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INTRODUÇÃO GERAL:
1. Autor: Embora não mencione, a tradição antigo atribui a Marcos que ouviu a Pedro (Papias, ano 140);
2. Data: escrito antes do ano da queda de Jerusalém no ano 70;
3. Local: Roma quando estava com Pedro ao escrever suas epístolas;
4. Destino: os gentios, possivelmente os de Roma;
5. Objetivo, v. 1:
a. Princípio do Evangelho;
b. Jesus Cristo (Filho do Homem), o Filho de Deus (Deus-Filho) – explicar sobre as duas naturezas de Cristo;
CAPÍTULO 1
Em Êxodo 33.1-3 o Anjo que vai à frente do povo que tem seu pecado denunciado;
Em Malaquias 2.17-3.5 o Anjo que vai à frente que tem seu pecado denunciado;
O deserto é o lugar do caminho de volta para Deus;
Assim como com Josué, o deserto e o Jordão representavam a renovação da Aliança;
1. O cenário e o contexto:
a. Alguns dizem que foi para dar exemplo aos seus que seriam batizados;
b. Outros afirmam que Ele toma o lugar do pecador, era batismo de arrependimento;
c. Mas Jesus afirma que foi para cumprimento da justiça (Mateus 3.15).
a. Cristo veio cumprir o ministério de Sacerdote, de Profeta e de Reis (explicar os eventos públicos):
b. O tipo no deserto com Arão e seus filhos, Levítico 8.1-36 (banho, unção e purificação);
c. Tudo se cumpre em Cristo:
a. Aqui temos o Cristo homem que deveria experimentar toda a luta do ser humano;
b. Ele foi impelido pelo Espírito Santo para a parte mais profunda do deserto (solidão e as feras);
c. Ali temos também o serviço dos anjos por ser Ele também Deus;
d. Este evento marca o início do longo período em que Satanás iria confrontar a Cristo;
e. Tal confronto se dá, principalmente, com endemoninhados (v. 21-18).
a. Os quarenta dias em jejum no deserto apontam para Moisés (Lei) e Elias (Profetas);
b. Também Noé, que experimenta um tipo de batismo, passa quarenta dias sob o dilúvio;
c. Com Israel:
Israel, após o batismo no mar vermelho foi ao deserto por quarenta anos e falhou;
Cristo foi ao interior do deserto por quarenta dias e venceu.
d. Com Adão:
4. Aplicação:
a. Assim como Cristo, após nossa entrada no Reino passamos a ser perseguidos por Satanás;
b. Mas somos mais que vencedores porque Cristo venceu por nós, Romanos 8.36-39, João 3.33;
c. No mundo sofreremos e nossa vitória não está na fé como um fim em si mesma, mas em Cristo.
A AUTORIDADE DE JESUS
4. Aplicação:
a. Assim como a vida de João Batista demonstrou, Cristo é o principal (pregação e vida);
b. Vivemos o intervalo chamado de últimos dias, não esqueçamos de que Ele voltará;
c. Que sempre esteja em nossa mente e coração que Cristo é o cumprimento de toda Bíblia;
d. Estejamos sempre motivados a amá-lo (no cotidiano, no culto, nos relacionamentos)
e. Que o alvo inicial e final em nossa vida seja o Evangelho (tempo cumprido, reino, arrependimento, fé);
f. Que tenhamos os cinco solas da reforme em nosso coração.
d. Este chamado se divide em duas partes com relação aos discípulos e ao próprio Cristo:
Este chamado ocorre no momento de intenso trabalho de Simão e André, Lucas 5.5;
Cristo, inclusive, pede para ficar no barco e pregar às pessoas, Lucas 5.1-3;
Mais à frente temos Tiago e João, filhos de Zebedeu, trabalhando com empregados;
Para o olhar humano, aquele não era o momento conveniente;
Mas o siga-me de Jesus traz implicações profundas, Lucas 9.23-27; 14.25-35;
Daí ser um imperativo cuja tipologia se encontra no chamado de Eliseu em 1 Reis 19.19-21;
Esta expressão aparece no Antigo Testamento como sinal de juízo, Jeremias 16.14-16, Amós 4.2;
Aqui possivelmente encontramos o conselho de Deus: juízo e salvação;
Lembremos do que significava a presença do reino anunciada por Jesus no v. 15;
Não há dúvidas de que este ato se daria pelo testemunho e pela pregação da Palavra;
Somos crentes para laçar a rede, 1 Pedro 2.9.
