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º 40 — 26 de fevereiro de 2018
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR devidamente fundamentados, a apreciar pelas instituições de ensino
superior onde o pedido for apresentado.
7 — Aos estudantes inscritos na 1.ª chamada das provas de pré-
Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior -requisitos, que desistam no decorrer das provas não é permitida a ins-
crição na 2.ª chamada, salvo se a desistência ficar a dever-se a problemas
Deliberação n.º 218/2018
de saúde, acidentes ou lesões verificados e devidamente registados pelos
Ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25 de setem- elementos do respetivo júri.
bro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 99/99, de 30 de março, 26/2003, 8 — Aos alunos considerados não aptos na 1.ª chamada das provas
de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de junho, de pré-requisitos é interdita a apresentação à 2.ª chamada.
147-A/2006, de 31 de julho, 40/2007, de 20 de fevereiro e 45/2007, de
23 de fevereiro, 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de 9 — A 2.ª chamada das provas de pré-requisitos não pode ser utilizada
Retificação n.º 32-C/2008, de 16 de junho, nomeadamente nos seus para efeitos de melhoria de classificação.
artigos 22.º, 23.º, 24.º e 26.º; 10 — A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, consi-
A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior delibera o se- derando situações específicas e devidamente fundamentadas que lhe
guinte: sejam apresentadas pelas instituições de ensino superior, respeitando
1.º o prazo constante do anexo II da presente deliberação e tendo em
Pré-requisitos conta o interesse dos candidatos, pode autorizar a abertura de uma
época especial para a realização de pré-requisitos que requeiram
1 — Os pré-requisitos exigidos para a candidatura à matrícula a satisfação de provas de aptidão funcional, física ou vocacional,
e inscrição no ensino superior, no ano letivo de 2018-2019, são os
constantes do anexo I à presente deliberação, encontrando-se os seus devendo o calendário fixado para o efeito, sob proposta das Insti-
regulamentos homologados pela CNAES, nos termos indicados nos tuições, ser compatível com a utilização dos resultados que vierem
anexos III a XIX. a ser obtidos, no âmbito dos concursos de acesso ao ensino superior
2 — A satisfação do pré-requisito para determinado curso em determi- de 2018-2019.
nada instituição abrange a satisfação aos restantes pares instituição/curso 11 — Considerando o disposto no n.º 2 do artigo 20.º da Porta-
do mesmo grupo de pré-requisitos. ria n.º 181-D/2015, de 19 de junho, (n.º 4 do artigo 4.º da Portaria
n.º 401/2007, de 5 de abril), a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino
2.º Superior, tendo em conta o interesse dos candidatos e sob proposta das
Resultado dos pré-requisitos que se destinam Instituições, pode autorizar a realização de provas de aptidão funcional,
exclusivamente à seleção física ou vocacional que se constituam como pré-requisitos, no âmbito
Os pré-requisitos destinados exclusivamente à seleção dos candidatos da presente deliberação, sendo os resultados ali obtidos passíveis de
têm o seu resultado expresso em Apto e Não apto e não são considerados utilização para efeitos de matrícula e inscrição no ensino superior no
para efeitos de cálculo da nota de candidatura a que se refere o artigo 26.º ano letivo da sua realização, exclusivamente.
do Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25 de setembro.
6.º
3.º
Comprovação dos pré-requisitos
Resultado dos pré-requisitos que se destinam
à seleção e seriação 1 — A comprovação dos pré-requisitos é efetuada nos termos cons-
Os pré-requisitos destinados simultaneamente à seleção e seriação tantes do anexo I à presente deliberação.
dos candidatos têm o seu resultado expresso em: 2 — Os resultados dos pré-requisitos que exijam a realização de
provas de aptidão física, funcional ou vocacional são comunicados pelas
a) Apto, com uma classificação numérica na escala de 100 a 200 pon-
tos, a considerar no cálculo da nota de candidatura nos termos do ar- instituições de ensino superior diretamente à Direção-Geral do Ensino
tigo 26.º do Decreto-Lei n.º 296-A/98; ou Superior, nos termos a fixar por esta.
b) Não Apto. 3 — A comprovação da realização de pré-requisitos é efetuada me-
4.º diante “Ficha de pré-requisitos”, emitida pela instituição de ensino
superior onde o mesmo foi realizado e entregue ao candidato, no prazo
Pré-requisitos que se destinam exclusivamente à seriação fixado no Anexo II — Calendário de Ações.
