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Padma Cursos

CROMOTERAPIA
Curso de Cura Quântica Arcturiana

Um pouco de história...

A Cromoterapia não foi inventada nem descoberta no século XX. Essa notável arte já era
aplicada em épocas remotas nos templos de Heliópolis, no Egito, e também na Grécia,
China e Índia. Dentre os mais destacados autores e pesquisadores, podemos indicar o D r.
Edwin Babbitt (1878), com o enunciado dos princípios da luz e da cor, Dinshah Ghadiali
(1933) introduziu o sistema de lâmpadas coloridas e, mais recentemente o Dr. Max Planck
com a teoria corpuscular e a Dra. Barbara Ann Brennan (1987) interrelação com os campos
de energia humana.

Na Divina Comédia, obra clássica do Renascimento italiano Dante escreve: “... no mundo
inteiro, nenhuma coisa visível é mais digna de servir como símbolo de Deus do que o Sol
que ilumina primeiro a si mesmo com luz visível e depois a todos os corpos celestiais e
mundanos...”.

Os egípcios e babilônios construíram templos de cura com salas que tinham janelas de
cristal ou vidro que filtravam a luz que emanava as cores do espectro. Na Grécia, China e
Roma, a terapia com luz solar era uma prática médica comum. As pessoas passavam por
um diagnóstico e depois eram colocadas em uma sala que emanava a cor da qual estavam
precisando. Na Índia, segundo os Vedas, dentre outras formas de cura usava-se também
os cristais, pois acreditavam que eles possuíam as cores puras do Universo.
Durante a Idade Média, no Ocidente, a Cromoterapia era usada somente por iniciados,
uma vez que a Igreja Católica considerava sua prática como bruxaria.

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Em 1665, o físico Isaac Newton (1643-1727) descobriu que a luz branca do sol, ao
atravessar um prisma, decompunha-se em sete cores fundamentais: vermelho, laranja,
amarelo, verde, azul, índigo e violeta. Assim sendo, as cores são vibrações diferentes do
espectro luminoso, cada uma com um comprimento de onda diferente.

No inicio do séc. XIX, com o grande salto da medicina alopata, a Cromoterapia, bem como
as outras terapias naturais foram esquecidas. No entanto, no final do mesmo século,
Pancoast, em seu livro “A Luz Azul e Vermelha”, ressuscitou essa técnica utilizando panos e
pequenos pedaços de vidro azul e vermelho por onde passavam as luzes. Nesta mesma
época o pesquisador alemão Jakob Lorber escreve uma obra intitulada O poder curador da
luz do sol onde afirma que o doente deve expor as áreas do corpo, que estão doentes, a
luz do sol ao tempo que as pílulas e drogas homeopáticas deveriam ser solarizadas para
manter sua potência.

Em 1878 Edwin Babbit publicou o livro: “The Principles of Light and Colour”. Ele se
diferenciou de Pancoast porque acrescentou ao tratamento a cor amarela e criou
pequenas cabines chamadas “Thermoline”, onde utilizava a luz direta do sol. Esta cabine
mais tarde foi remodelada passando a usar um disco com filtros coloridos usando a
eletricidade. Ele também fez uso da água solarizada.

Em 1934 Dinshan Ghadiali publicou um livro sobre o espectro cromático. Ele acreditava
que o som, a luz, a cor, o magnetismo e a audição estavam na mesma energia,
diferenciando apenas a frequência vibracional. Ele constatou que a cor tem a mesma
frequência vibracional do corpo físico e assim, inventou uma máquina que transmitia a cor
através de slides.

Além destes houveram muitos outros, que a seu tempo deram uma relevante colaboração
ao aprimoramento da técnica, em um dado interessante que todas as parcelas de
colaboração estavam ressonantes com os acontecimentos no campo científico, mais
especificamente na área do eletromagnetismo e da física vibracional como um todo.

Citando outros: Rodolf Steiner, Albert Eisten, Motoyama, MaX Planck, Peter Mand el, David
Tansley, Barbara Brennan.

Uma coisa que deve ficar bem clara, é que todos os pesquisadores citados ao logo deste
trabalho são homens de ciência e cujas declarações, conceitos e opiniões podem ser
confrontados com seus respectivos trabalhos, sendo que descartamos qualquer menção
especulativa a respeito da Cromoterapia.

