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ELETROTÉCNICA – MÓDULO I
CIRCUITO DE CORRENTE CONTÍNUA
Treinamento &
Desenvolvimento
ELETROTÉCNICA – MÓDULO I
CIRCUITO DE CORRENTE CONTÍNUA
Treinamento &
Desenvolvimento
Elaborado por: Roberto Horta Maia – Instrutor Técnico / EFAP (CEMIG) e José Luiz
Tomé – Instrutor Técnico / EFAP (CEMIG)
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................4
2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................. 52
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1 INTRODUÇÃO
O primeiro fenômeno elétrico foi observado no ano 641 a.c por um filósofo grego
chamado Tales, o qual observou que uma peça de âmbar (resina de árvore na forma
petrificada), quando atritada com a pele de animal, adquiria a propriedade de atrair
corpos leves tais como penas, cinzas, pêlos, miolo de sabugueiro, etc.
• Matéria e Substância:
Aquilo que constitui todos os corpos e pode ser percebido por qualquer dos nossos
sentidos é Matéria. A madeira de que é feita o quadro - negro e o vidro que se faz o
bulbo de uma lâmpada são exemplos de matéria.
Vemos que o nome matéria se relaciona com uma grande variedade de coisas, cada
tipo particular de matéria é uma substância, e, portanto, existem milhões de
substâncias diferentes.
• Moléculas e Átomos:
A molécula é a menor parte em que se pode dividir uma substância e que apresenta
todas as características químicas da mesma. Por exemplo, uma molécula de água é
a menor quantidade desta água que pode existir.
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As moléculas são constituídas por átomos, o número de átomos que compõem uma
molécula varia de acordo com a substância.
O átomo, conforme a teoria corrente, possui uma estrutura muito parecida com o do
sistema solar, isto é, possui um núcleo central em volta do qual giram com
velocidade fantástica algumas partículas chamadas elétrons.
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EQUILÍBRIO DO ÁTOMO
PRÓTON
NÊUTRON
ELÉTRON
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CARGA ELÉTRICA
Q 1c
n= n=
VALOR DA CARGA ELÉTRICA DE UM CORPO e 1,602 x 10 −19 c
Q=n.e
n = 6,24 x 1018
Q = carga elétrica
n = números portadores de carga elementar.
e = carga elementar 6,24 x 1018 elétrons = - 1c
PRÓTON PRÓTON
REPULSÃO
ELÉTRON ELÉTRON
REPULSÃO
As forças elétricas que se manifestam entre duas cargas de mesmo nome são de
repulsão, e de nomes contrários, atração.
Diz-se que um corpo está eletrizado quando o número de elétrons e prótons são
diferentes.
Quando se aplica a certos materiais energia externa como calor, luz, ou energia
elétrica, os elétrons adquirem energia e alguns dos elétrons de valência ou da
camada mais externa abandonarão o átomo. Esses elétrons são chamados de
elétrons livres.
ELETRIZAÇÃO DO ÁTOMO
ÁTOMO DESEQUILIBRADO
COM CARGA ELÉTRICA
POSITIVA – ÍON POSITIVO.
O Nº DE PRÓTONS É MAIOR
DO QUE O Nº DE ELÉTRONS.
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ÁTOMO DESEQUILIBRADO
COM CARGA ELÉTRICA
NEGATIVA – ÍON NEGATIVO.
O Nº DE PRÓTONS É MENOR
DO QUE O Nº DE ELÉTRONS.
Atrito
Indução
Contato
Vidro
flanela
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Vidro
flanela
++ ────
++++ ─ ─
Corpo neutro
Nneutro
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── ++++
──── ++
Corpo neutro
── ++++
──── ++
─ ─ ─ ─
─ ─ ─ ─
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── ++++
──── ++
Figura a Figura b
+ + +
+ + +
Figura c
Eletrização do corpo,
anteriormente neutro, com
carga de mesmo sinal da do
indutor .
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Campo elétrico é a região do espaço que envolve um corpo carregado, onde outras
cargas colocadas neste campo ficam sujeitas a forças de origem elétrica.
q2 F
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A carga elétrica positiva irradia uma influência elétrica de fora para dentro, de formas
convergentes, quanto à negativa a irradiação é do centro para fora.
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BONS MAUS
CONDUTORES CONDUTORES
OU ISOLANTES
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Pilha
elétron S
s
Símbolo da Grandeza: I
Unidade de Medida: Ampère (A)
Se um circuito elétrico é percorrido por uma corrente de 2A, dizemos que neste
circuito passam 2 Coulomb de carga elétrica por segundo.
2c
I = 2A ⇒ I =
s
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Condutor: São os elementos dos circuitos, portadores dos elétrons livres, e o meio
por onde os elétrons irão se deslocar.
