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O art. 107 traz aquele rol de causas extintivas da punibilidade e que você já sabe que é
um rol meramente exemplificativo. Outras causas estão espalhadas pelo Parte Especial do
Código e pela legislação penal especial e até em causas supralegais. Terminamos a aula falando
da renúncia ao direito de queixa e perdão aceito nos crimes de ação privada. Estão faltando
somente dois incisos para nós: VI e IX.
Conceito: O que é retratar? Cuidado. Retratar não é confessar. Retrata-se, não aquele que
confessa, mas aquele que retira o que disse, trazendo a verdade novamente à tona. Retratar-se
não significa confessar. É mais. É retirar totalmente o que disse.
A retratação é causa extintiva da punibilidade e que atua apenas nos casos expressamente
previstos em lei.
E a injúria? Era possível na injúria pela imprensa. Essa lei não foi recepcionada pela CF.
Então, hoje, a injúria não admite retratação em hipótese alguma. Vai cair isso em concurso!
Aqui estão as quatro hipóteses que admitem retratação extintiva da punibilidade: calúnia,
difamação, falso testemunho e falsa perícia. A injúria que já se admitiu pela lei de imprensa, não
tem mais.
Onde está a retratação extintiva da punibilidade nos crimes contra a honra? Art. 143, do
CP. E onde está a retratação extintiva da punibilidade do falso testemunho e da falsa perícia?
Art. 342, § 2º, CP. Você vai colar o art. 342, § 2º, embaixo do art. 143:
A retratação, para extinguir a punibilidade deve ser operada até quando? Qual a diferença
entre os dois dispositivos acima?
Nos crimes contra a honra, você tem até a sentença de primeiro grau no processo que apura
o crime contra a honra para se retratar.
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LFG – PENAL – Aula 17 – Prof. Rogério Sanches – Intensivo I – 02/06/2009
Nos crimes de falso testemunho e de falsa perícia, você tem até a sentença de primeiro grau
que encerra o processo em que você mentiu para se retratar. Não adianta querer se retratar no
processo que apura o falso. Tem que se retratar no processo em que ocorreu o falso, não no
processo que apura o falso. Se você mentiu na ação de divórcio, você tem até a sentença de
primeiro grau do divórcio para se retratar. Não adiante querer se retratar no processo-crime.
Cuidado com isso! O examinador vai querer te ferrar e se você não ficar atento vai cair!
O art. 143 fiz que o querelado fica isento de pena. No caso do art. 342, § 2º, está dito que
o fato deixa de ser punível. O que dá para perceber? Que no art. 143, a retratação é subjetiva do
querelado e no art. 342, § 2º, ela é objetiva, atinge o fato.
No falso testemunho e na falsa perícia, se o fato deixa de ser punível, deixa de ser
punível para todos!
2ª Corrente: A segunda corrente diz exatamente isso: Que no art. 143 a retratação é
subjetiva incomunicável, porque o art. 143 é claro ao dizer que o querelado fica isento de pena.
O querelado! Já no art. 342, § 2º, a retratação é objetiva comunicável, porque o dispositivo diz
que o fato deixa de ser punível, não atinge mais a pessoa, atinge o fato. É a corrente que
prevalece!
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Conceito: “É o instituto pelo qual o juiz, não obstante a prática de um fato típico e
antijurídico por um sujeito comprovadamente culpado, deixa de lhe aplicar nas hipóteses
taxativamente previstas em lei o preceito sancionador levando em consideração determinadas
circunstâncias que concorrem para o evento.”
Hipótese clássica que, expressamente, admite perdão judicial, lembrando que o perdão
judicial só cabe nos casos expressamente previstos em lei? Homicídio culposo. O art., 121, § 5º,
traz essa hipótese clássica de perdão judicial:
Está aqui um tipo penal que expressamente prevê o perdão judicial em um homicídio
culposo. Qual é o requisito para o homicídio culposo admitir o perdão judicial: as conseqüências
da infração atingirem o próprio agente de forma grave. O requisito não é você ser primário, ter
bons antecedentes, nada. O único requisito é esse: Atingir o agente de forma tão grave que a
punição se torne desnecessária.
Existe a necessidade de haver alguma relação entre o sujeito ativo e o passivo? Claro que
não!!! É possível o perdão judicial mesmo que o sujeito ativo nunca tenha visto o sujeito passivo.
