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GERAL
Setembro de 2016
Tutor: Esmeraldo Inácio
1
A era da informação
2
Desenvolvimento das
Tecnologias de Informação
• incerteza
• turbulência
Ameaças • imprevisibilidade
• necessidade de actualização
Novo modelo
permanente
desenvolvimento
económico-social • no trabalho
• na educação
Oportunidades • na saúde
• no bem estar
• na cultura
3
Informação como
instrumento de gestão
Noção de informação:
• Facto – algo que acontece no mundo real e que pode ser observado;
4
Informação e Gestão
5
A informação
contabilística
6
Requisitos da informação em
geral
• Oportunidade – estar disponível no momento em que é necessária;
7
Requisitos da informação
financeira
a) Compreensibilidade
A informação proporcionada deve ser clara, objectiva e de fácil
compreensão pelos seus utilizadores.
b) Relevância
A informação prestada deve ser pertinente para a tomada de
decisões dos utilizadores da informação financeira, ou seja, deve
estar relacionada com o seu poder de influência e ser-lhe
apresentada em tempo útil.
8
Requisitos da informação
financeira
c) Fiabilidade
A informação deve ser desprovida de erros, omissões ou juízos de
valor, e mostrar apropriadamente o que tem por finalidade
representar. Não significa que a mesma seja totalmente rigorosa e
pormenorizada, na medida em que o excesso de rigor na sua
construção pode pôr em causa a sua disponibilização em tempo útil.
9
Requisitos da informação
financeira
d) Comparabilidade
A informação deve ser preparada de forma consistente ao longos
dos vários períodos de vida da empresa, de forma a se poderem
extrair conclusões da comparação da mesma. Isto é, os métodos,
critérios e princípios devem ser observados com uma lógica de
continuidade da empresa, em que se considera útil a comparação,
das suas actividades, no tempo e no espaço.
10
Características
informação
financeira
Elaboração de
Conceitos
documentos
Permitem contabilísticos
Princípios
contabilísticos credíveis
Normas • Balanço
• Demonstração dos resultados por natureza
contabilísticas • Demonstração dos resultados por funções
• Anexo ao balanço e à dem. dos resultados
• Demonstração da origem e da aplicação de fundos
• Demonstração dos fluxos de caixa
• Relato por segmentos
11
Utilizadores da informação
contabilística e financeira
A elaboração das demonstrações financeiras tem em
vista diferentes utilizadores, sendo seu objectivo:
12
Utilizadores da informação
contabilística e financeira
13
Utilizadores da informação
contabilística e financeira
14
Utilizadores da informação
contabilística e financeira
15
Utilizadores da informação
contabilística e financeira
16
Utilizadores da informação
contabilística e financeira
O estado como utilizador da informação financeira
diferentes perspectivas
• Conhecer a situação tributária dos sujeitos passivos;
• Determinar a contribuição económica dos diversos agentes e
sectores de actividade;
• Determinar e controlar a responsabilidade social das entidades
económicas;
• Evitar e controlar a fraude e a evasão fiscal;
• Elaborar estatísticas;
• ...
17
Sistema de informação
contabilístico
18
Sistema de informação
contabilístico
Exterior
Exterior
Subsistema contabilístico
19
Sistema de informação
contabilístico
Programa de
Stocks
Programa de
Imobilizado
Programa de Programa de
Contabilidade C. Correntes
Programa de Programa de
Salários Facturação
20
Sistema de informação
contabilístico
Diários de
Documentos classificados
movimentos
Introdução de dados
Processamento
Quadro de
Comunicação
informação
21
PAPEL DA CONTABILIDADE
Factos,
documentos... DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
O • Conhecer a situação
P patrimonial:
E “INPUTS” “OUTPUTS” BALANÇO
R PROCESSA- • Saber se perde ou ganha:
A MENTO DEMONSTRAÇÕES
Ç
Õ dos RESULTADOS
E • Saber como se obteve e
S se gastou o dinheiro:
FLUXOS MONETÁRIOS
Ciência?
CONTABILIDADE
Fonte de informação?
Previsão do futuro?
Estado
Zona Interna
Fornecedores Produção de bens ou Investidores
prestação de serviços
Clientes
24
Divisões da contabilidade
25
Divisões da contabilidade
26
Divisões da contabilidade
Contabilidade financeira: ocupa-se do registo e quantificação dos
activos, passivos e capital próprio, proveitos e ganhos, custos e perdas e
demais informações necessárias à elaboração e preparação do relato
financeiro para o exterior da empresa. Trata dos princípios, normas,
procedimentos e instrumentos que as unidades económicas devem
observar no registo das suas operações e na elaboração das demonstrações
financeiras.