...Os milagres não acontecem em contradição com a natureza, mas apenas em contradição
com o que conhecemos da natureza... (Santo Agostinho).

A luz e seus aspectos físicos

Desde os tempos mais remotos o homem é fascinado pela natureza em todos os seus
aspectos e a luz em particular. Em todos os movimentos filosóficos e científicos, ao longo
da história da humanidade, de alguma forma vêm tentando decifrar e/ou propor modelos

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que explique os fenômenos da radiação luminosa e os seis respectivos efeitos na


percepção das cores, intensidade e contraste.

No século XVII na Inglaterra o então estudante Isaac Newton começava a estudar as


propriedades da luz quanto aos processos de re fração propostas inicialmente dor René
Descartes em 1636. Esta clássica experiência nos dá conta de que um raio de luz branca,
quando passa por um prisma, se refrata em todo o espectro de luz visível. Newton
escureceu um dos aposentos onde morava e permiti u que apenas um feixe de luz (solar)
adentrasse por uma pequena fresta na janela; ele interceptou este feixe por um prisma e
observou o aparecimento de um espectro em um anteparo branco, concluindo que a luz
branca é composta de diferentes cores, nesta sequencia: vermelha, laranja, amarela,
verde, azul, índigo e violeta.

Ao observar o processo de refração, notou que as cores estavam fixamente posicionadas,


ou seja, cada uma tinha um ângulo de refração diferente. Não se dando por satisfeito, fez
um furo no anteparo sobre a emissão em vermelho e observou o mesmo fenômeno só que
agora a cor não mais se subdividia em outras, apenas se refratava, ou seja, mudava de
direção.

Para Newton a luz era composta de corpúsculos luminosos e essa condição explica os
fenômenos da reflexão e refração, porém não explica os processos interferentes. Foi
somente no início do século XIX que o físico inglês Thomas Young fez uma experiência no
mínimo curiosa mas que demonstra de forma inequívoca este fenômeno.
Tomando um feixe de luz fez com que ele passasse por um primeiro anteparo com uma
fenda e depois por um segundo anteparo agora com duas fendas e finalmente observou
que a luz irradiada da fonte produzia faixas iluminadas e faixas escuras demonstrando o
fenômeno da interferência construtiva e destrutiva, respectivamente.
Estas duas experiências reforçam a teoria de que a luz, em determinadas condições, se
comporta como onda e obedece todos os princípios das radiações eletromagnéticas e em
outros momentos se comporta como partícula. Estes dois princípios são de fundamental
importância no momento em que estivermos agindo sobre os campos de energia (aura ou
duplo etérico) ou nos centros de energia (chakras).

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Átomos e Luz
Esta teoria foi criada pelo físico alemão Phillip Lenard. Com a colaboração de outros
físicos, ele estava investigando a ligação entre os comprimentos de onda da luz, a
liberação de elétrons e sua energia.

Descobriram que, se ao observar a luz, certos metais emitiam elétrons e fluxos de corrente
elétrica, mas não conseguiram explicar por que isto acontece. Essa explicação só surgiu em
1900, quando o físico Max Planck propôs que a energia só pode ser irradiadas ou
absorvidas em “pacotes” individuais de energia agora chamado de “quanta;” esta
proposta revolucionária marcou o início da teoria quântica.

Em 1905, o físico alemão Albert Einstein um dos maiores cientistas de todos os tempos,
ampliou essa ideia sugerindo que o quantun de energia emitido por um átomo continua a
existir como pacote concentrado de energia. Para compreender esse fato e a teoria da luz,
precisamos conhecer a estrutura do átomo.

Um átomo constitui-se de um núcleo positivamente carregado que é equilibrado pelos


elétrons negativamente carregados que giram a sua volta. Quanto mais longe do núcl eo
estiverem os elétrons, mais energia é dispensada para sua manutenção orbital, quanto
mais perto, menos energia.

Na maioria dos átomos há muitos elétrons e muitos níveis diferentes de energia. As


frequências da luz que Einstein descreveu como correntes de partículas energizadas
chamadas fótons são produzidas pela energia perdida quando um elétron passa de uma
órbita para outra.

