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CROMOTERAPIA
Curso de Cura Quântica Arcturiana
Um pouco de história...
A Cromoterapia não foi inventada nem descoberta no século XX. Essa notável arte já era
aplicada em épocas remotas nos templos de Heliópolis, no Egito, e também na Grécia,
China e Índia. Dentre os mais destacados autores e pesquisadores, podemos indicar o D r.
Edwin Babbitt (1878), com o enunciado dos princípios da luz e da cor, Dinshah Ghadiali
(1933) introduziu o sistema de lâmpadas coloridas e, mais recentemente o Dr. Max Planck
com a teoria corpuscular e a Dra. Barbara Ann Brennan (1987) interrelação com os campos
de energia humana.
Na Divina Comédia, obra clássica do Renascimento italiano Dante escreve: “... no mundo
inteiro, nenhuma coisa visível é mais digna de servir como símbolo de Deus do que o Sol
que ilumina primeiro a si mesmo com luz visível e depois a todos os corpos celestiais e
mundanos...”.
Os egípcios e babilônios construíram templos de cura com salas que tinham janelas de
cristal ou vidro que filtravam a luz que emanava as cores do espectro. Na Grécia, China e
Roma, a terapia com luz solar era uma prática médica comum. As pessoas passavam por
um diagnóstico e depois eram colocadas em uma sala que emanava a cor da qual estavam
precisando. Na Índia, segundo os Vedas, dentre outras formas de cura usava-se também
os cristais, pois acreditavam que eles possuíam as cores puras do Universo.
Durante a Idade Média, no Ocidente, a Cromoterapia era usada somente por iniciados,
uma vez que a Igreja Católica considerava sua prática como bruxaria.
Em 1665, o físico Isaac Newton (1643-1727) descobriu que a luz branca do sol, ao
atravessar um prisma, decompunha-se em sete cores fundamentais: vermelho, laranja,
amarelo, verde, azul, índigo e violeta. Assim sendo, as cores são vibrações diferentes do
espectro luminoso, cada uma com um comprimento de onda diferente.
No inicio do séc. XIX, com o grande salto da medicina alopata, a Cromoterapia, bem como
as outras terapias naturais foram esquecidas. No entanto, no final do mesmo século,
Pancoast, em seu livro “A Luz Azul e Vermelha”, ressuscitou essa técnica utilizando panos e
pequenos pedaços de vidro azul e vermelho por onde passavam as luzes. Nesta mesma
época o pesquisador alemão Jakob Lorber escreve uma obra intitulada O poder curador da
luz do sol onde afirma que o doente deve expor as áreas do corpo, que estão doentes, a
luz do sol ao tempo que as pílulas e drogas homeopáticas deveriam ser solarizadas para
manter sua potência.
Em 1878 Edwin Babbit publicou o livro: “The Principles of Light and Colour”. Ele se
diferenciou de Pancoast porque acrescentou ao tratamento a cor amarela e criou
pequenas cabines chamadas “Thermoline”, onde utilizava a luz direta do sol. Esta cabine
mais tarde foi remodelada passando a usar um disco com filtros coloridos usando a
eletricidade. Ele também fez uso da água solarizada.
Em 1934 Dinshan Ghadiali publicou um livro sobre o espectro cromático. Ele acreditava
que o som, a luz, a cor, o magnetismo e a audição estavam na mesma energia,
diferenciando apenas a frequência vibracional. Ele constatou que a cor tem a mesma
frequência vibracional do corpo físico e assim, inventou uma máquina que transmitia a cor
através de slides.
Além destes houveram muitos outros, que a seu tempo deram uma relevante colaboração
ao aprimoramento da técnica, em um dado interessante que todas as parcelas de
colaboração estavam ressonantes com os acontecimentos no campo científico, mais
especificamente na área do eletromagnetismo e da física vibracional como um todo.
Citando outros: Rodolf Steiner, Albert Eisten, Motoyama, MaX Planck, Peter Mand el, David
Tansley, Barbara Brennan.
Uma coisa que deve ficar bem clara, é que todos os pesquisadores citados ao logo deste
trabalho são homens de ciência e cujas declarações, conceitos e opiniões podem ser
confrontados com seus respectivos trabalhos, sendo que descartamos qualquer menção
especulativa a respeito da Cromoterapia.