28
Contabilidade – missão e
objectivos
29
Conceitos contabilísticos
fundamentais
30
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
Fornecedores Empresa
31
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
Empresa Clientes
32
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
33
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
Fornecedores Clientes
Empresa
34
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
35
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
36
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
Meios Processo de
Fornecedores custo
transformação
proveito
Produção de
bens e serviços
Clientes
37
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
38
Fluxos da empresa e conceitos
fundamentais
Fornecedores Clientes
Empresa
39
FLUXOS DA EMPRESA E
INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA
FORNECEDOR CLIENTE
40
Consoante os fluxos considerados, assumimos diferentes perspectivas
que são evidenciadas por diferentes demonstrações financeiras:
41
TIPOS DE QUADROS CONCEITOS
FLUXOS CONTABILÍSTICOS
FLUXOS DEMONSTRAÇÃO
MONETÁRIOS DOS FLUXOS
Cash-flow
Pagamentos DE
CAIXA
Recebimentos
42
DOCUMENTOS DE INFORMAÇÃO
CONTABILÍSTICA / FINANCEIRA
De carácter financeiro:
Balanço
Demonstração da Origem e da Aplicação de Fundos
De carácter económico:
Demonstração dos Resultados por Natureza
Demonstração dos Resultados por Funções
De carácter monetário:
Demonstração dos Fluxos de Caixa
44
Balanço
Perspectiva patrimonial: o balanço apresenta-se como um quadro que evidencia a
situação patrimonial da organização, ou seja, o conjunto dos bens direitos e obrigações
que lhes estão afectos.
1º Membro 2º Membro
Bens e direitos Obrigações
Para com terceiros
Passivo
45
Balanço
46
Balanço
47
Balanço
1º Membro 2º Membro
Aplicações Origens
Dos sócios/geradas pela
Imobilizações empresa
Existências Capital próprio
Dívidas a receber
Disponibilidades
De Terceiros
Activo ou Capital
capital total alheio
48
DOAF
Diz respeito a um quadro de informação financeira com maior
dinamismo que o balanço, na medida em que os valores que engloba
correspondem a um período ou intervalo de tempo e não apenas a uma
data precisa.
49
DOAF
Origens Aplicações
- Desinvestimento
50
Quadros de informação
económica
Demonstração dos resultados por
natureza
Demonstração dos resultados por
funções
51
Demonstração dos resultados
por naturezas
52
Demonstração dos resultados
por naturezas
Resultado operacional ou económico
53
Demonstração dos resultados
por naturezas
Resultado financeiro
54
Demonstração dos resultados
por natureza
Resultado extraordinário
55
Demonstração dos resultados
por funções
56
Quadro de informação
monetária
Demonstração dos fluxos de caixa
57
Demonstração dos fluxos de
caixa
58
Demonstração dos fluxos de
caixa
Actividades operacionais - são as que constituem o objecto das
actividades da empresa, isto é, os recebimentos que decorrem das vendas e
prestações de serviços, e os pagamentos que decorrem das compras de bens
e serviços;
59
Que relação existe entre o balanço, a DR e a
demonstração dos fluxos de caixa?
60
Quadro de carácter
informativo complementar
Anexo ao balanço e à demonstração dos
resultados
61
Anexo ao balanço e à
demonstração dos resultados
62
Método contabilístico
63
A equação fundamental da
contabilidade
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O património
• Património
Conjunto de valores utilizados pela unidade económica no
exercício da sua actividade.
• Elemento patrimonial
Componente de um dado património.
PASSIVO
O QUE SE TEM A PAGAR
Elementos Valor
Patrimoniais (u.m.) GRUPO
Edifício 135.000 ACTIVO
Máquina Xis 82.000 ACTIVO
Mercadorias em stock 60.000 ACTIVO
Dívidas de clientes 120.000 ACTIVO
Depósitos bancários 30.000 ACTIVO
Numerário 3.000 ACTIVO
Empréstimos obtidos 150.000 PASSIVO
Dívidas a fornecedores 200.000 PASSIVO
Dívidas ao estado 10.000 PASSIVO 66
Aspectos distintos de um património
• COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO
Respeita à natureza dos elementos patrimoniais e a sua extensão,
ou seja, à proporção em que eles se encontram.
• VALOR DO PATRIMÓNIO
Representa a quantia que seria preciso dar para o obter, isto é,
para receber em troca todo o Activo, ficando ao mesmo tempo
com o encargo de pagar todo o Passivo.
• FACTOS PERMUTATIVOS
Provocam alterações na composição do património, mas não
no seu valor.
• FACTOS MODIFICATIVOS
Implicam para além de variações na composição, alterações no
valor do património.
68
MÉTODO CONTABILÍSTICO
MÉTODO
= MÉTODO DIGRÁFICO =
CONTA
Conta
Dia Doc. Descrição Débitos Créditos Saldo Ver.
70
A conta
71
A conta
Classificação da conta quanto:
contas do razão geral, ou de 1º grau
Ao grau: contas intermédias
contas elementares ou de último grau
contas de activo
contas de balanço contas de passivo
contas divisionárias
À forma de movimentação:
contas colectivas
72
O lançamento
O processamento
- Diários único ou múltiplo;
- Introdução e actualização dos dados;
- A conferência e controlo.