É assim que a luz e o calor e os raios invisíveis do espectro eletromagnético são


produzidos pelos átomos da superfície do sol.

Imaginando as órbitas formadas pelos elétrons como degraus que levam ao núcleo um
elétron que dá um salto quântico ou sobe um degrau e libera uma pequena quantidade de
energia, produz os maiores comprimentos de onda que se manifestam como luz vermelha.
Se o elétron sobe, por exemplo, cinco degraus e libera mais energia criamos pequenos
comprimentos de onda da luz violeta.

Os degraus intermediários formam o quantum dos comprimentos de onda que produzem


as cores que ficam entre o vermelho e o violeta no espectro de luz visível e suas
respectivas cores.

Essa teoria revela que o grande comprimento de onda da luz vermelha contém menor
quantidade de energia ou o menor número de fotos e que por outro lado o pequeno
comprimento de onda de nos violenta contém maior quantidade de energia ou o maior do
mundo de fotos.

Quando a luz incide sobre um objeto seus fótons interagem com os átomos que compõem
o referido objeto. Os elétrons que circulam nos átomos atraem os fótons que tenha
energia necessária para que eles possam saltar para as órbitas seguintes e liberad as sua
energia em forma de uma pequena quantidade de energia irradiante antes de retornar à
órbita original.

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Os fótons que não são absorvidos são refletidos, dando COR ao objeto, por exemplo, nos
vegetais verdes a clorofila absorve todos os fótons do espectro, menos o verde que ela
reflete para dar aos vegetais a sua COR. O pigmento carotenoide, encontrado na cenoura,
absorve os menores comprimentos de onda – azul, índigo e violeta - e reflete o vermelho e
laranja o amarelo e o verde produzindo a cor laranja na cenoura.

Os pigmentos são compostos que absorvem e refletem determinados comprimentos de


onda de luz com muita eficiência as que são absorvidas podem ser identificadas com a
ajuda de um espectrômetro.

Alguns objetos conseguem absorver todos os comprimentos de onda que constituem a luz
e por isso parecem pretos por outro lado objetos que refletem todos os comprimentos de
onda da luz parecem brancos e os que absorvem e refletem uma porção de cada
comprimento de onda parecem cinza.

Os corantes e as tintas obedecem aos mesmos princípios. Antigamente perco os corantes


eram feitos apenas com pigmentos naturais, o que tornava algumas cores raras e caras.
Mas, com a descoberta dos pigmentos sintéticos, temos a nossa disposição uma gama
ilimitada de cores.

Espectro Eletromagnético
A energia é eletromagnética que emana do sol apresenta comprimentos de onda mais
longos como as ondas de rádio e comprimentos mais curtos como os raios cósmicos.

Todos esses raios são medidos em metros ou submúltiplos do metro.

A radiação eletromagnética viaja a uma velocidade de 300.000 km/seg. e somente o


espectro de luz visível, como o próprio nome diz, é sensível o ao olho humano. Dentro do
espectro de luz visível temos as cores assim representadas pelos seus respectivos
comprimentos.

vermelha 627 a 780 nanômetros


laranja 589 a 627 nanômetros
amarela 556 a 589 nanômetros
verde 495 a 556 nanômetros
azul 436 a 495 nanômetros
violeta 380 a 436 nanômetros

A luz é uma forma de energia radiante, constituída de ondas eletromagnéticas de


frequência extremamente alta. Se compararmos a luz a um sinal de rádio, ambas devem
ter uma fonte emissora e apresenta algumas características de reflexão, absorção,
focalização e polarização.

Bem, já surgiram alguns termos que podem causar um pouco de incômodo para você que
não tem manejo com física ondulatória. Muito embora não seja um curso de Física é
importante que você pesquise sobre o tema em questão a fim de aprimorar sua
performance.

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Por outro lado é indispensável que se você quer se dedicar ao aprendizado de uma
determinada técnica torna-se imperativo que alguns conhecimentos teóricos sejam
abordados e introspectados e logicamente, quanto mais informação você tem, mais fácil
fica o seu poder de comunicação e interlocução sobre o tema. Respire e relaxe. . .

Frequência: de uma maneira bastante simples, frequência é o número de vezes que um


fenômeno acontece, por exemplo: quantas vezes o ponteiro pequeno do relógio cruza por
sobre o 8 durante 24 horas.

