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Difusão

Prof. Dr. Paulo César Borges

Dr. Paulo César Borges – PMM-08


Conceitos fundamentais

Definição:
 Fenômeno de transporte de material através do
movimento dos átomos.

 Os átomos, em gases, líquidos e sólidos, estão em


movimento constante e migram ao longo do tempo.
 Nos gases: movimentos atômicos são relativamente
rápidos
 Nos líquidos: os movimentos atômicos são
intermediários.
 Nos sólidos: os movimentos atômicos são dificultados
devido a ligação dos átomos em posições de equilíbrio.
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Conceitos fundamentais
A compreensão da difusão atômica é fundamental para a
compreensão de muitos processos de interesse em engenharia, tais
como:

Dopagem em materiais semicondutores para controlar a condutividade

Tratamentos Térmicos e Termoquímicos de Materiais


Metálicos

Solidificação de Materiais Metálicos

 Processamento de Materiais Cerâmicos

 Processos de Fabricação Através de Metalurgia do Pó

 Purificação de gases
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Par de Difusão

Se unirmos uma placa de Ni a uma


placa de Cu, átomos de Ni migrarão
gradualmente para a placa de Cu e
átomos de Cu migrarão gradualmente
para a placa de Ni.

Após um longo período distribuirão


uniformemente através de todo o
metal. HOMOGÊNEO

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Conceitos fundamentais - mecanismos
 Para um átomo mover-se no interior da estrutura do material é
necessário:

  Existir um sítio adjacente vazio

  O átomo deve possuir energia suficiente para quebrar as


ligações atômicas que o une e vencer adistorção na rede durante seu
deslocamento

Foram propostos vários mecanismos diferentes para explicar o


momimento atom ico durante a difusão.

Difusão por lacunas (substitucional)

Difusão intersticial

Difusão em anel

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Conceitos fundamentais - mecanismos
 Aumenta a temperatura  as vibrações térmicas provocam o
movimento aleatório dos átomos para posições de menor energia.

 Os movimentos atômicos podem ocorrer pela ação de campos


elétrico e magnético, se as cargas dos átomos interagirem com o campo
(migração).

 Nem todos os átomos tem a mesma energia, poucos tem energia


suficiente para difundirem.
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Conceitos fundamentais - mecanismos

 Os movimentos atômicos podem ocorrer pela ação de campos


elétrico e magnético, se as cargas dos átomos interagirem com o campo
(migração).

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Conceitos fundamentais
 A Difusão pode ser (tipos de Difusão):

1 -Auto-difusão: Ocorre em cristais “puros” quando os átomos de um


mesmo metal mudam de posição. Não há variação na concentração.

2 -Interdifusão (ou
Difusão de Impurezas): é
o processo mais comum,
ocorre quando os átomos
de um metal se difundem
para o interior de um
outro. Neste caso há
variação na concentração.

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Mecanismos de Difusão
Em redes cristalinas existem dois mecanismos principais de difusão
atômica:

Substitucional Difusão por Lacuna: envolve o movimento de um átomo


de uma posição normal cristalina para um sítio (ou lacuna) adjacente.

 Difusão Intersticial: quando átomos migram de uma posição


intersticial para outra vizinha.

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Difusão por lacunas
Aplica-se a impurezas
substitucionais.

Átomos trocam de posições


com vacâncias e a direção do
fluxo global de material é
oposto ao fluxo de vacâncias.

A difusão por lacunas


depende:

 Número de vacâncias;
 Energia de ativação para a
troca.

Exemplo: No caso do Fe-a a 500°C, a difusão dos átomos carbono é quase 109 vezes
mais rápida do que a autodifusão dos átomos de ferro.
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Difusão Intersticial

 Aplicado a impurezas intersticiais

Note a natureza randômica da


migração atômica, mas haverá um
fluxo global, desde que haja uma
variação na composição química
dentro do material.

Na difusão intersticial do carbono


no ferro, os átomos de carbono, ao
entrarem ou saírem dos interstícios,
têm de "abrir caminho" entre os
átomos de ferro da matriz.