Exemplo: o sujeito ativo, por causa do homicídio culposo, até mata a vítima, mas fica
tetraplégico. Ele não conhece a vítima, mas olha as consequencias da negligência dele. Que pena
você vai aplicar a uma pessoa dessas que o próprio evento já não lhe aplicou? Ele não merece a
pena porque as consequencias da infração já o atingiram de forma grave. Isso é para vocês
saírem dos exemplos relacionando mãe, pai, filho, filha.
De quem é o ônus da prova? Quem tem que provar para o juiz que as consequências da
ação atingiram o próprio agente de forma grave? Aplica-se o indubio pro reo no perdão judicial?
Não. Porque, neste caso, o ônus da prova é da defesa. Se o ônus da prova é da defesa, não se
aplica o indubio pro reo. Quem vai ter que provar que as consequências da infração atingiram o
agente de forma grave é a defesa. Não se aplica o indubio pro reo no perdão judicial porque o
ônus da prova é da defesa.
Olha a pergunta de concurso? “Aplica-se o indubio pro reo no perdão judicial?” Não.
Por que não? Porque o ônus é da defesa.
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Essa questão não é meramente acadêmica. Ela tem reflexos na prática. Quer ver?
Se você acha que é condenatória, a sentença que concede o perdão judicial, interrompe a
prescrição. Se você entende que é condenatória, o juiz, ao perdoar, ele interrompe a prescrição.
Isso significa que se o MP recorrer, ele terá certeza de que zerou o cronômetro da prescrição.
Se você acha que é condenatória, ela serve como título executivo. A sentença que
concede perdão judicial pode ser executada no cível.
Agora, se você entende que é meramente declaratória extintiva da punibilidade, não serve
como título executivo.
Capez encontra mais um reflexo (que eu não concordo): Se você entende que é
condenatória, depende do devido processo legal. O juiz só pode condenar depois do devido
processo legal. Agora, se você entende que é meramente declaratória extintiva da punibilidade,
pode ser concedido perdão na fase de inquérito policial.
Por que esse último reflexo não está correto? O que eu pedi para vocês grifarem no
conceito? “O juiz perdoa o sujeito comprovadamente culpado”. Isso significa que perdão
judicial é reconhecimento de culpa! Se alguém te perdoa, é porque reconheceu a sua culpa, senão
não te perdoaria. Se ele está reconhecendo a sua culpa, você tem o direito de provar que nem
culpa você teve. E esse direito você só tem no devido processo legal.
Então, qual das duas correntes prevalece? A sentença que concede o perdão judicial é
condenatória ou declaratória extintiva da punibilidade? Prevalece a 2 ª corrente. Súmula 18, do
STJ:
Mas eu vou provar que essa súmula está equivocada. O raciocínio vale para prova da
Defensoria Pública que exige do candidato não uma coisa bitolada. Mas por que essa súmula está
errada? A intenção do Código Penal é que seja sentença condenatória e adota a primeira
corrente. Olha o que diz o art. 20, do Código Penal:
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Se ela é declaratória extintiva da punibilidade, é óbvio que não gera reincidência. Eu não
preciso do art. 120! Só gera reincidência uma sentença passada de natureza condenatória! Se o
legislador tivesse adotado a segunda corrente, não precisaria do art. 120! Esse artigo está dizendo
o seguinte: A sentença que concede o perdão judicial, apesar de ser condenatória, não gera
reincidência. Agora tem sentido o art. 120!
Eu agora só quero fazer uma observação sobre prescrição para que não haja dúvida. A
observação que eu tenho que fazer é algo que vocês já colocaram no caderno. Presta atenção para
ver onde vocês estão errando (eu anotei essa observação no lugar certo, lá na aula 16, fl. 192).
CONSUMAÇÃO e TENTATIVA
ITER CRIMINIS
Para estudar consumação e tentativa, temos que entender o que é iter criminis.
Macroparte INTERNA:
1ª Fase: COGITAÇÃO
O agente procura criar condições para realizar a conduta delituosa. Em regra, a fase dos
atos preparatórios é impunível.
Qual é a exceção dada pela doutrina? Formação de quadrilha. Para a doutrina, quadrilha
ou bando é um claro exemplo de impaciência do legislador que já pune atos preparatórios. Para
essa doutrina, a punição de atos preparatórios é típica do direito penal do inimigo. Uma das
características do direito penal do inimigo é punir atos preparatórios.
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Por que essa doutrina não está correta e a doutrina moderna vem corrigindo isso? Porque
formação de quadrilha ou bando não é ato preparatório porque é execução do crime de quadrilha
ou bando que, por sua vez é preparatório para crime futuro, mas uma coisa não tem nada a ver
com a outra. Quando eu puno mais de três pessoas se associando, eu não estou punindo atos
preparatórios. Eu estou punindo verdadeira execução da formação de quadrilha ou bando. Eu
estaria punindo ato preparatório no momento em que um passasse a convidar os outros.
