NACIONAL:Brasília: Departamento Intersindical

de Assessoria Parlamentar (Diap), [1993?- ].
Classificação:
Resumo
Os “Cabeças” do Congresso Nacional é uma publicação anual do Departamento Intersindical de Asses-
soria Parlamentar (Diap) que apresenta uma pesquisa cujo objetivo é identificar os 100 parlamentares
mais influentes do Congresso Nacional. A proposta do Diap subsidia o movimento social organizado
com informações sobre a atuação de deputados e senadores. A metodologia empregada inclui aspectos
quantitativos e qualitativos e envolve entrevistas, levantamento de pronunciamentos e aferição de
resultados de votações.
A pesquisa já se tornou tradicional e é citada de forma recorrente em matérias sobre política veiculadas
na mídia. Contudo, é preciso ter cautela ao analisar determinados aspectos das informações ali dispos-
tas, como, por exemplo, a metodologia empregada. Apesar de apresentar um capítulo específico sobre
as técnicas de investigação, os critérios para seleção dos parlamentares não estão totalmente claros e
sugerem certo grau de subjetividade.
Pronunciamentos da Presidência no Senado Federal
Pronunciamentos da Presidência do Senado Federal
Classificação:
Resumo
A Presidência da Casa possui link para discursos de destaque referentes aos três últimos anos de ges-
tão:
Disponível em: < http://www.senado.gov.br/senado/presidencia/discursos.asp>. Acesso em: 3 jul. 2012
Pronunciamentos do presidente da República - Abertura das sessões legislativas
BRASIL, Presidente (2003-2010: L. I. Lula da Silva)Mensagem ao Congresso

Nacional:abertura da 3ª sessão legislativa ordinária da 53ª legislatura. Brasília,
Presidência da República, 2009. 308 p.
Localizador: 341.25117 B823 MCN 2009
Classificação:
158 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Pronunciamentos
BRASIL, Presidente (2003-2010: L. I. Lula da Silva)Mensagem ao Congresso

Classificação:
BRASIL. Presidente (1985-1990: Sarney).Mensagem ao Congresso

Nacional.Brasília: Imprensa Nacional, 1986, 108 p.
Localizador: 341.25117 B823SA M 1986
Classificação:
BRASIL. Presidente (1985-1990: Sarney).Mensagem ao Congresso

Nacional.Brasília: Imprensa Nacional, 1987. 166 p., il.
Localizador: 341.25117 B823SA M 1987
Classificação:
BRASIL. Presidente (1985-1990: Sarney).Mensagem ao Congresso Nacional:na

abertura da 2ª sessão legislativa da 48ª legislatura. Brasília: Presidência da
República, 1988. 218 p., il.
Localizador: 341.25117 B823SA 1988
Classificação:

República, 1989. 161 p.
Classificação:

Classificação:
BRASIL. Presidente (1990-1992: Collor).Mensagem ao Congresso Nacional:na

abertura da 1ª Sessão Legislativa Ordinária da 49ª Legislatura. Brasília: Presidência
da República, 1991. 188 p.
Localizador: 341.25117 B823CO 1991
Classificação:
BRASIL. Presidente (1990-1992: Collor).MensagemXXX ao Congresso Nacional:na

Localizador: 341.25117 B823CO 1992
Classificação:
BRASIL. Presidente (1992-1995: I. Franco).Mensagem ao Congresso Nacional:na

abertura da 3ª sessão legislativa ordinária da 49ª legislatura. Brasília: Presidência
da República, 1993. 217 p. , il.
Localizador: 341.25117 B823FR 1993
Classificação:
BRASIL. Presidente (1992-1995: I. Franco).Mensagem ao Congresso Nacional:na

abertura da 4ª sessão legislativa ordinária da 49ª legislatura. Brasília: Presidência
da República, 1994. 277 p., il.
Localizador: 341.25117 B823FR 1994
Classificação:
BRASIL. Presidente (1995-2002: F. H. Cardoso).Mensagem ao Congresso

Nacional:na abertura da 1ª sessão legislativa ordinária da 50ª legislatura. Brasília:
Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social, 1995, 108 p.
Localizador: 341.25117B823CA MCN 1995
Classificação:

Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social, 1996. 113 p.
Localizador: 341.25117 B823CA MCN 1996
Classificação:

Localizador: 341.25117 B827CA MCN 1997
Classificação:

Classificação:

Presidência da República, Secretaria de Comunicação de Governo, 1999. 274 p.
Classificação:

Nacional:abertura da 2ª sessão legislativa ordinária da 51ª legislatura. Brasília:
Presidência da República, Secretaria de Comunicação de Governo, 2000. 225 p.,
il.
Classificação:

Presidência da República, Secretaria de Comunicação de Governo, 2001. 247 p.,
il. color.
Classificação:

Presidência da Republica, 2002. 560 p., il. color.
Classificação:
BRASIL. Presidente (2003-2010: L. I. Lula da Silva)Mensagem ao Congresso

Nacional:Mensagem ao Congresso Nacional:
Localizador: abertura da 1ª sessão legislativa ordinária da 52ª legislatura. Brasília, Presidência da Re-
pública, 2003, 266 p.
Classificação:

Classificação:

Localizador: 341. 25117 B823 MCN 2005
Classificação:

Localizador: 341.25117 B823mc MCN 2006
Classificação:

Classificação:
BRASIL. Presidente (2003: L. I. Lula da Silva)Mensagem ao Congresso

Classificação:
BRASIL. Presidente.(2011- : Dilma Rousseff).Mensagem ao Congresso Nacional:1ª

Sessão Legislativa Ordinária da 54ª Legislatura. 2011. Brasília: Presidência da
República, 2011. 410 p., il.
Classificação:
BRASIL.Presidente (2011- : Dilma Rousseff).Mensagem ao Congresso

Nacional:2011: 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 54ª Legislatura. Brasília,
Classificação:
Pronunciamentos do presidente da República - Posse presidencial
BONFIM, João Bosco Bezerra.Palavra de Presidente: Discursos de Posse de

Deodoro a Lula.Brasília: Senado Federal, 2004. v. 1
Localizador: 320.08 B71 3 PDP V. 1
Classificação:
Resumo
Com base na utilização da retórica, o autor, consultor legislativo da Casa, faz uma análise dos discursos
dos presidentes da República, desde Deodoro da Fonseca até Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme avalia
no prefácio o historiador Antonio J. Barbosa, essa análise servirá para cidadãos comuns e historiadores
“desvelarem a alma das elites brasileiras”. A leitura dos discursos presidenciais permite acompanhar a
trajetória política brasileira, no que ela tem de permanências e rupturas, nos sucessivos golpes contra
a democracia.
O autor explica, no início da obra, a arte da retórica, lembrando seus primórdios na Grécia e sua origem
elitista. Resume sua significação dizendo que a retórica é a arte de convencer ou persuadir um determi-
nado auditório e de obter uma deliberação em favor das teses defendidas pelo orador. Como exemplos
de excelentes oradores estão Pe. Antônio Vieira, Rui Barbosa, Carlos Lacerda e aqueles que ajudaram
a construir uma retórica mais popular: Joaquim Nabuco, Gregório de Matos, Castro Alves, Graciliano
Ramos e Raquel de Queiróz, Chico Buarque, Caetano e Gilberto Gil. Menciona, ainda, a apropriação,
pela mídia, da linguagem política, econômica e burocrática; e, pelos políticos, da linguagem midiática
para se aproximar mais do povo, via simplificação da linguagem “cada vez mais próxima do popular”.
Sumário
Apresentação 11 Configuração 48
Prefácio 13 Radiografia 51
Definições básicas de retórica 15 Prudente de Moraes (1894-1898) 53
Matriz retórica brasileira 17 Campos Sales (1898-1902)
Grandes oradores brasileiros – três perfis 25 Rodrigues Alves (1992-1906) 87
Síntese da configuração dos discursos presidenciais 33 Affonso Pena (1906-1909) 103
Resumo – Texto – Configuração e radiogra- Hermes da Fonseca (1910-1914) 125
fia dos discursos presidenciais de posse 37 Wenceslau Brás (1914-1918) 143
Deodoro da Fonseca (1889-1891) 39 Epitácio Pessoa (1919-1922) 169
Resumo 39 Arthur Bernardes (1922-1926) 191
Discurso 39 Washington Luís (1926-!930) 197
Configuração 41 Getúlio Vargas (1930-1934) 203
Radiografia 43 Getúlio Vargas (1934-1937) 215
Floriano Peixoto (1891-1894) 45 Getúlio Vargas (1937-1945) 227
Resumo 45 Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) 247
Discurso 46 Getúlio Vargas (1951-1954) 255
Juscelino Kubitschek (1956-1961) 265

Jânio Quadros (1961) 273
João Goulart (1961-1964) 281
Marechal Castelo Branco (1964-1967) 291
Marechal Costa e Silva (1967-1969)
General Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) 311
General Ernesto Geisel (1974-1979) 325
General João Batista Figueiredo (1979-1985) 331
José Sarney (1985-1990) 343
Fernando Collor de Mello (1990-1992) 369
Itamar Franco (1992-1994) 395
Fernando Henrique Cardoso (1994-1998) 403
Fernando Henrique Cardoso (2003-2006) 441
Os presidentes e os discursos analisados neste livro 469
Agradecimentos 473
Bibliografia 474
BONFIM, João Bosco Bezerra.Palavra de Presidente: A oratória dos Presidentes

do Senado: sob o signo de Rui Barbosa.Brasília: Senado Federal, 2006. v. 2.
Localizador: D 320.08 B713 PDPR
Classificação:
Resumo
Analisa os discursos de posse e de abertura das sessões legislativas feitos pelos presidentes do Senado
e presidentes do Congresso de 1891 a 2005. Para tanto, utiliza conceitos de retórica – orador, auditório,
acordo – buscando identificar a expressividade e os meios de que os presidentes se utilizaram nos dife-
rentes períodos da história brasileira, ao longo dos 100 anos da República. Esse trabalho foi antecedido
por outro do mesmo gênero intitulado Palavra de Presidente – Discurso de posse de Deodoro a Lula
(LGE, 2004). Discorre sobre quem eram os oradores, seus interlocutores e os acordos buscados.
As indagações que se faz são: o que eles pensavam de si mesmos; qual sua concepção de democracia e
de desenvolvimento; como viam o povo brasileiro; as alianças estabelecidas no Executivo, entre os par-
tidos, com a sociedade. A análise é feita com base na identidade dos oradores, suas crenças e cortesias,
com base nas peças oratórias, denominadas de “configurações”. A seção perigos, problemas, inimigos
e proposições identifica que projeto de Brasil tinham por meio da identificação dos problemas e das
soluções apontadas.
A democracia e os diversos momentos em que o processo democrático é interrompido, suas consequ-
ências para o funcionamento das instituições democráticas, sendo novamente retomado, é acompa-
nhada por meio da análise dos discursos presidenciais, os quais refletem esses momentos. Revolução
de 30; Estado Novo, em 1937; a implantação da ditadura militar, em 1964, com a interrupção da
realização de eleições presidenciais, extinção dos partidos, implantação do bipartidarismo, eleições
indiretas para prefeitos; Emenda Constitucional nº 1/67, entre outros fatos relevantes, são analisados,
via discursos dos presidentes da Casa.
Sumário
Agradecimentos 13 Radiografia 37
Apresentação 15 Manoel Vitorino (PF-BA) 39
Prefácio 17 Resumo 39
Introdução 19 Discurso 39
A retórica viva nos parlamentos 21 Configuração 40
O presidente do Senado Federal perante o Estado 25 Radiografia 42
Discursos de posse e instalação das sessões legislativas 29 Rosa e Silva (PRF-PE) 43
Floriano Peixoto (AL) 35 Resumo 43
Prudente de Morais (PRP/PRF-SP) 37 Discurso 43
Discurso 37 Radiografia 44
Afonso Pena (PRM-MG) 47 Radiografia 125

Nilo Peçanha (PRF-RJ) 47 Filinto Müller (PSD-MT) 127
Resumo 47 Resumo 127
Discurso 47 Discurso 127
Configuração 48 Radiografia 130
Radiografia 50 João Goulart (PTB-RS) 133
Quintino Bocaiúva (PRF-RJ) 51 Resumo 133
Resumo 51 Discurso 134
Discurso 51 Configuração 137
Radiografia 53 Radiografia 143
Wenceslau Braz (PRM-MG) 55 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 145
Resumo 145
Urbano Santos (PRC-MA) 57 Discurso 145
Delfim Moreira (PRM-MG) 59 Configuração 147
Bueno de Paiva (PRM-MG) 61 Radiografia 150
Resumo 61 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 151
Discurso 61 Resumo 151
Configuração 63 Discurso 152
Estácio Coimbra (PRB-PE) 65 Radiografia 157
Mello Vianna (PRM-MG) 67 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 159
Resumo 67 Resumo 159
Discurso 67 Discurso 159
Configuração 69 Biografia 160
Radiografia 72 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 161
Período Revolucionário 1930-1934 73 Resumo 161
Medeiros Neto (PSD-BA) 75 Discurso161
Resumo 75 Radiografia 164
Discurso 76 Auro de Moura Andrade (Arena-SP) 175
Configuração 79 Resumo 167
Radiografia 83 Discurso 167
Valdomiro Magalhães (PP-MG) 85 Radiografia 172
Discurso 85 Auro de Moura Andrade (Arena-SP) 175
Radiografia 85 Resumo 175
Medeiros Neto (PSD-BA) 87 Discurso 176
Nereu Ramos (PSD-SC) 89 Radiografia 182
Resumo 89 Gilberto Marinho (Arena-GB) 183
Discurso 89 Resumo 183
Configuração 91 Discurso 191
Tipificação do discurso 92 Radiografia 194
Radiografia 95 João Goulart (PTB-RS) 133
Café Filho (PSP-RN) 97 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 145
Resumo 97 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 151
Discurso 98 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 159
Configuração 110 Auro de Moura Andrade (PSD-SP) 161
Radiografia 117 Auro de Moura Andrade (Arena-SP) 167
João Goulart (PTB-RS) 119 Auro de Moura Andrade (Arena-SP) 175
Discurso 120 Petronio Portella (Arena-PI) 195
Filinto Müller (Arena-MT) 217

Paulo Torres (Arena-RJ) 221
Magalhães Pinto (Arena –MG) 227
Petronio Portella (Arena- PI) 231
Luiz Viana (Arena/PDS-BA) 235
Jarbas Passarinho (PDS-PA) 245
Nilo Coelho (PDS-PE) 247
Moacyr Dalla (PDS-ES) 253
José Fragelli (PMDB-MS) 257
Humberto Lucena (PMDB-PB) 261
Nelson Carneiro (PMDB-RJ) 265
Mauro Benevides (PMDB-CE) 271
Humberto Lucena (PMDB-PB) 279
José Sarney (PMDB-AP) 295
Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) 303
Antonio Carlos Magalhães (PLF-BA) 311
Jader Barbalho (PMDB-APO) 321
Ramez Tebet (PMDB-MS) 327
José Sarney (PMDB-MS) 337
Renan Calheiros (PMDB-AL) 349
Apêndice: Ulysses Guimarães e a Constituinte 361
Bibliografia 375
ROUSSEFF, Dilma.Discurso da Presidenta da República, Dilma Rousseff,

durante compromisso constitucional perante o Congresso Nacional, Brasília,
DF.Pronunciamento em: 01 janeiro 2011. Disponível em: <http://www2.
planalto.gov.br/imprensa/discursos/discurso-da-presidenta-da-republica-dilma-
rousseff-durante-compromisso-constitucional-perante-o-congresso-nacional>.
Acesso em: 25 jun. 2012
Classificação:
Pronunciamentos específicos
BALEEIRO, Aliomar; ALVES, José Carlos Moreira; MARINHO, Josaphat.Os 150

anos do poder legislativo.Brasília: Senado Federal, 1973. 29 p.
Localizador: LF 341.252 B183 OAP
Classificação:
Resumo
Discurso, proferido pelo então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Aliomar Baleeiro, em 1973,
por ocasião das comemorações do Sesquicentenário do Senado, em que o ministro ressalta a impor-
tância qualitativa dos legisladores da Constituinte de 1823, a despeito das reiteradas e fortes críticas
feitas por seus contemporâneos. Contrapõe-se à crítica do inglês John Armitage que faz uma ressalva
aos três Andradas: “hábeis, destemidos, sagazes e conhecedores das fórmulas parlamentares, havia
pouquíssimos deputados acima da mediocridade”. Armitage separa os parlamentares em duas cate-
gorias, os velhos, “inclinados à realeza” (Monarquia) e, os moços, “proprietários de pequenas fortunas”.
BENEVIDES, Mauro.Congresso dos novos tempos.Brasília: Senado Federal, Centro

Gráfico, 1991. 20 p.
Localizador: F 341.252 B465 CNT EX.2
Classificação:
Resumo
Discurso proferido, por ocasião da sessão solene de abertura da 49ª legislatura, logo após o lançamento
do Plano Collor. Ocorre em um momento político em que a imagem dos políticos e do Congresso está
desgastada, em que o país saiu de um processo eleitoral no qual o eleitor mostrou seu descontenta-
mento com a classe política por meio de alto percentual de votos em branco e em que Mauro Benevides
salienta a importância de o Congresso Nacional restaurar sua imagem perante a opinião pública e de
exercer suas prerrogativas constitucionais, readquiridas por meio da Constituição de 1988.
Salienta a movimentação política da Casa, com os parlamentares imbuídos de sua tarefa de melhorar o
plano econômico, ao qual apresentaram 800 emendas ao texto, e segundo o autor, um Congresso dinâ-
mico, aplicado em mostrar serviço, em dar transparência aos trabalhos legislativos, em minorar a prá-
tica clientelista, um Parlamento que atuará com vigor como “peça basilar do arcabouço institucional”.
Em um contexto de conflagração externa com a Guerra do Golfo, e com problemas internos, como uma
inflação incontrolável, Mauro Benevides vê como relevante o papel do Congresso como parceiro do
governo nas decisões nacionais, desde que não abra mão de sua independência. Considera natural as
discordâncias do Executivo, sempre como uma prerrogativa no sentido de compatibilizar as ações com
o progresso do país e o bem estar da população. Alega ser tempo de os parlamentares trabalharem de
forma “criteriosa e assídua”, independentemente de quaisquer interesses, a fim de recuperar a imagem
do Parlamento e o prestígio do Congresso Nacional.
CALHEIROS, Renan.Debate cidadão: posse na Presidência do Senado Federal.

Brasília: Senado Federal, 2006, 476 p. Disponível em: <http://www2.senado.gov.
br/bdsf/item/id/385387>. Acesso em: 25 nov. 2013.
Localizador: 320.08 C152 DC
Classificação:
Resumo
Nesta coletânea de discursos compilada em livro, durante o período em que ocupou a Presidência do
Senado Federal, entre 2005 e 2007, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) ressalta sua permanente
preocupação com os temas de interesse do país, em que pese a crise política que se abateu sobre o
Brasil, com a descoberta da prática de compra de votos dos parlamentares pelo governo petista, que
ficou conhecida como "mensalão", a qual resultou em três Comissões Parlamentares de Inquérito no
Congresso: as CPIs dos Correios, dos Bingos e do Mensalão.
O parlamentar destaca o apoio dos líderes partidários durante o período em que atuou como líder do
PMDB e menciona também o seu apego ao estado que o elegeu, Alagoas, e seu compromisso com os
eleitores e as demandas daquele estado, para onde retorna sempre buscando inspiração para a con-
turbada trajetória política do país naquele momento. Renan cita os itens da agenda nacional que julga
importantes, como o desarmamento da sociedade civil e o referendo para tratar do tema; a reforma
política; os direitos da mulher; os compromissos com os deficientes físicos; a representação do municí-
pio como base social; a proteção às minorias, a questão da infância, da violência e dos excluídos, entre
outros, para serem debatidos diariamente e permanentemente com a sociedade brasileira.
Sumário
Apresentação 13 Aperfeiçoando a Polícia Federal 60
Discursos 15 Papa João Paulo II 62
Posse na Presidência do Senado Federal 17 A reforma do voto 64
Abertura dos trabalhos legislativos – 52ª Legislatura 25 Dia do Exército 67
Homenagem póstuma ao ex-ministro Celso Furtado 30 45 anos de Brasília 69
Marcha a Brasília em defesa dos municípios 33 Medalhada Inconfidência 72
Comemorações pelo Dia da Mulher 36 Convênio Eletrobrás e Ceal 74
20 anos de redemocratização do Brasil 39 Subcomissão de Assuntos Municipais 76
Homenagem a Luis Eduardo Magalhães 43 Lançamento livro Dr. Roberto 79
Regulamentação da posse e do uso de ar- Patrono da arquitetura brasileira: Oscar Niemeyer 81
mas pequenas por civis 46 40 anos da Rede Globo 83
Diálogo aberto com o comércio 49 Dia do Parlamento – 3 de maio 86
Agenda legislativa da indústria 55 Buscando justiça 88
Ordem do Mérito Militar 55 Instalação da CPMI da Imigração 91
Reunião de Cúpula América do Sul- Países Árabes 94 Fenasucro 250

Imprensas oficiais de Língua Portuguesa 96 Transposição das águas do Rio São Francisco 254
O Senado e a reforma política 99 Dia do Professor e da Criança 256
Congresso de Almagis 108 Valorização da pessoa com deficiência 259
23º Congresso Brasileiro de Radiodifusão 111 Dia do Aviador 263
Fórum Interparlamentar das Américas 114 Em memória do Papa João Paulo II 267
Crise do coco em Alagoas 116 Homenagem a Wladimir Herzog 270
Crescimento necessário 119 Formatura da Polícia Rodoviária Federal 273
Instalação da CPMI dos Correios 123 40º Encontro Nacional do Colégio de Cor-
IX Conferência Nacional dos Legislativos Estaduais 125 regedores-Gerais de Justiça 277
I Seminário Nacional de Segurança Pública 131 Comemoração da Proclamação da República 281
Lançamento da Associação Brasileira de Radiodifusores 134 3º Encontro de Cortes Supremas do Mercosul 281
Lançamento da Bíblia em braile 137 Exposição de artistas plásticos brasileiros 289
Frente Parlamentar Mista Brasil sem Armas 139 Colação de grau Unilegis 291
60 anos de criação do TSE 142 Centenário de Afonso Arinos 294
Conversa com o Presidente Lula so- 33 Anos do Prodasen 296
bre o momento nacional 146 Seminário sobre Celso Furtado 298
Homenagem à Fafá de Belém 152 25º Encontro de Comércio Exterior 302
Colégio de presidentes do TREs 155 4º Seminário Nacional Interlegis 309
Reformas, já! Dia da Indústria 161 Encerramento do 4º Seminário Interlegis 318
Mais poder às micro e pequenas empresas 165 Medalha ao Mérito Pedro 320
Repúdio à exploração infantil 167 Congresso dos TREs – Reforma política 323
O exemplo da “florestania” 170 Instituto Internacional Jacques Maritan 328
Armas assassinas 172 Encerramento dos trabalhos legislativos de 2005 330
Pinheiro Machado, um senador republicano 175 Artigos 337
América Latina e Caribe: sonho de integração! 179 Esperança que renasce 339
Diálogo permanente 183 A primeira de todas as reformas 341
Mulheres da China e do Brasil 185 Moradia confiscada 343
Adeus, Ministro Paulo Afonso 188 Em defesa do consumidor 345
Perda prematura 190 Crise no ar 347
Compromisso com a segurança 193 Folia nordestina 349
Uma agenda propositiva 195 Uma questão básica 351
Burocracia irresponsável 199 Tensões sociais 353
PEC paralela 203 Uma agenda para o Legislativo 355
O dever das CPMIs 205 Pela reforma política – O Globo 357
Justiça, enfim 208 Exploração sexual nunca mais 359
O Globo – 80 longos anos 210 Um acerto com o presente 361
Um plano para a cultura 213 Democracia, vocação de um povo 363
O Legislativo na segurança jurídica 215 O comércio e o desenvolvimento 365
Um norte para a infância 219 O crescimento econômico sem o FMI 367
Investigações mais maduras 222 O legado de João Paulo II 369
Justiça para todos 224 Paralisia legislativa 373
A participação da mulher 227 Novo fôlego para as cidades 375
Moderno aeroporto de Maceió 230 Paciência estratégica 377
70 anos da Rádio Tupi 238 O médico e o monstro Folha de S. Paulo 379
Homenagem a Amaral Peixoto 241 Passo decisivo para o desarmamento 382
Ética e desenvolvimento econômico, uma agenda 244 Tempos de glória – Jornal do Brasil 384
Brasil sem armas 386

Uma agenda para sair da crise 388
Uma proposta para o crescimento 390
Menos burocracia, mais emprego 392
A mãe das reformas 394
A vitória da paz 396
Uma nova Sudene 398
O referendo da paz 400
O futuro é agora 402
Retratos da crise 404
Luz acesa 406
A campanha ganha as ruas 408
O fim da pirotecnia eleitoral 410
O Brasil ficou mais pobre sem Arraes 412
Uma agenda para a infância 414
Anistia, uma lei para ser lembrada 416
Desarmar significa preservar vidas 418
Um marco da cidadania 420
Fonte de energia e de desenvolvimento 422
Dignidade na terceira idade 424
504 anos do Velho Chico 426
O referendo na reta final 428
Uma vitória da sociedade 430
Menos impostos, mais renda e emprego 432
A vez dos mototrabalhadores 434
Um alívio para o campo 436
Democracia racial 438
Um basta à violência contra a mulher 440
É preciso reduzir o poder dos EUA na internet – O Globo 442
Política para o salário mínimo 444
Prioridade para a segurança pública 446
Nova Sudene para um novo Nordes-
te – Correio Braziliense 448
Balanço 2005 451
Caderno de fotos 453
CLEOFAS, João.O Congresso e o destino da democracia.Brasília: Senado Federal,

1970. 15 p.
Localizador: F 328.81 C628 CDD
Classificação:
Resumo
Recém-empossado no cargo de presidente do Senado, com o aval do então presidente da República,
Emílio Garrastazu Médici, durante a ditadura militar, João Cleofas, do partido Arena, fala em transição
para a democracia, por meio da legalidade e pelo exercício da oposição legítima, em contraposição ao
movimento armado e clandestino, embora sem mencioná-lo diretamente. Trata da Emenda Constitu-
cional nº 1/69, que edita os Atos Institucionais e representa um endurecimento do regime.
Em pleno período de supressão das liberdades democráticas, menciona a importância da classe polí-
tica no funcionamento do sistema democrático e diz que ela representa o suporte básico de todas as
reformulações em favor dos interesses da pátria e do povo. Defende que o restabelecimento do pleno
regime democrático é um trabalho “construtivo, paciente e obstinado”. Ao salientar que essa tarefa
representa um desafio ao espírito público e que teria fracassado em passado recente, diz que, para
alcançá-la, é necessário adquirir legitimidade, com estímulo à ordem e à segurança, mas que tais cui-
dados não devem ser confundidos com pretextos para a introdução de regimes autoritários.
Deixa claro discordar de práticas terroristas, mas pontua que a oposição ao governo é indispensável à
manutenção e ao aperfeiçoamento da democracia, e que o Congresso Nacional deve exercer seu papel
falando, debatendo, advertindo e votando.
FARACO, Daniel.O parlamento: qual o seu papel, hoje?Discursos proferidos nas

sessões de 27 de setembro e 11 de outubro de 1971. Brasília: Departamento de
Imprensa Nacional, 1972. 35 p.
Localizador: L F 320.981 F219 PQP
Classificação:
Resumo
Aborda o enfraquecimento do Estado liberal nas diversas nações europeias – Inglaterra, França e Ale-
manha – além dos Estados Unidos, e o fortalecimento do Estado intervencionista como causa da
transformação do papel do Parlamento, de sua função clássica, para uma função de mero chancelador
das decisões do Poder Executivo, tema discutido por parlamentares oposicionistas em reportagem no
jornal inglês “The Economist”.
É contrariado, em aparte, pelo colega Alceu Collares, deputado pelo MDB, o qual alega que a compara-
ção não procede, uma vez que diferentemente dessas nações, o Brasil vive uma ditadura militar, a qual
chama de “governo da Revolução” e, portanto, não poderia estar sendo comparado a nações de regime
democrático, nas quais os parlamentos têm origem popular e em que “a força do representante advém
da confiança que o homem deposita em cada representante seu para dirigir os destinos do governo”.
FRAGELLI, José.O Poder Legislativo.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1985.

20 p.
Localizador: D F 341.252 F811 PL
Classificação:
Resumo
Proferido na Escola de Guerra Naval, inicia com um elogio à Marinha, pela defesa do território e im-
portância para a unidade territorial e formação da nação; à expulsão dos portugueses de Salvador;
e participação no controle de diversas revoltas durante o processo de Independência do país como
Balaiada, Guerra dos Cabanos e Farrapos, Sabinada, Guerra do Paraguai e outras.
Faz referência a discurso de Tancredo Neves, proferido na Ordem dos Advogados do Rio Grande do Sul,
em que esse então senador menciona as três principais funções do Legislativo, que seriam: a função de
controle e fiscalização do Poder Executivo; a de atender às aspirações e reivindicações do povo; e a de
realizar debates sobre os grandes temas relevantes para o país. Considera que os debates representam
“a alma do Parlamento”. Sobre o debate, cita novamente Tancredo, para quem tem o mérito de corrigir
o erro, punir a corrupção, prevenir contra os abusos e mobilizar a Nação para se defender.
Para José Fragelli, é primordial que o Legislativo se adapte permanentemente às transformações do
meio social, sendo uma alavanca das conquistas da consciência social, que atua como um dique que
impede esses avanços. Dito de outra forma, o Legislativo endossa as reivindicações sociais e tem meios
de “forçar” o Executivo a ser um Poder forte, respeitado e criador, ou, se ele for inoperante, expressa
essa precariedade do governo a que serve.
Fragelli serve-se do cientista político Georges Burdeau (1905-1988) para ressaltar a atividade de con-
trole do Poder Legislativo, a qual esse último classifica como a “função parlamentar por excelência”.
FRANCO, Albano.O papel do Senado no entendimento nacional.Brasília: Senado

Federal, Centro Gráfico, 1990. 12 p.
Localizador: F 320.981 F825 PS
Classificação:
Resumo
Discurso proferido por Albano Franco, do partido do então presidente Fernando Collor, PRN, presidente
da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em dezembro de 1990, num momento em que o Plano
Collor I já não surte mais os efeitos esperados e a inflação parecia haver voltado com força, estando
os juros a quase 30% ao mês. Na ocasião, Albano Franco pede o apoio dos colegas para a aprovação
de medidas econômicas, explicitadas em dois documentos: Brasil: o país que a gente quer e O esforço
nacional pela estabilização.
Ao longo do discurso, diz que o momento era de dificuldades e, portanto, de unir forças, de deixar as
diferenças e os interesses conflitantes de lado. Sugere que os políticos devem fazer como os patrões e
empregados fizeram ao aceitarem um acordo sobre uma política salarial com sacrifícios de ambas as
partes para superar esse momento de crise.
Mauro Benevides, líder do PMDB, observa, em aparte, que Senado e Câmara haviam aprovado em junho
daquele ano proposta de política salarial, vetada por Collor. Benevides vai além, mostrando a postura
autoritária de Collor, a qual denomina de “abusiva”, ao tentar legislar sobre política salarial via medidas
provisórias. Ainda assim, dá seu aval ao desejo de Albano Franco de que o Senado aprove a criação
de duas comissões especiais para analisar os documentos por um pacto nacional em torno de novas
medidas econômicas, que viriam a ser o Plano Collor II.
GUIMARÃES, Ulysses.Sessão solene de promulgação da Constituição da República

Federativa do Brasil: Estatuto do homem, da liberdade, da democracia.Revista
de Informação Legislativa.v. 5, n. 100, p. 5-12, out./dez. 1988. Disponível em:
<http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/181880 Acesso em 25 nov. 2013.
Classificação:
Resumo
No discurso de abertura da sessão solene de promulgação da Constituição Federal, em 05 de outubro
de 1988, o presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), deputado Ulysses Guimarães a defi-
ne como o “Estatuto do Homem, da Liberdade e da Democracia”. O parlamentar recorda o espírito com
que a Carta foi elaborada, repetindo palavras suas proferidas por ocasião da instalação da ANC, em 2 de
fevereiro do ano anterior: “Ecoam nesta sala as reivindicações das ruas: a Nação quer mudar, a Nação
tem de mudar, a Nação vai mudar”.
Ulysses ressalta que a Nova Carta é resultado de um enorme esforço, representado pelas 61.020 emen-
das, das quais 122 populares e com mais de um milhão de assinaturas, todas, segundo ele, analisadas
e votadas, bem como sendo acompanhada de perto pela presença diária no Congresso Nacional de
10 mil “postulantes”, o que teria facultado ao texto um “representativo e oxigenado sopro de gente”,
proporcionando à nova Constituição um caráter de contemporaneidade e autenticidade social.
Menciona pressões sofridas pelos constituintes, ao longo de sua elaboração, e, logo no início, na ten-
tativa de imposição de um anteprojeto prévio à instalação da ANC e recusado pelos constituintes, e
sustenta que, por ser imperfeita, está aberta a ser emendada. Salienta ainda o repúdio ao regime de
exceção vivido anteriormente pelo país, mostrando os esforços para romper a apatia e superar tabus.
Frisa que o Homem recebe papel preeminente sobre o Estado, no qual não se admite a miséria, o que
ficou evidenciado pelo Artigo 5º Dos Direitos Fundamentais, composto por 77 incisos e 104 disposi-
tivos, o mais detalhado. Destaca a restauração do princípio federativo, com ênfase na superação das
desigualdades regionais e como importante elemento de viabilização da governabilidade, o que foi
garantido dando a estados e municípios competência tributária para viabilizar-lhes a independência
financeira. Enfatiza o caráter participativo, além do representativo, adquirido pela democracia, simbó-
lico da soberania popular para permitir avanço nas questões sociais.
Ulysses toca ainda no papel fiscalizador do cidadão no combate à corrupção e à impunidade, podendo
rejeitar projetos via referendo e impetrar mandado de segurança coletivo ao perceber indícios de abuso
de autoridade ou desvio de recursos públicos. Ao denominá-la como Constituição Cidadã, adjetiva-a
como “útil, pioneira, desbravadora”, destacando seu pioneirismo na seguridade social e na introdução
da proteção ao meio ambiente que, segundo a ONU, nenhuma outra teria dedicado tanto espaço ao
tema.
Por fim, destaca o papel do relator Bernardo Cabral na defesa dos interesses do país e qualifica os lí-
deres como “O vestibular da Constituinte”, por terem-se reunido até nas madrugadas, com cidadãos e
interessados, para disciplinar e qualificar as decisões tomadas em Plenário. O discurso é emocionante,
ao final, por mencionar pessoas e situações vividas na ditadura e superadas nesse esforço de uma
Constituinte que, diz Ulysses, substitui o Estado Usurpador.
MELLO, Arnon de.Participação do poder legislativo na evolução do Brasil.Brasília:

Senado Federal, 1972. 32 p.
Localizador: F 341.252 M527
Classificação:
Resumo
Em discurso pronunciado em 1972, o senador Arnon de Mello (AL) ilustra como os parlamentares bra-
sileiros, em 1821, antes mesmo da declaração de Independência do país, atuaram com postura corajosa
e independente da Coroa portuguesa, contrapondo-se às imposições do Executivo. Ao citar rebelião
de parlamentares reunidos em assembleia constituinte em Portugal, e seu asilo em navio inglês após
fuga que simbolizou seu posicionamento contrário à postura de submissão aos interesses portugueses,
Arnon de Mello conclui: “cito os fatos para demonstrar o teor moral dos parlamentares brasileiros, sua
bravura e determinação a serviço da causa da Independência do Brasil.”
O senador menciona nomes proeminentes como José Bonifácio, José Martiniano de Alencar, pai do es-
critor José de Alencar, e José Joaquim Carneiro de Campos, futuro Marquês de Caravelas, entre outros,
integrantes do Parlamento do Império, demonstrando que os parlamentares “se impõem pelas palavras
tanto quanto pelas ações, pelas ideias como pelas atitudes”.
Outro dado que tem importância histórica é a menção de que um decreto contra a censura à imprensa
foi editado ainda à época de Dom João VI, em 1822, e, segundo Arnon, a liberdade de imprensa supe-
rava em importância, naquele período, a própria concepção de liberdade em seu sentido mais amplo,
representando “fator capital desta”. Comenta o papel dos jornais que, mesmo efêmeros, permitem o
debate de ideias e acontecimentos. E informa que o diário O Tamoyo publicou, em agosto de 1823, um
mês após, a queda de José Bonifácio do ministério, por “franca oposição” ao Imperador, Dom Pedro I.
NEVES, Tancredo.O poder legislativo e suas prerrogativas.Brasília: Senado Federal,

Centro Gráfico, 1980. 20 p.
Localizador: F 328.81 N518 PLP EX2
Classificação:
Resumo
Em palestra proferida aos advogados da Ordem dos Advogados do Rio Grande do Sul, em 1980, portan-
to em plena vigência da ditadura militar, Tancredo Neves parece bastante preocupado com a situação
vigente de turbulência política e social e incertezas acerca da manutenção da ordem. Seu discurso é
afirmativo acerca da importância da manutenção da ordem jurídica para a estabilidade do país e dos
valores do espírito e da dignidade da pessoa humana, que ela sustenta. Ele menciona ser missão de
advogados, juristas, magistrados e políticos o zelo pela supremacia do Direito, hegemonia da liberdade
e da Justiça e enfatiza o comprometimento desses valores e instrumentos com a democracia.
Cita o filósofo francês Jacques Maritain, que via nos evangelhos cristãos a essência dos valores de-
mocráticos, como único regime compatível com as exigências da consciência do homem; e Maurice
Duverger, para reforçar a ideia de normas de vida que assegurem a ordem e o desenvolvimento cultural
e social sem a quebra de valores inerentes à dignidade da pessoa humana. O senador destaca ainda
o dinamismo da democracia, formada por lutas e conflitos, cujo motor com suas descargas, garante
o seu rejuvenescimento e a flexibilidade de suas estruturas. Por fim, menciona o medo das elites do-
minantes diante da possibilidade de acesso das classes desfavorecidas ao poder econômico e bens da
civilização, enfatizando a necessidade de o país passar por reformas urgentes, sem as que corre o risco
de instalar-se o caos social.
PINTO, José de Magalhães.Aula inaugural: Seminário sobre Modernização

Legislativa e Desenvolvimento Político.Brasília: Senado Federal, 1976. 16 p.
Localizador: F 328.81 P659 AIN
Classificação:
Resumo
Traça um retrato histórico da instituição Senado como sendo, desde o Império, de preeminência política
e relevo constitucional. Defende a existência do Parlamento, devido ao caráter pluralista da sociedade.
O parlamento atual seria decorrência do período histórico que marca o surgimento do Estado nacional.
Do texto extrai-se que o papel do parlamento é de conciliação entre o exercício da autoridade do Estado
e as liberdades individuais. Até mesmo em D. Pedro I, o autor enxerga aceitação dos princípios liberais,
pelo título que ele próprio se dá de “Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil”. Os prin-
cípios que norteiam o parlamento brasileiro são conciliação e não ruptura; transação e não imposição;
liberalismo e não autoritarismo, sendo essas as gêneses da vontade nacional, características da vida
democrática. Até na vitaliciedade dos cargos do Senado, Magalhães Pinto diz que, embora derivados
do voto popular, estariam imunes ao julgamento periódico e aos azares de eleições de “autenticidade
duvidosa”, considerando que, dessa forma, constituíam-se, em corpo político estável da nação.
Mesmo sendo uma maioria conservadora, o Senado acabou materializando ideais liberais, como abo-
licionismo, leis agrárias, imigração, orçamento, supressão do tráfico e incentivo à produção. Estabe-
lecendo uma comparação entre o período Imperial, quando o Senado foi criado, e o século 20, ele
mostra que não foram criadas instituições que substituíssem os parlamentos. Mostra que se instituiu
o sistema parlamentar no Império, sem que a Constituição o previsse e esta não foi impedimento para
a proclamação da República ou para a Abolição da Escravatura. Conclui dizendo que o parlamento no
Brasil sempre foi o “penhor” da representatividade de todos os governos.
RIBEIRO, Fávila.O Legislativo e a problemática da responsabilidade na organização

constitucional contemporânea.Brasília: Senado Federal, 1980. 69 p.
Localizador: 341.25 R483 LPR
Classificação:
Resumo
Versa sobre a permanência do caráter individualista embutido na concepção de representatividade
adquirida com a ascensão da burguesia e queda do absolutismo aristocrático feudal. O parlamentar
cita inúmeros filósofos para ilustrar categorias de pensamento que mostram a preponderância da
concepção individualista e a crença na sobrevivência do mais forte e no progresso social a partir da
espontaneidade, via Lei da Harmonia Cósmica.
Inicialmente a burguesia teria absorvido as ideias jusnaturalistas, de que os indivíduos possuíam di-
reitos naturais que antecediam o Estado e que não podiam ser prejudicados para depois rechaçar o
conceito e estabelecer o primado do direito positivo. Então, na política, adota-se o regime democrático;
na economia, o capitalismo; na área social, a burguesia como classe dominante, e tudo isso estaria
balizado pelo primado do legalismo.
O parlamentar observa que o conceito de soberania sofre um processo de despersonalização, ao ser
objetivado nos ordenamentos constitucionais e serve para sistematizar as competências políticas. Com
o viés legalista, a soberania perde seu caráter político, para se revestir de envergadura jurídica. Ele tam-
bém avalia que a soberania seria “atomizada” no povo, enquanto a participação individual permanece-
ria sendo a “pedra de toque” da concepção representativa de povo, manifestando-se na constituinte,
na produção legislativa e na elaboração da opinião pública.
Essa concepção de liberdade individual aparece na Constituição devido à preocupação dominante do
Estado em salvaguardá-la contra a interferência abusiva da autoridade. À função legislativa cabe,
segundo o autor, uma predominância encarregada de prefixar competências ou regular condutas, por
meio de normas gerais, inserida no sistema de controle político e de freios e contrapesos.
Sumário
Categorias de normas legais
As matrizes individualistas na ascensão da burguesia
O primado legalista 10. Esmaecimento das atribuições parlamenta-
A problemática da legitimidade res decorrente de contingências histórico-sociais
Ascendência tecnológica e o declínio da atividade legislativa 11. Nova vocação parlamentar
Ampliação da atividade jurisdicional 12. Aumento e modernização na siste-
Implicações políticas advindas da sociedade de massas mática de controle parlamentar
A ascensão executiva 13. O Legislativo como centro de polarização do
A tecnocracia e sua sequela controle político interórgãos para sobrevivência de
padrões democráticos de responsabilidades

SARNEY, José.[180 anos do Parlamento brasileiro]. Brasília: Senado Federal,

2003. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/atividade/pronunciamento/
detTexto.asp?t=333776>. Acesso em: 6 jul. 2012.
Classificação:
Resumo
Considera que a criação do Senado, marcada pela instalação da Assembleia Nacional Constituinte, é
um marco na criação das instituições públicas brasileiras. A partir da Independência do país, ter-se-
-ia começado a pensá-lo como nação; a Constituinte teria herdado o caráter simbólico, de conteúdo
ideológico, da Revolução Francesa e da Independência dos Estados Unidos em dar suporte à naciona-
lidade, como na França, com a Assembleia Nacional e a formação dos Estados Gerais, que afirmaram a
soberania daquele país.
Sarney atesta que a ideia predominante era assumir a soberania nacional e o pensamento era o de con-
gregar, de “amor ao Brasil”. Diz que tudo estava por fazer, o país não existia, daí a necessidade de fazer
leis, códigos, sistemas educacionais, uma “tarefa monumental”. Os constituintes tiveram que improvisar
ao criar o regimento e as comissões e quando um deles quis discursar foi impedido, pois lá só se podia
apresentar projeto de lei, então conhecido pelo nome de memória. Entre os projetos apresentados
estava o de transferência da capital para o planalto central e o de catequese dos índios, apresentado
por José Bonifácio.
Entre as tarefas da Constituinte, buscou-se instituir a harmonia entre os poderes e a anistia aos por-
tugueses. Os constituintes tinham direito a honorários constituintes. Preocupou-se com a liberdade de
imprensa, quando a imprensa não estava institucionalizada, o mesmo ocorrendo com a magistratura.
Sarney reforça que sempre se encontrou solução para os problemas nacionais no âmbito do Parlamen-
to, mesmo nos momentos mais difíceis como em 1954, 1960, 1961 e 1964, quando os políticos, em
vez de se autodestruírem, buscavam construir consenso para garantir a continuidade do parlamento.
SARNEY, José.[20 anos de democracia].Brasília: Senado Federal, 2005. Disponível

em:
<http://www.senado.gov.br/sf/atividade/pronunciamento/detTexto.
asp?t=352786 >. Acesso em: 6 jul. 2012.
Classificação:
Resumo
Faz uma retrospectiva histórica da delicadeza do momento da transição política, e em especial da
capacidade política de Tancredo Neves, figura que se resume pelo espírito de conciliação, de aglutinar
forças de todos os matizes políticos e da sociedade civil para trafegar com facilidade durante período
difícil na transição democrática brasileira em 1985. Na ocasião do discurso, em 2005, o Senado era
presidido por Renan Calheiros.
Antes, porém, de chegar ao movimento Diretas Já e de como Tancredo o aproveita para se eleger pelo
colégio eleitoral, como solução viável para aquele momento, Sarney recorda a tradição brasileira de
construção do poder político no país que, diferentemente da América Espanhola, não se deu por lutas
sangrentas, como pensou Bolívar, mas, justamente por esse espírito de conciliação. Tancredo Neves
teria catalisado o peso dessa tradição conciliadora, expressa no campo da pluralidade, algo difícil de
alcançar na política, típico de um estadista, para quem acima da política está o interesse de todos.
Sarney revela, nesse discurso, que, ao se ver na obrigação de assumir a presidência da República, com
a morte de Tancredo Neves, em março de 1985, fez enorme esforço para obter a legitimidade para o
cargo. Ele frisa que não ficou alheio, ao sabor dos acontecimentos. Durante todo seu discurso, faz jus à
figura de Tancredo, não lhe poupando elogios, sempre enfatizando sua capacidade de articulação e de
costurar consensos desde a crise criada com a vitória de Juscelino Kubitschek, e também no governo
João Goulart.
Por fim, Sarney faz uma justificativa histórica de seu governo, na qual alega ter buscado um “caminho
próprio”, com a intenção de comandar a transição, e mostra seus inúmeros pontos positivos e conquis-
tas, especialmente no plano social, mas também no controle à inflação, ponto normalmente bastante
criticado, e enumera fatos como o país ter ascendido à posição de 7º economia industrial; ter buscado
isonomia salarial; ter criado a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e o Sistema de Adminis-
tração Financeira (Siafi) e a unificação do Orçamento da União. Isso diante de desafios de uma abertura
que enfrentou 12 mil greves, forças emergentes da clandestinidade, e o retorno das Forças Armadas a
suas funções constitucionais.
SARNEY, José.[20 anos de Plano Cruzado].Brasília: Senado Federal, 2006.

Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/atividade/pronunciamento/
detTexto.asp?t=361170>. Acesso em 6 jul. 2012.
Classificação:
Resumo
Faz uma retrospectiva da implantação do Plano Cruzado, em seu governo, destacando que foi uma
proposta ousada para a época, se comparada ao que propunha o Consenso de Washington, proposta
neoliberal, que seria a adoção de uma política extremamente recessiva e que penalizaria o povo brasi-
leiro. Preocupado com a classe mais pobre da população brasileira, Sarney resolve ousar e manda um
de seus ministros da área econômica, Pérsio Arida, a Israel, também um país de inflação alta à época,
para estudar o seu plano de combate à inflação, quando o implanta no Brasil.
Apesar de pedir auxílio a Ulysses Guimarães para angariar o apoio da classe política, não o obtém, o
que dificulta a implantação do plano. Nesse momento, a transição democrática enfrenta várias greves
e legaliza partidos políticos e centrais sindicais, que se desatrelam do governo e ganham ampla auto-
nomia. Sarney cita inúmeras conquistas sociais do seu governo: programa do leite, saúde na família,
atenção materno-infantil com o Programa Alimentação Suplementar; farmácia básica; merenda esco-
lar; e criação do seguro-desemprego, junto com o Plano Cruzado. Também no governo Sarney houve
a legalizaçao da União Nacional dos Estudantes (UNE) e implantação do 13º salário dos servidores
públicos.
Quando o Plano Cruzado começa a apresentar problemas, Sarney recorda a decisão de introduzir a
correção mensal dos salários. Parlamentares presentes à sessão e que foram governadores à época em
que Sarney presidiu o país recordaram sua política de saneamento básico e água potável, construção
do Porto de Sergipe e do Programa Calha Norte, de proteção da fronteira da Região Amazônica, além
da aproximação entre Brasil e Argentina, com a criação do Mercosul, segundo José Agripino, “o mais
ousado gesto de soberania continental”.
SARNEY, José.[Adauto Lúcio Cardoso.]Brasília: Senado Federal, 2005. Disponível

em: <http://www.senado.gov.br/sf/atividade/pronunciamento/detTexto.
asp?t=355196>. Acesso em: 12 jun. 2012.
Classificação:
Resumo
Denota a importância de Adauto Lúcio Cardoso, deputado federal nos anos 50. Sarney o descreve como
um homem que não aceitava composições e “lançava dardos no coração dos adversários”. A homena-
gem aconteceu por ocasião da passagem do centenário de seu nascimento, ocorrido pouco antes, dia
24 de dezembro de 2004. Seus contemporâneos foram, como ele, expoentes da União Democrática
Nacional (UDN).
Conservador, contrário a João Goulart e adepto ao golpe militar, ainda assim tinha convicções demo-
cráticas, pelas quais lutou. Na Câmara, enfrentou um protesto da União Nacional dos Estudantes (UNE)
contra um aumento das passagens de ônibus, pelo qual foi espancado e preso.
Num período histórico tumultuado que culminou com o suicídio de Getúlio Vargas, a ascensão de
Juscelino Kubitschek, a doença de Café Filho e a deposição de Carlos Luz, Cardoso é escolhido pelo
governo militar, revolução na qual acredita, para presidir a Câmara. Aceita o posto sob a condição de
não haver cassações aos deputados, opõe-se à aceitação da cassação pela Comissão de Constituição e
Justiça, e renuncia ao cargo.
A seguir, como presidente do Congresso, rejeita a entrada das tropas para evadir os cassados e, mais
uma vez, renuncia ao cargo. É enviado pelo presidente para o Supremo Tribunal Federal. Lá se coloca
contrário à censura de livros e periódicos e mais uma vez renuncia ao cargo. Adauto Cardoso concedeu
anistia ao líder estudantil Vladimir Palmeira.
SARNEY, José.[Aliomar Baleeiro].Brasília: Senado Federal, 2005. Disponível

em: <http://www.senado.gov.br/sf/atividade/pronunciamento/detTexto.
asp?t=354115>. Acesso em: 06 jul. 2012.
Classificação:
Resumo
Presta uma homenagem ao ex-deputado constituinte, estadual e federal, criador e secretário-geral da
União Democrática Nacional (UDN) na Bahia, partido que nasceu em oposição a Getúlio Vargas. Como
deputado estadual atuou na Bahia e depois no Rio de Janeiro. Entre suas principais qualidades, Sarney
destaca sua capacidade oratória, como grande líder oposicionista a Vargas, com quem chegou a travar
quase uma luta física certa vez. Tinha o poder de ferir o coração do adversário, ao ponto de quem não
o conhecia confundi-lo com alguém arrogante. Foi amigo de Sarney, Antonio Carlos Magalhães, Adau-
to Cardoso e Bilac Pinto, mas conviveu também com Prado Kelly, João Agripino, Milton Campos, José
Bonifácio, Carlos Lacerda e Ernani Sátiro. Sofreu perseguições durante a ditadura do Estado Novo, por
ter apoiado José Américo de Almeida para a Presidência da República nas eleições de 1938, quando
Getúlio deu o golpe.
Como constituinte da Carta de 1946, destacou-se por seus conhecimentos na área financeira, tendo
atuado na Subcomissão de Discriminação de Renda. Naquele ano, durante o governo Dutra, destacou-
-se como grande liderança, por sua personalidade combativa.
O futuro presidente Carlos Castello Branco dizia que ele era o “mais eficiente e cáustico opositor que
já apareceu na Câmara sob a Constituição de 1946”. Ao ser escolhido Castello, a quem Aliomar apoiou,
institui o bipartidarismo, fecha o Congresso e vários parlamentares são indicados por ele para o Su-
premo Tribunal Federal, inclusive Baleeiro, que ainda assim, aplica seu senso de justiça, como professor
de Direito que era, e se rebela contra decretos-leis que julgava exceder das funções de Castello: os que
criavam impostos e autorizavam despesas ou empréstimos; também não aceitava a determinação do
presidente para que determinado tema fosse declarado de “segurança nacional” sem o aval do Con-
gresso.
SARNEY, José.[Homenagem a Afonso Arinos].Brasília: Senado Federal, 2005.

Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/atividade/pronunciamento/
detTexto.asp?t=359467>. Acesso em: 12 jun. 2012.
Classificação:
Resumo
O senador José Sarney faz uma homenagem ao escritor, historiador, formulador de política externa,
constitucionalista, poeta, acadêmico e professor, Afonso Arinos de Melo Franco, pela passagem de seu
centenário de nascimento, em 27 de novembro de 2005. Sarney denomina-o de “monstro sagrado da
inteligência brasileira”, ao descrever sua capacidade intelectual e por ser um catedrático de Direito
Constitucional, autor do que ele chama de “obras definitivas” de literatura brasileira, história e política.
Cita o círculo de amigos de Afonso Arinos e também sua ascendência familiar, paterna e materna, para
descrever a nobreza de sua linhagem intelectual. O próprio Afonso Arinos se comparava a Joaquim
Nabuco e ambos escreveram obras sobre seus pais, Arinos, o Estadista da República, sobre Afrânio de
Melo Franco, e Nabuco, sobre o Conselheiro Nabuco, O Estadista do Império. Para Sarney, ele foi tão
eminente quanto Bernardo Pereira de Vasconcelos, que buscou a consolidação do Império, após a Inde-
pendência, o Conselheiro Saraiva, o Visconde de Rio Branco e, entre os mais recentes, Milton Campos.
O senador destaca sua importância para a política externa do país, onde durante o curto governo Jânio
Quadros e durante o regime parlamentar, em 1962, no gabinete Brochado da Rocha, foi ministro das
Relações Exteriores. Sarney diz que ele foi visionário ao perceber, em pleno periodo da Guerra Fria, que
o Brasil poderia ter uma política independente e acenou com a retomada das relações diplomáticas
com a URSS, o reconhecimento da China e compreendeu o fenômeno de Cuba, além de ter feito apro-
ximação com a África. Era contrário a um alinhamento incondicional aos Estados Unidos.
Seu maior feito, segundo ele próprio, foi a Lei Afonso Arinos, contra a discriminação racial. No Senado,
casa à qual dedicou “sua alma”, embora tenha sido deputado federal, presidiu as comissões de Relações
Exteriores e de Constituição e Justiça.
SARNEY, José.[Homenagem ao pensador, escritor, diplomata, político e abolicionista

Joaquim Nabuco].Brasília: Senado Federal, 2010. Disponível em: <http://www.
senado.gov.br/atividade/pronunciamento/detTexto.asp?t=384453>. Acesso em:
12 jun. 2012.
Classificação:
Resumo
Ao discursar sobre Joaquim Nabuco, grande pensador e abolicionista brasileiro, o presidente do Senado
José Sarney, por ocasião do centenário da morte de Nabuco, a 17 de janeiro de 1910, revela informa-
ções sobre personalidade conhecida da história brasileira. Sarney enfatiza a importância de Nabuco
para a causa da abolição, explicando que seu destaque se deu, sobretudo, por ele ter criado, pela pri-
meira vez, a unidade do país em torno de uma consciência nacional contra a escravatura. Teria adotado
a causa por ter-se identificado com o sofrimento dos negros. Sarney recorda que é dos negros a heran-
ça brasileira da alegria, da musicalidade, da dança, da espontaneidade, que encanta os outros povos.
Nabuco teria atribuído a um importante jornalista da época, Joaquim Serra, de quem era muito amigo,
o sucesso da campanha abolicionista. Nabuco pregou, discursou, abriu jornais e empolgou a causa,
dedicou-se à luta final e, por vezes, até esmoreceu. O livro O Abolicionismo foi uma obra da juventude,
tendo sido reescrita diversas vezes.
A descrição diferenciada que Sarney faz de Nabuco refere-se a sua beleza física, mencionada na obra
de Gylberto Freire, “bem vestido e de bigodes fartos, ar de tranquilidade absoluta, voz pausada que ra-
ramente alcançava tons mais altos, um dos mais brilhantes oradores do País”. Diz dele o jurista, membro
da Academia Brasileira de Letras e seu contemporâneo, João Carneiro Souza Bandeira, “nada faltava
a sua personalidade”, no livro Minha Formação, aponta Sarney, aparece seu lado místico e religioso.
Homem da noite, gostava de mulheres, hábito adquirido quando assessorou o Barão de Penedo, como
secretário da embaixada brasileira em Londres. Como intelectual romântico foi fiel à monarquia até o
fim, tendo se afastado da política durante dez anos.
SARNEY, José.Saudação ao Supremo Tribunal Federal por ocasião de seu

centenário.Diário do Congresso Nacional,Brasília, 19 abr. 1991. DCN2, p. 1690-
1695.
Classificação:
Resumo
Discurso no qual o senador José Sarney mostra como nasceu o Supremo Tribunal Federal, que, à época
do Império, em 10 de maio de 1808, nasceu com o nome de Supremo Tribunal de Justiça. Sarney re-
corda que, quando o Supremo completou 50 anos, em 1941, o Brasil vivia em plena ditadura Getúlio
Vargas, o Congresso Nacional tinha sido fechado, assim como as assembleias estaduais e as câmaras
municipais, e os estados estavam sob intervenção. À época, o jurista Paulo Brossard teria dito: “trans-
corria o cinquentenário da República sem República e sem Federação”. E o Supremo era uma corte sem
dimensão política, que servia a um estado unitário. Com a República, a ele estava confiada a guarda
da Constituição. Na Constituição elaborada em 1890, o Supremo surge para por um limite ao poder
ilimitado do parlamento.
Sarney aponta que a concepção do Supremo no Brasil sempre esteve estreitamente vinculada à noção
de Senado, tanto que a escolha dos juízes foi primeiro pensada como tendo as características dos se-
nadores: “poderão ser selecionados dentre os juízes seccionais ou entre os cidadãos de notável saber e
reputação que possuem as condições de elegibilidade para senador”. O texto constitucional vinculou a
imagem do ministro do Supremo à do senador vitalício.
Em outra parte do discurso, Sarney revela que Rui Barbosa decepcionou-se com o Supremo, por oca-
sião da Revolta da Armada, liderada pelo Almirante Custódio José de Melo, por não ter concedido
habeas corpus aos revoltosos. Mostra também as arbitrariedades do regime de Vargas, que anulou por
decreto sentença do STF. Cita Aliomar Baleeiro, senador e depois ministro do STF, que teria enfrenta-
do a ditadura, ao atribuir inconstitucionalidade ao decreto 322, negando-se a atribuir-lhe caráter de
necessário à segurança nacional pelos critérios de urgência e interesse público relevantes, que foram
submetidos ao crivo do tribunal. Demonstra que o Supremo, comparado à Suprema Corte americana,
julga muito mais casos no mérito e liminarmente. Admite que, mesmo nos períodos de endurecimento
do regime, o STF não foi fechado e conviveu com um país em turbulência. Para Sarney, o STF é o “guar-
da incorruptível da vida da Federação”, zelando pelos princípios que a inspiram na carta da República.
É também um poder independente e “silencioso”, atento aos deveres como baluartes das liberdades e
garantias constitucionais.
SARNEY, José.Senado: 185 anos.Brasília: Senado Federal. 2011. 93 p.
Localizador: 320.981 S246 SEN
Classificação:
Resumo
O presidente do Senado, José Sarney, em discurso comemorativo aos 185 anos de existência do Senado
situa-o como o 2º parlamento mais antigo do mundo, ficando atrás apenas do Legislativo dos Estados
Unidos. Em sua análise, considera que o Senado é a Casa que mais contribuiu para a formação das
instituições brasileiras, visto que no período imperial ele era uma instituição forte, composta por par-
lamentares vitalícios, que respaldavam as decisões do imperador.
Sarney faz um apanhado histórico, situando, no século VIII, a disseminação das cartas constitucionais
mundo afora, movimento que teve início na Europa, partindo da Inglaterra, em 1215, com a Carta
Magna imposta ao Rei João sem Terra e, depois, na Revolução Gloriosa de 1866, com o Bill of Rights,
até chegar à França, onde seguiram-se cinco constituições, até chegar à Constituição do Império. Na
Península Ibérica, a Constituição de Cáduz (La Pepa) dura dois anos (1812-1814), é dissolvida e depois
é restaurada (1820-1823) e influencia o processo de construção constitucional em Portugal (set.1821
a nov.1822), com a participação de deputados brasileiros.
No Brasil, Sarney cita a importância de José Bonifácio de Andrada e Silva, detentor de grande co-
nhecimento por ter viajado toda a Europa e ter ocupado o cargo de secretário perpétuo da Academia
de Ciências de Lisboa. Juntamente com o processo de Independência do país, a formulação de uma
constituição, por meio da assembleia constituinte, teve ideias avançadas para a época, por contar com
pessoas esclarecidas como o Visconde de Cairú, que tinha lido Adam Smith, e trazia os ideais liberais
à Carta. Sarney avalia os primeiros parlamentares brasileiros como homens simples, porém de ideias
avançadas, por introduzirem conceitos como liberdade de imprensa onde não havia imprensa; prerro-
gativas da magistratura, onde não havia Judiciário; e garantias individuais onde o poder era absoluto.
SIMON, Pedro.Da legitimidade do Congresso.Brasília: Senado Federal, Centro

Gráfico, 1980. 66 p.
Localizador: 341.2722 S596 DL
Classificação:
Resumo
O senador Pedro Simon, do PMDB, discute em Plenário, em 1980, qual medida a ser adotada a respeito
da possibilidade de haver ou não eleições municipais naquele ano, medida defendida pela oposição e
repudiada pelo governo. Simon recorda que, à época da extinção dos partidos políticos, abril de 64,
pelo Ato Institucional I, houve questionamentos do que ocorreria com as eleições municipais e que a
resposta foi que a Comissão encontraria uma fórmula. Simon questiona o relator à época que teria
utilizado justamente esse argumento.
Segundo Simon, naquele momento, o governo estava em crise e não teria como fazer a máquina go-
vernamental operar nem para eleger quem o governo quisesse e nem para atender as reivindicações
dos candidatos a prefeitos, daí seu desinteresse em promover as eleições. Ao contrário, a oposição
queria e estava lutando para que as eleições municipais se realizassem, inclusive em cidades onde não
existissem diretórios municipais, propondo que fossem representados por representantes de diretórios
regionais ou da referida comissão, encarregada de supervisionar o processo eleitoral. A discussão esta-
va tensa em Plenário, uma vez que o ministro da Justiça teria propalado, por meio de pronunciamento
em televisão, que poderia haver intervenção nos municípios que insistissem em realizar eleições, hi-
pótese que, segundo Simon, não encontrava respaldo na Constituição, na Lei de Segurança Nacional e
nem mesmo em leis estaduais.
Sumário
Adoção do voto distrital 6
Necessidade da apuração dos atentados ter-
roristas praticados no país 13
Proposta de Emenda à Constituição que restabele-
ceu as prerrogativas do Congresso Nacional 29
Política Energética Brasileira 55
Projeto de Lei do Senado 320, de 1980 65
VIANA FILHO, Luiz.Um novo Congresso.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico,

1980. 6 p
Localizador: F 328.81 V614 NOV
Classificação:
Resumo
O então presidente do Senado, Luiz Viana Filho, faz um balanço da sessão legislativa, mencionando o
quanto o Senado cresceu em importância devido ao acréscimo de atribuições e a “profundas modifica-
ções” ocorridas na prática parlamentar que, segundo ele, não teriam sido previstas pelos legisladores.
Seguidor estrito do regimento da Casa, Viana critica o fato de em reunião conjunta do Congresso Na-
cional, seu presidente ter, em determinados momentos, cedido a práticas antirregimentais. Admite, no
entanto, que, de modo geral, os debates ocorreram de modo a engrandecer o Parlamento. O discurso
mostra que há uma preocupação da opinião pública sobre os trabalhos legislativos, que estaria voltada
para os rumos da política nacional.
Outro aspecto relevante é a preocupação do presidente com o debate sobre a importância de os par-
tidos políticos adquirirem uma diferenciação de ideias e princípios que traduzam as aspirações das
diversas correntes de pensamento da sociedade, apontando na direção de uma reforma política. Ele
ressalta a necessidade de o eleitor saber em quem e no que vota.
O presidente faz um balanço das matérias votadas, das comissões parlamentares de inquérito exis-
tentes e das dúvidas acerca de uma nova CPI mista diante da existência de dez CPIs em andamento,
cinco em cada Casa, solucionadas em consulta às comissões de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara
e do Senado, e destaca a importância da colaboração entre presidente e líderes, a par das questões
partidárias, para a viabilização dos trabalhos, visando o desenvolvimento político, social e econômico
do país. Naquela sessão legislativa, um projeto estabelecendo as prerrogativas do Poder Legislativo foi
derrubado sem uma proposta de transição.
SESSÃO solene comemorativa do sesquicentenário da 1ª reunião do Congresso

Nacional.Brasília: Senado Federal, 1980. 22 p. Contém os discursos “O Congresso
Nacional na história política do Brasil”, de autoria do senador Aderbal Jurema, e
“Parlamento e democracia”, de autoria do deputado Norton Macedo”.
Localizador: F 341.253 S493 SSC
Classificação:
Resumo
O discurso trata da sessão comemorativa aos 150 anos de realização da 1ª sessão do Congresso Nacio-
nal, então chamada de Assembleia Geral Legislativa, no Palácio do Conde dos Arcos, no Rio de Janeiro,
em 17 de novembro de 1830. Na ocasião, senadores e deputados estavam discutindo emenda dos de-
putados a projeto do Orçamento. A emenda em debate trata da inconstitucionalidade do acúmulo do
cargo de senador e capelão-mor, justamente o cargo do então presidente da Assembleia Geral, bispo
capitão-mor do Rio de Janeiro, Dom José Caetano da Silva Coutinho.
Outro ponto discutido é a ausência do povo na primeira sessão, a qual Jurema diz estar de acordo com
o regimento interno da Casa, uma vez tratar-se de discussão da peça orçamentária, na qual o regimen-
to não prevê a presença de populares. Portanto, argumenta o parlamentar, o que poderia sinalizar “um
mau começo para o Congresso Nacional”, é, na realidade, indicativo de obediência às normas. Aderbal
Jurema confirma a composição elitista do Parlamento: bispos, padres, professores, advogados, médicos,
ex-juízes e militares.
Um segundo discurso, intitulado, Parlamento e Democracia, do deputado Norton Macedo, por ocasião
da celebração dos 150 anos de instalação dos trabalhos legislativos, ressalta que, muito mais que o
excesso de produção legislativa, cabe ao Congresso Nacional o exercício do poder político, em uma so-
ciedade cada vez mais complexa, a exigir soluções para seus problemas sociais, politicos e econômicos.
Ainda que convivam ideias divergentes, Macedo defende que o parlamento não pode abdicar de sua
obrigação de propor, de seu direito de fiscalizar e de seu dever de participar.
Norton Macedo ressalta que as escolhas políticas feitas pelo Brasil desde o Império sobre a forma de
organização do Estado não foram meramente imitativas, mas uma estratégia deliberada e eficaz com o
objetivo de articular o país com a comunidade internacional. Segundo o deputado, tanto o Poder Exe-
cutivo, quanto o Legislativo, representado pela Assembleia Geral Legislativa, em 1830, tiveram como
função exclusiva representar a Nação. O parlamento serviu àquela época para preservar a nacionalida-
de e sustentar a legitimidade do poder nacional. Na atualidade, ele ressalta a importância, a validade
e a missão do parlamento.
Fontes Secundárias
Bases de Dados
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria de Biblioteca.Constituinte

nos jornais.Coleção da Biblioteca Digital do Senado Federal.Disponível em:
<http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/103421>. Acesso em: 15 out. 2012.
Classificação:
Resumo
Coletânea de documentos sobre a Assembleia Nacional Constituinte de 1988. Está dividida em duas
coleções. A primeira é formada pelo Jornal da Constituinte, o órgão oficial de divulgação da Assembleia
Nacional Constituinte. A segunda coleção é composta por notícias publicadas nos principais jornais
brasileiros sobre a cobertura da Assembleia Nacional Constituinte, no período de abril de 1977 a junho
de 1989.
220 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Bases de Dados
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria de BibliotecaBiblioteca

Digital do Senado Federal (BDSF)Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
bdsf/>. Acesso em: 15 out. 2012
Classificação:
Resumo
Biblioteca digital aberta, que armazena, preserva, divulga e dá acesso, em formato digital, a mais de
220 mil documentos. O acervo digital é variado, dividindo-se entre livros, obras raras, artigos de revista,
notícias de jornal, produção intelectual de senadores e servidores do Senado Federal, legislação em tex-
to e áudio, entre outros documentos. As obras publicadas na BDSF são de domínio público ou possuem
direitos autorais cedidos pelos proprietários, possibilitando acesso e download gratuitos das obras.
BUSCALEG.Disponível em: <http://busca.interlegis.leg.br/>. Acesso em: 17 de

junho de 2013.
Classificação:
Resumo
Ferramenta de busca que utiliza os mecanismos já disponíveis nos portais do Legislativo, reunindo os
resultados num só local. O portal permite, por exemplo, ao internauta, buscar informações a respeito
do detalhamento de leis e acompanhar o processo de votação de novas propostas nas Câmaras Muni-
cipais, Assembleias Legislativas, Câmara dos Deputados e Senado Federal.
LEXML: Rede de Informação Legislativa e JurídicaRede de Informação Legislativa

e Jurídica. Disponível em: <http://www.lexml.gov.br/>. Acesso em: 26 set. 2012.
Classificação:
Resumo
Portal especializado em informação jurídica e legislativa. Reúne leis, decretos, acórdãos, súmulas, pro-
jetos de leis, entre outros documentos das esferas federal, estadual e municipal dos Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário de todo o Brasil. Disponibiliza vocabulários controlados, documentação suple-
mentar e arquivos de apoio.
SIGA Brasil.Sistema desenvolvido pelo Senado Federal.Disponível em: <http://

www9.senado.gov.br/portal/page/portal/orcamento_senado/SigaBrasil>. Acesso
em: 15 out. 2012.
Classificação:
Resumo
Sistema de informações sobre orçamento público, que permite acesso amplo e facilitado ao Siafi e a
outras bases de dados sobre planos e orçamentos públicos.
SISTEMA de informações do Congresso Nacional (Sicon).Disponível em: <http://

legis.senado.gov.br/sicon/>. Acesso em: 26 set. 2012.
Classificação:
Resumo
Agrega pesquisas em diversas bases: Agência Senado, bibliotecas da RVBI, Constituinte, discursos de
senadores, legislação federal, matérias em tramitação no Senado Federal, recortes de jornais e reposi-
tório de documentos legislativos.
RELATÓRIOS DA PRESIDÊNCIA [do Senado Federal e do Congresso Nacional].

Parte integrante da Coleção Produção Institucional, organização da Biblioteca
Digital do Senado Federal (BDSF).Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/
bdsf/item/id/242558>. Acesso em: 15 out. 2012.
Classificação:
Resumo
Coleção de relatórios da Presidência do Senado Federal e do Congresso Nacional, sobre as atividades e
prestações de contas do Poder Legislativo brasileiro, desde 1830. Traz tabelas demonstrativas dos atos
do Senado nas sessões legislativas; quadros demonstrativos das aposentadorias e jubilações; lista de
pareceres e requerimentos aprovados; resumos dos índices dos pensionistas; relação de livros e publi-
cações periódicas adquiridas por compra ou doação pela biblioteca; quadro com nomes dos senadores
do Império do Brasil, nomeados desde 1826 até 1877 (1878); exposições do presidente sobre faleci-
mentos, renúncias, homenagens, preenchimento de vagas, modificações do regimento e mudanças do
Senado; tabela de nomenclatura para a estatística da importação direta (1903); documentos relativos
à construção de um novo edifício para o Senado (1920); quadro dos trabalhadores do Senado; quadro
demonstrativo dos trabalhos realizados nas secretarias do Senado; relação de senadores nas sessões
legislativas; tabelas de proposições, decretos, resoluções e projetos aprovados e atos do Poder Legis-
lativo.
Biografias
BARATA, Carlos Eduardo.Presidentes do Senado no Império.Brasília: Senado

Federal, 1997. 783 p.
Localizador: R 923.281 B226 PSI
Classificação:
Resumo
Aborda questões sociais, políticas e diplomáticas por meio do levantamento de como as famílias ascen-
deram e se mantiveram no poder durante o 1º e 2º impérios. Em uma abordagem ampla e didática, o
autor procura situar “quem é quem” na política dos áureos tempos e as influências exercidas por meio
das alianças familiares.

Observa-se que a política brasileira durante o Império esteve em mãos, em grande parte, das famílias
desses administradores do Senado. É grande a quantidade de informações sobre a genealogia, as mis-
sões diplomáticas exercidas no período da Presidência e a biografia dos senadores e seus descendentes
e sua atuação na Presidência do Senado durante o período imperial.

As questões diplomáticas e políticas são tratadas também no item Efemérides e os estudos genea-
lógicos se apresentam como importante fonte de informação histórica. Nos capítulos referentes aos
presidentes do Senado biografados são listadas informações sobre seus retratos, estátuas e bustos,
matrimônio, obituário, necrológio, descendência, biografia, dados documentais, bem como filiação,
formação e currículo, além de títulos, honrarias e condecorações, obras publicadas, heráldica e missões.
Sumário
Apresentação 15 Os Presidentes do Senado nas Ouvido-
Introdução 19 rias, Promotorias e Juizados 39
Plano da obra 21 Os Presidentes do Senado nos Desem-
Parte I 23 bargos e nas Procuradorias 43
Capítulo I 25 Os Presidentes do Senado nas Assem-
Relação 26 bléias Gerais Legislativas 48
I Filiação 27 Os Presidentes do Senado na Intendên-
II- Formação 29 cia Geral de Polícia da Corte e do
1 Criação dos Cursos de Direito 31 Estado do Brasil 50
1.1 Coimbra 31 Os Presidentes do Senado nos Gabinetes Ministeriais 51
1.2 São Paulo 34 Os Presidentes do Senado na Presidên-
1.3 Pernambuco 37 cia do Conselho de Ministros 56
III- Currículo 37 Os Presidentes do Senado e suas Repre-
227 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Biografias
sentações como Senadores 57 Capítulo XVI 645

Os Presidentes do Senado na Presidência das Províncias 59 João Maurício Wanderley 645
Outros Cargos 60 Capítulo XVII 663
A. Provedores 61 Braz Carneiro Nogueira da Costa e Gama 663
B. Tabelião Público, Judicial e de Notas 63 Capítulo XVIII 697
C. Ministro do Supremo Tribunal de Justiça 63 João Lins Vieira Cansansão de Sinimbu 697
D. Deputado à Junta do Comércio, Agrí- Capítulo XIX 707
cola, Fábricas e Navegação 64 Antonio Candido Cruz Machado 707
E. Os Diplomatas 64 Capítulo XX 731
F. Militares 69 Paulino José Soares de Souza 731
G. Religiosos 69
H. Guarda Nacional 70
IV – Títulos, Honrarias, Condecorações 79
.
.
.
XVI – Fontes Documentais – Arquivo Nacional 147
Capítulo II 149
I - Antroponimia 149
II – Paleografia 155
III – Fontes Genealógicas 156
Obras gerais 196
Capítulo III 201
Análises sociológicas das Famílias de Parlamentares 201
Parágrafo I – José Egídio Alvares de Almeida 209
Parágrafo XX – Paulino José Soares de Souza 284
Parte II
Capítulo I 295
José Egídio Alvares de Almeida 295
Capítulo II 321
Dom José Caetano da Silva Coutinho 321
Capítulo III 335
Beato Barroso Pereira 335
Capítulo IV 351
Antonio Luiz Pereira da Cunha 351
Capítulo V 403
Manuel Jacinto Nogueira da Gama 403
Capítulo VI 427
Diogo Antonio Feijó 427
Capítulo VII 439
Francisco Villela Barbosa 439
Capítulo VIII 451
Estevão Ribeiro de Rezende 451
Capítulo IX 509
José da Costa Carvalho Júnior 509
Capítulo X 519
João Vieira de Carvalho 519
BARMAN, Roderick J.Princesa Isabel do Brasil: gênero e poder no século XIX.São

Paulo: Unesp, 2005. 350 p., il. fots.
Localizador: 923.281 I74BPA PIB
Classificação:
Resumo
A obra é resultante de aprofundada pesquisa sobre a vida, pública e privada, da Princesa Isabel. O texto,
no entanto, não se atém à mera descrição biográfica da protagonista, senão aborda as diversas facetas
da mulher que foi d. Isabel, sempre permeadas pela relação de gênero e poder no Brasil oitocentista,
cujo contexto era de acentuada opressão masculina e subordinação feminina. O autor tenta explicar
por que as mulheres tiveram tanta dificuldade para mudar tais estruturas e premissas e criar um siste-
ma que lhes conferisse autonomia e igualdade. Ressalte-se que a obra permite que d. Isabel fale por si
por intermédio de cópias de suas cartas e memórias. As ilustrações – valoroso acervo fotográfico, boa
parte pertencente aos descendentes da princesa – também cumprem importante papel no livro, pois
ajudam a elucidar a vida de d. Isabel e a dos que a cercavam.
Sumário
Lista de abreviaturas 9
Introdução 11
Gênero e poder no Brasil imperial 15
A filha, 1846-1864 37
A noiva, 1864-1865 77
A esposa, 1865-1872 119
A mãe, 1872-1881 167
A aspirante a imperatriz, 1881-1889 219
A mulher dona de si, 1889-1921 269
Reflexões 313
Referências bibliográficas 333
Índice remissivo 337
BRASIL. Congresso Nacional . Senado Federal.Dados biográficos dos senadores

do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins.2. ed. rev., amp. e atual. Brasília:
2001. 163 p.
Localizador: R 923.2811 B823 DBS 2.ED.
Classificação:
Resumo
O senador José Sarney faz a apresentação do livro que integra a série Dados biográficos dos senado-
res por estado, editado pelo Senado e lançado na 1ª Feira Pan-americana do Livro em Belém (PA). Ao
salientar a importância da publicação, o senador, representante do Amapá, observa que a região tem
sido, cada vez mais, alvo da cobiça internacional e representa uma conquista decorrente da luta de
brasileiros para consolidar a soberania sobre imensos espaços vazios, além de ter sido objeto de guerra
diplomática dos portugueses para evitar a conquista pelo império espanhol. Tendo como símbolo o
Barão do Rio Branco, Sarney enfatiza o trabalho da diplomacia brasileira não só pela pacificação do
território do Acre, mas pela luta constante para que a Amazônia como um todo continue sendo espaço
geográfico do Brasil.