Os pré-requisitos destinados exclusivamente à seriação dos candidatos 4 — Os candidatos indicam, obrigatoriamente, no formulário da can-
têm o seu resultado expresso numa classificação numérica na escala de 0 didatura online, os pré-requisitos realizados, transcrevendo a informação
a 200 pontos, a considerar no cálculo da nota de candidatura nos termos constante da ficha de pré-requisitos emitida pela instituição de ensino
do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 296-A/98.
superior.
5 — O disposto nos números 2, 3 e 4 aplica-se aos pré-requisitos dos
5.º
Grupos C, G, I, K, M, P, R, V, Y e Z.
Avaliação dos pré-requisitos 6 — Os documentos comprovativos da satisfação dos pré-requisitos
1 — A avaliação dos pré-requisitos que exigem a satisfação de provas que, não exigindo as provas referidas nos números anteriores, se-
de natureza vocacional, física ou funcional, realiza-se em 2 chamadas. jam de comprovação meramente documental, são entregues pelos
2 — As datas de concretização das ações relacionadas com a inscrição, candidatos no ato da matrícula e inscrição no ensino superior, no
avaliação e certificação dos pré-requisitos são as constantes do quadro par instituição/curso que os exige, caso ali venham a obter colo-
publicado como anexo II à presente deliberação.
cação, sendo condição indispensável para a realização da referida
3 — À 1.ª chamada das provas de aptidão física, funcional ou vo-
cacional que se constituem como pré-requisitos devem apresentar-se matrícula e inscrição.
todos os candidatos que pretendem concorrer, no ano em causa, a pares 7 — A emissão dos documentos referidos no número anterior deve
instituição/curso que os exijam, para acesso aos cursos que lecionam. ocorrer no período compreendido entre a data prevista para o início da
4 — As instituições de ensino superior podem, se assim o entenderem inscrição nos pré-requisitos, constante do anexo II da presente delibe-
conveniente, realizar uma 2.ª chamada das provas que se constituem ração, e a data da matrícula e inscrição no ensino superior.
como pré-requisitos, devendo os respetivos órgãos legal e estatutaria- 8 — O disposto nos números 6 e 7 aplica-se aos pré-requisitos dos
mente competentes informar a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Grupos A, B, D, E, F, Q e X.
Superior da sua intenção de a realizar, até à data limite constante do
anexo II. 7.º
5 — A admissão de estudantes à 2.ª chamada das provas em apreço
Norma revogatória
está condicionada à devida justificação da falta à 1.ª chamada, só po-
dendo ser aceite, pela instituição onde for solicitada, se verificados É revogada a Deliberação n.º 253/2017, de 3 de abril, da Comissão
motivos ponderosos impeditivos da apresentação à chamada anterior; Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
6 — Para acesso à 2.ª chamada das provas é autorizada a aceitação
de novas inscrições de estudantes que não tenham efetuado a inscri- 31 de janeiro de 2018. — O Presidente da Comissão Nacional de
ção na 1.ª chamada, desde que a não tenham efetuado por motivos Acesso ao Ensino Superior, João Pinto Guerreiro.
Diário da República, 2.ª série — N.º 40 — 26 de fevereiro de 2018 6121
ANEXO I
Correspondências
Curso/Instituição Tipo Designação/Caracterização
9494 Ciências Farmacêuticas GRUPO A
2750 Universidade Fernando Pessoa Seleção Comunicação Interpessoal
4260 Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz Ausência de deficiência psíquica, sensorial ou
9554 Ciências da Nutrição motora que interfira gravemente com a
2700 Universidade Atlântica capacidade funcional e de comunicação
4260 Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz interpessoal a ponto de impedir a aprendizagem
1507 Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa própria ou alheia.