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Difusão em anel
Movimentos em cristais sem defeitos pontuais.
Uma simples troca de posição entre dois átomos vizinhos – pouco provável.
Movimento simultâneo de três ou quatro átomos

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Mecanismos de Difusão

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Energia de Ativação para a Difusão

Para um átomo difundir, ou seja, se


movimentar na estrutura, duas
condições devem ser atendidas:
 Deve existir um sítio adjacente
vago;
 O átomo deve possuir energia
suficiente para quebrar as ligações
atômicas que o une aos seus vizinhos
e vencer as distorções na rede
Rint<<Rsubs cristalina durante o deslocamento.
Posiçõesint>>Lacunas Q é a energia necessária para o
movimento, e é a energia de
ativação da difusão
Qv>>Qi
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Difusão: Energia de Ativação
O número de átomos com energia suficiente para se mover é dado
por:

 n/N = M (e -Q/kT) “Boltzmann”

Onde:
n = número de átomos com energia suficiente para difundir

N = número total de átomos

M = constante de proporcionalidade

Q = energia de ativação (j/átomo; j/mol; cal/mol; eV/átomo)

k = Constante de Boltzmann (13,8 x 10-24 joules/átomo.K)

T = temperatura absoluta (Kelvin)

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Velocidade de Difusão
EQUAÇÃO DE “ARRHENIUS” permite calcular a variação da constante
de velocidade de uma reação química com a temperatura. É uma equação
bastante utilizada na cinética química, onde é utilizada também para a
determinação da energia de ativação de reações. A Equação de Arrhenius é
determinada por:

V = c (e -Q/RT)
Onde:

V = velocidade de difusão, tacha (saltos/s);

c = constante;

Q = energia de ativação (cal/mol);

R = Constante dos Gases (1,987 cal/mol.k);

T = Temperatura (Kelvin).

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Velocidade de Difusão

 EQUAÇÃO DE “ARRHENIUS”: V = c (e -Q/RT)

logV = log c- Q/R.(1/T)

como log c = cte, temos:

logV = cte - Q/R.(1/T)

que é uma equação do tipo:

Y= b + mx

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Valores típicos de energia de ativação
Menor energia de ativação (Q), indica...
...maior facilidade para a difusão

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Modelo de difusão

A difusão é um processo que


depende do tempo. Torna-se
necessário saber quão rápido
ocorre a difusão, ou seja, a taxa
de transferência de massa –fluxo
de difusão (J)

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Difusão no estado estacionário – 1° Lei de Fick
1ª Lei de Fick: expressa o fluxo de difusão
(“velocidade” de difusão) em função da diferença de
concentração:

J= at/m2.s=M/A.t
D = constante de proporcionalidade
ou Coeficiente de Difusão
(cm2/s);
dC/dx = gradiente de concentração
em função da distância at/cm3
(inclinação da reta)

Perfil de concentração é
linear, o J não varia com
o tempo CONSTANTE.
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Coeficiente de difusão
Difusão é um processo termicamente ativado, depende da
temperatura, e é calculado pela equação Equação de Arrhenius

onde:
D0 = cte independente da temperatura
(m2/s);

Qd = energia de ativação (J/mol,


cal/mol, V/átomo);

Átomo deve vencer uma


R = cte dos gases, 8,31 J/mol-K, 1,987 energia de ativação q, para
cal/mol-K, 8,62x10-5 eV/átomo;
mover-se de uma posição
estável para outra.
T = Temperatura absoluta (K).

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Fatores que influenciam na difusão

Onde:
D= coeficiente de difusão;
Do= termo pré-exponencial. Equivalente ao
coeficiente de difusão quando a
Temperatura tende a infinito;
Qd= energia de ativação
R= const. dos gases (1,987 cal/mol.k ou
8,31J/mol.k)
T= temperatura em k.

Y = A + Bx

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Fatores que influenciam na difusão

Y = A + Bx
1. Temperatura
2. Energia de ativação.(inclinação)
Qd Função:
1. n° vazios adjacentes;
2. tipo de ligação;
3. distorção do reticulado;
4. distância de uma posição a
outra)

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Fatores que influenciam na difusão

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Fatores que influenciam na difusão
Espécies que difundem (impurezas) e o material.

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Fatores que influenciam na difusão
Influência da Temperatura de Fusão

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Difusão: Efeitos da Estrutura

FATORES QUE FAVORECEM A DIFUSÃO:


Baixo empacotamento atômico
Baixo ponto de fusão
Ligações fracas (Van der Walls)
Baixa densidade
Raio atômico pequeno
Presença de imperfeições

FATORES QUE DIFICULTAM A DIFUSÃO:


Alto empacotamento atômico
Alto ponto de fusão
Ligações fortes (iônica e covalentes)
Alta densidade
Raio atômico grande
Alta qualidade cristalina
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Fatores que influenciam na difusão

Microestrutura

Em geral, a difusividade é maior através das regiões


estruturais menos compactas, isto é, contornos de grão,
discordâncias, superfície externa.

A maior difusividade em materiais policristalinos do que em


monocristais se deve a maior difusividade no contorno de
grão.