...Os milagres não acontecem em contradição com a natureza, mas apenas em contradição
com o que conhecemos da natureza... (Santo Agostinho).
Desde os tempos mais remotos o homem é fascinado pela natureza em todos os seus
aspectos e a luz em particular. Em todos os movimentos filosóficos e científicos, ao longo
da história da humanidade, de alguma forma vêm tentando decifrar e/ou propor modelos
Para Newton a luz era composta de corpúsculos luminosos e essa condição explica os
fenômenos da reflexão e refração, porém não explica os processos interferentes. Foi
somente no início do século XIX que o físico inglês Thomas Young fez uma experiência no
mínimo curiosa mas que demonstra de forma inequívoca este fenômeno.
Tomando um feixe de luz fez com que ele passasse por um primeiro anteparo com uma
fenda e depois por um segundo anteparo agora com duas fendas e finalmente observou
que a luz irradiada da fonte produzia faixas iluminadas e faixas escuras demonstrando o
fenômeno da interferência construtiva e destrutiva, respectivamente.
Estas duas experiências reforçam a teoria de que a luz, em determinadas condições, se
comporta como onda e obedece todos os princípios das radiações eletromagnéticas e em
outros momentos se comporta como partícula. Estes dois princípios são de fundamental
importância no momento em que estivermos agindo sobre os campos de energia (aura ou
duplo etérico) ou nos centros de energia (chakras).
Átomos e Luz
Esta teoria foi criada pelo físico alemão Phillip Lenard. Com a colaboração de outros
físicos, ele estava investigando a ligação entre os comprimentos de onda da luz, a
liberação de elétrons e sua energia.
Descobriram que, se ao observar a luz, certos metais emitiam elétrons e fluxos de corrente
elétrica, mas não conseguiram explicar por que isto acontece. Essa explicação só surgiu em
1900, quando o físico Max Planck propôs que a energia só pode ser irradiadas ou
absorvidas em “pacotes” individuais de energia agora chamado de “quanta;” esta
proposta revolucionária marcou o início da teoria quântica.
Em 1905, o físico alemão Albert Einstein um dos maiores cientistas de todos os tempos,
ampliou essa ideia sugerindo que o quantun de energia emitido por um átomo continua a
existir como pacote concentrado de energia. Para compreender esse fato e a teoria da luz,
precisamos conhecer a estrutura do átomo.
Imaginando as órbitas formadas pelos elétrons como degraus que levam ao núcleo um
elétron que dá um salto quântico ou sobe um degrau e libera uma pequena quantidade de
energia, produz os maiores comprimentos de onda que se manifestam como luz vermelha.
Se o elétron sobe, por exemplo, cinco degraus e libera mais energia criamos pequenos
comprimentos de onda da luz violeta.
Essa teoria revela que o grande comprimento de onda da luz vermelha contém menor
quantidade de energia ou o menor número de fotos e que por outro lado o pequeno
comprimento de onda de nos violenta contém maior quantidade de energia ou o maior do
mundo de fotos.
Quando a luz incide sobre um objeto seus fótons interagem com os átomos que compõem
o referido objeto. Os elétrons que circulam nos átomos atraem os fótons que tenha
energia necessária para que eles possam saltar para as órbitas seguintes e liberad as sua
energia em forma de uma pequena quantidade de energia irradiante antes de retornar à
órbita original.
Os fótons que não são absorvidos são refletidos, dando COR ao objeto, por exemplo, nos
vegetais verdes a clorofila absorve todos os fótons do espectro, menos o verde que ela
reflete para dar aos vegetais a sua COR. O pigmento carotenoide, encontrado na cenoura,
absorve os menores comprimentos de onda – azul, índigo e violeta - e reflete o vermelho e
laranja o amarelo e o verde produzindo a cor laranja na cenoura.
Alguns objetos conseguem absorver todos os comprimentos de onda que constituem a luz
e por isso parecem pretos por outro lado objetos que refletem todos os comprimentos de
onda da luz parecem brancos e os que absorvem e refletem uma porção de cada
comprimento de onda parecem cinza.
Espectro Eletromagnético
A energia é eletromagnética que emana do sol apresenta comprimentos de onda mais
longos como as ondas de rádio e comprimentos mais curtos como os raios cósmicos.
Bem, já surgiram alguns termos que podem causar um pouco de incômodo para você que
não tem manejo com física ondulatória. Muito embora não seja um curso de Física é
importante que você pesquise sobre o tema em questão a fim de aprimorar sua
performance.