Apesar da experiência, Lucas 5.1-11 mostra que à noite só houve incerteza e hostilidade;
Só conseguiram pela intervenção poderosa de Cristo;
O que prevaleceu não foi a capacidade humana, mas o poder de Cristo;
O tornar-se pescadores de homens dependia totalmente de Cristo;
O termo significa: eu transformarei vocês;
Seria um longo processo tendo Cristo como modelo;
Seria um processo fortalecido e sustentado pelo Espírito de Cristo;
No fim das conas temos aqui a relação de causa e efeito!
4. Aplicação:
a. Aos crentes:
O que pode ser mais importante que Cristo, minha pessoa, minha família, meus negócios?
Nada é meu, tudo pertence ao Senhor, que nosso amor a Cristo seja o maior!
Que haja descanso, pois o chamado e a capacitação dependem da fidelidade de Deus em Cristo!
b. Aos descrentes:
Você pode frequentar esta igreja por muitos anos até como membro;
Você pode até acreditar nas Verdades do Evangelho, mas isto não é o bastante;
Você deve seguir a Cristo e amá-lo acima de tudo obedecendo!
1. O ensino na Sinagoga:
a. Costume que teve início no cativeiro babilônico e que era paralelo ao culto no templo;
b. As sinagogas eram o centro cultural dos judeus;
c. Reuniam-se no dia do Senhor para orar e ler as Escrituras;
d. Cristo, depois imitado por Paulo, inicia na sinagoga;
e. A ênfase de Marcos foi a pregação, a principal atividade, confirmada pelos sinais;
f. Os três elementos: doutrina, ensino e autoridade.
b. Cristo coloca tudo nos eixos novamente: a centralidade da doutrina, v. 27, 28.
5. Aplicação:
a. Pedro provavelmente acordou com uma grande multidão batendo em sua porta;
b. Busca por Jesus, mas não o encontra, então se junta a alguns e saem para procura-lo;
c. O desejo é o de que Jesus atenda as necessidades físicas das multidões;
d. Mas Jesus se nega devido à prioridade de seu ministério:
4. Aplicação:
a. Aqui temos a menção das duas naturezas de Cristo que estão contidas na mesma pessoa;
b. Devemos orar sempre para demonstrar nossa dependência e para que a vontade de Deus se faça;
c. A prioridade é a pregação do Evangelho que traz implicações eternas;
d. Devemos utilizar a misericórdia preferencialmente aos da família da fé cuidando para que não sejamos
contaminados pela moral socialista;
e. O teor da proclamação é o que está no v. 15;
f. Satanás, juntamente com o mundo e nossa carne, sempre se levantará para atrapalhar a obra de Cristo em
todas as áreas, por isso devemos orar!
g. Há outras localidades para serem alcançadas na cidade, no município, no estado, na nação, no continente!
1. Encerra-se a seção que introduz o foco exclusivo na autoridade de Cristo com a purificação do leproso;
2. O significado simbólico da lepra nas Escrituras:
a. Um leproso jamais poderia se aproximar de quem quer que seja correndo o risco de torná-lo impuro;
b. Um homem jamais poderia tocar um leproso, pois se tornaria imundo;
c. Mas o leproso se aproxima de Jesus sabendo que se tratava do Emanuel!
4. Jesus ratifica mais uma vez o seu principal propósito ministerial, v. 43-45:
6. Aplicação:
CAPÍTULO 2
a. Pensara algo correto quanto à Lei (Êxodo 34; Salmo 103; Isaías 43.25; Salmo 130.3,4;
b. Era um pecado passível de morte, Levítico 24.16 (lembrar o caso de Jezabel e Nabote);
c. Qual o problema dos religiosos?
Mesmo tendo visto os outros milagres, não conseguiam ver a divindade de Cristo;
Marcos aqui estabelece o contraste: Jesus sondou o coração do paralítico e agora dos religiosos;
Eles viam a Jesus como um homem diferente, mas não como Deus!