O trabalho dos parlamentares, como representantes desses estados, torna-se ainda mais relevante, na
opinião de Sarney, para reforçar esses estados como novas fronteiras de desenvolvimento. Roraima
e Amapá foram transformados em estados, a partir da promulgação da Constituição de 1988, assim
como Tocantins, criado por desmembramento da parte norte de Goiás.

Entre os biografados mais recentes desses estados estão José Sarney (AP), Marina Silva e Tião Viana
(AC) e, entre os de legislaturas anteriores, Aluízio Bezerra (AC), Ernandes Amorim (RO) e Sebastião
Rocha (AP).
Sumário
Apresentação à 2ª edição 5 Geraldo Mesquita 25
Apresentação 9 Íris Célia 27
Nota explicativa 13 Jorge Kalume 29
Acre José Guimarães 31
Adalberto Sena 17 Laélia de Alcântara 37
Altevir Leal 19 Marina Silva 39
Flaviano Melo 21 Mário Maia 43
Nabor Junior 47
Oscar Passos 51
Telmo Camilo Vieira 53
Tião Viana 55
Amapá
Gilvam Borges 61
Henrique Almeida 63
Jonas Pinheiro 65
José Sarney 67
Nova Costa 81
Paulo Guerra 85
Sebastião Rocha 87
Rondônia
Alcides Paio 93
Amir Lando 95
Claudionor Roriz 99
Ernandes Amorim 101
Fernando Matusalém 103
Galvão Bueno 105
José Bianco 107
Moreira Mendes 109
Odacir Soares 111
Olavo Pires 117
Ronaldo Aragão 119
Roraima
César Dias 125
Hélio Campos 127
João França 129
Marluce Pinto 131
Mozarildo Cavalcanti 135
Romero Jucá 137
Tocantins
Antonio Luiz Maia 145
Carlos Patrocínio 147
Eduardo Siqueira Campos 151
João Rocha 153
José Bonifácio 155
Leomar Quintanilha 157
Moisés Abrão 161
Totó Cavalcanti 163
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos presidentes

do Senado Federal:1826 a 1999. 5. ed. Atual. Brasília: 1997. 99 p. il.
Localizador: R 923.281 B823 DP 1826-1999 5.ED.
Classificação:
Resumo
A obra, de 1997, apresenta todos os presidentes do Senado, desde 1826, no período imperial, até 1999,
legislatura presidida por Antonio Carlos Magalhães. Cada presidente é apresentado em sua filiação
pessoal, partidária e política, bem como em sua trajetória pública e em suas principais contribuições e
atuações no campo político, período de gestão à frente do Senado, cargos exercidos, títulos honorários
e condecorações recebidas.
Ao final, é apresentada uma lista bibliográfica para o pesquisador interessado em conhecer mais pro-
fundamente o biografado.
Sumário
1 - José Egídio Álvares de Almeida - Mar- - Visconde de Abaeté 25
quês de Santo Amaro 9 15 - José Ildefonso de Souza Ra-
2 - O. José Caetano da Silva Coutinho 10 mos - Visconde de Jaguari 27
3 - Bento Barroso Pereira 11 16 - João Maurício Wanderley - Barão de Cotejipe 28
4 - Antônio Luiz Pereira da Cunha - Mar- 17 - Braz Carneiro Nogueira da Costa Gama - Se-
quês de Inhambupe 12 gundo Visconde de Baependi 30
5 - Manuel Jacinto Nogueira da Gama 18 - João Lins Vieira Cansanção de Si-
- Marquês de Baependi 14 nimbú - Visconde de Sinimbú 31
6 - Diogo Antônio Feijó 16 19 - Antônio Cândido da Cruz Macha-
7 - Francisco Vilela Barbosa - Marquês de Paranaguá 17 do - Visconde do Serro Frio 33
8 - Estevão Ribeiro de Rezende - Marquês de Valença 18 20 - Paulino José Soares de Souza (2º) 34
9 - José da Costa Carvalho - Marquês de Monte Alegre 19 21 - Floriano Vieira Peixoto 35
10 - João Vieira de Carvalho - Marquês de Lages 20 22 - Prudente José de Moraes Barros 37
11 - Luiz José de Oliveira Mendes - Pri- 23 - Manoel Vitorino Pereira 39
meiro Barão de Monte Santo 21 24 - Francisco de Assis Rosa e Silva 40
12 - Cândido José de Araújo Viana - Marquês de Sapucaí 22 25 - Afonso Augusto Moreira Pena 41
13 - Manoel Inácio Cavalcanti de La- 26 - Nilo Procópio Peçanha 42
cerda - Barão de Pirapama 24 27 - Venceslau Brás Pereira Gomes 43
14 - Antônio Paulino Limpo de Abreu 28 - Urbano Santos da Costa Araújo 44
29 - Delfim Moreira da Costa Ribeiro 45 18 - João Lins Vieira Cansanção de Si-

30 - Francisco Álvaro Bueno de Paiva 46 nimbú - Visconde de Sinimbú 31
31 - Estácio de Albuquerque Coimbra 47 19 - Antônio Cândido da Cruz Macha-
32 - Fernando de Mello Viana 48 do - Visconde do Serro Frio 33
33 - Antônio Garcia de Medeiros Neto 50 20 - Paulino José Soares de Souza (2º) 34
34 - Waldomiro de Barros Magalhães 51 21 - Floriano Vieira Peixoto 35
35 - Nereu de Oliveira Ramos 52 22 - Prudente José de Moraes Barros 37
36 - João Fernandes Campos Café Filho 54 23 - Manoel Vitorino Pereira 39
37 - Alexandre Marcondes Machado Filho 56 24 - Francisco de Assis Rosa e Silva 40
38 - Apolônio Jorge de Faria Salles 57 25 - Afonso Augusto Moreira Pena 41
39 - João Belchior Marques Goulart 58 26 - Nilo Procópio Peçanha 42
40 - Auro Soares de Moura Andrade 60 27 - Venceslau Brás Pereira Gomes 43
41 - Gilberto Marinho 63 28 - Urbano Santos da Costa Araújo 44
42 - João Cleofas de Oliveira 64 29 - Delfim Moreira da Costa Ribeiro 45
43 - Petrônio Portella Nunes 65 30 - Francisco Álvaro Bueno de Paiva 46
44 - Filinto Müller 67 31 - Estácio de Albuquerque Coimbra 47
45 - Paulo Francisco Torres 69 32 - Fernando de Mello Viana 48
46 - José de Magalhães Pinto 71 33 - Antônio Garcia de Medeiros Neto 50
47 - Luiz Viana Filho 73 34 - Waldomiro de Barros Magalhães 51
35 - Nereu de Oliveira Ramos 52
36 - João Fernandes Campos Café Filho 54
37 - Alexandre Marcondes Machado Filho 56
1 - José Egídio Álvares de Almeida - Mar- 38 - Apolônio Jorge de Faria Salles 57
quês de Santo Amaro 9 39 - João Belchior Marques Goulart 58
2 - O. José Caetano da Silva Coutinho 10 40 - Auro Soares de Moura Andrade 60
3 - Bento Barroso Pereira 11 41 - Gilberto Marinho 63
4 - Antônio Luiz Pereira da Cunha - Mar- 42 - João Cleofas de Oliveira 64
quês de Inhambupe 12 43 - Petrônio Portella Nunes 65
5 - Manuel Jacinto Nogueira da Gama 44 - Filinto Müller 67
- Marquês de Baependi 14 45 - Paulo Francisco Torres 69
6 - Diogo Antônio Feijó 16 46 - José de Magalhães Pinto 71
7 - Francisco Vilela Barbosa - Marquês de Paranaguá 17 47 - Luiz Viana Filho 73
8 - Estevão Ribeiro de Rezende - Marquês de Valença 18 48 - Jarbas Gonçalves Passarinho 75
9 - José da Costa Carvalho - Marquês de Monte Alegre 19 49 - Nilo de Souza Coelho 78
10 - João Vieira de Carvalho - Marquês de Lages 20 50 - Moacyr Dalla 80
11 - Luiz José de Oliveira Mendes - Pri- 51 - José Manuel Fontanillas Fragelli 82
meiro Barão de Monte Santo 21 52 - Humberto Coutinho de Lucena 84
12 - Cândido José de Araújo Viana - Marquês de Sapucaí 22 53 - Nelson de Souza Carneiro 87
13 - Manoel Inácio Cavalcanti de La- 54 - Carlos Mauro Cabral Benevides 91
cerda - Barão de Pirapama 24 55 - José Sarney 95
14 - Antônio Paulino Limpo de Abreu 56 - Antonio Carlos Magalhães 97
- Visconde de Abaeté 25
15 - José Ildefonso de Souza Ra-
mos - Visconde de Jaguari 27
16 - João Maurício Wanderley - Barão de Cotejipe 28
17 - Braz Carneiro Nogueira da Costa Gama - Se-
gundo Visconde de Baependi 30

48 - Jarbas Gonçalves Passarinho 75
49 - Nilo de Souza Coelho 78
50 - Moacyr Dalla 80
51 - José Manuel Fontanillas Fragelli 82
52 - Humberto Coutinho de Lucena 84
53 - Nelson de Souza Carneiro 87
54 - Carlos Mauro Cabral Benevides 91
55 - José Sarney 95
56 - Antonio Carlos Magalhães 97
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos senadores do

Ceará.
Classificação:
Resumo
Publicada em 1996, em 12 volumes, contendo a biografia de 62 senadores, a série Dados biográficos
dos senadores por estado, abrange o período de 1826 até os dias atuais. De acordo com o então sena-
dor Lúcio Alcântara (CE), a série possui dupla perspectiva: de um lado proporcionar ao leitor conhecer
a trajetória individual de cada senador, sua atividade política e parlamentar; de outro, permite a ele
perceber, no conjunto de biografias, aspectos peculiares da evolução do processo político estadual.
Entre os biografados do estado do Ceará estão Carlos Jereissati, Cesar Cals, Cid Saboia, Lúcio Alcântara,
Mauro Benevides, Pompeu de Souza e Virgílio Tavora.
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos senadores da

Bahia, 1826-2000.1826-2000. 3. ed. rev. e atual. Brasília: 2000. 251 p.
Localizador: : R 923.28142 B823 DBS 3.ED.
Classificação:
Resumo
Lançado por ocasião da 4ª Feira Internacional do Livro da Bahia, realizada de 11 a 16 de junho de 1996,
a obra registra atos, feitos, lutas e vitórias dos parlamentares do estado, retratando parte da história
do Brasil. Na visão do então senador Antônio Carlos Magalhães, que presidiu a Casa (1997-1999 e
2000-maio 2001), o Senado Federal é primordialmente um fórum de debates, tendo como funções
permanentes a representação dos interesses da Federação e o zelo por seu equilíbrio. Os parlamentares,
por sua vez, avalia o senador na apresentação da obra, contribuem para a modernização institucional
do país. Entre os biografados estão figuras de expressão nacional como João Mangabeira, Josaphat
Marinho, Luiz Viana Filho, Muniz Sodré, Octávio Mangabeira, Rui Barbosa, Paulo Souto, Ruy Santos e
Zacharias de Góes.
Sumário
Heitor Dias 53
Apresentação à 3ª edição 7 João José de Oliveira Junqueira 57
Apresentação à 2ª edição 9 João Mangabeira 59
Apresentação 11 João Maurício Wanderley 63
Esclarecimentos 13 Josaphat Marinho 67
Aloysio de Carvalho 15 José Antonio Saraiva 89
Antônio Balbino 19 José Carlos Pereira de Almeida Torres 91
Antonio Carlos Magalhães 21 José Joaquim Carneiro de Campos 93
Antonio Fernandes 27 José Marcelino 95
Antônio Ferrão 29 José da Silva Lisboa 97
Arthur Rios 31 Juracy Magalhães 101
Cassiano Espiridião de Melo Matos 33 Jutahy Magalhães 105
Clemente Ferreira Franco 35 Landulpho Alves 111
Cunha e Menezes 37 Lima Teixeira 113
Djalma Bessa 39 Lomanto Júnior 115
Domingos Borges de Barros 41 Luís Antonio Pereira Francisco 119
Fernandes de Cunha 43 Luís Joaquim Duque Estrada Furtado de Mendonça 121
Francisco Carneiro de Campos 45 Luiz José de Carvalho e Melo 123
Francisco Gê Acaiaba de Montezuma 47 Luiz Viana 125
Francisco Gonçalves Martins 49 Luiz Viana (Filho) 129
Francisco de Souza Paraíso 51 Luiz Viana (Neto) 137
Manoel Victorino 139

Manuel Alves Branco 143
Manuel Galvão 145
Manuel Pinto de Souza Dantas 147
Manuel dos Santos Martins Valasques 149
Manuel Vieira Tosta 151
Medeiros Neto 153
Miguel Calmon 155
Muniz Sodré 159
Nabuco de Araújo 161
Neves da Rocha 163
Octávio Mangabeira 165
Ovídio Teixeira 169
Pacheco de Oliveira 171
Paulo Souto 173
Pedro Lago 177
Pedro Leão Velloso 179
Pereira Moacir 181
Renato Onofre Pinto Aleixo 183
Ruy Bacelar 185
Rui Barbosa 189
Ruy Santos 233
Severino Vieira 237
Silva Ferraz 239
Virgílio Damázio 243
Waldeck Ornelas 245
Zacharias de Góes 249
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos senadores da

Paraíba,1826–2000.Brasília: 2000. 132 p.
Localizador: R 923.28133 B823 DBS
Classificação:
Resumo
Apresenta informações sobre ideias e ações que, na visão do então senador e primeiro-secretário do
Senado, Ronaldo Cunha Lima, foram fundamentais para a formação cultural e política do povo bra-
sileiro. Dados biográficos dos senadores da Paraíba abrange o período de 1824 a 2000; tem a função
de auxiliar a conservar a memória política do país, servindo de fonte a pesquisadores e ao público em
geral, numa amostra de seus personagens mais ilustres.

Cunha Lima acredita que o projeto das biografias tornou-se um ambicioso processo de conservação e
democratização da informação e traz biografias que enriquecem a trajetória política de homens pú-
blicos como Antônio Mariz, Assis Chateaubriand, Cunha Lima, Epitácio Pessoa, Humberto Lucena, João
Agripino e outros.
Sumário
Nota explicativa 5 Firmino da Silveira 51
Apresentação 7 Flávio Clementino da Silva Freire 53
Abdon Milanez 9 Frederico de Almeida e Albuquerque 55
Adalberto Ribeiro 11 Gama Mello 57
Almeida Barreto 13 Humberto Lucena 59
Álvaro Machado 15 João Agripino 75
Antônio Mariz 17 João Arruda 77
Antônio Massa 21 João Florentino Meira de Vasconcelos 79
Argemiro de Figueiredo 23 João Neiva 81
Assis Chateaubriand 25 João Severiano Maciel da Costa 83
Carneiro da Cunha 27 José Américo 87
Castro Pinto 29 José Gaudêncio Correa de Queiroz 91
Coelho Lisboa 29 Manuel de Carvalho Paes de Andrade 93
Cunha Lima 33 Marcondes Gadelha 97
Cunha Pedrosa 37 Milton Cabral 101
Cunha Vasconcelos 39 Ney Suassuna 103
Domício Gondim 41 Octacílio Camelo de Albuquerque 109
Duarte Lima 43 Raimundo Lira 111
Epitácio Pessoa 45 Ronaldo Cunha Lima 113
Ruy Carneiro 117

Silva Júnior 119
Velloso Borges (Manoel) 121
Velloso Borges (Virgínio de) 123
Venâncio Neiva 125
Vergniaud Wanderley 127
Walfredo Leal 129
Wellington Roberto 131
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos senadores de

Goiás,1826-1996.Brasília: 1996. 91 p.
Classificação:
Resumo
Evidencia a mudança provocada na geopolítica do país com a transferência da capital do Rio de Janeiro
para Brasília e a consequente incorporação do Centro-Oeste brasileiro, creditada a Juscelino Kubits-
chek, que foi senador por Goiás, tido como principal referência na galeria de senadores goianos. Numa
comparação com a importância de eventos históricos que influenciaram os rumos da política brasileira
e o brilho de diversos tribunos baianos, catarinenses e paulistas, o então senador Mauro Miranda afir-
ma que Goiás, por sediar a nova capital, foi o “berço do redescobrimento”.

O senador Pedro Ludovico também é citado como referência por ter sido responsável por utopia seme-
lhante a Brasília e considerada impensável para a época, a construção de Goiânia. Já o senador Alfredo
Nasser, originalmente da União Democrática Nacional (UDN) e depois do Partido Social Progressista
(PSP), em um de seus mandatos como deputado federal (1959-63 e 1963-1965), presidiu a comissão
parlamentar de inquérito destinada a apurar acusações de extorsão no Departamento Federal de Se-
gurança Pública do Distrito Federal. Outros biografados do estado de Goiás: Antônio Caiado, Dário
Cardoso, Henrique Santillo, Íris Rezende, Olegário Pinto e Rocha Lima, entre outros.
Sumário
Apresentação 5 Irapuan Costa Júnior 37
Alfredo Nasser 7 Íris Rezende 39
Antonio Calado 9 Jacques Silva 41
Benedito Ferreira 11 João Abrão 43
Braz Abrantes 13 José Feliciano 45
Coimbra Bueno 15 José Inácio Silveira da Mota 47
Costa Pereira 17 José Rodrigues Jardim 49
Dário Cardos 19 Juscelino Kubitschek 51
Domingos de Velasco 21 Lázaro Barbosa 55
Emival Caiad 23 Leopoldo Bulhões 57
Eugênio Jardim 25 Mário D’Alencastro Caiado 59
Francisco Maria Gordilho Veloso de Barbudo 27 Mauro Borges 61
Gonzaga Jayme 29 Mauro Miranda 63
Henrique Santillo 31 Nero Macedo de Carvalho 65
Hermenegildo de Morais 33 Olegário Pinto 67
Iran Saraiva 35 Onofre Quinan 69
Osires Teixeira 71
Pedro Ludovico 73
Ramos Caiado (Antônio) 75
Ramos Caiado (Brasil) 77
Rocha Lima 79
Rodrigues Jardim 81
Silva Canedo 83
Silva Maia 85
Silva Paranhos 87
Taciano de Mello 89
Urbano de Gouveia 91

Pernambuco,1826-2001.3. ed., rev., atual. e ampl. Brasília: 2001. 243 p.
Localizador: R 923.28134 B823 DBS 3.ED
Classificação:
Resumo
O aspecto histórico, tanto no período colonial, quanto no Império e na República, serve de referência
para ressaltar o caráter visionário e idealista que inspirou os primeiros políticos pernambucanos a luta-
rem contra o invasor holandês. Índios, negros e portugueses fizeram nascer o “gérmen da brasilidade”
junto ao talento de Martim Afonso de Souza nas duas únicas capitanias hereditárias brasileiras que
prosperaram, relembra o então primeiro-secretário do Senado, Carlos Wilson. No estado em formação,
surgem a indústria da cana-de-açúcar e os primeiros representantes do pensamento pernambucano.

E o Senado já exerce o papel de caixa de ressonância política da Nação, como sinaliza o senador; desde
a Independência, tudo o que existe de relevante ou duradouro no país tem ou teve como origem a
participação decisiva do Poder Legislativo.

Outro senador expressivo de Pernambuco, Marco Maciel, recorda que, o movimento “Fico”, 1ª versão
oficial do Grito da Independência, surgiu como resposta a discurso de José Clemente Pereira, presiden-
te do Senado e da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, quando a Câmara Alta ainda se vinculava às
câmaras municipais. Depois, no Império, esclarece o senador, segundo Pimenta Bueno, marquês de São
Vicente e político brasileiro, na obra Lições de Direito Público Brasileiro, o Senado funcionava como
princípio conservador da nacionalidade, atuando como órgão de equilíbrio entre a Coroa portuguesa
e a Câmara dos Deputados, ao mesmo tempo combativo e de espírito conciliador. Já na República, ad-
quire sua configuração atual, refletindo o perfil de cada região e representando os sentimentos, anseios
e aspirações de um povo.
Sumário
Apresentação à 3ª edição 7 Antônio F. de P. Holanda Cavalcanti de Albuquerque 23
Antônio Farias 25
Apresentação à 2ª edição 9 Antônio Luiz Pereira da Cunha 27
Apresentação 11 Apolônio Salles 29
Nota explicativa 13 Barros Barreto 31
Aderbal Jurema 15 Barros Carvalho 33
Almeida e Albuquerque 19 Barroso 35
Antônio Carlos 21 Borges 37
Carlos Wilson 39 Paula Albuquerque 189

Carneiro da Cunha 43 Paulo Guerra 191
Cid Sampaio 45 Pedro de Araújo Lima 193
Correa de Brito 49 Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque 195
Dantas Barreto 51 Pessoa de Queiroz 197
Djair Brindeiro 53 Pinto Ferreira 199
Ermírio de Moraes 55 Ribeiro de Brito 215
Etelvino Lins 59 Roberto Freire 217
Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque 63 Rosa e Silva 229
Francisco do Rego Barros 65 Sá e Albuquerque 231
Frederico Serrano 67 Sigismundo Gonçalves 233
Gaspar Drummond 69 Soares Brandão 235
Gonçalves Ferreira 71 Thomaz Lobo 237
Hélio Coutinho 73 Uchoa Cavalcanti 239
Herculano Bandeira 75 Wilson Campos 241
Jarbas Maranhão 77
João Alfredo 85
João Barbalho 87
João Cleofas 89
Joaquim Correia 93
Joaquim Pernambuco 95
Joel de Hollanda 97
José Bento da Cunha Figueiredo 109
José Bezerra 111
José Coelho 113
José de Sá 115
José Hygino 117
José Joaquim de Carvalho 119
José Jorge 121
José Marcelino 125
José Maria de Albuquerque 127
José Simeão 129
José Urbano 131
Luiz Felippe 133
Luiz Piauhylino 135
Manoel Borba 139
Manoel Inácio Cavalcanti Lacerda 141
Mansueto de Lavor 143
Marco Maciel 147
Marcos Freire 167
Mayrink 173
Murilo Paraíso 175
Ney Maranhão 177
Nilo Coelho 181
Nivaldo Machado 183
Novaes Filho 185
Paes Barreto 187

Santa Catarina,1826-1996.Brasília: 1996. 85 p.
Classificação:
Resumo
Serve de consulta e pesquisa sobre a vida administrativa, parlamentar e política dos senadores de Santa
Catarina.

Dissemina à sociedade, a partir de uma base de dados atualizada, informações sobre a biografia dos
senadores do estado, desde o Império até os dias de hoje. Trabalho gerenciado pela então Subsecretaria
de Arquivo, com a participação da Secretaria de Documentação e Informação, das subsecretarias de
Arquivo, Edições Técnicas, de Biblioteca e do Centro Gráfico do Senado Federal e da Secretaria Especial
de Editoração e Publicações.
Sumário
Abdon Baptista 7 Ivo D’Aquino 51
Alfredo Maria D'Escragnolle Taunay 9 Jaison Barreto 53
Antônio Carlos 11 Jesuíno Larnego Costa 55
Arnor Damiani 13 Jorge Bornhausen 57
Artur Ferreira da Costa 15 José da Silva Mafra 59
Atí1io Fontana 17 Lauro Müller 61
Casildo Maldaner 19 Lenoir Vargas 63
Celso Bayma 21 Lúcio Corrêa 65
Celso Ramos 23 Luiz Delphino 67
Claudionor Roriz 25 Nelson Wedekin 69
Dirceu Carneiro 27 Nereu Ramos 71
Esperidião Amin 29 Otair Becker 73
Esteves Júnior 31 Pereira Oliveira 75
Evilásio Vieira 33 Raulino Horn 77
Felipe Schmidt 35 Sandra Guidi 79
Francisco Galloti 37 Saulo Ramos 81
Gomes de Oliveira 39 Vidal Ramos 83
Gustavo Richard 41 Vilson Kleinübing 85
Henrique Loyola 43
Hercí1io Luz 45
lrineu Bornhausen 47
Ivan Bonato 49

São Paulo,Dados biográficos dos senadores de São Paulo,1826-2000.3. ed. rev.,
ampl. e atual. Brasília: 2000. 225 p.
Classificação:
Resumo
Obra lançada aproveitando um momento simbolicamente importante, a celebração dos 500 anos do
país, e também a 16ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo em 1998. Entre os pesquisadores das
biografias, estava a professora de história Edilis Bokel, que faleceu durante os trabalhos, e mereceu
uma homenagem. É de sua autoria o destaque sobre a importância das Entradas e Bandeiras, expedi-
ções empreendidas para o alargamento das fronteiras do estado que deram ao país a dimensão que ele
tem hoje. A obra é uma forma de reavivar a memória remota e recente da história do país e possibilitar
a estudantes e pesquisadores consulta e pesquisa sobre os representantes do estado de São Paulo.

Conforme aponta Azevedo Marques, no livro Província de São Paulo, o estado iniciou sua participação
política em 22 de janeiro de 1826. E nos primórdios do Senado, de 1827 a 1832, foi presidido por um
senador paulista, o Bispo e Capelão-Mor, D. José Caetano, José Caetano da Silva Coutinho. Outros três
nobres o acompanharam nessa legislatura: marquês de S. João da Palma, visconde de Congonhas do
Campo e visconde de São Leopoldo.

Vale lembrar que foi na então província de S. Paulo que foi dado o Grito da Independência e hoje o
estado é o que abriga a maior população, o maior parque industrial, a maior produção econômica e
uma intensa vida cultural e artística, dando grande contribuição ao crescimento econômico do país.

Sumário
Nota Explicativa 7 Antônio Barros Filho 27
Apresentação à 3ª edição 9 Antônio da Silva Prado 29
Apresentação à 2ª edição 11 Arnolfo Azevedo 31
Apresentação 13 Auro de Moura Andrade 33
Adolpho Gordo 15 Bernardino de Campos 37
Alcântara Machado 17 Campos Salles 39
Alfredo Ellis 21 Carlos Carneiro de Campos 43
Álvaro Augusto da Costa Carvalho 23 Carvalho Pinto 45
Amaral Furlan 25 César Vergueiro 49
Dulce Braga 51
Eduardo Suplicy 53
Euclides Vieira 65
Eva Blay 67
Fernando Henrique Cardoso 71
Francisco Antônio de Souza Queiroz 97
Francisco de Assis Mascarenhas 99
Francisco Glicério 101
Franco Montoro 103
João Francisco de Paula e Souza 115
Joaquim Floriano Godoy 117
Joaquim Lopes Chaves 119
José Antônio Pimenta Bueno 121
José Bonifácio, O Moço 125
José Caetano da Silva Coutinho 127
José Cesário de Miranda Ribeiro 129
José Feliciano Fernandes Pinheiro 131
José da Fonseca 135
José Serra 137
Lacerda Franco 149
Lineu Prestes 151
Lineu Gomes 153
Lino de Mattos 155
Lucas Antônio Monteiro de Barros 157
Luiz Rodolpho Miranda 159
Manoel Pedro Villaboim 161
Marcondes Filho 163
Marcos Mendonça 165
Mário Covas 167
Moraes Barros 173
Orestes Quércia 175
Orlando Zancaner 181
Otto Lehamann 183
Padre Calazans 185
Paula Souza 187
Paulo Abreu 189
Paulo de Moraes Barros 191
Pedro Piva 193
Prudente de Moraes 195
Rangel Pestana 199
Roberto Simonsen 201
Rodrigo Augusto da Silva 207
Rodrigues Alves 209

Amazonas,1855-2001.2. ed. rev., ampl. e atual. Brasília: 2001. 132 p.
Localizador: R 923.28113 B823 DBS 2.ED
Classificação:
Resumo
Tendo entre os biografados nomes ilustres como Amazonino Mendes, Arthur Virgílio, Barbosa Lima
Sobrinho, Bernardo Cabral, Eunice Michilles, Gilberto Mestrinho, e Jefferson Péres, a obra resgata par-
cela da história político-partidária dos biografados, seus atos e obras, cargos ocupados e façanhas. Na
apresentação, o então senador Bernardo Cabral ressalta que o livro reaviva a memória de nomes pouco
conhecidos no cenário político, porém, igualmente ilustres como representantes do estado.

Pesquisadores das áreas de documentação, informação, editoração e publicações buscaram dados nos
arquivos e anais do Senado Federal. Segundo a comissão organizadora da série, o livro inclui referên-
cias bibliográficas de monografias e artigos de revistas e jornais de autoria dos senadores biografados.
Serve de fonte “rica e fidedigna” para a atual e futuras gerações sobre os registros da história repre-
sentativa do Senado.
Sumário
Apresentação à 2ª edição 5 Carlos De’Carli 49
Apresentação 7 Costa Azevedo 53
Nota explicativa 9 Cunha Mello 57
Alexandrino de Alencar 11 Desiré Guarani 59
Alfredo da Matta 13 Edmundo Levi 61
Álvaro Maia 15 Ephigênio Sales 63
Amazonino Mendes 19 Eunice Michilles 65
Anísio Jobim 21 Evandro Carreira 69
Antonio Constantino Nery 23 Fábio Lucena 73
Antônio Luiz Von Hoonholtz 25 Flávio Britto 77
Aristides Rocha 29 Francisco Machado 79
Arthur Virgílio 31 Gabriel Salgado 81
Aureo Mello 33 Gilberto Mestrinho 87
Barbosa Lima 37 Herculano Ferreira Pena 89
Bernardo Cabral 39 Jefferson Péres 91
Braga Júnior 45 João Bosco 97
Carlos Antonio De’Carli 47 Joaquim Sarmento 99
Jonathas Pedrosa 101

Jorge de Moraes 103
José Esteves 105
José Lindosa 107
Leitão da Cunha 109
Leogivildo Coelho 111
Leopoldo Peres 113
Lopes Gonçalves 115
Mourão Vieira 117
Raimundo Parente 119
Sá Peixoto 123
Severiano Nunes 125
Silvério Nery 127
Vivaldo Lima 127
Waldemar Pedrosa 131

Distrito Federal,1890-1996.Brasília: Secretaria de Documentação e Informação,
1996. 88 p.
Localizador: : R 923.28174 B823 DBS
Classificação:
Resumo
Focaliza neste volume os senadores do Distrito Federal, a partir de 1960, e os do Rio de Janeiro, que
sediou a capital do Império e da República, até 1960, quando da inauguração de Brasília. Serve de
referência como fonte de pesquisa sobre a história política brasileira para pesquisadores e público em
geral. Aborda o Distrito Federal em uma perspectiva histórica, tendo Brasília como capital da República
a partir de 1960 e dotada de representação política a partir de 1986.
Dedicado aos que estudam História com o objetivo de melhor compreendê-la, este volume contempla
políticos como Luis Carlos Prestes, capitão do Exército que comandou a Intentona Comunista de 1935,
e Afonso Arinos, jurista e orador renomado, que elegeu-se senador pelo então Distrito Federal em 1958.
Arinos ocupou o cargo até 1966, mas afastou-se duas vezes do cargo para assumir o Ministério das
Relações Exteriores, no governo Jânio Quadros e no regime parlamentarista.
Sumário
Afonso Arinos 7 Lauro Sodré 49
Alcindo Guanabara 13 Lopes Trovão 51
Alencastro Guimarães 17 Luís Carlos Prestes 53
Andrade Ramos 19 Maurício Corrêa 55
Aristides Lobo 23 Meira Filho 69
Augusto de Vasconcelos 25 Melchiades Mário de Sá Freira 61
Barata Ribeiro 23 Mendes Tavares 63
Caiado de Castro 29 Metello Júnior 65
Cesário de Mello 31 Mozart Lago 67
Eduardo Wandenkolk 33 Otacílio de Carvalho Camará 69
Gilberto Marinho 35 Paulo de Frontin 71
Hamilton Nogueira 37 Pedro Teixeira 73
Irineu Machado 39 Pompeu de Souza 75
João Severiano 41 Saldanha Marinho 77
Jones Rocha 43 Sampaio Correa 81
José Roberto Arruda 45 Thomaz Delphino 83
Lauro Campos 47 Valmir Campelo 85

Espírito Santo,1826-1998.Brasília: 1998. 99 p.
Classificação:
Resumo
Destaca a importância de a sociedade do Espírito Santo manter a memória da contribuição dos sena-
dores das diversas legislaturas para o desenvolvimento econômico e social do estado. Entre os sena-
dores biografados está Carlos Lindemberg, constituinte de 46, que foi governador do estado e fundou
e presidiu o PSD no Espírito Santo, tendo presidido no Senado a Comissão de Economia. Também
fundador do PSD, o senador Attílio Vivacqua, presidiu a Comissão de Constituição e Justiça, de 1947 a
1951, e foi autor de projeto de lei que instituiu o Fundo da Economia Cafeeira. Outros biografados são
o senador Gerson Camata, Monteiro de Barros, Moacyr Dalla, Moniz Freire e José Ignácio Ferreira, que
faz a apresentação do livro.
Sumário
Apresentação 5 Joaquim Beato 61
Ary Vianna 7 Joaquim Mesquita de Teixeira 63
Attílio Vivacqua 9 Jônice Tristão 65
Bernardino Monteiro 11 José Ignácio Ferreira 67
Carlos Lindenberg 13 José Thomaz Nabuco de Araújo 75
Cleto Nunes 15 Luís Tinoco da Fonseca 77
Cruz Jobim 17 Manoel Silvino Monjardim 79
Dirceu Cardoso 21 Marcílio de Lacerda 81
Domingos Vicente 23 Moacyr Dalla 83
Elcio Alvares 25 Moniz Freire 87
Eugênio Amorim 29 Monteiro de Barros 89
Eurico Rezende 31 Nestor Gomes 91
Florentino Ávidos 33 Raul Gilberti 93
Francisco dos Santos Pinto 35 Santos Neves 95
Genaro Pinheiro 37 Silvério del Caro 97
Gil Goulart 41 Siqueira Lima 99
Henrique Coit 43
Henrique de Novaes 45
Jefferson de Aguiar 47
Jerônimo Monteiro 49
Jerônimo Monteiro Filho 51
João Calmon 53
João Luis Alves 57
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos senadores

do Pará,Dados biográficos dos senadores do Pará,1826-2001.2. ed. rev., ampl. e
atual. Brasília: 2001. 136 p.
Classificação:
Resumo
Menciona a aproximação que as feiras do livro proporcionam entre o Senado e o cidadão. Conside-
rando que Os dados biográficos dos senadores do estado do Pará abrange o período de 1826 a 2001,
é, na visão do então senador e seu presidente, Jader Barbalho, uma publicação útil a pesquisadores,
estudantes e professores e serve para resgatar o nome e a vida parlamentar desde o Império, passando
pela República até a legislatura de 1996.
Jader considera o trabalho gráfico bem elaborado e de fácil consulta, enfatizando as características do
Pará como estado de base extrativista, com grande biodiversidade e cultura em que se misturam três
raças. Entre os biografados estão Hélio Gueiros, Jader Barbalho, Jarbas Passarinho, Joaquim Nabuco,
Juvêncio Dias e Lauro Sodré.
Sumário
Apresentação à 2ª edição 5 Coutinho Jorge 55
Apresentação 7 Dionysio Bentes 59
Nota explicativa 9 Eurico Valle 61
Abel Chermont 11 Fausto Augusto de Aguiar 63
Abelardo Condurú 13 Firmo Braga 65
Ademir Andrade 15 Gabriel Hermes 67
Almir Gabriel 19 Hélio Gueiros 73
Aloysio Chaves 23 Jader Barbalho 75
Álvaro Adolfo da Silveira 29 Jarbas Passarinho 79
Antonio Emiliano de Souza Castro 31 João Menezes 85
Antonio Joaquim Gomes do Amaral 33 José Clemente Pereira 89
Antônio Nicolau Monteiro Boena 35 José Joaquim Nabuco de Araújo 93
Arthur Índio do Brasil e Silva 37 Justo Chermont 95
Arthur de Souza Lemos 39 Juvencio Dias 97
Augusto Meira 41 Lameira Bittencourt 99
Azevedo Ribeiro 49 Lauro Sodré 101
Bernardo de Souza Franco 47 Lobão da Silveira 103
Catete Pinheiro 51 Luiz Otávio 105
Magalhães Barata 107

Manoel Barata 109
Martins Júnior 111
Milton Trindade 113
Moura Palha 115
Nyna Ribeiro 117
Oziel Carneiro 119
Paes de Carvalho 123
Paulo Fender 125
Pedro Carneiro 127
Prisco dos Santos 129
Renato Franco 131
Siqueira Mendes 133
Zacharias de Assumpção 135
BRASIl. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos senadores do

Paraná,1854/1997.Brasília: 1997. 99 p.
Classificação:
Resumo
Conforme disposto na apresentação da obra, o estado foi elevado a essa condição por lei imperial de
agosto de 1853 e emancipou-se em dezembro daquele ano. A ideia foi reunir e atualizar material de
consulta e pesquisa para interessados na história do Brasil, com informações pessoais, profissionais e
fatos da vida política e administrativa dos senadores, fornecendo à comunidade material acessível e
transparente.
Sumário
Apresentação 5 Leite Chaves 57
Accioly Filho 7 Luiz Albert 59
Adolpho Franco 9 Machado Lima 61
Affonso Camargo 11 Manoel Antônio Guimarães 63
Affonso Camargo (Netto) 13 Manoel Francisco Correia Neto 65
Alberto Gonçalves 15 Marins Camargo 67
Albuquerque Maranhão 17 Mattos Leão 69
Alencar Guimarães 19 Mello Braga 71
Alô Guimarães 21 Moisés Lupion 73
Álvaro Dias 23 Munhoz da Rocha 75
Amaury Silva 26 Nelson Maculan 77
Artur Abreu 27 Ney Braga 79
Artur Santos 29 Osmar Dias 81
Basílio da Luz 31 Othon Mader 83
Cândido de Abreu 33 Roberto Glasser 85
Carlos Cavalcanti 35 Roberto Requião 87
Enéas Faria 37 Roberto Wypych 89
Flávio Guimarães 39 Santos Andrade 91
Gaspar Velloso 41 Souza Neves 93
Generoso Marques 43 Ubaldino do Amaral 95
João da Silva Machado 45 Vicente Machado 97
Joaquim Lacerda 47 Vania da Silva 99
José Eduardo 49
José Richa 51

Rio de Janeiro,Dados biográficos dos senadores do Rio de Janeiro,1826-2001.3.
ed., rev., atual. e ampl. Brasília: 2001. 216 p.
Classificação:
Resumo
O Rio de Janeiro foi cenário do primeiro e segundo Império, da turbulência da Regência, da procla-
mação da República e da Revolução de 30, o que confere ao estado um peso político e uma história
ímpar no Brasil, tornando-o “um pequeno cadinho dos sonhos e fantasias de todos os brasileiros”. O
Brasil independente nasceu com sede no Rio de Janeiro e também foi lá que a atividade parlamentar
prosperou, com seus representantes emprestando-lhe o “brilho, a lucidez e o idealismo”, bem descritos
por Machado de Assis em “O Velho Senado”.
Essa obra consolida a política de divulgação das publicações oficiais, a um baixo custo, e com o objetivo
de democratizar o acesso dos cidadãos às informações legislativas.
Sumário
Apresentação à 3ª edição 7 Braz Carneiro Nogueira da Costa e Gama 67
Apresentação à 2ª edição 9 Caetano Maria Lopes Gama 69
Apresentação 11 Cândido Borges Monteiro 73
Nota explicativa 13 Carlos Frederico Castrioto 75
Aarão Steinbruch 15 Chichorro da Gama 77
Abdias Nascimento 17 Danton Jobim 79
Afonso Arinos 21 Darcy Ribeiro 81
Álano Barcelos 31 Diogo Antônio Feijó 93
Alberto Lavinas 33 Érico Coelho 97
Alfredo Backer 35 Eusébio de Queiroz Coutinho Mattoso Câmara 99
Alfredo Neves 37 Feliciano Sodré 101
Almeida Baptista 39 Francisco Belisário Soares de Souza 103
Amaral Peixoto 41 Francisco de Lima e Silva 105
Arlindo Rodrigues 45 Francisco Otaviano 107
Artur da Távola 47 Francisco de Paula Negreiros de Sayão Lobato 109
Aurélio Vianna 53 Francisco Portela 111
Baptista Laper 55 Francisco Vilela Barbosa 113
Benedita da Silva 57 Geraldo Cândido 117
Benjamin Farah 63 Gilberto Marinho 121
Braz Carneiro 65 Hugo Ramos 123
Hydekel Freitas 125

Jamil Haddad 127
João Manuel Pereira da Silva 131
Joaquim José Rodrigues Torres 133
Joaquim Moreira 135
José Caetano Ferreira de Aguiar 137
José Carlos Pereira Pinto 139
José Egidio Álvares de Almeida 141
José Thomaz de Porciúncula 143
Júlio Veríssimo 145
Luiz Pedreira do Couto e Ferraz 147
Macedo Soares 149
Manoel de Matos Duarte Silva 151
Manuel Felizardo de Souza e Melo 153
Manuel Queiroz 157
Mariano José Pereira da Fonseca 159
Mário Martins 161
Martins Torres 163
Miguel de Carvalho 165
Miguel Couto 167
Nelson Carneiro 171
Nilo Peçanha 177
Nilo Teixeira Campos 179
Oliveira Figueiredo 181
Paulino José Soares de Souza 183
Paulino José Soares de Souza (Visconde do Uruguai) 185
Paulo Fernandes 189
Paulo Torres 191
Quintino Bocaiúva 193
Rangel Pestana 197
Roberto Saturnino 199
Sá Tinoco 205
Tarcísio Miranda 207
Teixeira de Gouveia 209
Teixeira Júnior 211
Tomaz José Coelho de Almeida 213
Vasconcelos Torres 215

BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos senadores

do Rio Grande do Sul,1826-2001.3. ed., rev., atual. e ampl. Brasília: 2001. 192 p.
Localizador: R 923.28165 B823 3.ED.
Classificação:
Resumo
Ao longo do Império, como uma das instituições mais antigas do país, o Senado contribuiu, pela for-
ça e dignidade de seus representantes, para manter a unidade nacional. Como representante do Rio
Grande do Sul, o senador Pedro Simon escolheu, entre inúmeros pares ilustres, três a quem, segundo
ele, a Nação deve favor especial: Getúlio Vargas, como o que mais tempo comandou o país, “Senhor
absoluto” e que “deixou a vida para entrar na história”, com o gesto extremo do suicídio. Governou o
estado, foi ministro e ascendeu à Presidência da República. Alberto Pasqualini, o segundo, foi, avalia o
senador, um grande político e “o maior teórico” do trabalhismo. E Paulo Brossard, por ter combatido
e derrubado a ditadura militar de 1964. Outro dado relevante é que transcorreram três quartos de sé-
culo entre a Revolução de 30 até que o Rio Grande do Sul elegesse a primeira mulher senadora, Emília
Fernandes, em 1994.
A obra permite percorrer de forma rica e sinuosa, e com um olhar “curioso e indagador” sobre os perso-
nagens da biografia, a fim de se conhecerem fatos menores e redescobrir um desenho mais preciso, um
perfil mais verdadeiro, daqueles que contribuíram para a história do Parlamento brasileiro e do Brasil.
Sumário
Apresentação à 3ª edição 5 Emilia Fernandes 49
Apresentação à 2ª edição 7 Ernesto Dornelles 55
Apresentação 11 Florêncio Carlos Abreu e Silva 57
Nota Explicativa 13 Flores da Cunha (Francisco) 59
Alberto Hoffmann 15 Flores da Cunha (José Antônio) 61
Alberto Pasqualini 19 Getúlio Vargas 65
Alcides Saldanha 23 Guido Mondim 83
Alfredo Sirnch 25 Henrique Francisco D'Ávila 87
Antônio Rodrigues Fernandes Braga 27 Joaquim Augusto de Assunção 89
Antônio Vieira da Soledade 29 José Antônio Correia da Câmara 91
Armando Câmara 31 José Araújo Ribeiro 92
Braga Pinheiro 33 José Fogaça 95
Carlos Barbosa 35 Júlio Frota 101
Carlos Chiarelli 37 Luiz Osório 103
Cassino do Nascimento 43 Luiz Alves de Lima e Silva 107
Daniel Krieger 45 Mem de Sá 113
Diogo Fernandes Álvares Fortuna 47 Octávio Cardoso 117
Paim Filho 121

Paulo Bisol 123
Paulo Brossard 127
Pedro José Rodrigues Fernandes Chaves 145
Pedro Simon 147
Pinheiro Machado 161
Primio Beck 165
Ramiro Barcellos 167
Rivadávia Corrêa 171
Salgado Filho 173
Silveira Martins 175
Simões Lopes 179
Soares dos Santos 181
Tarso Dutra 183
Teixeira Mércio 187
Vespúcio de Abreu 189
Victorino Monteiro 191
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos

senadores:quinquagésima quarta legislatura 2011-2015.Brasília, 2011. 436 p.
Localizador: D 923.281 B823 2011-2015
Classificação:
Resumo
Constitui importante obra de referência e preservação da memória institucional. As informações reve-
lam a trajetória de cada parlamentar, a atividade desenvolvida ao longo da vida pública, e informações
adicionais como: profissão, nascimento, filiação, cônjuge, filhos, formação educacional, mandatos ele-
tivos, cargos exercidos, informações profissionais, missões no exterior, homenagens recebidas, partici-
pações em congressos e seminários e trabalhos publicados.
Sumário
Apresentação 7 14. Benedito de Lira 67
Nota do Editor 9 15. Blairo Maggi 71
Mapa dos Assentos 12 16. Casildo Maldaner 77
Composição do Senado Federal 13 17. Cícero Lucena 81
Índice Alfabético 17 18. Ciro Nogueira 85
19. Clésio Andrade 87
20. Cristovam Buarque 91
21. Cyro Miranda 95
22. Delcídio do Amaral 97
Estrutura das Biografias 21 23. Demóstenes Torres 101
Índice Alfabético 24. Edison Lobão 107
1. Acir Gurgacz 23 25. Eduardo Amorim 113
2. Aécio Neves 27 26. Eduardo Braga 117
3. Alfredo Nascimento 33 27. Eduardo Suplicy 119
4. Aloysio Nunes Ferreira 35 28. Epitácio Cafeteira 127
5. Alvaro Dias 39 29. Eunício Oliveira 129
6. Ana Amélia 45 30. Fernando Collor 133
7. Ana Rita 47 31. Flexa Ribeiro 137
8. Angela Portela 49 32. Francisco Dornelles 143
9. Aníbal Diniz 51 33. Garibaldi Alves 153
10. Antonio Carlos Valadares 53 34. Garibaldi Alves Filho 155
11. Antonio Russo 59 35. Geovani Borges 159
12. Armando Monteiro 61 36. Gilvam Borges 161
13. Ataídes de Oliveira 65 37. Gim Argello 165
38. Gleisi Hoffmann 169 85. Vital do Rêgo 417

39. Humberto Costa 171 86. Waldemir Moka 421
40. Inácio Arruda 175 87. Walter Pinheiro 425
41. Itamar Franco 183 88. Wellington Dias 429
42. Ivo Cassol 189 89. Wilson Santiago 433
43. Jarbas Vasconcelos 191 90. Zezé Perrella 435
44. Jayme Campos 197
45. João Alberto 201
46. João Durval 205
47. João Pedro 207
48. João Ribeiro 211
49. João Vicente Claudino 215
50. Jorge Viana 219
51. José Agripino 221
52. José Pimentel 227
53. José Sarney 231
54. Kátia Abreu 235
55. Lídice da Mata 239
56. Lindbergh Farias 243
57. Lobão Filho 245
58. Lúcia Vânia 249
59. Luiz Henrique 257
60. Magno Malta 265
61. Marcelo Crivella 271
62. Maria do Carmo Alves 279
63. Marinor Brito 283
64. Mário Couto 285
65. Marisa Serrano 289
66. Marta Suplicy 297
67. Mozarildo Cavalcanti 301
68. Paulo Bauer 305
69. Paulo Davim 309
70. Paulo Paim 313
71. Pedro Simon 329
72. Pedro Taques 349
73. Randolfe Rodrigues 351
74. Reditario Cassol 357
75. Renan Calheiros 359
76. Ricardo Ferraço 371
77. Roberto Requião 375
78. Rodrigo Rollemberg 377
79. Romero Jucá 383
80. Sergio Petecão 397
81. Sérgio Souza 401
82. Valdir Raupp 403
83. Vanessa Grazziotin 407
84. Vicentinho Alves 415
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Senadoras:dados biográficos: 1979-

2012.Brasília, 2012. 2 v., il., retrs.
Localizador: R 923.281 B823 SENA 1979-2012
Classificação:
Resumo
Publicação que busca valorizar a crescente participação feminina na política. Assinala que a Princesa
Isabel no ano de 1871 assumiu interinamente o trono como princesa imperial regente e somente por
isso não ocupou assento no Senado Federal, cargo que o artigo 46 da Constituição de 1824 lhe faculta-
va: “Os príncipes da Casa Imperial são senadores, por direito, e terão assento no Senado logo que che-
garem à idade de 25 anos".Dessa forma, foi somente em 1979 que o Senado teve a presença oficial da
mulher, quando Eunice Michilles assumiu a vaga do senador João Bosco, pelo Amazonas, por ocasião
de seu falecimento. Já as senadoras Júnia Marise e Marluce Pinto foram eleitas diretamente pelo voto
em 1991. Do Império à República foi um longo trajeto em direção à modernização dos costumes até
que fosse possível o aumento da presença feminina nos mais diversos meios institucionais. No Senado,
a Lei 10.745, de 2003, instituiu o Ano Nacional da Mulher.
Sumário
Apresentação 9
Nota do editor 11
Estrutura das biografias 13
Siglas 15
Índice alfabético 17
CAMEU, Francolino; SOUSA, Aleixo Alves de.Políticos e estadistas

contemporâneos:subsídios para a história política do Brazil.
Localizador: R 923.281 C182 PEC
Classificação:
Resumo
Escrita em 1917, procura ter o cuidado de ser imparcial sobre seus biografados. O subtítulo indica
que a intenção é fornecer subsídios para que o leitor possa, por meio de personalidades como a de
Pinheiro Machado, general do Exército e senador do Império, relatar a história política do Brasil. Seus
historiados passam do Império ao período republicano e eles buscam fornecer ao historiador subsídios
e informações que o habilitem a fazer um julgamento justo, evitando a fácil tentação da demagogia
ou do endeusamento. Buscam, segundo as justificativas na apresentação da obra, ser imparciais na
apreciação dos políticos e dos acontecimentos reportados.
A obra, em três volumes, está distribuída em séries. A primeira delas trata dos políticos: general Pinhei-
ro Machado, senador Epitácio Pessoa, senador Tavares de Lyra, senador João Luis Alves e senador Ruy
Barbosa.
A 2ª série trata de Ruy Barbosa e de Alfredo Ellis, e os autores são cuidadosos ao assinalar que falar
sobre Ruy Barbosa é uma responsabilidade muito grande, referem-se a ele como “a mais possante in-
telectualidade da América do Sul”, assim considerada, entre as nações mais cultas do mundo, “mestras
do civismo e da democracia”. Os autores o avaliam como um gênio que nem sempre foi compreendido.
Assumem a pretensão de fazer uma análise de conjunto e em detalhe.
Na introdução à 3ª série, sem mencionar os biografados, os autores admitem que irão agradar a uns
e desagradar a outros, mas que buscaram ser imparciais e sinceros em seus julgamentos. A intenção
deles é fornecer ao historiador subsídios e informações sobre os homens públicos daquele período,
porém avaliam que alguns foram contaminados pelo vício da demagogia. Ainda segundo os autores, o
homem comum não valoriza ou reconhece o “orador discreto, o fecundo argumentador, o homem de
gabinete”. Essa série biografa Washington Luis, Melo Vianna, Arthur Bernardes, Antônio Azeredo, Paulo
de Frontin, Lauro Muller, Lacerda Franco, João Lyra, Affonso de Camargo e Mendonça Martins.
Sumário
Ruy Barbosa O academico de Direito (Recife) 14
Introduçção XI (São Paulo) 14
Filiação 1 O Conferencista 22
Seu nascimento 7 O maçom e o abolicionista 38
O alumno das primeiras letras 8 O advogado e o jurisconsulto 41
O alumno gymnasial 8 O fundador da Academia de Letras 44
O Emigrado político 45
O atheu e o cristão 55
O deputado provincial 61
O deputado geral 97
O constituinte 118
O senador da República 124
Campanha Civilista 216
Sua obra 262
O embaixador extraordinário 277

Senador Alfredo Elllis
Naturalidade 289
Filiação 299
O estudante 303
O abolicionista 303
O propagandista 306
Batalhão Alfredo Ellis 306
O Florianista 308
Seus serviços à revolta 309
Quase diplomata 311
O parlamentar 317
O legislador 311
O agricultor 336
Campanha contra as Docas de Santos 337
Valorização do café 362
Campanha civilista 363
Conclusão 367
CARDOSO, Clodomir.Clodomir Cardoso:senador 1934/37, senador constituinte

1946/53.Brasília, 1997. 581p. (Grandes vultos que honraram o Senado, 2).
Localizador: 923.281 G752 ADF
Classificação:
Resumo
Na apresentação da biografia do ex-deputado estadual e federal, ex-senador, ex-governador do Mara-
nhão, jurista, professor, membro da Academia Maranhense de Letras, biógrafo, jornalista e, conforme
o presidente José Sarney, grande humanista e pensador, Clodomir Cardoso contribuiu para a feitura da
Constituição de 1946, graças a seus consolidados conhecimentos jurídicos e também por seu caráter
civilista.
Escreveu mais de dez livros sobre temas como a atuação jurídica da mulher, a Constituição de 1891,
a Reforma Constitucional de 1926, sociedades anônimas, prescrições de ações por dívida, além de ter
realizado estudo aprofundado sobre Rui Barbosa, sua integridade moral e a unidade de sua obra. Seus
conhecimentos jurídicos serviram também para sua atuação, por dez anos, como membro da Comissão
de Constituição e Justiça. No Senado, distinguiu-se por seu espírito público, conhecimento dos proble-
mas nacionais e grande formação cultural.
Sumário
Apresentação pág. – 5 Maioria relativa ou absoluta para eleger o pre-
Clodomir Cardoso: uma referência mo- sidente da República – pág. 59
ral, por José Sarney – pág. 7 Capítulo III
Introdução – pág. 9 Política maranhense
Dados biográficos – pág. 13 A Constituição do Estado do Maranhão – pág. 85
Posse no Senado Federal – pág. 17 Em defesa do Presidente da Assembleia Cons-
Atuação parlamentar tituinte Maranhense – pág. 102
Capítulo I Tentativa de golpe nas eleições de 1950 – pág. 106
Senado Federal As oposições coligadas e o Governo do Es-
A completa construção do Senado Federal – pág. 23 tado do Maranhão – pág. 115
Defesa da Constituinte através do Poder Legislativo – pág. 26 Desrespeito à Justiça Eleitoral no Esta-
A natureza das sessões extraordiná- do do Maranhão – pág. 124
rias do Senado Federal – pág. 30 Incompatibilidade – pág. 129
Os anais do Senado Federal e os dis- Capítulo IV
cursos de campanha – pág. 33 Constituinte em 1946
Extinção de mandatos legislativos – pág. 35 Debates na Assembléia Nacional Constituinte (I) – pág. 139
Capítulo II Debates na Assembléia Nacional Constituinte (II) – pág. 188
Eleição presidencial Debates na Assembléia Nacional Constituinte (III) – pág. 237
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (IV) – pág. 249

Debates na Assembléia Nacional Constituinte (V) – pág. 275
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (VI) – pág. 308
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (VII) – pág. 358
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (VIII) – pág. 406
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (IX) – pág. 417
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (X) – pág. 420
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (XI) – pág. 430
Debates na Assembléia Nacional Constituinte (XII) – pág. 436
Emendas aprovadas ao projeto da Cons-
tituição de 1946 – pág. 434
Capítulo V
O Distrito Federal
Iniciativa das leis relativas ao Distrito Federal – pág. 471
Nomeação de prefeitos no Distrito Federal – pág. 474
Efetivação dos fiscais da Prefeitu-
ra do Distrito Federal – pág. 478
Capítulo VI
Questões Tributárias
A questão da tributação – pág. 485
Tributação sobre as exportações de café – pág. 489
Capítulo VII
Homenagens prestadas
Homenagem à memória do conselhei-
ro Gomes Castro – pág. 495
Falecimento do ministro Waldemar Falcão – pág. 500
Falecimento de Saturnino Belo – pág. 501
Centenário de nascimento de João Evange-
lista de Bulhões Carneiro – pág. 503
Capítulo VIII
Outros temas
O poder de legislar durante a interven-
ção estadual ou municipal – pág. 507
Vencimentos dos magistrados – pág. 510
Rompimento de relações diplomáti-
cas com a Rússia – página 512
Modificação de artigos do Código Civil – pág. 514
Capítulo IX
O Adeus do Senado a Clodomir Cardoso: sessão do
Senado Federal do dia 31-7-1946 – pág. 551
Índice Onomástico – pág. 561
Índice Temático – pág. 567

COSTA, Virgílio.Apresentação de Afonso Arinos.Brasília: Senado Federal, 2009.

748 p., il. (Edições do Senado Federal, v. 124).
Localizador: 923.281 F825C AAA
Classificação:
Resumo
Biografia do político, escritor, membro da Academia Brasileira de Letras, polemista e intelectual Afonso
Arinos (1905-1990). Com vasta iconografia, o livro encontra-se dividido na biografia propriamente dita
e na parte documental, composta de cronologia, salva de poemas, fotobiografia, antologia, fortuna
crítica e bibliografia.
Sumário
Nota do autor – pág. 13 Na crise brasileira: a intervenção militar de 1964, os direitos
Raízes em Paracatu e na História do Brasil – pág. 19 humanos, a Constituição de 67, as garantias individuais, a
Infância – pág. 29 despedida do Senado e o afastamento da política – pág. 287
O poder e a morte: a “regência republicana”, a gri- Os golpes no Golpe e os anos de ferro da ditadu-
pe espanhola e a morte de Sílvia – pág. 44 ra. Ostracismo e refúgio na Literatura – pág. 310
Juventude e formação intelectual – pág. 53 Ditadura: a lenta e insegura abertura de Geisel, Golbery e
Início de vida profissional, o encon- Figueiredo e os novos manifestos mineiros – pág. 325
tro do amor, casamento – pág. 78 Redemocratização do Brasil: A nova Constitui-
A Revolução de 30 e a visita da do- ção e o “Jovem” senador de 81 anos – pág. 341
ença (1929-1932) – pág. 97 A chegada da noite para Afonso e Anah – pág. 360
Reinício de vida profissional: escritor e professor, Cronologia – pág. 373
primeiros livros, UDF (1930-1940) – pág. 108 Salva de Poemas para Afonso Arinos – pág. 379
Entrada na política: Manifesto dos Mineiros, fundação da Fotobiografia
UDN, luta contra a ditadura do Estado Novo – pág. 131 Infância e adolescência (1905-1920) – pág. 397
Dois destinos: Afonso, deputado fede- Raízes – pág. 405
ral; Virgílio, assassinado, pág. 157 Juventude e casamento (1920-1930) – pág. 411
A Lei Afonso Arinos contra a discriminação racial – pág. 180 Doente na Suíça (1931-1932) – pág. 419
Dentro da crise brasileira: A volta e a mor- Escritor e professor (1932-1955) – pág. 427
te de Getúlio – pág. 191 Político (1940-1958) – pág. 439
Golpes na crise brasileira: Um Estadis- Escritor (1955-1960) – pág. 449
ta da República – pág. 211 Posse na Academia Brasileira de Letras (1958) – pág. 459
A Academia Brasileira de Letras. O “caminhão Campanha para o Senado (1958) – pág. 465
do povo”, senador da República – pág. 223 Chanceler (1961-1962) – pág. 471
Chanceler com Jânio e a política exter- Escritor (1960-1985) – pág. 479
na independente – pág. 246 Político (1980-1990) – pág. 485
As crises de Jango, a experiência parlamen- Anah – pág. 499
tarista e o país à deriva – pág. 261 Afonso e Anah – pág. 503
Família – pág. 507

Retratos de Afonso Arinos – pág. 511
Pela mão de 3 artistas – pág. 519
A biblioteca (refúgio e mundo) – pág. 523
Assinatura – pág. 527
Antologia – pág. 531
Fortuna crítica – pág. 683
Alegrias e saudades de Roma – pág. 695
Prefácio de A Escalada – pág. 700
Um livro monumental (prefácio de Ro-
drigues Alves) – pág. 704
Estrela de uma constelação (artigo em O Globo) – pág. 707
Afonso Arinos, parlamentar (conferência na
Universidade de Brasília) – pág. 711
Prefácio de A Alma do Tempo – pág. 735
Bibliografia – pág. 739

COSTA, Virgílio.Apresentação de Afonso Arinos.Brasília: Senado Federal, 2009.

748 p., il. (Edições do Senado Federal, v. 124).
Localizador: 923.281 F825C AAA
Classificação:
Resumo
Biografia do político, escritor, membro da Academia Brasileira de Letras, polemista e intelectual Afonso
Arinos (1905-1990). Com vasta iconografia, o livro encontra-se dividido na biografia propriamente dita
e na parte documental, composta de cronologia, salva de poemas, fotobiografia, antologia, fortuna
crítica e bibliografia.
Sumário
Nota do autor – pág. 13 As crises de Jango, a experiência parlamen-
Raízes em Paracatu e na História do Brasil – pág. 19 tarista e o país à deriva – pág. 261
Infância – pág. 29 Na crise brasileira: a intervenção militar de 1964, os direitos
O poder e a morte: a “regência republicana”, a gri- humanos, a Constituição de 67, as garantias individuais, a
pe espanhola e a morte de Sílvia – pág. 44 despedida do Senado e o afastamento da política – pág. 287
Juventude e formação intelectual – pág. 53 Os golpes no Golpe e os anos de ferro da ditadu-
Início de vida profissional, o encon- ra. Ostracismo e refúgio na Literatura – pág. 310
tro do amor, casamento – pág. 78 Ditadura: a lenta e insegura abertura de Geisel, Golbery e
A Revolução de 30 e a visita da do- Figueiredo e os novos manifestos mineiros – pág. 325
ença (1929-1932) – pág. 97 Redemocratização do Brasil: A nova Constitui-
Reinício de vida profissional: escritor e professor, ção e o “Jovem” senador de 81 anos – pág. 341
primeiros livros, UDF (1930-1940) – pág. 108 A chegada da noite para Afonso e Anah – pág. 360
Entrada na política: Manifesto dos Mineiros, fundação da Cronologia – pág. 373
UDN, luta contra a ditadura do Estado Novo – pág. 131 Salva de Poemas para Afonso Arinos – pág. 379
Dois destinos: Afonso, deputado fede- Fotobiografia
ral; Virgílio, assassinado, pág. 157 Infância e adolescência (1905-1920) – pág. 397
A Lei Afonso Arinos contra a discriminação racial – pág. 180 Raízes – pág. 405
Dentro da crise brasileira: A volta e a mor- Juventude e casamento (1920-1930) – pág. 411
te de Getúlio – pág. 191 Doente na Suíça (1931-1932) – pág. 419
Golpes na crise brasileira: Um Estadis- Escritor e professor (1932-1955) – pág. 427
ta da República – pág. 211 Político (1940-1958) – pág. 439
A Academia Brasileira de Letras. O “caminhão Escritor (1955-1960) – pág. 449
do povo”, senador da República – pág. 223 Posse na Academia Brasileira de Letras (1958) – pág. 459
Chanceler com Jânio e a política exter- Campanha para o Senado (1958) – pág. 465
na independente – pág. 246 Chanceler (1961-1962) – pág. 471
Escritor (1960-1985) – pág. 479

Político (1980-1990) – pág. 485
Anah – pág. 499
Afonso e Anah – pág. 503
Família – pág. 507
Retratos de Afonso Arinos – pág. 511
Pela mão de 3 artistas – pág. 519
A biblioteca (refúgio e mundo) – pág. 523
Assinatura – pág. 527
Antologia – pág. 531
Fortuna crítica – pág. 683
Alegrias e saudades de Roma – pág. 695
Prefácio de A Escalada – pág. 700
Um livro monumental (prefácio de Ro-
drigues Alves) – pág. 704
Estrela de uma constelação (artigo em O Globo) – pág. 707
Afonso Arinos, parlamentar (conferência na
Universidade de Brasília) – pág. 711
Prefácio de A Alma do Tempo – pág. 735
Bibliografia – pág. 739

FARIA, Alberto de.Mauá:Irineu Evangelista de Souza, Barão e Visconde de Mauá:

1813 - 1889.4. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958, 550 p., il.
(Biblioteca do Espírito Moderno. História e biografia. Série 3, 46)
Localizador: 923.881 M447F
Classificação:
Resumo
Primeira biografia de Irineu Evangelista de Souza, Barão e Visconde de Mauá, foi elaborada por meio
de intensa pesquisa em documentos históricos, como correspondências pessoais, discursos, cartas,
pareceres, relatórios, depoimentos, revistas, jornais, folhetos, panfletos e livros, muitos deles acessados
na Biblioteca Nacional, no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e no Arquivo Público Nacional.
Destaque para a participação de Mauá no Parlamento brasileiro – deputado federal pelo Rio Grande
do Sul –, e para os conflitos com os parlamentares Zacarias de Góis e Vasconcelos e Gaspar da Silveira
Martins.
Sumário
Capítulo I – Razão dêste livro – 19 ceira de Mauá no Rio da Prata – 299
Capítulo II – D. Pedro II – Caxias – Mauá – 23 Capítulo XX – Mauá e a Missão Saraiva – 320
Capítulo III – As relações entre o imperador e Mauá – 45 Capítulo XXI – As reclamações diplomáticas – 348
Capítulo IV – Formação literária de Mauá – 61 Capítulo XXII – Os amigos de Mauá – 370
Capítulo V – Sua formação moral – 79 Capítulo XXIII – O atrito com o Conselheiro Nabuco – 385
Capítulo VI – Sua formação mental – 95 Capítulo XXIV – As lutas constantes com Zacarias – 395
Capítulo VII – A Ponta da Areia e as outras indústrias – 117 Capítulo XXV – O repto Silveira Martins-Mauá
Capítulo VIII – Os melhoramentos urbanos – 134 (Os antecedentes e os lutadores) – 407
Capítulo IX – As primeiras estradas de ferro – 150 Capítulo XXVI – Repto Silveira Martins-
Capítulo X – A E. F. D. Pedro II – 165 -Mauá (As eleições e o rompimento) – 421
Capítulo XI – A Estrada de Ferro Santos a Jun- Capítulo XXVII – Repto Silveira Martins-
diaí (São Paulo Railway) – 175 -Mauá (A discussão e o desfecho) – 452
Capítulo XII – A navegação do Amazonas – 189 Capítulo XXVIII – A falência – 476
Capítulo XIII – O cabo submarino – 203 Capítulo XXIX – Causas da falência – 494
Capítulo XIV – Mauá e os bancos no Brasil – 210 Capítulo XXX – O que Mauá não fêz – 513
Capítulo XV – Sua obra financeira e econômica – 226 Capítulo XXXI – Conclusão – 529
Capítulo XVI – Suas teorias financeiras: a emissão – 242
Capítulo XVII – Mauá no Rio da Prata – 268
Capítulo XVIII – O Banco Mauá Y Cia. – 284
Capítulo XIX – Influência política e finan-
FERNANDES, Carlos F. de Souza (Org.).Senado brazileiro:relação por ordem

chronologica dos senadores do Brazil desde a fundação do Senado do Imperio...
Rio de Janeiro: Ao Luzeiro, 1912. 1 v.
Localizador: R: 923.281 S729 S
Classificação:
Resumo
Escrito em linguagem arcaica, apresenta uma relação, por ordem cronológica e por província, dos
senadores desde a fundação do Senado do Império, em 1826, até a sua dissolução em 1889. Exibe a
lista tríplice, que em alguns casos, variava em número de indicados, pela qual o Imperador avalizava
um senador escolhido. Traz dados do Senado da República desde 1890, ano em que se instalou, ainda
como Congresso Constituinte, até 15 de junho de 1911. Traz ainda a relação dos presidentes do Senado
e seus vice-presidentes, dos deputados integrantes da Constituinte de 1823 e dos membros do Con-
gresso Constituinte de 1890.
FIGUEIREDO, Argemiro de.Argemiro de Figueiredo.Brasília, 1998. 529p. (Grandes

vultos que honraram o Senado, 3)
Localizador: 923.281.G752 CC
Classificação:
Resumo
Considerado figura importante, tanto para a política paraibana quanto para a política nordestina, exer-
ceu diversos papéis de destaque, particularmente o governo do estado. Em sua carreira política, defen-
deu valores como liberdade e igualdade e foi intransigente na defesa dos princípios democráticos. Sua
visão da política era humanista e tinha como objetivo o alcance da justiça social. Ao longo de sua vida
pública, atingiu destacada envergadura política, tendo denunciado os principais males do país como as
desigualdades regionais e sociais e a enorme concentração de renda, que levavam, na sua concepção,
à existência de um “país bipartido”, metropolitano e colonial.
Figueiredo aprimorou seu pensamento político e jurídico a partir de 1964, com uma perspectiva abran-
gente dos problemas nacionais. Tinha consciência da importância de fatores externos na consolidação
da democracia, da política como representativa de interesses concretos e do relacionamento governo/
oposição como tendo necessidade de distanciar-se de extremismos para poder adotar posturas res-
ponsáveis em proveito da nação.
Sumário
Apresentação à Série 9 Capítulo II - As andanças do Dom Quixote 71
Prefácio 11 1. O porta-voz de Geisel 72
Apresentação 15 · O discurso de 25 de abril 73
Introdução 19 · O projeto político de Geisel 77
Capítulo I - A última toada do velho menestrel 25 · A voz das urnas de novembro 81
1. Enfrentando o Cão 26 · Recepção do discurso de 25 de abril 83
· Teotônio na mitologia política brasileira 26 · A presença nos jornais 86
· A doença 29 · As dificuldades da distensão 89
· O desafio das eleições 29 2. O oposicionista da Arena 94
· A despedida do Senado 33 · O balanço de 1975 95
2. O Brasil na emergência 39 · O Brasil grande 102
· O país enfermo 43 · Vozes da sociedade civil 107
· O Projeto Emergência 48 · “Um homem só e as tanajuras” 113
· O defensor das diretas 56 · O diálogo entre Estado e sociedade 115
3. O menestrel das Alagoas 59 · O difícil começo de 1977 118
· O salvador 60 · O "pacote" de abril 122
· O santo cívico 65 Capítulo III - As grandes causas 127
· O rebelde 68 1. O "Projeto Brasil" 127
· Retomando o diálogo 128

· A sucessão presidencial 131
· A aragem e os ventos da abertura 137
· O roteiro da liberdade 142
· O lançamento do "Projeto Brasil" 146
2. Passar o país a limpo 150
· Pela Constituinte 152
· A entrada no MDB 159
· Anistia ampla, geral e irrestrita 167
· A reforma partidária 180
3. O defensor dos direitos humanos e sociais 182
· Com os operários do ABC 182
· As bombas do terror 192
· A segurança nacional e a insegurança democrática 197
· Com os padres e os posseiros do Araguaia 201
Capítulo IV - Teotônio das Alagoas 209
1. De volta ao começo 209
· A política em Alagoas 210
· Na Assembléia Legislativa 215
· Vice-governador de Alagoas 223
2. O político alagoano em Brasília 228
· A democracia ameaçada 229
· O silêncio 238
· Alagoas é o açúcar 244
· À margem do "milagre" 246
· O Proálcool 250
· Pela volta do estado de direito 257
Conclusão - Quem é esse menestrel? 263
Relação dos discursos de Teotônio Vilela no Senado
Federal 267
Depoimentos sobre Teotônio Vilela 277
Índice Onomástico 285
Bibliografia 294

FONSECA, João Justiniano da.A vida de Luiz Viana Filho.Brasília: Senado Federal,
2005. 287 p., il., fots.(Edições do Senado Federal, v. 58). Disponível em: <http://
www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/1103>. Acesso em: 8 mar. 2012.
Localizador: 923.281 V614F VDL
Classificação:
Resumo
Biografia do político e escritor – historiógrafo e biógrafo – Luiz Viana Filho (1908-1990), que exerceu
vários mandatos eletivos: deputado federal, governador da Bahia, ministro, senador da República e
presidente do Congresso Nacional.
Além das obras de cunho histórico, legou-nos importantes biografias de vultos da vida nacional, como
Rui Barbosa, Barão do Rio Branco, José de Alencar, Eça de Queirós, Machado de Assis, Anísio Teixeira,
Afrânio Peixoto e Miguel Osório. Inclui fotografias de várias fases e reproduções de documentos.
Sumário
Agradecimentos pág. 85
pág. 9 VI
A Palavra dos Mestres Na Câmara dos Deputados
pág. 11 pág. 131
Dedicatória VII
pág. 13 O Governador da Bahia
Apresentação pág. 145
por Josué Montello VIII
pág. 15 No Senado
I pág. 193
O Conselheiro Luiz Viana IX
pág. 17 O Homem e o Amigo
II pág. 221
Infância, Adolescência, Primeira Mocidade X
pág. 37 Caminhando para a Glória
III pág. 251
O Jornalista Bibliografia
pág. 63 pág. 277
IV Apêndice
Largos Passos pág. 279
pág. 75
V
O Acadêmico
LUCENA, Humberto.Humberto Lucena.Brasília, 2006. 737 p. (Grandes vultos que

honraram o Senado, 6)
Localizador: 923.281 G752 HL
Classificação:
Resumo
Retrata a vida política do paraibano Humberto Lucena, deputado estadual por duas vezes, deputado
federal, senador, líder partidário, fundador do PMDB, presidente do Senado Federal e do Congresso
Nacional. Descreve a trajetória de cinquenta anos de vida pública do biografado, seus projetos de lei e
as homenagens recebidas após seu falecimento, além de reproduzir seus discursos memoráveis.
A coleção “Grandes vultos que honraram o Senado” faz justiça aos grandes marcos da história do
Legislativo brasileiro.
Sumário
APRESENTAÇÃO 11 sidade da revisão das leis políticas como meta indispen-
PREFÁCIO 17 sável para a implantação da plenitude democrática 91
VIDA E POLÍTICA 19 A concessão da anistia como medi-
Um futuro promissor 21 da de conciliação nacional 100
Abnegado da causa política 24 O desafio das oposições 117
As grandes causas 28 Escândalo da mandioca 127
Agredida e insultada foi a Paraíba. Em de- A verdade sobre os empréstimos à Paraí-
fesa de Humberto Lucena 33 ba. Denunciando uma mistificação 138
In memoriam de Mariz 37 As eleições de novembro 162
Na Rádio Tabajara 40 Uma retrospectiva de 1982 177
A política e o casamento 44 Análise da conjuntura nacional, ao ser reconduzido à lide-
O Deputado Estadual 46 rança do PMDB, no Senado Federal, no ano de 1983 185
Segundo mandato como Deputado Estadual 50 Afronta à soberania nacional 194
O líder no Congresso Nacional 52 A intervenção dos Estados Unidos na América Central 223
Mais pela Paraíba 54 Um ministério extraordinário para o Nordeste 229
Súmulas 56 1964-1984 - 20 anos de autoritarismo 245
O Senador 65 Em defesa da legalidade constitucional 262
Meio ambiente 70 Encaminhamento à Mesa de requerimen-
Atuação nos anos 90 75 to solicitando a transcrição do discurso do Pre-
Idéias 84 sidente eleito Tancredo Neves 279
O adeus 86 Homenagem de pesar pelo falecimen-
DISCURSOS MEMORÁVEIS 89 to do Presidente Tancredo Neves 289
Análise retrospectiva da situação política do País. Neces- Balanço das atividades governamen-
tais da Nova República 291

Manifesto de agradecimento pelo apoio recebido no mo-
mento em que deixa a liderança do PMDB e do Governo 308
Discurso de posse 327
A Assembléia Nacional Constituinte, livre e so-
berana, e o Congresso Nacional 330
Recebendo o Grande Colar da Or-
dem do Congresso Nacional 334
A soberania da Constituinte e uma solução para a crise 336
Discurso de despedida da Presidência do Senado 341
A imagem do homem público 346
A Paraíba vai mudar 350
O projeto de reconstrução nacional como úni-
ca forma de superar a crise 357
Não à recessão e não à corrupção 378
Análise dos dois anos de Governo Collor 385
Discurso de posse na Presidência do Senado Federal 404
Em defesa do Plano Real 409
Anistia não é perdão 427
Nova elaboração do orçamento anual 488
O pacote de medidas fiscais 505
PROJETOS DE LEI (1979-1996) 515
HOMENAGENS PÓSTUMAS 701
NOTA DO EDITOR 734
BIBLIOGRAFIA 737
MAIA, Agaciel da Silva.O Senado e seus presidentes:Império e República. Brasília:

Senado Federal, 2004. 293 p., il. fots.
Localizador: R 923.281 M 217 SSP
Classificação:
Resumo
Traz, de forma objetiva, pontual e ilustrada, a biografia de todos os senadores que já assumiram a
presidência da Casa, desde os tempos do Império até a Era Sarney. Cada biografia é aberta com uma
citação de relevo do senador retratado (todos, com desenho ou foto), seguindo-se os dados: estados
de origem e de representação do senador, formação e currículo, datas de nascimento e posse, fim de
mandato e morte, seus feitos, fora e dentro da instituição, além de episódios que marcaram sua vida
política e a do período em que chefiaram a câmara alta, tais como questões épicas, tratados, crises,
discursos polêmicos etc. O livro não abrange somente resumos de histórias de vida, mas, efetivamente,
registros dos acontecimentos políticos mais importantes das épocas de atividade do Senado.
Citações no início de cada biografia podem ser úteis (a maior parte, porém, não é composta de frases
de efeito, mas fruto da atividade no Senado). Há transcrição da crônica O Velho Senado de Machado
de Assis, ao final, e algumas passagens testemunhadas pelos senadores ou sobre eles. O livro contém
ilustrações, em escalas de cinza, não só das figuras de todos os senadores, como também de momen-
tos, relíquias ou prédios históricos.
Sumário
Prefácio – 5 João Vieira de Carvalho – Marquês de Lages – 49
À guisa de introdução – 7 Luiz José de Oliveira Mendes – Primei-
ro Barão de Monte Santo – 53
Período do Império (1826/1888) Cândido José de Araújo Viana – Marquês de Sapucaí – 55
Manoel Inácio Cavalcanti de Lacer-
José Egídio Álvares de Almeida – Mar- da – Barão de Pirapama – 59
quês de Santo Amaro – 15 Antônio Paulino Limpo de Abreu – Visconde de Abaeté – 61
D. José Caetano da Silva Coutinho – 19 José Ildefonso de Souza Ramos – Visconde de Jaguari – 65
Bento Barroso Pereira – 23 João Maurício Wanderley – Barão de Cotejipe – 69
Antônio Luiz Pereira da Cunha – Mar- Braz Carneiro Nogueira da Costa Gama – Se-
quês de Inhambupe – 27 gundo Visconde de Baependi – 73
Manuel Jacinto Nogueira da Gama – Mar- João Lins Vieira Cansanção de Sinim-
quês de Baependi – 31 bu – Visconde de Sinimbu – 75
Diogo Antônio Feijó – 35 Antônio Cândido da Cruz Machado – Vis-
Francisco Vilela Barbosa – Marquês de Paranaguá – 39 conde do Serro Frio – 79
Estevão Ribeiro de Rezende – Marquês de Valença – 43 Paulino José Soares de Souza – Segun-
José da Costa Carvalho – Marquês de Monte Alegre – 45 do Visconde do Uruguai – 83
Jader Fontenelle Barbalho – 249

Período da República Velha (1889/1930) Edison Lobão – 253
Ramez Tebet – 259
Floriano Vieira Peixoto – 89 José Sarney – 263
Prudente José de Moraes Barros – 83 O Velho Senado – Crônica de Machado de Assis – 269
Manoel Vitorino Pereira – 97 Notas explicativas – 278
Francisco de Assis Rosa e Silva – 101 Bibliografia - 285
Afonso Augusto Moreira Pena – 105
Nilo Procópio Peçanha – 105
Venceslau Brás Pereira Gomes – 113
Urbano Santos da Costa Araújo – 117
Delfim Moreira da Costa Ribeiro – 121
Francisco Álvaro Bueno de Paiva – 125
Estácio de Albuquerque Coimbra – 129
Fernando de Mello Viana – 131
Período Pós-1930 (1935/1964)
Antônio Garcia de Medeiros Neto – 137

Waldomiro de Barros Magalhães – 141
Nereu de Oliveira Ramos – 145
João Fernandes Campos Café Filho – 149
Alexandre Marcondes Machado Filho – 155
Apolônio Jorge de Faria Salles – 159
João Belchior Marques Goulart – 161
Período Pós-1964 (1964-1985)
Auro Soares de Moura Andrade – 169

Gilberto Marinho – 175
João Cleofas de Oliveira – 179
Petrônio Portella Nunes – 183
Filinto Müller – 187
Paulo Francisco Torres – 191
José de Magalhães Pinto – 195
Luiz Viana Filho – 199
Jarbas Gonçalves Passarinho – 205
Nilo de Souza Coelho – 211
Moacyr Dalla – 215
Período da Nova República (1985/2003)
José Manuel Fontanillas Fragelli – 221

Humberto Coutinho de Lucena – 225
Nelson de Souza Carneiro – 231
Carlos Mauro Cabral Benevides – 237
Antonio Carlos Magalhães – 243
MAIA, Agaciel da Silva.Parlamentares do Rio Grande do Norte:senadores (do

Império à República).Prefácio de José Sarney. Brasília: Senado Federal, 2002. v.1,
il.
Localizador: R 923.28132 M217 PRG
Classificação:
Resumo
Abrange todos os senadores do estado do Rio Grande do Norte, do Império à República (1826-2002),
com uma biografia detalhada e subsídios sobre vida e obra de cada um, tais como Tavares de Lyra,
Amaro Cavalcanti, José Augusto Bezerra de Medeiros, Georgino Avelino, Dinarte Mariz, Agenor Maia,
Torres Homem (visconde do Inhomirim), Affonso de Albuquerque Maranhão e Walfredo Gurgel.
Muitos senadores tinham formação intelectual precária, se olhados à luz dos títulos acadêmicos, en-
quanto outros foram, a um só tempo, médicos e diplomatas, jornalistas e industriais. Participaram de
um tempo em que a grande luta democrática era pela abolição da escravatura, pela concessão do di-
reito de voto às mulheres, até o Brasil que avança para uma convivência pacífica em um novo mundo,
que entra no século XXI às voltas com os grandes debates trazidos pelo fenômeno social e político da
globalização.
Enfoca, ainda, a universalidade de Dinarte Mariz ou de Agenor Maria que, muitas vezes, com os olhos
postos em Caicó ou na Chapada do Apodi, conseguiram sentir o cotidiano de milhões de homens do
campo, sertanejos, pessoas simples para as quais os fenômenos das secas cíclicas eram questão de vida
ou morte, e, ao lado destes, expoentes da cultura nacional como José Augusto Bezerra de Medeiros
e Tavares de Lyra, abordaram questões candentes como reformas constitucionais e novas diretrizes
econômicas para o desenvolvimento do país.
Sumário
Prefácio, José Sarney, V Augusto Tavares de Lyra, 27
À guisa de introdução, Agaciel da Silva Maia, VII Carlos Alberto de Souza, 31
Senadores pelo Rio Grande do Norte (1826 a 2002) Dario Pereira, 33
Affonso de Albuquerque Maranhão, 11 Dinarte de Medeiros Mariz, 35
Agenor Nunes de Maria, 13 Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque, 41
Agnelo Alves, 15 Eloy Castriciano de Souza, 43
Almino Álvares Affonso, 17 Fernando Luiz Gonçalves Bezerra, 47
Amaro Bezerra Cavalcanti, 21 Francisco Brito Guerra, 51
Antônio José de Mello e Souza, 25 Francisco de Sales Torres Homem, 53
Francisco de Salles Meira e Sá, 57

Francisco Duarte Filho, 61
Francisco Gomes da Rocha Fagundes, 63
Garibaldi Alves Filho, 65
Geraldo José da Câmara Ferreira de Melo, 67
Jerônimo Dix-Huit Rosado Maia, 73
Jerônimo Tasso de Góis Rosado, 77
Jessé Pinto Freire, 79
João de Lyra Tavares, 85
João Severiano da Câmara, 89
Joaquim Ferreira Chaves, 91
Joaquim Ignácio de Carvalho Filho, 93
José Agripino Maia, 95
José Augusto Bezerra de Medeiros, 99
José Bernardo de Medeiros, 103
José de Souza Martins Filho, 105
José Ferreira de Sousa, 109
José Georgino Avelino, 113
José Pedro de Oliveira Galvão, 117
Juvenal Lamartine de Faria, 119
Kerginaldo Cavalcanti de Albuquerque, 123
Lavoisier Maia Sobrinho, 127
Luiz de Gonzaga Barros, 131
Manoel Cordeiro Villaça, 133
Manuel de Assis Mascarenhas, 135
Moacyr Torres Duarte, 137
Paulo José de Melo de Azevedo e Brito, 141
Pedro Velho de Albuquerque Maranhão, 143
Reginaldo Fernandes de Oliveira, 145
Sérgio Bezerra Marinho, 147
Tobias do Rego Monteiro, 151
Walfredo Gurgel, 153
Bibliografia, 155
MOTTA, Marly Silva da.Teotônio Vilela.Brasília: Senado Federal; Rio de Janeiro:

FGV, 1996. 299 p. (Grandes vultos que honraram o Senado, 1)
Localizador: 923.281 G752 TV
Classificação:
Resumo
A biografia, consequência de sugestão do senador Pedro Simon, relata a trajetória de vida do senado
Teotônio Vilela. Inicia-se pelo final da sua carreira política, quando vice-presidente do PMDB, período
em que descobre um câncer. Destaca sua luta pela realização imediata de eleições diretas para presi-
dente da República na década de 80, recuperando imagens, momentos e charges importantes.
Sumário
- “Um homem só e as tanajuras” – 113
A Última Toada do Velho Menestrel – 25 - O diálogo entre Estados e sociedade – 115
Enfrentando o Cão – 26 - O difícil começo de 1977 – 118
- Teotônio na mitologia política brasileira – 26 - O “pacote” de abril – 122
- A doença – 26 As Grandes Causas – 127
- O desafio das eleições – 29 O “Projeto Brasil” – 127
- A despedida do Senado – 39 - Retomando o diálogo – 128
O Brasil na Emergência – 42 - A sucessão presidencial – 131
- O país enfermo – 43 - A aragem e os ventos de abertura – 137
- O projeto Emergência – 48 - O roteiro de liberdade – 142
- O defensor das direitas – 56 - O lançamento do “Projeto Brasil” – 146
O Menestrel das Alagoas – 59 Passar o País a Limpo – 150
- O salvador – 60 - Pela constituinte – 152
- O santo cívico – 65 - A entrada no MDB – 159
- O rebelde – 68 - Anistia ampla, geral e irrestrita – 167
As Danças de Dom Quixote – 71 - A reforma partidária – 180
O Porta-voz de Geisel – 72 O Defensor dos Direitos Humanos e Sociais – 182
- O discurso de 25 abril – 73 - Com os operários do ABC – 182
- O projeto político de Geisel – 77 - As bombas do terror – 192
- A voz das urnas de novembro – 81 - A segurança nacional e a insegurança democrática – 197
- Recepção do discurso de 25 de abril – 83 - Com os padres e os posseiros do Araguaia – 201
- A presença nos jornais – 86 Teotônio das Alagoas – 209
- As dificuldades de distensão – 89 De Volta ao Começo – 209
O Oposicionista da Arena – 94 - A política em alagoa – 210
- O balanço de 1975 – 95 - Na Assembléia Legislativa – 215
- O Brasil grande – 102 - Vice-governador de Alagoas – 223
- Vozes da sociedade civil – 107 O Político Alagoano em Brasília – 228
- A democracia ameaçada – 229

- Alagoas é o açúcar – 244
- À margem do “milagre” – 246
- O Proálcool – 250
- Pela volta do estado de direito – 257
Conclusão - Quem é esse menestrel? – 263
Relação dos discursos de Teotônio Vi-
lela no Senado Federal – 267
Depoimentos sobre Teotônio Vilela – 277
Índice onomástico – 285
NABUCO, Joaquim.Um estadista do Império.Apresentação e cronologia

Raymundo Faoro. Posfácio Evaldo Cabral de Mello. Textos de Machado de Assis,
José Verissimo Baptista Pereira. 5. ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. 2 v., il.
Localizador: 923.281 A663N EI 5.ED.
Classificação:
Resumo
Apresenta a biografia detalhada de José Thomaz Nabuco de Araújo, senador do Império e pai do autor
do livro. Ultrapassa a mera proposta de biografia, tendo em vista que oferece vasto panorama do pe-
ríodo. Joaquim Nabuco (filho) foi pioneiro em retratar o Império brasileiro com tal abrangência que o
livro, publicado em sua primeira edição em três volumes em 1897/99, permanece atual.
Sumário
História e Arte – Raymundo Faro 21 de Paraná. Eleições de 1856. Fim do Gabinete 345
Prefácio 31
Livro Terceiro
Livro Primeiro
Os Gabinetes Financeiros (1857-1858)
Até o Ministério Paraná (1813-1853) A Liga (1861-1864)
Primeiros Gabinetes Progressistas (1864-1865)
Capítulo I – Infância e Mocidade (1813-1842) 35
Capítulo II – A Sessão de 1843 73 Capítulo I – Gabinete Olinda-Souza Franco (1857-1858) 363
Capítulo III – A Luta da Praia 93 Capítulo II – Gabinete Abaeté-Sales Tor-
Capítulo IV – A Legislatura de 1850-1852 121 res Homem (1858-1859) 389
Capítulo V – A Oposição “Parlamentar” (1853) 143 Capítulo III – Gabinete Ferraz (1859-1861) 403
Capítulo IV – Gabinete Caxias-Paranhos (1861-1862) 425
Livro Segundo Capítulo V – O Primeiro Gabinete Zacarias e o Gabine-
te Olinda, chamado “Dos Velhos” (1862-1864) 439
O Ministério Paraná (1853-1857) Capítulo VI – Começo da Situação Progressis-
ta. Segundo Gabinete Zacarias (1864) 447
Capítulo I – O Gabinete e o seu Programa 163 Capítulo VII – Gabinete Furtado 467
Capítulo II – A Sessão de 1854 175 Capítulo VIII – Antecedentes da Questão Uruguaia 483
Capítulo III – A Sessão de 1855 199
Capítulo IV – Política Exterior 209 Livro Quarto
Capítulo V – O Tráfico e a Escravidão 213
Capítulo VI – Política Financeira 239 O Gabinete Olinda (1865-1866)
Capítulo VII – O Ministro da Justiça 249
Capítulo VIII – Traço Geral da Administração. Morte Capítulo I – Formação do Gabinete e o seu Programa 545
Capítulo II – O Gabinete Olinda e a Guerra 561 Capítulo I – 1077

Capítulo III – A Sessão de 1866 605 Capítulo II – Nabuco e a Monarquia 1085
Capítulo IV – Reformas e Projetos Ministeriais 639 Capítulo III – O Homem – O Estadista 1107
Capítulo V – Dissolução do Ministério 669
Apêndice da 5ª Edição 1275
Livro Quinto

Queda dos Progressistas (1866-1868)
Começo da Situação Conservadora (1868-1872)

Capítulo I – Terceiro Ministério Zacarias. Nabu-
co entra para o Conselho de Estado 681
Capítulo II – Elaboração da Lei de 28 de setem-
bro de 1871 no Conselho de Estado 695
Capítulo III – O Terceiro Gabinete Zacarias e a Guer-
ra. Votos de Nabuco no Conselho de Estado 737
Capítulo IV – O 16 de Julho (1868) 751
Capítulo V – Nabuco Chefe Liberal 771
Capítulo VI – Gabinete Itaboraí (1868-1870) 787
Capítulo VII – Gabinete São Vicente 809
Capítulo VIII – Ascensão de Rio Branco 825
Capítulo IX – Reforma Judiciária de Saião Lobato 865

Livro Sexto

Problemas de Após Guerra
Retraimento Gradual de Nabuco (1872-1877)

Capítulo I – A Questão Argentina 875
Capítulo II – A Questão Religiosa (1873-1875) 945
Capítulo III – Fastígio e Queda de Rio
Branco (1872-1875) 985
Gabinete Caxias-Cotegipe (1875-1878)

Livro Sétimo

Nabuco Jurisconsulto

Capítulo I – Nabuco Advogado (1857-1878) 1007
Capítulo II – Nabuco Conselheiro de Es-
tado (1866-1878) 1019
Capítulo III – O Código Civil (1873-1878) 1051

Livro Oitavo

Conclusão

NETO, Leonardo Leite.Catálogo biográfico dos senadores brasileiros:de 1826 a

1986.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1986. 4 v.
Localizador: : R 923.281 B 823 CBS
Classificação:
Resumo
A coleção, em seu primeiro volume, exibe estatísticas sobre os dados biográficos dos senadores (ex.:
escolaridade, ocupação de outros cargos públicos e atividades, distribuição por estado etc.), caracte-
rísticas e história do Senado brasileiro (assinada pelo cientista político Vamireh Chacon), senadores
maçons, entre outros. Em seguida, em ordem alfabética, os quatro volumes traçam um perfil dos
senadores ao estilo “folha corrida”, normalmente ilustrado com retrato e em torno de duas páginas. É
obra completa, de cunho biográfico, disponível na Biblioteca do Senado, e sua abrangência vai desde a
instauração da Casa, no Império, até a data de conclusão do trabalho, em 1986.
Sumário
1) Apresentação (v.1, v.2, v.3, v.4) – XI vas fotografias (v.1, v.2, v.3, v.4) - CCXXV
2) Nota da Coordenação (v.1, v.2, v.3, v.4) – XIII
3) Algumas características do Senado do Império e
do Senado da República (v.1, v.2, v.3, v.4) – XXI
4) Breve História do Senado (v.1) – XXIII
5) Senadores do Império e alguns da Re-
pública que foram maçons – LI
6) Relação de partidos políticos – LXIII
7) Sínteses Biográficas dos Senadores
Aarão Steinbruch a Dirceu Mendes Ar-
coverde v. 1 (pp. 1 a 648)
Domício Gondim Barreto a João Lustosa da
Cunha Paranaguá v.2 (pp. 649 a 1.308)
João Mangabeira a Manoel Caetano de Almei-
da e Albuquerque v.3 (pp. 1309 a 1.966)
Manuel Clementino do Monte a Zacharias de
Góes e Vasconcellos v.4 (pp. 1.967 a 2.626)
8) Índices (v.1, v.2, v.3, v.4) - ii
Alfabético - xxvi
Alfabético por Estado – xxvii
Onomástico – xxiv
9) Relação nominal, por Estado, dos Senado-
res Constituintes de 1987, com as respecti-
NOGUEIRA, Octaciano; FIRMO, João Sereno.Parlamentares do Império.Brasília:

Senado Federal, Centro Gráfico, 1973. 2 v.
Localizador: R 923.281 N778
Classificação:
Resumo
Escrito em comemoração ao sesquicentenário do Senado, relaciona os senadores do Império por pro-
víncia. Foi escrito pelos cientistas políticos Octaciano Nogueira e João Sereno Firmo em 1973. Apresen-
ta também uma tabela das legislaturas de 1826 a 1889, ano de Proclamação da República.
Sumário
Tabela das Legislaturas (1826-1889) 447 - Ministério dos Estrangeiros 633
- Senadores do Império, por Província 455 - Ministério da Justiça 640
- Deputados do Império, por Província 465 - Ministério da Fazenda 646
Amazonas 467 - Ministério da Guerra 653
Pará 46 - Ministério da Marinha 660
Maranhão 473 - Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas 666
Piauí 479 - Presidentes do Conselho 669
Ceará 483 - Bibliografia 673
Rio Grande do Norte 491
Paraíba 495
Pernambuco 501
Alagoas 513
Sergipe 519
Bahia 523
Espírito Santo 535
Rio de Janeiro 539
São Paulo 549
Paraná 557
Santa Catarina 559
Rio Grande do Sul 563
Goiás 569
Mato Grosso 573
Minas Gerais 577
Cisplatina 593
- Mesas do Senado (1826 –1829) 595
- Relação Cronológica dos Minis-
tros de Estado (1822-1889) 623
- Ministério do Império 625
PRESTES, Luiz Carlos.Luiz Carlos Prestes:o constituinte, o senador (1946-1948).

Sérgio Soares Braga, organizador. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial,
2003. 772 p. (Edições do Senado, 10). Disponível em: <http://www2.senado.gov.
br/bdsf/item/id/1079>. Acesso em: 08 out. 2012.
Localizador: 320.981 P936 LCP
Classificação:
Resumo
Mostra momentos importantes da vida do constituinte e senador Luiz Carlos Prestes, que passou anos
sofridos em cativeiro, inspirando respeito até mesmo em seus próprios adversários. Registro de parti-
cipantes de vários momentos históricos políticos, até mesmo do cancelamento do registro eleitoral e
da cassação dos mandatos do PCB, resultado do combate parlamentar e judiciário travado por Prestes
e seus companheiros.
Sumário
Apresentação tituinte de 1946, vol. 8, pp. 314-332 – 151
Lição (Maria do Carmo Ribeiro / Maria Prestes) – 15 Discurso sobre o 1º aniversário da vida legal do Par-
Introdução – 19 tido Comunista. Discurso pronunciado na 69ª ses-
(Sérgio Braga) são da Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia
Cronologia – 45 Constituinte, vol. 10, 23-05-46, pp.91-110 – 183
Referências Bibliográficas – 57 Acontecimentos lamentáveis e lutuosos no Largo da
A Cadeira Vazia (José Américo de Almeida) – 61 Carioca. Discurso pronunciado na 70ª sessão da As-
Parte 1 sembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
Atuação na Assembléia Constituinte de 1946 tituinte, vol. 10, 24-05-46, pp. 185-186 – 217
(fevereiro a setembro de 1946) – 69 Um discurso do senador Carlos Prestes sobre o Proje-
to de Constituição. Discurso pronunciado na 86ª ses-
– Discursos são da Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia
Constituinte, vol. 13, 17-06-46, pp. 363-390 – 221
Definição da atitude do Partido Comunista. Dis- – Encaminhando votação do Capítulo 1 do Título I do
curso pronunciado na sessão solene de instalação Projeto de Constituição. Discurso pronunciado na 125ª
da Assembléia Constituinte de 1946, Anais da As- sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia
sembléia Constituinte, vol. 1, pp. 37-42–73 Constituinte, vol. 21 – 13-08-46, pp. 77-82 – 275
A atitude do Partido Comunista. Discurso pronunciado na Organização do Poder Legislativo. Discurso pronunciado na
33ª sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem- 134ª sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
bléia Constituinte, vol. 5, 26-03-46, pp. 31-68 – 83 bléia Constituinte, vol. 21, 19-08-46, pp. 428-434 – 285
Sobre o 1º aniversário da vitória das Nações Uni- Crítica ao presidencialismo pelo senador Carlos Pres-
das. Discurso pronunciado na 58ª sessão da As- tes. Discurso pronunciado na 138ª sessão da As-
sembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons- sembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
tituinte, vol. 22, 21-08-46, pp. 140-144 – 299 estabelecia princípios diretos de política externa – 336
Protesto contra sucessivos indeferimentos. Discurso pronun- Destaques
ciado na 146ª sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Destaque para emenda nº 2.280 sobre a repartição
Assembléia Constituinte, vol. 23, 27-08-46, pp. 37-42 – 311 de poderes. Destaque defendido na 130ª sessão da
– Emendas e destaques Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
Emendas tituinte, vol.21, 16-08-46,pp.286-294 – 337
N° 2.280 (XV, 139-141) [rejeitada; XXI, 294], regulamen- Destaque para emenda nº 3.098 sobre conceito de
tando a instauração da Assembléia Nacional eleita pelo propriedade. Destaque defendido na 144ª sessão da
povo como Poder Supremo da Nação, ao qual se subor- Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
dinavam os demais ramos do aparelho de Estado – 323 tituinte, vol.22, 26-08-46, pp.407-409 – 337
N° 2.375 (XV, 166), estabelecendo o manda- Destaques para emendas nº 3.260 e 3.258.Desta-
to de dois anos para deputados federais – 327 que defendido nas 150ª e 152ª sessões da Assem-
N° 2.397 (XV, 172), determinando a adoção do cri- bléia Constituinte, Anais da Assembléia Consti-
tério da representação proporcional para a fixação tuinte, vol.23, pp.178-179 e 296-298 – 363
do número de membros do Legislativo – 328 Destaque para emenda ao artigo 201 do Projeto Revisto
N° 2.408 (XV, 175) [prejudicada; XXIV, 363], reduzindo sobre o “Estado de sítio preventivo”. Destaque solicitado na
de oito para seis anos o mandato dos senadores – 328 160ª Sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
N° 2.409 (XV, 175) [prejudicada; XXIV, 364], estipulando bléia Constituinte, vol. 24, 03-09-46, pp.129-130 – 389
que “A representação de cada estado e do DF renovar- – Requerimentos, indicações e declarações de voto
-se-á de dois em dois anos por um terço” – 329 Indicação pra revogação da Constituição outorgada. Anais
N° 2.472 ((XV, 190), estipulando que “O Po- da Assembléia Constituinte, vol.1, 18-02-46,pp.325 – 397
der Executivo é exercido pelo presidente da Re- Requerimento nº 75. Anais da Assembléia Consti-
pública e ministros de Estado” – 329 tuinte, vol.5, 36ª sessão, 02 -04- 46, pp.311 – 399
Nº 3.098 (XVI, 39) [rejeitada;XXII,410], condicionando o Indicação nº 29 – A. Sobre decreto-lei contra o di-
exercício do direito de propriedade ao interesse social – 330 reito de greve. Anais da Assembléia Constituinte,
Nº 3.257 (XVI, 93), assegurando a justiça gratuita e pro- vol.6, 44ª Sessão, 10-04-46, pp.270-279 – 401
cesso sumário ao trabalhador em todas as causas e ações Requerimento nº 353. Anais da Assembléia Constituin-
decorrentes de arrendamentos, meação, parceria, empreitada te, vol 24, 128ª Sessão, 15-08-46, pp.196-197 – 417
ou outros quaisquer contratos na vida real (XVI, 93) – 331 Declaração de voto – 421
N° 3.258 (XVI, 93) [rejeitada; XXIII,298], facultando ao Estado Os grandes debates
a desapropriação para fins de reforma agrária das terras O papel da minoria na Constituinte. Apartes de Pres-
não aproveitadas situadas nas zonas de maior densidade tes ao discurso de Otávio Mangabeira (UDN-BA) na 27ª
demográfica e /ou beneficiadas por obras públicas – 331 Sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
Nº 3.259 (XVI, 94) eliminado “aspecto chauvinista” de bléia Constituinte, vol.4, 18-03-46, pp.254-258 – 427
dispositivo do projeto primitivo no tocante à exploração Problemas constitucionais. Apartes de Prestes ao discurso
de jazidas minerais por capitais estrangeiros – 332 proferido pelo deputado Clemente Mariani (UDN-BA), na
Nº 3.260 (XVI, 94) [rejeitada;XXIII,189], proibindo a ex- 123ª Sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
portação dos lucros para suas matrizes às empresas bléia Constituinte, vol.20,12-08-46, pp.385-400 – 437
estrangeiras concessionárias de serviço público – 333 Parte II
N° 3.261 (XVI, 95), recomendando a nacio- Atuação parlamentar no Senado Federal
nalização progressiva dos bancos e das em- (outubro de 1946 a dezembro de 1947) – 469
presas de seguro e capitalização – 334 O golpe de 29 de outubro. Discurso pronuncia-
N° 3.262 (XVI, 95), condicionando o direito de pro- do na 27ª sessão do Senado Federal, Anais do Se-
priedade e seu uso ao bem-estar social – 334 nado, vol.1, 29-10-46, pp.246-247 – 471
Nº 3.383 (XVI, 140), eliminado dispositivo que recomendava Votos de congratulação pelo 29º aniversário da revolução
a formação de blocos regionais em política exterior – 335 soviética. Discurso pronunciado da 33ª sessão do Senado
Nº 3.384 (XVI, 140), regulamentando dispositivo que Federal, Anais do Senado,vol.2, 07-11-46, pp.53-62 – 475
Discurso sobre o requerimento nº 10. Discurso pro-

nunciado na 35ª sessão do Senado Federal, Anais
do Senado, vol.2, 22-11-46, pp.101-116 – 493
O Júri e sua competência. Discurso pronuncia-
do na 46ª sessão do Senado Federal, Anais do Se-
nado, vol.3, 09-12-46, pp.74-77 – 539
A respeito de emendas à proposição nº 11. Dis-
curso pronunciado na 8ª sessão do Senado Fede-
ral, Anais do Senado,vol.5, PP.344-363 – 589
A suspensão do funcionamento da Juventude Comu-
nista. Discurso pronunciado na 8ª sessão do Senado
Federal, Anais do Senado,vol.5, pp.344-363 – 547
Negando a existência de atividade subversiva dos comu-
nistas. Discurso pronunciado na 95ª sessão do Senado
Federal, Anais do Senado,vol.6,05-08-47, pp.47-66 – 629
A respeito do Projeto nº 24, de 1947. Dis-
curso pronunciado na 121ª sessão
do Senado Federal, Anais do
Senado,vol.10,12-09-47, pp.213-221 – 629
O transcurso do 1º aniversário da promulgação da
Constituição de 18 de setembro de 1946. Discurso pro-
do Senado, vol.10,18-09-47, pp.294-297 – 647
Sobre o enforcamento de Nicolas Petkow, líder da
oposição democrática da Bulgária. Discurso pro-
do Senado, vol.10, 26-09-47, pp. 414-435 – 657
Considerações em torno de declarações do Sr. Hamilton
Nogueira sobre fato que diz respeito a estudantes brasi-
leiros. Discurso pronunciado na 136ª sessão do Senado
Sobre o registro eleitoral do Partido Comunista. Dis-
curso pronunciado na 137ª sessão do Senado Federal,
Anais do Senado,vol.11, 06-10-47, pp.75-93 – 721
Contra prisões efetuadas em Alagoas. Discurso pro-
do Senado,vol.11, 20-10-47, pp. 383-385 – 759
Índice Onomástico – 763
RIBEIRO, Darcy.Darcy Ribeiro.Brasília, Senado Federal, Subsecretaria de Edições

Técnicas, 2003. 212 p. (Grandes vultos que honraram o Senado)
Localizador: 923.281 G752 DR
Classificação:
Resumo
Biografa o mineiro de Montes Claros, Darcy Ribeiro. Ressalta suas principais propostas de leis, como as
na área da educação e a que colocava o pedestre em situação privilegiada em relação ao automóvel,
capazes de gerar inversões em antigas lógicas da sociedade brasileira.
Destaca o fato de que o número das proposituras que lhe são atribuídas não era elevado, mas que sem-
pre revelaram visões contundentes e significativas sobre o Brasil, com alto potencial de transformação.
Sumário
Apresentação - 7
Introdução - Resumo da participação de Darcy Ribeiro - o
Senado entre 1991 e 1997 no contexto político nacional - 13
Capítulo 1 - As causas do atraso. As três falas no
Senado são orientadas para manter o mesmo prin-
cípio de análise e denúncia. A proposta - 38
Capítulo 2 - Em defesa da vida humana. Sonhos e
utopias em forma de leis. Ação necessária - 112
Capítulo 3 - O futuro da Nação brasileira. Aná-
lise e diagnóstico para salvar um país, segun-
do as lentes de Darcy Ribeiro - 137
Capítulo 4 - O ‘‘Senador da Educação”. A lei de dire-
trizes e bases – LDB –, um marco histórico - 149
Capítulo 5 - A lei da educação. Análise específica de uma
questão básica na construção de uma nação soberana - 171
Bibliografia - As obras de Darcy Ribei-
ro e os livros consultados - 203
SISSON, S. A. (Ed.).Galeria dos brasileiros ilustres.Brasília: Senado Federal, 1999.

2 v., il. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/1027>. Acesso
em: 25 abr. 2012.
Localizador: R 920.081 G154 GDB
Classificação:
Resumo
Avalia ser possível revelar grandes acontecimentos políticos de um país por meio das histórias de esta-
distas, diplomatas, sábios e poetas. O livro abarca os primórdios do Império, o grito da Independência
e seus principais acontecimentos e atores, com figuras marcantes como o padre José de Anchieta que,
embora não nascido no Brasil, foi preponderante nos desdobramentos históricos, até o padre Caldas,
poeta e famoso orador fluminense.
O autor diz que a aproximação com o herói das batalhas ou com o poeta na efervescência de sua
produção literária faz com que o cidadão comum sinta-se partícipe da história. Também as gerações
futuras poderão se inspirar no exemplo desses brasileiros ilustres e de seus feitos.
Sumário
Advertência do Editor Visconde de Itaboraí
Pág.11 Pág. 73
Introdução Marquês de Monte Alegre
Pág. 13 Pág. 79
Senhor Marquês de Caxias
Pág. 17 Pág. 85
Marquês de Paraná Marquês de Abrantes
Pág. 19 Pág. 99
Eusébio de Queiróz Conde de Irajá
Pág.25 Pág.l07
Barão de Mauá Bernardo de Sousa Franco
Pág.33 Pág; 115
José Clemente Pereira Cândido Batista de Oliveira
Pág.39 Pág.123
Visconde do Uruguai Marquês de Valença
Pág.47 Pág.131
Visconde de Abaeté Visconde de Maranguape
Pág.55 Pág. 139
Marquês de Olinda Visconde de Sapucaí
Pág.65 Pág. 145
Visconde de Caitu Pág.427

Pág. 155 Januário da Cunha Barbosa
José Bonifácio de Andrada e Silva Pág.435
Pág. 165 Marquês de Paranaguá
Visconde de Caravelas Pág.443
Pág. l77 Bispo de Anemúria
D. Pedro II Pág.453
Pág. 183 Teresa Cristina Maria
Luís Pedreira do Couto Ferraz Pág.465
Pág. 191
José Maria da Silva Paranhos
Pág. 203
Gabriel José Rodrigues dos Santos
Pág. 211
Barão do Iguaraçu
Pág. 223
Marquês de Baependi
Pág. 231
José Martiniano de Alencar
Pág. 247
Evaristo Ferreira da Veiga
Pág. 257
A. C. R. de Andrada Machado e Silva
Pág. 267
João da Silva Carrão
Pág. 283
Conde de Santa Cruz, Arcebispo da Bahia
Pág. 295
Fr. Francisco do Monte Alverne
Pág. 313
Jerônimo Francisco Coelho
Pág. 341
Francisco de Lima e Silva
Pág. 357
Visconde do Rio Bonito
Pág. 369
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro
Pág. 377
Bernardo Pereira de Vasconcelos
Pág. 385
Francisco Diogo Pereira de Vasconcelos
Pág. 395
Sérgio Teixeira de Macedo
Pág. 401
Manuel Felizardo de Sousa e Melo
Pág.419
José Tomás Nabuco de Araújo
SOUSA, Pompeu.Pompeu de Sousa:perfil parlamentar.2.ed. Brasília: Senado

Federal, 2001. 593 p. (Grandes vultos que honraram o Senado)
Localizador: 923.281 G272 OS 2.ED.
Classificação:
Resumo
Considerado um político lúcido e combativo, Pompeu de Souza foi responsável, na Assembleia Nacional
Constituinte (ANC), pelo artigo 220, que proporcionou aos meios de comunicação ampla liberdade de
imprensa. Em sua atuação política no Distrito Federal, contribuiu para a elaboração do plano diretor
do DF, as diretrizes da política urbana, a fixação de normas para licitação e contratos da administração
pública, e o financiamento, pela União, de sistemas de educação e saúde.
Democrata convicto, defensor da liberdade e da Justiça, educador emérito, co-fundador da Universi-
dade de Brasília, e um dos mais importantes e influentes jornalistas do país, foi o criador do lead, pa-
rágrafo principal de um texto jornalístico, que estabelece uma comunicação imediata com os leitores.
No jornalismo, trabalhou no Diário Carioca e foi contemporâneo de Carlos Castello Branco, Armando
Nogueira, Jânio de Freitas e Evandro Carlos de Andrade. Na política e no mundo artístico, conviveu com
Juscelino Kubitschek, Assis Chateaubriand, San Thiago Dantas, Afonso Arinos, Paulo Mendes Campos,
Nelson Rodrigues, Claudio Santoro, Nelson Pereira dos Santos, Ferreira Gullar e Otto Lara Rezende.
Politicamente, conspirou contra o Estado Novo. Foi fundador da UDN, tendo criado a corrente Esquerda
Democrática, que viria a se tornar o Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Sumário
Dados Biográficos 13 a 15 Capítulo III - Deficientes, Aposenta-
Atuação Parlamentar – Discursos 17 dos e Servidores Públicos 71 a 92
O aposentado 73
Capítulo I - Autobiografia 23 a 38 O salário mínimo 74 a 80
A carreira jornalística 25 a 30 Assistência aos deficientes 81
A época "Prestes-Vargas" 31 a 38 O aposentado e o servidor público 82
Política nacional de salários 83 a 92
Capítulo II - Cultura, Educação e Desporto 39 a 70
A res publica 41 a 51 Capítulo IV - O Distrito Federal 93 a 158
A apolitização do País e o Corpus Christi 52 a 56 As escolas particulares no DF 95 a 99
Pesquisa científica e tecnológica 57 a60 O futuro de Brasília 100 a 104
O esporte no País 61 a 66 A despoluição do lago Paranoá 105 a 112
A União dos Trabalhadores Intelectuais 67 a 70 Qualidade de vida no DF 113 a 121
Águas e esgotós no lago Paranoá 122 a 125
Aumento nas tarifas de ônibus 126 a 128

Autonomia política no DF 129 a 130 Capítulo VIII – Reforma Agrária e Reforma Urbana 294 e 295
Eleições diretas no DF 131 a 134 As populações rurais do País 297 a 312
Loteamentos irregulares no DF 135 a 142 A reforma agrária e a reforma urbana 299 a 301
Moradia no DF 143 a 147 A reforma agrária e as grandes cidades 304 a 307
Aumento de mensalidades nas esco- A Constituição, a reforma agrária e o par-
las particulares 148 a 151 lamentarismo 308 a 312
Os professores no DF e no Brasil 152 a 154
A estrutura sui generis do DF 155 a 158 Capítulo IX - Temas Políticos 313 a 336
Liberdade de imprensa 315
Capítulo V - O Governo Collor 159 a 190 A luta não vai parar 316 a 331
O governo Collor 161 a 176 O desligamento do PMDB - DF 332 e 333
O governo Collor e a Petrobras 177 a 181 A privatização 334 a 336
O serviço público 182 a 189
Pareceres 337 a 391
Capítulo VI - Homenagens Prestadas 191 a 268 Parecer nº 5, de 1987 339 e 340
Quarenta anos da Carta Universal dos Di- Parecer nº 26, de 1987 341 a 345
reitos Humanos 193 a 197 Parecer s/nº, de 1989 346 a 351
Homenagem a Machado de Assis 198 a 204 Parecer nº 254, 1989 352 a 354
Manifesto dos arquitetos à população brasileira 205 a 208 Parecer nº 271, de 1989 355 a 357
Homenagem a Luiz Vianna Filho 209 a 217 Parecer nº 320, de 1989 358 a 366
O "Dia Mundial do Meio Ambiente" e o "Dia Mun- Parecer nº 345, de 1989 367 a 370
dial da Liberdade de Imprensa” 218 a 224 Parecer nº 403, de 1989 371 e 372
A Frente Popular Brasília 225 a 232 Parecer nº 69, de 1990 373 e 374
Carta de desligamento de um assessor do Ministro Magri Parecer nº 284, de 1990 375 a 377
Homenagem a Victor Civita 233 a 242 Parecer nº 312, de 199 378 e 379
Homenagem ao Senador Afonso Ari- Parecer nº 73, de 1990 380 a 382
nos de Mello Franco 243 a 247 Parecer nº 479, de 1990 383 a 386
O segundo aniversário da Constituição 248 a 255 Proposta de Emenda à Constituição 387 a 391
Um discurso emocionado 256 a 259
Projetos de Lei 393 a 484
Capítulo VII – Pompeu de Sousa na Constituinte 260 a 268 Projeto de Lei do Senado nº 91, de 1988 395 a 401
Projeto de Lei do Senado nº 5, de 1989 402 a 404
Discussão do Projeto de Resolução nº 2 269 a 295 Projeto de Lei do DF nº 1, de 1989 405 a 410
Discussão do Projeto de Constituição 271 a 273 Projeto de Lei do DF nº 2, de 1989 411 a 416
Projeto de resolução que acrescenta parágrafo ao Projeto de Lei do DF nº 19, de 1989 417 a 419
artigo 2º do Regimento Interno 274 a 280 Projeto de Lei do Senado nº 129, de 1989 420 a 422
Projeto de Lei do Senado nº 172, de 1989 423 e 424
Necessidade de retratação pública do cons- Projeto de Lei do Senado nº 181, de 1989 425 a 444
tituinte Daso Coimbra 281 e 282 Projeto de Lei do Senado nº 356, de 1989 445 e 446
Encaminhamento da votação da Emenda nº 291 283 e 284 Projeto de Lei do DF nº 97, de 1989 447 e 448
Encaminhamento da votação do Destaque nº 2 285 e 286 Projeto de Lei do Senado nº 11, de 1990 449 a 477
Desligamento do orador dos quadros do Projeto de Lei do Senado nº 217, de 1990 478 a 480
PMDB e o ingresso no PSDB 287 a 289 Projeto de Lei do Senado nº 79, de 1990 481 e 482
Defesa da emenda que propõe a gratuida- Projeto de Lei do Senado nº 110, de 1990 483 e 484
de universal dos registros civis 290 e 291
O projeto de Constituição 292 e 293 Depoimentos 485 a 541

Índice Temático e Onomástico 543 a 551
TAVARES, Zózimo.Petrônio Portella.Brasília, 2010. 223 p. (Grandes vultos que

honraram o Senado, 7)
Localizador: 923.281 G752 PP
Classificação:
Resumo
Biografa Petrônio Portella, considerado o “arquiteto da abertura democrática”, por sua habilidade na
arte de dialogar. Destaca que, graças a seu esforço pessoal, foi possível efetivar o acordo com os mi-
litares, que ficou conhecido como a Missão Portella, para uma abertura ampla, lenta e gradual, com a
anistia aos exilados políticos pela ditadura.
Relembra fatos como: sua presidência no Senado entre 1971 e 1973; a liderança no governo Médici;
em 1974, reeleito senador, a Missão Portella durante o governo Geisel em seus planos de abertura;
nova presidência no Senado entre 1977 e 1979; comando da Comissão de Relações Exteriores, função
que abandonou para exercer o cargo de ministro da Justiça de João Figueiredo; cotação para a suces-
são presidencial, dada sua capacidade de articulação; e, finalmente, seu falecimento em Brasília, vítima
de ataque cardíaco.
Sumário
Apresentação à série 9 O "Pacote de Abril" 103
Prefácio - Petrônio Portella e a arte do diálogo 11 Uma elegância irônica 112
Introdução - De Aquiles a Petrônio 13 Uma lembrança de sábados passados 115
Capítulo 1 - O arquiteto da abertura Iconografia 117
Os últimos dias de Petrônio 21
Um perigoso jogo de cena 28 Capítulo 3 - O gênio da raça
A abertura sem Petrônio 36 O piauiense do século 135
É proibido proibir 42 O berço natal 136
A morte do AI-5 48 O menino que falava mal 137
A sucessão antecipada 50 A mudança para a capital 138
Anistia ampla, geral e irrestrita 52 Derrota na estreia 143
A reforma partidária 54 O caso Zezé Leão 145
Greves e terrorismo 54 O líder da oposição casa-se com a filha do governador 147
Iconografia 67 As oposições coligadas 153
Capítulo 2 - A Missão Portella Acidente da Cruz do Cassaco 153
A abertura lenta e gradual 85 A eleição para prefeito 155
A cidade em chamas 156
Um passo para trás 99 Juntando água e óleo para chegar ao governo 159
A mordaça da Lei Falcão 102 A revolta da PM 166
A aproximação com Jango 168

Do interior aos Estados Unidos 171
64: equilibrando-se no fio da navalha 173
Discurso incendiário 174
A imortalidade póstuma 182
Homenagens 184
A sobrevivência do esquema Portella 185
Auto-retrato 189
Estava escrito nas estrelas (7) 192
Iconografia 199
Bibliografia 217

VIANA FILHO, Luiz.A vida de Ruy Barbosa.14. ed. Salvador: Assembleia Legislativa
do Estado da Bahia, 2008. 665 p.
Localizador: 923.281 B238VI VRB 14.ED.
Classificação:
Resumo
Edição post mortem promovida pelos herdeiros de Luiz Viana Filho, acadêmico que dá nome à Bibliote-
ca do Senado Federal, dedicada a traçar biografia do patrono da instituição, Ruy Barbosa. A obra apre-
senta citações e transcrições que não só delineiam a trajetória pessoal do tribuno, com destaque para
seus grandes momentos, mas que também conferem contextualização histórica de diferentes épocas
do Império e da República no Brasil. A edição anterior (11. ed., 490p.) foi elaborada no Rio de Janeiro
pela editora Nova Fronteira, em 1987, quando o autor ainda vivia.
Sumário
Prefácio à edição do centenário do autor – 09 XXIII. Sob os muros de Tróia – 451
Nota do autor à 7ª edição – 17 XXIV. A guerra – 483
I. Os Barbosas – 33 XXV. Glórias e lutas – 517
II. O sofrimento conduz ao prazer – 41 XXVI. O homem e a máscara – 539
III. A formiga entre as cigarras – 53 Bibliografia – 565
IV. Ensaios – 79
V. Escravo dos credores – 95 Apêndices
VI. Maria Augusta – 95 Ruy, a Constituinte e a Constituição de 1891 – 575
VII. O Papa e o concílio – 119 A verdade na biografia – 593
VIII. Duas Câmaras – 139
IX. A Reforma – 159 Anexo
X. O seu próprio retrato – 177 Bibliografia de Luiz Viana Filho – 651
XI. Escravidão e liberdade – 189
XII. Derrotas – 205
XIII. A grande experiência – 221
XIV. Encruzilhada – 239
XV. O imperador – 255
XVI. Ouro e papel – 269
XVII. Fausto e Mefístofeles – 301
XVIII. A luta contra a violência – 313
XIX. Exílio – 337
XX. A sombra de um morto – 371
XXI. O caminho do poder – 399
XXII. Haia – 425
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Dados biográficos dos presidentes

do Senado Federal:1826 a 1999. 5. ed. Atual. Brasília: 1997. 99 p. il.
Localizador: R 923.281 B823 DP 1826-1999 5.ED.
Classificação:
Resumo
A obra, de 1997, apresenta todos os presidentes do Senado, desde 1826, no período imperial, até 1999,
legislatura presidida por Antonio Carlos Magalhães. Cada presidente é apresentado em sua filiação
pessoal, partidária e política, bem como em sua trajetória pública e em suas principais contribuições e
atuações no campo político, período de gestão à frente do Senado, cargos exercidos, títulos honorários
e condecorações recebidas.
Ao final, é apresentada uma lista bibliográfica para o pesquisador interessado em conhecer mais pro-
fundamente o biografado.
Sumário
14 - Antônio Paulino Limpo de Abreu
1 - José Egídio Álvares de Almeida - Mar- - Visconde de Abaeté 25
quês de Santo Amaro 9 15 - José Ildefonso de Souza Ra-
2 - O. José Caetano da Silva Coutinho 10 mos - Visconde de Jaguari 27
3 - Bento Barroso Pereira 11 16 - João Maurício Wanderley - Barão de Cotejipe 28
4 - Antônio Luiz Pereira da Cunha - Mar- 17 - Braz Carneiro Nogueira da Costa Gama - Se-
quês de Inhambupe 12 gundo Visconde de Baependi 30
5 - Manuel Jacinto Nogueira da Gama 18 - João Lins Vieira Cansanção de Si-
- Marquês de Baependi 14 nimbú - Visconde de Sinimbú 31
6 - Diogo Antônio Feijó 16 19 - Antônio Cândido da Cruz Macha-
7 - Francisco Vilela Barbosa - Marquês de Paranaguá 17 do - Visconde do Serro Frio 33
8 - Estevão Ribeiro de Rezende - Marquês de Valença 18 20 - Paulino José Soares de Souza (2º) 34
9 - José da Costa Carvalho - Marquês de Monte Alegre 19 21 - Floriano Vieira Peixoto 35
10 - João Vieira de Carvalho - Marquês de Lages 20 22 - Prudente José de Moraes Barros 37
11 - Luiz José de Oliveira Mendes - Pri- 23 - Manoel Vitorino Pereira 39
meiro Barão de Monte Santo 21 24 - Francisco de Assis Rosa e Silva 40
12 - Cândido José de Araújo Viana - Marquês de Sapucaí 22 25 - Afonso Augusto Moreira Pena 41
13 - Manoel Inácio Cavalcanti de La- 26 - Nilo Procópio Peçanha 42
cerda - Barão de Pirapama 24 27 - Venceslau Brás Pereira Gomes 43
28 - Urbano Santos da Costa Araújo 44

29 - Delfim Moreira da Costa Ribeiro 45
30 - Francisco Álvaro Bueno de Paiva 46
31 - Estácio de Albuquerque Coimbra 47
32 - Fernando de Mello Viana 48
33 - Antônio Garcia de Medeiros Neto 50
34 - Waldomiro de Barros Magalhães 51
35 - Nereu de Oliveira Ramos 52
36 - João Fernandes Campos Café Filho 54
37 - Alexandre Marcondes Machado Filho 56
38 - Apolônio Jorge de Faria Salles 57
39 - João Belchior Marques Goulart 58
40 - Auro Soares de Moura Andrade 60
41 - Gilberto Marinho 63
42 - João Cleofas de Oliveira 64
43 - Petrônio Portella Nunes 65
44 - Filinto Müller 67
45 - Paulo Francisco Torres 69
46 - José de Magalhães Pinto 71
47 - Luiz Viana Filho 73
48 - Jarbas Gonçalves Passarinho 75
49 - Nilo de Souza Coelho 78
50 - Moacyr Dalla 80
51 - José Manuel Fontanillas Fragelli 82
52 - Humberto Coutinho de Lucena 84
53 - Nelson de Souza Carneiro 87
54 - Carlos Mauro Cabral Benevides 91
55 - José Sarney 95
56 - Antonio Carlos Magalhães 97
Dados biográficos dos presidentes do Senado Federal:Dados biográficos dos

senadores da Bahia,1826-2000. 3. ed. rev. e atual. Brasília: 2000. 251 p.
Classificação:
Resumo
Lançado por ocasião da 4ª Feira Internacional do Livro da Bahia, realizada de 11 a 16 de junho de 1996,
a obra registra atos, feitos, lutas e vitórias dos parlamentares do estado, retratando parte da história
do Brasil. Na visão do então senador Antônio Carlos Magalhães, que presidiu a Casa (1997-1999 e
2000-maio 2001), o Senado Federal é primordialmente um fórum de debates, tendo como funções
permanentes a representação dos interesses da Federação e o zelo por seu equilíbrio. Os parlamentares,
por sua vez, avalia o senador na apresentação da obra, contribuem para a modernização institucional
do país. Entre os biografados estão figuras de expressão nacional como João Mangabeira, Josaphat
Marinho, Luiz Viana Filho, Muniz Sodré, Octávio Mangabeira, Rui Barbosa, Paulo Souto, Ruy Santos e
Zacharias de Góes.
Sumário
Apresentação à 3ª edição 7 João José de Oliveira Junqueira 57
Apresentação à 2ª edição 9 João Mangabeira 59
Apresentação 11 João Maurício Wanderley 63
Esclarecimentos 13 Josaphat Marinho 67
Aloysio de Carvalho 15 José Antonio Saraiva 89
Antônio Balbino 19 José Carlos Pereira de Almeida Torres 91
Antonio Carlos Magalhães 21 José Joaquim Carneiro de Campos 93
Antonio Fernandes 27 José Marcelino 95
Antônio Ferrão 29 José da Silva Lisboa 97
Arthur Rios 31 Juracy Magalhães 101
Cassiano Espiridião de Melo Matos 33 Jutahy Magalhães 105
Clemente Ferreira Franco 35 Landulpho Alves 111
Cunha e Menezes 37 Lima Teixeira 113
Djalma Bessa 39 Lomanto Júnior 115
Domingos Borges de Barros 41 Luís Antonio Pereira Francisco 119
Fernandes de Cunha 43 Luís Joaquim Duque Estrada Furtado de Mendonça 121
Francisco Carneiro de Campos 45 Luiz José de Carvalho e Melo 123
Francisco Gê Acaiaba de Montezuma 47 Luiz Viana 125
Francisco Gonçalves Martins 49 Luiz Viana (Filho) 129
Francisco de Souza Paraíso 51 Luiz Viana (Neto) 137
Heitor Dias 53 Manoel Victorino 139
Manuel Alves Branco 143

Manuel Galvão 145
Manuel Pinto de Souza Dantas 147
Manuel dos Santos Martins Valasques 149
Manuel Vieira Tosta 151
Medeiros Neto 153
Miguel Calmon 155
Muniz Sodré 159
Nabuco de Araújo 161
Neves da Rocha 163
Octávio Mangabeira 165
Ovídio Teixeira 169
Pacheco de Oliveira 171
Paulo Souto 173
Pedro Lago 177
Pedro Leão Velloso 179
Pereira Moacir 181
Renato Onofre Pinto Aleixo 183
Ruy Bacelar 185
Rui Barbosa 189
Ruy Santos 233
Severino Vieira 237
Silva Ferraz 239
Virgílio Damázio 243
Waldeck Ornelas 245
Zacharias de Góes 249
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Apresentação à 3ª edição 7

Apresentação à 2ª edição 9 Apresentação 11 Esclarecimentos 13 Aloysio de
Carvalho 15 Antônio Balbino 19 Antonio Carlos Magalhães 21 Antonio Fernandes
27 Antônio Ferrão 29 Arthur Rios 31 Cassiano Espiridião de Melo Matos 33
Clemente Ferreira Franco 35 Cunha e Menezes 37 Djalma Bessa 39 Domingos
Borges de Barros 41 Fernandes de Cunha 43 Francisco Carneiro de Campos
45 Francisco Gê Acaiaba de Montezuma 47 Francisco Gonçalves Martins 49
Francisco de Souza Paraíso 51 Heitor Dias 53 João José de Oliveira Junqueira
57 João Mangabeira 59 João Maurício Wanderley 63 Josaphat Marinho 67
José Antonio Saraiva 89 José Carlos Pereira de Almeida Torres 91 José Joaquim
Carneiro de Campos 93 José Marcelino 95 José da Silva Lisboa 97 Juracy
Magalhães 101 Jutahy Magalhães 105 Landulpho Alves 111 Lima Teixeira 113
Lomanto Júnior 115 Luís Antonio Pereira Francisco 119 Luís Joaquim Duque
Estrada Furtado de Mendonça 121 Luiz José de Carvalho e Melo 123 Luiz Viana
125 Luiz Viana (FilhDados biográficos dos senadores da Paraíba, 1826–2000.
Brasília: 2000. 132 p.
Classificação:
Resumo
Apresenta informações sobre ideias e ações que, na visão do então senador e primeiro-secretário do
Senado, Ronaldo Cunha Lima, foram fundamentais para a formação cultural e política do povo bra-
sileiro. Dados biográficos dos senadores da Paraíba abrange o período de 1824 a 2000; tem a função
de auxiliar a conservar a memória política do país, servindo de fonte a pesquisadores e ao público em
geral, numa amostra de seus personagens mais ilustres.

Cunha Lima acredita que o projeto das biografias tornou-se um ambicioso processo de conservação e
democratização da informação e traz biografias que enriquecem a trajetória política de homens pú-
blicos como Antônio Mariz, Assis Chateaubriand, Cunha Lima, Epitácio Pessoa, Humberto Lucena, João
Agripino e outros.
Sumário
Nota explicativa 5
Apresentação 7
Abdon Milanez 9
Adalberto Ribeiro 11
Almeida Barreto 13
Álvaro Machado 15
Antônio Mariz 17
Antônio Massa 21
Argemiro de Figueiredo 23
Assis Chateaubriand 25
Carneiro da Cunha 27
Castro Pinto 29
Coelho Lisboa 29
Cunha Lima 33
Cunha Pedrosa 37
Cunha Vasconcelos 39
Domício Gondim 41
Duarte Lima 43
Epitácio Pessoa 45
Firmino da Silveira 51
Flávio Clementino da Silva Freire 53
Frederico de Almeida e Albuquerque 55
Gama Mello 57
Humberto Lucena 59
João Agripino 75
João Arruda 77
João Florentino Meira de Vasconcelos 79
João Neiva 81
João Severiano Maciel da Costa 83
José Américo 87
José Gaudêncio Correa de Queiroz 91
Manuel de Carvalho Paes de Andrade 93
Marcondes Gadelha 97
Milton Cabral 101
Ney Suassuna 103
Octacílio Camelo de Albuquerque 109
Raimundo Lira 111
Ronaldo Cunha Lima 113
Ruy Carneiro 117
Silva Júnior 119
Velloso Borges (Manoel) 121
Velloso Borges (Virgínio de) 123
Venâncio Neiva 125
Vergniaud Wanderley 127
Walfredo Leal 129
Wellington Roberto 131
NETO, Leonardo Leite.Catálogo biográfico dos senadores brasileiros:de 1826 a

1986. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1986. 4 v.
Localizador: : R 923.281 B 823 CBS
Classificação:
Resumo
A coleção, em seu primeiro volume, exibe estatísticas sobre os dados biográficos dos senadores (ex.:
escolaridade, ocupação de outros cargos públicos e atividades, distribuição por estado etc.), caracte-
rísticas e história do Senado brasileiro (assinada pelo cientista político Vamireh Chacon), senadores
maçons, entre outros. Em seguida, em ordem alfabética, os quatro volumes traçam um perfil dos
senadores ao estilo “folha corrida”, normalmente ilustrado com retrato e em torno de duas páginas. É
obra completa, de cunho biográfico, disponível na Biblioteca do Senado, e sua abrangência vai desde a
instauração da Casa, no Império, até a data de conclusão do trabalho, em 1986.
Sumário
1) Apresentação (v.1, v.2, v.3, v.4) – XI vas fotografias (v.1, v.2, v.3, v.4) - CCXXV
2) Nota da Coordenação (v.1, v.2, v.3, v.4) – XIII
3) Algumas características do Senado do Império e
do Senado da República (v.1, v.2, v.3, v.4) – XXI
4) Breve História do Senado (v.1) – XXIII
5) Senadores do Império e alguns da Re-
pública que foram maçons – LI
6) Relação de partidos políticos – LXIII
7) Sínteses Biográficas dos Senadores
Aarão Steinbruch a Dirceu Mendes Ar-
coverde v. 1 (pp. 1 a 648)
Domício Gondim Barreto a João Lustosa da
Cunha Paranaguá v.2 (pp. 649 a 1.308)
João Mangabeira a Manoel Caetano de Almei-
da e Albuquerque v.3 (pp. 1309 a 1.966)
Manuel Clementino do Monte a Zacharias de
Góes e Vasconcellos v.4 (pp. 1.967 a 2.626)
8) Índices (v.1, v.2, v.3, v.4) - ii
Alfabético - xxvi
Alfabético por Estado – xxvii
Onomástico – xxiv
9) Relação nominal, por Estado, dos Senado-
res Constituintes de 1987, com as respecti-
PRESTES, Luiz Carlos.Luiz Carlos Prestes:o constituinte, o senador (1946-1948).

Sérgio Soares Braga, organizador. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial,
2003. 772 p. (Edições do Senado, 10). Disponível em: <http://www2.senado.gov.
br/bdsf/item/id/1079>. Acesso em: 08 out. 2012.
Localizador: 320.981 P936 LCP
Classificação:
Resumo
Mostra momentos importantes da vida do constituinte e senador Luiz Carlos Prestes, que passou anos
sofridos em cativeiro, inspirando respeito até mesmo em seus próprios adversários. Registro de parti-
cipantes de vários momentos históricos políticos, até mesmo do cancelamento do registro eleitoral e
da cassação dos mandatos do PCB, resultado do combate parlamentar e judiciário travado por Prestes
e seus companheiros.
Sumário
Apresentação tituinte de 1946, vol. 8, pp. 314-332 – 151
Lição (Maria do Carmo Ribeiro / Maria Prestes) – 15 Discurso sobre o 1º aniversário da vida legal do Par-
Introdução – 19 tido Comunista. Discurso pronunciado na 69ª ses-
(Sérgio Braga) são da Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia
Cronologia – 45 Constituinte, vol. 10, 23-05-46, pp.91-110 – 183
Referências Bibliográficas – 57 Acontecimentos lamentáveis e lutuosos no Largo da
A Cadeira Vazia (José Américo de Almeida) – 61 Carioca. Discurso pronunciado na 70ª sessão da As-
Parte 1 sembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
Atuação na Assembléia Constituinte de 1946 tituinte, vol. 10, 24-05-46, pp. 185-186 – 217
(fevereiro a setembro de 1946) – 69 Um discurso do senador Carlos Prestes sobre o Proje-
to de Constituição. Discurso pronunciado na 86ª ses-
– Discursos são da Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia
Constituinte, vol. 13, 17-06-46, pp. 363-390 – 221
Definição da atitude do Partido Comunista. Dis- – Encaminhando votação do Capítulo 1 do Título I do
curso pronunciado na sessão solene de instalação Projeto de Constituição. Discurso pronunciado na 125ª
da Assembléia Constituinte de 1946, Anais da As- sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia
sembléia Constituinte, vol. 1, pp. 37-42–73 Constituinte, vol. 21 – 13-08-46, pp. 77-82 – 275
A atitude do Partido Comunista. Discurso pronunciado na Organização do Poder Legislativo. Discurso pronunciado na
33ª sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem- 134ª sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
bléia Constituinte, vol. 5, 26-03-46, pp. 31-68 – 83 bléia Constituinte, vol. 21, 19-08-46, pp. 428-434 – 285
Sobre o 1º aniversário da vitória das Nações Uni- Crítica ao presidencialismo pelo senador Carlos Pres-
das. Discurso pronunciado na 58ª sessão da As- tes. Discurso pronunciado na 138ª sessão da As-
sembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons- sembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
tituinte, vol. 22, 21-08-46, pp. 140-144 – 299 estabelecia princípios diretos de política externa – 336
Protesto contra sucessivos indeferimentos. Discurso pronun- Destaques
ciado na 146ª sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Destaque para emenda nº 2.280 sobre a repartição
Assembléia Constituinte, vol. 23, 27-08-46, pp. 37-42 – 311 de poderes. Destaque defendido na 130ª sessão da
– Emendas e destaques Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
Emendas tituinte, vol.21, 16-08-46,pp.286-294 – 337
N° 2.280 (XV, 139-141) [rejeitada; XXI, 294], regulamen- Destaque para emenda nº 3.098 sobre conceito de
tando a instauração da Assembléia Nacional eleita pelo propriedade. Destaque defendido na 144ª sessão da
povo como Poder Supremo da Nação, ao qual se subor- Assembléia Constituinte, Anais da Assembléia Cons-
dinavam os demais ramos do aparelho de Estado – 323 tituinte, vol.22, 26-08-46, pp.407-409 – 337
N° 2.375 (XV, 166), estabelecendo o manda- Destaques para emendas nº 3.260 e 3.258.Desta-
to de dois anos para deputados federais – 327 que defendido nas 150ª e 152ª sessões da Assem-
N° 2.397 (XV, 172), determinando a adoção do cri- bléia Constituinte, Anais da Assembléia Consti-
tério da representação proporcional para a fixação tuinte, vol.23, pp.178-179 e 296-298 – 363
do número de membros do Legislativo – 328 Destaque para emenda ao artigo 201 do Projeto Revisto
N° 2.408 (XV, 175) [prejudicada; XXIV, 363], reduzindo sobre o “Estado de sítio preventivo”. Destaque solicitado na
de oito para seis anos o mandato dos senadores – 328 160ª Sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
N° 2.409 (XV, 175) [prejudicada; XXIV, 364], estipulando bléia Constituinte, vol. 24, 03-09-46, pp.129-130 – 389
que “A representação de cada estado e do DF renovar- – Requerimentos, indicações e declarações de voto
-se-á de dois em dois anos por um terço” – 329 Indicação pra revogação da Constituição outorgada. Anais
N° 2.472 ((XV, 190), estipulando que “O Po- da Assembléia Constituinte, vol.1, 18-02-46,pp.325 – 397
der Executivo é exercido pelo presidente da Re- Requerimento nº 75. Anais da Assembléia Consti-
pública e ministros de Estado” – 329 tuinte, vol.5, 36ª sessão, 02 -04- 46, pp.311 – 399
Nº 3.098 (XVI, 39) [rejeitada;XXII,410], condicionando o Indicação nº 29 – A. Sobre decreto-lei contra o di-
exercício do direito de propriedade ao interesse social – 330 reito de greve. Anais da Assembléia Constituinte,
Nº 3.257 (XVI, 93), assegurando a justiça gratuita e pro- vol.6, 44ª Sessão, 10-04-46, pp.270-279 – 401
cesso sumário ao trabalhador em todas as causas e ações Requerimento nº 353. Anais da Assembléia Constituin-
decorrentes de arrendamentos, meação, parceria, empreitada te, vol 24, 128ª Sessão, 15-08-46, pp.196-197 – 417
ou outros quaisquer contratos na vida real (XVI, 93) – 331 Declaração de voto – 421
N° 3.258 (XVI, 93) [rejeitada; XXIII,298], facultando ao Estado Os grandes debates
a desapropriação para fins de reforma agrária das terras O papel da minoria na Constituinte. Apartes de Pres-
não aproveitadas situadas nas zonas de maior densidade tes ao discurso de Otávio Mangabeira (UDN-BA) na 27ª
demográfica e /ou beneficiadas por obras públicas – 331 Sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
Nº 3.259 (XVI, 94) eliminado “aspecto chauvinista” de bléia Constituinte, vol.4, 18-03-46, pp.254-258 – 427
dispositivo do projeto primitivo no tocante à exploração Problemas constitucionais. Apartes de Prestes ao discurso
de jazidas minerais por capitais estrangeiros – 332 proferido pelo deputado Clemente Mariani (UDN-BA), na
Nº 3.260 (XVI, 94) [rejeitada;XXIII,189], proibindo a ex- 123ª Sessão da Assembléia Constituinte, Anais da Assem-
portação dos lucros para suas matrizes às empresas bléia Constituinte, vol.20,12-08-46, pp.385-400 – 437
estrangeiras concessionárias de serviço público – 333 Parte II
N° 3.261 (XVI, 95), recomendando a nacio- Atuação parlamentar no Senado Federal
nalização progressiva dos bancos e das em- (outubro de 1946 a dezembro de 1947) – 469
presas de seguro e capitalização – 334 O golpe de 29 de outubro. Discurso pronuncia-
N° 3.262 (XVI, 95), condicionando o direito de pro- do na 27ª sessão do Senado Federal, Anais do Se-
priedade e seu uso ao bem-estar social – 334 nado, vol.1, 29-10-46, pp.246-247 – 471
Nº 3.383 (XVI, 140), eliminado dispositivo que recomendava Votos de congratulação pelo 29º aniversário da revolução
a formação de blocos regionais em política exterior – 335 soviética. Discurso pronunciado da 33ª sessão do Senado
Nº 3.384 (XVI, 140), regulamentando dispositivo que Federal, Anais do Senado,vol.2, 07-11-46, pp.53-62 – 475
Discurso sobre o requerimento nº 10. Discurso pro-

do Senado, vol.2, 22-11-46, pp.101-116 – 493
O Júri e sua competência. Discurso pronuncia-
do na 46ª sessão do Senado Federal, Anais do Se-
nado, vol.3, 09-12-46, pp.74-77 – 539
A respeito de emendas à proposição nº 11. Dis-
curso pronunciado na 8ª sessão do Senado Fede-
ral, Anais do Senado,vol.5, PP.344-363 – 589
A suspensão do funcionamento da Juventude Comu-
nista. Discurso pronunciado na 8ª sessão do Senado
Federal, Anais do Senado,vol.5, pp.344-363 – 547
Negando a existência de atividade subversiva dos comu-
nistas. Discurso pronunciado na 95ª sessão do Senado
A respeito do Projeto nº 24, de 1947. Dis-
curso pronunciado na 121ª sessão
do Senado Federal, Anais do
Senado,vol.10,12-09-47, pp.213-221 – 629
O transcurso do 1º aniversário da promulgação da
Constituição de 18 de setembro de 1946. Discurso pro-
do Senado, vol.10,18-09-47, pp.294-297 – 647
Sobre o enforcamento de Nicolas Petkow, líder da
oposição democrática da Bulgária. Discurso pro-
do Senado, vol.10, 26-09-47, pp. 414-435 – 657
Considerações em torno de declarações do Sr. Hamilton
Nogueira sobre fato que diz respeito a estudantes brasi-
leiros. Discurso pronunciado na 136ª sessão do Senado
Sobre o registro eleitoral do Partido Comunista. Dis-
curso pronunciado na 137ª sessão do Senado Federal,
Anais do Senado,vol.11, 06-10-47, pp.75-93 – 721
Contra prisões efetuadas em Alagoas. Discurso pro-
do Senado,vol.11, 20-10-47, pp. 383-385 – 759
Capítulos de Livros
ARAUJO, Caetano Ernesto Pereira de.O bicameralismo na Constituição de 1988.