8083 Ciclo Básico de Medicina Forma de comprovação
0160 Faculdade de Ciências e Declaração médica, sob a forma de resposta a um
Tecnologia da Universidade dos Açores questionário, nos termos do regulamento
1309 Faculdade de Ciências da Vida da Universidade da Madeira publicado como anexo III à presente Deliberação,
9500 Enfermagem comprovando que satisfaz o pré-requisito a
4460 Instituto Superior de Saúde entregar no ato da matrícula e inscrição no ensino
1320 Escola Superior de Saúde da Universidade da Madeira superior, na Instituição de Ensino Superior que a
9504 Fisioterapia exige, caso ali venha a obter colocação, sendo
4460 Instituto Superior de Saúde condição indispensável para a realização da
9813 Medicina referida matrícula e inscrição.
0400 Universidade da Beira Interior Nota: A referida declaração médica pode ser
0506 Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra utilizada para candidatura aos pares
1507 Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa instituição/curso do Grupo B.
0901 Faculdade de Ciências Médicas, Univ. Nova de Lisboa (a) O acesso aos cursos de Terapêutica da Fala e/ou
1000 Universidade do Minho de Terapia da Fala está igualmente sujeito à
1108 Faculdade de Medicina da Universidade do Porto entrega de uma declaração de um Terapeuta da
1110 Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Univ. Porto Fala, nos termos definidos pela instituição e
9548 Medicina Dentária aprovados pela CNAES, comprovativa da “ausência
0506 Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra de perturbações de linguagem e/ou fala” e do
4260 Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz domínio da língua portuguesa tal como é falada e
9847 Medicina Veterinária escrita em Portugal.
1110 Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Univ. Porto (b) O acesso ao curso de Imagem Médica e
TODOS OS CURSOS das Escolas Superiores de: Radioterapia está igualmente sujeito à entrega de
7010 Enfermagem da Universidade do Minho uma declaração médica comprovativa de que o
7030 Enfermagem de S. João de Deus – Universidade de Évora candidato não possui dispositivos metálicos ou
7080 Enfermagem de Vila Real – UTAD prótese interna ferromagnética, que possa colocar
4093 Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado em causa a frequência do curso, bem como a sua
4096 Enfermagem S. Francisco das Misericórdias conclusão.
4098 Enfermagem de São José de Cluny (c) O acesso ao curso de Audiologia está
3013 Saúde da Universidade de Aveiro (a) igualmente sujeito à entrega de uma declaração de
(exceto curso de Gerontologia) um Audiologista, nos termos definidos pela
4089 Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa instituição e aprovados pela CNAES, comprovativa