73
O lançamento
74
O lançamento
Os lançamentos são lançados em suportes próprios, denominados por diários que
correspondem a relações cronológicas de lançamentos, por forma a facilmente se
identificar a data e o conteúdo do registo.
Diário
Dia Doc. Descrição Conta dbt Conta crd. Valor ...
75
O lançamento
76
O lançamento
Regras fundamentais da movimentação de contas segundo a digrafia:
Balanço
77
O lançamento
78
Os balancetes
Balancete
Cód. Nome Débitos Créditos Saldo Saldo
conta conta devedor credor
79
Os balancetes
Estruturação:
O conteúdo:
- Contas (código e denominação);
- Os movimentos das contas (período, acumulados, ...)
- Os saldos (devedores e credores);
As várias opções:
- Quanto ao grau das contas (do Razão geral, etc);
- Quanto à abrangência (1 conta, todas as contas, etc);
- Quanto à estrutura (por segmentos, que valores, etc).
80
Os balancetes
Características do balancete:
81
1. Os sócios efectuaram entradas no valor de 50.000 u.m. para a
constituição da sociedade, sendo 50% em numerário e 50% em
equipamento diverso destinado ao funcionamento da empresa.
No Razão:
42 - Imob. Corpóreo
+ -
25.000 u.m.
82
No Diário:
83
2. Aquisição de mercadorias a crédito por 2.000 u.m.
No Razão:
ACTIVO = PASSIVO + CAP. PRÓPRIO
31- Compras 22-Fornecedores
+ - - + - +
2.000 2.000 2.000
32 - Mercadorias
+ -
2.000
No Diário:
No Razão:
85
No Diário:
Dia Doc Operação Conta Conta
Débito Crédito Valor
02.12 452 Venda merc 11-Caixa 71-Vend. 800
453 Custo venda 61-CMV 32-Merc 500
86
MÉTODO CONTABILÍSTICO
BALANCETES
Quadros para análise e controlo de lançamentos e
saldos de contas
Cod. Contas Movimento Movimento Saldos
Período Acumulado
Débito Crédito Débito Crédito Devedor Credor
12 Dep. à ordem 11.000 3.000 159.000 155.000 4.000
121 Banco A 2.000 15.000 15.000
122 Banco B 9.000 3.000 144.000 140.000 4.000
87
DOS OBJECTIVOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
88
ACTIVO (IAS32)
• De acordo com o International Accounting
Standard (IAS) 32 do International Accounting
Standards Board (IASB), um activo financeiro é
qualquer activo que seja dinheiro, um direito
contratual de receber de uma outra empresa
dinheiro ou outro activo financeiro, um direito
contratual de trocar instrumentos financeiros com
outra empresa segundo condições que lhe sejam
potencialmente favoráveis, ou um instrumento
do capital próprio de uma outra empresa.
89
PASSIVO (IAS32)
• De acordo com o IAS 32, por passivo
financeiro deve considerar-se qualquer
passivo que seja uma obrigação
contratual de entregar dinheiro ou outro
instrumento financeiro a uma outra
empresa, ou trocar instrumentos
financeiros com outra empresa segundo
condições que lhe sejam potencialmente
desfavoráveis.
90
CAPITAL PRÓPRIO (IAS32)
• De acordo com o IAS 32, um instrumento
de capital próprio é qualquer contrato que
evidencie um interesse nos activos
residuais de uma empresa após dedução
de todos os seus passivos. O conceito de
instrumento de capital próprio aparece
assim dependente da noção e do valor
dos activos e dos passivos.
91
Objectivos
da Informação
Financeira
Estrutura Características
Conceptual Qualitativas
da Contabilidade
Princípios Demonstrações
Financeira
Contabilísticos Financeiras
Proporcionando
Imagem
I.A.S.B. Critérios de
Valorimetria e Verdadeira
outras Normas e Apropriada
Políticas
92
Dos objectivos das demonstrações financeiras
93
PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS ADOPTADOS PELO
POC
• Da continuidade
Considera-se que a empresa opera continuadamente, com
duração ilimitada.
Exemplos: amortizações, acréscimos e diferimentos
• Da consistência
Considera-se que a empresa não altera as suas políticas de um
exercício para o outro. Se o fizer e a alteração tiver efeitos materialmente
relevantes, esta deve ser referida na nota 1 do anexo.
• Da especialização ou do acréscimo
95
Princípios contabilísticos adoptados pelo POC
• Do custo histórico
96
Princípios contabilísticos adoptados pelo POC
• Da prudência
Exemplos: provisões
97
Princípios contabilísticos adoptados pelo POC
98
Princípios contabilísticos adoptados pelo POC
• Da materialidade
As demonstrações financeiras devem evidenciar todos os
elementos que sejam relevantes e que possam afectar avaliações
ou decisões pelos utentes interessados.
Têm que se ter em atenção a dimensão da empresa ou das
variáveis económicas/financeiras relevadas.
Disponibilidades
Dívidas de e a terceiros
Existências
Imobilizações
100
Contributo das tecnologias de
informação
101
Vantagens do sistema de
informação
102
Vantagens do sistema de
informação
103