Comprimento de Onda: é a distância compreendida entre dois “eventos” sucessivos e,


quanto mais rápido é a incidência destes eventos, menor é o comprimento de onda.

A Cor

A princípio a cor é uma percepção sensorial e já se tem claro que esta percepção, muito
embora discreta, varia de pessoa para pessoa, para que o olho humano perceba uma
determinada cor e a identifique, são necessários alguns procedimentos internos, ou seja,
as sensações conscientes da cor.

A ocorrência deste fenômeno se dá dentro dos nossos olhos da se guinte forma: um raio de
luz atravessa a córnea e o cristalino, atinge a retina; esta última situada no fundo do olho
contém grupos de células chamas de cones e bastonetes (relação de 20 bastonetes para
cada cone), são os neurônios fotorreceptores que vão compor mais adiante o nervo
ópticode forma mais específica temos que os cones são sensíveis as impressões coloridas;
já os bastonetes são sensíveis exclusivamente a luz o trabalho em conjunto destas duas
unidades é que vai nos proporcionar a impressão, a sensação global de luz e cor com todos
os seus brilhos e matizes.

Existem ainda mais alguns detalhes com relação à cor, que é o seguinte: Eu consigo
identificar uma determinada cor! Mas qual é o mecanismo pelo qual esta cor chega até
aos meus olhos. Existem aí outras propriedades da luz que devemos discutir um pouco.

Reflexão e Absorção

Todos os objetos para que nós o vejamos com todas as suas cores e brilho, são necessários
que eles reflitam a luz sobre eles incidida; desta forma, se temos um objeto poli do
(espelho por exemplo) ele refletirá quase que a totalidade da luz que incide sobre ele, por
outro lado, se um determinado objeto apresentar uma superfície opaca, ele absorverá
uma quantidade muito grande de luz .

Matiz, Saturação e Brilho.

A impressão subjetiva que nos permite diferenciar as cores no espectro de luz visível é
denominada de Matiz este fenômeno esta ligado a frequência de cada cor. Um exemplo é
o azul marinho e o azul claro, ambos têm o mesmo matiz, porem com graus de saturação e
brilho diferentes.

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Na medida em que você vai acrescentando branco sobre uma determinada cor, você
altera o seu grau de saturação, se define uma cor saturada como sendo aquela sem
nenhuma incidência de branco - cor pura ou saturada.

Com relação ao brilho, fica a informação de que o grau de brilho de uma cor está ligado
diretamente à fonte emissora desta cor. É a potência lumínica da fonte. Compare com duas
lâmpadas de potências diferentes, a de maior potência (100W p.e.) tem maior brilho que uma
de menor potência (40W p.e.).

As Cores

...E disse Deus: Faça-se a luz. E a luz foi feita


e viu Deus que a Luz era boa; e dividiu a luz das trevas
E chamou a Luz Dia e as trevas noite...
Gênesis I - 3 a 5

Como já referenciamos, a cor é um processo reflexivo (atributo físico dos raios de luz) ou
seja quando um raio de luz branca incide sobre uma superfície dois fenômenos
acontecem, parte da luz é absorvida e transformada em calor e outra é refletida como
sinal irradiante na frequência específica da cor que re veste esta superfície, p.e. uma
superfície de cor azul ira absorver todas as frequências de todo o espectro e somente ira
refletir a cor azul e assim ela é percebida pelos nossos canais sensoriais.
As cores, em Cromoterapia, podem ser usadas de várias formas sobre um centre de
energia – chakra ou sobre uma área:

o Individualmente – frequência única e em um único lugar


o Combinada – várias frequências em vários pontos – cores complementares
o Contínua – a emissão se dá sem interrupção, continuada.
o Pulsada – a emissão se dá de forma periódica (a fonte luminosa “piscando”)

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É importante que você tenha sempre à mão esta roda das cores, pois, a ação
complementar de cada uma das cores é importante quando estivermos falando de
diagnóstico e tratamento.

Na sequencia vamos dar o significado de cada uma das cores, suas aplicações terapêuticas
e relaciona-las com os centros de energia - chacras.