Para a doutrina moderna, o ato preparatório também é sempre impunível. Todas as fases
internas são impuníveis, seja a cogitação, sejam os atos preparatórios.
Macroparte EXTERNA
“Traduz a maneira pela qual o agente atua exteriormente para realizar o núcleo do tipo
(conduta típica).”
Quando eu tenho atos executórios, quando ainda estou na fase de atos preparatórios? É
uma região nebulosa. Eu fico na esquina para ver se você vai aparecer para poder subir o muro
da sua casa. Isso é ato preparatório de furto ou é ato executório? Há três principais teorias
diferenciando ato preparatório de início de execução.
Depende do caso concreto. Exemplo: Subtração de veículo. Para a segunda corrente, você
só vai falar em início de execução quando começar a abrir o veículo. Para a terceira corrente,
não. Se você está escalando o muro para alcançar o veículo, é um ato imediatamente anterior à
situação que já está dentro dos atos executórios.
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Flávio Monteiro de Barros tem uma observação importante. Ele diz: nenhuma delas,
sozinha, serve. É preciso conjugá-las, analisar o caso concreto conjugando as três.
3ª Fase:: CONSUMAÇÃO
Consumação e Tentativa
CRIME CONSUMADO
Conceito: “Considera-se crime consumado a realização do tipo penal por inteiro, nele
encerrando o iter criminis.”
A Súmula 610 está considerando consumado o latrocínio, mesmo que a subtração seja
tentada. Ou seja, considera consumado o crime quando ainda não realizado o crime inteiro,
quando ainda não realizados todos os elementos da sua definição legal. A Súmula 610, do
Supremo, ignora o art. 14, inciso I, do Código Penal. Quem faz essa crítica? Rogério Greco.
“A consumação não se confunde com o exaurimento. Diz-se crime exaurido (ou esgotado
plenamente) os acontecimentos posteriores ao término do iter criminis.”
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“Há crimes cuja consumação se protraem no tempo, até que cesse o comportamento do
agente (crimes permanentes).”
Obs. 3: Súmula 711, do STF (diz que se durante a permanência sobrevier lei nova,
é a lei nova que vai ser aplicada, ainda que mais gravosa).
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Então, já deu para ver que consumação formal tem a ver com tipicidade e consumação
material está ligada à tipicidade material. Só vocês sabem isso!
CRIME TENTADO
Se você falar que é crime de tentativa, você está anunciado que a tentativa é um crime
autônomo. E não é. Vocês já viram comigo que a tentativa é hipótese de norma de extensão
temporal. Ela se agrega a um crime já existente.
“A tentativa não constitui crime sui generis com pena autônoma. É ela violação
incompleta da mesma norma de que o crime consumado representa violação plena. Portanto,
não há crime de tentativa, mas tentativa de crime.”
Elementos da tentativa
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Consequência da tentativa
Essa é a regra. Por que? Porque o dispositivo alerta: salvo disposição em contrário.
Vocês acham que o parágrafo único adotou como regra o critério objetivo ou o critério
subjetivo?
O crime tem um lado subjetivo e um lado objetivo. Reparem que a consumação é objetiva
e subjetivamente completa. Eu tinha o dolo de matar e matei. Já a tentativa, não. A tentativa é
subjetivamente completa. Não há dúvidas de que o dolo de quem matou é exatamente o mesmo
de quem tentou matar! O que difere o crime tentado do consumado é a parte objetiva. O crime
tentado, objetivamente, é menor do que o consumado. Subjetivamente, são idênticos. Por ser
objetivamente menor, é que sua redução de pena varia de 1 a 2/3. O legislador para dizer que a
tentativa é punida com pena menor do que a consumação, ele não olha o lado subjetivo do crime.
Se ele olhasse o lado subjetivo do crime, não haveria razão para diminuição de pena. Ele só
diminui a pena da tentativa porque a tentativa é objetivamente menor do que o crime consumado.
O que é o TIPO MANCO? É o tipo tentado. É manco porque tem uma perna menor do
que a outra, que tem a perna objetiva menor do que a subjetiva.
Reparem que temos a consumação e a tentativa puníveis exatamente com a mesma pena.
Vocês também vão ter exemplos no Código Eleitoral: Votar ou tentar votar em nome de outrem.
É a mesma pena.
