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CAMPUS RONDONÓPOLIS
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
RELATÓRIO TÉCNICO
DIMENSIONAMENTO DE CÂMARA FRIA
Rondonópolis
2020
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
φ Umidade Relativa
ω Umidade Absoluta
π Letra grega Pi
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.0.1 Objetivos Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3 ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5 MEMORIAL DE CÁLCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.1 Carga Térmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.1.1 Carga de Condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.1.2 Carga de Infiltração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.1.3 Carga do Alimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5.1.4 Carga de Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5.1.5 Carga de Pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5.1.6 Carga de Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5.1.7 Carga Térmica Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5.2 Seleções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5.2.1 Unidade Evaporadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5.2.2 Unidade Condensadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.2.3 Válvula de Expansão e Solenoide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.2.4 Tubulações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.3 Perda de Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.3.1 Linha de Sucção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.3.2 Linha de Líquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
6.0.1 Resultados de Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
7 ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
7.0.1 Tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
8 CATÁLOGOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
9 DESENHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
RESUMO
Este relatório visa o dimensionamento de um sistema de refrigeração para duas câmaras
frias. O objetivo é permitir a conservação de dois alimentos distinto de modo a garantir sua
qualidade para o consumidor final. Serão adotados métodos de dimensionamento tanto para
a aferição de cargas térmicas quanto para a respectiva seleção de equipamento, e definição
do sistema. A metodologia adotada segue resguardo das Normas Regulamentadoras
Nacionais, e Ashrae em âmbito internacional, que serão apresentadas ao longo do texto.
As consideração de projeto que partirem do projetista serão enfaticamente pontuadas e
justificadas a medida que aparecem na estrutura.
1 INTRODUÇÃO
Cada dia se torna mais frequente estudos que relacionam qualidade alimentar com
o bem estar cotidiano, e longevidade, tanto em aspectos de seleção de alimentos quanto
na qualidade que estes mesmos apresentam. Esta qualidade precisa ser assegurada pelo
fornecedor e se mostra um desafio de relativa complexidade estipular devidadamente sua
conservação.
Para isso existem estudos de refrigeração e arreficimento que se focam exclusiva-
mente na elaboração de técnicas para conservação de alimentos, focando em generalidades,
no que tange aspectos de transferência de calor para a manutenção de temperaturas em
ambientes fechados, mas também em especificidades no que se diz respeito ao tratamento
adequado que cada tipo de alimento precisa ter de modo a manter seu gosto inalterado.
Assim sendo, este trabalho visa o dimensionamento de um sistema de refrigeração
para duas câmaras frias, de modo a prover um ambiente térmico para conservar duas
naturezas de alimento, cogumelo e pernil/pressunto fresco, localizadas na cidade do Rio
de Janeiro, nas proximidades do aeroporto Santos Drumond de Andrade.
10
2 OBJETIVOS
3 ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO
4 METODOLOGIA
• Produto;
• Condução;
• Iluminação;
• Pessoas;
• Equipamentos;
• Infiltração;
5 MEMORIAL DE CÁLCULO
As portas para as câmaras foram escolhidas com mesma espessura e núcleo que as
paredes de ambas as câmaras frias, de modo que a área da mesma poderia ser tratada
ignorando a presença da porta, considerando as laterais da estrutura como parede contínua.
O catálogo da porta selecionada, com suas respectivas características construtivas segue
em anexos.
n·v·ρ
ṁ = (Kg/s) (5.2)
24 · 3600
Para calcular então a carga térmica associada para esta infiltração, agora com a
vazão mássica, é preciso calcular a entalpias do ambiente interno e externo das câmaras.
H = Cp · T + W · hf g (J/Kg) (5.3)
Pv
ω = 0, 622 · (Kg/Kg) (5.4)
P atm − P v
O indíce P v na equação 5.4 referente a pressão de vapor, é obtido através da relação
vista na equação 5.5 para as temperaturas internas e externas da câmara, e o φ se refere a
umidade relativa local.
Os dados para a parte externa foram obtidas através da NBR 16401-1 (ABNT,
2008a) e carta psicométrica, já para a região interna foi utilizado as recomendações de
temperatura de conservação da Ashare (ASHRAE. . . , 1993) e a biblioteca em python
Coolprop para se obter dados de pressão de saturação, todos as informações referentes
seguem em anexo.