I (CONVENCIONAL)
I (REAL)
+
CONDUTORES
G
-
FONTE
(Gerador de C.C.) CARGA
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BATERIA BATERIA
APAGADA ACESA
Um outro exemplo é quando se aplica um campo elétrico muito intenso num circuito
elétrico isolado. Esse campo excessivo pode romper a rigidez dielétrica da isolação
deste circuito no qual passará a conduzir, colocando o circuito em curto-circuito, com
risco de choque elétrico.
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Banho de revest.
(efeito químico)
Bateria
Chuveiro Lâmpada Motor
(efeito térmico) (efeito luminoso) (efeito magnético)
Símbolo Esquemático: A
Para medirmos o fluxo de água em uma tubulação hidráulica, devemos inserir nesta
tubulação um hidrômetro.
I = 1,5 A
A
FONTE
A
I = 1,5 A
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“ATENÇÃO”: O Amperímetro não deve ser ligado aos terminais da fonte e nem em
paralelo com a carga. Se isso ocorrer, podemos colocar o circuito em curto,
danificando o instrumento e colocando em risco de choque elétrico quem o estiver
manuseando.
Seja dois reservatórios “A” e “B” de mesma capacidade, sendo que o reservatório “Ä”
possui maior energia potencial hidráulica do que o reservatório “B”, dizemos também
que existe uma diferença de pressão hidráulica entre os reservatórios.
RESERVATÓRIO A RESERVATÓRIO B
ÁGUA
REGISTRO
TUBULAÇÃO
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RESERVATÓRIO A RESERVATÓRIO B
REGISTRO
ÁGUA
TUBULAÇÃO
BOMBA
A B
REGISTRO
PEQUENA TURBINA
A vazão da água, isto é, os volumes de água que passa pelo cano por segundo,
podem ser associados à intensidade de corrente que se refere à quantidade de
eletricidade (elétrons) que estiver passando num ponto qualquer do condutor ou
circuito elétrico (associado ao cano d’água).
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0 1 2
CORPO A CORPO B
Da mesma forma, dois corpos com a mesma carga elétrica estão num mesmo
potencial elétrico, e assim, os elétrons livres do condutor que os interliga não irão
deslocar em direção a nenhum dos dois corpos, pois a “pressão elétrica” exercida
pelos dois corpos sobre os elétrons livres do condutor é de mesma intensidade,
portanto não haverá fluxo de corrente elétrica no circuito.
0 1 2
A(-) B(+)
1 2
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corpo positivo) ou menor pressão elétrica, até que haja um equilíbrio elétrico ou
pressão elétrica entre eles.
Uma fonte de energia elétrica, além de criar a D.D.P, ela a mantém constante.
Símbolo da Grandeza: V
Unidade de Medida: Volt
Símbolo da Unidade: V
Símbolo Esquemático:
Fonte
(Bateria) V
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• Para que haja energia elétrica, é preciso que haja corrente elétrica, ou seja, fluxo
de elétrons. Sabemos que os elétrons são extraídos dos átomos por uma força
externa. Então, para produção de eletricidade, alguma fonte de energia deve ser
usada para acionar os elétrons.
• Vamos produzir correntes elétricas aproveitando outras formas de energia; a
passagem do fluxo de elétrons ficará evidenciada por um aparelho especial.
SENTIDO DO MOVIMENTO
0
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Certas substâncias ao serem atingidas pela luz são capazes de produzir eletricidade.
A
0
Cobre
Laranja
Zinco A
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PLACAS DE PILHA
Sendo os metais diferentes, a reação química será diferente em cada metal. Esta
diferença de reação química é que produz a diferença de potencial, tornando-se uma
placa positiva em relação à outra placa negativa.
Devido às placas ficarem com polaridade definidas, este tipo de fonte é classificada
de fonte de corrente contínua.
Conclusão:
ENERGIA ENERGIA
QUÍMICA MECÂNICA
PILHA GERADOR
ENERGIA
ELÉTRICA
A
ENERGIA ENERGIA
CALORÍFICA LUMINOSA
TERMO-PAR FOTO CÉLULA
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A tensão contínua produz num circuito elétrico uma corrente contínua, sendo a
corrente contínua aquela de valor constante que percorre o circuito apenas num
sentido. Abaixo está representado o gráfico (I . t).
I (sentido convencional)
Fonte
(Bateria) V V
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A
1º Experiência:
V = 127 V
V L1
I = 0,79 A
2º Experiência:
A
V = 127 V
V L2
I = 1,58 A
A tensão nos dois circuitos foi a mesma, mas a lâmpada L2 foi percorrida por uma
corrente maior do que a lâmpada L1.
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Parte de sua energia cinética sob forma de calor. Uma tensão aplicada fará com que
estes elétrons recuperem sua energia e velocidade, mas novas colisões farão com
que percam novamente. Esses aumentos e perdas ocorrem continuamente quando
temos elétrons livres se movendo em um condutor.