1. Vermelha: é a cor mais quente, significa vida física, sangue. Indicada para dar
vitalidade, energia física e senso de auto estima, estimula a extroversão, coragem,
generosidade e a criatividade, é a cor de comprimento de onda mais longo e por
isso próximo ao infra vermelho, que está associado ao calor, o nome dos vários
tons de vermelho, p.e. carmesim e carmim vem do latim karmésius nome da
tintura extraída de um inseto, rubi vem da raiz da planta Rubia tintoria.

É a cor do coração do sangue, associada a vida, ao amor.


O uso excessivo dessa cor pode provocar : cólera, frustração, aumento da agressividade,
egoísmo, estimula os vícios, abusos sexuais, raiva, impetuosidade, luxúria.

As indicações terapêuticas: resfriados, tremores de frio, bronquite, dores reumáticas,


diarreia, constipação intestinal, menstruação deficiente, cansaço físico; atua sobre a supra
renal, favorecendo a liberação de adrenalina, facilita a assimilação do ferro no sangue, por
isso é indicado para anemia, o uso tópico do vermelho sobre ferimento acelera o processo
de cicatrização pelo acumulo de sangue e consequente aporte de glóbulos brancos.
Relaciona-se com o chacra básico – suprarrenais.

2- Laranja: é a mistura do vermelho com amarelo a palavra laranja deriva do árabe


nananj que significa fruta; é a cor da terra, é a cor do outono é também
considerada uma cor quente, porem, sem a exuberância do vermelho estimula a
nossa vontade de aprender, torna-nos mais tolerantes, promove o controle dos
processos reprodutor e sexual, estimula a vontade de aprender e potencializa os
estados devocionais.

O uso excessivo desta cor pode provocar: desejo pela compulsão alimentar e sexual,
torna-nos possessivos, teimosos, exigentes e insensatos.

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As indicações terapêuticas: fraqueza pulmonar, hipertiroidismo, resfriados crônicos,


cálculos biliares e renais, cãibras, hemorroidas, T.P.M., reumatismo, ação sobre o mau
humor.

Relaciona-se com o chacra umbilical - gônadas.

3- Amarela: deriva do inglês yellow, palavra de origem indo europeia (ghelwo) que se
relaciona com ouro; frequencialmente o amarelo ocupa uma estreita faixa no
espectro ficando entre o vermelho e o verde, porém tendendo para o verde tem
uma ação dinamizadora do sistema nervoso central desbloqueando a estagnação
de energia deste sistema propiciando a mente desperta e a capacidade de análise.
É a cor da popularidade, otimismo, da maturidade, bom para quem está em busca
da verdade; assim como a cor laranja a cor amarela potencializa os estados
devocionais, melhora a nossa capacidade de concentração combate a melancolia e
a depressão.

O uso excessivo desta cor pode provocar: sentimento de ciúme, covardia e inveja, diminui
a nossa sensibilidade.
As indicações terapêuticas: problemas digestivos (estômago, baço, pâncreas, fígado e
vesícula biliar) úlceras crônicas, libera os depósitos de cálcio, sobre a coluna vertebral dá
vitalidade ao sistema nervoso.
Relaciona-se com o plexo solar – pâncreas

4- Verde: cor mais harmoniosa e mais calmante, verde significa abundância e


prosperidade, deriva do latim viride, esta no centro do espectro e é a interface
entre as cores frias e quentes com os centros superiores e inferiores. É o verde que
se consubstancia com a natureza e com a vida, nos transfere confiança,
determinação, elimina o medo, nutre os nossos senti mentos de amizade e
esperança - é a cor da cura.

O uso excessivo desta cor pode provocar: os sentimentos de ciúme denso, crueldade,
avareza, dogmatismo, neutraliza problemas emocionais não resolvidos.
As indicações terapêuticas: distúrbios circulatórios, problemas relacionados a o fígado,
perda de apetite, náusea, vômito.
Relaciona-se com o Chakra Cardíaco – timo

5- Azul: aqui começa a extremidade fria do espectro é a cor do céu, é a cor da alegria
da concentração, da versatilidade. É através dessa cor que o verbo se materializa, é
a cor da fé e da firmeza de propósitos, melhora a nossa concentração, aguça a
mente, combate o egoísmo. Na Inglaterra do início do século, as prostitutas
quando entravam nas casas de correção eram obrigadas a usar vestido azul, como
sinal de mudança da sua condição profissional.