O legislador, quando pune a tentativa com pena menor, adotou o critério objetivo
(lembrar da perna menor). E nestes casos? Adotou o critério subjetivo. Nesses casos, não
enxergou razão para diminuir a pena. Nas hipóteses excepcionais, adotou o critério subjetivo.
Prova para Delegado/SP (1ª fase): Como se chama esse crime excepcional em que a pena
é idêntica à da tentativa, que não para a tentativa qualquer redução? Crime de atentado ou de
empreendimento. É o crime cuja tentativa tem a mesma pena da consumação. Todos os crimes
cuja tentativa tem a mesma pena da consumação, sem redução, é uma espécie de crime de
atentado. Não importa onde esteja. Há crime de atentado na Lei de Genocídio, na Lei de Abuso
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de Autoridade, no Código Eleitoral, no Código Penal. Sempre que você vê a tentativa punida
com a mesma pena da consumação, é crime de atentado ou empreendimento.
Foi perguntado por Francisco Resek a todos os candidatos quando foi examinador da
magistratura federal: “Me dê exemplo de crime em que você pune a tentativa, mas a consumação
não.” É o crime de lesa-pátria, da Lei de Segurança Nacional (Lei 7.170/83):
Digamos que você tem 5 projéteis no seu revólver. Você dá dois tiros e uma pessoa
consegue desarma-lo. Tentativa perfeita ou imperfeita? Imperfeita. Você tinha mais três tiros que
pretendia realizar e foi impedido. Digamos que você desse os 5 tiros e o médico conseguisse
salvar a vida da vítima. Neste caso, é tentativa perfeita. O que dependia de você, você executou.
O MP/SP: “O que é CRIME FALHO?” – Quem não sabe pensa que é crime impossível.
Crime falho é mais um sinônimo da tentativa perfeita. Então, é tentativa perfeita, ou acabada ou
crime falho. Entre as alternativas lá estava crime impossível e muita gente dançou.
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crime formal ou de mera conduta, se você esgotou os atos executórios, se acabou a execução, o
resultado é dispensável e nem tem. Já está consumado, não há que se falar em tentativa. A
tentativa perfeita somente é compatível com crimes materiais porque esgotamento dos atos
executórios nos crimes formais e de mera conduta gera consumação.
A tentativa cruenta vai ter uma redução menor do que a tentativa incruenta (que fica mais
distante de lesar o bem jurídico).
Observação: Tem minoria admitindo tentativa na culpa imprópria. Vocês já sabem o que
é isso, vamos dar sequência.
Crime preterdoloso – Não admite tentativa pelo mesmo motivo: o agente não
pretendia produzir o resultado mais grave. Cuidado porque isso aqui não é
verdade absoluta. Caiu para Delegado/DF. Crime culposo não tem tentativa
porque o que fica frustrado é o resultado culposo mais grave. Se ocorrer o
resultado culposo mais grave, mas ficar frustrado o desdobramento doloso, aí
admite tentativa.
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você não conseguir praticar o aborto e o que ficou frustrado não foi a parte dolosa do crime, foi a
parte culposa. E a parte dolosa admite tentativa. Quando perguntarem se crime preterdoloso
admite tentativa, vocês vão responder: não admite quanto ao consequente, mas admite tentativa
se, perfeito o consequente, ficar frustrado o antecedente. Nesse exemplo de crime preterdoloso, o
que ficou frustrado? A parte culposa ou a dolosa? A dolosa e dolo admite tentativa. Vai
responder por tentativa de aborto como causa da morte. Vamos estudar isso no intensivo II.
Contravenção penal – Não admite tentativa. Mas eu já alertei: Está errado falar
que contravenção penal não admite tentativa. O art. 4º da LCP diz não ser punível
a tentativa. De fato, admite. Só não interessa para o direito penal. Ela existe!
Crime habitual – Por que não tem tentativa? Aqui, se você tem um ato, ele é
atípico. Se você tem dois ou mais atos, você já está na seara da consumação.
Se alguém perguntar das infrações penais que não admitem tentativa, você tem que
colocar isso tudo.
Para entender essa questão do dolo eventual: O agente quer ferir e aceita matar. Ele dá
um tiro e acerta a vítima que, não morre. Por que ele vai responder por tentativa de homicídio se
aconteceu exatamente o que ele queria? Porque eu, que queria ferir e aceitei matar vou responder
por tentativa de homicídio se eu consegui exatamente o que eu queria? Por que ao invés de
responder pelo que eu queria consumado eu vou responder por aquilo que eu apenas aceitei
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tentado? Esse argumento é de Rogério Greco. O dolo eventual é incompatível com tentativa.
Aquilo que é tentativa, na verdade é a consumação do que você queria.
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