In: Constituição de 1988: o Brasil 20 anos depois.Bruno Dantas et al. (Org.)
Brasília: Senado Federal, Instituto Legislativo Brasileiro, 2008, v. 2, p. 331-345.
Localizador: 341.2481 C758 CBV
Classificação:
Resumo
O texto faz a recapitulação de algumas das funções atribuídas pela literatura às segundas Câmaras no
mundo e um breve histórico do bicameralismo no Brasil. Apresenta os poderes conferidos ao Senado
pela Constituição de 1988 e faz uma comparação com os poderes dos Senados de outros países. Por
fim, analisa as duas principais hipóteses concorrentes na literatura sobre o papel do Senado: aquela
que vincula o Senado e seus poderes à estrutura dos sistemas presidencialistas e a tradicional hipótese
federativa.
308 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Capítulo(s) de Livro
BROSSARD, Paulo.A experiência parlamentarista no Império e na República.In:

SIMPÓSIO SOBRE O PARLAMENTARISMO, 1983, Brasília, DF. Parlamentarismo
já - Anais do Simpósio sobre o Parlamentarismo.Brasília: Câmara dos Deputados,
Coordenação de Publicações, 1987. 43-74 p.
Localizador: 341.237 S612 PJA
Classificação:
Resumo
Paulo Brossard, senador à época, faz uma narrativa histórica sobre o Parlamentarismo do Império bra-
sileiro e da República na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. Brossard discorre
sobre a origem e formação do sistema no mundo e sua adoção por D. Pedro I, que o conferencista
qualifica como chefe de Estado de tendências liberais, apesar de Imperador absolutista. Participaram do
debate – no qual o sistema parlamentarista é comparado com o presidencialista em uma abordagem
histórica – Paulo Brossard, Bonifácio de Andrada, Murilo Badaró, Jarbas Lima, José Machado, Roberto
Rolemberg e Victor Faccioni. Ao final das discussões é sugerida a criação de uma frente parlamentarista
multipartidária.
Sumário
Apresentação: tor Faccioni 34 Deputado Flávio Bierrenba-
Deputado Federal Victor Faccioni 9 ch 37 Deputado Guido Moesch 38
Requerimento Abertura:
Proposta de realização do Simpósio so- Deputado Flávio Marcho, Presiden-
bre o Parlamentarismo 13 te da Câmara dos Deputados 41
Instalação: Conferências:
As Prerrogativas do Poder Legislativo e o Par- A Experiência Parlamentarista no Império e na República
lamentarismo no Canadá 15 Conferencista: Professor Paulo Brossard 43
Palestrante: Doutor Gerald Beaudoin, Profes- Debatedor: Deputado Estadual Jarbas Lima 61
sor de Direito Constitucional do Canadá 15 Interpeladores: Deputado José Machado 64 Se-
Presidente: Deputado Bonifácio de Andra- nador Murilo Badaró 68 Deputado Roberto Rol-
da, Presidente da Comissão de Constituição e lemberg 69 Deputado Victor Faccioni 73
Justiça da Câmara dos Deputados 15 A Experiência Parlamentarista Moderna na Espanha 75
Interpeladores: Conferencista:General Gutierrez Mellado, Ex-
Deputado Brabo de Carvalho 24 Deputa- -Vice-Primeiro-Ministro da Espanha 75
do Luiz Guedes 26 Deputado Bonifácio de An- Debatedores: Senador Oc-
drada 27 Deputado Antonio Dias 28 távio Cardoso 83 Dr. Célio Borja 85
Deputado Rui Côdo 30 Interpelador: Deputado Víctor Faccioni 86
Deputado Aloysio Campos 32 Deputado Vic- A Experiência Parlamentarista Moderna em Portugal 89
Conferencista: Professor André Gonçalves Pereira 89 Deba- ria do Deputado Victor Faccioni 327
tedores: Senador Octávio Cardoso 98 Dr. Célio Borja 99 Parlamentarismo em 1961:
Interpelador: Deputado Moacir Bertolli 102 Emenda n0 16-A/61 331 Subemenda à Emen-
Afonso Arinos e o Sistema Parlamentar 104 da n0 16/61 340 Emenda Constitucional n0 4
Conferencista: Professor Afonso Arinos de Melo Franco 105 – Ato Adicional 345 Lei Complementar ao Ato Adi-
Debatedores: Deputado Freitas Nobre 118 Pro- cional 351 Lei Complementar n0 2/62 359
fessor Geraldo Guedes 125 Deputado Victor Fac- Catecismo do Parlamentarismo – Raull Pilla 361
cioni 125 Professor César Saldanha 132 Deputado Constituição da Frente Parlamentarista Interpartidária 403
Aloysio Campos 146 Interpeladores: Deputado Cid
Carvalho 154 Deputado Victor Faccioni 156
Parlamentarismo – Condição para a Democracia no Brasil
Conferencista: Deputado Victor Faccioni 158
Encerramento:
Deputado Jorge Viana 165
Deputado Victor Faccioni 165
Propostas de Emendas à Constituição para ins-
tituir o Parlamentarismo 169
Proposta de Emenda à Constituição n0 42/82, de
autoria do Deputado Airton Sandoval 171
Proposta de Emenda à Constituição n0 59/82. de
autoria do Deputado Victor Faccioni 187
Proposta de Emenda à Constituição n0
17/83, de autoria do Deputado
Herbert Levy 197
Subemenda n0 1, de autoria do Deputado Vic-
tor Faccioni, apresentada à PEC n0 17/83 209
Subemenda n0 2, de autoria do Depu-
tado Fernando Bastos, à PEC
n0 17/83 221 Subemenda n0 3, de autoria do De-
putado Victor Faccioni, à PEC n0 17/83 230
Parecer n0 67/84, da Comissão Mista do Congresso Nacional,
incumbida de examinar e emitir parecer sobre a Proposta de
Emenda à Constituição no 17/83 Senador Jorge Bornhau-
sen — Relator, (Substitutivo Jorge Bornhausen) 235
Subemendas oferecidas à Emenda Figueiredo n0 11/84
263 Subemenda n0 6/84, de autoria do Deputado Vic-
tor Faccioni 265 Subemenda n0 81/84, de autoria do
Senador Nelson Carneiro 279 Subemenda n0 82/84, de
autoria do Senador Nelson Carneiro 285 Subemenda n0
95/84, de autoria do Deputado Airton Sandoval 291
Subemenda n0 1/84, do Deputado Victor Fac-
cioni, oferecida à Emenda Carone
n0 49/85 307
Proposta de Emenda à Constituição, de auto-
ria do Deputado Victor Faccioni (Emenda penden-
te de numeração no Congresso Nacional) 323
Projeto de Resolução n0 336/85, de auto-
CASTRO, Ramiro Berbert de.Histórico e descripção dos edifícios da Cadeia Velha,

Palacio Monröe e Bibliotheca Nacional.Rio de Janeiro: Brasil. Ed., 1926. 66 p.,
il. fots. Separata do livro do centenário da Câmara dos Deputados, 1826-1926.
14 dez. 2011.
Localizador: V 725.110981541 C355 HDE 1926
Classificação:
Resumo
O documento aborda momentos históricos passados e descrição arquitetônica da Cadeia Velha, do Pa-
lácio Monroe e da Biblioteca Nacional, tais como a condenação de Tiradentes, o concurso vencido pelo
Monroe, as várias sedes da Câmara, a morte de Ruy Barbosa, entre outros fatos históricos relevantes.
Sumário
A origem da cadeia velha –11 Significativa homenagem – 34
O Senado da Camara –12 Congresso médico – 35
A Capella de Jesus –13 Convenção religiosa – 36
Tribunal da Relação –13 Festas –36
Tiradentes –13 Homenagem fúnebre – 36
A sentença –17 Ministério da Viação – 37
Cadeias Velha e do Aljube –21 Pela cultura jurídica das noções americanas – 37
Local da Constituinte de 1823 –21 Congresso operário – 38
Singular contraste – 21 Formatura – 38
A primeira constituinte –22 Consagração de um estadista –38
Sessão legislativa –22 A mudança da Câmara para o Monroe – 39
Deposito –22 Recepção do Rei Alberto I – 40
Monumento a Tiradentes –23 Convenção política de 1921 – 41
Descripção do edifício – 23 Exposição internacional do centenário – 41
Palácio Monröe –24 Adaptação do Monroe ao Senado – 41
Descripção do edifício na Exposição universal de São Luís –25 Convenção política de 1925 – 42
A imprensa americana e o Brasil – 28 Bibliotheca Nacional – 45
3ª Conferência Pan-Americana –29 A pedra fundamental do edifício da Bibliotheca – 47
Medalhas e diplomas conferidos a expositores brasileiros –30 Inauguração da Bibliotheca Nacional – 49
Guilherme Ferrero – 31 Directores da Bibliotheca – 51
Confraternização intellectual – 32 Exposições – 52
Henrique Ferri – 33 Publicações diversas – 52
Carlos Richet – 34 Regulamentos – 52
Conferências – 53
Solennidades – 54
Jubileu literário de Ruy – 56
Mudança da Câmara para a Bibliotheca Nacional – 56
Cerimônias inolvidaveis – 57
Solenne recepção do Presidente de Portugal – 59
Descripção do edifício da Bibliotheca Nacional – 59
FONTINELLE, Mário M.O Senado.In:_____.Minha mala, meu destino.Coordenação

de Raquel Cavalcante. Brasília: Alhambra, 1988. p. 61-65. principalmente il. fots.
Localizador: 918.174 F684 MMM
Classificação:
Resumo
Fontinelle (“Fonte”), mecânico de avião de origem humilde, amigo do presidente Juscelino Kubitschek e
fotógrafo por paixão tem o privilégio de ser autor de interessantes fotos aéreas sobre a construção de
Brasília, tais como a do marco zero da Capital.
É descrito na apresentação deste livro, composto basicamente de fotografias, como o “candango que,
ao invés de edifícios, constrói imagens...”. O livro contém reprodução dos originais de interessantes
notas em tom de memórias, opiniões e relatos. As fotos registram populares bastante curiosos, bem
como as obras dos edifícios públicos e privados do surgimento da cidade. A obra possui seção sobre a
construção do palácio do Congresso Nacional.
Sumário
Apresentação – 10 Agradecimentos – 175
“Lembranças do Passado” – 12
Marco Zero – 19
Fazenda do Gama e Catetinho – 27
Passageiros da Esperança – 35
Palácio da Alvorada – 47
Palácio do Planalto – 55
Congresso Nacional – 61
Candangos – 67
Barragem do Paranoá – 77
Ermida Dom Bosco – 81
Primeira Missa – 85
Acampamentos – 91
Cidade Livre – 97
Igrejinha e Catedral – 105
Superquadras – 109
Avenida W-3 - 117
Personalidades – 123
Cores da Saudade – 142
“...de onde vim para onde vou” – 170
Notas Biográficas – 172
Créditos das fotos – 174
MONTEIRO, Tobias.A lucta do parlamento.In: _______.História do Império:o

Primeiro Reinado.Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1939-1946. v. 2, p. 273-288.
Localizador: 981.04 M775 H
Classificação:
Resumo
De conteúdo histórico, versa sobre acontecimentos específicos do período do Primeiro Reinado. Forne-
ce alto grau de detalhes e de determinantes que concorriam para o posicionamento das personalidades
envolvidas e para algumas interfaces de questões internas do Congresso imperial. A obra, como um
todo, contém retratos de autoridades e respectivo índice.
Sumário
Volume 1

A Constituição Outorgada (Caps. I-IV) – 9
A Revolução de Vinte e Quatro (Caps. V-XXI) – 57
Cochrane: Ajustes e Cobrança (Caps. XXII-XXV) – 259
O Reconhecimento do Império (Caps. XXVI-XXXIV) - 322

Volume 2

O Gabinete Secreto (Cap. I) – 7
As Duas Corôas (Cap. II) – 25
A Corôa Usurpada (Cap. III) – 56
Complicações Diplomáticas (Cap. IV) – 75
O Dilema Dynastico (Cap. V) – 95
Concubinato Ostensivo (Cap. VI) – 115
Tragedias de Amor (Cap. VII) – 141
As Segundas Nupcias (Cap. VIII) – 183
O Mallogro da Cisplatina (Cap. IX) – 217
As Comissões Militares (Cap. X) – 233
O Ministerio Barbacena (Cap. XI) – 251
A Lucta do Parlamento (Cap. XII) – 273
A Viagem a Minas (Cap. XIII) – 289
O Começo do Fim (Cap. XIV) – 307
O Sete de Abril (Cap. XV) – 327
Epilepsia e Benemerencia (Cap. XVI) – 351
MONTEIRO, Tobias.A constituição outorgada.In: _______.História do Império:o

Primeiro Reinado.Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1939-1946. v. 2, p. 9-56.
Localizador: 981.04 M775 H
Classificação:
Resumo
De conteúdo histórico, versa sobre acontecimentos específicos do período do Primeiro Reinado. Forne-
ce alto grau de detalhes e de determinantes que concorriam para o posicionamento das personalidades
envolvidas e para algumas interfaces com a outorga da primeira constituição do país. A obra, como um
todo, contém retratos de autoridades e respectivo índice.
Sumário
Volume 1
A Constituição Outorgada (Caps. I-IV) – 9
A Revolução de Vinte e Quatro (Caps. V-XXI) – 57
Cochrane: Ajustes e Cobrança (Caps. XXII-XXV) – 259
O Reconhecimento do Império (Caps. XXVI-XXXIV) - 322
Volume 2
O Gabinete Secreto (Cap. I) – 7
As Duas Corôas (Cap. II) – 25
A Corôa Usurpada (Cap. III) – 56
Complicações Diplomáticas (Cap. IV) – 75
O Dilema Dynastico (Cap. V) – 95
Concubinato Ostensivo (Cap. VI) – 115
Tragedias de Amor (Cap. VII) – 141
As Segundas Nupcias (Cap. VIII) – 183
O Mallogro da Cisplatina (Cap. IX) – 217
As Comissões Militares (Cap. X) – 233
O Ministerio Barbacena (Cap. XI) – 251
A Lucta do Parlamento (Cap. XII) – 273
A Viagem a Minas (Cap. XIII) – 289
O Começo do Fim (Cap. XIV) – 307
O Sete de Abril (Cap. XV) – 327
Epilepsia e Benemerencia (Cap. XVI) – 351
MONTEIRO, Tobias.A dissolução da constituinte.In: _______.História do Império:a

elaboração da independência.Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1927. p. 801-845.
Localizador: L 981.034 M775
Classificação:
Resumo
A obra, de conteúdo histórico, versa sobre acontecimentos específicos do período da Independên-
cia, desde a invasão francesa em Portugal, até a consolidação territorial brasileira no imediato pós-
-independência. O capítulo destacado retrata a dissolução da Assembleia Constituinte, culminando na
outorga da primeira constituição do país. Ao final, o livre contém retratos de autoridades da época e
respectivo índice.
Sumário
A política bifronte (Cap. I) – 1 A demissão dos Andradas (Cap. XXVI) – 693
A evasão da Côrte (Cap. II) – 22 Os Andradas no poder (Cap. XXVII) – 722
Os primeiros passos (Cap. III) – 43 Exageros da constituinte (Cap. XXVIII) – 748
Esposos desavindos (Cap. IV) – 70 O caracter dos Andradas (Cap. XXIX) – 775
Infanta de Hespanha (Cap. V) – 103 A dissolução da constituinte (Cap. XXX) – 801
A educação do Príncipe (Cap. VI) – 131 O Brasil Unido (Cap. XXXI) – 846
O casamento do Príncipe (Cap. VII) – 151
O abandono de Portugal (Cap. VIII) – 187
Sombra de rei (Cap. IX) – 214
Desconfiança e medo (Cap. X) – 242
Estréa política (Cap. XI) – 287
A partida do rei (Cap. XII) – 322
Príncipe regente (Cap. XIII) – 368
A reacção das Côrtes (Cap. XIV) – 390
A resolução do “Fico” (Cap. XV) – 418
O começo da separação (Cap. XVI) – 447
A desunião das províncias (Cap. XVII) – 465
Os prodromos da Independencia (Cap. XVIII) – 491
A independencia e a coroação (Cap. XIX) – 525
O núcleo do Recôncavo (Cap. XX) – 557
A resistencia da Bahia (Cap. XXI) – 573
A incorporação da Bahia (Cap. XXII) – 604
Os últimos reductos (Cap. XXIII) – 625
As restricções da aclamação (Cap. XXIV) – 646
O juramento prévio (Cap. XXV) – 669
MONTEIRO, Tobias.A dissolução do Congresso.In: _______.Pesquisas e

depoimentos para a história.Rio de Janeiro: F. Alves: Aillaud Alves, 1913. p. 325-
326.
Localizador: L 981.04 M775 P
Classificação:
Resumo
Este último capítulo registra, assim como o restante da obra, depoimentos de personalidades políticas
de fins do século XIX sobre episódio específico da vida política do país, com revelações exclusivas dos
protagonistas de tais acontecimentos decisivos, algumas das quais vieram à tona no Jornal do Com-
mercio, publicação das mais renomadas da época.
Sumário
Introdução – 5
A lei de 28 de setembro – 11
Os liberais e a eleição direta – 35
A evolução abolicionista. O ministério Dantas – 55
A questão militar – 111
A reação conservadora. A abolição immediata – 163
Quinze de Novembro:
A conspiração – 199
A sedição militar – 214
O papel de Floriano – 243
Novas revelações – 248
O banimento da família imperial:
O embarque – 261
Do Rio à Ilha Grande – 280
A travessia – 288
A doação – 312
Vinte e três de novembro:

A dissolução do Congresso - 325
MONTEIRO, Tobias.Exageros da constituinte.In: _______.História do Império:a

elaboração da independência.Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1927. p. 748-774.
Localizador: L 981.034 M775
Classificação:
Resumo
A obra, de conteúdo histórico, versa sobre acontecimentos específicos do período da Independên-
cia, desde a invasão francesa em Portugal, até a consolidação territorial brasileira no imediato pós-
-independência. O capítulo destacado mostra as dissonâncias parlamentares prévias à dissolução da
Assembleia Constituinte, culminando na outorga da primeira constituição do país. Contém retratos de
autoridades da época e respectivo índice.
Sumário
A política bifronte (Cap. I) – 1 A demissão dos Andradas (Cap. XXVI) – 693
A evasão da Côrte (Cap. II) – 22 Os Andradas no poder (Cap. XXVII) – 722
Os primeiros passos (Cap. III) – 43 Exageros da constituinte (Cap. XXVIII) – 748
Esposos desavindos (Cap. IV) – 70 O caracter dos Andradas (Cap. XXIX) – 775
Infanta de Hespanha (Cap. V) – 103 A dissolução da constituinte (Cap. XXX) – 801
A educação do Príncipe (Cap. VI) – 131 O Brasil Unido (Cap. XXXI) – 846
O casamento do Príncipe (Cap. VII) – 151
O abandono de Portugal (Cap. VIII) – 187
Sombra de rei (Cap. IX) – 214
Desconfiança e medo (Cap. X) – 242
Estréa política (Cap. XI) – 287
A partida do rei (Cap. XII) – 322
Príncipe regente (Cap. XIII) – 368
A reacção das Côrtes (Cap. XIV) – 390
A resolução do “Fico” (Cap. XV) – 418
O começo da separação (Cap. XVI) – 447
A desunião das províncias (Cap. XVII) – 465
Os prodromos da Independencia (Cap. XVIII) – 491
A independência e a coroação (Cap. XIX) – 525
O núcleo do Recôncavo (Cap. XX) – 557
A resistencia da Bahia (Cap. XXI) – 573
A incorporação da Bahia (Cap. XXII) – 604
Os últimos reductos (Cap. XXIII) – 625
As restricções da aclamação (Cap. XXIV) – 646
O juramento prévio (Cap. XXV) – 669
NOVELLI, Ana Lucia Romero.As sondagens de opinião como mecanismo

de participação da sociedade.In: KUNSCH, Margarida Maria Krohling
(Org.).Comunicação Pública, Sociedade e Cidadania.São Paulo: Difusão, 2011. p.
229-241. (Série pensamento e prática).
Classificação: I
Classificação:
Resumo
Trata das diferentes formas de sondagem de opinião e de participação popular (e.g., referendo, plebis-
cito e iniciativa popular), pelos quais a sociedade participa do processo democrático.
Analisa também a comunicação pública a serviço do engajamento legislativo, com a apresentação da
experiência do serviço DataSenado. Como contribuição do artigo, a autora aponta a pesquisa de opi-
nião como ferramenta de comunicação pública que viabiliza a participação da sociedade no processo
político-legislativo, com ênfase no diálogo e na interatividade. Nas considerações finais, acrescenta
que a variedade de assuntos e de abordagens nas pesquisas de opinião do DataSenado possibilita às
sondagens cumprirem sua função comunicativa, buscando a opinião dos cidadãos e levando ao conhe-
cimento dos parlamentares o desejo da população antes da tomada de decisões.
PINTO, Paulo Brossard de Souza.Presidencialismo ou parlamentarismo.In:

CONSTITUIÇÃO e constituinte.São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1987. p. 89-
105.
Localizador: 341.2 C758 CC
Classificação:
Resumo
Apanhado histórico das origens e do desenvolvimento do presidencialismo e do parlamentarismo no
Brasil e no mundo. Em um estilo coloquial, o autor discorre sobre as características do sistema presi-
dencialista e do sistema parlamentarista, pontuando questionamentos e observações sobre as vanta-
gens e desvantagens de um e de outro, com base em exemplos do que ocorreu na história política de
países como os Estados Unidos e a Inglaterra. No final, aborda a transição da monarquia para a repúbli-
ca no Brasil e a consequente substituição de um sistema quase parlamentarista, fortemente centrado
na figura do imperador, por um sistema presidencialista, que, em sua opinião, significou o abandono
das instituições nacionais em favor do modelo americano.
Sumário
1. Constituinte ou congresso com pode- 12. Poder Executivo – Josaphat Marinho – 145
res constituintes – Raymundo Faoro – 11 13. Poder Executivo – José Luiz de Anhaia Melo – 155
2. Constituição e ideologia – Ter- 14. Poder Judiciário – Bruno Affonso de André – 159
cio Sampaio Ferraz Júnior – 29
3. Ideologia e constituição – Celso An-
tônio Bandeira de Mello – 37
4. O regime federativo – José Frederico Marques – 51
5. Regime federativo – Geraldo Ataliba – 63
6. Regime federativo – Traços fundamen-
tais – M. Seabra Fagundes – 79
7. Presidencialismo ou parlamentarismo – Pau-
lo Brossard de Souza Pinto – 89
8. Presidencialismo “versus” parlamentaris-
mo – Considerações sobre um velho tema – Ma-
noel Gonçalves Ferreira Filho – 107
9. Direitos e garantias individuais – Celso Bastos – 115
10. Direitos e garantias individu-
ais – Ada Pellegrini Grinover – 123
11. Poder Legislativo – Miguel Reale – 131
Catálogos
BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Coordenação de

Biblioteca.Catálogo de obras raras da Biblioteca da Câmara dos Deputados.Brasília,
2000. v. 1, il. (Série comemorativa A Câmara nos 500 anos). Disponível em:
<http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/561>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Localizador: R 016.090 B823 CBC
Classificação:
Resumo
Contém informações sobre duzentas obras raras distribuídas em cinco capítulos. Cada obra vem acom-
panhada de uma descrição bibliográfica, bem como do autor e colaboradores e informações sobre o
conteúdo da obra, seu valor intrínseco e as condições físicas do exemplar. Inclui exemplares dos séculos
XVI, XVII, XVIII, XIX e XX. A seleção foi feita levando-se em consideração a antiguidade da obra, o valor
histórico e literário para a construção do pensamento social brasileiro e o eventual interesse para his-
toriadores, pesquisadores e bibliófilos.
Sumário
Apresentação, 7
Século XVI, 11
Século XVII, 33
Século XVIII, 91
Século XIX, 245
Século XX, 385
Índices, 437
321 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Catálogos
BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Coordenação de

Biblioteca.Catálogo de obras raras da Biblioteca da Câmara dos Deputados:
Brasil por escrito.Brasília, 2004. v. 2, il. (Série coleções especiais. Obras raras, n.
1). Disponível em: <http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/581>. Acesso
em: 14 dez 2011.
Localizador: : 016.090 B823 CBC
Classificação:
Resumo
Este segundo volume traz somente obras referentes ao Brasil. Inclui desde livros do século XVI até al-
guns do início do século XX. Oferece um panorama da História do Brasil desde o seu descobrimento até
a Proclamação da República e da fixação definitiva das fronteiras brasileiras pelo trabalho do Barão do
Rio Branco e de Joaquim Nabuco. Alguns assuntos históricos são representados, como a documentação
sobre a escravatura de negros e de índios, as lutas contra os holandeses e o processo da Independência.
Traz a correspondência entre o Príncipe Regente Dom Pedro e seu pai, Dom João VI, complementada
por ofícios e documentos das diversas províncias e por depoimentos de militares portugueses submeti-
dos a conselhos de guerra, que questionaram as suas atuações ao longo do processo. Essas publicações
são particularmente raras por terem sido impressas pelas Cortes de Lisboa para distribuição somente
aos seus membros e proibida a reprodução.

Sumário
Apresentação 7 A consolidação das fronteiras 145
Introdução 13 A proclamação da independência 165
O primeiro século do Brasil 19 A criação do governo 181
Um século de lutas 35 A vida na corte 193
A luta contra os holandeses 47 O primeiro reinado 199
As primeiras estatais 57 A maioridade 205
O controle da economia 65 O segundo reinado 209
As leis das terras 75 Estudos regionais 215
Escravidão 81 Índices 223
O primeiro ato diplomático 107
Aprendendo a pensar 111
Lívros didáticos 121
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Biblioteca.Catálogo alphabético:

Bibliotheca do Senado Federal da República dos Estados Unidos do Brazil.Rio de
Janeiro: Imprensa Nacional, 1898-. v.
Localizador: 018.1 B823 CA
Classificação:
Resumo
Trata-se do primeiro catálogo alfabético das obras adquiridas para compor o acervo da biblioteca do
Senado. A obra relaciona, alfabeticamente, os livros, publicações periódicas, mapas, plantas e cartas
geográficas, totalizando 3.359 Itens.
O trabalho é uma indexação das obras disponíveis na Biblioteca do Senado em 1898. A parte interes-
sante do livro é a introdução, em que consta a história de como surgiu a primeira sede do Senado, o
Palácio do Conde dos Arcos, e do início da Biblioteca do Senado, que funcionava em prédio anexo.
introdução, encontram-se algumas fotos das instalações da Biblioteca do Senado em 1898 e uma
breve relação de obras importantes que faziam parte do acervo na época. Obra rara da Biblioteca.
Sumário
Introducção – III
Principaes abreviaturas e indicações – XXVIII
Catalogo alphabetico – 1
Suplemento – Publicações periódicas, ma-
ppas, plantas e cartas geographicas – 309
I – Publicações periódicas:
(A) – Almanaks, annaes, annuarios, revistas litte-
rarias e scientificas, etc (em portuguez) – 311
(B) – Gazetas e periódicos do Brasil – 317
(C) – Periodicos estrangeiros – 333
II – Mappas, plantas, cartas geographicas, etc – 341

BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Conselho Editorial.Catálogo de

publicações. Edições do Senado Federal.Brasília. 2011. 62, 45 p., il. color.
Localizador: 017.4 B823 ESF
Classificação:
Resumo
Catálogo duplo, regular e periódico, de obras disponíveis para compra na livraria do Senado. Ilustrado,
é dividido em duas seções: Catálogo de Publicações e Edições do Senado Federal, com títulos selecio-
nados pelo Conselho Editorial do Senado, ora inéditos, ora republicações de obras antigas já esgotadas.
O Catálogo de Publicações traz obras de caráter econômico, político e histórico sobre a realidade brasi-
leira, perfazendo 116 títulos. Inclui uma coleção de biografias chamada “Grandes vultos que honraram
o Senado”, além de obras em mídia eletrônica (CD-ROMs e DVDs).
A segunda parte, Edições do Senado Federal, traz temas diversos – boa parte deles históricos totalizan-
do, na edição analisada, 162 obras.
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Obras de arte do Senado

Federal.Brasília, 2010. 249 p., il., color. Disponível em: <http://www2.senado.gov.
br/bdsf/item/id/192231>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Localizador: 709.81 O813 ODA
Classificação:
Resumo
Contém, de forma selecionada, as mais importantes e significativas obras do acervo artístico do Se-
nado Federal. Assinadas por artistas nacionais, estrangeiros e autores de produção recente, as obras
distribuem-se em quadros, painéis, gravuras, tapeçarias e esculturas. As 152 peças selecionadas são
destaque do que há de mais interessante sob a guarda do Serviço do Museu Histórico Senador Itamar
Franco.
Sumário
Disponível para consulta na obra.
BRASIL.Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria de Biblioteca.Catálogo

de obras raras e valiosas da coleção Luiz Viana Filho.Brasília. 2011. 471 p., il.
(Edições da Biblioteca do Senado Federal, 5).
Localizador: R 016.090 B823 CORA
Classificação:
Resumo
Contém registros originais sobre a história e a política do país desde o século XVIII. É composto por
275 obras raras pertencentes ao acervo da Coleção Luiz Viana Filho, levando-se em consideração a
antiguidade da obra; o valor histórico, cultural e literário para a construção e preservação da memória
brasileira; a importância dessas obras no universo dos bibliófilos, pesquisadores e historiadores; e,
ainda, as edições consideradas especiais no mercado editorial.
As obras resenhadas vêm acompanhadas de uma descrição bibliográfica e de uma breve biografia do
autor, além de reproduções e ilustrações para que se conheça a beleza dos originais armazenados na
Sala de Obras Raras da Biblioteca do Senado Federal. Os documentos são apresentados por divisão
temática, a saber: textos históricos dos séculos XVIII e XIX, em que foram inseridas obras do Império
português, de viagens e descrições, de Historia do Brasil, Política, Administração e Direito, de abolicio-
nismo e de Política Externa Brasileira; obras de autores biografados por Luiz Viana Filho, especifica-
mente José de Alencar, Rui Barbosa, Joaquim Nabuco e Machado de Assis; e obras literárias, de autoria
de importantes figuras das letras portuguesas e brasileiras.
Sumário
Apresentação 9 José de Alencar 227
Prefácio 15 Ruy Barbosa 257
Introdução 19 Joaquim Nabuco 285
Linha do Tempo 23 Machado de Assis 297
A Coleção Luiz Viana Filho 43 Obras Literárias 325
Obras Raras Selecionadas 51 Crônicas Portuguesas 325
Textos Histéricos dos Séculos XVIII e XIX 51 Literatura Brasileira 337
Textos do Império Português 53 Catálogo e Índices 353
Viagens e Descrições 65 Catálogo 354
História do Brasil 121 Índice de Autorias 396
Política, Administração e Direito 181 Índice de Títulos 406
Abolicionismo 197 Índice de Assuntos 425
Política Externa Brasileira 211 Bibliografia 451
Autores Biografados por Luiz Viana Filho 225 Fontes Bibliográficas e de Raridade: Abreviaturas 452
Outras Fontes 461

Relação das Ilustrações 467
SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER LEGISLATIVO FEDERAL E DO TRIBUNAL

DE CONTAS DA UNIÃO.Catálogo de escritores do legislativo federal e do TCU.5.
ed. Brasília, 2009. 44 p.
Classificação:
Resumo
Elenca os escritores a partir de diversos ângulos: a diversidade temática vai desde poesia a publicações
técnicas. São livros publicados por servidores ativos e aposentados, catalogados em cinco edições, de
2004 a 2009.
Sumário
Apresentação 5 Emanuel Medeiros Vieira 16
Alan Viggiano 6 Eurico de Aguiar 17
Alberto Rodrigues da Silva 6 Eurípedes Francisco Amuy 17
Aldemir Luna 6 Francisco de Assis Diniz 17
Alessandro Gagnor Galvão 7 Francisco Glauber Lima Mota 18
Alípio Reis Firmo Filho 7 Francisco Sampaio 18
Aluísio Rodrigues Lobato 7 Francisco Sant'Anna 19
Amneres Santiago Pereira 8 Gilson Sobral 59
Ana Maria Lopes 8 Gilvan Correia de Queiroz Filho 20
Anderson Braga Horta 8 Helival Rios 20
André Amaro 9 Isolda Marinho 20
André Corrêa de Sá Carneiro 9 Joanisval Brito Gonçalves 21
André Sathler Guimarães l0 João Bosco Bezerra Bonfim 21
Antonila da França Cardoso l0 João Carlos Medeiros de Aragão 22
Antônio Vandir de Freitas Lima 10 João Rios Mendes 22
Casimiro Pedro da Silva Neto 11 Joel Faria de Abreu 23
Cláudio Goulart 11 José Antonio Severino 23
Creso Balduino da Silva 12 Juliana Carla de Freitas do Valle 24
Cristiano Viveiros de Carvalho 12 Lourival Lopes 24
Cristovão Soares de Faria Junior 13 Luci Afonso 24
Dad Squarisi 13 Lúcia Bucar 25
Daniel Levi de Figueiredo Rodrigues 13 Lúcio de Sousa Vasconcelos 25
Danilo Matoso Macedo 14 Luiz Claudio Alves dos Santos 26
Diogo Alves de Abreu Júnior 14 Luiz Henrique Cascelli de Azevedo 26
Edmílson Caminha 15 Luiz Henrique Moraes de Lima 27
Eduardo Gomes de Souza Paiva 15 Luiz Paulo Pieri 27
Elsio Jeová 15 Luiz Zottmann 27
Emanuel Mazza de Castro 16 Magno Antonio Correia de MeIlo 28
Marcelo Assis Silva 28

Marco Antunes 29
Marcondes Sampaio 29
Marcos Evandro Cardoso Santi 30
Marcos Francisco Reimann 30
Maria Aparecida Silveira dos Santos 30
Maria Célia Ribeiro César 31
Maria Raquel Melo 31
Maria Silva Sucupira 32
Marlene Henrique 32
Mauro de Albuquerque Madeira 32
Miguel Gerônimo da Nóbrega Netto 33
Nerione Nunes Cardoso Júnior 33
Nicácio da Silva 33
Osvaldo Maldonado Sanches 34
Paulo César Alves da Silva 34
Paulo José Cunha 35
Pedro Braga 35
Raimundo Floriano 36
Ricardo José M. de V. Dias 36
Ricardo Mendonça de Souza 36
Ricardo Oriá 37
Roberto Campos da Rocha Miranda 37
Robson Corrêa de Araújo 37
Ronaldo Jorge Araújo Vieira Junior 38
Rosa Maria Vieira 38
Rose Rocha 39
Ruth de Souza Silveira Jobim 39
Sérgio Honorato dos Santos 40
Sérgio Waldeck de Carvalho 40
Silvio Pereira Santos 40
Simão Pedro Lamounier 41
Sinval Sá 41
Theresa Catharina de Góes Campos 42
Tito Beccon 42
Vicente Sgreccia 43
Vili Santo Andersen 43
CDs/DVDs/Multimídia
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Biblioteca Acadêmico Luiz Viana

Filho – 1826-2006: 180 anos.Brasília: 2006. 1 CD-ROM.
Classificação:
Resumo
CD-ROM com documentário gravado pela TV Senado e arquivo em pdf sobre o livro de aniversário de
180 anos da Biblioteca do Senado. Faz um retrospecto da origem desse importante setor do Senado
Federal, da abrangência de seu acervo e de seus serviços. Contém depoimentos, cenas e ilustrações.
Sumário
Leia o livro
Veja o programa
330 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | CDs / DVDs / Multimídia
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Memória do Senado Federal:

n.2.Brasília: Prodasen, 1997. 1 CD-ROM.
Localizador: 341.2531 B823 MSF
Classificação:
Resumo
Contém mais de 2.200 referências bibliográficas referentes às atividades, realizações e projetos do
Presidente do Senado no biênio 1995/97 veiculados na imprensa e/ou publicados em livros, revistas
e avulsos; inclui o texto integral correspondente a cada documento referenciado. Os textos, em sua
maioria, são matérias e notas jornalísticas de 43 títulos de periódicos.
Sumário
Apresentação
Créditos
Início da base
MAGALHÃES, Marcos (Coord.).História do Senado brasileiro.Brasília: Senado

Federal, 2008. 3 CD-ROM, 4 3/4pol. + 1 livreto (88 p., il. fots.).
Localizador: 341.2531 B823 HSB
Classificação:
Resumo
Obra em cooperação com o Centro de Memória Digital da Universidade de Brasília (UnB), composta
por um livreto e três CD-ROMs, que relatam a história do Senado brasileiro, e estão divididos por perí-
odos: o primeiro, de 1822 a 1889; o segundo, de 1889 a 1946; o terceiro, de 1946 a 2006. Os CD-ROMs
apresentam conteúdo considerável em extensão, além de ser um resumo de excepcional qualidade,
elaborado por historiadores. O conteúdo das mídias é enriquecido com imagens (ilustrações, pinturas
e fotografias) de diversos períodos, bem como com vídeos.
NOVO Código de Processo Civil.. Direção de Deraldo Goulart. Produção de Ana

Evelyn, Carla Caldas, Mayra Cunha e Silvio Schimit. Brasília: TV Senado, 2010.
Disponível em <http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.
asp?COD_VIDEO=3701>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O vídeo trata das mudanças por que passou a Justiça brasileira a partir da adoção do Código de Pro-
cesso Civil, que entrou em vigor na década de 1970.
No documentário, são registradas as críticas à morosidade processual e a semelhança do Código brasi-
leiro a códigos estrangeiros, algo não necessariamente positivo, fatos que apontam para a necessidade
de reformas, a fim de que a norma atenda às necessidades da sociedade brasileira em suas demandas.
CÓDIGO de Defesa do Consumidor.Roteiro e reportagem de André Ricardo

Nunes. Produção de Cefas Siqueira. Brasília: TV Senado/Repórter Senado, 2010.
Disponível em <http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.
asp?COD_VIDEO=22261>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O documentário faz uma comparação entre os períodos que compreendem o antes e o depois da
elaboração do Código de Defesa do Consumidor. Antes de sua elaboração, os consumidores estavam
lançados à própria sorte, sendo submetidos a transações comerciais sem o devido amparo legal.
O vídeo também menciona os benefícios trazidos pelo Código, além de citar os efeitos da globalização,
por meio do comércio eletrônico, no estabelecimento de novas fronteiras para o consumo.
120 ANOS da República.Direção e roteiro de Paulo Acrisio. Produção de Cristina

Monteiro, Mayra Cunha e Alisson Machado. Brasília: TV Senado, 2009. Disponível
em: <http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.asp?COD_
VIDEO=15861> Acesso em: 14 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
Com a participação de historiadores, museólogo e populares, o vídeo conta a história da República,
desde a transição da Monarquia à pressão popular no final da década de 70. O desejo de maior parti-
cipação política modernizou o país, que necessitou de industrialização imediata, surgimento de uma
nova moeda, trabalho assalariado e a criação e promulgação da Constituição Federal em 1891, que
estabelecia a divisão dos poderes em Executivo, Judiciário e Legislativo, bem como lançava os moldes
do sistema bicameral do Parlamento.
O documentário enfoca a nova legislação eleitoral de 1932, que permitiu o voto da mulher e tornou o
voto secreto. Outros temas abordados foram o golpe militar de Getúlio Vargas, dando início ao Estado
Novo, e a participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial, além de diversas mudanças na política brasileira.
A CHAMA da liberdade – escravidão.Direção e roteiro de Paulo Acrísio. Produção de

Dalva Kowalski e Déa Barbosa. Brasília: TV Senado, 2009. Disponível em: <http://
www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.asp?COD_VIDEO=1461>.
Acesso em: 13 nov. 2012.
Classificação:
Resumo
O documentário mostra como, desde os primeiros tempos, os negros e seus descendentes vindos da
África se rebelaram contra a escravidão. Podem-se perceber, pelo vídeo, passagens por várias fases e
momentos vividos na história, atingindo o ápice no final da escravidão. O vídeo inclui também menções
a personalidades, como Joaquim Nabuco, que achava que não só a escravidão deveria ser extinta, mas
também a desigualdade em si; e Zumbi dos Palmares, o grande líder do quilombo dos Palmares.
A CONSTITUIÇÃO da cidadania.Direção de João Carlos Fontoura. Produção de

Alisson Machado e Valéria de Castro. Brasília: TV Senado. 2010. Disponível
VIDEO=1441>. Acesso em 14 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O vídeo ilustra o depoimento de várias personalidades políticas que participaram da Constituição Ci-
dadã, promulgada em 5 de outubro de 1988, pondo um fim ao período obscuro do Regime Militar
e possibilitando novos direitos e garantias aos cidadãos brasileiros. A aliança democrata promove a
eleição de Tancredo Neves, que foi o primeiro presidente civil depois de 21 anos de ditadura, e permite
a participação da população na elaboração da constituinte com 122 emendas populares e 12 milhões
de assinaturas em todo o Brasil.
A EXPEDIÇÃO Cruls e outras expedições para a mudança da capital.Brasília:

Senado Federal, Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho, 2010. 2 CD-ROM.
Localizador: 918.17 E96 ECO
Classificação:
Resumo
Compreende os fac-símiles dos relatórios da Commissão Exploradora do Planalto Central do Brazil
(1892-1894) – Comissão Cruls; da Commissão de Estudos da Nova Capital da União (1894-1896); da
Comissão de Estudos para Localização da Nova Capital do Brasil (1946-1948) – Comissão Polli Coelho;
e, da Comissão de Localização da Nova Capital Federal (1953-1954) – Comissão José Pessoa.
O material multimídia teve por objetivo tornar públicos os relatórios das comissões exploradoras para
a mudança da Capital. Os relatórios estão distribuídos em dois CDs; o CD-ROM n° 1 apresenta os rela-
tórios técnicos da Comissão Exploradora do Planalto Central do Brazil, chefiada pelo Doutor Luís Cruls,
então diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro, que se realizou de 1892 a 1894; já no CD
n° 2 consta o relatório parcial da Comissão de Estudos da Nova Capital da União, também chefiada por
Cruls, que realizou trabalhos complementares àquela e funcionou de 1824 a 1895.
Os relatórios apresentam-se como válido material para o estudo e a compreensão de todo o emara-
nhado social, político, militar e científico que envolveu a transferência da capital federal brasileira do
litoral para o Planalto Central.
BRASIL 500 anos.Texto e roteiro de Cézar Motta. Brasília: Senado FM, 2000-
2002. 22 CDs de áudio. Disponível em <http://www.senado.gov.br/noticias/
Radio/programa.asp?COD_PROGRAMA=151>. Acesso em 28 mar. 2012.
Localizador: 981 B823 BQA
Classificação:
Resumo
Série de programas em áudio, transmitidos pela Rádio Senado de 21/04/1999 a 22/04/2000, que marca
as comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil e narra diversos acontecimentos históricos
da trajetória do país, desde a formação étnica e territorial de Portugal, passando pelos antecedentes
das grandes navegações portuguesas e culminando nos pilares da civilização brasileira em seus vários
estágios.
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Memória do Senado Federal:n. 2.

Brasília, 1999. 1 CD-ROM.
Localizador: : 341.2531 B823 MSF
Classificação:
Resumo
O volume 2 do projeto intitulado “Memória do Senado Federal” é uma coletânea de matérias veiculadas
na mídia sobre os trabalhos da Casa durante o biênio 1997/1998 (Mesa Diretora sob a presidência do
Senador Antônio Carlos Magalhães). O clipping foi realizado pela Secretaria de Comunicação Social em
conjunto com a Secretaria de Informação e Documentação, a Subsecretaria de Biblioteca e o Prodasen.
Contém referências bibliográficas e a imagem do texto integral de cada notícia referenciada.
BRASIL. Constituição (1988).Constituição em áudioBrasília: Rádio Senado, 2010.

Disponível em: <http://www.senado.gov.br/noticias/Radio/programa.asp?COD_
PROGRAMA=121>. Acesso em 28 mar. 2012.
Classificação:
Resumo
A Rádio Senado gravou em áudio o texto integral da Constituição Federal de 1988. O material con-
tém também todas as alterações ao texto da Carta Magna até o mês de fevereiro de 2010 (Emenda
Constitucional no 55). Novas atualizações são disponibilizadas no site da Rádio. O trabalho promove
acessibilidade a portadores de necessidades especiais e enseja o alcance da Lei das leis ao cidadão. A
Câmara dos Deputados possui trabalho semelhante (até a Emenda no 57), cujo número de localizador
na biblioteca da Câmara é 342.4(81)(094) "1988" BRASI CONST.
COLEÇÃO constituições brasileiras.Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial,

2008. 1 CD-ROM.
Localizador: 341.2481 C691 CCBR
Classificação:
Resumo
O Senado, em uma parceria com a Escola de Administração Fazendária (Esaf) e o Centro de Estudos
Estratégicos (CEE), do Ministério da Ciência e Tecnologia, viabilizou a publicação da Coleção Constitui-
ções Brasileiras de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988 na versão em CD-ROM e também
no formato pdf. Em cada volume, ocorre contextualização da versão da Constituição federal tratada.
Sumário
A Constituição de 1824 IV - As Causas do Malogro da Constituinte de 189 pág. 55
I – A Eficácia Histórica da Constituição de 1824 pág. 13 Idéias-chaves pág. 71
II –A Prática Constitucional pág. 17 Questões Orientativas para Auto-avaliação pág. 73
III – A Constituição e o Regime Político pág. 24 Leituras Recomendadas pág. 75
IV – O Estado Unitário da Carta de 1824 pág. 28 Constituição da República dos Estados Unidos do
V – O Município na Constituição do Império pág. 31 Brasil, de 24 de Fevereiro de 1891 pág. 77
VI – A Constituição e o Poder Judiciário pág. 35 Emendas à Constituição Federal 1891 pág. 107
VII – O Poder Moderador e o “Imperialismo” pág. 42 Créditos das Ilustrações pág. 117
VIII – O Conselho de Estado na Constituição e na Lei pág. 49 Bibliografia pág. 119
IX – Constituição e Representação pág. 57
X – A Constituição e os Partidos pág. 65 A Constituição de 1934
O Autor pág. 71 I- A Oportunidade do Tema pág.16
Idéias-chaves pág. 73 II - A Comissão do Itamaraty pág. 21
Questões Orientativas para Autoavaliação pág. 75 III - O Anteprojeto pág. 24
Leitura Recomendada pág. 77 IV - A Constituinte pág. 40
A Constituição Brasileira de 1824 V - A Constituinte de 1934 pág. 44
Carta da Lei de 25 Março de 1824 pág. 79 O Judiciário pág. 52
Ato Adicional Revisão e emenda da Constituição pág. 54
Lei no 16, de 12 de Agosto de 1824 pág. 107 Avaliação final pág. 54
Lei nº 105, de 12 de Maio de 1840 pág. 115 Idéias-chaves pág. 59
Crédito das Ilustrações pág. 117 Questões Orientativas para Auto-avaliação pág. 61
Bibliografia pág. 119 Leitura recomendada pág. 63
Anteprojeto da Constituição de 1934 pág. 65
A Constituição de 1891 Constituição da República dos Estados Unidos
I - Os Pródomos da República (1889-1891) pág. 13 do Brasil, de 16 de Julho de 1934 pág. 115
II - A Constituição "Literária" de 1891 pág. 34 Decreto Legislativo nº 6, de 18 de
III - Evolução Político-Constitucional do Brasil pág. 42 Dezembro de 1935 pág. 187
Crédito das Ilustrações pág. 189 lamentarismo no Brasil pág.121

Bibliografia pág. 191 Emenda Constitucional nº 6 – Revo-
Bibliografia Complementar pág. 193 ga a Emenda nº 4 pág. 127
Crédito das Ilustrações pág. 129
A Constituição de 1937 Bibliografia pág. 131
A falta de isenção dos analistas pág.13
Os comentários de Pontes pág.14 A Constituição de 1967
Práticas plebiscitárias pág. 15 I – Introdução à Análise da Constituição de 1967 O
A vigência da Constituição de 1937 pág. 17 Esquema Político da Constituição pág.15
A Constituição fascista pág.19 II – O Federalismo na Constituição de 1967 pág. 40
A crise universal pág. 20 III – O Direito Financeiro na Constituição de 1967 pág. 53
A guerra perdida pág. 20 Idéias-chave pág. 87
Getúlio Vargas e Francisco Campos pág. 22 Questões Orientativa Para Auto-Avaliação pág.89
Como não lembrar Maquiavel? pág. 24 Leitura recomendada pág. 91
O modelo: a Constituição polonesa pág. 24 Constituição da República Federativa do Bra-
A Constituinte do Rio Grande do Sul pág. 26 sil, de 24 de Janeiro de 1967 pág. 93
Os dissídios partidários pág. 29 Crédito das Ilustrações pág. 183
Silêncio sobre os partidos pág. 31 Bibliografia pág. 185
A Justiça Eleitoral pág. 32
O número de deputados por Estado pág. 34 A Constituição de 1969
O Autor pág. 37 Emendas Constitucionais
A Constituição de 1937 e sua vigência Emenda Constitucional nº 1 pág. 13
I - Entrevista de Francisco Cam- Emenda Constitucional nº 2 pág. 91
pos ao Correio da Manhã do Rio Emenda Constitucional nº 3 pág. 92
de Janeiro, em 3 de março de 1945 pág. 39 Emenda Constitucional nº 4 pág. 93
II - Parecer da Faculdade Nacional de Di- Emenda Constitucional nº 5 pág. 94
reito do Rio de Janeiro, Emenda Constitucional nº 6 pág. 96
publicado no Correio da Manhã, em 3 Emenda Constitucional nº 7 pág. 98
de março de 1945 pág. 53 Emenda Constitucional nº 8 pág. 109
Idéias-chaves pág. 63 Emenda Constitucional nº 9 pág. 114
Questões Orientativas para Auto-avaliação pág. 65 Emenda Constitucional nº 10 pág. 115
Leituras Recomendadas pág. 67 Emenda Constitucional nº 11 pág. 116
Constituição dos Estados Unidos do Bra- Emenda Constitucional nº 12 pág. 123
sil, de 10 de Novembro de 1937 pág. 69 Emenda Constitucional nº 13 pág. 124
Emendas e Outros Dispositivos pág. 117 Emenda Constitucional nº 14 pág. 125
Créditos das Ilustrações pág. 141 Emenda Constitucional nº 15 pág. 126
Bibliografia pág. 143 Emenda Constitucional nº 16 pág. 128
Emenda Constitucional nº 17 pág. 130
A Constituição de 1946 Emenda Constitucional nº 18 pág. 133
I – A Constituinte e a Constituição de 1946 pág. 13 Emenda Constitucional nº 19 pág. 134
II – O Direito Eleitoral e a Constituição de 1946 pág. 33 Emenda Constitucional nº 20 pág. 136
Idéias-chaves pág. 57 Emenda Constitucional nº 21 pág. 137
Questões Orientativas para Auto-avaliação pág. 59 Emenda Constitucional nº 22 pág. 138
Leituras Recomendadas pág. 61 Emenda Constitucional nº 23 pág. 143
Constituição dos Estados Unidos do Bra- Emenda Constitucional nº 24 pág. 146
sil, de 18 de Setembro de 1946 pág. 63 Emenda Constitucional nº 25 pág. 147
Emenda Constitucional nº 4 – Institui o Par- Emenda Constitucional nº 26 pág. 152
Emenda Constitucional nº 27 pág. 155
A Constituição de 1988
I – A Lei e a Hierarquia das Leis pág. 13
II – Os Direitos Fundamentais pág. 22
III – A Ordem Social pág. 29
IV – As Medidas Provisórias pág. 41
O Autor pág. 53
Idéias-chaves pág. 55
Questões Orientativas para Auto-avaliação pág. 57
Leituras recomendadas pág. 59
Constituição da República Federativa do Brasil Tex-
to Promulgado em 5 de Outubro de 1988 pág. 61
Crédito das Ilustrações pág. 106
Bibliografia pág. 107
GETÚLIO do Brasil.Direção, edição e roteiro de Chico Sant’Anna e Deraldo Goulart.

Produção de Bruno Castro. Brasília: TV Senado, 2010. Disponível em: <http://
Classificação:
Resumo
A história de Getúlio Vargas é contada passo a passo por historiadores e pessoas que dela participaram.
Filho de general e integrante de uma família que já fazia parte da política, desde que era acadêmico
de Direito junto a seus companheiros de curso, já pensava no futuro, fazendo parte de campanhas e
entrando cada vez mais no meio. Começou como deputado estadual, logo depois federal, passando
por vários cargos importantes até chegar à presidência do Brasil. Getúlio representou uma era no país,
houve um Brasil “antes” e “depois” de seu governo.
GRANDES momentos do parlamento brasileiro.Brasília: Senado Federal, 1998-

1999. 2 v. + 5 CD-ROM. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/
id/70392>. Acesso em: 8 nov. 2012.
Localizador: 320.08 G752 GMP
Classificação:
Resumo
Transcrição exata dos discursos de senadores célebres, contendo também as intervenções de seus in-
terlocutores em Plenário. O objeto do discurso pode ser importante acontecimento histórico-político
ou algo relevante para a vida do Congresso Nacional.
Sumário
Volume 1: João Goulart – Em sessão solene, é empossa-
do como Presidente da República (7.9.61) – 249
Nota Introdutória – 11 Vieira de Melo – Pede imediata reforma constitucional,
Apresentação (15.2.98) – Antônio Carlos Maga- com destaque para a reforma agrária (12.11.63) – 281
lhães, Presidente do Senado Federal – 13 Francisco Julião – Responsabiliza a ausência de uma reforma
Afonso Arinos – 15 agrária pela inquietação reinante no país (31.3.64) – 289
Repúdio ao atentado da Rua Toneleros (9.8.54) Movimento de 1964 – 291
Defesa de Carlos Lacerda em sessão da Câ- Doutel de Andrade – Fala dos rumores de crise e pede
mara dos Deputados (15.5.57) apuração de procedimentos dos governos de Mi-
Carlos Lacerda – Autodefesa na Comissão de Constitui- nas Gerais e do Rio de Janeiro (31.3.64) – 293
ção e Justiça da Câmara dos Deputados (7.5.57) – 39 Adauto Cardoso – Protesta contra os rumores de restrições
Octávio Mangabeira – Despedida da Câmara dos Deputa- ao funcionamento da Câmara dos Deputados (30.3.64) – 309
dos para assumir o mandato de senador (5-12-58) – 187 Juscelino Kubitschek – Informa ao Senado ter tomado
Mário Martins – Renúncia ao mandato de deputado conhecimento de sua própria cassação (3.6.64) – 311
federal por divergências partidárias (24.5.61) – 195 Josaphat Marinho – Promove defesa do Legislativo em apre-
San Tiago Dantas – Renúncia ao manda- ciação de proposta de emenda à Constituição (13.1.67) – 315
to de deputado federal para assumir a repre- Teotônio Vilela – Quatro dias após a morte de Jus-
sentação do Brasil na ONU (24.8.61) – 211 celino Kubitschek, ocupa a tribuna para prestar-
Auro de Moura Andrade – 235 -lhe homenagem póstuma (26.8.76) – 327
Em sessão do Congresso nacional, anuncia re- Tancredo Neves – Em sessão solene da Câmara dos
núncia de Jânio Quadros (25.8.61) – 235 Deputados, homenageia a memória de Juscelino Ku-
Na presidência do Congresso Nacional, decla- bitschek, vinte dias após a sua morte (24.9.76) – 337
ra vaga a Presidência da República (2.4.64) - 238
Gustavo Capanema – Comenta renúncia de Jânio Qua- Volume 2:
dros e instituição do parlamentarismo (1º.9.61) – 243
Nota Introdutória – 11 no Senado, manifesta preocupação com o funciona-

Apresentação (22.1.99) – Antônio Carlos Maga- mento precário da Justiça no País (15.3.95) – 251
lhães – Presidente do Senado Federal – 13 Darcy Ribeiro – Em sessão do Senado Fede-
José Maria Alkmin – Defende o Par- ral, relata projeto de lei de diretrizes e bases
lamentarismo (31.8.61) – 15 para a educação brasileira (8.2.96) – 271
Adauto Cardoso – Protesta contra reformas preten- Josaphat Marinho – Despede-se do Senado Fede-
didas pelo Governo João Goulart (22.8.63) – 23 ral, ao término de seu mandato (20.1.99) – 275
Almino Affonso – Analisa a situação política e eco-
nômica do Brasil, recordando os motivos que teriam Conteúdo dos CD-ROM:
levado Getúlio Vargas ao suicídio (22.8.63) – 47 v.1: cd.1- Antônio Carlos Magalhães -- Afonso Arinos
Arthur Virgílio – Contesta a assinatura do -- Carlos Lacerda -- Afonso Arinos. cd.2- Octávio Man-
Ato Institucional n. 2 (22.11.65) – 71 gabeira -- Mário Martins -- San Tiago Dantas -- Auro de
Márcio Moreira Alves – Defende-se contra so- Moura Andrade. cd.3- Gustavo Capanema -- João Goulart
licitação do Ministério da Justiça, de cassa- -- Vieira de Melo -- Padre Godinho. v.4- Francisco Julião
ção de seu mandato (12.12.68) – 81 -- Doutel de Andrade -- Adauto Cardoso -- Auro de Moura
Petrônio Portella – Na transmissão da Presidência do Senado Andrade -- Juscelino Kubitschek -- Josaphat Marinho.
a Filinto Müller, analisa a situação do Legislativo, que cd.5- Teotônio Vilela -- Tancredo Neves. v.2: cd.1- An-
necessita adaptar-se às evoluções mundiais (28.2.73) – 87 tônio Carlos Magalhães -- José Maria Alkmin -- Adauto
Paulo Brossard – Na votação do projeto de anis- Cardoso -- Almino Affonso. cd.2- Arthur Virgílio -- Már-
tia política, manifesta sua insatisfação com cio Moreira Alves -- Petrônio Portella -- Paulo Brossard
o texto apresentado (23.8.79) – 93 -- Jarbas Passarinho. cd.3- Marcos Freire -- Roberto
Jarbas Passarinho – Defende o proje- Campos -- Humberto Lucena -- Nelson Carneiro -- Afonso
to de anistia política (23.8.79) – 99 Arinos. cd.4- Ulysses Guimarães -- Pedro Simon -- Fer-
Marcos Freire – Manifesta-se contra a extinção do MDB, nando Henrique Cardoso -- José Sarney. cd.5- Antônio
quando da apreciação do pluripartidarismo (22.11.79) – 103 Carlos Magalhães -- Darcy Ribeiro -- Josaphat Marinho.
Roberto Campos – Trata do problema demográfico
do País e da imprevidência das autoridades no to-
cante às questões energéticas (16.6.83) – 107
Humberto Lucena – Na Assembléia Nacional Cons-
tituinte, defende o presidencialismo como for-
ma de governo para o Brasil (23.3.88) – 157
Nelson Carneiro – Na Assembléia Nacional Cons-
tituinte, defende o parlamentarismo como for-
ma de governo para o Brasil (23.3.88) – 161
Afonso Arinos – Na sessão de encerramen-
to da Assembléia Nacional Constituinte, fala em
nome dos parlamentares (5.10.88) – 165
Ulysses Guimarães – Encerra os trabalhos da As-
sembléia Nacional Constituinte (5.10.88) – 173
Pedro Simon – Em sessão solene do Congresso Nacional, ho-
menageia a memória de Ulysses Guimarães (26.11.92) – 185
Fernando Henrique Cardoso – Despede-se do Senado Federal,
para assumir a Presidência da República (15.12.94) – 197
José Sarney – Em sessão de abertura da 50ª Legislatura
do Congresso Nacional, analisa a importância do Le-
gislativo em um regime democrático (15.2.95) - 243
Antonio Carlos Magalhães – Em seu discurso inaugural
MACHADO de Assis - a crônica e a história.Brasília: TV Senado, 2008. Disponível

VIDEO=16201>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Classificação:
Resumo
O escritor e jornalista Machado de Assis testemunhou momentos históricos; estava ali como especta-
dor, traçava o perfil de cada um. Assim foi feita a crônica O Velho Senado, que revive o antigo Parla-
mento brasileiro. No jornal do Rio de Janeiro, iniciou sua carreira na imprensa como jornalista, crítico
dos costumes da corte. Escreveu, ainda, peças literárias, contos, poesias e romances famosos. Entre
1861 a 1867 fez uma série de crônicas – “Comentários da semana”, “Ao acaso” e “Cartas fluminenses”.
Entre 1883 a 1896, na Gazeta de Notícias, publicou suas séries mais famosas – “Bons dias”, “Balas de
Estado” e “A Semana”. Machado acompanhou a vida social, política e histórica, de forma poucas vezes
vista. Por ser, talvez, um pouco irônico, algumas vezes não era bem aceito.
O CONGRESSO faz parte da sua história.Brasília: Senado Federal, 2009. 8 p. + 2

CD-ROM, 2 DVD. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/noticias/especiais/
mudouparavoce2011>. Acesso em: 8 nov. 2012.
Localizador: 341.2536 C749 CFP
Classificação:
Resumo
A campanha publicitária objetivou elucidar como as leis aprovadas pelo Poder Legislativo afetam a vida
do brasileiro. Demonstrou por meio de depoimentos a relação entre o processo legislativo e os avanços
da nossa sociedade. A campanha “O Congresso faz parte da sua história” responde a algumas das ques-
tões que envolvem a relação do Parlamento com o cidadão. O relato de pessoas que foram diretamente
beneficiadas com leis aprovadas pelo Congresso sustenta o tema da campanha, assim como o slogan
“mudou para você, mudou para o Brasil”. A sua veiculação ocorreu entre o primeiro e segundo semestre
de 2009 e contou com peças para o meio impresso e digital.
As peças gráficas, VTs e spots sempre dizem respeito a um dos seis temas escolhidos para a campanha:
seguro desemprego, Código de Defesa do Consumidor, Código de Trânsito Brasileiro, Lei Maria da Pe-
nha, ampliação da licença-maternidade e Lei dos Trabalhadores Domésticos.
Na página da campanha na internet, hospedada no portal do Senado Federal, o público pode fazer
downloads de todas as peças produzidas para essa ação de comunicação (vídeos, áudios, pop ups,
anúncios, cartazes e postais), além de obter informações sobre as leis e press releases.
Sumário
Broadside da Campanha rias e 13º Salário (Foto do cartaz e texto)
Pasta e Capa: O Congresso faz parte da sua história Complementação Multimídia (contendo peças equi-
Apresentação valentes aos respectivos cartazes acima):
Mudou para você, mudou para o Brasil. (Texto) DVD 1 (6 VTs de 1’)
Seguro desemprego – Proteção aos desem- DVD 2 (Peças Gráficas: 6 postais e 6 cartazes)
pregados (Foto do cartaz e texto) CD 1 (6 spots para rádio de 1’ e 6 de 45”)
Código de Defesa do Consumidor – Consu- CD 2 (6 pop ups para Internet)
mo cidadão (Foto do cartaz e texto)
Código de Trânsito Brasileiro – O condu-
tor do trânsito (Foto do cartaz e texto)
Lei Maria da Penha – Respeito às mu-
lheres (Foto do cartaz e texto)
Ampliação da Licença-Maternidade – Mãe em
tempo integral (Foto do cartaz e texto)
Direitos dos Trabalhadores Domésticos – Fé-
RUY Barbosa (1849-1923).Brasília: TV Senado, 2010. Disponível em: <http://

Classificação:
Resumo
O vídeo é uma biografia da vida política do baiano Ruy Barbosa que foi vice-chefe do governo provi-
sório de Deodoro da Fonseca e ministro da Fazenda, ministro da Justiça interino, deputado, senador e
vice-presidente do Senado. O político influenciou tanto a política brasileira como o Judiciário, ajudou
na construção da ideia de eleições livres, de voto secreto, da criação dos partidos políticos e da insti-
tuição da democracia social e do mandado de segurança.
A trajetória do jurista é sintetizada por meio de ilustrações, jornais de época e frases de efeito.

UM ROTEIRO pela história do Senado no Brasil e no mundo.Brasília: Senado

Federal, 2007. 45 p. + 7 CD-ROM. (Série 180 anos do Senado Brasileiro).
14 dez. 2011.
Localizador: 341.2531 R843 RHS
Classificação:
Resumo
A obra integra a série 180 anos do Senado brasileiro, sendo composta por 7 CD-ROMs, totalizando
45 programas em áudio que contam a história do Senado desde a Roma Antiga até os dias atuais no
Brasil. Integram as gravações: narração da história, interpretação de personagens por meio de diálogos
e sonorização para contextualizar a narrativa e os diálogos.
Por ser em áudio, e contar com recursos sonoros e narrativos interessantes, os volumes são referência
para trabalhos audiovisuais sobre a instituição, especialmente de conteúdo histórico.
Sumário
CD 1 – O Senado no Mundo: da ori-
gem em Roma aos dias atuais
CD 2 – O Senado no Brasil Imperial
CD 3 – O Senado durante a República Velha e a Era Vargas
CD 4 – O Senado e a Democracia de 1946 a 1964
CD 5 – O Senado durante o Regime Militar e o pa-
pel da instituição na abertura política
CD 6 – O Brasil e o Senado depois da abertura democrática
CD 7 – O funcionamento do Senado
Dicionários, Glossários e Enciclopédias
ABREU, Alzira Alves de et al (Coord.).Dicionário histórico-biográfico brasileiro:

pós-1930.2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: FGV, 2001. 5 v., il.
Localizador: R 981.003 D546 DH 2.ED.
Classificação:
Resumo
Versa sobre personalidades de vulto no cenário político, social, cultural e econômico brasileiro, com
destaque para políticos e suas biografias, por ordem alfabética. Tece registros sobre suas carreiras e
enumera todos os cargos que ocuparam na administração pública. A primeira edição data de 1984.
352 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Dicionários, Glossários e Enciclopédias
BRASIL. Congresso. Senado Federal.Dicionário comentado do cadastro

parlamentar.Brasília: Senado Federal, 1997. 27 p.
Localizador: F 341.2531 D546 DCC
Classificação:
Resumo
Assiste o parlamentar de primeiro mandato ou o servidor público do Legislativo, de modo geral, a com-
preender os diversos auxílios a que tem direito, como organizar o gabinete parlamentar, o número de
funcionários, distribuir a verba indenizatória, que pode ser utilizada em despesas de aluguel, manuten-
ção de escritório, alimentação, serviços de consultoria e pesquisa, contratação de segurança, assinatu-
ra de publicações, TV a cabo, internet, transporte e hospedagem do parlamentar e de seus assessores,
entre outras tarefas, assim como nos documentos necessários ao exercício da função.
O dicionário informa também sobre os auxílios relativos a sua saúde e a de seus dependentes e as re-
munerações a que tem direito, de acordo com os tipos de cargos e funções exercidos no Senado. Trata
da declaração de bens, cessão de servidor para outro órgão público, exoneração em caso de cargo em
comissão, designação e desligamento de servidor para função comissionada, entre tantas outras ca-
racterísticas da atividade legislativa. Enfim, detalha os direitos e deveres do servidor e do parlamentar.
Sumário
Acumulação ilícita de Cargos 11 Dependentes de Servidor - Cargo em Comissão 18
Ajuda de Custo - Parlamentares 11 Dependentes dos Senadores 19
Ajuda de Custo - Ocupante de Cargo em Comissão 12 Designação de Servidor para Função Comissionada 19
Assistência à Saúde - Ocupante de Cargo em Comissão 12 Desligamento de Servidor da Função Comissionada 20
Assistência à Saúde - Parlamentares 12 Documentação para o Cadastramento do Parlamentar 20
Ausência de Senador 13 Documentação para o Cadastramen-
Auxílio-Alimentação 14 to do Servidor Ocupante de Cargo em
Auxílio-Funeral 14 Comissão 20
Auxílio-Moradia 14 Exames Médicos para Posse em Cargo Comissionado 21
Auxílio Pré-Escolar 15 Exoneração de Servidor Ocupante de Cargo em Comissão 21
Cargo em Comissão 15 Falecimento 22
Carteira de Identidade 16 Freqüência do Parlamentar 22
Composição do Gabinete Parlamentar 16 Gratificação de Natal - Parlamentares 22
Conta Bancária 17 Indicação para Preenchimento de Cargo em Comissão 23
Convocação 17 IPC - Instituto de Previdência dos Congressistas 23
Declaração de Bens 18 Pecúlio dos Servidores 24
Remuneração do Parlamentar 24
Remuneração dos Cargos em Comissão dos Gabinetes 25
Remuneração pela Convocação Extraordinária do Congresso
Nacional 25
Requisição de Servidor de Outro Órgão Público 25
Serviço de Atendimento ao Usuário 26
Serviço de Cadastro Parlamentar 26
Suplente 26
FARHAT, Said.Dicionário parlamentar e político: o processo político e legislativo

no Brasil. São Paulo: Fundação Peirópolis: Melhoramentos, 1996. 998 p.
Localizador: R 328.8103 F223 DPP
Classificação:
Resumo
Objetiva dar ao leigo, em linguagem simples, uma ideia de como se processa a política e o Congresso e
o processo de fazer leis, sistematizando o sentido das expressões mais utilizadas na vida política e no
parlamento brasileiro. O autor explica que adotou o método do verbete em ordem alfabética, utilizando
referências cruzadas para facilitar a busca. Cada verbete ganha vida própria e Fahrat busca dar exem-
plos concretos de usos e emprego das expressões, pois acredita que, de modo geral, os brasileiros têm
dificuldade de lidar com conceitos abstratos. Do ponto de vista político, assinala ter feito opção por
uma visão “serena e crítica dos fatos” no ambiente social e humano em que estão inseridos, nos anos
em que o Brasil ainda lutava pelo retorno à democracia.
Sobre as críticas que se faz à atuação do Legislativo, o autor menciona que, embora existam “votações
açodadas” e “decisões incompreensíveis” de parlamentares que agem segundo os interesses de grupos
de pressão, há muitos deputados e senadores que se esforçam para fazer o melhor. Ainda segundo ele,
as sociedades não evoluem de acordo com seus desejos e preferências, mas ao ritmo da opinião públi-
ca, que tende a mudar de rumo ao sabor do vento. Ele cita Oto Olivetti, para quem a abertura da sessão
legislativa e o voto vencido, em que a minoria expressa sua preferência, mesmo tendo de se submeter à
vontade da maioria, são dois momentos simbólicos das vicissitudes do processo legislativo. Quando se
pede a proteção de Deus para abertura dos trabalhos, estaria, diz Fahrat, admitindo-se, por princípio, a
“fragilidade intrínseca do processo legislativo”.
Sumário
"Uma obra que faltava", José Sarney IX Bibliografia 997
Da abertura da sessão ao voto vencido XI
Recordações deste Dicionário XV
Agradecimentos XIX
Sobre o Autor XXI
Estrutura do Dicionário XXIII
Siglas XXV
AaZ1
Índice dos verbetes 981
Índice onomástico 993
NOGUEIRA FILHO, Octaciano da Costa.Vocabulário da Política.Brasília: Senado

Federal, Unilegis, 2010. 462 p.
Localizador: R 320.03 N778 VDP
Classificação:
Resumo
O livro traz a origem e a explicação de conceitos e verbetes relacionados à política. Por exemplo: Admi-
nistração Pública; Baixo Clero; Crime político; Despotismo; Federalismo; Inelegibilidade; Jurisprudên-
cia; Lei orgânica; Reforma política; Soberania; Voto proporcional; Xiita.
Sumário
A dificação; Código de Ética e Decoro Parlamentar; Colarinho
Absolutismo; Abstenção; Ação Afirmativa; Ação Coletiva; Ac- Branco; Colégio Eleitoral; Coligação; Colonialismo; Comissão
countability; Administração; Administração Pública; Adversá- de Poderes; Comissão Diretora; Comissão mista; Comissão
rio Político; AIB; Aliança Liberal; Aliança Nacional Libertado- Parlamentar de Inquérito; Comissão permanente; Comissão
ra; Alienação; Alistamento Eleitoral; Anais; Análise política; técnica; Comissão temporária; Common Law; Commonwe-
Análise sistêmica; Anarco-sindicalismo; Anarquia; Anarquis- alth; Comunidade; Comunismo; Comutação de pena;
mo; Anistia; Anomia; Antropologia Política; Aparalhamento; Confederação; Confinamento; Conflito político; Congressista;
Aparelho; Apartheid; Arbitragem; Aristocracia; Assembléia Congresso Nacional; Conhecimento; Conselho da República;
Constituinte; Assembléia Geral; Assembléia Legislativa; Conselho da Defesa Nacional; Conselho de Estado; Conselho
Ativista; Ato Complementar; Ato Institucional; Autocracia; de Ministros; Conselhos Gerais de Províncias; Consenso;
Autógrafo; Autonomia; Autoridade; Autoritarismo; Avulso. Conservador; Conservadorismo; Constituição; Constituições
brasileiras; Constituinte; Contrato Social; Convenção; Coo-
B perativa; Cooperativismo; Cooptação; Corcundas; Coronelis-
Back-bencher; Baixo Clero; Banco Mundial; Bani- mo; Corporação; Corporativismo; Cortes Gerais; Cortina de
mento; Barganha; Benelux; Bicameralismo; BID; ferro; CPI; CPMI; Crime de responsabilidade; Crime político;
Bipartidarismo; BIRD; Bolchevismo/Bolshevique; Cronologia Política; Cultura; Cultura cívica; Cultura política.
Bonapartismo; Brasilianista; Bretton-Woods, Confe-
rência de; Burgos podres; Burguesia; Burocracia. D
Declaração de direitos; Declaração de voto; Decoro parla-
C mentar; Decreto; Decreto Legislativo; Decreto-lei; Decurso de
Caciquismo; Câmara alta; Câmara baixa; Câmara de Vereado- prazo; deflação; Degola; Degredo; Demagogia; Democracia;
res; Câmara dos Deputados; Câmara Municipal; Câmara tem- Democracia direta; Democracia participativa; Democracia
porária; Câmara vitalícia; Campanha civilista; Canudos; Capi- representativa; Deputados líquidos; Desobediência civil; Des-
talismo; Carisma; Casta; Cáucus; Caudilhismo; Chauvinismo; potismo; Desterro; Dialética; Diplomacia; Direita/Esquerda;
Cidadania; Ciência Política; Circunscrição eleitoral; Classe; Direito; Direito Divino dos Reis; Direito Político; Direito Priva-
Classe, consciência de; Classe média; Classe ociosa; Classe do; Direito Público; Direito Romano; Direitos Políticos; Dire-
política; Cláusula pétrea; Clericalismo/anticlericarismo; Clien- tório; Discriminação; Distrito Eleitoral; Ditadura; Ditadura do
telismo; Clivagem; Clube 3 de outubro; Coalizão; Código/Co- Proletariado; Documentos Parlamentares; Domicílio eleitoral
net; Kominform; Komintern; Kremelin.

E
Ecologia; Ecologia política; Economia; Economia políti- L
ca; Economia social de mercado; Elegibilidade; Eleições e Laissez-faire; Lame duck; Legalidade; Leganda; Llegisla-
Democracia; Eleitor; Eleitor de paróquia; Eleitor de província; tura; Legitimidade; Lei; Lei complementar; Lei delegada;
Elite; Ementa; Enciclopedismo; Encilhamento; Equidade; Lei marcial; Lei orgânica; Leninismo; Liberal; Liberalismo;
Esquerda/Direita; Estabilishment; Estado; Estado de bem- Liberdade; Líder; Liderança; Liga das Nações; Lobby/Lo-
-estar social; Estado de defesa; Estado de direito; Estado de bismo; Lumpemproletariado; Luta de classes; Luzias.
sítio; Estado federado; Estado unitário; Estado, formas de;
Estado, poderes do; Estamento social; Estratégia; Estratifi- M
cação política; Estratificação social; Estruturalismo; Ética; Macroeconomia; Magna Carta; Maioria absoluta/relativa;
Etnia; Exequatur; Exílio; Existencialismo; Extradição. Maioria qualificada; Mais valia; Mandado de segurança;
Mandato fiduciário; Mandato imperativo; Mandato jurídico;
F Mandato parlamentar; Mandato, cassação; Maniqueísmo;
Facção; Fala do Trono; Farroupilha; Facismo; Fatores de Mãos limpas (I); Mãos limpas (II); Maragatos; Marketing;
Produção; Federalismo; Federalist, The; Feminismo; Feuda- Marqueteiro; Marxismo; Materialismo; Materialismo
lismo; Filibuster; Filosofia Política; Fisiocracia; Fisiologia/ dialético; Medida provisória; Menchevique; Mensalão;
Fisiologismo; FMI; Fósforo; Franquismo; Front-bencher; Mercado; Mercantilismo; MERCOSUL; Meritocracia; Mesa
Funcionalismo; Fundamentalismo; Funding Loan. diretora; Metodologia; Microeconomia; Militância/Militante;
Militarismo; Ministério Público; Minoria; Mito; Mobilidade
G social; Moção de confiança; Moção de desconfiança; Mo-
Gabinete, governo de; GATT; Genocídio; Geografia elei- narquia; Monroe, doutrina; Montoneros; Moral; Movimen-
toral; Geografia política; Geopolítica; Gerrymandering; tos sociais; Multinacional; Município; Município neutro.
Girondinos; Glassnost; Globalização; Golpe de Estado;
Governabilidade; Governança; Governo; Greve; Gru- N
pos de interesse; Grupos de pressão; Guarda Nacional; Nação; Nacionalidade; Nacionalismo; Nacional So-
Guerra Civil; Guerra de guerrilhas; Guerra Fria; Gulag. cialismo; Nações Unidas; Nazismo; NEP; Nepotismo;
New Deal; Niilismo; Nomenklatura; Nova República.
H
Habeas Corpus; Habeas Data; Hermenêu- O
tica; História política; Historicismo. Obstrução; OEA; Oligarquia; Oligopólio; OLP; Ombuds-
man; OMC; ONG; ONU; OPEC; Opinião; Opinião pública;
I Oposição; Oratório; Ordem do Dia; OSCIP; OTAN; OUA.
Idealismo; Ideologia; IDH; Igualdade; Iluminismo; Ilus-
tração; Impeachment; Imperialismo; Imposto; Imposto P
progressivo; Imposto regressivo; Imunidade parlamentar; Pacifismo; Paradigma; Parecer; Parlamentarismo; Parlamen-
Inalistáveis; Inclusão digital; Inclusão social; Individu- to; Participação; Participação política; Partidos; Partidos
alismo; Indulto; Inelegibilidade; Inflação; Influência; agrários; Partidos catch all; Partidos comunistas; Partidos
Informação; Iniciativa popular; Instituição; Insurrei- conservadores; Partidos de classe; Partidos de massa; Parti-
ção; Integralismo; Interstício; Intervenção; Intifada. dos de quadros; Partidos liberais; Partido social-democratas;
Partidos socialistas; Partidos trabalhistas; Partidos, origem;
J Paternalismo; Patriarcalismo; Patrimonialismo; Patrona-
Jacobismo; Jeton; Judiciário; Juiz de Paz; Juízo de va- ge; Pauta; PEC; Pé-de-chumo; Pelego/Peleguismo; Pena;
lor; Júri; Jurisprudência; Justiça; Justiça social; Pena, comutação; Perestroika; PIB; Pinga-fogo; Pirronismo;
Plano Cohen; Plebiscito; Pluralismo; PNB; Poder; Poder
K Executivo; Poder ilegítimo; Poder Judiciário; Poder Legisla-
KGB; Khmer Vermelho; Kibutz; Kitchen Cabi- tivo; Poder legítimo; Poder moderador; Poliarquia; Política;
Política econômica; Política fiscal; Política, fins da; Política, V

instituições; Política, processos; Política, recursos; Políti- Vereador; Versailles, Tratado de; Verticalização; Veto;
co; Populismo; Positivismo; Povo; Prefeito; Preopinante; Voto; Voto camarão; Voto cumulativo; Voto de confian-
Presidencialismo; Primárias; Primeiro-Ministro; Privatiza- ça; Voto de desconfiança; Voto de graças; Voto distrital;
ção; Proletariado; Promulgação; Proposição; Protetorado; Voto facultativo; Voto majoritário; Voto obrigatório;
Protocolo de Santos Reis; Provisórios; Psicologia política. Voto proporcional; VUT (Voto único transferível).

Q W
Quango; Quarto poder; Questão de ordem; Watergate; Weimar; Whig; Whip.
Questão social; Quociente eleitoral; Quocien-
te partidário; Quorum; Quota de Droop. X
Xenofobia; Xiita; Ximangos.
R
Raça/Racismo; Radical/Radicalismo; Razão de Estado;
Reação Republicana; Realismo; Realpolitik; Rebelião; Recall;
Recesso parlamentar; Referendo; Reforma política; Regência/
Regente; Regime político; Regressista; Representação, teoria
da; República; República Velha; Retórica; Revolta; Revol-
ta; Revolução; Revolução americana; Revolução cultural;
revolução francesa; Revolução industrial; Revolução russa.

S
Sanção; Sandinismo; Saquarema; Segregação; Senado; Sen-
dero luminoso; Serviço Público; Sessão legislativa; Shadow
cabinet; Sindicalismo; Sindicato; Sinopse; Sionismo; Sistema;
Sistema político; Sistemas de governo; Sistemas eleitorais;
Sistemas partidários; Soberania; Soberania popular; Sobras;
Social democracia; Socialismo; Socialismo democrático;
Sociedade; Sociedade afluente; Sociedade civil; Sociedade
das Nações; Sociedade de classes; Sociedade de massas;
Sociedade industrial; Sociedade pós-industrial; Sociologia
política; SPD; Speaker; Spoil system; Stalin/Stalinismo; Sta-
tus; STV; Subsídio; Substitutivo; Subversão; Sufrágio; Sunita.

T
Tarasca; Tática; Taxa Selic; Taylorismo; Tecnocracia; Tenen-
tismo; Teocracia; Teologia da libertação; Teoria da escolha
racional; Teoria da escolha pública; Teoria das Elites (I); Teoria
das Elites (II); Teoria dos jogos; Terceira via; Terceiro Mundo;
Terrorismo; Thatcherismo; Tirania; Titoísmo; Tory; Totalitaris-
mo; Trabalhismo; Tramitação; Transacional; Tratado; Tratado
de Pedras Altas; Tributo; Trotsky/Trotskismo; Turno de dis-
cussão; Turno de votação; Turno suplementar; Turno único.

U
União Européia; Unicameralismo; URSS; Utopia.

PORTO, Walter Costa.Dicionário do voto.Brasília: UnB; São Paulo: Imprensa Oficial

do Estado, 2000. 475 p.
Localizador: R 341.28203 P853 DV
Classificação:
Resumo
Extenso dicionário sobre os termos relacionados ao ato de votar, tanto vinculados ao processo eleitoral
no país, como em outros lugares do mundo, situando historicamente o eleitor no plano nacional e
internacional.
Apresenta desde termos afetos ao universo político-eleitoral norte-americano como recall (espécie de
plebiscito para decidir se um político deve continuar no cargo para o qual foi eleito), caucus (assem-
bleias), spoil system (mecanismo que regia a ocupação dos cargos públicos americanos no século XIX,
entregues a militantes e cabos eleitorais do partido vencedor) como, na letra c, o nome de Milton Cam-
pos, senador por duas vezes (1958-1966) e (1966-1972), governador de Minas e partícipe do Golpe de
64 que apeou João Goulart do poder e pediu demissão do cargo de ministro do governo Castelo Branco
por discordar do Ato Institucional nº 2. Na letra v, de voto, aparecem, entre inúmeras definições, voto
a descoberto, voto de liderança, voto da mulher e voto em branco.