O uso excessivo desta cor pode provocar: preguiça, impaciência, apatia fraqueza, tristeza.
As indicações terapêuticas: preferencialmente atua no aparelho vocal e brônquico,
pulmões e esôfago, também ajuda nos processos de obesidade, queimaduras,
reumatismo, insônia, estimula a paz e o relaxamento.

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Relaciona-se com o Chakra laríngeo – tireoide.

6- Índigos (Anil): é a mistura do azul com violeta o nome índigo vem de uma planta
de nome índigo ou anileira cor que fortalece a nossa intuição, estimula o dom da
terceira visão, aumenta o nosso senso de justiça, nobreza e ética, torna-nos mais
tolerantes e indulgentes, o índigo tem a capacidade de criar espaços infinitos em
que podemos pensar e sentir, porem pode gerar uma sensação de solidão,
contudo, é a cor da dignidade e das altas aspirações.

O uso excessivo desta cor pode provocar: paralisia mental, pesadelos, introversão,
irresponsabilidade, falência espiritual, perda do senso de realidade terrena.
As indicações terapêuticas: sistema nervoso, nariz, ouvido, cérebro inferior, recomenda-se
em casos de sinusite, edemas, perda do paladar, reumatismo agudo, estimula a intuição e
retém a memória dos sonhos.
Relaciona-se com o chacra frontal – pituitária.

7- Violeta: ao contrário da vermelha é a cor mais fria do espectro de luz visível, é a


que tem o menor comprimento de onda opera numa faixa muito estreita ao lado
do ultravioleta é uma cor profundamente artística e metafísica, faz conexão com
os processos alquímicos e mágicos, nos inspira a experiências espirituais mais
elevadas, acalma emoções violentas, suscita a momentos de recolhimento e
tranquilidade. Muito recomendada para purificar os ambientes onde se repousa ou
se faz praticas terapêuticas e espirituais, é a cor da sabedoria.

O uso excessivo desta cor pode provocar: alienação depressão, dificuldade de expressão,
fuga para fantasia, fanatismo místico religioso.
As indicações terapêuticas: Cérebro superior, visão, recomenda-se também em casos de
queda de cabelo, osteoporose, asma, raquitismo, lombalgia, é cromo-calmante.
Relaciona-se com o chacra coronário – pineal.

Tratamento Sistêmico com Cromoterapia


As indicações aqui descritas, são apenas de uso geral, recomendamos sempre e antes de
qualquer intervenção que se faça um diagnóstico detalhado, por ser de uso geral podem e
devem ser usadas em casos emergenciais.

Anemia: verde e vermelho geral


Ansiedade: azul e verde geral
Artrite: laranja, violeta e azul no local, laranja e verde
Asma - crise: amarelo e laranja local e azul geral
Asma: verde e vermelho no peito
Azia: verde e azul na cavidade abdominal
Bronquite: verde no peito e verde nas costas.
Cálculos renais: laranja e índigo no local
Cálculos vesiculares: laranja local, violeta e amarelo geral.
Cansaço: tratar com azul e verde geral
Catarata: verde-limão, índigo e violeta

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Catarro nasal: tratar com verde-limão no local


Coceira nos olhos: azul e verde no local
Cólica abdominal: laranja no local
Cólica de fígado: verde-limão e laranja geral e no local
Conjuntivite: azul, verde e violeta no local
Coração acelerado: laranja no local
Dentes: azul e verde no local
Deslocamento: índigo local e verde e laranja geral
Diabetes: verde-limão e amarelo geral
Diarreias: verde, azul e violeta local
Dor ciática: violeta e azul local geral
Dor com cólica: laranja no local e azul geral
Dor congestiva: amarelo e azul local
Dor de estômago: azul e violeta no local
Dor de forçar os olhos: azul no local
Dor de garganta: azul, verde e violeta no local, e azul e verde geral
Dor nos olhos (inflamação): verde, azul e violeta no local
Dor em geral: azul no local
Eczema: azul turquesa e verde-limão no local
Erupção seca: verde e amarelo no local
Erupção úmida: azul e verde no local
Espinhas: laranja e verde-limão no local
Espirros: azul no local e laranja geral
Falta de circulação: verde e amarelo geral, e azul, verde e violeta no local
Feridas e erupções: verde, azul e violeta no local, e azul e violeta geral
Fígado (cirrose): amarelo e laranja no local, e azul e violeta geral
Fraqueza de memória: tratar com amarelo na cabeça e verde e amarelo geral
Fraturas: laranja e verde-limão no local, e azul geral
Friagem: vermelho geral
Furúnculos: azul, verde e violeta geral
Gastrite: azul, verde e violeta no local e geral
Gengivite: turquesa e margenta geral, e índigo no local
Glândulas inchadas: azul ,verde e violeta geral e no local
Glaucoma: verde-limão e azul no local
Gripes: azul, verde e violeta no local e geral
Hemorragia nasal: tratar com índigo ou turquesa no local
Hepatite: verde e azul geral e rosa no local
Icterícia: azul geral
Inapetência: amarelo no local
Inchaço no rosto: verde e amarelo geral e índigo no local
Inflamação avermelhada: tratar com azul e verde geral e no local
Inflamação com edema: amarelo e azul geral e no loca