7005 Saúde do I.P. de Beja da “ausência de perturbações auditivas (critérios
3155 Saúde do I.P. de Setúbal (a) B.I.A.P.), que interfiram com a aprendizagem ou
7015 Saúde do I.P. de Bragança prática no curso.
7020 Saúde Dr. Lopes Dias do I.P. de Castelo Branco
7040 Saúde do I.P. da Guarda As declarações referidas nas alíneas a), b) e c)
7045 Saúde do I.P. de Leiria (a) devem ser entregues pelos candidatos no ato da
7055 Saúde do I.P. de Portalegre matrícula e inscrição no ensino superior, na
7065 Saúde do I.P de Santarém Instituição de Ensino Superior que as exija, caso ali
7075 Saúde do I.P. de Viana do Castelo venha a obter colocação, sendo condição
7085 Saúde do I.P. de Viseu indispensável para a realização da respetiva
7210 Tecnologia da Saúde do I.P. de Coimbra matrícula e inscrição.
7220 Tecnologia da Saúde do I.P. de Lisboa
7230 Saúde do I. P. do Porto (a) (b) (c)
2701 Saúde Atlântica (a)
2752 Saúde da Universidade Fernando Pessoa (a)
4091 Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa (b)
4097 Saúde de Santa Maria
4105 Saúde do Alcoitão (a)
9822 Ciências da Saúde
8059 Ciências Forenses e Criminais
9359 Engenharia Biomédica
9219 Psicologia
L156 Saúde e Estatística
4260 Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
9068 Dança
3111 Escola Superior de Dança do I.P. de Lisboa (concurso local)
9807 Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa
8018 Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa (regime pós-
laboral)
3131 Escola Superior de Educação do I.P. do Porto
L068 Ciências Biomédicas e Laboratoriais
9500 Enfermagem
9504 Fisioterapia
9791 Prótese Dentária
4106 Escola Superior de Saúde Egas Moniz
9791 Prótese Dentária
4460 Instituto Superior de Saúde
6122 Diário da República, 2.ª série — N.º 40 — 26 de fevereiro de 2018
GRUPO G
9214 Música Aptidão Musical
3062 Escola Superior de Educação do I. P. de Coimbra Verificação de capacidades específicas no
domínio da aptidão musical.
Seleção/ Forma de comprovação:
/Seriação Provas de aptidão musical a realizar nos termos
do Regulamento publicado como anexo IX à
presente deliberação.
Resultado final:
Apto ou Não Apto. Os estudantes considerados
aptos terão uma classificação expressa na escala
de 100 a 200 pontos devendo os estudantes
indicar, obrigatoriamente, no formulário da
candidatura on-line os pré-requisitos realizados,
transcrevendo a informação constante da “ficha
de pré-requisitos”.
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ANEXO II
Calendário de Ações
[Alínea e) do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25 de setembro]
1 Inscrição para a realização da 1.ª chamada da avaliação dos pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . De 19 de fevereiro a 16 de março.
2 Realização dos pré-requisitos — 1.ª chamada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De 2 de abril a 4 de maio.
3 Comunicação à CNAES da intenção de realização da 2.ª chamada do processo de avaliação dos Até 4 de maio.
pré-requisitos.
4 Inscrição para a realização da 2.ª chamada da avaliação dos pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . De 11 a 22 de junho.
5 Certificação dos pré-requisitos — 1.ª chamada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 13 de julho.
6 Realização dos pré-requisitos — 2.ª chamada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De 2 a 13 de julho.
7 Certificação dos pré-requisitos — 2.ª chamada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 27 de julho.
8 Apresentação à CNAES de propostas para a realização de uma época especial de pré-requisitos Até 13 de julho.
ANEXO III FACE À INFORMAÇÃO MÉDICA RECOLHIDA ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DE SAÚDE, QUE SE CONSTITUI
Candidatura ao Ensino Superior COMO ANEXO III.2 DO REGULAMENTO DOS PRÉ-REQUISITOS DO GRUPO A, DECLARA-SE, PARA EFEITOS DE ACESSO AO
ENSINO SUPERIOR, QUE O CANDIDATO NÃO APRESENTA DEFICIÊNCIA PSÍQUICA, SENSORIAL OU MOTORA QUE
Pré-Requisitos do Grupo A — Comunicação Interpessoal
INTERFIRA GRAVEMENTE COM A CAPACIDADE FUNCIONAL E DE COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL, A PONTO DE IMPEDIR
rior, o acesso a cursos de Imagem Médica e Radioterapia está igualmente Morada _______________________________________________________________________________
sujeito à entrega de uma declaração médica, nos termos definidos pela
Instituição e aprovados pela CNAES, comprovativa de que “o candidato Código Postal |__|__|__|__|-|__|__|__| Localidade_____________________________________
não possui dispositivos metálicos ou prótese interna ferromagnética, que
possa colocar em causa a frequência do curso bem como a sua conclusão”. Telefone n.º |__|__|__|__|__|__|__|__|__|
caso ali venha a obter colocação, sendo condição indispensável para a O presente questionário constitui documento sujeito a sigilo,
realização da matrícula no ensino superior. devendo ficar na posse do médico ou dos serviços de saúde.
ANEXO III.1
Candidatura ao Ensino Superior
1. SISTEMA MUSCULO-ESQUELÉTICO - Ausência de deficiência motora permanente, congénita, ou adquirida, com repercussão na
aprendizagem ______________________________________________________________________________
Emitido em |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__|
Execução conforme regulamento técnico.
