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Paula Alves

Serviço de Radioterapia – IPO COIMBRA


 Integra as designadas técnicas especiais
em Radioterapia e inclui a radiocirurgia
(RC) e a radioterapia estereotáxica
fraccionada (RTSF);
 Enorme precisão por utilização de
sistemas de imobilização e coordenadas
espaciais;
 Explora o facto da tolerância à
radiação dos tecidos normais ser
volume-dependente;
 Timeconsuming e de grande exigência
técnica.
 A Radiocirurgia foi iniciada em 1951,
como técnica neurocirúrgica, c/
objectivo de produzir lesões
neurológicas funcionais.
 Introduz novos conceitos:

- A dose única
- A alta precisão na definição do target
(por recurso a equipamento
neurocirúrgico)
- A alta precisão na evicção de OR

- (=> alto gradiente de dose intralesional)


 Nos anos 80 a Radioterapia tem como
âncora o fraccionamento
(convencional), decorrente da hipótese
basilar do modelo linear quadrático.

 A dose única está envolta em


controvérsia
 A RC:
- Permite o acesso a zonas profundas
(n/invasiva);
- Não tem os riscos clássicos da cirurgia
(hemorragia, infecção) e não necessita
anestesia geral.
- Trata numa única sessão, tem uma
duração total de 4 a 6 horas.
- Implica internamento < 24 h e retoma
da actividade normal em 48 horas
 RTSF
- A reprodutibilidade da imobilização
estereotáxica permite combinar uma
técnica de tratamento não invasiva
com as vantagens radiobiológicas do
fraccionamento.
- Tem < precisão e < logística
- Permite tratar lesões de maiores
dimensões mas menores margens.
- Pode beneficiar, na actualidade das
vantagens da IMRT ou da Tomoterapia.
Papers
 Ambos os trabalhos concorrem para:
1. Controlo local semelhante com dose
única vs fraccionada;
2. Sobrevida depende primeiramente de
variáveis de prognóstico pré-tratamento,
mais do que do tratamento
estereotáxico propriamente dito;
3. Menor toxicidade tardia com o
esquema fraccionado.
4. A avaliação do(s) procedimento(s)
podem implicar longos follow-up’s, uma
vez que o tecido nervoso expressa o
dano de forma tardia.
Experiência do IPO de Coimbra
Experiência do IPO de
Coimbra
 Radiocirurgia:
- 1ª fase – início em 1996
- 2ª fase – 22 de Janeiro de 2008

Fotos cedidas pelo Serviço Física


Médica
Experiência do IPO de
Coimbra
 Radioterapia estereotáxica
fraccionada:
- 26 de Fevereiro de 2008 (Radioterapia
Estereotáxica Fraccionada – s/ IMRT)
- 2 de Fevereiro de 2009 (Radioterapia
Estereotáxica Fraccionada – c/ IMRT)
 Em relação a MTTS cerebrais e RC
(apesar de não existir consenso quanto
ao nº e volume de lesões a tratar)
- Máximo 3 lesões
- < a 3 cm
- RT holocraneana sequencial a ponderar
na dose de 37,5 Gy/15 fracções
Experiência do IPO de
Coimbra
 Admitimos como factores de decisão
na selecção de Rt estereotáxica de
dose única vs fraccionada:
1. Volume (e conformação espacial 3D)
2. Localização (e relação c/ OR)
3. Natureza da lesão
4. Sobrevida esperada
 Beneficiar da aceleração do
hipofraccionamento

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