Inflamação da íris: índigo no local


Inflamação da próstata: laranja e azul geral e índigo no local
Inflamação da retina: azul e violeta no local
Inflamação da bexiga: azul, verde e violeta geral e no local
Inflamação do abdome: azul e verde no local
Inflamação do intestino: azul e violeta no local e geral

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Inflamação dos nervos: verde e violeta geral


Inflamação dos rins: azul no local e azul e verde geral
Insônia: azul geral ou violeta geral
Irritabilidade: tratar com azul e amarelo geral
Lábios rachados: azul e verde no local
Lentidão: tratar com laranja e amarelo geral
Mal-estar estomacal: azul no local
Miopia: azul e verde no local
Náuseas: laranja no local
Obesidade: laranja geral e violeta no local
Olheiras: verde-limão e amarelo no geral
Palpitações cardíacas: verde, azul e violeta geral
Pneumonia: verde no peito e índigo e violeta nas costas
Pressão alta: verde, azul e violeta geral
Pressão baixa: verde-limão e rosa geral
Prisão de ventre: amarelo e laranja no local
Queimadura por calor: azul e índigo geral e turquesa no local
Respiração acelerada: laranja no local
Respiração asmática: amarelo no local e azul geral
Respiração com dor: verde e azul no local
Respiração difícil por ansiedade: verde geral e laranja no local
Respiração difícil por falta de ar: azul geral e laranja no local
Respiração obstruída: azul no local e verde e amarelo no geral
Reumatismo: verde e amarelo sobre os intestinos; vermelho, rosa ou violeta sobre os rins;
e azul e verde geral
Sarampo: iniciar com rosa; vermelho, azul e verde geral
Secura da pele do rosto: laranja no local
Sinusite: tratar com azul, verde e violeta no local
Rins: azul e verde geral
Soluço: laranja no local e azul geral
Supuração do ouvido: azul, verde e violeta geral e índigo no local
Surdez: verde-limão e índigo no local
Tensão: amarelo e laranja no local
Torpor: vermelho e amarelo ou laranja e amarelo geral Tosse com catarro: verde-limão no
local
Tosse seca: laranja e azul no local
Transpiração fria: tratar com verde geral
Tremor: tratar com laranja e verde geral
Tuberculose: verde e laranja no local; azul, vermelho e rosa geral
Tumor: azul, verde e amarelo
Varizes: verde e rosa geral e índigo no local

Vômito por gravidez: azul e violeta no local


Vômito: laranja no local para limpar e verde no local para cessar
Zumbido: amarelo, violeta e azul local

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LUZ VERDE
Estas informações são mais para um prévio conhecimento do Poder da Cromoterapia.

Caso você aluno queira trabalhar na Cura com todas as cores fique a vontade, mas como
nossa técnica é mais voltada a curar em um todo nela vamos utilizar somente a Luz VERDE
acesa constantemente.

A Luz verde tem uma faixa de irradiação de aproximadamente 528Hz que coincide com a
nossa Frequência de 528Hz na musica da terapia.

Nós tratamentos esta ficará acesa o tempo todo, ok mas nada impede de o Aluno querer
trabalhar com todas as cores, para isso seria interessante fazer um outro curso de
Cromoterapia com maiores informações.

Gratidão

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