1.13 Resistor
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AGLOMERADO AGLOMERADO
METAL
METAL
METAL PELÍCULA
ESPIRAL DE PELÍCULA
BRAÇADEIRA
FIO BOBINADO
REOSTATO
A C
FONTE B
DE
LÂMPADA
ALIMENTAÇÃO BRAÇO DESLIZANTE
BRAÇO DESLIZANTE
B
CIRCUITO
DE 12V
ENTRADA
CIRCUITO
6V DE
SAÍDA
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Do comprimento (ℓ) R
Quando dobramos o comprimento de
um condutor, a sua resistência elétrica
A ℓ
dobra de valor, desta forma, a
resistência é diretamente proporcional
ao comprimento do condutor. 2R
Símbolo: ℓ
R∝ℓ A 2ℓ
ρ)
Do material (ρ
R1
Cada material oferece uma dificuldade A ℓ ρ
1
própria que é denominada de
resistividade, que significa a resistência Cobre (Cu)
específica de cada material.
A resistividade é a resistência de um R2
condutor por unidade de comprimento e
ℓ ρ
seção transversal. A 2
A resistência varia de maneira Alumínio (Al)
diretamente proporcional com a
resistividade de cada condutor
ρ2 > ρ1
Símbolo: ρ (rô) A resistividade do condutor de alumínio é maior
que a do cobre, ou seja, o condutor de
Rαρ alumínio, para um mesmo comprimento e
seção de um condutor de cobre, é mais
resistivo à passagem da corrente.
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Pelo que foi exposto para qualquer condutor dado, a resistência de um determinado
condutor depende da resistividade do material, do comprimento do fio e da área da
seção transversal do fio de acordo com a fórmula:
l
R=ρ⋅
A
Onde: R = resistência do condutor em ohms (Ω)
ℓ = comprimento do fio em metros (m)
A = área da seção transversal do fio em mm2
ρ = resistência específica ou resistividade em Ω . mm2 / m
Exemplo:
mm 2
ρ ×l 0,017 Ω ⋅ x 200 m
R= R= m R = 0,56 Ω
A 6 mm 2
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Podemos expressar esta relação através das experiências abaixo, onde um resistor
é ligado a uma fonte de tensão continua.
A
V I R
50 V 1A 50 Ω
V R
100 V 2A 50 Ω
150 V 3A 50 Ω
Para uma mesma resistência, quando a tensão aumenta duas vezes, a corrente
aumenta duas vezes.
Quando a tensão aumenta três vezes, a corrente aumenta três vezes.
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V R
V I R
100V 1A 100Ω
A
100V 2A 50Ω
R
V
I= V
R
V=R x I R=V
I
R I
• Trabalho Elétrico
Toda vez que uma carga elétrica(Q) desloca-se através de um circuito, impulsionada
pela tensão aplica ao mesmo, produz-se um trabalho ou transformação de
energia,como por exemplo, quando as cargas elétricas atravessam a resistência
elétrica do chuveiro, a energia elétrica é transformada em calor, ou seja, realizou-se
trabalho.
• Potência Elétrica
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W
P=
(J )
t (s)
P=
V xQ
sen do
Q
= 1 resulta : P =V x I
t t
A fórmula escrita demonstra que a potência gerada ou absorvida por uma parte de
um circuito é expressa pelo produto entre a diferença de potencial existente nos
bornes da parte considerada do circuito e a intensidade de corrente que a atravessa.
Portanto, pode-se definir o watt como a potência elétrica de um circuito que, tendo
em seus bornes uma diferença de potencial de 1 volt , é percorrido pela
corrente de 1 ampère, então:
1 W = 1V x 1A
V
Substituindo o valor de I = na equação da potência temos:
R
V V2
P = Vx ⇒ P(W ) =
R R
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Voltímetro – 127 V
Amperímetro – 0,788A
Pode-se com estes dados calcular a potência absorvida pela lâmpada que seria:
P = 127V x 0,788A
P = 100W
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P 4.400W
I= sen do i = resulta I = 34,65 A
V 127V
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ENERGIA
EXEMPLO:
EXEMPLO:
E=P.t
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SÍMBOLO ESQUEMÁTICO
kWh
B.T
FASE
Instalação de um medidor monofásico
NEUTRO
É comum termos circuitos elétricos com mais de uma carga, nestas condições
podemos associá-las em série,em paralelo ou ainda montarmos um circuito misto no
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caso de termos três ou mais cargas. O tipo de associação a ser feita é de acordo
com cada situação. Estudaremos, a seguir, as características de cada uma destas
associações.