O MÉDICO _____________________________ N.º de Inscrição na Ordem dos Médicos _______________ b) Corrida de Resistência — 1.000 metros
(colocar carimbo ou vinheta)
Masculinos — 3 m e 30 s; Femininos — 4 m e 30 s;
Execução conforme regulamento técnico.
ANEXO V Nota. — O candidato só realiza com êxito a prova de atletismo
se obtiver as marcas mínimas na corrida de 1.000 m e no salto em
Candidatura ao Ensino Superior comprimento.
Pré-Requisitos do Grupo C — Aptidão Funcional, IV.4 — Ginástica — Avaliação em função da realização dos elemen-
Física e Desportiva tos técnicos apresentados em sequência, num valor máximo de 100 %:
Avaliação pela execução técnica de cada elemento;
Regulamento Valores conforme descrição, junto às figuras.
I — Objetivos e natureza dos pré-requisitos Nota. — O candidato só realiza com êxito a prova de ginástica se
I.1 — Os pré-requisitos exigidos para acesso aos cursos constantes obtiver uma pontuação igual ou superior a 50 % na média aritmética
do Grupo C visam comprovar a aptidão funcional, física e desportiva das provas de solo e de salto de cavalo, não podendo apresentar um
adequada às exigências do curso. valor inferior a 30 % em nenhuma delas.
Diário da República, 2.ª série — N.º 40 — 26 de fevereiro de 2018 6131
(Masculino e Feminino)
Candidatura ao Ensino Superior
Solo — Movimentos Livres
Construa uma sequência, com as diversas figuras, de forma a obter Pré-Requisitos do Grupo D — Capacidade de Visão
no mínimo 60 % de média do valor global dos elementos técnicos.
Regulamento
I — Objetivos e natureza dos pré-requisitos
I.1 — Os pré-requisitos exigidos para acesso aos cursos constantes
do Grupo D visam comprovar a capacidade de visão dos candidatos
e/ou a sua capacidade para percecionar formas e cores, adequada às
exigências do curso.
I.2 — O pré-requisito é de seleção, sendo o respetivo resultado ex-
presso em Apto ou Não Apto, não influindo no cálculo da nota de
candidatura ao ensino superior.
II — Forma de comprovação
Auto declaração do candidato nos termos constantes do modelo
anexo ao presente Regulamento.
ANEXO VI.1
Regulamento
Autodeclaração
Nome do candidato______________________________________________________________
Morada _______________________________________________________________________
Emitido em |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__|
ASSINATURA___________________________________________________________________
ANEXO VII
Regulamento
I — Objetivos e natureza dos pré-requisitos
I.1 — Os pré-requisitos exigidos para acesso aos cursos cons-
tantes do Grupo E visam avaliar a aptidão dos candidatos para a
realização de atividade desportiva que lhes será exigida no decorrer
do curso.
I.2 — O pré-requisito é de seleção, sendo o respetivo resultado ex-
presso em Apto ou Não Apto, não influindo no cálculo da nota de
candidatura ao ensino superior.
II — Forma de comprovação
II.1 — Declaração médica nos termos do modelo anexo ao presente
regulamento emitida após verificação da condição de APTO.
6132 Diário da República, 2.ª série — N.º 40 — 26 de fevereiro de 2018
ANEXO VII.1 DECLARA-SE, PARA EFEITOS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR, QUE O CANDIDATO NÃO APRESENTA DEFICIÊNCIA
PSÍQUICA, SENSORIAL OU MOTORA QUE INTERFIRA COM A CAPACIDADE FUNCIONAL A PONTO DE IMPEDIR A
I — Objetivos e conteúdos
Pré-Requisitos do Grupo F — Capacidade Visual e Motora I.1 — A prova de pré-requisitos para acesso aos cursos constantes
do Grupo G visa avaliar a aptidão musical necessária à frequência do
Regulamento curso.