Sumário
A
A bico de pena 13 B
Abuso do poder econômico 18 Bagehot, Walter 53
Academia brasileira de Letras 24 Baily, Walter 55
Acessus 25 Ballesttage 55
Aclamação 25 Bandwagon-Effect 56
Achados de Camboim 28 Barbosa, Rui 57
Alemanha 28 Barreto, Ignacio de Barros 60
Alencar, José de 31 Barreto, Lima 61
Aliança (Coligações) 33 Bastos, Aureliano Cândido Tavares 62
Alistamento 33 Blondel, Jean 64
Amado, Gilberto 37 Borda, Jean Charles 66
Apparentamento 44 Bosses 68
Apparentment 45 Brasil 68
Argentina 45 Brasil J.F. de Assis 77
Arrondissement 47 Boutmmy 81
Assis, Machado de 47 Burgos podres 82
Autênticos 51 Butler, David 82
By Actions 83 Cristianização 154

Cross-over 155
C Cunhas 155
Cabalista 85 Curral 155
Cabral, João C. da Rocha 85
Cacetista 86 D
Câmara unânime 87 Degola 157
Campos, Milton 89 Direito Eleitoral 158
Candidato 90 Distrito (V. Circunscrição) 159
Candidato avulso 91 Duplicata 159
Candidatura minoritárias 92 Duverger, Maurice 160
Canvass 96
Capanema, Gustavo 97 E
Capoeira 98 Efeito Deferre 165
Cammot, Adolpho 99 Eleição 165
Carrol, Lewis 100 Eleições funções 166
Cartismo 105 Eleições Presidenciais 168
Castilhos, Julio de 105 Eleições presidenciais no Brasil 168
Caucus 108 Eleições presidenciais nos EUA 184
Cavalcanti, Nabor 109 Eleições Presidenciais na França 190
Cédula única 110 Eleitores de paróquia 193
Cegos 112 Escrutínio de Lista Fracionária 193
Censo 113 Esguicho 195
Censo literário 115 Estados Unidos da América do Norte 197
Cerca-igrejas 115
Charcotage 117 F
Círculos 117 Favas Contadas 205
Cincunscrição 119 Federalimso 205
Cláusula de exclusão 120 Fidelidade Partidária 207
Cláusula do avô 123 First-Fast-The-Post 209
Clube 3 de outubro 123 Fogos 210
Coabitação 125 Folha Individual de Votação 210
Código de 1932 125 Fósforo 211
Código de 1950 133 França 214
Código de 1965134 Franco, Afonso Arinos de Melo 218
Coelho Neto 134
Colégio Eleitoral 137 G
Coligações 139 Gergonni, José Diaz 221
Comissão dos Cinco 141 Gerrymoudering 221
Compromissário 142 Girardin, Emilio de 223
Condorcet, Maria Jean Antoine Nicolas 142 Grã-Bretanha 223
Conselheiro 144 Guarda Nacional 227
Conselho de Procuradores Gerais das Províncias do Brasil 144 Guarda Negra 229
Considerant, Victor 145 Guilhotina Montenegro 230
Constituição de Cadiz 147
Copo 150 H
Cartes de Lisboa 151 Hare, Thommas 233
Homens Bons 234 P

Homens Novos 235 Pacto de Ouro Fino 297
Panachage 297
I Papa, eleição do 298
Incompatibilidade 241 Paradigma de Michigan 300
Inelegibilidade 242 Paradoxo do Estado do Alabama 301
Iniciativa popular 245 Partidos 302
Israel 246 Partido Comunista do Brasil 305
Pelouros 398
J Pilla, Raul 309
Juntas Eleitorais 249 Plebiscito 310
Justiça Eleitoral 250 Plebiscitos Napoleônicos 314
Pluralidade 314
L Poincaré, Henri 315
Leal, Victor Nunes 253 Política dos Estados 316
Lei do Cabo 254 Preclusão 318
Lei dos Círculos 255 Prévias, Pesquisas Testes pré-eleitorais 318
Lei do Terço 258 Primárias 324
Lei nº 85, de 1947 260 Primárias abertas 325
Lei Rosa e Silva 262 Primárias fechadas 325
Lei Saraiva 264
Liberum Veto 266 Q
Liga eleitoral Católica (LEC) 267 Quartel 327
Lima Júnior, Olavo Brasil de 269 Quociente eleitoral 327
Lima Sobrinho, Barbosa 2712 Quociente de Droop 828
Logrolling 273 Quociente partidário 829
Lubbock, John 273 Quorum 829

M R
Machado Pinheiro 275 Recall 331
Maioria 276 Recrutamento 335
Mandato Imperativo 278 Referendo 337
Mandato Livre ou Representativo 279 Reforma Bueno de Paiva 352
Mangabeira, João 279 Regência 353
Máquinas de votar 281 Representante de Minoria 360
Medeiros, Borges de 282 Representação profissional 370
Método de Saint-Lague 286 Restos 370
Mill, John Stuart 287 Rings 372
Minoria de Blocagem 289 Rodízio 373
Mirabeau 289
S
N Salvações 375
Número Uniforme 293 Serva, Mário Pinto 375
Silva, António Carlos Ribeiro de Andrade e 377
O Silva, José Bonifácio Andrada e 379
Opção 295 Sistema de Baden 381
Sistema Eleitoral 381
Sistemas Majoritátios 382 Voto de Redução (V. VOTO NEGATIVO) 440

Sistemas Minoritários 385 Voto Distrital 440
Sistemas Minoritários Racionais (V REPRE- Voto do Analfabeto 441
SENTAÇÃO DAS MINORIAS) 385 Voto em Branco 443
Sistema Hagenbach-Bischoff 385 Voto Encadeado 445
Sistema Van Der Heuvel 386 Voto Estéril 445
Sistema Weill-Rayanal 388 Voto Familiar 446
Sladkowsky, K. 389 Voto Gradual ou Por Pontos 446
Sondagens 389 Voto Incompleto
Spoil System 389 (V. VOTO LIMITADO) 448
Sublegenda 390 Voto Informatizado 448
Sublema 392 Voto Limitado 449
Sufragistas 392 Voto Múltiplo 453
Suplentes 393 Voto Negativo 453
Swing 396 Voto Nulo 454
Voto Obrigatório 455
T Voto Pivotal 456
Tammany Society 399 Voto Plural, ou Suplementar 457
Terceiro Escrutínio 399 Voto Plural dos Representantes 459
Tiragem à Sorte 400 Voto Por Correspondência 459
Trapaça Tasmaniana 401 Voto Por Legenda 460
Tratado de Pedras Altas 402 Voto Por Procuração 460
Turnos 405 Voto Por Procuração, Por Representantes 461
Voto Preferencial 462
U Voto Público (V. VOTO A DESCOBERTO) 463
Underdog Effect 407 Voto Secreto 463
Uruguai 407 Voto Sussurrado 465
Voto Único Intransferível 466
V Voto Único Transferível 467
Velasco, Domingos 409 Voto Uninominal 471
Verificação e Reconhecimento dos Poderes 410
Veto Legislativo 415 W
Vianna, Francisco José Oliveira 415 Weimar, República de 473
Votante 418 Whips 474
Voto a Descoberto 419
Voto Alternativo 421
Voto Australiano 422
Voto Cantado 422
Voto Censitário (V. CENSO) 423
Voto Colorido 42l
Voto Corrente 423
Voto Cumulativo 424
Voto da Mulher 427
Voto de Liderança 436
Voto de Minerva 439
Voto de Palha 439
Voto de Prerrogativa 439
QUEM foi quem nas reformas constitucionais.Brasília: Diap, 1998. 395 p., il., fots.
Localizador: R 923.281 Q3 QFQR
Classificação:
Resumo
A publicação do Diap atribui aos deputados notas e pontuação de acordo com sua votação nas refor-
mas administrativa e previdenciária ocorridas em 1994, se favorável ou contrária aos interesses dos
trabalhadores assalariados. Segundo o Diap, nos Estados Unidos existe uma publicação semelhante,
porém, lá são 10 os órgãos não governamentais que procuram exercer esse controle sobre a atuação
parlamentar, de forma a informar ao eleitor se o seu representante está atuando em conformidade
com o programa partidário e as promessas feitas no período eleitoral. A ideia é orientar o eleitor para
as próximas votações, com base na fidelidade ou ausência de comprometimento do parlamentar com
as questões sociais, mensurar e julgar sua atuação que, ao longo do mandato, pode se afastar de seu
compromisso com os eleitores em prol de interesses político-partidários.
Como não há correspondência exata nas votações na Câmara e no Senado, e nesse último, foram
votados somente o texto base e uma emenda supressiva, os senadores não receberam nota, mas um
amplo perfil e a definição do voto, se a favor, contrário, se absteve-se ou ausentou-se. A pesquisa, de
ordem qualitativa, privilegiou votações de matérias cuja aprovação ou rejeição significou redução ou
supressão de direitos dos trabalhadores a exemplo da exigência de idade mínima para o trabalhador
requerer aposentadoria, numa tentativa de evitar viés ideológico.
Sumário
1 - Introdução 11 Alagoas 47
2 - Metodologia 15 Amapá 55
3 - Processo de votação 15 Amazonas 63
3.1 - Tramitação 16 Bahia 71
3.2 - Condução das reformas 16 Ceará 93
3.3 - Discurso de sustentação 16 Distrito Federal 107
3.4 - Estratégias e táticas governamentais 17 Espírito Santo 115
4 - Histórico e análise 20 Goiás 123
4.1 - Reforma Administrativa 20 Maranhão 135
4.2 - Reforma da Previdência 24 Mato Grosso 147
5 - Entenda o voto dos parlamentares 31 Mato Grosso do Sul 155
5.1 - Matérias consideradas para nota 32 Minas Gerais 163
5.2 - Matérias informativas 34 Pará 193
6 - Ficha individual dos parlamentares 37 Paraíba 205
Acre 39 Paraná 215
Pernambuco 233
Piauí 249
Rio de Janeiro 257
Rio Grande do Norte 283
Rio Grande do Sul 291
Rondônia 309
Roraima 317
Santa Catarina 325
São Paulo 337
Sergipe 375
Tocantins 383
7. Índice Onomástico 391
Folhetos
BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados.Palácio do Congresso

Nacional:Brasília, Câmara dos Deputados = Palace of the National Congress:
Brasília, Chamber of Deputies. Brasília: Módulo, [196-?]. 1v.
Localizador: (na Biblioteca da Câmara dos Deputados): 725.11(81) PALAC-CN PALAC
Classificação:
Resumo
Folheto ilustrado, com fotos em preto e branco, sobre o Palácio do Congresso Nacional em Brasília,
publicado em época próxima à sua construção. Contém histórico, descrições e plantas simplificadas
da construção, além da lista de deputados e senadores que compunham a legislatura do período de
inauguração. Textos em português e em inglês.
Sumário
O Congresso Nacional / The National Congress
1. Bloco dos Plenários / Block of the Plenary As-
sembly Halls or Chambers (Plenários)
2. Bloco dos Serviços Administrativos / Blo-
ck of Administrative Services
3. Bloco dos Serviços Anexos / Block of Auxiliar Services
4. Bloco das Garagens e Oficinas / Blo-
ck of Garages and Worshops
Pavimento térreo / Ground floor
Pavimento semi-enterrado / Semi-basement
Parte do pavimento semi-enterrado / Part of semi-basement
Bloco dos Serviços Administrativos / Blo-
ck of Administrative Services
Composição da Câmara dos Deputados e do Senado Federal
no dia da transferência para Brasília, em 21-4-1960

365 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Instituições e Setores/Serviços do Senado Federal
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Jovem Cidadão.Brasília, [1999?].

[10] f., il. color.
Localizador: F 341.2228 J62 JC
Classificação:
Resumo
“Jovem Cidadão” é uma revista destinada às crianças onde são encontradas informações sobre dois
assuntos principais: Constituição do Brasil e símbolos nacionais. Idealizada para levar informações
de cidadania a pequenos estudantes dos diversos estados brasileiros, é distribuída gratuitamente em
eventos literários dos quais o Senado Federal participa.
Sumário
Jovem cidadão
SEEP
Passatempo
A Constituição
1. Poder Legislativo
2. Poder Executivo
3. Poder Judiciário
Caça-Palavras
A Bandeira Nacional
Selo Nacional
Armas da República
Hino Nacional
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Museu do Senado.Brasília, [199-?].

1 folha solta dobrada.
Localizador: F 341.2531 B823 MSE
Classificação:
Resumo
Trata-se de folheto cuja proposta é divulgar a existência do Museu Histórico do Senado Federal e de
seu acervo. Faz um retrospecto das três sedes que o Senado já teve; pontua a necessidade de se contar
com o zelo ao patrimônio derivado dos numerosos anos de atividade e, por fim, destaca exemplos
notáveis no acervo.
Nova versão de folheto foi lançada em 2012 para atender aos propósitos de divulgação do Museu do
Senado, recém-rebatizado de Museu Histórico Senador Itamar-Franco.
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.O Senado Brasileiro.Brasília, 1999.

15 p.
Localizador: F 328.81 B823 SBR
Classificação:
Resumo
Relata a história, atribuições, forma de funcionamento, processo legislativo, comissões, e serviços de
comunicação social e de biblioteca do Senado. Existe outra edição dessa obra, também de 1999, apenas
com menos assuntos abordados, inclusive com o mesmo localizador. Nessa edição, a história do Sena-
do é revista do Império à República até dias atuais.
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Senado: 150 anos.Brasília, 1976. 46

p., il.
Localizador: F 341.2531 B823 SCA
Classificação:
Resumo
Organizado por meio de divisão histórica pautada nos três palácios-sedes do Senado Federal, Apre-
senta sucintos textos históricos e factuais, por vezes épicos. A obra, comemorativa, não se destina a
análises críticas; consiste, no entanto, de um autorretrato possivelmente útil aos interessados em se
debruçar nos primeiros 150 anos da Casa.
FERNANDES, Edvaldo.A institucionalização da advocacia do Senado Federal como

salvaguarda das competências constitucionais do Congresso Nacional.Brasília:
Senado Federal, Centro de Estudos da Consultoria, [2010?]. 22 p. (Textos para
discussão, 72) Disponível em: <https://www.senado.gov.br/senado/conleg/
textos_discussao/TD72-EdvaldoFernandes.pdf>. Acesso em: 18 mai. 2012.
Localizador: F 341.2531 F363 IAS
Classificação:
Resumo
O Senado Federal tem interesses jurídicos específicos e competência a preservar, especialmente em um
contexto de judicialização da política e de expansão do governo em detrimento do Estado, que justifica
a institucionalização de uma advocacia legislativa própria para aniquilar ou reduzir a assimetria infor-
macional em matéria jurídica do Poder Executivo.
Por ter o Senado competência judiciária, a Advocacia do Senado passa pela institucionalização, que lhe
confere posições jurídicas emblemáticas do Estado Democrático de Direito, constantes da Constitui-
ção, em seu artigo 5º. Dessa forma, a defesa judicial das prerrogativas do Poder Legislativo por órgão
próprio, no caso a Advocacia, possibilita ao Parlamento implementar os princípios da harmonia e inde-
pendência entre os poderes, de modo a otimizar as condições políticas e viabilizar a universalização dos
direitos fundamentais. Para isso, são propostos critérios objetivos que dividem as competências entre
a Advocacia do Senado e a Advocacia-Geral da União.
Sumário
1 A capacidade judiciária do Poder Legislativo 5
2 Implicações da doutrina da capacidade judiciária do Poder
Legislativo com a Teoria dos Direitos Fundamentais 9
3 Fundamentos da institucionalização da Ad-
vocacia do Senado Federal 16
4 Distribuição de competência entre a Advocacia-
-Geral da União e a Advocacia do Senado Federal 18
5 Conclusões 21
Bibliografia 22

MACHADO, Alcantara.O Senado na Constituição de 1934.São Paulo: Revista dos

Tribunaes, 1937. 29 p. Separata de: Revista da Faculdade de Direito, jan-abr de
1937, vol. 33, fasc. i.
Localizador: F 341.2531 M149 SC
Classificação:
Resumo
A revisão profunda da obra constitucional de 1891 nunca fora reclamada por correntes consideráveis
da opinião pública. Partindo dessa premissa, o autor adverte que a reforma parcial do texto feita em
1826 já havia suscitado protestos e que até mesmo a Revolução de 30 não havia proposto sua revisão
integral. Após sua concretização saíram em busca de uma ideologia e, portanto, de sua reformulação.
O argumento utilizado por seus defensores foi conformar a Constituição à realidade brasileira.
Em meio a tendências as mais díspares – fascistas, comunistas, social-democratas e outras – surgiu o
anteprojeto do Itamaraty elaborado por Oswaldo Aranha, João Mangabeira e Afrânio de Melo Franco.
Contaminada por ideias e paixões antagônicas, ameaçada de dissolução por golpe militar, e movida
pela opinião que anseava pelo retorno ao regime da lei, a nova Constituição ficou longe da perfeição
técnica e política.
MAIA, Agaciel da Silva.O apoio do Centro Gráfico do Senado Federal à Assembléia

Nacional Constituinte.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. 1 v., il. col.
Localizador: F 686.2098174 M217 ACG
Classificação:
Resumo
Relata um período de grande atividade, tanto do Centro Gráfico do Senado, no processamento e ar-
mazenamento de informações, e sobre a Assembleia Nacional Constituinte, cujos trabalhos tiveram
duração de um ano, para entregar à sociedade brasileira, a nova carta Constitucional, promulgada em
outubro de 1988.
Destaca, ainda, o trabalho dos servidores dessas áreas, o qual denomina “meticuloso, difícil e impor-
tantíssimo”, de coleta de material jurídico e informações técnicas, de triagem e catalogação dos mais
diversos e polêmicos assuntos para subsidiar o trabalho dos constituintes e, no caso do Prodasen, a
moderníssima estrutura de armazenamento e processamento de dados utilizada para receber, proces-
sar e catalogar fontes de consulta e as sugestões populares em nível municipal. A publicação no Centro
Gráfico envolveu critérios como importância da informação e as dimensões continentais do país.
Os servidores trabalhavam em turnos de 12 a 14 horas, como “uma colmeia em atividade ininterrupta”,
sem feriados, sábados ou domingos, num verdadeiro “mutirão cívico”, em que todos tinham compre-
ensão do momento histórico vivido, do alto espírito profissional e da consciência do dever cumprido.
PEDROSA, Júlio Werner.O parque gráfico do Senado Federal e sua evolução

tecnológica.Brasília: Senado Federal, 2001. 9 p., il.
Classificação:
Resumo
Descreve o processo de modernização por que passou o parque gráfico da Casa no período 1994-2001,
com a aquisição de maquinário mais moderno e melhor distribuição de pessoal, de modo a garantir
publicações de melhor qualidade e maior produtividade ao setor, bem como maior conforto e qualidade
de vida aos funcionários.
Ressaltam-se as diversas ações de criação, desenvolvimento e gerenciamento, iniciadas pela reestru-
turação de cargos, com a implantação de um coordenador para cada área. As principais aquisições e
mudanças técnicas e de maquinaria acompanharam os novos fluxos produtivos existentes nas maiores
empresas do ramo no país e no mundo, visando uma produção mais eficaz. Publicaram-se livros em
Braille, demanda antiga, para atender o público interno e externo com deficiência visual.
PONTES, João Batista.A participação das comissões permanentes do Senado Federal

no exame da proposta orçamentária anual.Brasília: Senado Federal, Consultoria
Legislativa, 2004. 15 p. (Textos para discussão, 13). Disponível em: <http://www.
senado.gov.br/senado/conleg/textos_discussao/TD13-JoaoBatistaPontes.pdf>.
Acesso em: 18 mai. 2012.
Localizador: F 341.2531 P813 PDC
Classificação:
Resumo
Explica como a organização dos poderes da República e a Constituição Federal facultaram ao Con-
gresso Nacional e a suas Casas criar comissões permanentes e temporárias, com atribuições definidas
no respectivo regimento ou no ato de que resultar sua criação, nos termos da Constituição. Cabe às
comissões mistas examinar e emitir parecer sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente
da República; exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das
demais comissões do Congresso Nacional e de suas casas; e receber e emitir parecer sobre as emendas
aos projetos de lei de natureza orçamentária e demais matérias de sua competência.
SENADO Federal.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1995. 12 p.
Localizador: F 328.81 S474 SEF
Classificação:
Resumo
Aborda especificamente o trabalho realizado pelo então Centro Gráfico do Senado, dotado de moder-
nas instalações e de equipamento de editoração eletrônica, responsável pelas publicações de obras de
autoria do Senado Federal ou dos senadores. Expõe, com ilustrações e objetividade, as atribuições, a
forma de funcionamento e parte das instalações do Senado. Predomina o caráter meramente descriti-
vo, inclusive com a relação dos senadores daquela legislatura.
ZIRALDO.Eu Senadoro um passeio!Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de

Edições Técnicas, 2003. 32 p., il. color.
Localizador: 341.2531 B823 ESP
Classificação:
Resumo
História em quadrinhos, com boa qualidade gráfica e texto didático, que tem como protagonista o
personagem Menino Maluquinho, assinado por Ziraldo, e destinado ao público infanto-juvenil. Retrata
o trabalho no Congresso Nacional, com foco no Senado, inclusive com espaços para interatividade.
Lei de Acesso à Informação no Brasil: O que você precisa saber - Leitura da Lei
12.527 de 18 de novembro de 2011.Senado Federal, Consultoria Legislativa e
Núcleo de Estudos e Pesquisas e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Brasília, 2013, 46p.
Classificação:
Resumo
A cartilha objetiva explicitar melhor o conteúdo e os objetivos da Lei 12.527/11, prestigiando o princípio
constitucional da publicidade e garantindo ao cidadão a disseminação das informações, em benefício
da cidadania. O documento é uma parceria do Senado Federal, por meio do Instituto Legislativo Brasi-
leiro/Programa Interlegis e da Consultoria Legislativa do Senado/Centro de Estudos e Pesquisas com a
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O leitor encontrará informações sobre as classificações dos documentos públicos de acordo com o
seu grau de confidencialidade e o transcurso de tempo necessário para que alguns deles permaneçam
classificados como ultrassecretos ou secretos. Sigilo fiscal, sigilo bancário, segredo de Justiça e segredo
industrial são exemplos de dados que não devem ser divulgados. Por outro lado, informação sobre
implementação, acompanhamento e resultado de programas, projetos e ações dos órgãos e entidades
públicas, suas metas e indicadores estão entre aqueles que devem ser divulgados.
Sumário
Lei de Acesso à Informação no Brasil 11
Informações: acesso e divulgação 12
Onde promover a Lei de Acesso à Informação 14
Obtendo Acesso à Informação Pública 17
Confidencialidade dos documentos 20
Cuidados com a Informação de Acesso Restrito 24
Dentro da Regulamentação da LAI 31
Em outras palavras 33
ANEXO I – Texto Integral da LAI 35
CENTRO Gráfico do Senado Federal: 30 anos.Brasília:Senado Federal,Centro

Gráfico, 1993. 1 v., il.
Localizador: F 341.2531 C397 CGD
Classificação:
Resumo
Traz um resumo da história da gráfica do Senado, além de descrever o papel e o funcionamento dos
setores que a compõem. A obra apresenta as diversas aquisições de maquinário feitas e o que se pre-
tendia adquirir para melhor equipar e modernizar o Centro Gráfico.
A obra é ricamente ilustrada e conta com imagens da Gráfica por ocasião dos seus 30 anos. Existe uma
reimpressão de mesmo conteúdo e localizador, datando do ano subsequente, 1994, renomeada com o
subtítulo “31 anos”.

SIGA Brasil:o Senado abre o orçamento da União.Brasília: Senado Federal, 2004.

31 p.
Localizador: F 341.2531 S574 SBS
Classificação:
Resumo
Compara o lançamento do aplicativo Siga Brasil à criação do Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal, o Siafi. O Siga Brasil permite ao cidadão acompanhar a execução orça-
mentária do governo, desde a apresentação do projeto orçamentário pelo governo ao Congresso até
a confecção da Lei Orçamentária Anual (LOA), passando pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e
o Plano Plurianual (PPA), todos eles submetidos pelo Executivo à análise e ao complemento do Parla-
mento. José Sarney, presidente da Casa à época do lançamento, afirmou que o Siga Brasil é um sistema
que permite acompanhar, com facilidade, o uso de recursos públicos nacionais, por meio da busca a
diversos sistemas – Siafi, Selor, Sidor, Siasg – e apresenta os resultados na forma de relatórios.
Oferece informações sobre grandes áreas de destinação de recursos como saúde e educação, possibili-
tando a análise da evolução da dívida pública e o controle das transferências para ministérios, estados
e municípios. O sistema vem acompanhado de um glossário de termos orçamentários. Sarney ressalta
que a transparência das atividades públicas aproxima o Legislativo da democracia direta, na qual todos
têm a palavra. Avalia que o sistema também funciona como uma forma de restaurar o valor do indiví-
duo em uma democracia de massas.
Livros
AGUIAR, Louis de Souza.Palácio Monroe: da glória ao opróbrio.da glória ao

opróbrio. Rio de Janeiro: Arte Moderna, 1976. 222 p., il.
Localizador: 725.110981 541 A282 P
Classificação:
Resumo
Apresenta memória da segunda sede do Senado brasileiro, em seus aspectos como: 1) símbolo da
projeção da antes desconhecida classe de arquitetos e engenheiros nacionais, ao ganhar o “Grande
Prêmio – Medalha de Ouro”, superando arquitetos de 51 nações, em função de sua construção como
sede do pavilhão brasileiro na exposição de Saint-Louis (1904), recebendo o efusivo reconhecimento
da imprensa norte-americana e mundial; 2) berço do Pan-Americanismo de Joaquim Nabuco e Rio
Branco, durante a “Terceira Conferência Pan-Americana” (1906), já no Brasil; motivo de cédula de mil-
-réis que circulou durante 36 anos; motivo de dois selos dos Correios; palco e “testemunha” dos mais
importantes acontecimentos políticos brasileiros durante 54 anos dos 71 da República em que o Rio de
Janeiro foi capital da Nação.
Publicado no pós-demolição imediato do palácio, o livro, de cunho investigativo e em tom de de-
núncia, coleta documentos – sobretudo relatos jornalísticos – e relaciona fatos que apontam para
a negligência e o descaso de autoridades e para as pressões feitas por parte do setor privado, resul-
tantes na demolição acelerada do palácio, em sucessivos desmandos, interesses escusos e possíveis
superfaturamentos. A obra apresenta algumas ilustrações (fotos, desenhos de planos e reprodução de
documentos). Possui relevância, em se tratando do Palácio Monroe e de uma obra da Coleção Especial
da Biblioteca do Senado.
Sumário
Um alerta – 1 Monroe a Terceira Conferência Pan-Americana – 37
Os Tropeços do Tombo – Um critério incer- O comparecimento do Secretário de Esta-
to e uma autoridade claudicante não podem re- do à Conferência do Rio de Janeiro – 39
sistir ao impacto do Poder Econômico – 3 Como acabamos de ver – 43
Uma incógnita – 9 Uma campanha na qual se ignora tudo o que foi
Pavilhão do Brasil em São Luiz na América do aqui transcrito e só teve por objetivo o negativis-
Norte (1904) – Resumo Histórico – 13 mo desmoralizante, falso e impatriótico – 47
O Palácio Monroe e a República – A. Ni- A exaustiva luta do Clube de Engenharia pela
colaeff – Arquiteto – 30 preservação do Palácio Monroe – 119
Resumo Histórico no Brasil – 35 Opiniões valiosas – 153
Um Capítulo sobre a Terceira Conferência Pan-Americana Manifesto de protestos de Engenheiros, Arquitetos e
(livro sobre Rio Branco, editado pelo Itamaraty) Rio Branco, Paisagistas, contra a demolição do Palácio Monroe – 173
Joaquim Nabuco e Elihu Root – Inauguraram no Palácio Os apelos do Clube de Engenharia jun-
380 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Livros
tos às autoridades – 189

O Processo da Demolição – Ministério da Fazenda – 2
de julho de 1975 – Processo 0768-23237 – 201
Curriculum Vitae de Souza Aguiar como Arquiteto e como
Prefeito do antigo Distrito Federal (1906-09) – 215
Para que a juventude de hoje conheça os ho-
mens que caracterizaram uma época – 223
ALECRIM, Octacílio.Idéias e instituições no Império:influências francesas.Rio de

Janeiro: Jornal do Commercio, 1953. 240 p.
Localizador: 341.24 A366
Classificação:
Resumo
Obra de Direito Comparado, que traça paralelo entre os Direitos brasileiro e francês à época do Império
no Brasil. Enfoca a primeira Constituição do país, outorgada por d. Pedro I, perscrutando-lhe também
suas outras influências. Destaca pensadores da época e da posteridade que teceram comentários fi-
losóficos e políticos e destacaram a importância da interação entre os poderes da nação, inclusive o
Poder Moderador.
Sumário
Primeira Parte
(Prefácio a uma Revolução Política “pelo alto”)
I. “Nada falar de Constituição!” – 11
II. A “Pepa dos Solons de Cádiz” – 25
III. As eruditas Minorias Constituintes de 1823 e 1824 – 39
IV. A Constituinte “outorgada” – 53
V. O Ensino e o Estudo da Constituição – 73
VI. Receptividade à Publicística Estrangeira – 91
VII. “Sanção Real” à francesa – 103

Segunda Parte
(Solidariedade por Similitudes entre os Pó-
vos e Enxertia de Instituições Jurídicas)
VIII. “Da Sanção das Leis” – 125
IX. Dos “Regulamentos de Administração Pública” – 171
X. Da “Guarda da Constituição” – 211

ARQUIVO MUNICIPAL DE SALVADOR.Cartas do Senado, 1710–1730.Salvador:

Prefeitura Municipal, 1973. v. 6. (Documentos históricos do Arquivo Municipal).
Localizador: L 341.2531 A772 CS
Classificação:
Resumo
Compilação de cartas remetidas pelo Senado da Câmara de Salvador ao Rei de Portugal – e ao procura-
dor do Senado soteropolitano, em Lisboa –, entre os anos de 1710 e 1730. Os textos tratam de assuntos
concernentes à administração da cidade baiana na época, como o preço dos impostos sobre o açúcar
e a regulação comercial dos escravos. O Senado da Câmara de Salvador era uma instituição com fins
político-administrativos, que representava na prática os interesses comerciais e políticos da aristo-
cracia açucareira baiana, sua visão de mundo e seus preconceitos. O teor das cartas tem, não só valor
descritivo dos problemas administrativos que envolviam o Brasil Colônia, mas principalmente revela
o perfil da sociedade brasileira na primeira metade do século XVIII, e a forma como ela se relacionava
oficialmente com as autoridades portuguesas. Obra de valor histórico. Primeiros registros da palavra
“Senado” no Brasil; não se referindo à esfera nacional, como de costume, mas às câmaras instaladas
nas principais cidades brasileiras da época.
Sumário
Volume VI
Súmula
Livro Primeiro – 1710–1715 – Pág. 1 a 49
Livro Segundo – 1715–1730 – Pág. 55 a 146
Índices
Toponímico - Pág. III
Assuntos - Pág. VII
Apelidos - Pág. XVII
ASSIS, Machado.O velho Senado.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 2008.

523 p.
Localizador: B869.8 A848 VSE REIMPR.
Classificação:
Resumo
Obra constituída de crônicas de Machado de Assis. Quando redator do Diário do Rio de Janeiro, no
período de 1861 a 1896, acompanhou, de semana a semana, todos os acontecimentos políticos do
país e do mundo. Sem deixar escapar nenhum tema, estava voltado não apenas para a política, mas
também para o teatro, literatura e poesias. Algumas de suas crônicas, além de terem um caráter crítico,
possuem também romantismo. O autor chega a citar poemas em algumas crônicas. O livro se divide
em seis partes, apresentadas por ordem cronológica com notas elucidativas de rodapé: “O velho Sena-
do”, “Diário do Rio de Janeiro” (1861 a 1867), “Semana Ilustrada” (1863 a 1873), “Ilustração Brasileira”
(1876 a 1878), “O Cruzeiro” (1878) e “Gazeta de Notícias”(1883 a 1896). Inicialmente, há pequenas
apresentações sobre as crônicas mais relevantes. Contém crônicas sobre leis, votos, parlamento e sobre
os acontecimentos políticos semanais no tempo do Império e da República. Ao final da publicação, há
dados biográficos dos presidentes da Academia de Letras que contribuíram com a apresentação da
obra.
Sumário
Apresentações: Ao Acaso – 99
Nelson Carneiro – 7 Cartas Fluminenses – 167
Afonso Arinos de Melo Franco – 13 O Futuro (1862) – 175
Afrânio Coutinho – 17 Semana Ilustrada (1863 a 1873) – 185
Austregésilo de Athayde – 25 Badaladas
Carlos Castello Branco – 29 Ilustração Brasileira (1876 a 1878)
José Sarney – 33 História de Quinze Dias – 221
Josué Montello – 37 História de Trinta Dias – 253
Luiz Viana Filho – 41 O Cruzeiro (1878)
Marcos Vinícios Vilaça – 45 Notas Semanais – 261
Raymundo Faoro – 49 Gazeta de Notícias (1883 a 1896)
Crônica “O Velho Senado” – 53 Balas de Estado – 291
Diário do Rio de Janeiro (1861 a 1867) A+B – 351
Comentários da Semana – 67 Bons Dias – 371
A Semana – 403
Dados Biográficos
Nelson Carneiro – 517
Afonso Arinos de Melo Franco – 517
Afrânio Coutinho – 518
Austregésilo de’Athayde – 519
Carlos Castello Branco – 519
José Sarney – 520
Josué Montello – 521
Luiz Viana Filho – 521
Marcos Vinícios Vilaça – 522
Raymundo Faoro – 523
BAROUD, José Jabre.Senado: fatos ou versões.Brasília: Alpha Gráf., 2009. 189 p.
Localizador: 341.2531 B267 SFV
Classificação:
Resumo
Ao estilo de memórias, o autor inclui relatos de fatos curiosos a respeito do cotidiano da instituição,
como o funcionamento do Senado no Rio, as reformas da biblioteca, o “trem da alegria”, a criação do
Instituto do Legislativo Brasileiro (ILB) e os senadores que se notabilizaram de uma forma ou de outra. É
narrado em tom pessoal, focando em histórias de bastidores, de cunho interno, mas também em fatos
políticos marcantes dos anos 80 e 90, relatados sob o ponto de vista do autor.
Sumário
Intróito – 11 Os Aposentados e Pensionistas do Senado Federal – 177
Palácio Monroe – Rio de Janeiro, RJ – 13 Epílogo – 181
O ingresso no Senado Federal – 17 Fundação Getúlio Vargas – 185
Taquígrafos Estatutários x Celetistas – 23 Últimos assuntos? – 187
A biblioteca do Senado Federal – 33
Restaurante dos Senadores – 39
Centro Gráfico do Senado Federal – Cegraf – 45
O início do Instituto Legislativo Brasileiro – ILB – 57
A carta que Tancredo Neves não escreveu – 59
Os sapatos do deputado Ulysses Guimarães – 63
Segurança x Motoristas – 67
A morte de Tancredo Neves – Pescaria em Manaus, AM – 69
A morte do senador Fábio Lucena – 73
O Senador Incitatus – 77
Cassação do senador Luiz Estevão – 81
O painel do Senado Federal – Cassa-
ção do senador Luiz Estevão – 85
Senador “pudim de cachaça” – 79
Senadores de Brasília – DF – 93
Senadores “donos da verdade” – 99
Senadores “trapalhões” – 103
Subsecretaria de Serviços Gerais – SSGER – 107
A imprensa e eu – 129
Secretaria de Serviços Especiais – SESP – 141
A candidatura a Deputado Distrital – 2002 – 151
Comissões de Inquéritos Administrativos e Sindicâncias – 157
BRAGA, Roberto Saturnino.Ética e política.Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.

126p.
Localizador: 172 B813 EPO
Classificação:
Resumo
O ex-vereador, ex-deputado federal e ex-senador por três mandatos, faz um apanhado histórico sobre
o conceito de ética em suas origens filosóficas, desde os gregos Aristóteles, Platão e Sócrates. Discorre
sobre sua evolução através dos tempos, incluindo o Iluminismo, com Maquiavel, seguindo por Hobbes,
Locke, Rousseau, Emmanuel Kant, Weber e Marx, chegando até um conceito mais atual, vinculado à
justiça distributiva, inaugurado por John Rawls.
Explica que a sociedade brasileira atribui, aos políticos, a falta de ética atual, em discussão no Brasil e
no mundo, sem inserir na discussão a responsabilidade dessa mesma sociedade por eleger seus repre-
sentantes. Contrapõe ética e política, ao salientar que essa última possui caráter operacional, que visa
a resultados concretos e atende interesses. Admite, no entanto, que a ética permeia as relações. O autor
incorpora o conceito, entre inúmeros existentes, de que ela é “um conjunto de convicções e normas
organizadoras da base moral da sociedade humana e condição necessária de sua existência, sob a qual
se ergue o edifício do direito, no qual se inclui a vida política, que, por sua vez, está sujeita à ética”.
Acredita que entre ética e política existe um campo de forças de atração e repulsão, podendo gerar
conflitos graves e violentas hostilidades. De outro lado, porém, avalia que a primeira influencia a úl-
tima, uma vez que a legitimidade das instituições é fator essencial à estabilidade e ao bom funciona-
mento da vida pública. Socialista, pondera que Marx e Freud aprofundaram as exigências de legitimida-
de do poder. A sociedade atual, diz, clama por essa reaproximação entre ética e política e afirma serem
urgentes esforços para dar uma resposta a essa demanda, onde o Brasil pode exercer, na sua avaliação,
papel fundamental no processo.
Sumário
Sumário Política e Ética II 79
Introdução 7 Política e Ética III 83
Ética e política 9 Desenvolvimento moral 87
Conflitos naturais - Ética e sociedade – O programa de direitos humanos 91
Os paradigmas da organização da economia – A verdade e o futuro da nação 95
O farol do novo modelo Restaurando a ética 99
Jornada de seis horas 55 Moral e interesse 103
As utopias do século XXI 65 A eficácia sempre vence 107
Dois mil e cinquenta 69 A volta da política 111
Política e Ética 73 O policial Beltrame 115
O amor cidadão 119

BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados.A Câmara dos

DeputadosBrasília, 1993. 51 p., il. color.
Localizador: F 341.2532 B823 CDD
Classificação:
Resumo
Com perfil institucional, trata, de forma direta e sucinta, dos setores e atividades da Câmara dos Depu-
tados. O material é ricamente ilustrado, sendo dotado de linguagem acessível ao leitor comum, que irá
encontrar também informações históricas e curiosas relativas à Instituição.
Sumário
Histórico Assessoramento Legislativo

Atribuições
Sedes Assessoria Legislativa
Documentação e Informação
Rio de janeiro
Brasília Outras Atividades
Conjunto Arquitetônico Divulgação

Apoio à Pesquisa
Edifício Principal Ordem do Congresso Nacional
Plenário Espaço Cultural
Anexos
Funcionamento
Mesa
Sessões
Organização Administrativa
Atividade Legislativa
Processo Legislativo
Comissões Técnicas
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Senado Federal.Rio de Janeiro:

Spala, [1984?], 225 p., il. color.
Localizador: 341.253109 B823 SF
Classificação:
Resumo
Publicação trilingue (português, inglês e espanhol), traça a trajetória da Casa desde 1824 até 1984. O
livro contém a reprodução dos originais de diversos documentos históricos (atas, cartas, leis e outros
textos) emitidos por grandes dirigentes do Império e da República à Assembléia Geral (Império) e ao
Senado.
Sumário
Senadores do Império e da República - 7 Secretaria Geral da Mesa – 145
Palácio do Conde dos Arcos - 11 Secretaria de Divulgação e Relações Públicas – 155
A Longa Tradição Democrática - 13 Assessoria – 159
O Senado do Império - 17 Secretaria de Documentação e Informação – 168
A Consciência da Duração Perpétua - 20 Secretaria Administrativa – 192
Os Que Faziam a História - 24 Secretaria Legislativa – 204
O Cotidiano no Velho Senado Federal - 31 Secretaria de Serviços Especiais – 213
Os Homens e a Instituição - 34 Agradecimentos - 226
O Senado da República - 37
A Construção do Novo Regime - 41
O Partido Republicano - 54
Resquícios do Velho Senado Federal - 57
Palácio Monroe: A Nova Casa - 85
A Redemocratização de 1946 - 92
O Senado no Sistema Democrático - 94
Palácio do Congresso Nacional - 103
Brasília, Uma Nova Era - 104
O Reaparelhamento Material – 110
O Mundo Novo da Informação – 117
A Instituição de Sempre – 121
Os Grandes Espaços – 123
Organograma – 133
Diretoria Geral – 141
Serviço de Telecomunicações – Informação - 143
Consultoria Geral - 144
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.O Senado na história do Brasil.2. ed.

rev. e atual. Brasília, 1996. 132 p., il. color.
Localizador: 341.253109 B 823 SHB 2.ED.
Classificação:
Resumo
Traça panorama fotográfico e textual, não só do Senado, mas do universo que o rodeia, com apolo-
gias à riqueza arquitetônica de Brasília, à cultura brasileira, ao acervo e patrimônio da Casa, além de
tributo a Rui Barbosa e alusão a grandes momentos da história do Brasil. Aponta ainda os pontos de
tangência desses acontecimentos históricos com a instituição. Utiliza linguagem institucional e solene
e, no decorrer dos capítulos, assume tom de relato histórico. Relaciona também os setores da Casa. A
publicação também tem edições de 1995, 1999 e 2002.
Sumário
O Museu – 111
Simbolismo – 7 A Biblioteca – 112
A Tribuna e o Tribuno – 15 O Arquivo – 113
O Senado e a Federação – 17 O Senado e a Comunicação Social – 114
O Senado no Império – 25 O Prodasen – 115
O Senado e a Abolição – 33 A Gráfica – 117
O Senado da República – 37 O Senado no final do século XX – 121
O Hiato de 30 – 45 O Senado – O Brasil – 127
Os Novos Tempos do Senado – 49 Fontes Consultadas – 129
O Senado sob o Arbítrio – 55
A Retomada da Democracia – 65
O Senado e a Constituinte – 73
Impeachment de um Presidente – 75
A Produção das Leis – 81
Atribuições Privativas – 87
Crimes de Responsabilidade – 89
Aprovação de Autoridades – 90
Dívida Pública – 91
Controle da Constitucionalidade – 92
Vida e Morte de um Palácio – 93
O Senado em Brasília – 99
O Senado Moderno – 107
Instalações – 109
Estrutura – 110
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Biblioteca Acadêmico Luiz Viana

Filho: 180 anos de história viva – 1826-2006.Brasília: Senado Federal, Comissão
Comemorativa dos 180 anos da Biblioteca, 2006. 210 p. Disponível em: http://
Localizador: 341.2531 B823 BAL
Classificação:
Resumo
Trata-se de obra representativa da história e da envergadura da Biblioteca do Senado. Dividida basi-
camente em “História”, “A Biblioteca Hoje” e em algumas seções de coleções especiais, esta publicação
comemorativa e ricamente ilustrada faz um retrospecto da origem desse significativo setor do Senado
Federal, da abrangência de seu acervo e de seus serviços.
Sumário
Apresentação – 9
Senador Renan Calheiros – 9
Prefácios – 11
Senador José Sarney – 11
Senador Marco Maciel – 15
Um tesouro literário – 17
Agaciel da Silva Maia – 17
Capítulo I. História – 20
1º Período de 1826-1960: Biblioteca do Se-
nado no Rio de Janeiro – 21
2° Período de 1960-2006: Bibliote-
ca do Senado em Brasília – 41
Capítulo II. Biblioteca Hoje – 56
Capítulo III.Obras Raras e Valiosas – 72
1 Coleção Obras Raras – 74
2 Coleção Luiz Viana Filho – 122
3 Coleção Especial – 140
4 Coleção Periódicos – 178
Capítulo IV. Biblioteca do Futuro
Anexo I – 204
Quadro dos Atos Legislativos referentes à Biblioteca – 206
Créditos – 210
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Senado: apoio administrativo e

legislativo. Brasília, 1995. 101 p.
Localizador: 341.2531 B823 SAA
Classificação:
Resumo
Com finalidade de especificar áreas, normas e serviços do Senado Federal, foi escrito para auxiliar os
senadores da legislatura 1995-1999. Por ser um manual, não é muito detalhado, mas aponta os prin-
cipais tópicos de cada setor apresentado e informa o que os parlamentares devem saber basicamente.
Sumário
Endereço do Senado Federal 13 Secretaria de Documentação e Informação 73
Áreas Físicas 15 Subsecretaria de Biblioteca 74
Estruturas do Senado Federal 19 Subsecretaria de Arquivo 76
Sessões 27 Subsecretaria de Análise 78
Procedimento Parlamentar: Normas Constitucionais 29 Subsecretaria de Anais 79
Solenidade de Posse 33 Subsecretaria de Edições Técnicas 80
Formação de Gabinete 37 Subsecretaria de Administração de Pessoal 81
Uso da Palavra 41 Subsecretaria de Administração de Com-
Proposições 43 pras, Contratações e Alienações 82
Votações 47 Subsecretaria de Administração de Ma-
Serviços Diretamente Prestados aos Gabinetes terial de Patrimônio 83
Presidência 51 Subsecretaria de Serviços Gerais 84
Cerimonial 52 Subsecretaria de Engenharia 86
Primeira-Secretaria 53 Subsecretaria Técnica e Eletrônica 87
Diretoria-Geral 54 Subsecretaria de Assistência Médica e Social 88
Cedesen 55 Prodasen 91
Consultoria-Geral 57 Cegraf 94
Subsecretaria de Coordenação Legis- Representação do Senado Federal no Rio de Janeiro 96
lativa do Senado Federal 58 Outros Serviços 99
Subsecretaria de Expediente 60 Comitê de Imprensa 100
Assessoria 61
Subsecretaria de Apoio Técnico e Orçamentos Públicos 62
Subsecretaria de Divulgação 63
Subsecretaria de Relações Públicas 65
Secretaria Legislativa 66
Subsecretaria de Comissões 67
Subsecretaria de Taquigrafia 70
Subsecretaria de Ata 71
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Guia do parlamentar.Brasília,

2010, 9 v. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/noticias/Especiais/
possesenadores2011/guia-do-parlamentar.aspx>. Acesso em: 27 abr. 2012.
Localizador: F 341.2531 B823 GDP
Classificação:
Resumo
O objetivo precípuo é apresentar, às senadoras e aos senadores da legislatura em questão e aos funcio-
nários dos gabinetes, orientações básicas sobre a infraestrutura e os diversos serviços da Casa disponí-
veis para o desenvolvimento da atividade Parlamentar. Acaba por servir também a novos funcionários e
interlocutores do Senado. Contém breves descritivos e/ou históricos sobre o setor específico analisado
em cada volume.
Possui versão eletrônica e impressa. Divide-se nos seguintes volumes: Diretoria-Geral; Prodasen; Bi-
blioteca; Secretaria de Recursos Humanos; Secretaria-Geral da Mesa (intitulado Manual de Atividades
Legislativas na versão eletrônica); Secretaria de Comunicação Social; Secretaria de Assitência Médica
e Social; Manual de Eventos – Relações Públicas; e Gráfica do Senado, disponível somente na versão
impressa à época em que o link acima foi acessado.
Sumário
Diretoria-Geral Centro de Altos Estudos 10
Clipping biblioteca 11
Clipping via e-mail 11
Ações Judiciais – propositura 7 Combustível 11
Alô Senado 7 Comunidade Virtual do Legislativo 11
Análise de mídia 7 Computador – equipamentos e serviços 12
Aparelhos eletrônicos 7 Concurso de Redação do Senado Federal 12
Apartamento funcional 8 Consulta médica e exames 12
Apartamento funcional – manutenção 8 Correios – cartas e impressos 12
Aquisição de livros e revistas 8 Cursos a distância 13
Arquivo fotográfico 8 Instituto Legislativo Brasileiro – ILB 13
Arquivo audiovisual 8 Defesa judicial 13
Artistas Brasileiros 9 Despesas médicas, odontológicas e
Assessor de imprensa – identificação 9 psicológicas – Parlamentar e dependentes 13
Auxílio-moradia 9 Despesas telefônicas 14
Biblioteca Digital 9 Diárias 14
Biblioteca – inclusão de obras 10 Enfermagem – atendimento eletivo 14
Captação de áudio 10 Enfermagem – emergência 14
Carro oficial 10 Escritório de apoio nos estados 15
Espaços culturais 15 Processo Legislativo 30

Estudos, pareceres e notas técnicas 16 Publicações 31
Eventos – manual 16 Subsecretaria de Edições Técnicas – SSETEC 31
Eventos oficiais 16 Publicidade e marketing 31
Feira do Livro 17 Receptivo a autoridades 31
Fotografia 17 Representação externa 32
Gabinete parlamentar – recursos humanos 17 Reprografia 32
Quadro de Remuneração dos Revista Em Discussão 32
Cargos Comissionados do Senado Federal 21 Revista Senatus 32
Gravação – cópias de áudio e vídeo 22 Sala dos Senadores 32
Identidade parlamentar 22 Sedol 33
Impressão em Braille 22 Senado Inclusivo 33
Impressão gráfica 22 SenadoVerde 33
Informática – configuração de equipamentos e login 23 Serviço de limpeza 34
Informática – reparo de equipamentos 23 Serviços Gerais 34
Interlegis 23 Softwares 34
Internet – acesso à Rede do Senado 23 Sonorização 34
Internet – TV Senado 24 Telefone 34
Jornal do Senado 24 Telefone – celular 35
Jornais e revistas 24 Telefone – residência oficial 35
Licença médica 24 Telegrama – SPec 35
Mailing 25 Tradução de textos 35
Manutenção das instalações 25 Transporte aéreo 35
Manutenção dos serviços de telecomunicações 25 Transporte de carga 36
Material de consumo 25 Varreduras eletrônicas e físicas 36
Material de consumo – mídias 25 Veículo particular 36
Matérias legislativas – acompanhamento 26 Verba indenizatória 36
Material de papelaria – impressos 26 Videoconferência 37
Matérias jornalísticas – produção 26 Vídeo streaming 37
Matéria orçamentária 26 Visite o Congresso 37
Mídia impressa 27
Mobiliário especial e divisórias 27 Serviços do Prodasen
Motorista parlamentar 27
Museu do Senado 27 Apresentação 5
Normas jurídicas (NJur) e Disc – Discursos de Senadores 27 Unidades Organizacionais do Prodasen 8
Notas taquigráficas 28 Estrutura de Atendimento 11
Notebook 28 Canais de Atendimento 12
Obras de arte 28 Serviços 18
Orçamento 28 Serviços de Apoio específicos para Senadores 20
Ordem do Dia 29 Produtos 21
Páginas da web 29 Plataforma Básica 21
Passaporte diplomático 29 Internet e Intranet 25
Patrimônio 29 Sistema de Voz e Imagem do Plenário - VIP 26
Pesquisas bibliográficas 30 Softwares Específicos 28
Pesquisa de opinião 30 Aplicativos da Rede Local 29
Polícia 30 Aplicativos de Apoio às Atividades de Gabinete 31
Portal da Transparência 30 Aplicativos de Apoio às Áreas Adminis-
trativas, Doc. e Especiais 33 1.4. Dos Trabalhos Legislativos Ordinários 17

Aplicativos de Apoio ao Processo Legislativo e Orçamento 351.5. Dos líderes e vice-líderes de partido, blocos
parlamentares e do governo 18
Biblioteca 1.6. Da Participação dos senadores e das se-
nadoras nas Comissões 20
Coleção de Livros e de Revistas 5 • No Senado Federal 20
Coleção de Jornais e de Recortes de Jornais 5 • Comissões Permanentes 20
Coleção de Obras Raras 5 • Comissões Temporárias 22
Coleção do Senador Luiz Viana Filho 6 • No Congresso Nacional 22
Coleção de Depósito Legal 6 • Comissões Permanentes 22
Multimeios: microfilmes, cd-roms e outros suportes 6 • Comissões Temporárias 23
Recursos eletrônicos 7 1.7. Das Sessões 24
Biblioteca Digital 7 1.8. Do Registro de Presença 26
Rede Virtual de Bibliotecas – Congresso Nacional – RVBI 7 1.9. Das Licenças 27
Serviço de Atendimento ao Usuário 8 1.10. Do Uso da Palavra 28
Pesquisas nas bases de dados bibliográficas 8 1.11. Da Apresentação de Proposições Legislativas 30
Empréstimos de Publicações 8 1.12. Das Publicações Oficiais 31
Produtos: versões eletrônicas e em papel 9 1.13. Dos Conselhos dos Órgãos do Parlamento 35
Endereço 10 1.14. Anexos 40
Horário de Funcionamento 10 2. Consultoria Legislativa 43
Informações 10 2.1. O Que é a Consultoria Legislativa – Conleg 43
2.2. Serviços à Disposição do Senador 46
Secretaria de Recursos Humanos 2.3. Como utilizar a consultoria legislativa 49
2.4. Contataos 50
Cadastro parlamentar 5 3. Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle 53
Conta bancária 6 3.1. O que é a Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e
Atualização de endereço 7 Controle (Conorf) 53
Declaração de bens 8 3.2. Como utilizar a Conorf 55
Dependentes do parlamentar 9 3.3. Contatos 56
Escritório de apoio às atividades parlamentares 13 3.4. Informações Específicas 57
Previdência do parlamentar 17 3.4.1. Características da Comissão Mis-
Composição do gabinete parlamentar 21 ta de Planos, Orçamentos Públicos
Os servidores comissionados dos gabinetes parlamentares 25 E Fiscalização – CMO 58
Contato 30 3.4.2. Principais Matérias submetidas a Exame da CMO 59
Anexos 31 3.4.3. Atuação dos senadores no Processo Orçamentário 59

Manual de Atividades Legislativas (Secretaria- Secretaria de Comunicação Social
-Geral da Mesa; Consultoria Legislativa; Consul-
toria de Orçamentos, Fiscalização e Controle) Agência Senado 8
Abrangência da cobertura 8
1. Secretaria-Geral da Mesa 9 Serviços 9
1.1. O que é a Secretaria-Geral da Mesa – SGM 9 Públicos 9
1.2. Da Posse 11 Jornal do Senado 11
• Documentos necessários 11 Jornal do Senado – versão em braile 13
• Autógrafos e Rubricas 13 Revista Em Discussão! 13
• Senhas 13 Arquivo Fotográfico 14
1.3. Da Mesa 15 Pesquisa e Opinião Pública 15
Alô Senado 17 1.2.3 Estratégia de comunicação 20

Senado na Mídia 17 1.2.4 Programação das atividades 22
DataSenado 17 1.2.5 Transporte 23
Projetos Especiais (Criação e Marketing) 19 1.2.6 Recursos audiovisuais e sonorização 24
Planejamento de Marketing Institucional e Social 20 1.2.7 Recursos humanos 26
Campanhas Institucionais 21 1.2.8 Ambientação 29
Campanhas Internas (Endomarketing) 21 1.2.9 Cerimonial 29
Fotografia Publicitária 21 1.2.10 Hospedagem e alimentação 30
Campanhas de Divulgação 22 1.2.11 Terceirização de serviços 30
Projetos Especiais (Criação e Marketing) nas Redes Sociais 22 1.3 Execução 32
Rádio Senado 23 1.3.1 Treinamento de pessoal 32
Rádio Senado FM – Frequência Modulada 25 1.3.2 Autorização das atividades 32
Rádio Senado OC – Ondas Curtas 25 1.3.3 Monitoramento das atividades 33
Radioagência 25 1.3.4 Avaliação 33
Voz do Brasil – Jornal do Senado 26 1.4 Relatório Final 34
Dim-Dom 26 1.4.1 Avaliação do planejamento 34
Alternativas para ouvir a programação da Rádio Senado 26 1.4.2 Elaboração do relatório 35
Relações Públicas 29 1.4.3 Divulgação dos resultados 35
Eventos oficiais institucionais 30 1.4.4 Pós-evento 35
Educação cívica 31 Capítulo 2 37
Relações institucionais 31 Tipos de eventos 37
Consultoria em Relações Públicas 32 2.1 Eventos Oficiais 37
TV Senado 33 2.1.1 Sessões Solenes 37
Transmissão ao vivo 35 2.1.2 Posse do Presidente e do Vice-Presidente da
Jornalismo 35 República 42
Núcleo de Produção de Entrevistas 36 2.1.3 Inauguração de Sessão Legislativa 48
História, Cultura e Educação 36 2.1.4 Visitas Oficiais 51
Cópias de Programas 38 2.1.4.1 Visita Oficial sem Sessão Solene 52
Como solicitar 38 2.1.4.2 Visita Oficial com Sessão Solene 56
TV Senado na Internet 38 2.1.5 Entrega da Ordem do Congresso Nacional 59
Informações técnicas sobre a recepção de sinal 39 2.1.6 Sessões Especiais 62
Informações adicionais sobre recepção do sinal da TV 40 2.1.7 Cerimônias Fúnebres 66
Outros serviços da Secs 41 2.2 Eventos Técnico-Científicos 70
Assessoria de Imprensa 42 2.2.1 Congresso 78
Blog do Senado 42 2.2.2 Seminário 81
Coordenação de Mídias Sociais 43 2.2.3 Simpósio 84
Credenciamento de Imprensa 43 2.2.4 Conferência 86
2.2.5 Videoconferência 88
Manual de Eventos da Secretaria de Relações Públicas 2.2.6 Fórum 90
2.2.7 Mesa-redonda 91
Introdução 7 2.2.8 Painel 94
Capítulo 1 9 2.2.9 Reunião 96
A organização dos eventos: planejamento e logística 9 2.3 Eventos de Capacitação e Treinamento 98
1.1 Planejamento 10 2.3.1 Palestra 98
1.2 Organização 11 2.3.2 Workshop 99
1.2.1 Local do evento 11 2.4 Eventos de Integração 101
1.2.2 Participantes 19 2.4.1 Comemoração 101
Capítulo 3 105
Cerimonial e Protocolo 105
3.1 Precedência 107
3.2 Composição de Lugares 113
3.3 Símbolos Nacional 121
3.4 Convites 125
3.5 Serviços à Mesa 127
3.6 Decoração 135
3.7 Trajes 137
3.8 Roteiro para Locutor 141
3.9 Usos e Costumes Internacionais 143
Capítulo 4 147
Formas de tratamento 147
Capítulo 5 153
Elaboração de checklist 153
5.1 Checklist básico para eventos a serem re-
alizados no Senado Federal 154
Anexos 159
Anexo I – Decreto no 70.274, de 9 de março de 1972.
de 1971 159
Anexo I-A – Precedência entre os governadores 221
Anexo II – Decreto no 83.186, de 19
de fevereiro de 1979 223
Anexo III – Decreto no 672, de 21 de outubro de 1992 224
Anexo IV – Decreto no 3.765, de 6 de março de 2001 226
Anexo V – Decreto no 3.780, de 2 de abril de 2001 227
Anexo VI – Ordem do Congresso Nacional 229
Anexo VII – Lei no 5.700, de 1o de setembro de 1971 254
Anexo VIII – Lei no 5.812, de 13 de outubro de 1972 273
Anexo IX – Lei no 6.913, de 27 de maio de 1981 275
Anexo X – Lei no 8.421, de 11 de maio de 1992 277
Anexo XI – Composição de Mesas 280
Anexo XII – Colocação da Bandeira 281
BRIGAGÃO, Clóvis; SILVA, Raul Mendes (Org.).História do poder legislativo no

Brasil.Rio de Janeiro: Log on ed. Multimídia, 2003. 378 p.
Localizador: 341.252 H673 HPL
Classificação:
Resumo
Os organizadores consideram a publicação uma sistematização histórica e temática do Parlamento
brasileiro, escrita de forma didática, à disposição de estudantes e pesquisadores, que aponta as vir-
tudes e os defeitos do Poder Legislativo, do Império aos dias atuais. José Sarney, então presidente do
Senado, traçou o perfil do político que os eleitores desejam e salientou as diferenças entre os poderes
da República.
Sarney associa a história do Legislativo ao ideário de nação e de formação da nacionalidade e do Estado
brasileiro como democracia. A história do povo contada por meio das ideias que circularam e circulam
nas câmaras da nação. Para ele, o Parlamento é o fiel da balança democrático, evitando a exorbitância
de um dos poderes e, em consequência, um regime autocrático. Na obra, são aprofundados os concei-
tos de parlamento, representação e democracia.
O então presidente da Câmara, João Paulo Cunha, avalia que a Câmara dos Deputados tem papel es-
sencial para a sobrevivência da democracia no país. Faz uma retrospectiva histórica, desde a ruptura
do Absolutismo na Europa, o envio de representantes brasileiros à constituinte portuguesa até a veri-
ficação da necessidade de independência do país. Salienta os vários períodos ditatoriais pelos quais o
Parlamento passou, sempre com “vozes da oposição” manifestando-se em sentido contrário. Destaca o
papel das lideranças parlamentares e do Congresso na consolidação do regime democrático. Teóricos
veem o surgimento de partidos políticos e do eleitorado como fator de diminuição da representação.
O cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de
Janeiro (Iuperj/Universidade Cândido Mendes), oferece ao leitor um estudo do fenômeno da represen-
tação política, diferenciando-a de outras formas de representação da sociedade, enquanto António Oc-
távio Cintra e Marcelo Barrozo analisam a vida parlamentar e suas relações com a sociedade brasileira.
O jornalista Pedro Couto avalia os movimentos sociais e seus reflexos no ato de votar nos últimos 50
anos, pela origem e condição social. O livro aborda ainda, de forma sistematizada, as três constituintes
no Brasil, 1824, 1891 e 1987.
Sumário
I Parte A Câmara dos Deputados
e seu papel na Democracia Brasileira – 13
O Senado – 11 Presidente da Câmara dos Deputados
Senador José Sarney – Presidente do Senado Federal A Câmara dos Deputados na Nova República
Presidente da República (1985-90) A Visão da Ciência Política – 41
António Octávio Cintra – Doutor em Ciência Política pelo Tatiana Coutto – Mestre em Relações Internacionais (MRI)
Massachusetts Institute of Technology. Mestre em Sociolo- da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro.
gia pela Facultad Latino-Americana de Ciencias Sociales. Especialista em Estratégias de Relações Internacionais
Consultor Legislativo na Câmara dos Deputados. pelo CEAs/UCAM da Universidade Cândido Mendes
Marcelo Barrozo Lacombe – Doutorando pela New York
University.
Consultor Legislativo na Câmara dos Deputados
O Voto e o Congresso – 82
Pedro de Couto – Jornalista e escritor. Au-
tor de O Voto e o Povo;co-autor de Brasil,
O Fracasso do Conservadorismo e de Histó-
ria Política do Estado do Rio de Janeiro
Representação, Parlamento, Democracia – 98

Wanderley Guilherme dos Santos – Cientista políti-
co. Professor titular do Iuperj (Instituto Universitário
de Pesquisas do Rio de Janeiro). Pró-reitor de Análise
e Prospectiva da Universidade Cândido Mendes. Mem-
bro titular da Academia Brasileira de Ciências.
II PARTE
Três Constituintes na História do Brasil – 119

Introdução
1824 – Império. Constituição Política do Império do Brazil.
1891 – República. Constituição da Repú-
blica dos Estados Unidos do Brasil.
1988 – Nova República.
Constituição da República Federativa do Brasil.
Clóvis Brigagão – Cientista político. Escritor. Dire-
tor – adjunto do Centro de Estudos das Américas
da Universidade Cândido Mendes (CEAs/UCAM)
III PARTE
Legislativo e Executivo: Algumas Disposições Le-

gais (Leis e Decretos-Leis) Que Marcaram Deci-
sivamente os Objetivos Nacionais – 345
Raul Mendes Silva – Editor e pesquisador. Extensão
em Filosofia Social pela PUC do Rio de Janeiro. Co-
-autor de Diplomacia Brasileira, História e Atualidade.
Missões de Paz, A Diplomacia Brasileira nos Conflitos
Internacionais; História das Relações Internacionais
do Brasil (está em parceria com Clóvis Brigagão).
1.Cronologia do Poder Legislativo – 364
2.Cronologia do Poder Executivo
3. As Constituições Brasileiras
e suas principais características
4. Normas: Nomes e Datas
BURGI, Sergio et al.As construções de Brasília.São Paulo: Instituto Moreira Salles,

2010. 239 p., il. fots. (algumas color).
Localizador: 918.174 C758 CBR
Classificação:
Resumo
Expõe ricos ensaios fotográficos de paisagens e cenas cotidianas da época da construção de Brasília,
com algumas fotos excedendo esse período, chegando até o ano de 2009. Especialmente as fotos de
Marcel Gautherot se destacam pelo olhar aguçado que conjugou registro arquitetônico com humanis-
mo, com diversas ocorrências sobre o palácio do Congresso Nacional e a praça dos Três Poderes.
Sumário
Cidade-bandeira – 7
Heloísa Espada
A construção da sombra – 97
Lorenzo Mammì
A Brasília de Thomaz Farkas – 123
Sergio Burgi
Peter Scheier: tranparências e visões da utopia – 171
Anat Falbel
Biografias - 231
CALHEIROS, Renan; SUASSUNA, Ney; OLIVEIRA, Luiz Alberto de

(Coord.).Reengenharia do legislativo: a experiência do grupo de trabalho de
reforma e modernização do Senado Federal.Brasília: Senado Federal, Centro
Gráfico, 1995. 155 p., il.
Localizador: 341.2531 B823 RDL
Classificação:
Resumo
Em 1995, o presidente do Senado, José Sarney, autoriza a realização de uma reforma administrativa e
legislativa que modernize e dê maior agilidade aos trabalhos legislativos, no contexto de um questio-
namento acerca do papel dos parlamentos no mundo, onde permanecem dúvidas sobre a divisão tra-
dicional de poderes proposta por Montesquieu. O trabalho é feito em parceria com a Fundação Getúlio
Vargas (FGV), sob a coordenação do senador Renan Calheiros, do PMDB, e colaboração dos senadores
Ney Suassuna, então do PMDB, e Luiz Alberto de Oliveira, do PR.
O livro salienta que o desenvolvimento tecnológico e o aumento da pressão da mídia levou os par-
lamentos a tornarem-se os poderes mais vulneráveis da República, pois mantêm um relacionamento
mais aberto e constante com a sociedade, estando mais sujeitos a cobranças. Um processo irreversível
de modernização da estrutura parlamentar impõe-se para instrumentalizar adequadamente os parla-
mentares.
Determina-se que tal reforma seja feita com ampla consulta aos diversos setores, envolvendo diretores
das diversas áreas, questionários a serem respondidos e tabulados, e informações coletadas sobre a
estrutura existente e as mudanças que se pretende sujeitas a análise dos senadores, com relatórios
setoriais sobre problemas, até a formulação de um relatório final, incluindo gráficos e tabelas. A diretriz
adotada é de que a reforma administrativa deveria ser implantada após ser testada.
Sumário
1 – Introdução 13 2.1.7 – Compras e obras 24
2 – Diagnóstico 16 2.1.8 – Espaço físico 25
2.1 – Administração 16 2.1.9 – Gabinetes 26
2.1.1 – Planejamento e orçamento 17 2.1.10 – Representação do Senado no Rio de Janeiro 28
2.1.2 – Estrutura organizacional 17 2.2 – Processo legislativo e político 28
2.1.3 – Recursos humanos 19 2.2.1 – Processo legislativo 28
2.1.4 – Tecnologia 20 2.2.2 – Fiscalização e controle 32
2.1.5 – Informação 21 2.2.3 – Orçamento 33
2.1.6 – Editoração 23 2.3 – Conclusão 33
3 – Recomendações 36
3.1 – Legislativas e políticas 37
3.2 – Administrativas 39
3.3 – Detalhamento das recomendações 40
4 – Anexos 51
I – Questionário 51
II – Projetos de Resolução e outras sugestões 97
5 – Seminário A Crise do Parlamento no Mundo 103
6 – Instalação da assessoria especial 147
CARDOSO JUNIOR, Nerione N.CPI:guia de referência rápida das Comissões no

Senado Federal e no Congresso Nacional: 1974 a 2005.Brasília: Senado Federal,
Subsecretaria de Edições Técnicas, 2005. 52 p.
Localizador: 341.25377 C268 CGD
Classificação:
Resumo
Apresenta, na forma de diversos gráficos e tabelas, as comissões parlamentares de inquérito criadas, no
âmbito do Senado, e mistas – do Senado e da Câmara, no período de 1974 a 2005. A análise abrange
desde o período militar, Geisel e Figueiredo, passando pela transição, com José Sarney, até Fernando
Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e três quartos do primeiro mandato do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva em 2005.
O detalhamento permite verificar a criação, composição da mesa dirigente dos trabalhos até a pu-
blicação dos relatórios finais, desde a escolha do presidente, vice-presidente e relator até a produção
do relatório conclusivo ou a extinção da CPI por decurso de prazo ou outro motivo. A comparação
histórica possibilita identificar quantas CPIs e CPMIs foram criadas a cada período e sua produtividade,
a partir dos relatórios finais. Também constam informações sobre a legislação que regula sua criação
e funcionamento.
Sumário
1- Introdução 9 10- Gráfico histórico da produtividade das CPIs (SF)
2- Siglas adotadas 10 e CPMIs por período de governo (1974-2005) 38
3- Considerações metodológicas 10 11- Análise dos dados agregados 39
4- Quadro-resumo das Comissões Parlamentares de 12- Legislação que rege a criação e o funcionamento
Inquérito do Congresso Nacional, de 1974 a 2005 11 das CPMIs e das CPIs no Senado Federal 42
5- Quadro-resumo das Comis- Constituição Federal de 1988 42
sões Parlamentares Mistas de Lei nº 1.579m de 18 de março de 1952 42
Inquérito no Congresso Nacional, de 1974 a 2005 23 Lei nº 10.001m de 4 de setembro de 2000 43
6- Tabela de CPIs (SF) por Regimento Interno do Senado Federal 44
período de governo (1974-2005) 34 Regimento Comum do Congresso Nacional 45
7- Tabela de CPMIs por Parecer nº 131, de 1996, da Comis-
período de governo (1974-2005) 35 são de Constituição, Justiça e
8- Tabela de CPIs (SF) e CPMIs por Cidadania do Senado Federal 47
período de governo (1974-2005) 36
9- Gráfico histórico de criação de CPIs (SF)
e CPMIs por período de governo (1974-2005) 37
CARVALHO, Manuel Emilio Gomes de.Os deputados brasileiros nas cortes gerais
de 1821.Introdução Pedro Calmon. Brasília: Senado Federal, 2003. 334 p. (Edições
do Senado Federal, v. 12.) Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/
id/1083>. Acesso em: 14 dez. 2011.
Localizador: 981.03313 C331 DBG
Classificação:
Resumo
Contém registros e comentários da participação parlamentar brasileira, a repercussão dos fatos, como
o acolhimento no Brasil dos decretos das cortes portuguesas que decidiam o destino constitucional
brasileiro. O processo da nacionalização brasileira também é apresentado pelo autor.
É retratada, ainda, a passagem da construção política e histórica do Brasil, os processos durante a lon-
ga caminhada para a independência da nação brasileira. Incertezas, necessidades, protestos, grandes
responsabilidades e decisões, relata situações que cercaram os deputados no Congresso no período pré
e pós-independência. A obra possui outras duas edições.
Sumário
Apresentação – 13 cias de Silvestre Pinheiro – Dissolução violenta da assem-
Introdução – 15 bléia – Os poderes da regência – Embarque do rei – 39

Capítulo I Capítulo IV
Causas da revolução de Portugal de 1820 – Incerte- As responsabilidades do crime de 21 de
za sobre o regresso d’el-Rei – Necessidade da ade- abril – O conde dos Arcos – 71
são do Brasil para o êxito da revolução – 21
Capítulo V
Capítulo II Medidas da regência – Descontentamento do povo
Esperança no apoio do Brasil – Começam a chegar novas de – Deputados do Rio – Votação – Regulamento eleito-
além-mar – Revolução no Pará – Pará, província de Portugal ral – Recrutamento – As bases constitucionais – Reso-
– Adesão da Bahia – Divergências no governo do Rio - As lução de 5 de junho – Destituição do conde dos Arcos
cortes desconfiam d’el-Rei – O decreto de 18 de abril – El- – Targini – A calúnia no Brasil e em Portugal – 77
-Rei aceita a revolução – O entusiasmo de Lisboa – 27
Capítulo VI
Capítulo III Os deputados de Pernambuco – Luís do Rego – Atitude
O Conde de Palmela – Hesitação d’el-rei – O decreto de 18 circunspecta das Cortes em relação ao Brasil – A apre-
de fevereiro – Irritação popular – A junta consultiva – 26 ensão da independência – Organização do governo de
de fevereiro – O rei resolve partir – Protestos do comércio Pernambuco – Distinção entre as juntas aclamadas pelo
– Reunião dos eleitores na Praça do Comércio – Providên- povo e as estabelecidas pelas Cortes – Resoluções acerca
dos oficiais implicados na revolta de 1817 – Propostas

de Araújo Lima e Moniz Tavares – Deputação fluminense Capítulo XIII
– O conde dos Arcos – Organização dos governos ultra- Como o Brasil acolheu os decretos das Cortes – Desa-
marinos – Decreto sobre o regresso do príncipe – Vilela certos de José Maria de Moura – Protestos dos brasilei-
Barbosa – Os quarenta e dois presos políticos – 91 ros e proposta de Vilela Barbosa sobre o comando das
armas – Efervescência dos ânimos políticos do Brasil
Capítulo VII – Comissão especial dos negócios políticos do Brasil –
Expedição de tropas para Pernambuco – Argumentação Informação de Silvestre Pinheiro – Parecer da comis-
dos regeneradores – Vilela Barbosa – Atitude estranha dos são especial – O ofício da junta de São Paulo – 177
deputados fluminenses – Ilegitimidade da resolução – Os
deputados do Maranhão – Debate sobre a junta permanente Capítulo XIV
– Deputado de Santa Catarina – Chegam os representan- O empenho de Portugal em reformar as pautas da alfândega
tes da Bahia e de Alagoas – A deputação da Bahia – 117 – A comissão de comércio - O privilégio de navegação e a
marinha portuguesa – Parecer conciliador dos brasileiros –
Capítulo VIII Fernandes Tomás – Injustiça do projeto acerca dos produtos
Estréia de Barata – Legitimidade da sua proposta – Os agrícolas – A indústria do Brasil e de Portugal – O projeto
brasileiros não a defendem com vigor – Barata a re- fecha o Brasil às nações amigas – Os brasileiros não aceitam
tira – Supressão dos tribunais do Rio – A emulação – Devolve-se o projeto à comissão para ser revisto – Fer-
das províncias aproveita os portugueses – Indigna- nandes Pinheiro assina o novo projeto – O artigo incrimi-
ção no Rio contra Varela – Decidir-se-ão no Bra- nado reaparece intacto – É restituído à comissão – 195
sil as revistas das causas aí julgadas – 129
Capítulo XV
Capítulo IX Notícias do Rio – Insultos aos partidários de D. Pedro –
Presos da Bahia – Inanidade do parecer da comissão acerca Antônio Carlos – Efervescência da assembléia – Os portu-
dos negócios do Brasil – Condescendência dos deputados gueses não censuram as tribunas – Alguns deputados de
brasileiros – Surge no Rio o partido da Independência – 139 São Paulo e da Bahia resolveram não ir às Cortes – Antônio
Carlos renuncia ao mandato – O Congresso convida os
Capítulo X brasileiros melindrados a tomarem os seus lugares – Pro-
A subserviência da magistratura – O júri nas causas crimes jeto de Feijó – Impressão nas Cortes – Atitude de Moura
e cíveis – A responsabilidade dos magistrados e o direito de
suspender – Borges Carneiro – Argumentos da maioria – Capítulo XVI
Réplica dos brasileiros – Prestam juramento os deputados Os deputados do Pará, Goiás e Espírito Santo – D. Romualdo
de São Paulo – Antônio Carlos – Exaltação dos representan- de Sousa Coelho – Desembargador Segurado – Hostilidades
tes do Brasil – Vergueiro – Resultado dos debates – 147 contra o Brasil – A questão de Montevidéu – Fernandes
Pinheiro – O Congresso não admite o despejo militar da
Capítulo XI Banda Oriental – Opinião singular de Segurado – Incidente
O regimento dos deputados de São Paulo – A preocupação Barata – Irritação com as notícias do Rio – O governo resolve
do Congresso em confundir o Brasil com as possessões mandar tropas ao Brasil – Ódio dos americanos do norte
ultramarinas – A representação da Paraíba do Norte – 161 aos regimes da metrópole – A deputação do Ceará – Os
regeneradores querem reduzir o Brasil pelas armas – Felici-
Capítulo XII tações de Jorge de Avilez ao Congresso – As Cortes aprovam
Confraternidade dos brasileiros e portugueses fora dos o ato do governo – Resolução de Borges de Barros – 213
negócios do Brasil – O liberalismo dos americanos – Propos-
ta de Borges de Barros acerca da composição do Supre- Capítulo XVII
mo Tribunal – Borges de Barros propõe o adiamento do Embarque da divisão auxiliadora – Necessidade de as-
projeto da administração provincial – Moura – A questão sembléia legislativa no Brasil – O parecer da Comissão de
do juramento prestado pelos povos do Brasil – 167 Constituição – É aprovado sem alteração capital – 235

Capítulo XVIII
Comissão incumbida de apresentar os artigos adicio-
nais à Constituição relativos ao Brasil – Discussão – To-
mam assento F. de Sousa Moreira, do Pará, e J. R. da
Costa Aguiar, de São Paulo – O Congresso decide que
o príncipe real não será jamais delegado d’el-Rei e
manda a comissão organizar novo parecer – 265

Capítulo XIX
D. Pedro resolve convocar Cortes – Entram no Congresso
os deputados substitutos do Piauí e da Paraíba – 277

Capítulo XX
Os novos artigos adicionais – José da Costa Cirne – O
padre Virgínio Rodrigues Campelo – Manuel Félix de
Veras – A representação do Rio Grande do Norte – Mon-
tenegro – Resoluções hostis contra o Brasil – 295

Capítulo XXI
Os paulistas querem deixar as Cortes – Declaração de
Fernandes Pinheiro de Castro e Silva – Muitos brasileiros
querem deferir o juramento da Constituição – Partida dos
paulistas e de alguns baianos – Cortes ordinárias – 307

Índice Onomástisco – 327
CELSO, Afonso.Oito anos de Parlamento:reminiscências e notas.Brasília: Senado

Federal, 1998. 163 p. (Biblioteca básica brasileira). Disponível em: <http://www2.
Localizador: 341.237 A257 OAD
Classificação:
Resumo
Narrativa das atividades e do funcionamento do Parlamento sob a ótica de Afonso Celso, que exerceu
o cargo de deputado federal representando o estado de Minas Gerais por oito anos. O livro oferece
melhor compreensão do funcionamento do Parlamento brasileiro na época do Império, em especial da
Câmara dos Deputados. Temas como a abolição da escravatura e o crescimento do movimento republi-
cano são abordados no livro, bem como uma descrição minuciosa sobre o ritual da Câmara, o debate
parlamentar, a oratória e o emprego de manobras políticas.
CHACON, Vamireh.História institucional do Senado do Brasil.Brasília: Senado

Federal, 1997. 531 p.
Localizador: 341.2531 C431 HIS
Classificação:
Resumo
Alia as concomitantes características de: 1) breve recomposição da história do Senado como instituição
da humanidade; 2) varredura completa do Senado como instituição no Brasil; 3) riqueza de detalhes
presentes no texto. O livro serve como fonte de informação histórica; constam nele, além da antologia
de discursos senatoriais, biografias de senadores como: Visconde de Abaeté, Visconde e Marquês de
Abrantes, Cândido Mendes de Almeida, Visconde de Ouro Preto e Marquês do Paraná. Apresenta, ainda,
índice onomástico ao final.
Sumário
Apresentação – 3 O Senado, a questão financeira e os em-
préstimos internacionais – 61
O Senado: Primeiro Órgão Institucio- A política externa: Inglaterra e problemas do Prata – 64
nal no Estado Inaugural – 5 O Senado e a Guerra do Paraguai – 70
Os Hebreus – 7 O Senado e as revoluções internas – 76
O Estado inaugural helênico e o seu Senado – 8 Notas – 80
Como desapareceu aquele sistema? – 12
O Estado inaugural romano e o seu Senado – 13 O Senado e as Crises Políticas do Segundo Império – 83
O Senado dos Estados Unidos – 17 O Senado e sua presença como instru-
Outros importantes Senados – 20 mento do Poder Moderador – 85
Notas – 22 Liberais e Conservadores – 89
A ponte de ouro da conciliação – 93
Origens do Senado no Primeiro Reinado do Brasil – 25 O Senado e a unidade nacional – 95
O Senado do Primeiro Reinado: como O Senado e o desenvolvimento econômico do Império – 99
e por que foi constituído – 27 O Senado e as Forças Armadas – 106
O Senado na Constituição de 1824 – 34 O Senado e a Abolição – 112
A primeira sede do Senado – 41 Questão Abolicionista e Questão Mili-
O Senado e a abdicação – 43 tar derrubam a Monarquia – 118
O Senado e a Regência e o Ato Adicional – 44 Notas – 120
O Senado e a maioridade – 46
Notas – 52 O Senado e os Começos da República – 125
O Senado da Constituição de 1891 – 127
O Senado do Segundo Império – 57 O Senado da Primeira República – 131
O Senado do Segundo Império e o seu tempo – 59 O duelo de Rui x Pinheiro Machado – 132
O assassinato do poderoso senador – 136

Decepções de republicanos históricos – 139
De 1922 a 1924 e 1930 – 140
O Senado e a Constituição de 1934 – 149
O Senado e a Segunda República – 151
O Senado e a preparação do Estado Novo – 153
Notas – 156

O Senado e as Constituições de 1946 e 1967 – 161
O Senado e a Terceira República – 167
O Senado e a República Militar de 1964 – 173
O Senado na Constituição de 1967 – 176
O Senado e a Quarta República – 178
Notas – 185

O Senado e o Retorno do Poder Civil – 189
O Senado e a Quinta República – 191
O Senado e a volta do Poder Civil – 193
O Senado e a restauração do Governo Civil – 196
Notas - 217

O Senado e as Reformas Republicanas – 203
Continuidade institucional – 205
O Senado e as reformas republica-
nas na ordem econômica – 208
O Senado Republicano na ordem social – 210
O Senado e a questão regional – 213
Notas – 217


Sinopses Biográficas de Grandes Senadores Falecidos – 231

Antologia de Discursos Senatoriais – 251

Índice de Discursos – 529
CHARTRAND, Robert L. et al.A informática e o legislativo.Brasília: Fundação