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Outros caminhos de difusão
A migração atômica também pode ocorrer ao longo das
discordâncias, contornos de grão e superfícies externas
(Caminhos de difusão de curto-circuito);

As taxas de difusão nos caminhos de curto-cuircuito


são muito maiores do que aquelas para a difusão no meio
da massa sólida;

 Contudo, na maioria das situações, as contribuições


para o fluxo de difusão global devido aos curto-circuitos
são insignificantes, pois as áreas de seção reta para
esses caminhos são extremamente pequenas.

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Difusão no estado estacionário
Problema - Exemplo:
Uma placa de ferro é exposta a uma atmosfera
carbonetante (rica em carbono) por um de seus lados, e a
uma atmosfera descarbonetante (deficiente em carbono)
pelo outro lado, a 700ºC. Se uma condição de estado
estacionário é atingida, calcule o fluxo de difusão do
carbono através da placa, sabendo-se que as concentrações
de carbono nas posições a 5 e a 10 mm (5x10-3 e 10-2 m)
abaixo da superfície carbonetante são de 1,2 e 0,8
kg/m3, respectivamente.
Solução:
Passo 1: calcular o coeficiente de difusão do carbono no Fe-a a 700°C. Da tabela 5,2 do
Callister tem se: Do= 6,2x10-7 m2/s e Q= 80kJ
80 .000
7
D C  Fe
 6,2 x10 . e 8 , 31 x 973
 3,1x10 11 m 2 / s
Passo 2: usar a primeira lei de Fick e determinar o fluxo por difusão.
1a Lei de Fick: J = - D (C/x)

1,2  0,8
11  9 kg
J  3,1x10 .   2,5 x10
(10  5) x10 3 m 2 .s
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Difusão no estado estacionário
Exemplo de difusão em estado constante:
purificação de H2 a partir de atmosfera contendo outros gases (O2, N2 e H2O(v))
através de difusão por placa fina de paládio.

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Difusão no estado não-estacionário- 2° Lei de Fick
 Também chamada
condição transiente - é a
que ocorre na maioria das
situações práticas
envolvendo difusão.

 O fluxo de difusão e o
gradiente de concentração
em um ponto específico no
interior de um sólido
variam ao longo do tempo.

 Acumulo ou esgotamento
líquido do componente que
se encontra em difusão.
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Difusão no estado não-estacionário- 2° Lei de Fick
 2° Lei de Fick: em condições de estado
não-estacionário (condições transientes), o C   C 
Fluxo de Difusão e o Gradiente de  D 
Concentração variam com o “tempo”.
t x  x 

2
Se o coeficiente de difusão for C C
independente da composição: D 2
t x
A resolução da equação diferencial de segunda ordem só é
possível se forem fornecidas condições de contorno.

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Difusão no estado não-estacionário- 2° Lei de Fick

Condições de Contorno:
C 2C
D 2
t x

 Antes da difusão, todos os átomos do soluto em difusão estão


uniformemente distribuídos, mantendo uma concentração “C0”;

 O valor de “x” na superfície é zero e aumenta a medida que


avança-se em profundidade no sólido

 O coeficiente de difusão permanece constante (não muda com a


concentração)

 t = o imediatamente antes do início da difusão

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Difusão no estado não-estacionário- 2° Lei de Fick

Uma solução importante na prática é aquela para um sólido semi-


infinito* em que a concentração na superfície é mantida constante.

* Uma barra sólida é considerada semi-infinita se nenhum dos átomos


em difusão é capaz de atingir a extremidade da barra durante o tempo
de procedimento de difusão. C0 é constante no tempo.

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Difusão no estado não-estacionário- 2° Lei de Fick

A aplicação das condições de contorno à equação diferencial fornece a


solução:

onde:

Função erro de Gauss  valores tabelados


Conc. a uma profundidade x após decorrido um tempo t.
Conc. na superfície

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Tabela função erro (erf(z))

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Perfil de concentração

0,8%C

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Difusão no estado não-estacionário- 2° Lei de Fick
Para promover a alteração das características superficiais de aços (ligas Fe-C)
pode-se realizar tratamentos que visam a introdução de níveis mais elevados de
carbono na superfície, mantendo o núcleo inalterado. Esse tratamento é
conhecido como cementação. O aço é exposto a uma atmosfera gasosa rica em
C em temperaturas elevadas.