I — Objetivos e natureza dos pré-requisitos I.2 — A prova de pré-requisitos constará de duas partes, uma escrita
I.1 — Os pré-requisitos exigidos para acesso aos cursos constantes do e outra oral, cujos conteúdos constam do presente Regulamento.
Grupo F visam comprovar a capacidade visual e motora dos candidatos, II — Natureza dos pré-requisitos
adequada às exigências do curso. O pré-requisito é de seleção/seriação, sendo o respetivo resultado
I.2 — O pré-requisito é de seleção, sendo o respetivo resultado ex- expresso em Apto ou Não Apto. A menção de Apto será expressa
presso em Apto ou Não Apto, não influindo no cálculo da nota de com uma classificação numérica de 100 a 200 pontos, podendo ter
candidatura ao ensino superior. um peso de até 15 % no cálculo da nota de candidatura ao ensino
II — Forma de comprovação superior.
II.1 — Declaração médica, de modelo anexo ao presente Regula- III — Conteúdo das provas
mento, comprovativa de acuidade visual (exige-se uma acuidade visual Parte Escrita
de 8/10 em cada olho, embora essa acuidade possa ser conseguida atra- a) Ditado melódico a 1 voz, com a duração de 8 a 16 compassos
vés de tratamento e/ou correção) e de ausência de deficiência psíquica (25 pontos);
sensorial ou motora que interfira com a capacidade funcional, a ponto b) Ditado melódico a 2 vozes, com a duração de 8 a 16 compassos
de impedir a aprendizagem própria ou alheia (coordenação motora e
(35 pontos);
ausência de grande deformidade física nos membros superiores).
c) Identificação de funções tonais num excerto de música gravada
(12 pontos);
ANEXO VIII.1 d) Construção de um acompanhamento em Clave de Fá, para uma
melodia escrita em Clave de Sol, com indicação das funções tonais
Candidatura ao Ensino Superior empregues (8 pontos);
e) Identificação de timbres, épocas, estilos e autores em diversos
Pré-Requisitos do Grupo F — Capacidade Visual e Motora
excertos de música gravada (20 pontos).
Regulamento Total da pontuação da parte escrita — 100 pontos
Declaração Médica Parte Oral
Nome do candidato______________________________________________________________
a) Execução de uma peça instrumental, à escolha do candidato e
Data de Nascimento |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__| trazida por ele. Quando necessário, o candidato deverá trazer acom-
BI/CC n.º |__|__|__|__|__|__|__|__| Validade |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__| panhador (30 pontos);
Estado Civil _________________ b) Harmonização, ao piano, guitarra, ou outro instrumento harmónico,
Morada _______________________________________________________________________
de uma melodia fornecida pelo júri (15 pontos);
c) Leitura entoada, à primeira vista, de um excerto musical fornecido
pelo júri (35 pontos);
Código Postal |__|__|__|__|-|__|__|__| Localidade___________________________________
Sem correção
Direito
Esquerdo
Nota. — Serão considerados Aptos os candidatos que obtiverem a
Direito classificação mínima de 100 pontos, no somatório das partes escrita
Com correção Esquerdo
e oral.
Diário da República, 2.ª série — N.º 40 — 26 de fevereiro de 2018 6133
Regulamento
Regulamento
I — Objetivos e conteúdos dos pré-requisitos
I — Objetivos e conteúdos dos pré-requisitos
I.1 — As provas de pré-requisito para acesso à Licenciatura em
I.1 — As provas que se constituem como pré-requisito para acesso ao
Tecnologia da Comunicação Audiovisual, da Escola Superior de Me-
curso de licenciatura em Dança, da Faculdade de Motricidade Humana
dia Artes e Design do Instituto Politécnico do Porto, visam avaliar a
da Universidade e Lisboa, têm por objetivo garantir que o candidato
capacidade vocacional adequada às exigências do curso.
possui o domínio básico das técnicas de dança e qualidades de expres-
I.2 — As provas de capacidade vocacional revestem a forma de uma
são artística necessários ao prosseguimento de estudos no curso de prova escrita e são constituídas por:
licenciatura em Dança.