Petrônio Portella, 1985. 98 p. (Curso de informática jurídica, v. 3).
Localizador: F 029.934 I43 IL
Classificação:
Resumo
Analisam-se o papel e a utilidade da informática e das tecnologias da informação para a eficácia no
desenvolvimento das atividades legislativas e de suporte a estas últimas nos Estados Unidos: desde o
arquivamento e acesso eletrônico de informações concernentes ao orçamento federal, tributos e ou-
tras matérias legislativas, até a composição da agenda de um parlamentar e de um sistema de atenção
a solicitações de informações por cidadãos. Serve como referência para outros países.
Sumário
O Legislador como Usuário da Tecnologia da Infor- 1.2. O Acervo Inicial e o Fichário da Le-
mação (Robert L. Chartrand e Nancy R. Miller) gislação Federal Brasileira 47
I. Introdução 9 1.3. Transposição para os Arquivos Eletrônicos 47
II. A Necessidade de Informação dos Congressistas 10 1.4. Comparação entre o Sistema Manu-
III. A Utilização de Fontes Externas de Informação 14 al e o Sistema Computarizado 51
IV. Recursos de Informação do Legislativo 16 2. Metodologia 52
V. O Uso da Tecnologia da Computa- 2.1. Recursos Humanos 52
ção nos Legislativos Estaduais 27 2.2. Recursos Materiais e Computacionais 53
VI. Uma Justificação para o Desenvolvimen- 2.2.1. Funções Operacionais Principais 53
to de Sistemas de Informação Legislativa 29 2.2.2. Operadores da Função "Search" 54
Questões 32 2.3. Condicionantes da Metodologia" 55
O Legislativo e a Informação: Uma In- 2.3.1. Objetivos Formais 55
trodução (Yamil de Souza Dutra) 2.3.2.Características dos Usuários 56
1. O Legislativo e a Informação 35 2.4. Organização Inicial do Trabalho 56
1.1. Necessidades de Informação do Legislativo 36 2.4.1. Aspectos na Escolha do Léxico 57
1.2. Fontes e Agentes de Informação 38 2.4.2. Desenvolvimento de Linguagem Controlada 57
1.3. Classificação dos Agentes de In- 2.4.2.1. Tendência a Hierarquização 58
formação do Legislativo 40 3. Formação da Rede 58
2. Conclusão 42 3.1. Ampliação do Universo Documental 58
Automação e Formação de uma rede de Infor- 3.2. Participação na Rede 60
mações Jurídico-legislativas: Uma Experiência 3.3. Modelo Participante 61
no Senado Federal (Yamil de Souza Dutra) 3.4. Bancos de Dados Envolvidos 62
1. Histórico 47 3.5. Responsabilidade pela Tarefa de Indexação 63
1.1. Início da Automação dos Dados Ju- 4. Conclusões 64
rídicos no Senado Federal 47 Questões 65
A Pesquisa aos Bancos de Dados do Pro-

dasen (Sergio de Otero Ribeiro)
I Introdução 69
II Algumas Sugestões 70
II.1 - Recursos Disponíveis 70
II.2 - Bancos de Dados 71
II.3 - Documentos Tipicos 72
II.4 - Funções do Aquarius 85
III - A Pesquisa 88
III.l - Observações sobre a Formulação da Consulta 88
III.2 – Exemplo 89
Questões 98
CORRÊA, Maurício.Senado, personagem e instituição.Brasília: Senado Federal,

1992. 130 p.
Localizador: 328.81 C824 SPI
Classificação:
Resumo
Trata-se de um discurso elaborado pelo autor à época da revisão da Constituição de 1988 e que visa
defender a existência do bicameralismo e, por extensão, do Senado, cuja história e importância são
lembradas e enaltecidas. O texto faz um apanhado histórico do papel do Senado brasileiro no Império
e na República, e recorda alguns senadores que foram protagonistas em momentos importantes da
história do país. Faz referência também a modelos estrangeiros de bicameralismo e rebate argumentos
a favor do unicameralismo. A publicação possui ilustrações de senadores do Império e da República e
também dos prédios que serviram de sede ao Senado.
Sumário
A propósito – 5
Senado, personagem e instituição – 12
Filha da Independência – 19
Homens e obras – 27
Revolta legislativa – 37
Grandes brasileiros – 45
Construção republicana – 51
Revolução e redução – 63
Vitalidade e golpe – 71
Democracia – 79
Ilusões e equívocos – 85
Bicameralismo necessário – 93
Frágeis argumentos – 99
Conservadorismo – 105
Falsa exigência – 111
Equilíbrio federativo – 119
Harmonia e elevação – 125
Índice das fotos – 131
DEZEN JÚNIOR, Gabriel.Regimento interno do Senado Federal:comentado e

esquematizado. Brasília: Vestcon, 2008. 201 p.
Localizador: 341 2531 D 5362 SFR
Classificação:
Resumo
Edição comentada, com remissões, à qual foram acrescidas as resoluções aprovadas até a data da
publicação do livro. O autor explica que somente foram incluídas no livro lacunas e imprecisões do re-
gimento interno da Casa, cujas consultas à Presidência do Senado, à Mesa ou à Consultoria Legislativa
tenham sido formalmente incorporadas ao documento. Obra indicada para consulta de interessados
em dominar a linguagem do processo legislativo da Casa
Sumário
Apresentação 11 Título V – Da Representação Externa 58
Regimento Interno do Senado Federal 13 Título VI – Das Comissões 59
Título I – Do Funcionamento 13 Capítulo I - Das Comissões Permanentes e Temporárias 59
Capítulo I - Da Sede 13 Capítulo II - Da Composição 62
Capítulo II - Das Sessões Legislativas 14 Capítulo III - Da Organização 63
Capítulo III - Das Reuniões Preparatórias 15 Capítulo IV - Da Suplência, das Vagas e das Substituições 64
Título II – Dos Senadores 17 Capítulo V - Da Direção 65
Capítulo I - Da Posse 17 Capítulo VI - Da Competência 66
Capítulo II - Do Exercício 23 Capítulo VII - Das Reuniões 82
Capítulo III - Dos Assentamentos 26 Capítulo VIII - Dos Prazos 88
Capítulo IV - Da Remuneração 27 Capítulo IX - Das Emendas Apresenta-
Capítulo V - Do Uso da Palavra 29 das Perante as Comissões 90
Capítulo VI - Das Medidas Disciplinares 37 Capítulo X - Dos Relatores 91
Capítulo VII - Das Homenagens Devi- Capítulo XI - Dos Relatórios e Pareceres 93
das em Caso de Falecimento 39 Capítulo XII - Das Diligências 99
Capítulo VIII - Das Vagas 40 Capítulo XIII - Da Apreciação dos Docu-
Capítulo IX - Da Suspensão das Imunidades 43 mentos Enviados às Comissões 99
Capítulo X - Da Ausência e da Licença 43 Capítulo XIV - Das Comissões Parlamenta-
Capítulo XI - Da Convocação de Suplente 48 res de Inquérito (Consult., art. 58, §3) 100
Título III – Da Mesa 48 Título VII – Das Sessões 102
Capítulo I - Da Composição 48 Capítulo I - Da Natureza das Sessões 102
Capítulo II - Das Atribuições 49 Capítulo II - Da Sessão Pública 104
Capítulo III - Da Eleição 53 Capítulo III - Da Sessão Secreta 116
Título IV – Dos blocos parlamentares, Da Maio- Capítulo IV - Da Sessão Especial 118
ria, Da Minoria e Das Lideranças 55 Capítulo V - Das Atas e dos Anais das Sessões 118
Título VIII - Das Proposições 120

Capítulo I - Das Espécies 120
Capítulo II - Da Apresentação das Proposições 129
Capítulo III - Da Leitura das Proposições 133
Capítulo IV - Da Autoria 134
Capítulo V - Da Numeração das Proposições 134
Capítulo VI - Do Apoiamento das Proposições 135
Capítulo VII - Da Publicação das Proposições 135
Capítulo VIII - Da Tramitação das Proposições 135
Capítulo IX - Da Retirada das Proposições 139
Capítulo X - Da Tramitação em Con-
junto das Proposições 139
Capítulo XI - Dos Processos Referentes às Proposições 141
Capítulo XII - Das Sinopses e Resenhas das Proposições 144
Capítulo XIII - Da Apreciação das Proposições 144
Capítulo XIV - Da Redação do Venci-
do e da Redação Final 165
Capítulo XV - Da Correção de Erro 167
Capítulo XVI - Dos Autógrafos 169
Capítulo XVII - Das Proposições de Le-
gislaturas Anteriores 169
Capítulo XVIII - Da Prejudicialidade 171
Capítulo XIX - Do Sobrestamento do Es-
tudo das Proposições 172
Capítulo XX - Da Urgência 173
Título IX – Das Proposições Sujei-
tas a Disposições Especiais 180
Capítulo I - Da proposta de Emenda à Constituição 180
Capítulo II - Dos Projetos de Código 184
Capítulo III - Dos Projetos com Tramitação Ur-
gente Estabelecida pela Constituição 186
Capítulo IV - Dos Projetos Referentes a Atos In-
ternacionais (Consl., art. 49, I) 187
Título X – Das Atribuições Privativas 188
Capítulo I - Do Funcionamento como Órgão Judiciário 188
Capítulo II - Da Escolha de Autorida-
des (Consl., art. 52, III e IV) 190
Capítulo III - Da Suspensão da Execução de Lei In-
constitucional (Consult., art. 52, X) 191
Capítulo IV - Das Atribuições Previstas nos
arts. 52 e 155 da Constituição 192
Título XI – Da Convocação e do Compare-
cimento de Ministro de Estado 195
Título XII – Da Alteração ou Reforma-
do do Regimento Interno 197
DRUMMOND, Maria Cláudia.A democracia desconstruída:o déficit democrático

nas relações internacionais e os parlamentos da integração.o déficit democrático
nas relações internacionais e os parlamentos da integração. Brasília: Senado
Federal, Edições Técnicas, 2010. 415 p. (Coleção de teses, dissertações e
monografias de servidores do Senado Federal). Disponível em: <http://www2.
Localizador: 327 D795 DDDD
Classificação:
Resumo
Além de abordar as transformações ocorridas no cenário internacional ao longo do século XX, a pes-
quisa mostra que decisões relativas a questões com impacto sobre o cotidiano dos cidadãos são to-
madas em níveis supranacionais ou intergovernamentais. Dessa forma, o cidadão se vê distante do
processo decisório e impotente para nele intervir ou se fazer representar. A pesquisa busca constatar
se as instituições parlamentares regionais são capazes de cobrir o “déficit democrático”. Para tanto, são
examinados o Parlamento Europeu, o Parlamento Andino, o Parlamento Centro-Americano e a Comis-
são Parlamentar Conjunta do Mercosul, mais tarde transformada em Parlamento do Mercosul. Com
um apanhado histórico interessante a respeito de parlamento e representatividade, a pesquisa mostra
como os cidadãos podem interferir e participar das decisões que afetam o seu cotidiano.
Sumário
Apresentação 11 Capítulo IV - Da Remuneração 27
Capítulo V - Do Uso da Palavra 29
Regimento Interno do Senado Federal 13 Capítulo VI - Das Medidas Disciplinares 37
Capítulo VII - Das Homenagens Devi-
Título I – Do Funcionamento 13 das em Caso de Falecimento 39
Capítulo VIII - Das Vagas 40
Capítulo I - Da Sede 13 Capítulo IX - Da Suspensão das Imunidades 43
Capítulo II - Das Sessões Legislativas 14 Capítulo X - Da Ausência e da Licença 43
Capítulo III - Das Reuniões Preparatórias 15 Capítulo XI - Da Convocação de Suplente 48

Título II – Dos Senadores 17 Título III – Da Mesa 48
Capítulo I - Da Posse 17 Capítulo I - Da Composição 48
Capítulo II - Do Exercício 23 Capítulo II - Das Atribuições 49
Capítulo III - Dos Assentamentos 26 Capítulo III - Da Eleição 53
Capítulo XIV - Da Redação do Venci-

Título IV – Dos blocos parlamentares, Da Maio- do e da Redação Final 165
ria, Da Minoria e Das Lideranças 55 Capítulo XV - Da Correção de Erro 167
Capítulo XVI - Dos Autógrafos 169
Título V – Da Representação Externa 58 Capítulo XVII - Das Proposições de Le-
gislaturas Anteriores 169
Título VI – Das Comissões 59 Capítulo XVIII - Da Prejudicialidade 171
Capítulo I - Das Comissões Permanentes e Temporárias 59 Capítulo XIX - Do Sobrestamento do Es-
Capítulo II - Da Composição 62 tudo das Proposições 172
Capítulo III - Da Organização 63 Capítulo XX - Da Urgência 173
Capítulo IV - Da Suplência, das Vagas e das Substituições 64
Capítulo V - Da Direção 65 Título IX – Das Proposições Sujei-
Capítulo VI - Da Competência 66 tas a Disposições Especiais 180
Capítulo VII - Das Reuniões 82 Capítulo I - Da proposta de Emenda à Constituição 180
Capítulo VIII - Dos Prazos 88 Capítulo II - Dos Projetos de Código 184
Capítulo IX - Das Emendas Apresenta- Capítulo III - Dos Projetos com Tramitação Ur-
das Perante as Comissões 90 gente Estabelecida pela Constituição 186
Capítulo X - Dos Relatores 91 Capítulo IV - Dos Projetos Referentes a Atos In-
Capítulo XI - Dos Relatórios e Pareceres 93 ternacionais (Consl., art. 49, I) 187
Capítulo XII - Das Diligências 99
Capítulo XIII - Da Apreciação dos Docu- Título X – Das Atribuições Privativas 188
mentos Enviados às Comissões 99 Capítulo I - Do Funcionamento como Órgão Judiciário 188
Capítulo XIV - Das Comissões Parlamenta- Capítulo II - Da Escolha de Autorida-
res de Inquérito (Consult., art. 58, §3) 100 des (Consl., art. 52, III e IV) 190
Capítulo III - Da Suspensão da Execução de Lei In-
Título VII – Das Sessões 102 constitucional (Consult., art. 52, X) 191
Capítulo I - Da Natureza das Sessões 102 Capítulo IV - Das Atribuições Previstas nos
Capítulo II - Da Sessão Pública 104 arts. 52 e 155 da Constituição 192
Capítulo III - Da Sessão Secreta 116
Capítulo IV - Da Sessão Especial 118 Título XI – Da Convocação e do Compare-
Capítulo V - Das Atas e dos Anais das Sessões 118 cimento de Ministro de Estado 195

Título VIII - Das Proposições 120 Título XII – Da Alteração ou Reforma-
Capítulo I - Das Espécies 120 do do Regimento Interno 197
Capítulo II - Da Apresentação das Proposições 129
Capítulo III - Da Leitura das Proposições 133
Capítulo IV - Da Autoria 134
Capítulo V - Da Numeração das Proposições 134
Capítulo VI - Do Apoiamento das Proposições 135
Capítulo VII - Da Publicação das Proposições 135
Capítulo VIII - Da Tramitação das Proposições 135
Capítulo IX - Da Retirada das Proposições 139
Capítulo X - Da Tramitação em Con-
junto das Proposições 139
Capítulo XI - Dos Processos Referentes às Proposições 141
Capítulo XII - Das Sinopses e Resenhas das Proposições 144
Capítulo XIII - Da Apreciação das Proposições 144
DUQUE-ESTRADA, Osório.A abolição.Brasília: Senado Federal, 2005. 256 p.

(Edições do Senado Federal, v. 39).
Localizador: 981.0435 D946 A
Classificação:
Resumo
Primeiro livro sobre o processo abolicionista no Brasil, esta obra reúne documentos e, cronologicamen-
te, descreve os passos históricos para a criação da consciência abolicionista no país. O autor parte dos
antecedentes históricos do fenômeno, passa pelo período de 1830 a 1850, envereda pela abolição do
tráfico e do contrabando, enumera os precursores da ideia libertária, apresenta as leis de emancipação
da escravidão, entre outras tantas observações, comentários de atos públicos, debates parlamentares,
textos legislativos, arquivos de imprensa, da tribuna e das relações internacionais. Sobre este volume,
escreveu Rui Barbosa: “Entregando-se ao trabalho de minudenciosa documentação e crítica imparcial,
a que se entregou, o douto e laborioso autor deste estudo arredou-se da trilha dessa costumeira inve-
terada, e abriu, com o seu excelente exemplo, o caminho aos que, de futuro, quiserem, com seriedade,
aprofundar o balanço desta época obscurecida pelas adulterações contemporâneas, elucidando e des-
fabulando a história das duas revoluções, onde tem suas origens imediatas o Brasil atual”.
Sumário
Prefácio – 13 Ministério Cotegipe – 143
Intróito – 19 A marcha da abolição – 155
A colonização – 27 Cotegipe (1887) – 165
A lei de 1831 – 31 O 13 de maio – 179
O contrabando – 43 Lei nº 3.353, de 13 de maio de 1888 – 201
Os precursores – 49 Estatística sobre a população escrava do Brasil – 203
Rio Branco e o Ventre Livre – 59 Hino da redenção – 205
Os ministérios – 75 Panteão abolicionista – 207
Emancipadores e abolicionistas – 77 Luís Gama – 209
A confederação abolicionista – 85 André Rebouças – 211
A libertação do Ceará – 97 Ferreira de Meneses – 213
O município neutro – 107 José do Patrocínio – 215
A libertação do Amazonas – 109 Sizenando Nabuco – 217
Ministério Dantas (1884) – 113 José Bonifácio, o patriarca – 219
Um punhado de fatos – 123 José Bonifácio, o moço – 221
Ministério Dantas (1885) – 127 Joaquim Nabuco – 223
Ministério Saraiva – 137 Ferreira de Araújo – 227
Joaquim Serra – 229

João Clapp – 231
Antônio Bento – 233
Obituário abolicionista – 235
A escravidão e o trono – 237
História triste – 247
O último libertador – 251
Fiat libertas – 253
FARHAT, Said.Lobby: o que é, como se faz: ética e transparência na representação

junto a governos.São Paulo: Aberje: Pierópolis, 2007. 511 p.
Localizador: 322.43 F223 LOB
Classificação:
Resumo
Retrata o lobby como uma atividade legítima e necessária à democracia brasileira. O autor explica
todas as especificidades que envolvem o trabalho dos lobistas, fala com desenvoltura sobre grupos de
interesse, grupos de pressão, grupos de resistência e afirmação e explana as relações destes grupos
com os partidos políticos, isso tudo sem deixar de falar dos limites éticos. Contemporâneo, Farhat
discorre sobre como o uso de novas tecnologias pode ajudar o trabalho dos lobistas. Traz, ainda, uma
descrição de como é feito o lobby no Brasil e suas particularidades, além de relatos de lobbies históricos
na política brasileira desde os tempos de abolição da escravatura. Obra cujo conteúdo sustenta que
democracia se constrói com participação ativa da sociedade civil organizada.
Sumário
Acendemos os refletores - 17 Minhas razões profundas - 42
Introdução - 21 Ser liberal - 43
O que a experiência me ensinou - 23 Acima das divergências políticas - 44
História de outros tempos - 23 Por que um livro sobre lobby? - 45
Começo de vida como estatístico - 24
Vinte e dois anos na comunicação: 1952 – 1974 - 26 Parte A – O que é lobby. E o que não é. - 47
Vantagem da Teoria na prática - 27 O que é lobby. E o que não é. - 49
Em Londres - 28 A estória está na Bíblia - 49
Da publicidade ao jornalismo - 30 Sentido literal da palavra - 50
Todos sabem mais - 31 Minha definição de lobby - 50
Quatro anos na Embratur - 32 Definições alheias de lobby - 51
A escola do governo - 33 O que dizem nossos políticos - 55
Dois anos como ministro - 34 Onde se faz lobby no Brasil - 56
Lições de vida para a vida - 36 Lobistas como agentes de mudança - 59
Como me tornei lobista - 37 Identificação e natureza dos lobbies - 59
Por que lobista, me perguntam - 37 Projeto Marco Maciel - 61
O difícil trabalho do convencimento - 38 Regulamentação no Executivo - 65
Enxergar o problema e ver a solução - 39 Decretos “não pegaram” - 66
Como nasceu a Semprel - 40 Na democracia, direitos são universais - 68
Ainda sobre lobby e lobistas - 70 Trabalho a quatro mãos - 141

O que não é lobby - 71
Coisas que o lobista honesto não faz - 72 Parte B – Grupos de interesse e de pressão - 143
Regras gerais - 77 Grupos de interesse e de pressão - 145
Antes de começar - 77 Conceitos básicos - 145
Dez regras operacionais práticas - 83 Grupos de interesses: definição - 146
Atividades afins - 86 Grupos de pressão: definição - 147
Os primeiros passos do lobista - 89 Atuação discreta ou ostensiva - 148
Bem avaliar os dois lados - 91 Áreas típicas de interesse ou de pressão - 149
Quando for matéria de lei - 92 Grupos de resistência ou de afirmação - 152
Acompanhamento eletrônico das proposições - 97 “Interesses especiais” - 154
Identificação dos parlamentares - 97 Como operam os “interesses especiais” - 155
Acelerar ou retardar a tramitação - 98 Temas típicos de interesse - 157
Regras gerais de tramitação - 100 Ninguém está sozinho - 164
Posição do Executivo é sempre importante - 102 Grupos típicos de pressão - 165
Vetos tendem a ser definitivos - 102 O Congresso como grupo de pressão - 174
Como o Executivo interfere no Legislativo - 103 Executivo e Congresso: pressões recíprocas - 175
Executivo tem interesse em tudo - 104 Pressões do presidente da República - 177
Quando o Executivo “estuda” a questão - 105 Presunção de maior legitimidade - 178
Se for o caso de medida provisória - 107 Veto como instrumento de pressão - 179
Tramitação de MPs - 109 Armas do presidente da República no lo-
Se for baixada MP - 110 bby no Congresso - 181
Projetos do Executivo têm mais chance - 111 Não há limite para grupos de pressão - 184
Se for matéria regulamentar - 112 Legitimidade dos grupos de pressão - 187
Conceito de lei - 112 Interesses divisíveis - 187
Lobby e consentimento social - 115 Pressupostos de legitimidade - 188
Boa causa requer consentimento - 115 Transparência e legitimidade - 189
Consentimento formal ou informal - 116 Evolução ou revolução - 190
Lobistas e comunicadores - 117 O “estado de revolução” e pressões - 192
Função da comunicação no lobby - 118 Mudança e legitimidade - 194
Imagem facilita ou dificulta o lobby - 119 Grupos de pressão não querem o poder - 194
Imagens irreversíveis - 121 Fazer ou não fazer - 195
Televisão: dimensão na política - 122 Constituição Federal: baliza do caminho - 197
Imagem pode mudar 124 Quem manda onde - 200
Lobby e agências de comunicação social - 125 Inviolabilidade da imagem - 201
Consentimento e força: quatro casos - 127 Publicidade e imagem - 202
Caso número 1 – “Hei de fazer des- Lobby e imagem - 203
te país uma democracia” - 127 Limites éticos e práticos da pressão - 205
Caso número 2 – Sucessão do presi- Limitações gerais - 205
dente João Figueiredo - 131 Limites éticos - 206
Caso número 3 – O impeachment do pre- Premissas éticas do lobby - 206
sidente Fernando Collor - 134 Como atuam os grupos de pressão - 208
Caso número 4 – Reeleição do presidente da República - 136 Suborno é crime - 210
Lobby e advocacia - 137 Benesses ou ameaças - 211
Lobistas internos ou externos - 137 Legislação eleitoral hipócrita - 214
Lobby e os advogados - 139 O poder do dinheiro - 216
No Brasil - 140 Soluções de contorno - 219
Pescar com anzol de ouro - 221 Três episódios - 298

A ética pessoal do lobista - 221 Exemplo das Filipinas - 299
Sigilo e interesses conflitantes - 223 Marcha das famílias e “diretas-já” – 301
Motivos práticos e teóricos - 226 Grupos de resistência e grupos de afirmação - 303
Globalização e takeovers - 226 Grupos de resistência: conceito - 303
Informações sobre concorrentes - 228 Grupos de afirmação: conceito - 305
Segredo industrial ou comercial - 230 Grupos de afirmação típicos - 307
Grupos de pressão: ruidosos e discretos - 233 O mais notável grupo de afirmação - 308
Grupos de pressão “ruidosos” - 236 Linha divisória tênue - 309
Grupos de pressão “discretos” - 241 Grupos de afirmação brasileiros - 310
Empresas como grupos de pressão - 242 Índios - 310
Dois exemplos - 243 Negros - 312
Diplomatas e governos - 245 Mulheres - 313
Empresas atuam discretamente – 246 Deficientes - 314
Interesses convergentes e conflitantes - 248 Idosos - 314
Em nome de quem agiam os constituintes - 250 Homossexuais - 316
Do interesse à pressão e volta - 252 Conservacionistas - 317
Partidos políticos e grupos de pressão - 257 Em áreas de conquista - 318
Distinções necessárias - 257 Grupos de resistência típicos - 319
Partidos e representação - 258 África do Sul: caso à parte - 322
Eleitores e seus interesses - 260 Como se formam - 324
Promessas, realidade e recursos - 261 Migração voluntária: ciganos - 325
Lobbies e partidos: fatores de mudança - 262 Migração forçada: palestinos e judeus - 326
Governos minoritários - 264 Invasão e partilha: Polônia - 330
Pulverização do público - 266 Domínio estrangeiro: curdos - 332
Mudar, mas ficar igual - 267 Identidade nacional: tchecos e eslovacos - 333
Voto secreto muda tudo - 268 Povos balcânicos - 334
Coalizões e “fatias do bolo” - 269 Defesa da liberdade e da independência - 336
Partidos e lobistas: distância - 270 Conquistadores e conquistados - 338
Sistema eleitoral e representatividade - 271 Afirmação religiosa: armênios - 346
Lobistas como fonte de informação - 272 Para concluir - 346
Grupos de pressão dentro dos partidos - 273
Marqueteiros e comunicação pessoal - 275 Parte C – Quem faz lobby no Brasil - 349
Partidos e marketing - 277 Quem faz lobby no Brasil - 351
Propaganda, informação e liberdade - 278 Lobbies para tudo - 351
Política e inter-relacionamento - 280 Preferimos jogar tudo para o governo - 353
Novos instrumentos de pressão - 283 Males crônicos das pressões - 354
Internet: informação e pressão - 283 Lobby e o conceito de liberdade - 355
Internet para fins sociais - 284 Quem deve fazer lobby? - 356
Uso da internet na política - 285 Lobbies mais ativos no Brasil - 357
No mundo da “realidade virtual” - 287 Questões eminentemente políticas - 358
As pessoas e o “novo tempo” - 289 Interesses propriamente econômicos - 359
Carisma e influência via web - 290 Geografia e desenvolvimento - 361
Cibernética na política - 291 Direitos trabalhistas - 364
“Manual do protestador” - 294 Regulamentação de profissões - 365
Esquerdismo e anarquismo - 295 Propriedade e trabalhos rurais. Reforma agrária - 366
Internet para mobilizar multidões - 297 Interesses sociais, culturais e étnicos - 369
Comunicação social - 370 No âmbito das empresas - 414

Direito das comunidades - 372 Diretor de relações externas - 416
Direitos individuais e coletivos - 374 Gerente de relações governamentais - 418
Interesses difusos - 375 Presidentes e dirigentes de associações - 419
Transgênicos - 376 Assessor parlamentar - 420
Desenvolvimento científico e tecnológico - 376 Razões do lobby do governo no Congresso - 423
Grupos confessionais - 378 Governo vs. burocracia - 424
Interesses especiais dentro do governo - 379 Cuidado com “dragões” - 428
Receitas públicas - 380 Lobistas detestáveis - 429
Sentimentos nacionalistas - 381 Lobbies históricos - 431
Outros temas. Outros lobbies - 381 Reavaliações da história - 431
Solidariedade até de contrários - 382 Fatos históricos relevantes - 432
Lobby nos fatos históricos - 385 A UDN e a “interpretação construtiva” - 434
Lobistas da democracia - 385 Outros lobbies históricos - 436
Lobistas no setor privado - 387 Abolição da escravatura - 438
O que é necessário para ser lobista - 389 República e monarquia - 440
Dez regras de conduta - 389 Reconhecimento do vice-presidente Floriano Peixoto - 442
Humildade. Não esperar reconhecimento de seu mérito - 390 Os “tenentes” da década de 1920 - 443
Prudência. “Melhor esforço” em vez de pro- A pregação constitucionalista - 444
messas infundadas - 391 Estado Novo (1937) - 445
Capacidade de argumentar e persuadir - 391 Entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial - 446
Não “personalizar” as questões - 392 Convocação das eleições gerais (1945) - 446
Perseverança. Persistência. Pertiná- O “queremismo” e a primeira deposição de Getúlio - 447
cia. Jamais desanimar - 393 “Todo o poder ao Judiciário” - 448
Veracidade. Lealdade ao cliente. Respei- Monopólio de petróleo - 449
to pelos interlocutores - 394 Segunda deposição de Getúlio Vargas - 450
Amor pela legalidade. Respeito pela legitimidade - 394 “Impedimento” de Café Filho e Carlos Luz (1955) - 450
Estudar e aprender. Fazer os deve- A rede de rádio pela legalidade - 451
res de casa, antes de falar - 395 A emenda parlamentarista de 1961 - 452
Probidade – própria e alheia - 397 “Marcha da família com Deus, pela liberdade” - 454
Conhecer os adversários. Jamais menosprezá-los - 399 Eleição de um militar pelo Congresso (1964) - 455
Missões impossíveis - 399 Prorrogação do mandato de Castello (1965) - 455
Relações governamentais - 401 O movimento pelas “diretas-já” (1984) - 456
Lidando com os senhores do tempo e da lei - 402 Posse do vice-presidente José Sarney - 457
Procurar o nível certo - 403 Impeachment do presidente Fernando Collor (1992) - 459
Despistamento e competência concorrente - 404 Emenda da reeleição (1997) - 461
No Congresso as coisas são um pouco diferentes - 405 Figuras históricas exponenciais - 461
Assessoria política - 406 Lobistas da democracia - 462
Tempo integral e dedicação exclusiva – 407 Com o presidente Figueiredo - 464
Participação na política - 407 Presidentes são lobistas - 465
Interesse sim. Ação política, não - 408 Getúlio: o maior lobista histórico - 466
Militância partidária - 409 De Juscelino a Figueiredo - 467
Função pública e lobismo: incompatibilidade absoluta - 409 O dia da “virada” - 468
Cargos eletivos e lobismo: incompatibilidade relativa - 410 Profetas e arautos - 469
Lobby é coisa séria -412
Como trabalham os profissionais de lobby - 413 Parte D – Brasília e os novos senho-
O valor da objetividade - 413 res de baraço e cutelo - 471
Brasília e os novos senhores de baraço e cutelo - 473

A cidade dos passos perdidos - 473
São João Bosco e José Bonifácio - 476
Juscelino: “Eu vou e levo a Sarah” - 477
Monumento para a História - 479
Diferente dos sonhos - 480
Candangos e burocratas - 482
Mais de um milhão de brasilienses - 483
Estranhos acasalamentos - 484
O jogo jamais termina - 486
Onde se encontram os políticos - 487
Bibliografia - 505
FERREIRA, Josué dos Santos.Os meandros do Congresso Nacional: como interagir

e participar das atividades legislativas brasileiras.Prefácio Mário Garnero;
colaboradores especiais Senador Ronaldo Cunha Lima et al. 1. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2001. 902 p., il. + 1 CD-ROM.
Localizador: 341.2533 F383 MCN
Classificação:
Resumo
Mostra a importância do parlamento brasileiro para a consolidação do Estado Democrático de Direito,
desde o Império até o advento da República no país. Destaca a atuação do Parlamento vinculada ao
debate de temas centrais para a solução dos principais problemas políticos do país, e, com isso, “fa-
zendo a própria historia do país”, e contribuindo para seu desenvolvimento sociopolítico e econômico.
Sinaliza especialmente o papel da Câmara que, segundo o autor, então deputado federal, desde o pe-
ríodo parlamentarista no Império, sempre deu maior agilidade à tomada de decisões, papel este que se
estendeu ao período republicano.
Avalia que, durante o período imperial, a opinião pública permaneceu à parte do processo político pela
falta de informações sobre as atividades do Congresso, devido à escassez de documentos. Nesse senti-
do, ele destaca a iniciativa da Mesa Diretora da Câmara, em 1971, de instituir o prêmio Poder Legisla-
tivo, que resultou em duas monografias vencedoras: A ideologia liberal no processo de Independência
do Brasil, do professor Vicente Barreto; e A contribuição à História do Congresso Nacional do Brasil,
no período da monarquia, de José Honório Rodrigues, trabalhos teóricos, que, de certa forma, vieram
suprir essa lacuna.
Sumário
Introdução
Prefácio Mario Garnero Tomo IV – Proposta de emenda à constituição n"
54/95 que visa instituir a súmula vinculante
Tomo I - A História Cultural e Institu- Senador Ronaldo Cunha Lima 203
cional do Congresso Nacional
Josué dos Santos Ferreira 5 Tomo V – Parlamento e tratado internacionais
Ministro José Francisco Rezek 225
Tomo II – As proposições do Congresso Nacional
Josué dos Santos Ferreira 95 Tomo VI – Anatomia do parlamento brasileiro
Juiz Henrique Nelson Calandra 252
Tomo III – A importância do Congres-
so Nacional no setor privado Tomo VII – Independência e harmo-
Josué dos Santos Ferreira 173 nia dos poderes e produção legislativa
Desembargadora federal Marli Marques Ferreira 275

Tomo VIII – Conceitos da jurisprudên-
cia no processo legislativo
Desembargador Antônio Carlos Viana Santos 281

Tomo IX – Sistemas de governo e reeleição dos presidentes
da Câmara dos Deputados e do Senado Federal no Brasil
Professor Celso Ribeiro Bastos 287

Tomo XI – O Congresso Nacional como poder constituinte
Professor André Ramos Tavares 329

Tomo XII – A visão do congresso norte americano e europeu
sobre o lobby em uma democracia moderna e globalizada
carlo bareieri 363

Tomo XIII – As Medidas Provisórias e o Congresso Nacional
Newton José de Oliveira Neves 375

Tomo XIV – Regimento interno da Câmara dos Deputados
Resolução nº 17 de 1989 Aprova o Regimen-
to Interno da Câmara dos Deputados 397

Tomo XV – Regimento interno do Senado Federal
Parte I - Regimento interno do Senado Federal 541

Tomo XVI - Regimento comum do Congresso Nacional
Parte I - Regimento comum 789
FERREIRA, Manoel Rodrigues.A evolução do sistema eleitoral brasileiro.Brasília:

TSE, Secretaria de Documentação e Informação, 2005. 367 p., il.
Localizador: 341.28 F383 ESE
Classificação:
Resumo
Faz a exposição, em ordem cronológica, de todos os sistemas eleitorais já adotados no Brasil. Eventu-
almente são feitas referências a fatos e situações histórico-sociais que deram origem a algumas das
normas eleitorais do país. O texto foi organizado a partir de artigos publicados em Boletins Eleitorais
dos anos de 1956 e 1957.
Sumário
Apresentação – 13 Finda o Império – 249
A nossa tradição democrática – 17 Inicia-se a República – 255
O Estado do Brasil, Membro do Reino de Portugal – 23 A primeira lei eleitoral da República – 261
As primeiras eleições gerais realizadas no Brasil – 51 O “Regulamento Alvim” – 267
Mais duas eleições gerais – 61 A Constituição de 1891 – 275
Uma consulta sobre matéria eleitoral – 67 A Lei Eleitoral de 26 de janeiro de 1892 – 281
A primeira lei eleitoral brasileira – 73 A unidade nacional – 287
O privilégio do sistema eleitoral brasileiro – 81 Legislação do Estado de São Paulo – 293
A Constituição de 1824 – 87 O primeiro decênio da República – 303
A Lei Eleitoral de 1824 – 95 A Lei Rosa e Silva – 309
A eleição do regente – 105 A República que findou em 1930 – 317
As eleições municipais – 113 Passado, presente e futuro – 323
As agitações políticas – 121 O autor – 333
A Lei de 4 de maio de 1842 – 127 Índice de assuntos e de nomes – 339
A Lei de 19 de agosto de 1846 – 139 Índice iconográfico – 359
O problema das minorias – 149
A Lei dos Círculos – 155
Os partidos em 1870 – 167
Os processos de votação – 173
Servos da gleba e plutocratas – 179
A Lei de 1875 – 195
A regulamentação de 1876 – 203
A Lei do Terço – 209
O primeiro título de eleitor – 215
A vitória dos liberais – 221
A Lei Eleitoral de 9 de janeiro de 1881 – 229
A regulamentação da Lei de 1881 – 239
FRANCO, Afonso Arinos de Melo; PILA, Raul.Presidencialismo ou

parlamentarismo?Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 1999. xxiv, 387 p.
dez. 2011.
Localizador: 341.23 F825 PP 1999
Classificação:
Resumo
Transcende a discussão do sistema de governo mais adequado ao Brasil para questões políticas, cons-
titucionais, históricas e referentes ao processo legislativo. Com linguagem erudita e rigor científico,
os parlamentares Afonso Arinos e Raul Pila travam um debate em que, além do conteúdo, é possível
compreender como os trâmites regimentais colaboram para a democracia brasileira.
Sumário
Introdução Voto em separado do deputado Raul Pila à emen-
da parlamentarista nº 4 de 29 de março de
I – Sistemas de Governo e Democracia - XI 1949, respondendo ao parecer do relator depu-
II – Presidencialismo ou Parlamentaris- tado Afonso Arinos de Melo Franco – 111
mo? Um debate sempre atual - XVII
I A ascensão para a liberdade – 113
Prefácio – 1 II A organização da democracia – 115
III A diferente formação histó-
Parecer do relator da Comissão Especial da Câmara dos rica dos povos americanos – 118
Deputados, Deputado Afonso Arinos de Melo Franco sobre a IV O desenvolvimento do regime de-
Emenda Parlamentarista nº 4 de 29 de março de 1949 – 15 mocrático depois da independência – 127
V Análise do parecer Afonso Arinos – 158
I Considerações Preliminares – 17 VI Não houve parlamentarismo no Império? – 159
II A forma da emenda – 20 VII Onde está o presidencialis-
III Parlamentarismo e presi- mo dos patriarcas da Filadélfia? – 176
dencialismo no Brasil – 25 VIII Pretensa incompatibilidade do par-
IV A emenda e as institui- lamentarismo com a Federação – 189
ções políticas nacionais – 54 IX O contraste judiciário da cons-
V A emenda e alguns da- titucionalidade das leis – 221
dos da política contemporânea – 80 X O regime, o militarismo e as revoluções – 236
VI Evolução e revolução constitucional – 102 XI Uma antologia de Rui Barbosa – 244
VII Conclusões – 108 XII Respingando – 256
XIII Proposições Fundamentais – 278
XXVIII Parlamentarismo e mecani-

Relatório e parecer do deputado Afonso Arinos de Melo zação do Parlamento – 375
Franco sobre a emenda nº 4-B de 1952, substitutiva da XXIX Abuso de linguagem – 376
emenda nº 4 de 29 de março de 1949 (voto vencido) - 281 XXX A grande revolução – 378
XXXI Conclusões – 378
I Dever contra desencanto – 283
II Limites naturais do poder de emendar – 285 Índice Onomástico – 381
III Autonomia Municipal – 288
IV Separação de Poderes – 291
V Convocação de suplentes – 292
VI Composição do Ministério – 293
VII Papel do Senado – 294
VIII Considerações Finais – 300

Voto do deputado Raul Pilla à emenda substitu-
tiva nº 4-B, de 1952, adotado pela Comissão Es-
pecial da Câmara dos Deputados – 313

I Desencanto, não dever – 315
II A contradição do professor – 316
III Recurso de advogado – 318
IV Fuga da realidade – 319
V Cegos e surdos – 320
VI Para que complicar o que é simples? – 321
VII A pureza técnica das Constituições – 322
VIII Onde os alicerces presidencialistas? – 325
IX Autonomia municipal – 326
X Separação de poderes – 331
XI Convocação de suplentes – 333
XII Parlamentarismo, presidencialis-
mo e multiplicidade partidária – 334
XIII Governos fracos, governos for-
tes e governos duradouros – 339
XIV Parlamentarismo e bicameralidade – 343
XV A dissolução do Senado – 345
XVI A verdadeira relação causal – 348
XVII A Constituição Australiana – 350
XVIII Finalmente, a subemenda – 354
XIX A complexidade do problema político – 357
XX Confusão erudita e premeditada – 358
XXI O verdadeiro problema – 363
XXII A realidade viva – 365
XXIII A questão fundamental – 367
XXIV A reforma e as crises – 368
XXV A reforma e os partidos – 370
XXVI O regime e a formação dos partidos – 372
XXVIICentro de estabilidade ou poder social? – 374
IOKOI, Zilda M. Gricoli.O legislativo na construção da República.São Paulo:

Contexto, 1990. 116 p. (Série República).
Localizador: 341.252 I64 LNC
Classificação:
Resumo
Ao longo dos 100 anos da República, diz a autora do livro, a cultura política brasileira tem alimentado
o estereótipo de que o povo estaria despreparado para a democracia, para escolher seus governantes e
votar. Tais chavões imobilizam o indivíduo em sua práxis histórica. Dessa forma, as classes dominantes
acabam por atribuir os vícios do sistema às classes subalternas. E assim, de modo perverso, os donos
do poder responsabilizam pelo sucesso do mecanismo do clientelismo justamente aqueles sujeitos aos
favores e à corrupção. Os donos do poder justificam a implantação do clientelismo, alegando que essa
é a linguagem que o povo entende, reconhece e valoriza.
Durante o período, foram marcantes a ausência das classes populares nos processos eleitorais e a clas-
se dominante como detentora das decisões sobre como educar o povo e o que seria interesse nacional
e valores cívicos. Somente nas Revoluções Praieira e Balaiada, à época da Independência, mas para
preservar seus próprios interesses, há uma associação entre a classe dominante e popular. Com a Abo-
lição da Escravatura, a chegada dos imigrantes e a industrialização, e, em 1881, o acesso universal ao
voto, começa a existir o conflito de classes, e essas passam a exigir seus direitos, e a querer ter direito
a voz no processo produtivo.
Surgem grupos interessados no apoio do governo para obter concessões para a construção de estradas
de ferro, transportes urbanos, escoamento da produção, abastecimento das cidades e serviços necessá-
rios ao crescimento econômico. Surge também o debate sobre a necessidade de modernizar o processo
produtivo e a agricultura, o que anima setores das classes médias emergentes.
KUBITSCHEK, Juscelino.Por que construí Brasília.Brasília: Senado Federal,

2009. 480 p., il. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/
id/1039/15/573889.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2012.
Localizador: 981.74 K95 PQ 3.ED (referente à edição de 2006, assim como o link acima; a tiragem ana-
lisada neste Guia é a de 2009, que praticamente não difere da disponível na Biblioteca)
Classificação:
Resumo
Trata-se de depoimento sobre a construção de Brasília relatado pelo próprio Presidente Juscelino Ku-
bitschek, responsável principal pela construção e fundação da nova capital federal. Importante obra
para os que desejam conhecer os bastidores da concepção e concretização da cidade, que incluem
também a participação e as reações do Congresso Nacional no processo.
Sumário
Apresentação A construção do Catetinho pág. 55
por Antonio Carlos Magalhães pág. XI Concurso para o Plano Piloto pág. 61
O que era, então, o Brasil pág. 64
Um senhor do tempo O que deveria ser a cidade pág. 66
por Márcia Kubitschek pág. XIII
Início da batalha pág. 73
À mestra Júlia pág. 1 A ideia do cruzeiro rodoviário pág. 82
Começa o novo Brasil pág. 5 A primeira missa pág. 86
A corporificação da ideia pág. 5 Construtores de catedral pág. 92
Em busca da integração pág. 10
Surge a ideia da Belém-Brasília pág. 97
Antecedentes históricos pág. 13 Uma nova mentalidade no País pág. 101
Os trilhos da velha rotina pág. 18 Brasília: meta-síntese pág.105
Assentamento da pedra fundamental pág. 21 Lances da campanha pág. 109
A Comissão Poli Coelho pág. 24 O início da Belém-Brasília pág. 112
A Comissão José Pessoa pág. 27 A campanha contra Furnas pág. 118
Comboio de máquinas pág. 121
Estudos realizados em 1955 pág. 31 Ampliação dos objetivos políticos pág. 127
Na Prefeitura de Belo Horizonte pág. 34 A meta do petróleo pág. 131
A igrejinha da Pampulha pág. 37
Um dia novo que amanhecia pág. 135
Aprovação da lei pelo congresso pág. 43 Plano educacional pág.137
Visita ao local da futura capital pág. 47 A grande seca do Nordeste pág. 160
Nova abertura política pág. 172
Emoções... emoções... emoções... pág. 384

Inauguração do Palácio da Alvorada pág. 181 A alegoria das três capitais pág. 388
Em ação os desbravadores pág.187 A rebelião dos 19 senadores pág. 391
Evolução do pan-americanismo pág. 192
Visita de Foster Dulles pág. 201 A meta da legalidade pág. 395
Plano médico-hospitalar pág. 209 A aproximação da fronteira ocidental pág. 401
Prosseguem as obras de Brasília pág. 214 A morte da sapopema pág. 407
Surge a primeira cidade-satélite pág. 218 O significado de Bananal pág. 411

A morte do bandeirante pág. 221 O último aniversário pág. 421
A vingança da floresta pág. 226 Agitação na América Latina pág. 426
Completada a ligação Belém-Brasília pág. 229 A OPA e a Ata de Bogotá pág. 430
Início da colonização do Oeste pág. 233 A eleição de Jânio Quadros pág. 432
A visita de André Malraux pág. 241
Em curso a Operação Pan-Americana pág. 243 Um imperador deposto em Brasília pág. 437
O fim da jornada pág. 445
Tentativa de paralisar as obras pág. 249 A paisagem do alto pág. 450
A CPI contra a Novacap pág.252 Balanço de pagamento pág.455
A conferência dos 21 em Buenos Aires pág. 255 O problema da inflação pág. 458
Plano de abastecimento à cidade pág. 260 A questão do subdesenvolvimento pág. 461

A Universidade de Brasília pág. 263 A missão de Brasília pág. 465
Primórdios da campanha sucessória pág. 265
A indústria da construção ravú pág. 274 Índice onomástico pág. 471
O drama da represa do Paranoá pág.276

Conversando com a nação pág. 285
Resumo das 31 metas pág. 288
Iniciava-se a mudança pág. 297
O pior cego é o que não quer ver pág. 300
Surge a ideia da Brasília-Acre pág. 304
A visita do Presidente Eisenhower pág.310
Uma quase-tragédia em Furnas pág. 331
Uma etapa por mês pág. 338

O desafio da telecomunicação pág. 341
Recrudesce a campanha contra Brasília pág. 349
A última batalha contra a mudança pág. 352

Despedindo-me do rio pág. 359
As festas da inauguração de Brasília pág. 364
Vencido pela emoção pág. 371

Primeira reunião ministerial pág. 375
Criação da Universidade de Brasília pág. 378

Instalação do legislativo e do judiciário pág. 381
LEITE, Beatriz Westin de Cerqueira.O Senado nos anos finais do Império: 1870-
1889.Introdução de Antonia Fernanda Pacca de Almeida Wright. Brasília:
Senado Federal, Centro Gráfico, 1978. 259 p., il. (Coleção Bernardo Pereira de
Vasconcellos. Série Estudos Históricos, v. 2).
Localizador: 341.2531 L533 S
Classificação:
Resumo
Reavaliação do papel da Casa, no conjunto da vida institucional brasileira, até a proclamação da Repú-
blica. Inicia descrevendo como funcionava o Parlamentarismo no regime instituído pela constituição
de 1824. Alega que os princípios jurídicos sustentadores desse sistema de governo – separação de
poderes, regime representativo e princípio da legalidade – não funcionavam na prática no país. Ela
observa que o Poder Moderador conferia ao Imperador d. Pedro II condições de dominar o Executivo, o
Legislativo e o Judiciário. A autora encerra o capítulo introdutório descrevendo as diferenças entre os
sistemas parlamentares na Inglaterra, França e Bélgica e destaca, principalmente no que se refere às
Câmaras Altas, a maior força conferida ao Senado no Brasil. No segundo capítulo, dedicado à proce-
dência socioeconômica e cultural dos senadores, estão os requisitos para ser senador à época. Encerra
esse capítulo retratando o Senado Imperial como um órgão conservador composto por homens cultos,
geralmente bacharéis, representantes de uma oligarquia.
Ao final, a autora relata os problemas e crises do período, chamando especial atenção para o descrédito
das instituições monárquicas. O desfecho da obra traz o embate entre a Monarquia conservadora de
um lado e os militares apoiados por grupos abolicionistas e republicanos de outro, tensão que culmi-
naria na troca de regime.
LEMOS, Leany Barreiro (Org.).O Senado Federal brasileiro no pós-

constituinte.Brasília: Senado Federal, 2008. 461 p. (Edições Unilegis de Ciência
Política, v. 4). Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/180410>.
Localizador: 341.2531 S474 SFB
Classificação:
Resumo
O livro está dividido em quatro partes: a primeira se encarrega de abordar questões clássicas dos estu-
dos sobre: o federalismo, o presidencialismo, os tipos de representação das câmaras altas. Na segunda
parte, o foco são os membros do Senado e suas carreiras, ou os padrões de recrutamento da instituição.
A terceira parte se concentra na atividade legislativa do Senado – suas prerrogativas e seu desempenho
em comparação com a Câmara, bem como a organização de seus sistemas de comissões. A quarta e
última parte cuida de duas prerrogativas exclusivas do Senado ligadas ao controle.
Sumário
Dedicatória - 5 são de justiça e cidadania na década de 90
Prefácio – Argelina Figueiredo - 7 Leany Barreiro Lemos e Sonia Ranincheski
Palavra do presidente – Senador Garibaldi Alves Filho - 11
Apresentação – Leany Barreiro Lemos - 13 Capítulo 4 - 121
Conselho de anciãos? O Senado e seus membros no Cone Sul
As Câmaras Altas no Brasil e no mundo Mariana Llanos e Francisco Sanchez
Capítulo 1 - 23
Os poderes dos senados de países pre- Capítulo 5 - 151
sidencialistas e o caso do Brasil Mulheres e qualidade das candidaturas nas eleições
Pedro Robson Pereira Neiva para o Senado: Brasil e Estados Unidos em contraste
Simone Bohn
Capítulo 2 - 63
Fortalecimento parlamentar de mino- A produção de leis e o funcionamento das comissões
rias regionais e suas razões Capítulo 6 - 203
Ana Luiza Backes A Câmara alta no presidencialismo brasileiro: o de-
sempenho legislativo do Senado entre 1989 e 2000
O perfil das senadoras e dos senadores brasileiros Paulo Magalhães Araújo
Capítulo 3 - 87
Carreiras políticas no Senado brasileiro: um es- Capítulo 7 - 237
tudo das composições do Plenário e da Comis- A produção legislativa de inciativa parlamen-
tar no Congresso: diferenças e similaridades en-

tre a Câmara dos Deputados e o Senado Federal
Paolo Ricci

Capítulo 8 - 273
A atuação do Senado Federal no proces-
so de ajuste fiscal dos anos 90
Marcello Simão Branco

Capítulo 9 - 329
A atuação do Senado Federal brasileiro na
área de saúde pública, 1995 e 1996
Luiz Carlos Romero et alli

Capítulo 10 - 351
O sistema de comissões no Senado brasileiro: hie-
rarquia e concentração de poderes nos anos 90
Leany Barreiro Lemos

A função de controle do Senado Federal
Capítulo 11 - 393
O Senado e o controle do endividamento público no Brasil
Maria Rita Loureiro

Capítulo 12 - 415
O Senado e as aprovações de autoridades: um es-
tudo comparativo de Argentina e Brasil Le-
any Barreiro Lemos e Mariana Llanos

Sobre os autores - 459
LIMA, Venício A. de.Mídia: crise política e poder no Brasil.São Paulo: Perseu

Abramo, 2006. 174 p., il.
Localizador: 302.230981 L732 MID
Classificação:
Sumário
A obra está dividida em três partes. A primeira aborda a Na segunda parte, é investigada a concentração da mídia
relação entre mídia e política, com enfoque na análise da brasileira nos grandes grupos econômicos do país, bem
cobertura a partir da presunção de culpa e do conceito de como são analisadas as questões dos políticos concessio-
escândalo midiático de Thompson. Além disso, investiga nários de radiodifusão e da proposta de legalizar a prática
narrativas construídas pela mídia e casos gerais de omis- com urna mudança na Constituição. Por fim, a terceira
são, saliências e distorções. Veículos de comunicação como parte se refere à cobertura das eleições de 2002 pelo "Jornal
Veja, Época, TV Globo, Folha de São Paulo são estudados Nacional", além de discutir a importância do jornal e da
a fim de exemplificar as relações da mídia com a política. televisão para a formação da opinião pública no Brasil.
Contato
Prefácio - Alberto Dines 7

Parte I - Mídia e política 9

1. "Presunção de culpa": A cobertura da crise política\ De 2005-2006 11
Escândalos políticos midiáticos (EPM) 12
A narrativa midiática da crise 15
Omissões, saliências e distorções 17
A presunção de culpa 20
"Laços explosivos" 22
Observações finais 34
Anexo 1 37
Anexo 2 39
Anexo 3 42
Anexo 4: A opinião privada tomada pública 44
Anexo 5: Opinião e o inconformismo antidemocrático 46
Bibliografia 49

2. Revisitando as sete teses sobre mídia e política no Brasil 51
Mídia e política 52
Sete teses 54
Bibliografia 64

3. TV Globo: 40 anos de intimidade com o poder 65
As eleições de 1982 no Rio de Janeiro 67
A campanha das Diretas Já em 1984 72
A nomeação do ministro da Fazenda do presidente Sarney 77
Quatro hipóteses sobre o poder da Globo 79
Bibliografia 88

Parte II - A estrutura do sistema brasileiro de mídia 93

4. Mídia no Brasil: Concentrada e internacionalizada 95
Um pouco de história 97
Concentração e internacionalização 102
Anexo 1 -Redes de TV (Anatel) 114
Bibliografia 117

5. Parlamentares e radiodifusão: Relações suspeitas 119
Tabela 1 - Membros da CCTCI em 2003 que são concessionários 123
Tabela 2 - Membros da CCTCI em 2004 que são concessionários 125
Tabela 3 - Deputados que votaram na CCTCI em 2003 e são concessionários 127
Tabela 4 - Deputados que votaram na CCTCI em 2004 e são concessionários 129
Tabela 5 - Deputados que votaram a favor da renovação de concessão em que apareciam como só-
cios 130
Deputados e senadores 132
Tabela 6 - Deputados federais concessionários de radiodifusão 134
Tabela 7 - Senadores concessionários de radiodifusão 135
APEC 453/2005 140
Bibliografia 143

Parte III - Televisão versus jornal 145

6. "Responsabilidade social": Nome novo para o velho oficialismo do "jornal nacional" - com Liziane
Guazina 147
As explicações da Globo 150
A combinação de três fatores 151

A RS e o JN 155
Exemplos da prática jornalística com RS do JN 156
É preciso mudar para permanecer o mesmo 161
Bibliografia 163

7. Jornal ou TV: Qual mídia é mais importante na formação da opinião pública brasileira? 165
Os jornais de temática nacional 166
Opinião pública 168
Bibliografia 174
Sobre o autor 175
LOBO JÚNIOR, Hélio.Antes da guerra: a missão Saraiva ou os preliminares

do conflito com o Paraguay.Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geographico
Brasileiro, 1914. 260 p.
Localizador: 981.0434 L799 A
Classificação:
Resumo
Descrição dos esforços diplomáticos feitos pelo Império brasileiro no sentido de interromper a guer-
ra civil que se iniciara no Uruguai em 1863 e que estava vitimando muitos brasileiros que lá viviam.
Comenta o trabalho da missão Saraiva, que foi uma espécie de ultimato do Brasil e da Argentina ao
governo de Aguirre, e a repercussão que isso teve no nosso país, citando a posição da Câmara e do
Senado. O livro trata das ações que originaram a Guerra do Paraguai. O capítulo IV traz a opinião de
alguns senadores em relação ao conflito e às ações do governo brasileiro na condução da política ex-
terna naquele momento.
Sumário
Capítulo I – O Uruguay – A situação inter- rior – As relações internacionaes – 147
na – As complicações com os visinhos – 7 Capítulo XI – A mediação – Rufino de Elizal-
Capítulo II – O Brasil – A situação inte- de e Eduardo Thornton – Os primeiros pas-
rior – As relações internacionaes – 19 sos para a realização do accordo – 159
Capítulo III – A Camara – A agitação liberal – O Capítulo XII – Venâncio Flores – As condições de paz – O
impulso para a intervenção no sul – 27 Governo Oriental faz abortar a negociação – 171
Capítulo IV – O Senado – A opinião conserva- Capítulo XIII – O fracasso – Ecos da mediação – O par-
dora – O paiz pela voz da imprensa – 47 lamento brasileiro e a critica da missão – 191
Capítulo V – O emissário brasileiro – José Antonio Sa- Capítulo XIV – O Paraguay – A situação inte-
raiva – As instrucções do Governo Imperial – 63 rior – As relações com os visinhos – 207
Capítulo VI – Montevidéo – A chegada da mis- Capítulo XV – Ainda a paz – Ultimas tentati-
são – O Brasil, réu do crime de conquista – 77 vas em Buenos Aires – Saraiva prepara-se para
Capítulo VII – Preliminares – O início das negociações – executar as instrucções imperiaes – 222
Saraiva deixa de parte as instrucções imperiaes – 89 Capítulo XVI – Epílogo – A apresentação do “ultimatum”
Capítulo VIII – Aguirre – A intransigência “blanca” – Como – A retirada de Saraiva e o espectro da guerra – 237
são acolhidos os primeiros ensaios de pacificação – 107
Capítulo IX – Herrera – A reconvenção oriental – A
violência da resposta e a paz platina – 125
Capítulo X – A Argentina – A situação inte-
MAIA, Agaciel da Silva.Tempo de transformaçãoBrasília: Letrativa, 2007. 256 p.
Localizador: 341.2531 M217 TDT
Classificação:
Resumo
Apresenta uma panorâmica do Senado Federal, de sua história, de sua missão institucional, tendo
como recorte o Congresso Nacional. A obra aborda etapas, metas alcançadas, leis, CPIs, grandes desta-
ques, como a luta da mulher brasileira por seus direitos, a revolução do ILB, temas polêmicos, reformas
políticas e trabalhistas e o novo Senado no mundo moderno. Rádio Senado, TV Senado, a atuação na
Internet e o Interlegis também integram a obra, que fala resumidamente sobre o que acontece e como
acontece na Casa, nos séculos XX e XXI, a exemplo, do capítulo “Como nasce uma Lei” .
Sumário
Prefácio – 8 Integração do Legislativo – 75
A Revolução do ILB – 79
À Guisa de Introdução – 11 A Reciclagem dos Servidores – 83
Biblioteca do Senado: tesouro literário – 85
Parte I O Senado em Livros – 87
Senado Federal: Papel institucional Prodasen: As Artérias do Senado – 89
Senado, do Império à República – 17 O Senado no Contexto Internacional – 93
Como Nasce uma Lei – 21 Informação: O Combustível do Parlamentar – 95
O papel do Senado Federal – 25 A Importância das Publicações do Senado Federal – 97
O Novo-Velho Senado – 27 A Nova Organizacional do Arquivo do Senado – 101
CPI, Instrumento de Democracia – 31 Consultoria Sólida, Legislativo Forte – 103
Senado: Espelho da Sociedade – 35 A Polícia do Senado – 105
O Senado e seus Presidentes – 39 Patrimônio do Senado na Era da Automação – 107
O Senado e a Acessibilidade – 49 A relevância da Advocacia do Senado – 109
A TV Senado Avança a Passos Largos – 51 O Orçamento Geral da União – 111
Modernização Legislativa – 55
Lições do Poder Legislativo – 57 Parte III
Senado Federal: Alguns personagens
Parte II O Senado na Vida Nacional – 117
Senado Federal: Sua estrutura e seus órgãos A Ausência de Rui Barbosa – 119
O Arcabouço do Profissional – 63 O Abolicionista Joaquim Nabuco – 123
Canal Aberto Para o Senado – 67 Câmara Cascudo, Redescobrir do Brasil – 125
TV Senado: A terceira Visão da Sociedade Brasileira – 71 Machado de Assis, Servidor Público – 127
Relações Públicas e Cidadania – 73 A Cassação do Senador Juscelino Kubitschek – 129
O legado de Minas e de Tancredo – 133

O Extraordinário Exemplo de Nelson Carneiro – 135
Senador Darcy Ribeiro, um Intelectual no Senado – 139
O legado de Josaphat Marinho – 143
Lauro Campos, um Paladino Contra as Injustiças – 145
Doutor Arraes – 147
Ramez Tebet – O Adeus ao Bom Brasileiro – 149
O Ministro Joaquim Barbosa – 150
José Sarney, um Político do Bem – 153
Renan, o Conciliador – 157

Parte IV
Senado Federal e cidadania
A Mulher e a Política – 161
O Senado Contra o Analfabetismo – 165
O Senado e o Idoso – 169
O Senado e a Segurança – 173
O Senado e o Ensino à Distância – 175
A Importância do Tribunal de Contas da União – 177
Legislativo e Judiciário: Excelente Parceria – 181
O Serviço Público no Brasil – 183
O Desafio das Desigualdades Regionais – 187
Senado Luta Contra o Tabagismo – 189
O Senado e os Deficientes Visuais – 190
A Antártica e o Brasil – 197
Educação: a Melhor Coisa do Mundo – 201
Justiça Racial: Somos Todos um Só – 205
A indústria da Morte – 207
Brasília, Sonho e Realidade – 209
Choque de Gestão – um Desafio – 213
Só Governa Quem Planeja – 215
Um Basta à Violência Contra Mulher – 217
Sistema Previdenciário e Expectativa de Vida – 219
O turismo e a Distribuição de Renda – 223
A Redução da Pobreza – 227
Haverá Consenso para uma Reforma Trabalhista? – 231
À Espera da Reforma Política – 235
Reforma Tributária: se Não Hoje, Quando? – 239
Reforma Universitária sem Atalhos – 243
A Previdência e o Sonho de Equilíbrio – 247
Reforma Agrária: Desafio Que Vem de Longe – 251
Novo Senado – Equidade e Equilíbrio da República – 255
MASCARENHAS, Nelson Lage.No Senado do Império.Brasília: Senado Federal,

1978. 234 p.
Localizador: 328.81 M395 N
Classificação:
Resumo
Registra episódios ocorridos entre os senadores do Império no período de 1826 a 1889, com os de-
bates colhidos nos Anais do Senado, que na época não puderam ser publicados. A obra relata alguns
dos fatos curiosos que outros livros históricos não citam. Há também frases de efeito ditas por alguns
personagens importantes da época, como Vasconcelos e Holanda Cavalcante.
O livro expõe diálogos entre os senadores, há explicações sucintas, em tom histórico, no início dos
capítulos, sobre os acontecimentos. Dentre os debates, destacam-se: “Contanto que fale”, “As prendas
de Iaiá, “E eram tão amigos” e “Eleições, corrupção e voto do analfabeto”.
Sumário
Pórtico – 9 Capítulo V (1861) – Tarefa difícil. Certa feita... “se
nessa ocasião tivesse um punhal...” Quem no Bra-
Capítulo I (1826-1830) – De onde vinha a civilidade. sil foi mais vezes ministro. A marcelada. “É incapaz
As prendas de Iaiá. Rigor para todos. Do risco que cor- de matar um passarinho”. A voz do “papa” – 71
reu o surdo. Pontos de vista. Dinheiro e patriotismo.
Pau em cima de lombo. Para a salada do inglês. – 13 Capítulo VI (1862-1865) – “Este Brasil é um país de
milagres.” Ninguém ignorava... Apertos do taquígra-
Capítulo II (1831-1837) – As surpresas do Sr. Ministro fo. Mudou muito! Da origem da cola. Risos e lágri-
do Império. À francesa. O início da personalização dos mas. Da imprudência de se denunciarem mazelas em
debates. De como enterrar os mortos. Um temor cons- tempo de guerra. História de uma decepção. – 85
tante: o regresso de D. Pedro I. “Império dos diaman-
tes e do ouro”. Panoquia. Piruetas de marquês. – 23 Capítulo VII (1866-1868) – O desafio e o calembour.
Dois homens, dois estilos. Esse negócio de champag-
Capítulo III (1839-1850) – Mefistófeles. Medo da ressurrei- ne... Negros velhos e dentaduras novas. Hipérbole, não!
ção. “Um homem mais...” Atacar para defender- se. O Vas- Candidatos. Já o câmbio atrapalhava. Não se desperta a
concelos. Essa burla das circunstâncias... Contrato que fale. mesa. Ao ritmo das reminiscências. “Riu- se o chefe de
Mosaico. “Tirou o chapéu a Vasconcelos, vá para a rua” – 39 polícia.” Continuem as dificuldades. Abrenúncio! – 101

Capítulo IV (1851-1860) – “Está doido”. Velho de fibra. Capítulo VIII (1868-1871) – Ou a reforma ou a revolução. A
E, subitamente, o episódio lamentável. Dos perigos do resposta do fanadinho. Esparsos. A bala na testa, o códi-
teatro. Toucinho, castanhas e vatapá. Corvos e pombas. go das etiquetas e o mapa das Alagoas. “Juro por minha
Os carpinteiros da arca de Noé e o boné frígio. – 57 palavra de honra.” Mme. Lynch. O caso da espingarda.

Capítulo IX (1873-1874) – Da estréia nada promissora do

chanceler. De como os augustos e digníssimos aumentaram
seus subsídios. Tragédia e comédia. A vingança... Várias.
O preço de um voto. O canto das sereias e a prudência de
Ulisses. Impertinência do surdo. Desamor às armas. – 119

Capítulo X (1875) – Negócio de urubus. Fragmen-
tos. Ainda a velha história. Colocado no tapete da
discussão... Conversa ao pé da janela. Com a cos-
tumeira maldade... Gerações em Conflito – 165

Capítulo XI (1877) – As revelações sobre idade... Os filhos do
Sr. Vigário. Quem devia apanhar. Revolucionário, não! Recor-
te. “Mudemos para ali o Senado.” E eram tão amigos! – 181

Capítulo XII (1879-1884) – Na terra dos doutores.
Eleições, corrupção e voto do analfabeto. Os explora-
dores das secas. Dois bicudos... Em que entra Vênus.
O casca-grossa. Opiniões do “pobre” Martinho. Fa-
çam o que eu digo e o que eu faço. Retalhos – 195

Capítulo XIII (1886-1889) – Trinta anos depois. “Quan-
do estiver na minha idade...” O tinir das armas e o
medo. Vem cá Bitu. Duas gerações frente a frente.
“Que o Senado tome qualquer providência” – 217
MIRANDA, Yvonne R. de.Os últimos 13 anos do Senado no Rio.Rio de Janeiro:

Nórdica, 1991. 2 v.
Localizador: 341.2531 M672 UAS, volumes 1 e 2
Classificação:
Resumo
Expõe visão crítica sobre vários episódios que marcaram a vida do Senado, até então ocupante do Pa-
lácio Monroe, no Rio de Janeiro, nos treze anos que antecederam a transferência de sede para Brasília.
Os dois volumes do livro são escritos em tom de memória jornalística sobre acontecimentos marcan-
tes, quase todos datados; muitos, curiosidades; outros, ligados ao mundo midiático ou “pára-político”
(trata-se em boa parte de uma compilação de notas de coluna política de jornal). A obra apresenta,
ainda, biografias comentadas sobre os principais senadores, jornalistas e frequentadores do Palácio
Monroe à época, bem como a história deste último.
Sumário
Volume 1 1953 – 15
Introdução – 13 Morreu Graciliano Ramos – 20
Fala a Autora – 15 Petrobrás – 29
Debates – 18 Nove Sessões – Fim – 51
Mordomias 1946/60 – 20 Expectativa – 51
Mulheres no Monroe – 22 1954 – 68
No Senado – 25 O Atentado da Toneleros – 73
1946 – 27 O Suicídio de Vargas – 79
1947 – 39 1955 – 68
1948 – 95 Alguns Flashes Biográficos de Senadores – 92
1949 – 126 1956 – 118
1950 – 132 1957 – 125
1951 – 143 1958 – 127
1952 – 151 Visita a Brasília – 128
1953 – 155 1959 – 132
Flashes Biográficos dos Senadores – 159 1960 – 170
Flashes Biográficos dos Jornalistas do Monroe – 185 Mais Alguns Flashes Biográficos – 172
Frequentadores do Monroe – 196 Índice Onomástico – 187
O Palácio Monroe e sua História – 209

Volume 2
MOISÉS, José Álvaro (Org.).O papel do Congresso Nacional no presidencialismo

de coalizão.Rio de Janeiro: Konrad-Adenauer-Stiftung, 2011. 135 p., il. (algumas
col.). Disponível em <www.iea.usp.br/textos/livropapeldocongresso.pdf>. Acesso
em: 11 out. 2012.
Localizador: na Biblioteca da Câmara dos Deputados): 328 CONGR-PC CONGR
Classificação:
Resumo

Sumário
Apresenta os principais resultados da pesquisa O De- nho do Senado e as Comissões Parlamentares de Inquérito
sempenho do Congresso Nacional no Contexto do Pre- (CPIs) das duas casas legislativas e CPIs mistas, cujo principal
sidencialismo de Coalizão, realizada por pesquisadores objetivo é examinar o papel do Congresso nas três legisla-
do Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas (NUPPS), da turas mencionadas em face das atribuições a ele conferidas
USP e coordenada pelo professor José Álvaro Moisés, pela Constituição de 1988, em especial, o controle sobre os
entre agosto de 2009 e março de 2010. O estudo trata demais poderes e sua dimensão propriamente representativa.
da atuação de deputados e senadores brasileiros durante O estudo do regimento interno das duas casas do Con-
as legislaturas de 1995/1998, 1999/2002 e 2003/2006. gresso Nacional presente no livro possibilitou avaliar como
Organizado no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento o processo legislativo centrado nas prerrogativas presi-
(Cebrap), tem por base o banco de informações sobre vota- denciais, na atuação do colégio de líderes dos partidos,
ções nominais da Câmara dos Deputados e cobre o período na existência de prazos bem definidos de tramitação das
de 1990 até 2007. Apresenta dados sobre o processo legisla- proposições e no funcionamento de comissões perma-
tivo brasileiro, os deputados, as votações nominais, as coliga- nentes ou especiais colabora para uma melhor compre-
ções eleitorais e os partidos políticos, entre outros. O banco ensão acerca do desempenho do legislativo brasileiro.
de dados foi atualizado com informações sobre o desempe-
Contato
Introdução - José Álvaro Moisés 3
O desempenho do Congresso Nacional no Presidencialismo de Coalizão (1995-2006) - José Álvaro
Moisés 7
Fragmentação de Interesses e Morosidade no Parlamento Brasileiro - Edison Nunes 30
O Congresso Nacional e a Política Externa (1999-2006) - Maria Cecília Spina Forjaz 43
O Poder Ausente: O Congresso Nacional e Segurança Pública no Brasil - Leandro Piquet Carneiro, Um-
berto Guarnier Mignozzetti e Rafael Moreira 60
Tratados Internacionais entre 1999 e 2006 - Diogo Augusto Ferrari 75
As CPIs acabam em pizza? Uma resposta sobre o desempenho das comissões parlamentares de inqué-
rito no presidencialismo de coalizão - Lucas Queija Cadah e Danilo de Pádua Centurione 91
Faz alguma diferença corrigir as distorções de representação no Brasil? Um estudo sobre a Arena
Eleitoral e a Arena Legislativa no Âmbito Federal - Umberto Guarnier Mignozzetti, Rodolpho Talaisys
Bernabel e Manoel Galdino 98
Nomeações Ministeriais e Importância Partidária na Democracia de 1946-6: análises comparativas -
Fabrício Vasselai 111
MONCLAIRE, Stéphane (Coord.).A Constituição desejada: saic: as 72.719 sugestões

enviadas pelos cidadãos brasileiros à Assembléia Nacional Constituinte.Brasília:
Senado Federal, Centro Gráfico, 1991. 2 v.
Localizador: 320 C756 CD
Classificação:
Resumo
Ilustra o momento histórico da vida política e jurídica do país, em agosto de 1985, como decorrência
de mensagem enviada ao Congresso Nacional pelo Presidente José Sarney, visando à reforma da Carta
Magna, que teve na Comissão de Constituição e Justiça do Senado setor fundamental. Foi estabele-
cido um Sistema de Apoio Informático à Constituinte (Saic), com o apoio do Centro de Informática e
Processamento de Dados do Senado Federal (Prodasen). A parceria rendeu a criação de um banco de
dados único no mundo, capaz de coletar, armazenar e tornar disponíveis informações relevantes para
todos os constituintes.
Sumário
Introdução – 9
A validade do Saic – 15
A composição sociológica do Saic – 83
Politização e problemáticas – 123
Discursos da mulher à nova Constituição do Brasil – 143
Conclusão – 187
MOURA, Francinira Macedo de.Direito parlamentar.Brasilia: Brasília Jurídica,

1992. 187 p.
Localizador: 341.25 M929 DPA
Classificação:
Resumo
Expõe, de forma objetiva, os conceitos inerentes ao Direito Parlamentar. As estruturas parlamentares
e o funcionamento do Parlamento aparecem na obra de forma didática, facilitando a compreensão de
temas que passaram por atualizações e modificações no decorrer do tempo. A obra recupera a origem
da instituição parlamentar, mostra sua evolução no Brasil e mostra como as funções na ordem política
têm sua especificidade própria, tanto que são submetidas a um estatuto e a um processo parlamentar
que lhes é próprio, onde são gestadas as leis que, por sua vez, também seguem rito específico, de acor-
do com a finalidade a que se destinam.
Sumário
Introdução -11
Capítulo I- A importância do direto paralamentar - 18
Capítulo II- O objeto do direito parlamentar - 23
Capítulo III- As correlações científi-
cas do direito parlamentar - 33
Capítulo IV-A tipicidade das funções na ordem política - 39
Capítulo V-Trajetória política do processo genético da lei - 46
Capítulo VII- As instituições parlamenta-
res em suas nascentes hstóricas - 52
Capítulo VIII- A evolução da representa-
ção parlamentar no Brasil - 63
Capítulo IX - As estruturas parlamentares - 81
Capítulo X – O funcionamento parlamentar - 86
Capítulo XI – O estatuto parlamentar - 98
Capítulo XII – Do processo parlamentar - 116
Bibliografia - 169
Índice - 173
Índice analítico - 177
NABUCO, Joaquim.O abolicionismo.Brasília: Senado Federal, 2003. 214 p.

Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/1078/4/667747.
pdf>. Acesso em: 6 mar. 2012.
Localizador: 981.0435 N117 ABS
Classificação:
Resumo
Obra em tom de libelo pelo fim da escravatura. Nas doze partes em que o livro está dividido, Joaquim
Nabuco (1849-1910) estuda as causas, o caráter jurídico e humanista, os fundamentos econômicos que
sustentaram a escravidão, a necessidade de aboli-la, e apresenta as consequências do fim da servidão
que adviriam de seu término. O texto foi escrito e originalmente publicado em Londres, na Inglaterra,
para onde o autor se retirou durante o intervalo entre um mandato e outro na Câmara dos Deputados.
Sumário
XV – Influências sociais e políticas da escravidão – 151
XVI – Necessidade da abolição – perigo da demora – 171
XVII – Receios e consequências – conclusão – 181
A atualidade de Joaquim Nabuco, de Le-

onardo Dantas Silva – 9
Prefácio – 23
I - Que é o abolicionismo – 25
II – O partido abolicionista – 31
III – O mandato da raça negra – 37
IV – Caráter do movimento abolicionista – 43
V – “A causa já está vencida” – 49
VI – Ilusões até a Independência – 57
VII – Antes da lei de 1871 – 67
VIII – As promessas da “lei da emancipação” – 77
IX – O tráfico de africanos – 89
X – Ilegalidade da escravidão – 99
XI – Fundamentos gerais do abolicionismo – 107
XII – A escravidão atual – 113
XIII – Influência da escravidão sobre a nacionalidade – 127
XIV – Influência sobre o território e a po-
pulação do interior – 135
NOGUEIRA, Octaciano.O Senado Federal em perguntas e respostas.Brasília:

Senado Federal, 2011. 88 p. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/senado/
campanhas/c-edit/c-edit-perguntas/data/files1/o_senado_federal_em_
perguntas_e_respostas.pdf>. Acesso em 11 out. 2012.
Localizador: : 341.2531 N778 SFP
Classificação:
Resumo
Apanhado de questões políticas sobre o Poder Legislativo, especialmente sobre o Senado Federal. A
obra detalha o funcionamento do Senado Federal: descreve os trabalhos do plenário, das comissões, as
atribuições da Mesa, a ação fiscalizadora da Instituição, entre outros pontos. O autor discorre também
sobre temas políticos básicos como Democracia, Constituição e Divisão de Poderes. O livro é voltado
para leigos, explica questões fundamentais sobre política, governo e Senado Federal na forma didática
de perguntas e respostas.
Sumário
Prefácio - 7
Política e Estado - 11
Democracia - 17
Divisão dos Poderes - 25
Constituição - 37
Senado Federal - 49
O Senado Federal nos Grandes Momen-
tos da História do Brasil - 82
Sugestões de Leitura - 87
NOGUEIRA FILHO, Octaciano da Costa.Sistemas políticos e o modelo

brasileiro.Brasília: Senado Federal, 2007. 355 p.
Localizador: 321.8 N778 SPM
Classificação:
Resumo
Oferece uma introdução à Ciência Política, possibilitando a compreensão de conceitos relacionados.
Mostra a influência dos sistemas eleitorais nos sistemas partidários, a relação entre sistemas políticos e
de governo, a evolução recente do sistema eleitoral no Brasil, as particularidades dos sistemas partidá-
rios e a chamada crise de representação vivida por partidos políticos e parlamentos na sociedade con-
temporânea. Há vários quadros a respeito das eleições no Brasil; comparativos com outros governos,
como por exemplo, da Inglaterra e dos Estados Unidos, alianças e coligações, regiões administrativas e
o número de eleitores, além de índice de fracionamento da bancada federal.
Sumário
Apresentação – 11 Sistemas Proporcionais – 111
Introdução – 15 A Crítica de John Stuart Mill e a Con-
Capítulo I – Teoria Política tribuição de Carl Andrae – 114
Teoria Prescritiva – Teoria Descritiva – 23 A Proposta de Victor D’Hondt – 117
Leis, Hipóteses e Variáveis – 35 A Divisão das Cadeiras – 118
Teorias Normativas na Ciência Política – 43 A Designação dos Eleitos em Cada Partido – 120
Utilitarismo – 45 Restos ou Sobras – 121
Liberalismo – 46 Classificação dos Sistemas – 123
Comunitarismo – 48 Correção nos Sistemas Proporcionais – 126
Teoria Empírica – 51 O Voto na Lista Partidária e não nos Candidatos – 127
Institucionalismo – 54 A Representação Proporcional Personali-
Análise Condutivista – 56 zada, Impropriamente Chamada
Funcionalismo – 63 de Sistema Misto ou Distrital Misto – 128
O Modelo brasileiro – 135
Capítulo II – Os Sistemas Eleitorais O Código de 1950 – 140
Voto e Democracia – 71 Os Casuísmos Eleitorais do Regime Militar – 142
Teoria da Representação – 79 Conclusão – 145
Os Diferentes Sistemas – 87
Sistemas Majoritários – 97 Capítulo III – Sistemas de Partidos
A Polêmica Fixação dos Distritos – 100 Para Que Servem os Partidos? – 153
Brasília – Zonas Eleitorais – 103 Sistemas Partidários – 163
Os Desequilíbrios do Voto Distrital – 105 Para que Contar os Partidos – 171
Sistema Majoritário no Brasil – 109 As “leis” de Duverger – 179
Sistema Partidário brasileiro 1945-1966 – 187

O Período 1945-1962 – 191
Eleições de 1945 – 193
Eleições de 3 de outubro de 1950 – 193
As Conseqüências do Sistema – 199
O Modelo brasileiro durante o Regi-
me Militar 1966-1978 – 201
A “Abertura” – 205
Os Partidos e a Abertura Política (1982-2002) – 207
Partidos Eleitorais e Partidos Parlamentares – 217

Capítulo IV – Sistemas de Governo
Governo e Governabilidade – 233
Governabilidade e Governança – 243
Os Sistemas de Governo – 251
Os Governos de Gabinete – 261
O Governo Congressual (Presidencialismo) – 267
Brasil: Da Monarquia à República – 277

Capítulo V – Teorias da Democracia
Voto, Fundamento da Democracia Representativa – 287
Cultura e Cultura Cívica – 292
Cultura Política – 294
Democracia – 296
Representação e Democracia – 299
Representação Política – 302
Origem – 304
Representação e Constituição – 308
Burguesia e Autonomia da Representação – 312
Autonomia do Mandato Parlamentar – 314
O Proletariado Sobe ao Palco – 318
Da Sociedade de Classe à Sociedade de Massas – 324
Crises de Representação ou Crise da Democracia – 329
Os Partidos e a Crise – 334
A Crise e o Parlamento – 335
“O Que nos Passa?” – 339
Participações, Antídoto Contra a Alienação – 346
Os Riscos da Cooptação e da Alienação – 349
OLIVEIRA, Mauro Márcio.Comissões parlamentares de inquérito no Senado

Federal: sua história e desempenho no período de 1946 a 1989.Brasília: Senado
Federal, 1991. 250 p.
Localizador: 341.25377 O48 CPI
Classificação:
Resumo
Análise e avaliação dos aspectos metodológicos do funcionamento das Comissões Parlamentares de
Inquérito, dos aspectos concorrentes, de natureza legal e regimental, além de reunir informações bi-
bliográficas sobre CPI disponíveis em Brasília, em especial na rede de bibliotecas da qual participa a do
Senado Federal.
PASSOS, Edilenice Lima.Mesas diretoras do Senado Federal 1891 a 1992.Brasília:

Senado Federal, 1991. 134 p.
Localizador: 341.2531 P289 MDS
Classificação:
Resumo
Possui a missão específica de arrolar as mesas diretoras do Senado no período republicano e, também,
de complementar um trabalho análogo desenvolvido pelo Centro de Documentação e Informação da
Câmara dos Deputados (Cedoc), intitulado Mesas da Câmara: 1826-1982, que lista a composição das
Mesas Diretoras daquela Casa. Possui perfil referencial e documental. O levantamento não contempla
as mesas extraordinárias, tampouco as das constituintes.
Sumário
Introdução – 5
Mesas Diretoras do Senado Federal – 7
Obras Consultadas – 119
PATRÍCIO, Djalma José.Poder, grupos de pressão e os meios de

comunicação.Blumenau: Furb, 1998. 216 p.
Localizador: 322.43 P314 PGP
Classificação:
Resumo
Partindo das obras escritas sobre grupos de pressão – e lobby – e tendo como referências básicas os
textos dos estudiosos Stanislaw Ehrlich e Jean Meynaud, o livro dá destaque à função da comunicação
de massa como instrumento de pressão. Dividido em três partes, o texto tem a proposta de apresentar
um mote evolutivo do tema.
Sumário
Prefácio – XI - Os Partidos e os Grupos – 50
- A Questão Internacional – 52
Introdução – 13 Capítulo II
O Poder Econômico
Primeira Parte - Os Aspectos da Economia – 56
Capítulo I - Capitalismo e Monopólio – 57
Terminologia e identificação – 20 - Operariado – 60
- Grupos de Pressão e Grupos de Interesse – 21 - Formação Sindicalista – 61
- Lobby – 23 - Organização Sindical – 63
Capítulo II Capítulo III
Formas de Pressão, de Ação e seus Meios: Grupos Sociais e Grupos Espirituais
- Ação Direta – 26 - A Sociedade e o Grupos – 70
- Ação Indireta – 27 - Estado e Religião – 72
- A Opinião Pública – 30 - Religião, Seitas e Grupos de Pressão – 75
- Outras formas de ação – 32 - Sociedades Secretas – 75
Capítulo III - A Loja P2, um Exemplo Italiano – 78
Classificação dos Grupos
- Público e Privado – 36 Terceira Parte
- Econômicos e Não-Econômicos – 38 Capítulo I
Pressão e Comunicação de Massa
Segunda Parte - Linguagem: Ciência e Poder – 84
Capítulo I - A Importância dos Meios de Comunicação – 88
O Poder Político - A Escolha do Meio – 90
- A Política – 44 - A Pressão Sobre o Comunicador – 93
- O Poder, os Grupos, os Meios – 45 - As Fontes de Informação – 96
- As Forças – 46 Capítulo II
- Pressão e Ditadura – 47 Instrumentalização da Comumicação de Massa
- Fonte, Mensagem, Destinatário – 100

- Fato-notícia: O Caso Chernobyl – 104
- Publicidade e Propaganda – 114
- Os Meios Disponíveis -117
- O Modelo Chinês – 119
- Era uma vez a URSS – 120
Capítulo III
A Pressão Através da Imprensa Escrita – 124
- A Literatura em Geral – 124
- Os Cartazes – 129
- As Revistas – 133
- Os Jornais – 140
Capítulo IV
A Pressão Através da Comunicação Audiovisiva
- O Teatro – 152
- O Cinema – 157
- O Rádio – 164
- A Televisão – 171
- O Vídeo – 181
- Os Novos Meios de Comunicação – 185

Epílogo – 189
Notas – 195
PINTO, Odorico Pires.O solar do Conde dos Arcos. Rio de Janeiro: São José, 1972.
149 p., il.
Localizador: 727.110981541 P659 SCA
Classificação:
Resumo
Referência histórica sobre o Palácio do Conde dos Arcos, primeira sede do Senado Federal (1826-1924),
na cidade do Rio de Janeiro. A abordagem, não obstante, remonta aos idos do condado dos Arcos,
séculos antes, em Portugal, cobrindo os primórdios do local, então possuído por D. Marcos de Noronha
e Brito. Não tem a pretensão de recontar grandes momentos da história do Brasil, enaltecer os idos
da casa como Senado, nem de fazer apologia a grandes vultos de época. O livro apresenta diferenciais
pela particularidade de pesquisa do Condado dos Arcos e dos bastidores dos “Senados” Imperial e Fe-
deral, registrando momentos históricos, hábitos e atos dos senadores que utilizaram o palácio. Inclui
retrato de D. Marcos de Noronha e Brito, Conde dos Arcos de Valdevez; ilustração do Paço do Senado,
da segunda metade do século XIX; óleo de Vítor Meireles: aspecto do interior do Senado: juramento da
Princesa Isabel; e fotografia do Senado Republicano depois das obras de ampliação.
Sumário
O Condado dos Arcos de Valdevez – 11
A Crise Habitacional de 1808 – 21
Na Bahia – 37
Novamente na Corte – 51
Regência de D. Pedro – 59
O Solar mal assombrado – 71
Casa dos Senadores – 79
Na Regência da Coroa Portuguesa – 95
O Senado do Império – 99
Na República a última sessão do Senado Imperial – 113
Senadores do Império – 121
Os Republicanos – 135
Depois do Senado – 145
PORTO, Walter Costa.O voto no Brasil: da Colônia à 6ª República.2. ed. Rio de

Janeiro: Topbooks, 2002. 432 p.
Localizador: 341.28 P853 VNO 2.ED.
Classificação:
Resumo
Ordena os períodos republicanos em função das constituições, tal qual o costume francês. A obra foi
escrita em função da escassez de bibliografia sobre a história eleitoral do Brasil. O texto se inicia com o
período colonial, seguindo para as eleições indiretas do período Imperial, chegando até o Republicano,
com a adoção do voto direto. O conteúdo é histórico, com a exposição de diálogos, artigos e leis que
retratam a história do voto no Brasil.
Sumário
Apresentação - 9 A representação profissional - 244
Os velhos Conselhos ou Câmaras - 11 A Justiça Eleitoral - 253
As eleições para as Cortes de Lisboa - 22 A Constituinte e a Constituição de 1934 - 260
As eleições para o 1º Conselho de Estado - 30 A eleição presidencial na 2ª República - 266
A Constituinte de 1823 - 38 A Constituição de 1937 - 270
As Instruções de 1824 - 44 1945, a Constituinte e a Constituição de 1946 - 277
A Regência - 50 As eleições presidenciais na 4ª República - 295
O decreto 157, de 1842, e a lei 387, de 1846 - 65 O plebiscito (ou referendo) de 6 de janeiro de 1963 - 303
Os Círculos de Um - 70 A constituinte e a Constituição de 1967 - 309
Os Círculos de Três - 81 As eleições presidenciais na 5ª República - 316
Um parecer - 87 A volta do voto distrital - 337
A Lei do Terço - 95 A sublegenda - 345
A Lei Saraiva: as eleições diretas - 100 A Constituinte e a Constituição de 1988 - 357
O Censo - 108 As eleições presidenciais na 6ª República - 367
As dissoluções - 121 A legislação eleitoral na 6ª República - 375
O Senado - 139 O plebiscito de 21 de abril de 1993 - 389
O número de eleitos - 145 O número de eleitos - 395
A Constituinte e a Constituição de 1891 - 155 Bibliografia - 409
As eleições presidenciais na 1ª República - 162 Índice Onomástico - 417
A política dos estados - 185
O Rio Grande do Sul - 204
O recall - 214
A representação proporcional - 222
O voto da mulher - 232
RODRIGUES, José Honório. RODRIGUES, Leda Boechat (Org.).O Parlamento e a

evolução nacional:introdução histórica 1826-1840.Brasília, Senado Federal,
1972. 6 v.
Localizador: 328.3 P252 PEN
Classificação:
Resumo
Trata das questões do parlamento do Império até a Quarta Legislatura. O livro contempla questões
essenciais para o entendimento da Casa, tais como: a formação do pensamento político brasileiro, a
tradução do vocabulário parlamentar da época, a estrutura do trabalho parlamentar, a explicação do
sistema representativo e do sistema de maioria e minoria, além da descrição dos edifícios do Senado e
da Câmara. A obra também indica importante bibliografia a quem deseja compreender a relação entre
a história do Brasil e o Poder Legislativo, a história deste e de seus representantes, bem como a biblio-
grafia parlamentar que auxilia uma análise do histórico político das duas Casas.
Sumário
Abreviaturas A arte da direção parlamentar - 17
A estrutura do trabalho parlamen-
Prefácio tar. A Câmara dos Deputados - 21
A estrutura do trabalho parlamentar. O Senado - 26
Capítulo I. Particularidades do Parlamento - 32
O Pensamento político brasileiro - 1
O discurso, um ato eficaz - 2 Capítulo V.
O discurso parlamentar e os problemas da época - 3 O restabelecimento do sistema representativo - 35
A abertura da primeira Sessão da Assembléia - 35
Capítulo II. A Câmara em 1826 - 38
O vocabulário parlamentar - 5 O Senado em 1826 - 39
O nome do parlamento - 5 O trabalho legislativo de 1826 - 45
Assembléia-Geral - 7
Os vocábulos Câmara e Senado - 7 Capítulo VI.
Vocabulário político - 9 As figuras da primeira legislatura
1826-1829 - 49
Capítulo III.
A periodização parlamentar e a experiência política - 13 Capítulo VII.
A experiência parlamentar anterior - 14 A segunda legislatura. 1830-1833 - 75

Capítulo IV. Capítulo VIII.
A estrutura do trabalho parlamentar - 17 A terceira legislatura. 1834-1837 - 99

Capítulo IX.
A quarta legislatura. 1838-1840 - 119

Capítulo X.
O parlamento e a maioridade de D. Pedro II - 137

Capítulo XI.
Maioria e minoria. Governo e Oposição - 149
Capítulo XII.
O papel do parlamento - 163
A Câmara dos Deputados - 167
O Senado - 168
O Parlamento e a Monarquia Representativa - 171
Apêndices
I. Historiografia e bibliografia de parlamentares - 181
A História do Brasil e o Poder Legislativo - 181
O Poder Legislativo e as Biografias Parlamentares - 182
Os discursos esparsos - 182
A Bibliografia Parlamentar - 182

II. Edifícios do Senado e da Câmara - 182
O edifício do Senado - 185
O edifício da Câmara dos Deputados - 187
Índice remissivo - 1
SALDANHA, Nelson.História das idéias políticas no Brasil.Brasília: Senado Federal,

Conselho Editorial, 2001. 384 p. (Coleção Biblioteca Básica Brasileira). Disponível
em <http://www2.senado.gov.br/bdsf/item/id/1052> Acesso em: 15 dez. 2011.
Localizador: 320.981 S162 HIP
Classificação:
Resumo
Possui resumo na abertura de cada capítulo. Dentre os temas abordados, destacam-se: a ideia de
“origem” para a historiografia latino-americana, herança europeia e versão ibérica: a monarquia lusa;
instalação do homem na colônia, o Estado português, estrutura social, situação econômica e padrão
barroco; situação da colônia, organização das coisas públicas, vida municipal, Lei da Boa Razão e seu
significado histórico-cultural; cultura ocidental do século XVIII e seus reflexos no Brasil, movimentos
rebeldes da época e seus componentes ideológicos; Dom João no Brasil, a Revolução Pernambucana
de 1817, preparação da mentalidade política que acompanharia a Independência e o Império; influxos
doutrinários, ambiência cultural, imprensa e as figuras de Bonifácio, Gonçalves Ledo e Cairu; Constitui-
ção de 1824; ideias republicanas, da questão religiosa e da Abolição da Escravatura; discussões sobre
o cientismo e o positivismo; o contexto da gênese do texto da Constituição de 1891; liberalismo e as
disputas políticas; crítica à República e à Constituição; Revolução de 1930 e suas circunstâncias; fim
da Segunda Guerra e queda de Vargas; motivações polêmicas depois de 1950 (nacionalismo brasileiro,
reforma agrária, conceito de soberania).
Sumário
Prefácio - 15
PARTE II – Monarquia
Introdução - 27
Capítulo V – Antecedentes. O Rei no Brasil - 81
PARTE I – Colônia
Capítulo VI – A Independência - 89
Capítulo I – Origens européias, matrizes portuguesas - 41 § 1° - Influxos doutrinários - 89
§ 2° - Figuras - 97
Capítulo II – Situação social e cultural - 49
Capítulo VII – A Constituição de 1824 - 103
Capítulo III – Instituições - 55
Capítulo VIII – Problemática política do período - 139
Capítulo IV – Manifestações, ideologias e insurreições - 61 § 1° - Condições sociais, dominações, etc - 139
§ 1° - Circunstâncias - 61 § 2° - Partidos, debates, rebeliões - 148
§ 2° - Movimentos - 69 § 3° - Literatura política e jornalismo - 169
§ 4° - Romantismo, liberalismo, socialismo - 186

§ 5° - Historiadores políticos - 205
§ 6° - A crítica e as bases do pensamento social - 213
PARTE III - República
Capítulo IX – Antecedentes e condições - 229

Capítulo X – Fundamentos doutrinários - 237

Capítulo XI – A Constituição de 1891 - 253

Capítulo XII – Transição ao século XX: 1) o pen-
samento social e político em geral - 261

Capítulo XIII – Transição ao século XX: 2) a crítica “realista”
e o desenvolvimento dos novos padrões intelectuais - 273

Capítulo XIV – De 1930 a 1945 - 289

Capítulo XV – A “Redemocratização” e
a Constituição de 1946 - 309
Capítulo XVI – Progressos do saber político - 321

Capítulo XVII – Socialismo, nacionalis-
mo, desenvolvimentismo - 327

Posfácio do autor - 347

Notas adicionais - 361

Índice Onomástico - 371
SALLES, Mauro.Ciclo de palestras: o Senado e a opinião públicaBrasília: Senado

Federal, Secretaria de Comunicação Social, 1997. 6 v. em 1, il.
Localizador: 328.81 C568 CDP 1997
Classificação:
Resumo
Reúne as transcrições das palestras e debates do ciclo de cinco conferências intitulado “O Senado e a
Opinião Pública”, realizado pela Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado Federal. Desta-
que para algumas palestras em específico, as quais contêm também publicação autônoma, em volume
separado, catalogada pela Biblioteca do Senado com localizador próprio:
A imagem do Senado e o posicionamento dos Senadores, Mauro Salles. Localizador: F328.81 S168 IMA
Em 19 de abril de 1995, no Senado Federal, o palestrante discorreu sobre várias questões concernentes
à imagem institucional do Senado, abordando a atuação dessa Casa perante o cidadão, questões de
planejamento, identidade, lideranças, o peso de sua liturgia, culminando nos aspectos midiáticos que
envolvem o Senado, sobretudo em suas relações com a imprensa, e nos aspectos ligados à imagem de
cada político.
A publicidade na democracia. Nizan Guanaes. Localizador: F 328.81 G913 PUBLI
Em 30 de maio de 1995, o palestrante discorreu sobre a publicidade nos governos democráticos e criti-
cou a ausência de uma política de comunicação pública efetiva e atual. O texto é rico em conceitos so-
bre a publicidade, servindo como ótima fonte de pesquisa para publicitários e demais comunicadores.
A pesquisa de opinião e o processo político. João Francisco Meira. Localizador: F 328.81 M514 PDO

Em 13 de junho de 1995, o conferencista, então diretor do Instituto Vox Populi, apresentou afirmações
como as de que a pesquisa não é causa original de nenhum fenômeno ou processo político e que a
eficácia desse serviço não se atrela à capacidade de predição, senão à de formulação e comprovação
de estratégias públicas; no mesmo momento em que uma pesquisa é divulgada, já cria condições para
que a tendência por ela mostrada se modifique.

Ao informar que a pesquisa não é a causa original de nenhum processo ou fenômeno político, ele diz
que a eficácia deste serviço não está propriamente na sua capacidade de predizer, mas na sua utilidade
na formulação e comprovação de estratégias políticas.
Contato
A Imagem do Senado e o Posicionamento dos Senadores – Mauro Salles
O Político e a Sociedade Brasileira – Gaudêncio Torquato
Comunicação e Opinião Pública – (vários)
A Pesquisa de Opinião e Processo Político – João Francisco Meira

A Publicidade na Democracia – Nizan Guanaes
Programa de Divulgação 1997
SANT’ANNA, Francisco.Mídia das fontes: um novo ator no cenário jornalístico

brasileiro: um olhar sobre a ação midiática do Senado Federal.Brasília: Senado
Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2009. 581 p., il.
Localizador: 070.4 S132 MDFN
Classificação:
Resumo
Analisa o fenômeno da comunicação institucional por meio de mídias corporativas (ou mídias das fon-
tes) no Brasil. Observa esta nova realidade como uma ação da sociedade civil brasileira para se comuni-
car diretamente com a opinião pública, sem passar pela intermediação das mídias tradicionais, que em
sua maioria é de perfil privado. O autor faz uma reflexão sobre como ela se diferencia das outras mídias
afins, como a publicidade e as relações públicas e, também, sobre a rotina e a dialética da profissão de
jornalista institucional. As informações foram obtidas a partir de observações realizadas entre 2002 e
2005, concentrando, de maneira mais efetiva, sobre o sistema midiático do Senado Federal do Brasil e
sobre a ação dos jornalistas que para ele trabalham.
Sumário
Apresentação – 15 lho e as mídias das fontes no Brasil – 251
Introdução – 17 Capítulo II-1 – O perfil do mercado de tra-
Seção 1 – Jornalismo das fontes – uma luta por um balho do jornalista no Brasil – 253
espaço na esfera pública: a problemática – 21 Capítulo II-2 – As mídias das fon-
Seção 2 – A análise do jornalismo cons- tes, um universo sem limites – 267
truído pelas fontes: o objetivo – 46 Conclusão da 2ª Parte – Mídias para a con-
Seção 3 – Metodologia e questões para pesquisa – 71 quista midiática do espaço público – 331

Parte I – A construção da paisagem midiática brasileira – 91 Parte III – O Legislativo enquanto ator midiático – 335
Capítulo I-1 – As raízes nacionais: da im- Capítulo III-1 – As mídias das fontes do Senado Federal – 337
prensa oficialista à clientelista – 93 Capítulo III-2 – Os jornalistas das mí-
Capítulo I-2 – Diferenciação de territórios – 163 dias das fontes no Senado Federal – 383
Capítulo I-3 – A Imprensa sindical e obreira no Brasil – 189 Capítulo III-4 – As influências das mídias do Sena-
Capítulo I-4 – Noticiabilidade e descontenta- do Federal sobre a imprensa tradicional – 451
mento com a agenda midiática – 211
Conclusão da 1ª Parte – Uma mídia para os te- Conclusão – 505
mas preteridos pela imprensa – 247 Abreviaturas utilizadas – 525
Parte II – Os contornos do mercado de traba- Índice de ilustrações, gráficos e tabelas – 569
Índice geral – 575

SARNEY, José.O parlamento necessário.Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico,

1982, 2 v.
Localizador: 320.08 S246 PN
Classificação:
Resumo
Composto de dois volumes, contém pronunciamentos, ao longo de anos de atuação parlamentar de
José Sarney no Senado em sucessivos mandatos. Os textos apresentam conteúdos relacionados à po-
lítica interna e externa, à cultura, a problemas econômicos e sociais, ecologia, direitos civis, liberdade
de imprensa e ciência e tecnologia.
Sumário
Volume 1 Homenagem ao Duque de Caxias, o Pacificador – 263
O Tricentenário da Diocese de São Luís – 273
I – Política Homenagem a José de Barros Mar-
Tentativa de um Projeto Político para o Brasil – 11 tins – Editor e Livreiro – 277
Reforma do Poder Legislativo – 23 Reverência à Memória do Jurista Vicente Ráo - 281
Partidos Políticos – 45
A Classe Política e a Revolução de 64 – 65 Volume 2
O Poder Legislativo e o Desenvolvimento – 79 III – Política Internacional
A Violência e o Processo do Governo Brasileiro – 97 A Independência Americana: O Desejo de Liberdade – 9
O Brasil e os Princípios da Autodeterminação – 127 O Fim da Guerra do Vietnã e o Milagre Americano – 23
A Revolução de 1964 e os seus Com- A Visita do Presidente Carter e o Relacionamen-
promissos Democráticos – 139 to do Brasil com os Demais Países – 37
O Sentimento da Democracia Brasileira – 149 Os Estados Unidos da América do Nor-
A Oposição e o Formalismo Jurídico – 159 te e a América Latina – 49
A Revolução de 64 e a Criação de uma De- Uma Nova Ordem Econômica Internacional – 59
mocracia Essencial – 187 O Brasil e os Novos Países Africanos de Ex-
pressão Portuguesa – 67
II – Cultura A Responsabilidade Brasileira em Face
Homenagem a Milton Campos – 203 da Situação de Portugal – 77
Homenagem a Eneida, Escritora e Jornalista – 211 A Independência de Moçambique – 87
Incentivos Fiscais na Promoção da Cultura Nacional – 213 Aproximação com a Venezuela: Exemplo da Nova
Alarico Pacheco – Uma vida dedicada à política – 233 Orientação de Nossa Política Exterior – 91
A volta de cientistas e tecnólogos brasileiros ao País, Brasil e China: Relações Diplomáticas e Comerciais – 105
e a importação de cérebros pelo Brasil – 241
Defesa de duas Cidades-Monumentos: o Patrimônio IV – Desenvolvimento – Problemas Econômicos e Sociais
Histórico de Alcântara e de São Luís do Maranhão – 247 Temas de Política Econômico-Financeira – 115
A valorização do Idioma Nacional – 257 O Menor Desamparado. O Velho Desam-
parado. O Desemprego – 129

A Política Energética do Brasil e a Crise do Petróleo – 141
A Siderurgia e a Conveniência de Criação, na Cos-
ta do Maranhão, de um Grande Pólo de De-
senvolvimento Brasileiro – 159
A Redução do Limite de Idade de Aposen-
tadoria do “Trabalhador Rural” – 181
A Assinatura do Acordo Nuclear com a Alemanha – 227
O Modelo Econômico Brasileiro – 239

V – Ecologia – Defesa do Meio Ambiente
Problemas do Meio Ambiente. A Con-
ferência de Estocolmo – 251
“O Momento Crítico da Humanidade”. Um
Novo Modelo de Sistema Mundial – 273

VI – Direitos Civis – Liberdade de Imprensa
A Imprensa Livre. Homenagem a um Gran-
de Jornal: “O Estado de S. Paulo” – 291
O Estatuto do Índio. Direitos Civis nas Co-
munidades Indígenas – 297
Desenvolvimento e Liberdade – Segu-
rança e Democracia – 301
Democracia e a Ação Pública – 333
SARNEY, José.Modernidade no Senado Federal - Presidências de José Sarney.

Brasília: Senado Federal, 2012. 270 p.
Localizador: 341.2531 M689 MNS
Classificação:
Resumo
Às vésperas de encerrar seu mandato na Presidência do Senado Federal, o então presidente José Sar-
ney lançou a obra concomitantemente à inauguração da exposição “Modernidade no Senado Federal
– Presidências de José Sarney”. Ressalta, de modo geral, a importância de se implantar no país, cada
vez mais, instrumentos que possibilitem ao Estado ampliar democracia. Recorda que essa visão foi
adquirida em sua gestão à frente do Executivo, período em que comandou a recondução do país à
redemocratização.
Servindo-se de conceitos da Grécia antiga, como Eclésia – assembleia onde o povo deliberava sobre os
temas mais importantes – e Boulé – conselho que dirigia Atenas , destaca, entre as principais funções
do Parlamento, a de promover não apenas uma democracia representativa por meio da representação
parlamentar, como também a democracia direta que pode ser exercida, tanto mais sejam os meios de
acesso proporcionados ao cidadão às casas legislativas, da forma mais transparente possível.
É sob esse ponto de vista que enumera os diversos avanços de ordem administrativa, como a fusão
Prodasen-Gráfica, com diminuição de custos para a Casa; de ordem legislativa, como a disponibiliza-
ção eletrônica de quadros comparativos de projetos de lei; e outras iniciativas anteriores, a exemplo
da criação da Biblioteca Digital (2004), e recentes, tal qual o Plano de Racionalização de Contratos de
Prestação de Serviços (2011) e o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC).
Sumário
Apresentação 7 Comissões 34
A Área Legislativa 15 Mercosul 35
Modernização e Transparência 17 Transparência 36
Cidadania 22 Manual de Procedimentos 37
Taquigrafia em Tempo Real 25 Proposições e Matérias Legislativas 38
Portal do Senado 26 Área Administrativa 41
Diário do Senado 27 Modernização Administrativa 44
Suplemento 29 Gestão de Pessoas para o Futuro 55
Consolidações Temáticas 30 Ações Culturais e Socioambientais 64
Explicação da Ementa 31 Transparência 69
Quadro Comparativo 31 Comunicação Social 73
Questão de Ordem 32 A Comunicação a Favor da Transparência 75
Editor de Emendas e Requerimentos 33 Agir com Responsabilidade 79
Os Veículos 81 gislativa da 54ª Legislatura 255

Transparência e Interação 88 Instalação da 2ª Sessão Legislativa da 54ª Legislatura 263
Desafios de um novo Tempo 94
Em Resumo
TV Senado 98
TV Senado em UHF Analógico – Evolução da Implantação 99
TV Senado em TV Digital – Evolução da Implantação 99
Rádio Senado 100
Implantação da Emissora nos Estados 100
Jornal do Senado 101
Agência Senado 101
Relações Públicas 102
Sepop 102
Secretaria de Projetos Especiais 103
Notas 104
Documentos Institucionais Presidente José Sarney 107
Discurso de Posse na Presidência do Senado Federal 109
Instalação da 1ª Sessão Legislativa da 50ª Legislatura 115
Discurso de Encerramento do ano de 1995 121
Apresentação do Relatório da 1ª Sessão Le-
gislativa da 50ª Legislatura 123
Instalação da 2ª sessão Legislativa da 50ª Legislatura 127
Discurso de Prestação de Contas 187
SARNEY, José.Modernidade no Senado Federal - Presidências de José Sarney.

Brasília: Senado Federal, 2012. 270 p.
Localizador: 341.2531 M689 MNS
Classificação:
Resumo
Às vésperas de encerrar seu mandato na Presidência do Senado Federal, o então presidente José Sar-
ney lançou a obra concomitantemente à inauguração da exposição “Modernidade no Senado Federal
– Presidências de José Sarney”. Ressalta, de modo geral, a importância de se implantar no país, cada
vez mais, instrumentos que possibilitem ao Estado ampliar democracia. Recorda que essa visão foi
adquirida em sua gestão à frente do Executivo, período em que comandou a recondução do país à
redemocratização.
Servindo-se de conceitos da Grécia antiga, como Eclésia – assembleia onde o povo deliberava sobre os
temas mais importantes – e Boulé – conselho que dirigia Atenas , destaca, entre as principais funções
do Parlamento, a de promover não apenas uma democracia representativa por meio da representação
parlamentar, como também a democracia direta que pode ser exercida, tanto mais sejam os meios de
acesso proporcionados ao cidadão às casas legislativas, da forma mais transparente possível.
É sob esse ponto de vista que enumera os diversos avanços de ordem administrativa, como a fusão
Prodasen-Gráfica, com diminuição de custos para a Casa; de ordem legislativa, como a disponibiliza-
ção eletrônica de quadros comparativos de projetos de lei; e outras iniciativas anteriores, a exemplo
da criação da Biblioteca Digital (2004), e recentes, tal qual o Plano de Racionalização de Contratos de
Prestação de Serviços (2011) e o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC).
Sumário
Apresentação 7 Comissões 34
A Área Legislativa 15 Mercosul 35
Modernização e Transparência 17 Transparência 36
Cidadania 22 Manual de Procedimentos 37
Taquigrafia em Tempo Real 25 Proposições e Matérias Legislativas 38
Portal do Senado 26 Área Administrativa 41
Diário do Senado 27 Modernização Administrativa 44
Suplemento 29 Gestão de Pessoas para o Futuro 55
Consolidações Temáticas 30 Ações Culturais e Socioambientais 64
Explicação da Ementa 31 Transparência 69
Quadro Comparativo 31 Comunicação Social 73
Questão de Ordem 32 A Comunicação a Favor da Transparência 75
Editor de Emendas e Requerimentos 33 Agir com Responsabilidade 79
Os Veículos 81 gislativa da 54ª Legislatura 255

Transparência e Interação 88 Instalação da 2ª Sessão Legislativa da 54ª Legislatura 263
Desafios de um novo Tempo 94
Em Resumo
TV Senado 98
TV Senado em UHF Analógico – Evolução da Implantação 99
TV Senado em TV Digital – Evolução da Implantação 99
Rádio Senado 100
Implantação da Emissora nos Estados 100
Jornal do Senado 101
Agência Senado 101
Relações Públicas 102
Sepop 102
Secretaria de Projetos Especiais 103
Notas 104
Documentos Institucionais Presidente José Sarney 107
Instalação da 2ª sessão Legislativa da 50ª Legislatura 127
Discurso de Prestação de Contas 187
SILVA, Mário Elesbão Lima da.Tópicos de regimento interno: Senado Federal

& Câmara dos Deputados & Câmara Legislativa do DF: estudo comparado dos
regimentos das três casas legislativas.Brasília: [s.n.], 2005. 615 p.
Localizador: 341.253.S586 TRI
Classificação:
Resumo
Voltada para o público de “concurseiros”, trata dos regimentos internos do Senado, da Câmara dos De-
putados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal, fazendo um estudo comparativo por meio de ta-
belas, por tópicos e sinalizando os artigos a que se referem, mostrando as especificidades de cada um e
o que esses regimentos têm em comum. Serve ainda, segundo o autor, para o estudo separado de cada
um desses regimentos, de acordo com o interesse do pesquisador ou estudante. Faz um apanhado do
processo legislativo, demonstrando o grau de complexidade dos regimentos e o uso de terminologias
próprias do processo legislativo. Ao final, traz exercícios, provas de concursos anteriores e remissão a
artigos dos respectivos regimentos.
Sumário
Dedicatória 1A Mandato dos Deputados Federais 22
Agradecimentos 3A Mandato dos Senadores da República 22
Apresentação 5A Possibilidade do mandato de Senador ser de 04 anos 22
Sinopse 7A Direitos e prerrogativas dos parlamentares 24
Abreviaturas 9A Imunidades parlamentares 24
Comentários dos Regimentos Inter- Vedações aos parlamentares 28
nos das três Casas Legislativas 03 Das Licenças dos Parlamentares 30
Abordagens constitucionais das Casas Legislativas 03 Convocação do suplente 33
Sede 04 Hipótese de vacância 35
Sessões Legislativas 05 Das Mesas Diretoras: 38
Sessão Legislativa Ordinária 06 Mesa do Congresso Nacional 39
Sessão Legislativa Extraordinária 07 Substituição do Presidente do Congresso Nacional 39
Diferenças entre Sessão Legislativa Ordiná- Eleição da Mesa Diretora 40
ria e Sessão Legislativa Extraordinária 10 Substituição nas Mesas Diretoras 41
Sessões Preparatórias 11 Vacância na Mesa Diretora 42
Eleição das Mesas Diretoras 14 Competências da Mesa Diretora 43
Possibilidade de "reeleição" nas Me- Competência dos Presidentes 45
sas das Três Casas Legislativas 16 Decoro parlamentar 47
Dos Parlamentares 19 Liderança Partidária - Bloco Parlamen-
Os parlamentares nos Regimentos Internos 20 tar - Da Maioria e da Minoria 48
Mandato Parlamentar 21 Blocos Parlamentares 49
Da Maioria e da Minoria 50 Subemenda e emenda de redação 85

Colégio de Líderes 50 Substitutivo 85
Líder do Governo 51 Turnos 86
Comissões 51 Quórum 88
Composição das Comissões 52 Maioria absoluta e maioria simples 88
Comissões Permanentes 55 Maioria absoluta 88
Parecer das Comissões 58 Maioria simples 89
Parecer de mérito 58 Redação do Vencido e Redação Final 90
Parecer terminativo 58 Redação do Vencido 90
Recurso de Parecer Terminativo 59 Redação Final 91
Deliberação Terminativa ou Parecer Conclusivo 61 Possibilidade de dispensa da Redação Final 93
Matérias reservadas para a apreciação terminativa 62 Autógrafos 94
Matérias com a possibilidade de apreciação terminativa 62 As Casas Legislativas como órgãos do Judiciário 95
Matérias sem a possibilidade de apreciação terminativa 63 Crimes comuns 95
Tramitação das proposições nas comissões 64 Admissibilidade da ação penal 95
Deliberação nas comissões 65 Órgãos Julgadores 95
Comissões Temporárias 66 Crimes de Responsabilidade 96
Comissão Parlamentar Inquérito (CPI) 67 Juízo de Admissibilidade 96
Das Sessões 70 Órgãos julgadores 97
Das sessões ordinárias ou deliberativas ordinárias 70 Suspensão das funções 97
Partes de uma sessão ordinária ou deliberativa ordinária 71 Questão de Ordem 98
Ordem do Dia 72 Projetos de Código 99
Das Proposições 73 Atribuições Privativas 100
Proposta de Emenda à Constituição 73 Senado Federal 100
Iniciativa de Proposta de emenda â Constituição 74 Da suspensão da execução de lei inconstitucional 100
Pré-requisitos para aprovação de PEC 74 Câmara dos Deputados 102
Limitações das PECs 74 Iniciativa Popular 102
Parecer da CCJC 75 Congresso Nacional 103
Constituição de Comissão Especial 75 Veto 103
Apresentação de emendas 75 Veto na Constituição, Lei Orgânica e Regimentos 104
Interstício 75 Senado Federal & Câmara dos Deputa-
Promulgação 76 dos & Câmara Legislativa do DF
Proposta de emenda à Lei Orgânica do DF 76 Regimento Interno do Senado Federal 107
Iniciativa de Proposta de emenda â Lei Orgânica do DF 76 Resolução 01 de 2005 222
Pré-requisitos para aprovação de PELO 76 Resolução 02 de 2005 229
Limitações das PELO 77 Regimento Interno da Câmara dos Deputados 230
Promulgação de emenda a Lei Orgânica do DF 77 Regimento Interno da Câmara Legislativa do DF 365
Dos Projetos 78 Constituição Federal/88 - Poder Legislativo 476
Lei Complementar e Lei Ordinária 80 Lei Orgânica do DF - Poder Legislativo 491
Leis Complementares 80 Exercícios do Regimento Interno do Senado Federal 505
Leis Ordinárias 81 Exercícios do Regimento Interno da Câ-
Projetos de Decreto Legislativo e de Resolução 81 mara dos Deputados 533
Exemplo de decreto legislativo 82 Exercícios do Regimento Interno da Câ-
Exemplo de resolução 82 mara Legislativa do DF 563
Indicação 83 Bibliografia 599
Emendas 84
Espécies de emenda 84
SILVA, Paulo Napoleão Nogueira da.O controle da constitucionalidade e o

Senado.2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 201 p.
Localizador: 341.2 S586 CCS 2.ED.
Classificação:
Resumo
Seu tema central é a evolução do sistema de controle de constitucionalidade no Direito brasileiro, e o
papel atribuído ao Senado Federal nesse sistema. O texto procura demonstrar que o conteúdo político
do controle se traduz na competência decisória do Senado, na etapa que lhe é destinada pela Consti-
tuição nesse processo, e pela participação do Congresso, no que diz respeito à inconstitucionalidade
por omissão. Destaques para os capítulos 3 e 4, que tratam das atribuições e atuação do Senado. O livro
traz também um estudo comparado sobre o tratamento dado ao controle da constitucionalidade no
Direito da Espanha, Itália, Áustria, Alemanha, Portugal, Polônia, Romênia, República Tcheca e República
Eslovaca.
Sumário
Nota introdutória – 11 2. Considerações ao controle da constitu-
cionalidade no direito brasileiro – 55
1. Introdução ao controle da constitucionalidade – 13 2.1 Sobre a separação e a independência dos Poderes – 55
1.1 Brevíssimas considerações históricas – 14 2.2 Da independência e da harmonia à luz
1.2 Razões do controle – 15 da hermenêutica constitucional – 65
1.2.1 Parêntesis sobre a Constituição brasileira de 1824 – 18 2.3 Sobre os limites ao princípio da harmonia – 66
1.2.2 Ainda sobre as razões do controle – 20 2.4 Sobre a competência de cada Poder – 70
1.3 As questões constitucionais – 21 3. Evolução do controle repressivo – 73
1.4 Os momentos do controle – 23 3.1 O Supremo Tribunal Federal e o con-
1.4.1 O controle preventivo – 23 trole da constitucionalidade – 75
1.4.2 O controle repressivo – 27 3.1.1 Anotações sobre a evolução da competência do
1.4.2.1 Modalidades do controle repressivo – 27 Supremo Tribunal Federal no controle incidental – 76
1.5 Classificação da jurisdição constitucional – 31 3.1.2 Anotações sobre a evolução da competência do
1.5.1 O controle judicial – 33 Supremo Tribunal Federal no controle direto – 81
1.5.2 O controle político – 39 3.2 Sobre a titularidade na representa-
1.5.3 Os sistemas mistos – 42 ção por inconstitucionalidade – 83
1.5.4 Os sistemas de controle estritamente político – 45 3.3 Sobre a natureza do Senado Federal – 84
1.6 Mutações constitucionais – 47 3.3.1 Anotações à competência do Senado no controle re-
1.6.1 A nova Constituição tcheca – 47 pressivo da constitucionalidade (até Abril de 1977) – 91
1.6.2 A nova Constituição eslovaca – 49 3.3.2 Breves considerações sobre a com-
1.6.3 A nova Constituição polonesa – 49 petência privativa do Senado – 93
1.6.4 A nova Constituição romena – 52 3.3.3 O conteúdo cognitivo e decisório no exer-
cício da competência privativa – 95

3.3.4 Sobre as resoluções – 107
3.3.5 Sobre os efeitos da suspensão – 110
3.4 O sistema misto de controle repressivo da constitucio-
nalidade no Direito brasileiro (até Abril de 1977) – 111
4. O controle repressivo da inconstitucio-
nalidade no texto de 1988 – 117
4.1 Sobre a modificação do sistema – 117
4.2 Breves considerações sobre a coisa julga-
da e a eficácia da declaração direta de incons-
titucionalidade. O novo “sistema” – 124
4.3 Sobre a jurisdição constitucional do Su-
premo no Texto de 1988 – 128
4.3.1 Ainda sobre a eficácia e os efeitos – 130
4.4 Sobre a titularidade na ação direta – 132
4.4.1 Questões relativas à titularida-
de e à eficácia da declaração – 134
4.5 A ação declaratória de constitucionalidade – 135
4.6 O papel do Senado no controle repres-
sivo da Constituição de 1988 – 137
4.7 A inconstitucionalidade por omissão – 140
4.7.1 A argüição de descumprimen-
to de preceito fundamental – 147
4.7.2 O mandado de injunção – 149
4.8 O retorno à predominância política no sis-
tema misto de controle repressivo – 152
5. Conclusões – 155
6. Bibliografia – 165
7. Periódicos – 173
8. Publicações especializadas – 175
8.1 Documentos – 175
8.2 Textos constitucionais – 175
9. Índice onomástico – 179
10. Índice alfabético-remissivo – 183
SILVA, Paulo Napoleão Nogueira da.A evolução do controle da constitucionalidade

e a competência do Senado Federal.São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992. 155
p.
Localizador: 341.2 S586 EDC
Classificação:
Resumo
Explica que, até a data de publicação da obra, 1997, a doutrina jurídica brasileira ainda não havia
assimilado o caráter político assumido pelo controle de constitucionalidade dado pela Constituição
de 1946, quando o Senado voltou a integrar o Poder Legislativo, especialmente a partir da emenda EC
16/65. Esse caráter foi complementado pela Emenda Constitucional 1/69, e novamente acolhido pela
Constituição de 1988.
Segundo o autor, a doutrina ainda trata o tema como se o controle de constitucionalidade tivesse
caráter exclusivamente judicial, difuso e incidental como determinado pela Constituição de 1891, cujo
sistema foi uma cópia direta do sistema norte-americano. A mudança para o sistema misto, direto e
incidental ocorreu na Constituição de 1934. Porém, o conteúdo político do controle somente foi adqui-
rido com a Constituição de 1946 e decorre da competência decisória dada ao Senado, pela etapa que
compete a este no processo, e também com a competência exclusiva do Congresso Nacional em caso
de inconstitucionalidade por omissão. Em abril de 1977, na ditadura militar, decresce seu conteúdo
político, que volta a adquirir importância novamente com a Constituição de 1988.
Sumário
Nota introdutória 7 1.4.2 Modalidade de controle repressivo 25
1.5 Classificação da jurisdição constitucional 28
1.5.1 O controle judicial 29
Introdução ao controle de constitucionalidade 13 1.5.2 O controle político no amplo sentido 35
1.5.3 Os sistemas mistos 37
1.1 Brevíssimas considerações históricas 13 1.5.4 Os sistemas de controle estritamente político 40
1.2 Razões do controle 15
1.2.1 Parêntesis sobre a constituição brasileira de 1824 17 2. Considerações ao controle de constitu-
1.2.2 Ainda sobre as razões de controle 17 cionalidade do direito brasileiro 42
1.3 As questões constitucionais 19 2.1 Sobre a separação e a independência dos Poderes 42
1.4 Os momentos de controle 22 2.2 Da independência e da harmonia à luz
1.4.1 O controle preventivo 22 da hermenêutica constitucional 50
2.3 Sobre os limites ao princípio da harmonia 51

2.4 Sobre a competência de cada Poder 54

3. Evolução do controle repressivo 57
3.1 o Supremo Tribunal Federal e o con-
trole de constitucionalidade 58
3.1.1 Anotações sobre a evolução da composição do
Supremo Tribunal Federal no controle incidental 60
3.1.2 Anotações sobre a evolução da competência do
Supremo Tribunal Federal no controle direto 65
3.2 Sobre a titularidade na representa-
ção por inconstitucionalidade 65
3.3 Sobre a natureza do Senado Federal 66
3.3.1 Anotações à competência do Senado ao controle
repressivo de constitucionalidade até abril de 1977 72
3.3.2 Breves considerações sobre a com-
petência privativa do Senado 73
3.3.3 O conteúdo cognitivo e decisório no exer-
cício da competência privativa 75
3.3.4 Sobre as resoluções 85
3.3.5 Sobre os efeitos da suspensão 88
3.4 O sistema misto de controle repressivo de consti-
tucionalidade no Direito Penal (até abril de 1977)

4. O controle repressivo da constitucio-
nalidade no texto de 1988 94
4.1 Sobre a modificação do sistema 94
4.2 Breves considerações sobRe a coisa julga-
da e a eficácia da declaração direta de incons-
titucionalidade. O novo “sistema” 99
4.3 Sobre a jurisdição constitucional do Supre-
mo Tribunal Federal no texto de 1988 103
4.4 Sobre a atualidade da ação direta 106
4.4.1Questões relativas à titularida-
de e à eficácia da declaração 107
4.5 O papel do Senado no controle repres-
sivo da Constituição de 1988 108
4.7 O retorno à predominância política no sis-
tema misto ou controle repressivo 120

5. Conclusões
6. Bibliografia
7. Publicações especializadas 135
7.1 Documentos 135
7.2 Textos constitucionais 135
8. Índice onomástico 137
9. Índice alfabético-remissivo 139
SIMON, Pedro.O Senado nos trilhos da história.Reforma administrativa do

Senado Federal: análise crítica e propostas alternativas.Brasília: Senado Federal,
2010. 124 p. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/handle/
id/186525/livro045.pdf?sequence=7>. Acesso em: 15 mai. 2013.
Localizador: 341.2531 S596 STH
Classificação:
Resumo
A análise do senador surgiu em decorrência de notícias divulgadas na imprensa, em meados de 2009,
quando emergiu a crise institucional dos atos secretos no Senado Federal. Aborda a necessidade de
transparência como uma espécie de antídoto contra a formação do que seriam “feudos” em setores
da Casa. Defende que tudo o que se passa nela deve ser debatido em Plenário e que a contratação da
Fundação Getúlio Vargas para prestar consultoria na reforma administrativa do Senado não poderia
servir para legitimar alguns vícios predominantes na estrutura deste, mas, sim, prescrever soluções
efetivas que, longe de isentar os políticos de suas responsabilidades com uma simples chancela de um
renomado órgão de pesquisa, recordassem-lhes suas incumbências no processo de gestão.
Sumário
Apresentação 5
1. A reforma administrativa necessária 9
2. Reforma administrativa do Senado Fede-
ral (Projeto de Resolução No 96, de 2009) – Aná-
lise Crítica e Propostas Alternativas 20
3. Anexos 101
3.1 O Documento da Fundação Getúlio Vargas 101
3.2 Síntese da Análise Crítica e das Propostas Alter-
nativas (documento elaborado pelo Senador Jarbas
Vasconcelos, Presidente da Subcomissão da Re-
forma Administrativa do Senado Federal) 111
3.3 Roteiro-Síntese do discurso em plenário 117
SOARES, Rosinethe Monteiro. BAAKLINI, A. I.O poder legislativo no Brasil.Brasília:

Câmara dos Deputados. Coordenação de Publicações. 1975. 184 p.
Localizador: 341.252 S676 P
Classificação:
Resumo
Adota forte crítica metodológica no campo da ciência social, em que os autores avaliam predominar
a visão estrangeira, que tem uma imagem distorcida sobre o Congresso brasileiro, e crê que o Brasil
não possui instituições políticas atuantes. A obra é de 1975 e faz referência explícita ao funcionalismo
público como tendo origem nos militares da Revolução de 1964. Admite-se a fraqueza dos partidos
políticos e do Congresso Nacional,
Os autores consideram que os analistas políticos não percebem o Congresso como centro nacional de
compromisso político devido ao caráter formal de sua produção legislativa. Revela-se uma filtragem na
análise do processo político e a negação da importância do Congresso no processo decisório nacional,
por sua estrutura importada da realidade americana, onde o Executivo simbolicamente tem o mérito
da maioria das políticas adotadas.
A ação do Congresso torna-se invisível aos olhos dos analistas porque muitas das decisões comparti-
lhadas com o Executivo não são formais ou são tomadas em instâncias inferiores, não aparecendo de
forma explícita a participação dos congressistas, passando a falsa noção do Legislativo como “pouco
produtivo”. Os autores enfatizam a coerência existente entre os dois poderes com interesses comuns
em relação aos interesses nacionais, os quais transcendem posições partidárias, fazendo do processo
partidário um esforço conjunto tornando a política diluída nas diversas áreas de ação.
Sumário
Prefácio 5 Atividades do Plenário 39
A Mesa 44
Agradecimentos 11 As Comissões 55
Comissão Mista do Orçamento 62
Introdução 13
10. Liderança de Partido 65
Capítulo I 21
Capítulo II 71
Uma Instituição Viva 31
O Novo Congresso brasileiro 24 Organização de apoio 71
Congresso em Ação 25
A Instituição 28 A alta direção da Casa 71
A Organização na Área Política 35 Estrutura e Processo 73
Departamento de Comissões 82
Centro de documentação e Informação 84
Assessoria Legislativa 84

Capítulo III 89
Reforma da Câmara 89
Descrição da Reforma 89
2. Antecedentes da Reforma 100

- A Realidade 100
- A Visão dos Atores 104
- Perspectiva Externa 109
- Instrumentos da Reforma 112
- O Desenvolvimento de uma Nova Linguagem 114
3. O Planejamento da Reforma 120

Capítulo IV 125
A Análise da Reforma 125
Formalização 127
Aprovação 131

Capítulo V 137
A Câmara Alta vista da Câmara Baixa 137
O Problema do Prestígio 139

Interação e Política 145
A Estrutura Organizacional 146

Capítulo VI 165

Resultados 165

Índices de assuntos 177
TAUNAY, Affonso de Escragnole.O Senado do Império.Ed. Fac-similar. Brasília:

Senado Federal, 1998. 268 p., il.
Localizador: 923.281 T226 SDI
Classificação:
Resumo
Traz informações detalhadas sobre o Senado e os senadores do Império. Em forma de notas, o autor
fala sobre o funcionamento da Casa, o processo de escolha dos senadores, quem foram os ocupantes
das cadeiras, de 1826 a 1889, e as relações de parentesco que havia entre os membros da instituição.
A obra traz os retratos de figuras ilustres que se tornaram senadores durante o Império e cita nomes
e datas de maneira pormenorizada.

Sumário
Senado e as presidências de Província – Presiden-
Prefácio – 3 tes e Vice-Presidentes do Senado – O Senado e as
Capítulo I A Constituição do Império e o Sena- Presidências do Conselho de Ministros – 82
do. Atribuições da Câmara Vitalícia – 7 Capítulo VII Distribuição dos senadores pelas re-
Capítulo II O extraordinário prestígio da curul brasilei- presentações das diversas províncias – 89
ra – Conceito de D. Pedro II – A monografia do Con- Capítulo VIII Composição do Senado a 15 de No-
de de Baependí – A criação do Senado e as escolhas vembro de 1889 – Carreira parlamentar dos se-
de D. Pedro I – O Senado e o nobiliário imperial – O nadores então em exercício – 113
Senado e os brasileiros adotivos – O Senado e os Ga- Capítulo IX Distribuição dos senadores pelas diversas
binetes – O Conselho de Estado de Dom Pedro I – Ex- curues – Eleições anuladas. – Impedimentos diversos – 129
tensão dos mais longos mandatos senatoriais – 19 Capítulo X Sinopse senatorial – Relações de pa-
Capítulo III Tavares de Lira e seus estudos so- rentesco entre senadores – 147
bre o parlamentarismo imperial. A Constitui- Capítulo XI Listas que serviram de base à nomea-
ção do Senado de Dom Pedro I – 39 ção, por decreto de 22 de janeiro de 1826, dos cin-
Capítulo IV As diversas categorias de Senado- coenta primeiros senadores do Império – 168
res – A representação das classes na Câmara Vita- Capítulo XII Listas para o preenchimento das cin-
lícia – O Senado e os Gabinetes Imperiais – 51 coenta cadeiras senatoriais, primitivas e as dez
Capítulo V Particularidades sobre as escolhas sena- criadas após 22 de janeiro de 1826 – 185
toriais de 1826 – As listas tríplices apresentadas a Capítulo XIII Eleições a que o Governo mandou proce-
D. Pedro I. Aspirações de fácil realização – Candi- der de novo por julgá-las irregulares ou incompletas, e
datos ilustres e eleições fáceis e difíceis – 63 sobre as quais não houve escolha imperial, tendo sido
Capítulo VI O Senado e o Conselho de Estado – O pelo Senado aprovados os atos do Governo – 256
Capítulo XIV Presidentes e Vice-Presiden-

tes do Senado de 1826 a 1889 – 257
TESTA, Antonio Flávio (Org.).Marketing político e comunicação: o Senado e a

opinião pública.Colaboradores: Rosa Maria Gonçalves, Beatriz de Mendonça
Jorge e Costa. Brasília: Senado Federal, Secretaria de Comunicação Social, 1999.
274 p.
Localizador: 328.81 M345 MPC
Classificação:
Resumo
Apresenta o conceito de comunicação vinculado a sua importância na construção e consolidação da
democracia e, portanto, do desenvolvimento da consciência de cidadania na sociedade brasileira. O
cientista político Gaudêncio Torquato discute a relação existente entre o político e a sociedade; abor-
da a comunicação e a formação da opinião pública; a pesquisa de opinião e sua influência sobre os
resultados do processo político-eleitoral. O publicitário Nizan Guanaes apresenta um capítulo sobre
a publicidade na democracia. Os últimos capítulos são dedicados à comunicação social do Senado,
detalhando os serviços e produtos oferecidos pelo Senado ao cidadão no ano de 1999, bem como os
programas da Rádio e TV Senado levados ao ar no período.
Sumário
Apresentação 5
Comunicação a serviço da cidadania 7
A imagem do Senado e o posicionamen-
to dos senadores - Mauro Salles 17
O político e a sociedade brasileira - Gaudêncio Torquato 53
Comunicação e opinião pública 91
A pesquisa de opinião e o processo polí-
tico - João Francisco Meira 199
A publicidade na democracia - Nizan Guanaes 225
Serviços e produtos da Secretaria de Co-
municação Social em 1999 253
Grade de programação da TV e da Rádio Senado 269
TSEBELIS, George.Atores com poder de veto: como funcionam as instituições

políticas.Rio de Janeiro: FGV, 2009. 440 p., il. gráfs.
Localizador: 320.3 T882PC APV
Classificação:
Resumo
Explica as várias formas de governo, suas diferenças nos países, suas burocracias, os sistemas de le-
gislaturas, além de efeitos gerados por regimes de exceção, como os ditatoriais. Cada sistema é visto
de forma isolada e, depois, comparado, a fim de evidenciar aspectos positivos e negativos. Também
demonstra as táticas políticas utilizadas em processos de barganha e os respectivos resultados.
Sumário
Prefácio e agradecimentos 9
Introdução 15
Parte I – Teoria dos atores com poder de veto 35
1 Atores individuais com poder de veto
2 Atores coletivos com poder de veto
Parte II – Atores com poder de veto e análise institucional 99
3 Regimes: não democrático, presi-
dencialista e parlamentarista 103
4 Governos e parlamentares 135
5 Referendos 169
6 Federalismo, bicameralis-
mo e maiorias qualificadas 195
Parte III – Efeitos decisórios dos ato-
res com poder de veto 229
7 Legislação 235
8 Políticas macroeconômicas 263
Parte IV – Efeitos sistêmicos dos ato-
res com poder de veto 287
9 Estabilidade governamental 293
10 Poder Judiciário e burocracias 311
11 Análise dos atores com poder de veto
nas instituições da União Européia 345
Conclusão 391
Bibliografia 401
Índice analítico 427

TÁCITO, Caio.1988.Subsecretaria de Edições Técnicas, 2012. 192p. il., fots.

(Coleção constituições brasileiras, v.7). Disponível em: <http://www2.senado.leg.
br/bdsf/item/id/139952>. Acesso em: 25 nov. 2013.
Localizador: 341.2481 C691 CB 1988_3.ED
Classificação:
Resumo
O texto aborda, em seu início, algumas distinções fortes da atual Constituição em relação às anteriores,
como o contingente de eleitores, muito superior ao daquele existente por ocasião da promulgação ou
outorga de outras cartas. Cita a eleição dos constituintes de 1946, quando, pela primeira vez, atingiu-
-se 10% do total da população, e em 1986, quando já havia um total de 69 milhões de eleitores. Outra
distinção, conforme o autor, foi a ampla divulgação feita pelos meios de comunicação, o que contribuiu
sobremaneira para maior participação popular. O conhecimento maior a respeito do processo cons-
tituinte fez com que a construção da nova Carta fosse algo “verdadeiramente partilhado”, reduzindo
a dualidade entre eleitor e eleito, e proporcionasse uma correção ao processo devido ao acompanha-
mento e fiscalização do corpo eleitoral.
Descreve o nascimento do Estado Liberal e suas características e, com as mudanças sociais, a passagem
para o Estado Social ou de Bem-estar Social, reproduzidos de certa forma em nossa Constituição pelo
artigo 5º, seus incisos, e pelos seguintes, indo dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos aos Direitos
Sociais e Políticos. O autor esmiúça cada instituto novo criado pela Constituição de 1988; destaca a
utilização das medidas provisórias, diferenciando-a dos decretos-leis da ditadura militar; menciona a
existência de leis ordinárias e complementares; e desce a minúcias sobre a titularidade, pela sociedade,
de direitos públicos subjetivos e seus interesses legítimos, em contraposição ao Estado.
Discorre, ainda, sobre a mudança da justiça distributiva para a comutativa; a ampliação dos direitos
sociais pela criação da figura dos direitos difusos, onde os direitos coletivos envolvem mais categorias
de sujeitos sociais. Inclui o surgimento da figura da defesa do consumidor, entre outros temas que
integram a nova Carta, temas esses que o autor compara com as cartas anteriores, especificando suas
peculiaridades e ampliações de escopo.
Segundo o organizador da coleção, Walter Costa Porto, após dois séculos em que as instituições po-
líticas foram sendo moldadas, o eleitor percebe que, depois de votar, ele pode afiançar e orientar o
mandato outorgado a seus representantes.
A obra sugere que as sementes da liberdade em termos jurídicos teriam surgido, pela primeira vez, nos
textos medievais, com a relativa valorização do direito de defesa individual. No entanto, a história das
liberdades públicas surgiu em contraposição ao absolutismo pela afirmação de direitos contra o poder
absoluto do rei. Contudo, a limitação dessa autoridade surge com a Magna Carta na Inglaterra, em
1215, sendo confirmada na Carta de Henrique III (1225). E assim a questão dos direitos vai evoluindo,
surgindo a necessidade da liberdade civil e política no Novo Mundo, com a Declaração da Virgínia, em
1776, e consagrada na Constituição de 1788. Essa inspiração libertária foi utilizada para a formulação
dos ideais libertários da Revolução Francesa.
Sumário
I – A Lei e a Hierarquia da Leis 11
II – Os Direitos Fundamentais 18
III – A Ordem Social 26
IV – As Medidas Provisórias 34
Ideias-Chaves 45
Questões Orientativas para Autoavaliações 49
Leituras Recomendas 51
A Constituição Brasileira de 1988 55
Crédito das Ilustrações 189
Bibliografia 191
O CLERO no parlamento brasileiro: Senado do Império.Brasília: Senado Federal,

Centro Gráfico; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1982. 2 v.
(Documentos parlamentares).
Localizador: 320.981 D637 CPB
Classificação:
Resumo
No lançamento do segundo volume, de um total de cinco, englobando a primeira sessão legislativa até
1889, e realizada em parceria com o Centro João XXIII, por meio do Instituto Brasileiro de Desenvol-
vimento Social (Ibrades), e com a Fundação Casa de Rui Barbosa, o trabalho é promovido pelo então
presidente do Senado Jarbas Passarinho. Ele ressalta que a publicação resgata a poderosa influência da
Igreja nas decisões políticas no período imperial, marcando a tradicional união entre Igreja e Estado.
Jarbas Passarinho ressalta as qualidades dos parlamentares representativos do setor que, segundo ele,
tinham notável sensibilidade social, atuavam como líderes de suas comunidades, eram notáveis orado-
res, tendo influído substancialmente no pensamento político brasileiro.
Esses parlamentares do Clero foram representativos das chamadas “ideias ilustradas”, em voga à época
da luta pela Independência do país, capitaneada por Dom Pedro I.
O LEGISLATIVO brasileiro: funcionamento, composição e opinião pública.Brasília:

Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação Social, 2012. 177 p.
Localizador: 341.252 L514 LBF
Classificação:
Resumo
Reúne seis artigos acadêmicos que analisam a imagem do parlamento frente à opinião pública e à mí-
dia impressa, no período 1987-2004. Por meio de pesquisas, estudos de caso e comparações, os autores
abordam a composição e o funcionamento dos legislativos nos âmbitos estadual e local; a dinâmica
das mudanças de partido; e a imagem do parlamento como é percebida pela opinião pública e como é
representada pela mídia impressa.
Os diversos capítulos abordam diagnósticos da popularidade das instituições democráticas brasileiras,
com base em resultados de pesquisas de opinião e na imagem do Senado retratada na mídia impressa,
até investigações sobre como a estrutura do processo decisório tem afetado as trajetórias políticas
dos parlamentares nos âmbito federal, estadual e municipal. Inclui temas como fidelidade partidária,
recorrente nos noticiários e nas propostas de reforma política, contribuindo para a compreensão do
funcionamento do sistema democrático e suas perspectivas.
Trata-se de parceria da Comunidade Virtual do Poder Legislativo (Interlegis) e do Centro de Estudos
de Opinião Pública da Universidade de Campinas (Cesop/Unicamp); uma coautoria de professores das
Universidades de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Fe-
deral de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Instituto Uni-
versitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj).
Sumário
Apresentação 7 Poder de atração, complexidade institucio-
Prefácio 11 nal e processo decisório: análise compara-
Percepções públicas sobre o Parlamento bra- da de Assembleias Legislativas no Brasil
sileiro: dados dos últimos 50 anos Fabiano Santos 123
Rachel Meneguello 13 Quando trocar de partido pode não ser um bom ne-
O Senado nos editoriais dos jornais paulistas gócio: migrações na Câmara Federal, 1987-2002
Fernando Antônio Azevedo e Vera Lúcia Michalany Chaia 35 André Marenco 155
As Câmaras Municipais brasileiras: perfil de carrei-
ra e percepção sobre o processo decisório local
Maria Teresa Miceli Kerbauy 63
Caminhos, veredas e atalhos: Legislati-
vos estaduais e trajetórias políticas
Fátima Anastasia, Izabela Corea e Felipe Nunes 95
PRODASEN: Centro de Informática e Processamento de Dados do Senado Federal:

30 anos: 1972/2002.Brasília: Senado Federal, 2003. 1 v.
Localizador: : 001.6 P964 PCI
Classificação:
Resumo
Publicação comemorativa dos 30 anos do Prodasen. O livro tem início com uma abordagem histórica
do período da década de 1970, que serve de contexto à adoção das Tecnologias da Informação, com
a inauguração do Prodasen. Trata da função do setor como agente que confere agilidade ao processo
legislativo, além de mencionar sua contribuição à gestão e à segurança da informação dentro do Se-
nado Federal.
Sumário
Prodasen – antecedentes históricos: do processa- dados e números (Manoel Vilela de Magalhães) – 52
mento de dados à gestão do conhecimento – 6 Interlegis, Laboratório Vivo e Fábrica de Softwa-
Concretização de um sonho de visionários: audácia, deter- re: passos adiante no desenvolvimento – 57
minação, tecnologia (a inauguração do Prodasen) – 11 O papel do Prodasen na gestão do patrimônio histó-
Sistema de Informação Jurídica: um projeto estratégico – 16 rico: leitura óptica na localização do acervo – 64
Da esperança de Petronio Portela à informa- Vocação para o processamento em Tecnologia da Infor-
ção pela internet (Yamil e Souza Dutra) – 18 mação: uma das metas do Prodasen (Mário Aguiar) – 66
A evolução do Prodasen nas décadas de 1970
e 1980: TST é parceiro marcante – 26
O Prodasen humano: uma família “multi-poli-tudo”
sincrética e pacífica (Luís Eduardo Tostes) – 32
Apoio à Assembléia Nacional Constituinte: um
marco na história do Legislativo – 34
Superando barreiras e perplexidades – 36
CPI e Impeachment – 38
Primeiro CD-ROM e Sistema VIP: um cenário multimídia
e o debate parlamentar na tela do computador – 40
Informatização da Taquigrafia do Senado Fede-
ral: o domínio de novas tecnologias – 43
CPI do Orçamento: trabalho de grande mo-
bilização interna no Prodasen – 48
Home Page e Comunicação Social do Sena-
do: as inovações se sucedem – 51
Pessoas, além das máquinas: o Prodasen é muito mais que
IMPRENSA e parlamento: homenagem dos cronistas políticos brasileiros ao

Congresso Nacional na pessoa do Sr. Nereu Ramos, Presidente da Câmara dos
Deputados,em 3-12-1953. Florianópolis: APC, 1988. 74 p.
Localizador: : F 328.81 I34 IP
Classificação:
Resumo
Compilação de discursos, artigos e editoriais sobre homenagem promovida por cronistas políticos ao
Congresso Nacional e, em especial, ao presidente da Câmara no período, Nereu Ramos. Os textos datam
de dezembro de 1953 e se reportam à Constituinte de 46 e aos trabalhos subsequentes promovidos
pelo Parlamento. Entre os textos, destaca-se o discurso proferido pelo jornalista Barbosa Lima Sobri-
nho.
Sumário
Introdução IV O desenvolvimento do regime demo-
I – Sistemas de Governo e Democracia - XI crático depois da independência – 127
II – Presidencialismo ou Parlamentaris- V Análise do parecer Afonso Arinos – 158
mo? Um debate sempre atual - XVII VI Não houve parlamentarismo no Império? – 159
Prefácio – 1 VII Onde está o presidencialismo dos pa-
Parecer do relator da Comissão Especial da Câmara dos triarcas da Filadélfia? – 176
Deputados, Deputado Afonso Arinos de Melo Franco sobre a VIII Pretensa incompatibilidade do par-
Emenda Parlamentarista nº 4 de 29 de março de 1949 – 15 lamentarismo com a Federação – 189
I Considerações Preliminares – 17 IX O contraste judiciário da cons-
II A forma da emenda – 20 titucionalidade das leis – 221
III Parlamentarismo e presidencialismo no Brasil – 25 X O regime, o militarismo e as revoluções – 236
IV A emenda e as instituições políticas nacionais – 54 XI Uma antologia de Rui Barbosa – 244
V A emenda e alguns dados da po- XII Respingando – 256
lítica contemporânea – 80 XIII Proposições Fundamentais – 278
VI Evolução e revolução constitucional – 102 Relatório e parecer do deputado Afonso Arinos de Melo
VII Conclusões – 108 Franco sobre a emenda nº 4-B de 1952, substitutiva da
Voto em separado do deputado Raul Pila à emen- emenda nº 4 de 29 de março de 1949 (voto vencido) - 281
da parlamentarista nº 4 de 29 de março de I Dever contra desencanto – 283
1949, respondendo ao parecer do relator depu- II Limites naturais do poder de emendar – 285
tado Afonso Arinos de Melo Franco – 111 III Autonomia Municipal – 288
I A ascensão para a liberdade – 113 IV Separação de Poderes – 291
II A organização da democracia – 115 V Convocação de suplentes – 292
III A diferente formação históri- VI Composição do Ministério – 293
ca dos povos americanos – 118 VII Papel do Senado – 294
VIII Considerações Finais – 300

Voto do deputado Raul Pilla à emenda substitu-
tiva nº 4-B, de 1952, adotado pela Comissão Es-
pecial da Câmara dos Deputados – 313
I Desencanto, não dever – 315
II A contradição do professor – 316
III Recurso de advogado – 318
IV Fuga da realidade – 319
V Cegos e surdos – 320
VI Para que complicar o que é simples? – 321
VII A pureza técnica das Constituições – 322
VIII Onde os alicerces presidencialistas? – 325
IX Autonomia municipal – 326
X Separação de poderes – 331
XI Convocação de suplentes – 333
XII Parlamentarismo, presidencialis-
mo e multiplicidade partidária – 334
XIII Governos fracos, governos for-
tes e governos duradouros – 339
XIV Parlamentarismo e bicameralidade – 343
XV A dissolução do Senado – 345
XVI A verdadeira relação causal – 348
XVII A Constituição Australiana – 350
XVIII Finalmente, a subemenda – 354
XIX A complexidade do problema político – 357
XX Confusão erudita e premeditada – 358
XXI O verdadeiro problema – 363
XXII A realidade viva – 365
XXIII A questão fundamental – 367
XXIV A reforma e as crises – 368
XXV A reforma e os partidos – 370
XXVI O regime e a formação dos partidos – 372
XXVII Centro de estabilidade ou poder social? – 374
XXVIII Parlamentarismo e mecanização do Parlamento – 375
XXIX Abuso de linguagem – 376
XXX A grande revolução – 378
XXXI Conclusões – 378
Manuais
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria de Arquivo.Manual de

normas e procedimentos de protocolo administrativo.Brasília, 2011. 100 p.
Localizador: 341.2531 B823 MNP
Classificação:
Resumo
Apresenta detalhadamente os procedimentos de tratamento de documentos administrativos estabe-
lecendo igualdade nos procedimentos do protocolo do Senado.Contém instruções para todas as uni-
dades administrativas, que vão desde o respeito às normas, passando pelas formas de encaminhar
documentos ao serviço de protocolo, acréscimo de peças, numeração de folhas, solicitação de ações
ao serviço de protocolo até o arquivamento. O documento possui tipos de termos em anexo, índice de
notas, índice de modelo de despachos e índice de figuras.
Existe outra obra semelhante disponível na biblioteca, intitulada “Manual do serviço de protocolo ad-
ministrativo: normas e procedimentos”, com 36 páginas, da década de noventa, cujo localizador é F
341.2531 M294 MDS.
Sumário
1 Introdução - 12 3.12.4 Peças que não deverão ou não poderão Tramitar – 21
2 Organização do Manual – 13 3.13 Recebendo Protocolado na Tramitação – 22
3 Instruções para Todas as Unidades Administrativas – 14 3.13.1 Recepção Física do Protocolado – 22
3.1 Respeito às Normas e Procedimentos – 14 3.13.2 Atesto Eletrônico do Recebimento – 23
3.2 Inalterabilidade dos Documentos – 14 3.14 Acréscimo de Peça – 24
3.3 Inalterabilidade da Estrutura Física de Protocolado – 14 3.14.1 – Documentos com formato menor que A4 – 25
3.4 Cuidados no Manuseio do Documento – 15 3.14.2 – Documentos dobráveis com for-
3.5 Aderência às recomendações de mato maior que A4 – 26
boas práticas ambientais – 16 3.14.3 – Peças não Dobráveis com for-
3.6 Diligências para Reconstituição de Pro- mato maior que A4 – 26
tocolado Extraviado – 16 3.14.4 – Peças que não deverão ser perfuradas – 26
3.7 Tratamento do BAP – 17 3.15 Acréscimo de Cópia de Peça – 27
3.8 Responsabilidades na Elaboração de Textos – 18 3.16 Acréscimo de Documento Registrado – 27
3.9 Responsabilidades sobre o Prazo de Tramitação – 18 3.17 Cancelamento da Última Tramitação – 28
3.10 Sobre os Serviços de Protocolo Administrativo – 19 3.18 Devolução do Protocolado – 28
3.11 Documentos a Protocolizar – 19 3.19 Numeração das Folhas – 29
3.12 Como Encaminhar Documen- 3.19.1 Peças com formato menor que A4 – 31
tos ao Serviço de Protocolo – 20 3.19.2 Peças Dobráveis com formato maior que A4 – 32
3.12.1 Documento Sigiloso – 21 3.19.3 Peças não Dobráveis com formato maior que A4 – 32
3.12.2 Documentos com mais de uma Folha – 21 3.19.4 Peças que não deverão ser perfuradas – 32
3.12.3 Documentos encaminhados por FAX – 21 3.20 Renumeração de Folhas de Processo – 33
493 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Manuais
3.21 Apensação de Processos – 33 4.4.5 Anexação de Processos – 60

3.22 Desapensação de Processo – 34 4.4.6 Abertura de Novo Volume – 62
3.23 Encaminhamento de Protocolado para Tramitação – 35 4.4.7 Desmembramento de Processos – 63
3.24 Tatamento de Volume – 37 4.4.8 Desentranhamento de Peça de Processo – 64
3.25 Solicitação de Ações ao Serviço de Protocolo – 38 5 Instruções para os Arquivos Setoriais – 66
3.25.1 Correção da Quantidade de Folhas de Processo – 38 5.1 Arquivamento – 66
3.25.2 Correção de Dados de Cadastramento – 39 5.2 Retorno de Protocolado à Tramita-
3.25.3 Correção de Ementa de Protocolado - 40 ção (Desarquivamento) – 66
3.25.4 Substituição de Folha de Rosto – 41 5.3 Atendimento a Solicitação de Empréstimo – 67
3.25.5 Anexação de Processos – 42 7 Anexo I – Termo de Anexação – 75
3.25.6 Abertura de Novo Volume – 43 8 Anexo II – Termo de Apensação – 77
3.25.7 Retirada de Peças – 44 9 Anexo III – Termo de Desapensação - 79
3.25.7.1 Desmembramento de Processos – 45 10 Anexo IV – Termo de Encerramento de Volume – 81
3.25.7.2 Desentranhamento de Peças – 46 11 Anexo V – Termo de Abertura de Volume – 83
3.26 Solicitação de Ações e Arquivos Setoriais - 47 12 Anexo VI – Termo de Desmembramento – 85
3.26.1 Solicitação de Arquivamento de Protocolado – 47 13 Anexo VII – Termo de Desentranhamento – 87
3.26.2 Solicitação de Retorno de Pro-
tocolado à Tramitação – 48
3.26.3 Solicitação de Empréstimo de Pro-
tocolado Arquivado – 48
3.27 Solicitações de Ações entre Uni-
dades Administrativas – 49
3.27.1 Solicitação de Encaminhamento em Tramitação – 49
3.27.2 Atendimento a Pedido de Encaminhamento – 49
3.27.3 Solicitação de Abertura de Novo Volume – 50
3.27.4 Tratamento de Solicitação de Abertura de Volume – 50
4 Instruções para os Serviços de Pro-
tocolo Administrativo – 52
4.1 Recebimento de Documentos – 52
4.1.1 Verificação do Documento – 52
4.1.2 Aceitação do Documento – 53
4.2 Numeração do Documento na Autuação – 53
4.3 Procedimentos Complementa-
res de Autuação/Registro – 54
4.3.1 Leitura do Documento – 54
4.3.2 Pesquisa de Antecedentes – 54
4.3.3 Elaboração da Ementa – 54
4.3.4 Criação de Volumes – 55
4.3.5 Autuação ou Registro – 55
4.3.6 Cadastro de Documentos no CAD – 55
4.3.7 Montagem Física do Protocolado – 56
4.4 Tratamento de Solicitações – 57
4.4.1 Correção da Quantidade de Fo-
lhas pelo Serviço de Protocolo – 58
4.4.2 Correção de Dados de Cadastramento – 58
4.4.3 Correção de Ementa e Protocolado – 59
4.4.4 Substituição da Folha de Rosto – 60
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria de Comunicação

Social.Manual de redação: Agência Senado, Jornal do Senado.Brasília, 2003.
154 p. Disponível em: <http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/101978/1/
manual_redacao_agencia.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2011.
Localizador: R. 808.06607 B823 MRA
Classificação:
Resumo
Traz as normas gerais e específicas adotadas pelos veículos impressos no Senado Federal. Conceitos de
termos usuais de processo legislativo, jurídicos e de Economia também estão contemplados. O manual
conta ainda com um apanhado de dicas de português e uma relação das abreviaturas mais utilizadas
no âmbito legislativo e governamental.
Sumário
PRINCÍPIOS E ÉTICA - 7 Normas gerais - 33
Filosofia - 8 Normas específicas - 34
Ética - 10 Normas operacionais - 36

REDAÇÃO JORNALÍSTICA - 11 PROCESSO LEGISLATIVO - 38
Normas gerais - 11
Normas Específicas - 13 CONHECIMENTOS GERAIS - 68
Português - 68
CONVENÇÕES - 21 Emprego do hífen - 84
Abreviaturas - 21 Economia - 87
Cargos e funções - 21 Conhecimentos jurídicos - 109
Formas de tratamento - 22
Gírias - 23 ANEXOS - 119
Itálico e Negrito - 23 Siglas - 119
Maiúsculas - 23 Senado Federal - 129
Minúsculas - 26 Congresso Nacional - 130
Numerais - 26 Câmara dos Deputados - 130
Pesos e medidas - 28 Partidos Políticos - 131
Siglas - 28 Expressões em latim - 132
Outras línguas - 132
EDIÇÃO - 29 Outras informações - 134
Agência - 30
Jornal - 33
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria de Relações