Por outro lado é indispensável que se você quer se dedicar ao aprendizado de uma
determinada técnica torna-se imperativo que alguns conhecimentos teóricos sejam
abordados e introspectados e logicamente, quanto mais informação você tem, mais fácil
fica o seu poder de comunicação e interlocução sobre o tema. Respire e relaxe. . .
A Cor
A princípio a cor é uma percepção sensorial e já se tem claro que esta percepção, muito
embora discreta, varia de pessoa para pessoa, para que o olho humano perceba uma
determinada cor e a identifique, são necessários alguns procedimentos internos, ou seja,
as sensações conscientes da cor.
A ocorrência deste fenômeno se dá dentro dos nossos olhos da se guinte forma: um raio de
luz atravessa a córnea e o cristalino, atinge a retina; esta última situada no fundo do olho
contém grupos de células chamas de cones e bastonetes (relação de 20 bastonetes para
cada cone), são os neurônios fotorreceptores que vão compor mais adiante o nervo
ópticode forma mais específica temos que os cones são sensíveis as impressões coloridas;
já os bastonetes são sensíveis exclusivamente a luz o trabalho em conjunto destas duas
unidades é que vai nos proporcionar a impressão, a sensação global de luz e cor com todos
os seus brilhos e matizes.
Existem ainda mais alguns detalhes com relação à cor, que é o seguinte: Eu consigo
identificar uma determinada cor! Mas qual é o mecanismo pelo qual esta cor chega até
aos meus olhos. Existem aí outras propriedades da luz que devemos discutir um pouco.
Reflexão e Absorção
Todos os objetos para que nós o vejamos com todas as suas cores e brilho, são necessários
que eles reflitam a luz sobre eles incidida; desta forma, se temos um objeto poli do
(espelho por exemplo) ele refletirá quase que a totalidade da luz que incide sobre ele, por
outro lado, se um determinado objeto apresentar uma superfície opaca, ele absorverá
uma quantidade muito grande de luz .
A impressão subjetiva que nos permite diferenciar as cores no espectro de luz visível é
denominada de Matiz este fenômeno esta ligado a frequência de cada cor. Um exemplo é
o azul marinho e o azul claro, ambos têm o mesmo matiz, porem com graus de saturação e
brilho diferentes.
Na medida em que você vai acrescentando branco sobre uma determinada cor, você
altera o seu grau de saturação, se define uma cor saturada como sendo aquela sem
nenhuma incidência de branco - cor pura ou saturada.
Com relação ao brilho, fica a informação de que o grau de brilho de uma cor está ligado
diretamente à fonte emissora desta cor. É a potência lumínica da fonte. Compare com duas
lâmpadas de potências diferentes, a de maior potência (100W p.e.) tem maior brilho que uma
de menor potência (40W p.e.).
As Cores
Como já referenciamos, a cor é um processo reflexivo (atributo físico dos raios de luz) ou
seja quando um raio de luz branca incide sobre uma superfície dois fenômenos
acontecem, parte da luz é absorvida e transformada em calor e outra é refletida como
sinal irradiante na frequência específica da cor que re veste esta superfície, p.e. uma
superfície de cor azul ira absorver todas as frequências de todo o espectro e somente ira
refletir a cor azul e assim ela é percebida pelos nossos canais sensoriais.
As cores, em Cromoterapia, podem ser usadas de várias formas sobre um centre de
energia – chakra ou sobre uma área:
É importante que você tenha sempre à mão esta roda das cores, pois, a ação
complementar de cada uma das cores é importante quando estivermos falando de
diagnóstico e tratamento.
Na sequencia vamos dar o significado de cada uma das cores, suas aplicações terapêuticas
e relaciona-las com os centros de energia - chacras.
1. Vermelha: é a cor mais quente, significa vida física, sangue. Indicada para dar
vitalidade, energia física e senso de auto estima, estimula a extroversão, coragem,
generosidade e a criatividade, é a cor de comprimento de onda mais longo e por
isso próximo ao infra vermelho, que está associado ao calor, o nome dos vários
tons de vermelho, p.e. carmesim e carmim vem do latim karmésius nome da
tintura extraída de um inseto, rubi vem da raiz da planta Rubia tintoria.