I.2 — As provas de aptidão funcional e artística que se constituem Temas que permitam verificar a motivação do candidato para o curso;
como pré-requisitos do Grupo I constam de uma prova de aptidão Verificação de conhecimentos no âmbito audiovisual e sobre o im-
funcional e de uma prova de aptidão técnico-artística. pacto das novas tecnologias na comunicação de massas;
II — Natureza dos pré-requisitos Papel do audiovisual nas tecnologias da comunicação.
II.1 — O pré-requisito é de seleção, sendo o respetivo resultado
expresso em Apto ou Não Apto, não influindo no cálculo da nota de II — Natureza dos pré-requisitos
candidatura ao ensino superior. O pré-requisito é de seriação, sendo o respetivo resultado expresso
III — Conteúdo das provas numa classificação numérica atribuída na escala de 0 a 200 pontos,
III.1 — Aptidão funcional com uma influência de até 15 % no cálculo da nota de candidatura ao
O candidato deve apresentar comprovação médica da sua condição ensino superior.
de Apto, no sentido de se garantirem os pressupostos funcionais indis-
pensáveis à prossecução de estudos em dança. ANEXO XIII
III.2 — Prova prática
A prova prática tem que ser realizada por todos os candidatos. Candidatura ao Ensino Superior
A título excecional e por razões de força maior a avaliação curricular
poderá substituir a avaliação presencial. A prova prática corresponde a Pré-Requisitos do Grupo P — Aptidão Musical
uma audição composta por 2 momentos:
Aula de dança Regulamento
Oficina de dança 1 — A candidatura de acesso ao curso de licenciatura em Música
da Universidade de Aveiro, exige a satisfação de um Pré-Requisito de
Ambos os momentos são realizados em estúdio, e destinam-se a Aptidão Musical.
apurar as capacidades básicas para a prática da dança. 2 — O Pré-Requisito consiste, cumulativamente, em:
Momento 1 Realização de uma prova de Aptidão Musical;
Participação em uma aula de dança, combinando diferentes elementos Avaliação dos currículos Artístico e Académico do candidato.
técnicos capazes de avaliar o candidato ao nível da:
3 — A prova de Aptidão Musical inclui:
Consciência do esquema corporal 3.1 — Uma prova de Aptidão Musical Específica para a área vo-
Capacidade de controlo e coordenação motora cacional escolhida pelo candidato (“Performance”, “Composição” e
Aptidão rítmica “Direção, Teoria e Formação Musical”);
3.2 — Uma prova escrita de Aptidão Musical Geral que abrange
Momento 2 as áreas de Formação Auditiva, Análise Musical, História da Música
Participação em uma oficina de movimento com vista a determinar (prova auditiva) e consistirá em:
a capacidade do candidato no que respeita às qualidades criativas e à Ditados melódicos e harmónicos. Identificação auditiva de funções
disponibilidade para o trabalho colaborativo. harmónicas;
IV — Forma de comprovação Reconhecimento auditivo de excertos musicais de épocas, estilos e
Certificado autenticado pela Instituição de Ensino Superior. formas diferentes;
Análise formal, harmónica e contrapontística de excertos de par-
ANEXO XI tituras;
Candidatura ao Ensino Superior Nota. — A Prova de Aptidão Musical Específica tem caráter eli-
minatório. Como tal, só serão admitidos à Prova de Aptidão Musical
Geral os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 10 valores
Pré-Requisitos do Grupo K — Aptidão Vocacional na prova de Aptidão Musical Específica.
Regulamento 4 — Os Currículos Artístico e Académico mencionados no ponto 2
I — Objetivos e conteúdos são de apresentação obrigatória quando da entrega do Boletim de
I.1 — As provas de pré-requisito para acesso à Licenciatura em Candidatura à realização do Pré-Requisito.
Design, da Escola Superior de Media Artes e Design do Instituto Po- 5 — Dos Currículos Artístico e Académico deve constar:
litécnico do Porto, visam avaliar a aptidão vocacional adequada às 5.1 — Identificação do candidato: nome, n.º do Cartão de Cidadão/BI,
exigências do curso. data de nascimento, morada e telefone.