Públicas.Manual de eventos.2. ed. rev. Brasília, 2007. 213 p.
Localizador: 659.2 B823 MDE 2.ED
Classificação:
Resumo
Composto por partes, contém uma introdução sobre eventos, o que são e suas principais etapas. Em
seguida, descreve os espaços do Congresso utilizados para diversas finalidades de eventos; cada lugar
é detalhado no manual para o tipo de uso a que se destina. Descreve um passo a passo de cada setor
interessado em realizar eventos e a etapa de intervenção da Secretaria de Relações Públicas do Senado
Federal (SRPSF) na sua produção e na sua execução. Tudo é detalhado conforme as normas da casa e
da SRPSF.
Sumário
Introdução 9 1.4.3 Divulgação dos resultados 29
Capítulo 1 – A organização dos even- 1.4.4 Pós-evento 29
tos: planejamento e logística 11 Capítulo 2 – Tipos de eventos 31
1.1 Planejamento 11 2.1 Eventos oficiais 31
1.2 Organização 12 2.1.1 Sessão Solene 31
1.2.1 Local do evento 12 2.1.2 Posse do Presidente e do Vice-
1.2.2 Participantes. 18 -Presidente da República 35
1.2.3 Estratégia de comunicação 19 2.1.3 Inauguração de Sessão Legislativa 40
1.2.4 Programação das atividades 21 2.1.4 Visitas Oficiais 42
1.2.5 Transporte 22 2.1.4.1 Visita Oficial sem Sessão Solene 42
1.2.6 Recursos audiovisuais e sonorização 22 2.1.4.2 Visita Oficial com Sessão Solene 46
1.2.7 Recursos humanos 24 2.1.5 Entrega da Ordem do Congresso Nacional 49
1.2.8 Ambientação 26 2.1.6 Sessões Especiais 51
1.2.9 Cerimonial 26 2.1.7 Cerimônias Fúnebres 53
1.2.10 Hospedagem e alimentação 27 2.2 Eventos técnico-científicos 56
1.2.11 Terceirização de serviços 27 2.2.1 Congresso 62
1.3 Execução 27 2.2.2 Seminário 65
1.3.1 Treinamento de pessoal 28 2.2.3 Simpósio 69
1.3.2 Autorização das atividades 28 2.2.4 Conferência 71
1.3.3 Monitoramento das atividades 28 2.2.5 Videoconferência 73
1.3.4 Avaliação 28 2.2.6 Fórum 74
1.4 Relatório final 29 2.2.7 Mesa-Redonda 76
1.4.1 Avaliação do planejamento 29 2.2.8 Painel 79
1.4.2 Elaboração do relatório 29 2.2.9 Reunião 80
2.3 Eventos de capacitação e treinamento 82

2.3.1 Palestra 82
2.3.2 Workshop 83
2.4 Eventos de integração 85
2.4.1 Comemoração 85
Capítulo 3 – cerimonial e protocolo 89
3.1 Precedência 90
3.2 Composição de Lugares 94
3.3 Símbolos Nacionais 99
3.4 Convites. 102
3.5 Serviços à Mesa. 103
3.6 Decoração 108
3.7 Trajes 109
3.8 Roteiro para Locutor 111
3.9 Usos e Costumes Internacionais 112
Capítulo 4 – Formas de tratamento 115
Capítulo 5 – Elaboração de checklist 121
Anexos 125
Referências bibliográficas 213
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria Especial de Comunicação

Social.Manual de identidade visual.Brasília, 2011. 122 p. Disponível em: <http://
intra/IdentidadeVisual/>. Acesso em: 05 jan. 2012.
Classificação:
Resumo
Instrumento que tem como propósito normatizar a aplicação da marca, a fim de que se obtenha uma
unidade visual constante que fortaleça a imagem institucional da Casa. O documento fornece diretrizes
e orientações para a uniformização da aplicação da marca e das Armas Nacionais em suas diversas
expressões visuais. O endereço eletrônico disponível é o da intranet do Senado.
Sumário
Primeiras palavras
Ato da Comissão diretora n° 13/2011
1. Introdução 082. Identidade institucional 103. Ges-
tão da marca 204. Marca institucional 26
4.1 Concepção 27
4.2 Características gerais 28
4.3 Tipografia padrão 29
4.4 Padrão cromático 30
4.5 Variantes de uso 31
4.6 Escalas de redução 39
4.7 Área de não interferência 40
4.8 Assinaturas setoriais
4.9 Usos proibidos
4.10 Assinaturas em publicidade
4.11 Papelarias institucionais
5. Armas Nacionais6. Sinalização7. Internet e Intra-
net8. Veículos de comunicação do Senado9. Produ-
tos e serviços com marca própria10. Glossário
BRASIL. Congresso Nacional. Senado Federal.Consultoria Legislativa.Manual de

elaboração de textos.Brasília, 1999. 88 p. Disponível em: <http://www.senado.
gov.br/senado/conleg/manualdeelaboracaodetextos.pdf>. Acesso em: 22 dez.
2012.
Classificação:
Resumo
Trata de diversos aspectos de redação, indica convenções de uso corrente e fornece orientações de
linguagem e estilo para os trabalhos de consultoria e assessoramento legislativo. Seu intuito é raciona-
lizar o trabalho de quem redige e de quem revisa os textos mediante o uso de referenciais padronizados
de redação, além de privilegiar a clareza, a precisão, a coerência, a concisão e a consistência, consa-
grando uma forma de expressão compatível com os princípios constitucionais da impessoalidade e da
publicidade e favorecendo a transparência dos atos do poder público e da própria atuação parlamentar.
Sumário
Apresentação - 5 5.1.2 Citação indireta - 32
Seção 1 – Orientações básicas - 6 5.1.3 Outras formas de citação - 33
1 Procedimentos a serem observados - 6 5.1.3.1 Citação de citação - 33
2 Bibliografia de referência - 7 5.1.3.2 Tradução em citação - 33
3 Observações relativas a estilo - 9 5.1.4 Indicação das fontes citadas - 33
Seção 2 – Instruções específicas - 11 5.1.4.1 Sistema autor-data - 34
1 Atualização de minuta de parecer de me- 5.1.4.1.1 Várias obras citadas de um mesmo autor - 34
dida provisória reeditada - 12 5.1.4.1.2 Vários autores com o mesmo sobrenome - 35
2 Disposições legais sobre redação - 14 5.1.4.2 Sistema numérico - 35
3 O emprego das iniciais - 15 5.1.4.2.1 Mais de uma nota da mesma obra
3.1 Inicial maiúscula - 15 ou obras diversas do mesmo autor - 36
3.2 Inicial minúscula - 19 5.2 Notas de rodapé - 37
4 A escrita dos numerais - 23 5.2.1 Notas de conteúdo - 37
4.1 Grafia dos numerais em proposições legislativas - 24 5.2.2 Notas de referência - 38
4.2 Grafia dos numerais em discursos- 24 6 Referências bibliográficas - 38
4.3 Grafia dos numerais em textos técnicos - 24 6.1 Apresentação - 39
5 Apresentação de citações e notas de rodapé - 28 6.2 Transcrição dos elementos - 40
5.1 Citações - 29 6.2.1 Entrada - 40
5.1.1 Citação direta - 29 6.2.1.1 Um só autor - 40
5.1.1.1 Citação de até três linhas - 30 6.2.1.2 Mais de um autor - 41
5.1.1.2 Citação com mais de três linhas - 30 6.2.1.3 Pseudônimos - 41
5.1.1.3 Supressões em citação - 30 6.2.1.4 Autoria de entidades coletivas - 42
5.1.1.4 Interpolações e comentários em citação - 31 6.2.1.5 Congressos e eventos assemelhados - 42
5.1.1.5 Citação em rodapé - 32 6.2.1.6 Coletâneas - 42
6.2.1.7 Tratados, acordos e similares - 43

6.2.2 Título - 43
6.2.3 Edição - 44
6.2.4 Imprenta - 45
6.2.4.1 Local - 45
6.2.4.2 Editora - 45
6.2.4.3 Data - 46
6.3 Ordem dos elementos - 48
6.3.1 Monografias consideradas no todo - 49
6.3.1.1 Livros, folhetos e separatas - 49
6.3.1.2 Teses, dissertações e outros trabalhos acadêmicos - 50
6.3.1.3 Relatórios oficiais - 50
6.3.1.4 Anais - 51
6.3.2 Obras inéditas - 51
6.3.3 Partes de monografias - 51
6.3.4 Publicações periódicas consideradas no todo - 53
6.3.5 Partes de revistas e outros periódicos - 54
6.3.5.1 Artigos e reportagens de revis-
tas e outros periódicos - 54
6.3.5.2 Artigos e reportagens de jornal - 55
6.3.5.3 Artigos de suplemento de jornal - 56
6.3.6 Normas técnicas - 57
6.3.7 Leis, decretos e demais instrumentos normativos - 57
6.3.8 Acórdãos - 57
6.3.9 Pareceres, resoluções e indicações - 58
6.3.10 Atas de reuniões - 58
6.3.11 Programas eletrônicos - 59
7 Formato gráfico dos trabalhos elaborados no
âmbito da Consultoria Legislativa - 60
8 Abreviação vocabular - 64
9 O uso de destaques gráficos e sinais - 68
9.1 Destaques gráficos - 69
9.1.1 O uso do itálico - 69
9.1.2 O uso do negrito - 69
9.2 Os sinais - 69
9.2.1 As aspas - 70
9.2.2 A vírgula - 70
9.2.3 O travessão - 75
9.2.4 Os parênteses - 76
9.2.5 Os colchetes - 77
9.2.6 O ponto-e-vírgula - 77
9.2.7 O hífen - 78
Índice – 84
BRASIL.Congresso Nacional. Senado Federal.Manual de atividade

legislativa.Brasília, 2012. 40 p. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/
Relatorios_SGM/AtividadeLegislativa/ManualAtividadeLegislativa.pdf>. Acesso
em: 27 mar. 2012.
Classificação:
Resumo
Apresenta orientações gerais sobre o trabalho legislativo no Congresso Nacional e, especificamente, no
Senado Federal. É uma obra de introdução acerca do funcionamento da Casa Legislativa, escrita pela
Secretaria Geral da Mesa e possui como públicos-alvo prioritários parlamentares e seus assessores.
Contém informações sobre as eleições para representação interna, as formas de participação, o fun-
cionamento das comissões e dos serviços internos de apoio e assessoramento.
Sumário
1. Secretaria-geral da mesa 1.14. Anexos
1.1. O que é a secretaria-geral da mesa - SGM
1.2. Da posse
- Documentos necessários
- Autógrafos e Rubricas
- Senhas
1.3. Da mesa
1.4. Dos trabalhos legislativos ordinários
1.5. Dos líderes e vice-líderes de partidos, blo-
cos parlamentares e do governo
1.6. Da participação das senadoras e senadores nas
comissões
- No Senado Federal
- Comissões Permanentes
- Comissões Temporárias
- No Congresso Nacional
- Comissões Permanentes
- Comissões Temporárias
1.7. Das sessões
1.8. Do registro de presença
1.9. Das licenças
1.10. Do uso da palavra
1.11. Da apresentação de proposições legislativas
1.12. Das publicações oficiais
1.13. Dos conselhos e órgãos do parlamento
PENNA, Sérgio F. P. de O.Técnica legislativa: orientação para a padronização de

trabalhos.Brasília: Senado Federal, 2002. 141 p. Disponível em: <http://www.
senado.gov.br/senado/conleg/tecnicalegislativa-2002.pdf>. Acesso em: 23 dez.
2012.
Classificação:
Resumo
O objetivo é prover meios para a uniformização da técnica legislativa a ser utilizada nos diversos tra-
balhos a cargo da Consultoria Legislativa do Senado Federal. Com tal propósito, a publicação define
as proposições legislativas, indica os dispositivos do regimento interno do Senado pertinentes a cada
uma delas e propõe esquemas de textos de proposições. Inclui um roteiro para exame de constitucio-
nalidade de proposições, que traz ainda o texto da Lei Complementar n° 95, de 1998, e recomendações
práticas para a elaboração de minutas.
Permite o entendimento das normas de produção legislativa do Senado contidas no regimento interno
da Casa, e está voltado para facilitar a tarefa não só dos consultores e de todos que trabalham com
a elaboração de minutas legislativas, mas também dos interessados em saber como é composto um
instrumento normativo.
Sumário
1.2 Projeto.
I Parte – Espécies de trabalhos legislativos
1 Minutas de proposições legislativas
1.2.1 de lei ordinária
1.1 Proposta de emenda à Constituição

1.2.2 de lei de conversão

1.3.2 para convocação de Ministro de Esta-
do e quaisquer titulares de órgãos diretamen-
te subordinados à Presidência da República
1.2.3 de lei complementar 1.3.3 de homenagem de pesar

1.2.4 de decreto legislativo 1.3.4 de voto de aplauso ou semelhante

1.2.5 de resolução 1.3.5 de voto de censura

1.3 Requerimento 1.3.6 de urgência

1.3.1 de informações 1.3.7 de extinção de urgência

1.3.8 para tramitação de proposições em conjunto

1.3.14 de destaque

1.3.9 para sobrestamento de proposição

1.3.15 para retirada de proposição

1.3.10 para adiamento de discussão ou de votação

1.4 Indicação

1.3.11 de preferência
1.5 Parecer

1.3.12 para remessa a determinada comissão

1.5.1 sobre matéria em tramitação

1.3.13 para pedido de vista

1.5.1.1 sobre substitutivo (em turno suplementar)

1.9 Declaração de voto
1.5.2 sobre medida provisória
2 Estudo
1.6 Emenda
3 Nota técnica
1.6.1 oferecimento de emenda
4 Pesquisa
1.6.1.1 perante as comissões
1.6.1.2 perante a Mesa

1.6.1.3 em plenário
1.6.1.4 a proposta de emenda à Constituição
1.7 Voto em separado
1.8 Relatório do vencido

Museus
Museu da Câmara dos Deputados
Classificação:
Resumo
Surgiu como espaço definitivo destinado à exposição do acervo museológico constituído de docu-
mentos que contam a história da Casa, do Senado Federal e do Congresso Nacional, no processo de
elaboração das constituições brasileiras, na discussão e votação de proposições que deram origem às
leis e às normas complementares. Nele se encontram livros raros, presentes protocolares, obras de arte
e mobiliário histórico oriundo de suas antigas sedes no Rio de Janeiro. O acervo vem sendo incorporado
à Casa desde a instalação da Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil, em 1823.
O museu ainda não é dotado de espaço físico exclusivo, mas possui atendimento próprio para acesso
ao acervo.
Contato
Telefone: 55 (61) 3216-5880
Endereço: Palácio do Congresso Nacional,
Anexo II da Câmara dos Deputados – Segundo Subsolo,
Centro de Documentação e Informação (Cedi) - Praça dos Três Poderes
CEP 70160-900 - Brasília – DF
Site: http://www2.camara.gov.br/a-camara/conheca/museu/Acervo/apresentacao.html (acessado em
17/11/2011)
e-mail: museu.cedi@camara.gov.br
Serviço (atendimento):
De segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.
506 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Museus
Museu da República
Classificação:
Resumo
Ocupa o antigo Palácio Nova Friburgo (no Império), depois Palácio do Catete (na República), que du-
rante 63 anos foi o coração do Poder Executivo no Brasil. Foi inaugurado em 15 de novembro de 1960,
após a transferência da capital para Brasília. Fotos, documentos, objetos, mobiliário e obras de arte
dos séculos XIX e XX integram seu acervo, exposto nos diversos salões do Palácio. Oferece ainda, desde
novembro de 2007, uma nova forma de interlocução com o visitante: o Espaço de Atualização, no qual
a informação está disponível por meio de jornais do dia, noticiários na TV etc.
Contato
Telefones: 55 (21) 3235-3693
55 (21) 3235-5129 – Assessoria de imprensa
(21) 3235-5124 e 2205-4327 – Assessoria cultural

Endereço: Rua do Catete, 153 - Catete
CEP 2220-000 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

Site: http://www.museudarepublica.org.br/
e-mail: mr@museus.gov.br
Museu do Senado
Classificação:
Resumo
Inaugurado em 1991, recebe, coleta, pesquisa, classifica, conserva, restaura e guarda as peças e docu-
mentos que compõem o acervo histórico e artístico do Senado Federal. O acervo abrange documentos
históricos, objetos da época do Império, esculturas, tapeçarias e quadros, inclusive o mobiliário das
antigas sedes do Senado.
Contato
Telefones: 55 (61) 3303-4331 ou 55 (61) 3303-4029

Endereço: Praça dos Três Poderes, s/n – Edifício Principal, Salão Nobre
70165-900 – Brasília, DF

e-mail: museu@senado.gov.br
Museu do Tribunal de Contas da União
Classificação:
Resumo
Apresenta história de mais de um século do controle dos gastos públicos no Brasil. A história da Corte
de Contas é divulgada por meio de exposições, publicações e outros materiais gráficos. A concepção do
acervo busca atingir o mais variado público e, por meio de um programa educativo, procura estabelecer
um diálogo interativo entre o visitante e as exposições.
Contato
Telefones: 55 (61) 3316-7592 / 5381
Endereço: SAFS Quadra 4 lote 1 - Edifício-sede - 3º andar - sala 324
70042-900 - Brasília, DF
Site: http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/museu
e-mail: museu@tcu.gov.br
Museu Histórico Nacional
Classificação:
Resumo
Criado em 1922, é um dos mais importantes museus do Brasil, reunindo um acervo de mais de 277.490
itens, entre os quais a maior coleção de numismática da América Latina. Oferece ao público arquivo
histórico com 55.600 documentos iconográficos e manuscritos sobre a História do Brasil e arquivo
institucional sobre a trajetória do próprio museu, com documentos, fotografias, impressos, recortes de
jornal etc.
O arquivo não apenas guarda a memória do Museu Histórico Nacional desde a sua criação, mas tem
sua documentação reconhecida como fonte primária para pesquisadores de diferentes campos do
conhecimento, possibilitando-lhes obter informações sobre políticas culturais em diferentes períodos,
sobre a história administrativa de instituições culturais no país e sobre questões relativas à urbaniza-
ção da região do entorno ao centro histórico da cidade do Rio de Janeiro.
São cerca de cinco mil fotografias, dois mil impressos e oito décadas de relatórios institucionais, além
de importantes documentos, entre os quais diversos assinados por presidentes da República como
Epitácio Pessoa, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek de Oliveira e ministros da Cultura, como Gus-
tavo Capanema. Destacam-se, ainda, o livro de assentamento nomeando funcionários como Gustavo
Barroso, Joaquim Menezes de Oliveira e Pedro Calmon e os registros das diversas doações, desde 1922,
como a primeira peça doada por particulares, no caso, Gustavo Pena: um fardão de senador do Segun-
do Reinado, que pertenceu ao Barão de Pontal, Manuel Inácio de Mello e Souza (1771-1859).
Contato
Telefones: 55 (21) 2550-9220 / 2550-9224
Endereço: Praça Marechal Âncora - Próximo à Praça XV
20021-200 - Centro - Rio de Janeiro – RJ
Site: http://www.museuhistoriconacional.com.br/
e-mail: mhn.comunicacao@museus.gov.br

Serviço:
De terça a sexta-feira, das 10h às 17:30 h (fechado às segundas-feiras)
Sábados, domingos e feriados - das 14h às 18h

O arquivo histórico pode ser consultado de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h30m, mediante agen-
damento prévio através do telefone 55 (21) 2550-9268.
O arquivo institucional é aberto a consultas mediante agendamento prévio através do telefone 55 (21)
25509265.
Serviço de áudioguia e multimídia com linguagem em libras:

O Museu Histórico Nacional oferece serviço de áudioguia em três linguas (português, espanhol e inglês)
e guia multimídia com linguagem em libras (Linguagem Brasileira de Sinais) para deficientes auditivos.
São 40 equipamentos de áudio e dois especiais, com tela de TV para os deficientes auditivos. A duração
do áudioguia em português é de 1 hora e 23 minutos. A versão em espanhol tem a duração de 1 hora e
11 minutos e a versão em inglês, 1 hora e 5 minutos. O serviço é disponibilizado ao visitante mediante
quantia módica.
Museu Imperial
Classificação:
Resumo
Possui o principal acervo do país relativo ao Império brasileiro, especialmente do Segundo Reinado, pe-
ríodo governado por D. Pedro II. São cerca de 300 mil itens museológicos, arquivísticos e bibliográficos
à disposição de pesquisadores e demais interessados em conhecer um pouco mais sobre o tema, além
dos constantes eventos, exposições e atividades. No acervo do museu é possível encontrar registros
significantes da vida senatorial do Brasil Império.
Contato
Telefones: 55 (24) 2245-5550 ou 5560
55 (24) 2245-8962 (Setor de Promoção)
55 (24) 2245-7321 (Assessoria de Imprensa)
Fax: 55 (24) 2245-5560

Endereço: Rua da Imperatriz, 220 - Centro
CEP 25610-320 – Petrópolis, RJ - Brasil

Site: http://www.museuimperial.gov.br/
e-mail: mimp.faleconosco@museus.gov.br
e-mails e telefones de contato dos mais diversos setores disponível em:
http://www.museuimperial.gov.br/ (clicar em “Contatos” - acessado em 16/11/2011)

Serviço (informações do site em 16/11/2011):
Funcionamento:
Visitação: de terça a domingo, das 11h às 18h
Bilheteria: de terça a domingo, das 11h às 17h30 Jardins: de terça a domingo, das 8h às 18h Atendi-
mento nos setores técnicos: de segunda a sexta, das 13h30 às 17h30
Museu Paulista da Universidade de São Paulo (Museu do Ipiranga)
Classificação:
Resumo
Instituição científica, cultural e educacional com atuação no campo da História, cujas atividades têm
como referência permanente um acervo. Órgão da Universidade de São Paulo (USP), a ela integrado
desde 1963, exerce atividades de pesquisa, ensino e extensão. O museu definiu como área de especia-
lidade institucional a História da Cultura Material. Nesse campo, estabeleceu três linhas de pesquisa:
Cotidiano e Sociedade; Universo do Trabalho; História do Imaginário, em função das quais têm sido
ampliados e reorientados os acervos e as exposições.
Contato
Telefone: 55 (11) 2065-8000

Endereço: Parque da Independência, s/no – Ipiranga
Caixa Postal 42.403 - São Paulo, SP

Site: http://www.mp.usp.br

e-mail: mp@usp.br

Serviço:
Visitação: terça a domingo, das 9 às 17h
Prêmios
Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara
Classificação:
Resumo
Estabelecida pela Resolução nº 14 de 2010 do Senado Federal, é destinada a agraciar personalidades
que tenham oferecido contribuição relevante à defesa dos direitos humanos no Brasil. A comenda é
conferida a cinco personalidades, anualmente, durante sessão do Senado Federal especialmente con-
vocada para esse fim, a realizar-se no mês de dezembro. Poderão indicar candidatos à distinção: enti-
dades governamentais e não governamentais de âmbito nacional que desenvolvam atividades relacio-
nadas à defesa e promoção dos direitos humanos, senadores e deputados federais.

Mais informações:
http://www.senado.gov.br/atividade/conselho/conselho.asp?con=1540
514 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Prêmios
Diploma José Ermírio de Moraes
Classificação:
Resumo
Agracia personalidades de destaque no setor industrial que tenham oferecido contribuição relevante à
economia nacional, ao desenvolvimento sustentável e ao progresso do Brasil. A Resolução do Senado
Federal nº 35 de 2009 estabelece que o diploma é conferido, anualmente, durante sessão do Senado
Federal especialmente convocada para esse fim, a realizar-se na semana do Dia Nacional da Indústria,
comemorado no dia 25 de maio, e homenageia três empresários que mais se destacaram no setor.
Podem ser indicados ao diploma empresas ou empresários do setor que se destacaram na promoção
do crescimento econômico, mediante a geração de emprego e renda e pela contribuição com os pro-
gramas de responsabilidade e valorização ambiental, cultural, social e econômica do país. A indicação
dos candidatos pode ser feita por qualquer senadora ou senador, e deve ser encaminhada à Mesa do
Senado Federal, acompanhada de justificativa circunstanciada dos méritos do indicado, até o dia 25 de
fevereiro do ano em que se der a premiação.

Mais informações:
Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz
Classificação:
Resumo
Instituído pela Resolução nº 2 de 2001 do Senado Federal, o diploma é destinado a agraciar mulheres
que tenham oferecido contribuição relevante à defesa dos direitos da mulher e questões de gênero no
país. É conferido anualmente durante sessão do Senado Federal especialmente convocada para esse
fim, a realizar-se durante as atividades do Dia Internacional da Mulher (8 de março). Agracia cinco mu-
lheres de diferentes áreas de atuação. Toda entidade, governamental ou não governamental, de âmbito
nacional, que desenvolva atividades relacionadas à promoção e à valorização da mulher, poderá indicar
um nome de candidata ao diploma, a cada ano.
Mais informações:
Ordem do Congresso Nacional
Classificação:
Resumo
Criada pelo Decreto Legislativo nº 70 de 1972, destina-se a premiar pessoas físicas ou jurídicas, nacio-
nais ou estrangeiras, que se tenham tornado dignas do especial reconhecimento do Poder Legislativo,
de acordo com aprovação de conselho específico para este fim, que se encarrega da proposição, apro-
vação e promoção da Ordem dos condecorados.
A ordem consta de seis classes: a) Grande-Colar: destinado a soberanos, chefes de Estado, altas per-
sonalidades estrangeiras, em circunstâncias que justifiquem esse especial agraciamento, ao presidente
do Senado Federal e vice-presidente da República, presidente do Supremo Tribunal Federal, e outras
personalidades de hierarquia equivalente; b) Grande Oficial: senadores e deputados federais, ministros
de Estado, ministros do Supremo Tribunal Federal, governadores, almirantes, marechais, marechais-
-do-Ar, almirantes-de-Esquadra, generais-de-Exército, tenentes-brigadeiros, presidentes dos Tribunais
Superiores da União, embaixadores, e outras personalidades de hierarquia equivalente; c) comendador:
reitores de universidades, membros dos Tribunais Superiores da União, presidentes de assembléias
legislativas, vice-almirantes, generais-de-Divisão, majores-brigadeiros, presidentes de tribunais de Jus-
tiça dos estados e do Distrito Federal, cientistas, enviados extraordinários e ministros plenipotenciá-
rios, secretários dos governos dos estados e do Distrito Federal, e outras personalidades de hierarquia
equivalente; d) oficial: cônsules-gerais, contra-almirantes, generais-de-brigada, brigadeiros-do-Ar,
professores de universidade, membros dos tribunais de Justiça e de Contas dos estados e do Distrito
Federal, deputados estaduais, primeiros-secretários de embaixada ou legação, e outras personalidades
de hierarquia equivalente; e) Cavaleiro: segundos e terceiros-secretários de embaixada ou legação,
oficiais das Forças Armadas, escritores, professores, magistrados e membros do Ministério Público,
membros de associações científicas, culturais ou comerciais, funcionários do serviço público, artistas,
desportistas, adidos civis, e outras personalidades de hierarquia equivalente.
Mais informações:
Programa Senado Jovem Brasileiro (Concurso de Redação e Projeto Jovem

Senador)
Classificação:
Resumo
Instituído pela Resolução nº 42, de 2010, do Senado Federal, destina-se a proporcionar aos estudantes
conhecimento acerca da estrutura e do funcionamento do Poder Legislativo, bem como a estimular um
relacionamento permanente dos jovens cidadãos com esse poder. Integram o Programa Senado Jovem
Brasileiro: o concurso de Redação do Senado Federal e o Projeto Jovem Senador.
O concurso de redação é realizado anualmente, com a participação de estudantes de 16 a 19 anos de
idade regularmente matriculados em um dos dois últimos anos do ensino médio de escolas públicas
estaduais. Aos finalistas do concurso será oferecido, como parte da premiação, participação na edição
anual do Projeto Jovem Senador.
São selecionados para participar do Projeto Jovem Senador os estudantes classificados em primeiro
lugar no Concurso de Redação, em cada um dos estados e no Distrito Federal. Cabe aos alunos, a
elaboração de proposições legislativas e de pronunciamentos que são apresentados em sessões simu-
ladas, preferencialmente, no Plenário do Senado Federal, observando-se, no decorrer dos trabalhos,
os procedimentos regimentais relativos ao trâmite das proposições, inclusive quanto à sua iniciativa,
publicação, discussão e votação em Plenário e expedição de autógrafos, nos quais estará consignado
o nome do autor do projeto de lei aprovado, conforme regulamento interno a ser aprovado por ato da
Comissão Diretora.
Os trabalhos são dirigidos por uma Mesa eleita pelos Jovens Senadores e Senadoras. A legislatura tem a
duração de três dias, iniciando-se com a posse, seguida da eleição da Mesa e encerra-se com a redação
dos autógrafos dos projetos aprovados na Ordem do Dia e sua publicação no Diário do Senado Federal.

Mais informações:
Prêmio Mérito Ambiental – PMA
Classificação:
Resumo
Instituído recentemente, o Prêmio Mérito Ambiental, a ser conferido anualmente pelo Senado Fede-
ral, agracia pessoas naturais ou jurídicas que, no país, tenham desenvolvido iniciativas relevantes na
defesa do meio ambiente e na promoção do desenvolvimento sustentável. Consiste na concessão de
diploma de menção honrosa aos contemplados e na outorga de placa, medalha ou troféu.
A cerimônia de entrega do prêmio será realizada em sessão do Senado Federal especialmente convoca-
da para esse fim. O Prêmio Mérito Ambiental será concedido em 3 categorias:
I - Responsabilidade Ambiental: iniciativas de proteção ambiental que promovam crescimento econô-
mico e inclusão social na comunidade;
II - Gestão Sustentável: iniciativas de prevenção ou mitigação dos impactos ambientais das atividades
humanas;
III - Inovação Ambiental: iniciativas inéditas para o aprimoramento significativo de sistemas, processos
ou produtos, com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável.
As indicações dos candidatos ao prêmio deverão ser encaminhadas, munidas da documentação ne-
cessária, pelas entidades e organizações da sociedade civil à Comissão de Meio Ambiente, Defesa do
Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado Federal, que divulgará, anualmente, normas
para inscrição, inclusive por meio da rede mundial de computadores (internet).
Cabe ao Conselho do Prêmio Mérito Ambiental, composto por um representante de cada partido polí-
tico com assento no Senado Federal, um representante da sociedade civil organizada, um pesquisador
com produção científica relevante e um representante do setor produtivo ligado ao tema do meio
ambiente escolher os contemplados.
Mais informações:
Unidades de Informação
Arquivo Público do Distrito Federal – ArPDF
Classificação:
Resumo
Criado pelo Decreto 8.530 de 14 de março de 1985. Em 28 de abril de 2000, é aprovada a Lei nº 2.545,
que dispõe sobre a proteção dos documentos de arquivos públicos, definindo o ArPDF como instituição
arquivística pública do Poder Executivo e colocando-o como órgão central do Sistema de Arquivos
do Distrito Federal – SIARDF. Seu programa de história oral documenta a história do DF com entre-
vistas sobre temas relevantes; desde 1987 colhe depoimentos orais de pioneiros que participaram da
formação de Brasília e de pessoas que têm se destacado no cenário da cidade, com seu testemunho
sobre acontecimentos, conjunturas, modos de vida e outros aspectos da história contemporânea. Es-
pecializada em Arquivologia, História do Distrito Federal (antecedentes, construção, inauguração até
os dias atuais) e cidades do entorno, sua biblioteca dá apoio aos funcionários do arquivo na realização
das atribuições técnicas de suas unidades orgânicas. Além dos usuários internos, atendem o usuário
regional, nacional e internacional. O empréstimo é permitido aos funcionários do ArPDF e a institui-
ções, quando solicitado oficialmente por uma biblioteca. A biblioteca também atende a solicitação de
pesquisas por e-mail (vide indicação abaixo).
Contato
Telefone: 55 (61) 3361-1454 / 3361-5916 / 3361 5203
Fax: 55 (61) 3233-2191
Endereço: SAP Lote B - Bloco 41 – Novacap
CEP: 71.215.000
Site: http://www.arpdf.df.gov.br
e-mail: biblioteca: biblioteca.arpdf.df@gmail.com (aparentemente não há outros e-mails disponíveis
no site)

Serviço:
de quarta a sexta-feira de 08h a 12h e de 13 às 16h30
520 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Unidades de Informação
Fundação Casa de Rui Barbosa
Classificação:
Resumo
Oferece um espaço reservado ao trabalho intelectual, à consulta de livros e documentos e à preserva-
ção da memória nacional. Exerce atividades relacionadas à preservação e à divulgação do legado de Rui
Barbosa e à formação, conservação e difusão de acervos bibliográficos, documentais e arquitetônicos.
Existem, ademais, estudos e pesquisas (estudos ruianos, de política cultural, História, Direito e Filologia
e de cultura brasileira em geral).
Contato
Telefone: 55 (21) 3289-4600
Endereço: Rua São Clemente, 134 – Botafogo
22260-000 - Rio de Janeiro, RJ
Site: http://www.casaruibarbosa.gov.br/
e-mail: por meio de preenchimento de ficha em:
http://www.casaruibarbosa.gov.br/interna.php?ID_S=229 (acessado em 17/11/2011)

Serviço:
Museu: de 3ª a 6ª feira, das 10 às 18h. Na última 3ª feira do mês, aberto até as 20h. Aos sábados, do-
mingos e feriados das 14 às 18h, com a última entrada 30 minutos antes do fechamento.
Biblioteca e arquivos: 2ª a 6ª feira, das 9 às 18h, com a última entrada 45 minutos antes do fechamento.
Fundação Getúlio Vargas – FGV/CPDOC
Classificação:
Resumo
O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) é a escola de
Ciências Sociais e História da Fundação Getúlio Vargas. Criado em 1973, abriga conjuntos documentais
relevantes para a história recente do país, desenvolve pesquisas em sua área de atuação e promove
cursos de graduação e pós-graduação. Os conjuntos documentais doados ao CPDOC, que podem ser
conhecidos no “Guia dos Arquivos” disponível na página da instituição na Internet, constituem, atual-
mente, o mais importante acervo de arquivos pessoais de homens públicos do país, totalizando cerca
de 1,8 milhões de documentos. Os documentos desse acervo estão sendo progressivamente disponi-
bilizados na Internet.
A partir de 1975, o Programa de História Oral recolheu depoimentos de personalidades que atuaram
no cenário nacional. Com mais de cinco mil horas de gravação, correspondentes a quase mil entre-
vistas, boa parte aberta a consulta, o acervo de história oral do CPDOC pode ser melhor conhecido
em consulta à base “História Oral”. Em 1974, o centro de pesquisa iniciou o projeto de elaboração do
“Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro”, obra de referência voltada para a História do Brasil no pe-
ríodo pós-1930. Além disso, vem desenvolvendo linhas de pesquisa, tais como: elites políticas, história
institucional e pensamento social brasileiro. Essas grandes áreas desdobraram-se em outros recortes
de pesquisa, que incluem como objetos de estudo biografias, intelectuais, militares, educação, matrizes
institucionais de políticas públicas, relações internacionais e pesquisa social aplicada.
Contato
Telefones: (21) 3799.5676 / 3799.5677
Fax: (21) 3799.5679

CPDOC | FGV - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil Rio de Janei-
ro: Praia de Botafogo, 190, 14º andar, Rio de Janeiro - RJ - 22253-900
São Paulo: Avenida Paulista, 1471, 1º andar, São Paulo - SP - 01311-927
Telelefone: (11) 3799 -3755

Site:< http://cpdoc.fgv.br/acervo/arquivospessoais>
e-mail: faleconosco.cpdoc@fgv.br
Instituto Moreira Salles
Classificação:
Resumo
Entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 1992 pelo embaixador e banqueiro Walther Moreira
Salles (1912-2001), tem por finalidade a promoção e o desenvolvimento de programas culturais. Seu
acervo reúne cerca de 550 mil fotografias, 100 mil músicas (entre as quais, 25 mil gravações digitaliza-
das), uma biblioteca com 400 mil itens (quase 90 mil deles catalogados) e uma pinacoteca com mais de
três mil obras. Entre as coleções desse conjunto, que são mantidas por meio de modernas técnicas de
restauração e conservação, destacam-se as de Marc Ferrez, Marcel Gautherot, José Medeiros, José Ra-
mos Tinhorão, Humberto Franceschi, Pixinguinha, Decio de Almeida Prado e Ana Cristina Cesar. O IMS
possui três centros culturais, onde promove exposições, palestras, shows, ciclos de cinema e eventos.
Contato
IMS - São Paulo
Endereço: Rua Piauí, 844, 1º andar, Higienópolis
CEP: 01241-000 - São Paulo-SP
Telefone: (11) 3825-2560
Fax: (11) 3661-0984

IMS - Rio de Janeiro
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
CEP: 22451-040 – Rio de Janeiro-RJ
Telefone: (21) 3284-7400 – Fax: 21 2239-5559
Site: http://ims.uol.com.br/Fale-com-o-IMS/D800
e-mail: preencher fichas destinadas ao atendimento geral, pesquisadores e imprensa em:
http://ims.uol.com.br/Fale-com-o-IMS/D800 (acessado em 17/11/2011)
Fontes Terciárias
Associações
Associação Brasileira das Escolas do Legislativo e de Contas – Abel
Classificação:
Resumo
Sociedade civil sem fins lucrativos que congrega escolas, centros de treinamento, institutos de estudos
e pesquisa e entidades afins vinculadas ao Poder Legislativo brasileiro, nos níveis federal, estadual e
municipal, incluindo-se também neste universo as escolas dos tribunais de contas.Sua finalidade é
promover o aperfeiçoamento das atividades legislativas por meio de eventos educativos de formação,
capacitação e qualificação de servidores da administração pública.
Contato
A Abel não possui endereço físico e telefones.
Site: http://www.portalabel.org.br
e-mails:
Para enviar notícias das escolas: ascom@portalabel.org.br
Para assuntos administrativos e de filiação: secgeral@portalabel.org.br
Para falar com a presidência: florian@senado.gov.br
525 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Associações
Associação dos Consultores e Advogados do Senado Federal – Alesfe
Classificação:
Resumo
Fundada em 1987, é uma sociedade civil com personalidade jurídica de Direito Privado, sem fins lu-
crativos, de âmbito local, com sede e foro em Brasília, DF. É representativa dos interesses individuais e
coletivos de seus associados, tendo em vista o contínuo aprimoramento técnico e cultural.
A Alesfe colabora com a Consultoria Legislativa, a Consultoria de Orçamentos e a Advocacia do Senado
e, especialmente, com os parlamentares do Senado Federal, realizando um trabalho de consultoria
institucional eficiente, aproveitando a capacitação do corpo de consultores legislativos, de consultores
de orçamentos e de advogados. Atua por meio da divulgação da produção intelectual de seus 296 as-
sociados, sejam consultores e advogados, ativos ou aposentados, na internet e em outras publicações.
A Alesfe também tem se destacado na organização de debates acerca dos temas de interesse do país,
no âmbito do Congresso Nacional, contribuindo para o aprimoramento da discussão e da qualidade
das proposições legislativas em tramitação. O corpo de consultores e advogados, associados da Alesfe,
é composto por servidores concursados, em sua maioria com grau de mestre ou doutor.
Contato
Telefone: 55 (61) 3303-3312
Endereço:
Senado Federal - Anexo II – Bloco B - 2o andar, Praça dos Três Poderes
70.165-900 – Brasília, DF
Site: http://www.alesfe.org.br
e-mail: alesfe@alesfe.org.br
Associação de Profissionais de Comunicação Social do Senado Federal – Comsefe
Classificação:
Resumo
Sociedade civil com personalidade jurídica de Direito Privado sem fins lucrativos, de caráter cultural,
assistencial, profissional, educacional e representativa dos interesses individuais e coletivos dos profis-
sionais de comunicação do Senado Federal. Regida por estatuto próprio, oferece página na internet em
formato de blogspot, composta basicamente de notícias, informes e comunicados.
Contato
Endereço (informado pelo estatuto como provisório):
SCES, Trecho 1, Lote 7
72.200-000 – Brasília, DF
Site: http://comsefe.blogspot.com/
Associação dos Servidores do Senado Federal - Assefe
Classificação:
Resumo
Fundada no dia 7 de setembro de 1967, é composta de sede social, creche, conjunto aquático, campo
de futebol, quadras de esportes e outras instalações, como salão de festas. É uma sociedade civil de Di-
reito Privado, com personalidade jurídica, sem fins lucrativos, sede e foro em Brasília. Conta com mais
de 2.400 associados, e tem por objetivo prestar assistência social, promover a união e o bem-estar de
seus associados.
Contato
Telefones: 55 (61) 3443-8996/ 3443-3820 / 3443-3298 / Fax: 55 (61) 3443-8996
Endereço: Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), Trecho 01, Lote 7 – Asa Sul
CEP: 70.200-001 - Brasília, DF
Site: http://www.assefe.com.br/
e-mail: formulário de contato pela Internet disponível em http://www.assefe.com.br/Pages/Contato.
aspx
Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da

União – Sindilegis
Classificação:
Resumo
Fundado em 06 de outubro de 1988, com sede e foro em Brasília-DF, é a organização sindical repre-
sentativa dos servidores da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União
(TCU), da Secretaria de Informática e Processamento de Dados (Prodasen) e da Secretaria Especial de
Editoração e Publicação (Seep), os dois últimos ligados ao Senado.
O Sindilegis tem base nacional, mais de 11 mil filiados e visa à defesa permanente dos interesses dos
servidores do Poder Legislativo. A participação em movimentos de interesse da sociedade é outra mar-
ca da atuação do sindicato. Movimentos como Ética na Política, CPI do Orçamento, Reforma da Previ-
dência do governo Lula, entre outros, contaram com seu apoio, como defensor do Estado de Direito,
da democracia e da autonomia dos poderes Legislativo e Judiciário, e contrário a medidas que possam
aumentar as diferenças sociais e agravar as condições de vida do povo brasileiro.
Contato
Telefones: (61) 3214-7300 / Fax: (61) 3214-7308
Endereço: SAS Qd. 06 Bloco K, Ed. Belvedere, 7º andar
CEP: 70070-915 – Brasília,DF
Site: http://www.sindilegis.org.br
e-mail: sindilegis@sindilegis.org.br
União Interparlamentar – UIP(Inter-Parliamentary Union – IPU)
Classificação:
Resumo
Estabelecida em 1889, com sede em Genebra, Suíça, é financiada por seus próprios membros. Integra-
da por mais de 140 parlamentos, dentre os quais o do Brasil, a UIP trabalha em estreita colaboração
com a Organização das Nações Unidas (ONU). Regida por estatuto próprio, está focada no diálogo
parlamentar e nos trabalhos de paz e cooperação entre os povos, com vistas a firmar a democracia
representativa. Além das Nações Unidas, a UIP atua em parceria com organizações interparlamentares
regionais, governos e organizações não governamentais que adotam os mesmos princípios. Possui
bases de dados em seu site intituladas Parline e Women in Politics.
Contato
Telefones: +4122 919 41 50 / Fax: +4122 919 41 60
Endereço:
Inter-Parliamentary Union 5, chemin du Pommier Case postale 330 CH-1218 Le Grand-Saconnex /
Geneva Switzerland
Site: http://www.ipu.org
e-mail: postbox@mail.ipu.org
Bibliotecas
Biblioteca da Câmara dos Deputados – Pedro Aleixo
Classificação:
Resumo
Integra o Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados (Cedi), possuindo um
acervo que se aproxima de 200 mil volumes, situando-a entre as maiores de Brasília e do país. A bi-
blioteca subsidia as atividades legislativas e parlamentares dos membros da Câmara dos Deputados e
do Congresso Nacional e as atividades administrativas de seus servidores. O acervo é especializado em
Ciências Sociais com ênfase em Direito, Ciência Política, Economia e Administração Pública. É deposi-
tária das publicações editadas pela Câmara dos Deputados, bem como das publicações da Organização
das Nações Unidas (ONU) e suas agências. Possui acervo de obras raras, totalizando aproximadamente
4.700 volumes.
Contato
Telefone: 55 (61) 3216-5777

Endereço:
Praça do Três Poderes - Anexo II – Térreo
CEP: 70160-900 – Brasília, DF
Site: http://www2.camara.gov.br/documentos-e-pesquisa/biblarq/biblioteca-e-arquivo
e-mail: por intermédio do “Fale Conosco” do site em: http://www2.camara.gov.br/documentos-e-pes-
quisa/biblarq/fale-conosco
531 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Bibliotecas
Biblioteca do Senado Federal - Acadêmico Luiz Viana Filho
Classificação:
Resumo
Criada em 18 de maio de 1826, fornece o suporte informacional necessário às atividades desenvolvi-
das no âmbito do Senado Federal e do Congresso Nacional. Ao longo dos anos formou importante e
raro acervo com aproximadamente 8 mil obras, entre livros e periódicos. Na homepage da biblioteca, é
possível acessar o seu catálogo geral, incluindo livros, revistas, recortes de jornais e obras raras. O usu-
ário também acessa a Coleção Virtual da Biblioteca, baseada em projetos já utilizados em bibliotecas
parlamentares de outros países. A coleção oferece o texto completo digitalizado de várias obras de do-
mínio público, litogravuras da Coleção de Obras Raras e acesso a diversas bases de dados de assuntos
relacionados aos interesses do Senado Federal.
A Biblioteca Digital do Senado Federal (BDSF), por sua vez, tem a função de armazenar, preservar, divul-
gar e possibilitar o acesso ao texto integral das publicações do Senado Federal, à produção intelectual
dos servidores da Casa e a outros documentos de interesse do Poder Legislativo. A biblioteca gerencia
a Rede Virtual de Bibliotecas - Congresso Nacional (RVBI) e ocupa uma área de 3.250 m², com salas
privativas para senadores e consultores, assessores e diretores; auditório com capacidade para 60 pes-
soas, além de outras instalações.
Contato
Telefones:
55 (61) 3303-4141
55 (61) 3303-1267
55 (61) 3303-1268
Fax: +55 (61) 3303-1665
Endereço: Senado Federal, Anexo II - Praça dos Três Poderes – Brasília, DF - CEP 70165-900
Site: http://www.senado.gov.br/Senado/Biblioteca/
e-mail: biblioteca@senado.gov.br
Horário de atendimento:
De segunda a sexta-feira
(exceto feriados).
Usuário interno: Das 8h30 às 18h30.
Usuário externo: Das 9h às 14h
Biblioteca do Tribunal de Contas da União – Ministro Ruben Rosa
Classificação:
Resumo
Integra o Centro de Documentação e está subordinada ao Instituto Serzedello Corrêa (ISC). A bibliote-
ca é pública e atende os servidores da sede, dos estados e o público em geral. Possui cerca de 22 mil
volumes de livros e aproximadamente 450 títulos de periódicos, monografias dos servidores da Casa,
a coleção completa do Diário Oficial da União (DOU), apostilas de cursos do ISC, multimeios (vídeos,
CDs, DVDs), além de jornais diários, revistas informativas e folhetos. Com o propósito de preservar a
memória institucional, a biblioteca mantém acervo separado com um exemplar de toda a produção
bibliográfica do tribunal, que constitui a Coleção de Depósito Legal. Embora de livre acesso, o acervo
é especializado e concentrado no chamado "controle dos gastos públicos", cuja abrangência se dá
nas seguintes áreas, com enfoque na área pública: Direito; Contabilidade; Economia; Administração e
Finanças públicas.
Contato
Telefones:
Chefia: 55 (61) 3316-7977
Pesquisa: 55 (61) 3316-7171 / 7170 / 5094
Jurisprudência: 55 (61) 3316-7120
Empréstimo: 55 (61) 3316-7169 / 7524
Por Fax: 55 (61) 3316-7537
Endereço:
Tribunal de Contas da União
SAFS Quadra 04 - Lote 01 - Edifício Sede - Sala 56
CEP: 70042-900 - Brasília/DF
Site: http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/biblioteca_tcu
e-mails:
biblioteca@tcu.gov.br
biblioteca.emprestimo@tcu.gov.br
juris@tcu.gov.br
biblioteca.pesquisa@tcu.gov.br

Funcionamento: segunda-feira a sexta-feira de 9 às 18h30
Biblioteca Nacional do Brasil
Classificação:
Resumo
Considerada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), uma
das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior da América Latina. A Biblioteca
Nacional iniciou com a vinda da família real portuguesa no início do século XIX, tendo sido instituída
oficialmente em 29 de outubro de 1810.
Possuidora de diversas coleções incorporadas a seu acervo e dotadas de inestimável valor histórico e
científico, também é responsável pelo registro de Direitos do Autor e por guardar exemplares de todas
as publicações produzidas no Brasil. Inclui material de interesse direto e indireto para quem pesquisa
sobre o Parlamento brasileiro, possuindo significativo acervo iconográfico.
Contato
Telefone: 55 (21) 3095-3879 / Fax 55 (21) 3095-3811
Endereço: Av Rio Branco, 219
CEP 20040-008 Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Site: http://www.bn.br
e-mail de atendimento geral: dinf@bn.br
e-mail do Acervo Iconográfico: icono@bn.br
e-mails e telefones de contato dos mais diversos setores disponível em:
http://www.bn.br/portal/?nu_pagina=65

Serviço (de acordo com consulta ao site em 16/11/2011)
Horários das visitas guiadas:
2ª a 6ª feira - 10h às 17h
sábado, domingo e feriado - 12h30 às 16h30 visitas de hora em hora As visitas especiais ou em grupos
deverão ser agendadas com antecedência pelos telefones (21) 2220-9484 e (21) 3095-3881 ou pelo
e-mail visiguia@bn.br. Horários das exposições: 3ª a 6ª feira - 10h às 17h sábado, domingo e feriado
- 12h às 17h Horário limite para entrada: meia hora antes do término do atendimento Horários de
pesquisa ao acervo: Acervo Geral e Periódicos: 2ª a 6ª feira - 09h às 20h sábado: 09h às 15h horário
limite para entrada: uma hora antes do término do atendimento Acervo Especial: 2ª a 6ª feira: 10h às
18h horário limite para entrada: uma hora antes do término do atendimento
Cursos e pós-graduação no Senado Federal
Instituto Legislativo Brasileiro - ILB
Classificação:
Resumo
Centro democrático de capacitação técnico-profissional voltado principalmente a servidores públicos
de todas as esferas e agentes do Poder Legislativo, inclusive a parlamentares. O Instituto do Legislativo
Brasileiro (ILB) disponibiliza suas ferramentas educativo-culturais também a todo cidadão que busca
ampliar conhecimentos. Os cursos são oferecidos nas modalidades presencial e a distância.O ILB co-
labora ainda para o processo de integração e modernização dos parlamentos brasileiros e estimula o
intercâmbio educativo-cultural com os legislativos estrangeiros.
Contato
Telefone: (61) 3303-1810
Endereço: Via N-2 Unidade de Apoio V Senado Federal
CEP: 70165-900 - Brasília DF
Site: < http://www.senado.gov.br/ilb>
e-mail: ilb@senado.gov.br
535 Guia de Fontes de Informação sobre o Senado Federal | Cursos e Pós-Graduação
Universidade do Legislativo Brasileiro
Classificação:
Resumo
O Senado Federal vem desenvolvendo atividades educacionais para treinamento e atualização de seu
quadro de servidores, desde 1970. A Universidade do Legislativo (Unilegis) foi criada por meio da reso-
lução nº 1/2001. Estão previstas ações de educação superior, direcionadas para a realização de cursos
de pós-graduação lato sensu (especialização), em parceria com renomadas universidades federais, as-
sim como são desenvolvidas atividades de extensão, por meio de seminários, ciclos de conferências e
cursos de curta duração.
Contato
Endereço: Via N-2 Unidade de Apoio V Senado Federal
CEP: 70165-900 Brasília DF
Telefone: (61) 3311-5201 / 5202
Site: http://www.senado.gov.br/unilegis (acesso em: 10 de nov. de 2011)
e-mail: unilegis@senado.gov.br
Instituições
Câmara dos Deputados
Classificação:
Resumo
Compõem o Poder Legislativo (art. 44 da Constituição Federal) a Câmara dos Deputados (com repre-
sentantes do povo brasileiro), o Senado Federal (com representantes dos estados e do Distrito Federal),
e o Tribunal de Contas da União (órgão que presta auxílio ao Congresso Nacional nas atividades de
controle e fiscalização externa). O Congresso Nacional tem como principais responsabilidades elaborar
as leis e proceder à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União
e das entidades da administração direta e indireta. O sistema bicameral adotado pelo Brasil prevê a
manifestação das duas Casas na elaboração das normas jurídicas. Em outras palavras, se uma matéria
tem início na Câmara dos Deputados, o Senado fará a sua revisão, e vice-versa, à exceção de matérias
privativas de cada órgão. A Câmara dos Deputados exerce atividades que viabilizam a realização dos
anseios da população, mediante discussão e aprovação de propostas referentes às áreas econômicas e
sociais, como educação, saúde, transporte, habitação, entre outras, sem descuidar do correto emprego,
pelos poderes da União, dos recursos arrecadados da população com o pagamento de tributos. A Câ-
mara dos Deputados possui diversas formas de contato com o cidadão.
Contato
Telefones: 55 (61) 3216-0000 | Disque Câmara: 0800 619 619
Endereço: Palácio do Congresso Nacional - Praça dos Três Poderes

Brasília - DF - CEP 70160-900
Site: http://www2.camara.gov.br/
e-mail: fale conosco (vários assuntos) pela página http://www2.camara.gov.br/participe/fale-
-conosco?contexto= http://www2.camara.gov.br

Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor)
Endereço: Via N3, Projeção L
Bloco B - SGMN
Brasília-DF - CEP 70.160-900
Telefone: (61) 3216.7500/7501
Direção: Rogério Ventura Teixeira
Site: www.camara.gov.br
e-mail: cefor@camara.gov.br
Congresso em FocoLançado em fevereiro de 2004, trata-se de entidade cujo

destaque é a manutenção de site jornalístico com cobertura do Congresso
Nacional e dos principais fatos políticos da capital federal, o qual afirma ter
caráter apartidário.
Detentor de vários prêmios para a atividade que exerce, seu objetivo declarado
é auxiliar o eleitor a acompanhar o desempenho dos representantes eleitos,
contribuindo para melhorar a qualidade da representação política no país, tendo
por missão colocar técnicas e ferramentas do jornalismo a serviço da mudança.
Seu lema é “jornalismo para mudar”.
Desde 2011, publica a Revista Congresso em Foco, em versões impressa e digital,
destinada a assinantes. Seu fundador, Sylvio Costa, já atuou nos principais
veículos de comunicação privada do Brasil, como Folha, IstoÉ, Correio Braziliense
e Gazeta Mercantil.
Classificação:
Contato
Assessoria de Imprensa
Agência de comunicação Oficina da Palavra
Tel: (61) 3322-6753

Formulário de mensagem pela internet: http://congressoemfoco.uol.com.br/fale-conosco/
Parlamento do Mercosul
Classificação:
Resumo
Constituído em 6 de dezembro de 2006, em substituição à Comissão Parlamentar Conjunta, é o órgão,
por excelência, representativo dos interesses dos cidadãos dos Estados parte do Mercosul: Argentina,
Brasil, Paraguai e Uruguai. Com o objetivo de fortalecer os processos de integração, o Parlamento do
Mercosul atua em diferentes temáticas, segundo a competência de cada uma de suas dez comissões
permanentes: Assuntos Jurídicos e Institucionais; Assuntos Econômicos, Financeiros, Fiscais e Mo-
netários; Assuntos Internacionais, Inter-Regionais e de Planejamento Estratégico; Educação, Cultura,
Ciência, Tecnologia e Esportes; Trabalho, Políticas de Emprego, Segurança Social e Economia Social;
Desenvolvimento Regional Sustentável; Ordenamento Territorial, Habitação; Saúde, Meio Ambiente
e Turismo; Cidadania e Direitos Humanos; Assuntos Interiores, Segurança e Defesa; Infra-Estrutura,
Transportes, Recursos Energéticos, Agricultura, Pecuária e Pesca; Orçamento e Assuntos Internos. O
parlamento do Mercosul tem como prioridade o contato direto com os cidadãos e com a sociedade
civil.
Contato
Telefones: (598) 2410.22.98 / 2410.59.22
Endereço: Parlamento del Mercosur - Edificio Mercosur - Luis Piera, 1992 - Piso 1
C.P. 11.200 - Montevideo/República Oriental del Uruguay
Site: < http://www.parlamentodelmercosur.org>
e-mail: seccomunicacion@parlamentodelmercosur.org
Parlamento Latino-americano - Parlatino
Classificação:
Resumo
O Parlatino surgiu em 10 de dezembro de 1964, na cidade de Lima, Peru. É uma organização regional
democrática de caráter permanente, representativa de todas as tendências políticas existentes nos
corpos legislativos dos Parlamentos Nacionais da América Latina; está encarregado de promover, har-
monizar e canalizar o movimento em direção à integração.
É dotado de: Assembleia, Junta Diretora, Comissões Permanentes e Secretaria-Geral. São idiomas ofi-
ciais do Parlamento Latino-Americano o espanhol e o português. Integram o Parlatino os congressos e
assembléias legislativas dos Estados participantes, democraticamente constituídos na América Latina:
Antilhas Holandesas, Argentina, Aruba, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El
Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana,
Suriname, Uruguai e Venezuela.
Para integrar a delegação de um parlamento membro e para participar ou intervir no desenvolvimento
das atividades de qualquer órgão do Parlamento Latino-Americano, requer-se a condição de parlamen-
tar titular ou suplente em exercício.
Contato
Telefones: (507) 512-8500 / (507) 512-8523
Endereço: Ave. Principal de Amador, Edif. 1112 y 1113. Apartado Zona 4, casilla 1527 - Ministerio R.R.E.E.,
Panamá.
Site: http://www.parlatino.org
E-mail: http://www.parlatino.org/pt/conheca-o-organismo/contatenos.html (contato via formulário
eletrônico)
Partidos Políticos e Fundações Partidárias
Classificação:
Resumo
O link http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos, hospedado na página do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) na internet, disponibiliza acesso às informações sobre os partidos políticos brasileiros.
Ao se clicar na sigla do partido, aparecem os dados do diretório nacional da agremiação (endereço,
telefone, fax, e-mail, site), bem como o estatuto, suas alterações, e eventuais normas complementares.
Os partidos políticos possuem fundações vinculadas responsáveis, entre outras finalidades, por publi-
cações e divulgações importantes para a agremiação e filiados. O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de
Janeiro – TRE-RJ possui levantamento das fundações, de data desconhecida, em http://www.tre-rj.gov.
br/site_novo/jsp/download_arquivo.jsp?id=52788. Acesso em 02/03/2012.
Tribunal de Contas da União
Classificação:
Resumo
Compõem o Poder Legislativo (art. 44 da Constituição Federal) a Câmara dos Deputados (com repre-
sentantes do povo brasileiro), o Senado Federal (com representantes dos estados e do Distrito Federal),
e o Tribunal de Contas da União (órgão que presta auxílio ao Congresso Nacional nas atividades de
controle e fiscalização externa). Pela Constituição de 1988, o TCU recebe as delegações de, no auxílio ao
Congresso Nacional, exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial
da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, à legitimidade e à
economicidade e à fiscalização da aplicação das subvenções e da renúncia de receitas.
Contato
Telefones: 0800-644.1500
55 (61) 3316-7081 / 7210 / Fax: 55 (61) 3316-7520 – Comumincação Social
55 (61) 3316-5338 / Fax: 55 (61) 3316-5339 – Presidência
55 (61) 3316 7169 / 7524 – Biblioteca/Empréstimo
55 (61) 3316 7171 / 7170 / 5094 – Biblioteca/Pesquisa
55 (61) 3316-7592 / 5381 – Museu do TCU
Endereço: Setor de Administração Federal Sul - SAFS Quadra 4, Lote 1
CEP 70042-900 - Brasília – DF
Site: http://portal2.tcu.gov.br/
e-mails:
imprensa@tcu.gov.br (Comunicação Social)
segepres@tcu.gov.br (Presidência)
biblioteca.emprestimo@tcu.gov.br (Biblioteca/Empréstimo)
biblioteca.pesquisa@tcu.gov.br (Biblioteca/Pesquisa)
museu@tcu.gov.br (Museu do TCU)
Tribunal Superior Eleitoral
Classificação:
Resumo
Foi criado pelo Decreto nº 21.076, de 24 de fevereiro de 1932 – com o nome de Tribunal Superior de
Justiça Eleitoral – e instalado em 20 de maio do mesmo ano, na cidade do Rio de Janeiro. Em abril de
1960, mudou-se para Brasília, onde, em 1971, foi transferido para a Praça dos Tribunais Superiores,
onde permanece até hoje. Coordena e delibera sobre todo o trabalho de justiça eleitoral no país, zelan-
do pela integridade dos processos eleitorais.
Sua página na internet contém informações essenciais ao eleitores, dados e estatísticas sobre as elei-
ções, relação e contatos dos partidos políticos, jurisprudência, legislação e seção institucional.
Contato
Endereço: Setor de Administração Federal Sul – SAFS, Quadra 7, Lotes 1/2, Brasília/DF – 70070-600
Telefone: (61) 3030-7000 Protocolo Administrativo: Sala V-101/103 e Fax: (61) 3316-3930 Protocolo
Judiciário: Sala V-504 e Fax: (61) 3316-3939 Central do Eleitor: (61) 3030-8700
Site: http://www.tse.jus.br/
Setores e serviços do Senado Federal
Agência Senado
Classificação:
Resumo
Criada em 1995, a Agência Senado está voltada, fundamentalmente, à geração e difusão gratuita pela
internet de notícias, informações e imagens de interesse público, relacionadas às atividades do Senado
e do Congresso Nacional. A agência tem compromisso com a democracia e suas instituições; pratica
um jornalismo público e pluralista. Administrativamente, é vinculada à Secretaria Especial de Comuni-
cação Social do Senado Federal (Secs).
Contato
Site: www.senado.gov.br/noticias
e-mail: agencia@senado.gov.br
Twitter: @Agencia_Senado

Telefones:
Direção - (61) 3303-3327
Edição - (61) 3303-1388
Reportagem - (61) 3303-5095
Fax: (61) 3303-3338

Endereço: Agência Senado - Senado Federal
Praça dos Três Poderes, Anexo I, 20.º andar.
70165-920 - Brasília DF
Alô Senado
Classificação:
Resumo
O serviço Alô Senado é a central de relacionamento do cidadão com o Senado Federal. Atende ligações
de pessoas de todo o Brasil para receber sugestões, opiniões e críticas sobre o trabalho realizado pelos
senadores. Sua proposta é facilitar o acesso do cidadão ao Senado, transformando-se em um dos prin-
cipais canais de contato da sociedade com a Casa. Com as mensagens recebidas pelo Alô Senado, os
senadores podem acompanhar as demandas encaminhadas pelo cidadão. Gráficos e relatórios ajudam
o senador a conhecer melhor o perfil dos cidadãos que o procuram, inclusive suas necessidades de
informação. Além de enviar mensagens, o cidadão procura o Alô Senado para obter informações legis-
lativas sobre a tramitação de projetos na Casa, resultado das votações e dos trabalhos das comissões
parlamentares, entre outros.
Contato
Telefone:
0800 61 22 11
(61) 3303-1211
Fax:
(61) 3303-2417
Site: http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/default.asp
Endereço:
Secretaria de Pesquisa e Opinião
Senado Federal Via N2, Anexo D, Bloco 4
Cep: 70165-900, Brasília/DF
Arquivo do Senado
Classificação:
Resumo
A Secretaria de Arquivo do Senado Federal é responsável pela gestão arquivística dos documentos e
pela preservação do patrimônio documental da instituição, que compõe-se dos acervos significativos e
abrangentes da história nacional. O objetivo central do arquivo é assegurar o controle e a organização
dos documentos produzidos, expedidos e/ou recebidos pelas várias unidades organizacionais da insti-
tuição no desempenho de suas atividades, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza do
documento. O acervo é composto por obras com perfil administrativo e legislativo, contando também
com mais de 40 mil imagens fotográficas referentes às atividades políticas da Casa. Dentre os docu-
mentos, merecem destaque as proposições legislativas e avulsos relacionados à atividade legislativa, de
1826 aos tempos atuais; a documentação produzida sobre as CPIs do Senado e as CPMIs do Congresso,
instituídas a partir de 1952.
Destaca-se também o acervo de impressos, constituído por: Anais do Congresso Nacional e do Senado,
ambos com séries iniciadas em 1826; o Diário Oficial da União, o Diário do Congresso e o Diário do
Senado Federal, com séries iniciadas em, respectivamente, 1887 e 1888. O atendimento ao usuário
pode ser realizado de forma presencial, por meio de visita previamente agendada ou a distância. Os
documentos de guarda permanente estão disponibilizados para pesquisa e consulta pelos usuários,
respeitando os níveis de acesso e a fragilidade que possa impossibilitar o manuseio do documento.
Contato
Telefones: (61) 3311-4076 / 3311-3425
Fax (61) 3311-3646
Serviço de Atendimento ao Usuário:
Site: http://www.senado.gov.br/senado/secretarias/arquivo/
e-mail: arquivo@senado.gov.br
Blog do Senado
Classificação:
Resumo
Criado em 2009 como mais uma alternativa de comunicação do Senado com a sociedade, o blog é
o espaço de publicação de notas de esclarecimento a propósito de matérias incompletas, imprecisas,
incorretas ou inverídicas publicadas pela imprensa sobre o Senado, e também divulga informação
sobre a atividade legislativa e administrativa da Casa. O blog abre ao cidadão a possibilidade de deixar
o seu comentário sobre tudo o que é publicado constituindo-se, assim, em efetivo canal de diálogo
institucional.
Contato
Assessoria de Imprensa
Telefone: 55 (61) 3303-3966
Fax: 55 (61) 3303-4023
Site: http://www.senado.gov.br/BLOG/
Campanhas Institucionais
Classificação:
Resumo
O Senado Federal possui, em sua estrutura de comunicação, uma área especializada em divulgar o
trabalho legislativo e os projetos e ações desenvolvidos pela Casa, tanto para o cidadão quanto para o
público interno (senadores, servidores e funcionários). A Coordenação de Criação e Marketing (Comark)
é vinculada à Secretaria de Comunicação Social (Secom).
Composta pelos núcleos de Criação e Marketing, a Comark atua nas áreas de planejamento, criação e
produção de vídeos institucionais e publicitários, spots de rádio, anúncios, folders, cartazes, banners,
adesivos, malas-diretas, camisetas, e-mail marketing, peças eletrônicas digitais (banners para internet,
hotsites, games), além de ações em mídias sociais (Twitter, You Tube, entre outros) como forma de
contato com o cidadão no meio virtual.
Contato
Telefone: 55 (61) 3303-1234
Fax: 55 (61) 3303-3059
Site: http://www.senado.leg.br/campanhas
DataSenado
Classificação:
Resumo
Serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião (Sepop), cujo objetivo é desenvolver pesquisas que ser-
vem para estreitar a comunicação entre o Senado Federal e a sociedade, de modo a satisfazer suas
necessidades e desejos. As pesquisas de opinião oferecem um retrato da opinião pública a respeito do
desempenho da instituição e do trabalho parlamentar, das votações, da formulação de projetos de lei,
entre outros temas. É de responsabilidade do DataSenado a execução de todas as etapas para a rea-
lização das pesquisas, seja por meio de telefone ou internet, com margem segura de confiabilidade e
validade. O DataSenado também realiza enquetes quinzenais, pela internet, que sondam tendências e
expectativas na sociedade.
Contato
Telefone: (61) 3303-1211
Fax: (61) 3303-2417
Site: http://www.senado.gov.br/noticias/DataSenado/institucional.asp
e-mail: datasenado@senado.gov.br
Endereço: Secretaria de Pesquisa e Opinião
Interlegis
Classificação:
Resumo
Programa desenvolvido pelo Senado Federal, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvi-
mento (BID), de modernização e integração do Poder Legislativo nos seus níveis federal, estadual e mu-
nicipal e de promoção de maior transparência e interação desse poder com a sociedade. A Comunidade
Virtual do Poder Legislativo (Interlegis) utiliza meios como as novas tecnologias de informação (inter-
net, videoconferência e transmissão de dados), que permitem a comunicação e a troca de experiências
entre as casas legislativas e os legisladores e entre o Poder Legislativo e o público, visando aumentar a
participação da população no processo legislativo. Entre suas atribuições, o Interlegis realiza a promo-
ção da comunidade legislativa, ministra treinamentos, implementa ações de comunicação integrada e
divulga e orienta acerca de atividades de finanças e fiscalização, zelando pela disseminação da infor-
mação legislativa e pela cidadania.
Contato
Telefone: 55 (61) 3311-2556
fax: 55 (61) 3311-2797
Endereço: Secretaria Especial do Interlegis Av. N2 - Anexo "E" do Senado Federal Brasília DF - Cep:
70165-900
Site: < http://www.interlegis.leg.br>
e-mails:
Para falar com a Ouvidoria do Interlegis: ouvidoria@interlegis.gov.br
Para falar com o editor do portal: editor@interlegis.gov.br
Para falar com a área de EAD (Educação a Distância): educar@interlegis.gov.br
Núcleo de Estudos e Pesquisas do Senado Federal
Classificação:
Resumo
Vinculado à Consultoria Legislativa do Senado, possui a missão de organizar, apoiar e coordenar pro-
jetos de estudos e pesquisas que visem à produção e à sistematização de conhecimentos relevantes
para o aprimoramento da atuação do Senado Federal. O Núcleo de Estudos e Pesquisas do Senado
Federal (NEPSF) é responsável pela publicação dos Boletins do Legislativo e dos Textos para Discussão.
Já realizou pesquisas sobre assuntos como: mercado de cartões de crédito, licenciamento ambiental,
tarifas de energia, investimento público em infraestrutura, judicialização da saúde, regulação do setor
aéreo, marco regulatório do petróleo, Previdência Social, Bolsa Família, ajuste fiscal, entre outros. Além
dessas atribuições, promove seminários e workshops, com a participação de especialistas, sobre diver-
sos temas abordados.
Contato
Telefone: (61) 3303-5880
Endereço: Senado Federal
Núcleo de Estudos e Pesquisas do Senado Federal
Av. N2 Anexo E do Senado Federal - Ed. Interlegis
Brasília-DF CEP: 70165-900
e-mail: nepsf@senado.gov.br
Portal Atividade Legislativa
Classificação:
Resumo
Tendo a Secretaria-Geral da Mesa (SGM) do Senado Federal como plataforma de informações, o portal
oferece serviços diversificados e opções ao cidadão voltados para a atividade legislativa. A SGM pres-
ta assessoramento direto à Mesa do Senado Federal no desempenho das atribuições constitucionais,
legais e regimentais do órgão: secretaria as reuniões da Mesa e coordena as unidades administrativas
que lhe estão afetas e as atividades relacionadas à tramitação das proposições e ao provimento das
informações pertinentes à tramitação das matérias legislativas. A SGM atende ainda a questões in-
ternas e externas por meio de sua Secretaria de Apoio a Conselhos e Órgãos do Parlamento. (SCOP).
Oferece pela internet serviços de buscas sobre proposições, normas, tramitações de propostas, sessões,
resultados, prazos, pronunciamentos, votações nominais, agenda do dia e outros, além de consultas a
discursos em tempo real possibilitadas pela taquigrafia do Senado e pelos diários da Casa.
Contato
Telefone: (61) 3303-4561
Site: < http://www.senado.gov.br/atividade>
e-mail: scop@senado.gov.br
Com vistas ao atendimento à Lei nº 12.527/2011, que regulamenta o acesso a informações, a Secretaria-
-Geral da Mesa dispõe de sala para Atendimento ao Usuário do Processo Legislativo, para informações
legislativas, localizada no edifício principal do Senado Federal – Térreo (junto ao Serviço de Distribuição
de Avulsos e Apoio ao Plenário), telefones: (61) 3303-9467, 9468, 9469 e 9470, e endereço eletrônico
(e-mail) atendimento.sgm@senado.gov.br
Relações Públicas
Classificação:
Resumo
Responsável pelo planejamento, coordenação, execução e controle de atividades e ações voltadas para
proporcionar à sociedade a visão do papel institucional do Senado Federal e do Poder Legislativo bra-
sileiro. Também visa ampliar os canais de comunicação interativos com a sociedade, estimulando a
participação cidadã e aperfeiçoando o entendimento do conceito institucional do Senado Federal. Além
de coordenar os eventos realizados na Casa, a secretaria é responsável pelo Programa de Visitação
Institucional e pelo Concurso de Redação.
Contato
Telefones:
Central de Relacionamento do Senado Federal: 0800 612211
Geral da Secretaria de Relações Públicas: (61) 3303-3388
fax:
(61) 3303-1067

e-mail:
Geral: srp@senado.gov.br
Coordenação de Eventos: srpeventos@senado.gov.br
Concurso de Redação: concurso-redacao@senado.gov.br
Visitação Institucional: visite@senado.gov.br

Endereço:
Secretaria de Relações Públicas - Senado Federal Praça dos Três Poderes, Anexo II, Bloco B
Brasília, DF
Rádio Senado
Classificação:
Resumo
No ar 24 horas por dia, tem como objetivo divulgar as atividades do Senado Federal, com reportagens
sobre decisões, debates, discussões e propostas dos senadores. Também são pautados pela Rádio Se-
nado fatos que envolvem indiretamente a atividade legislativa, mas que merecem análise e debate
pelos senadores e interessam à sociedade. A Rádio Senado funciona em formato FM e AM, conta em
sua estrutura com os setores de produção, fitoteca, técnica, operações, reportagem, edição, locução e
administração. A Rádio Senado FM transmite nas seguintes frequências para: Brasília 91,7 MHz, Natal
106,9 MHz; Cuiabá 102,5 MHz, Fortaleza 103,3 MHz e Rio Branco 100,9 MHz.
Contato
Telefones:
Geral: (61) 3303-1237
Programação regional: (61) 3303-4239
Rádio Agência: (61) 3303-1337
Redação: (61) 3303-1260
Site: www.senado.gov.br/radio
e-mail:
Rádio Senado: radio@senado.gov.br
RadioAgência: radioagencia@senado.gov.br
Secretaria Técnica de Eletrônica
Classificação:
Resumo
Por meio da Subsecretaria de Conversão Digital dos Acervos Audiovisuais (Cedoc), a Secretaria Técnica
de Eletrônica (Stel) oferece ao público serviço de gravação de imagem e áudio em recursos informá-
ticos, zelando pela memória e difusão do que é produzido pela Secretaria Especial de Comunicação
Social (Secs) do Senado Federal.
Contato
Telefone: (61) 3303-3900
e-mail: stelaq@senado.gov.br
Senado na Mídia
Classificação:
Resumo
Área da Secretaria de Pesquisa e Opinião (Sepop) que oferece os serviços de clipping e análise da
notícia, acompanhando os principais veículos de comunicação da imprensa nacional. O trabalho de
acompanhamento do noticiário distribui diariamente coletâneas das mídias impressa e eletrônica. O
clipping da imprensa escrita acompanha os principais jornais e revistas do país. O clipping eletrônico
distribui boletins com notícias dos senadores e do Senado Federal nas principais redes de rádio e tele-
visão. A atividade de análise de mídia produz relatório mensal, avaliando amostra expressiva de todo o
noticiário gerado pelo clipping do Senado. A análise, de natureza macropolítica, monitora a imagem da
instituição e do conjunto dos seus parlamentares, bem como sua correlação com os demais poderes, a
partir do acompanhamento de temas relevantes para a atividade parlamentar e legislativa.
Contato
Telefone: (61) 3303-1211
Fax: (61) 3303-2417
Endereço: Secretaria de Pesquisa e Opinião
Site: http://www.senado.gov.br/noticias/SenadoNaMidia/
Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)
Classificação:
Resumo
Central de atendimento às solicitações dos cidadãos provenientes das unidades do Senado que lidam
com informação: SARQ, SBIB, SSINF, CEDOC-Multimídia, entre outros. Criado para atender às exigên-
cias da Lei de Acesso à Informação (LAI) 12.527, de 18.11.2011, e pelo ATC-9-2012 (Ato da Comissão
Diretora) que a regulamenta, no âmbito do Senado Federal, o SIC gerencia as solicitações de informa-
ções realizadas pelos cidadãos. É de responsabilidade da Secretaria de Documentação e Informação do
Senado Federal (Sidoc).
Contato
Telefone: (61) 3303-3544
Endereço: Senado Federal - Praça dos Três Poderes, s/n,
Anexo II, 1º andar (Espaço das Abelhas).
Site: http://www.senado.gov.br/transparencia/formtransp.asp
TV Senado
Classificação:
Resumo
Foi criada no dia 5 de fevereiro de 1996, com base na Lei 8.977/95. O sinal da TV Senado está no ar 24
horas por dia e cobre todo o país, por meio das operadoras de TV a Cabo, por satélites e antenas para-
bólicas dos tipos analógico e digital e, em várias localidades, em sinal aberto de UHF. O telespectador
também pode ter acesso à programação da emissora por meio do site www.senado.gov.br/tv. A página
da TV Senado na internet oferece canais para transmissão ao vivo de sessões plenárias e reuniões
de comissões e disponibiliza, na íntegra, programas para serem assistidos ou baixados. O acervo da
emissora, disposto em mídias analógicas e digitais, abrange os seguintes itens: coleção das sessões
plenárias ocorridas a partir de agosto de 1998; coleção das reuniões das comissões permanentes e
temporárias, comissões parlamentares de inquérito (CPIs) e especiais transmitidas pela TV Senado, a
partir de agosto de 1998; edições do Jornal do Senado a partir de 1999; programas de estúdio que
fizeram ou fazem parte da programação desde agosto de 1998; programas educativos e culturais que
compõem o catálogo da TV Senado. A TV Senado conta, ainda, com nove canais de transmissão simul-
tânea pela internet.
Contato
Telefone: 0800612211
Site: www.senado.gov.br/tv
e-mail: tv@senado.gov.br
Twitter: @tvsenado

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