É um circuito onde as cargas são interligadas uma após a outra formando um único
caminho para a passagem da corrente elétrica, conforme o esquema abaixo:
I=2A
R1 = 2 Ω
V = 12 V Ω
R2 = 3Ω
R3 = 1 Ω
I
A
R1 = 2 Ω
I=2A A
I=2A
V = 12 V
R2 = 3 Ω
R3 = 1 Ω
A
I=2A
Pelo fato de o circuito série ter apenas um caminho para a passagem da corrente,
podemos observar que as corrente elétricas indicadas pelos amperímetros são
iguais, onde concluímos que:
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Podemos observar também que as cargas dependem uma das outras, quanto ao
funcionamento, ou seja, se uma carga for desligada, as demais param de funcionar.
V1 = 4 V
V1
I=2A
R1 = 2 Ω
Vt R2 = 3 Ω V2 V2 = 6 V
Vt = 12 V
R3 = 1 Ω
V3
V3= 2 V
Analisando o circuito elétrico acima, percebemos que cada carga não está ligada
diretamente na fonte, conseqüentemente não terá em seus bornes a tensão da
fonte.
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R1 = 2 Ω
R2 = 3 Ω
R3 = 1 Ω
A resistência total é uma única resistência que, ao ser ligada ao circuito, sob o
mesmo valor de tensão que o da associação série, absorverá o mesmo valor de
corrente desta associação.
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Deduzindo:
Como, VT = V1 + V2 + V3 e I1 = I2 = I3 = IT = I
Sendo, PT = VT x IT
e substituindo o valor de VT na equação da potência temos:
PT = (V1 + V2 + V3) . I PT = P1 + P2 + P3
It I1 I2 I3
R1 R2 R3
A
I t = 22A
I1=6A I2=4A I3=12A
A A A
Vt = 12 V
R1 = 2 Ω R2 = 3 Ω R3 = 1 Ω
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IT = I1 + I2 + I3 +...In
No circuito paralelo, cada carga forma seu próprio circuito, seu próprio ramo,
conseqüentemente as cargas são independentes quanto ao seu
funcionamento.
Ω
R1=2Ω Ω
V1 R2=3Ω V2 Ω
R3=1Ω V3
Vt
Vt =12V V1 =12V V2 =12V V3= 12 V
Ω
R1=2Ω Ω
R2=3Ω Ω
R3=1Ω
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A resistência total é uma única resistência que ao ser ligada ao circuito, sob o
mesmo valor de tensão que o da associação paralela, absorverá o mesmo valor de
corrente total desta associação.
Deduzindo:
VT V V V
IT = , I1 = I , I 2 = 2 e I 3 = 3 equação − 01
RT R1 R2 R3
Sabendo que:
I T = I1 + I 2 + I 3 equação − 02 e VT = V1 = V2 = V3
Substituindo a equação 01 na equação 02, teremos:
VT V 1 V 2 V 3
= + + equação − 03
RT R1 R 2 R3
VT V V V 1 1 1 1
= 1 + 2 + 3 teremos : = + +
VT RT VT .R1 VT .R2 VT .R3 RT R1 R2 R3
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R1 = R2 = R3 = R
1 1 1 1 1 1+1+1 1 3 R
= + + ⇒ = ⇒ = ⇒ RT =
RT R1 R2 R3 RT R RT R 3
R
R T =
nº
1 1 1 1 R 2 + R1 R1 . R 2
= + ⇒ = ⇒ RT =
RT R1 R 2 RT R1. R 2 R1 + R 2
Para dois resistores, a resistência total ou equivalente pode ser calculada dividindo-
se o produto das resistências dos dois resistores pela soma das resistências dos
mesmos.
Como, VT = V1 = V2 = V3 = V e IT = I1 + I2 + I3
Sendo, PT = VT . IT
PT = VT . (I1 + I2 + I3) PT = P1 + P2 + P3
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R1 = 10 Ω
It =5A
I t = 5A I2=2,5A I3=2,5A
VT = 100 V R2 =20 Ω R3 = 20 Ω
It =5A
RT = (R2 // R3) + R1, onde R2 está em paralelo com R3 e o conjunto em série com R1
R 20Ω
R23 = ⇒ Re q = ⇒ Re q ⇒ Re q = 10Ω
n º de R 2
RT = R23 + R1 ⇒ RT = 10 Ω + 10 Ω ⇒ RT = 20 Ω
Calculando IT ,
VT 100V
IT = ⇒ IT = ⇒ IT = 5A
RT 20Ω
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∆V1 = R1 . I T pois I T = I1
∆V R1 = 10Ω . 5 A ⇒ ∆V1 = 50V
∆V R 2 = ∆V R 3 = R12 . I T ⇒ ∆V R 2 = ∆V R 3 = 10Ω x 5 A
⇒ ∆V R 2 = ∆V R 3 = 50V
ou ainda
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2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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