I.2 — As provas de aptidão vocacional são constituídas por: 5.2 — Currículo académico:
Apresentação de um portfólio que deverá incluir uma situação de Estudos musicais — (cursos oficiais e não oficiais e respetiva dura-
trabalhos que evidenciem experiência e aptidão para uma ou mais ção, instituições frequentadas, certificados e diplomas obtidos);
áreas artísticas relevantes para o curso — design, desenho, pintura, Estudos não musicais — (cursos, duração, instituições, certificados
fotografia, etc.; e diplomas obtidos).
Uma entrevista que será realizada se o júri a entender necessária para
5.3 — Currículo Artístico:
a análise do portefólio apresentado.
Concertos (concertos a solo, música de câmara, orquestra, coro) e
II — Natureza dos pré-requisitos respetivas datas e locais.
O pré-requisito é de seleção, sendo o respetivo resultado expresso Composições originais apresentadas em público ou não.
em Apto e Não Apto, sem influência no cálculo da nota de candidatura Outras atividades que possam contribuir para avaliação do mérito
ao ensino superior. artístico.
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BI/CC n.º |__|__|__|__|__|__|__|__| Validade |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__| A Prova de Aptidão Musical, referida no artigo 7.º é constituída por:
Estado Civil _________________
1) Prova de História da Música sobre temas a anunciar com 1 mês
Morada _______________________________________________________________________
de antecedência das provas;
Código Postal |__|__|__|__|-|__|__|__| Localidade________________________________
2) Prova de Formação Musical com leituras entoadas à primeira vista,
Telefone n.º |__|__|__|__|__|__|__|__|__|
solfejadas e entoadas desde o Barroco, Romântico e Contemporâneo;
3) Prova de Análise Musical constituída por uma análise harmónica
CAPACIDADE DE VISÃO dum excerto de um coral de Bach;
Acuidade visual
Artigo 9.º
Direito
Sem correção Esquerdo
Direito
Com correção Esquerdo
A Prova de Execução, referida no artigo 7.º é constituída por:
Emitido em |__|__|-|__|__|-|__|__|__|__| 1) Curso de Direção Musical:
O MÉDICO _____________________________N.º de Inscrição na Ordem dos Médicos _______________ Execução de obra de média dificuldade, pertencente ao repertório
(colocar carimbo ou vinheta) de qualquer instrumento e uma Prova de Direção Coral;
6136 Diário da República, 2.ª série — N.º 40 — 26 de fevereiro de 2018
6.3 — Atitudes
Direção-Geral do Ensino Superior a) Demonstrar autonomia, inovação e iniciativa na resolução de
problemas;
Aviso n.º 2635/2018 b) Demonstrar capacidade de raciocínio, de análise e de adaptação
Torna-se público, nos termos do n.º 2 do artigo 40.º-T do Decreto-Lei a novas situações em que seja necessária a tomada de decisões em
n.º 74/2006, de 24 de março, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, contexto de incertezas;
de 13 de setembro, que, por meu despacho de 10 de agosto de 2016, pro- c) Demonstrar capacidade de adaptação ao desempenho de tarefas e
ferido, por delegação de competências, ao abrigo do n.º 1 do artigo 21.º ao trabalho em equipas de perfil diferenciado;
do Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, foi registada, nos termos do d) Demonstrar capacidades de organização e planeamento equilibradas,
anexo ao presente aviso, que dele faz parte integrante, a criação do curso conciliando eficazmente recursos disponíveis ou potenciais e projetos;
técnico superior profissional de Marketing Digital e Comércio Eletrónico e) Demonstrar capacidade para definir com ponderação objetivos e
do Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo. prioridades profissionais e pessoais;
f) Demonstrar capacidade para gerir fenómenos de conflitualidade no
29 de janeiro de 2018. — A Subdiretora-Geral do Ensino Superior, que concerne aos interesses e expectativas das empresas e dos clientes;
Ângela Noiva Gonçalves. g) Ser pró-ativo, assertivo, positivo e confiante;