O uso excessivo desta cor pode provocar: desejo pela compulsão alimentar e sexual,
torna-nos possessivos, teimosos, exigentes e insensatos.
3- Amarela: deriva do inglês yellow, palavra de origem indo europeia (ghelwo) que se
relaciona com ouro; frequencialmente o amarelo ocupa uma estreita faixa no
espectro ficando entre o vermelho e o verde, porém tendendo para o verde tem
uma ação dinamizadora do sistema nervoso central desbloqueando a estagnação
de energia deste sistema propiciando a mente desperta e a capacidade de análise.
É a cor da popularidade, otimismo, da maturidade, bom para quem está em busca
da verdade; assim como a cor laranja a cor amarela potencializa os estados
devocionais, melhora a nossa capacidade de concentração combate a melancolia e
a depressão.
O uso excessivo desta cor pode provocar: sentimento de ciúme, covardia e inveja, diminui
a nossa sensibilidade.
As indicações terapêuticas: problemas digestivos (estômago, baço, pâncreas, fígado e
vesícula biliar) úlceras crônicas, libera os depósitos de cálcio, sobre a coluna vertebral dá
vitalidade ao sistema nervoso.
Relaciona-se com o plexo solar – pâncreas
O uso excessivo desta cor pode provocar: os sentimentos de ciúme denso, crueldade,
avareza, dogmatismo, neutraliza problemas emocionais não resolvidos.
As indicações terapêuticas: distúrbios circulatórios, problemas relacionados a o fígado,
perda de apetite, náusea, vômito.
Relaciona-se com o Chakra Cardíaco – timo
5- Azul: aqui começa a extremidade fria do espectro é a cor do céu, é a cor da alegria
da concentração, da versatilidade. É através dessa cor que o verbo se materializa, é
a cor da fé e da firmeza de propósitos, melhora a nossa concentração, aguça a
mente, combate o egoísmo. Na Inglaterra do início do século, as prostitutas
quando entravam nas casas de correção eram obrigadas a usar vestido azul, como
sinal de mudança da sua condição profissional.
O uso excessivo desta cor pode provocar: preguiça, impaciência, apatia fraqueza, tristeza.
As indicações terapêuticas: preferencialmente atua no aparelho vocal e brônquico,
pulmões e esôfago, também ajuda nos processos de obesidade, queimaduras,
reumatismo, insônia, estimula a paz e o relaxamento.
6- Índigos (Anil): é a mistura do azul com violeta o nome índigo vem de uma planta
de nome índigo ou anileira cor que fortalece a nossa intuição, estimula o dom da
terceira visão, aumenta o nosso senso de justiça, nobreza e ética, torna-nos mais
tolerantes e indulgentes, o índigo tem a capacidade de criar espaços infinitos em
que podemos pensar e sentir, porem pode gerar uma sensação de solidão,
contudo, é a cor da dignidade e das altas aspirações.
O uso excessivo desta cor pode provocar: paralisia mental, pesadelos, introversão,
irresponsabilidade, falência espiritual, perda do senso de realidade terrena.
As indicações terapêuticas: sistema nervoso, nariz, ouvido, cérebro inferior, recomenda-se
em casos de sinusite, edemas, perda do paladar, reumatismo agudo, estimula a intuição e
retém a memória dos sonhos.
Relaciona-se com o chacra frontal – pituitária.
O uso excessivo desta cor pode provocar: alienação depressão, dificuldade de expressão,
fuga para fantasia, fanatismo místico religioso.
As indicações terapêuticas: Cérebro superior, visão, recomenda-se também em casos de
queda de cabelo, osteoporose, asma, raquitismo, lombalgia, é cromo-calmante.
Relaciona-se com o chacra coronário – pineal.
LUZ VERDE
Estas informações são mais para um prévio conhecimento do Poder da Cromoterapia.
Caso você aluno queira trabalhar na Cura com todas as cores fique a vontade, mas como
nossa técnica é mais voltada a curar em um todo nela vamos utilizar somente a Luz VERDE
acesa constantemente.
A Luz verde tem uma faixa de irradiação de aproximadamente 528Hz que coincide com a
nossa Frequência de 528Hz na musica da terapia.
Nós tratamentos esta ficará acesa o tempo todo, ok mas nada impede de o Aluno querer
trabalhar com todas as cores, para isso seria interessante fazer um outro curso de
Cromoterapia com maiores informações.
Gratidão