Considere que uma liga apresenta inicialmente 0,25% C e que deva ser tratada a
uma temperatura de 950 ºC. Se a concentração de carbono na superfície for
mantida cte a 1,20% C quanto tempo será necessário para se atingir uma
concentração de C de 0,80% em uma posição localizada a 0,5 mm da superfície?
O coeficiente de difusão C no Fe a essa temperatura é de 1,6x10-11 m2s-1

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Difusão no estado não-estacionário
Solução

DADOS:

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Função “erf”: Interpolação

z erf (z) z erf (z) z erf (z)


0 0 0,55 0,5633 1,3 0,9340
0,025 0,0282 0,60 0,6039 1,4 0,9523
0,05 0,0564 0,65 0,6420 1,5 0,9661
0,10 0,1125 0,70 0,6778 1,6 0,9763
0,15 0,1680 0,75 0,7112 1,7 0,9838
0,20 0,2227 0,80 0,7421 1,8 0,9891
0,25 0,2763 0,85 0,7707 1,9 0,9928

z erf (z) 0,30 0,3286 0,90 0,7970 2,0 0,9953


0,35 0,3794 0,95 0,8209 2,2 0,9981
0,35 0,3794
0,40 0,4284 1,0 0,8427 2,4 0,9993
z 0,4210
0,45 0,4755 1,1 0,8802 2,6 0,9998
0,40 0,4284
0,50 0,5205 1,2 0,9103 2,8 0,9999

z - 0,35 0,4210 - 0,3794


= z = 0,392
0,40 - 0,35 0,4284 - 0,3794

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Difusão no estado não-estacionário
Solução
Se z=0,392 temos:

Ou seja, após aproximadamente 7


horas, a temperatura de 950ºC e
uma concentração externa
constante de 1,20 % de C, obtém-
se uma concentração de 0,8wt%
de Carbono a uma profundiade de
0,5mm.

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Difusão: Exercício 1

 Calcule o coeficiente de difusão para o magnésio no alumínio a 550 oC.

Solução:

D0 = 1,2 x 10-4 m2/s “Valores tabelados”


Qd = 131 KJ/mol = 131000 J/mol
T = 550 oC = (550 + 273) = 823 K
R = 8,31 J/mol.K

131000
D = (1,2 x 10-4) exp [ ]
(8,31) . (823)
D = 5,8 x 10-13 m2/s

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Difusão: Exercício 2
A superfície de uma engrenagem de aço com 0,1% C deve ser endurecida por cementação. Na
cementação a gás, as engrenagens de aço são colocadas em uma atmosfera gasosa que
mantém um concentração de 1,2% C na superfície do aço, a uma temperatura superior a
900°C. Em decorrência desta condição, o carbono se difunde da superfície para o interior do
material. Para obter a dureza, mínima de 61 HRc a uma profundidade 0,2 cm abaixo da
superfície. Desenvolva o tratamento térmico por cementação.

z erf (z) z erf (z) z erf (z)


0 0 0,55 0,5633 1,3 0,9340
0,025 0,0282 0,60 0,6039 1,4 0,9523
0,05 0,0564 0,65 0,6420 1,5 0,9661
0,10 0,1125 0,70 0,6778 1,6 0,9763
0,15 0,1680 0,75 0,7112 1,7 0,9838
0,20 0,2227 0,80 0,7421 1,8 0,9891
0,25 0,2763 0,85 0,7707 1,9 0,9928
0,30 0,3286 0,90 0,7970 2,0 0,9953
0,35 0,3794 0,95 0,8209 2,2 0,9981
0,40 0,4284 1,0 0,8427 2,4 0,9993
0,45 0,4755 1,1 0,8802 2,6 0,9998
0,50 0,5205 1,2 0,9103 2,8 0,9999

z - 0,70 0,68 – 0, 6778


= z = 0,703
0,75 - 0,70 0,7112 - 0,6778
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APLICAÇÃO: SINTERIZAÇÃO
Na sinterização ocorrem o estabelecimento de junções entre as partículas
submetidas a altas temperaturas por meio de difusão em volume e em
superfície.

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APLICAÇÃO: LIGAÇÃO POR DIFUSÃO

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Sugestão de lista de exercícios. Callister 5° ed.

5.1 5.3 5.5 5.6 5.8 5.11


5.12 5.13 5.15 5.16 5.31

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Problema - Exemplo:
Um cilindro impermeável nas laterais com 3cm de diâmetro e 10cm de comprimento
contém uma mistura gasosa de H2 e N2. A concentração atômica consiste de 0,5x1020 at
de N por cm3 e 0,5 x1020 at de H por cm3 em um dos lados de uma membrana de ferro. O
gás é introduzido continuamente no tubo para garantir uma concentração constante de
nitrogênio e hidrogênio no sistema. O gás presente no outro lado da membrana tem uma
concentração constante de 1x1018 at de N por cm3 e 1x1018 at de H por cm3. Todo o
sistema opera a 700°C. Projete uma membrana de ferro que simultaneamente , permita
um fluxo de nitrogênio inferior a 1% por hora e um fluxo de 90% do hidrogênio por hora.

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