Com as entalpias internas e externas, utilizamos a equação 5.6 para obter então a
carga de infiltração para as câmaras.
A carga vital é calculada pela relação vista na equação 5.8, onde ṁs refere-se a
carga estática, tida no valor de 450kg para a câmara 1, e Cv é o calor vital do produto
visto nas tabelas da Ashrae (ASHRAE. . . , 1993).
ṁm
ṁe = · 0, 005 (Kg/dia) (5.9)
0, 5
E por fim o cálculo para a carga térmica associada a movimentação das embalagens
é vista na equação 5.10, onde o calor específico utilizado é o referente ao obtido no
Handbook da Ashrae (ASHRAE. . . , 1993) para embalagens de plástico.
Pe
q, equip = · h · 3, 6 (Kj/dia) (5.13)
η
5.2 Seleções
5.2.1 Unidade Evaporadora
Para se obter a unidade evaporadora é preciso utilizar o catálogo de fabricantes,
cuja critério de seleção é a temperatura de evaporação e potência térmica requerida no
sistema. Para se calcular a temperatura de evaporação se utiliza a equação 5.14, onde
DT representa a variação de temperatura entre fluido refrigerante e ar, estipulado para
cada natureza de conservação pela Ashrae (ASHRAE. . . , 1993) em classes, sendo ambas
as câmaras definidas como classe 1. Tc se refere a temperatura de conservação para os
alimentos, e para este caso ambos em 0o C.
T empe = Tc − DT (o C) (5.14)
Capítulo 5. Memorial de Cálculo 17
Existe uma correção na potência térmica que precisa ser feita antes da utilização do
catálogo para este dimensionamento, uma vez que o catálogo escolhido apresenta um DT
diferente do previsto para a classe de conservação que foi definida para esse projeto. Essa
correção é feita segundo a equação 5.15, onde os índices p e c referem-se respectivamente
para projeto e catálogo.
DTc
Pc = Pp · (o C) (5.15)
DTp
Tc = Ta + 11 (o C) (5.16)
5.2.4 Tubulações
A seleção de tubulações foi feita pensando em diminuir a perda de carga ao máximo
possível, respeitando diretrizes de dimensionamento como afastamento mínimo entre
unidades condensadoras e evaporadoras, desenhos esquemáticos seguem em anexo de modo
a demonstrar como ficou a instalação final e o próximo tópico trata de como foi trabalhado
a perda de carga no sistema.
Capítulo 5. Memorial de Cálculo 18
L V2
∆P = f · ρ · · (5.18)
D 2
Para se obter o fator de atrito de Darcy utilizou-se a equação de Haaland de modo a
prover uma resposta rápida para o fator de atrito, manipulada segundo pode ser observado
na equação 5.19.
1
f =( )2 (5.19)
(−1.8 × log ( 6.9
Re
) + ( k/D
3.7
)10/9 )
6 RESULTADOS
total(m) 4,7988
total(∆P) 7,825kPa
total(m) 4,7988
total(∆P) 5,524kPa
23
REFERÊNCIAS
COSTA Ênnio Cruz da. Refrigeração. 3. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1982.
Citado na página 13.
7 ANEXOS
7.0.1 Tabelas
8 CATÁLOGOS
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 32
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 33
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 34
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 35
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 36
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 37
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 38
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 39
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 40
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 41
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 42
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 43
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 44
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 45
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 46
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 47
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 48
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 49
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 50
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 51
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 52
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 53
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 54
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 55
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 56
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 57
Fonte: Danfoss
Capítulo 8. Catálogos 58
Fonte: Bitzer
Capítulo 8. Catálogos 59
Fonte: Bitzer
Capítulo 8. Catálogos 60
Fonte: Bitzer
61
9 DESENHOS
Figura 48 – Desenho 1
Capítulo 9. Desenhos 62
Figura 49 – Desenho 2
Capítulo 9. Desenhos 63
Figura 50 – Desenho 3
EQ5
EQ2
EQ3 EQ3
EQ2
EQ3
EQ3
EQ4 EQ1
EQ1