Este é o problema atual, aplicar tudo o que diz respeito a Deus a Jesus! Por exemplo:
a. Adverte que Aquele Filho do homem era Deus com poder para perdoar pecados;
b. Assim como na purificação do leproso não houve a quebra da Lei, aqui também não;
c. Jesus lança um dilema aos religiosos perguntando o que seria mais fácil, v. 9;
d. Mas uma vez Jesus ratifica a função dos milagres, v. 10-12;
e. Mas a pergunta fica no ar: o que é mais fácil, curar ou perdoar pecados?
5. Aplicação:
a. Precisamos entender a doutrina das duas naturezas do redentor e trazer isso ao nosso cotidiano;
b. Somente Deus pode perdoar pecados;
c. A função primordial no Reino de Deus é o anúncio do Evangelho, lembrando que nem todos curaram, mas
todos deveriam anunciar o Evangelho!
d. O mais importante na vida não é a qualidade de vida, mas a comunhão com ele pela redenção;
e. Devemos sempre ir a Cristo, não precisamos dizer nada, basta pensar pois Ele nos conhece;
f. Quando o buscamos com fé, ele nos perdoa de todo o pecado, tanto do descrente como do crente;
g. Podemos permanecer em silêncio, mas a situação grita a ouvidos que ouvem e nos abençoa;
h. Basta sermos colocados diante de Cristo, o Redentor!
Lembro de dois episódios onde odiei os cobradores de impostos: na travessia da fronteira do Estado com um carro
Ecoesporte comprado em Manaus; e na volta dos EUA quando cobraram por jogos do João e acessórios do meu Tablet.
a. Episódio semelhante ao que ocorreu com Zaqueu, Levi oferece um banquete (Lucas 5.29);
b. Chama seus colegas de profissão para que estivessem com Jesus;
c. Estavam também os pecadores: os que não se submetiam às regras dos fariseus e escribas;
Surgiu na guerra dos Macabeus contra o exército de Antíoco Epifânio IV, líder do Império Selêucida;
Reinaram com os Macabeus entre os séculos XVI ao I século antes de Cristo;
O termo vem de ( פרשdistinto, separado, puro) devido às rígidas regras morais e religiosas;
Se sentiam superiores devido à sua moralidade (legalismo).
d. Não se misturavam e estranharam aquele que dizia ser o Filho de Deus comendo com os tais.
5. Cristo define mais uma vez a sua missão:
a. Ao ouvir a murmuração, usa um adágio popular: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes:
b. Também utiliza as Escrituras (Oséias 6.6): Misericórdia quero e não holocausto (Mateus 9.13):
c. Por fim, mostra sua missão Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento (Lucas 5.32):
6. Aplicação:
1. A indagação dos discípulos de João (Mateus 9.14) e dos fariseus (Lucas 5.33), v. 18:
a. Segundo Lucas, trata-se da continuação do diálogo anterior, incluindo aqui os discípulos de João;
b. Os fariseus continuam sua vigilância contra Jesus;
c. Marcos trata deste detalhe no episódio do paralítico em 2.1-12 e 2.15-17;
d. Buscavam “erros” nos atos e nas palavras de Cristo, agravando o conflito;
e. Aqui há uma convergência entre os discípulos de João e os de Cristo:
f. Insinuaram que Jesus não era como João Batista, profeta, ou os fariseus, separados, consagrados.
a. O casamento:
Os casamentos, resultado de contrato, durava uma semana numa festa com comida e vinho;
Como, numa festa alegre, alguém acharia motivos para afligir a alma?
Os dias eram especiais, pois o Noivo estava presente! A plenitude do Reino chegou!
Mas chegaria o dia em que o Noivo seria tirado (referindo-se a sua morte e sepultamento).
b. O remendo e o vinho:
O tecido velho não resistiria o remendo novo, abrindo um buraco ainda maior;
O tecido velho é a tradição dos fariseus que não suportaria o novo: Cristo;
Cristo é a manifestação do verdadeiro que se sobrepõe à sombra;
Se a sombra, que apontava para Cristo, estava se desfazendo, quanto mais a tradição carnal dos fariseus;
O mesmo princípio se aplica ao odre (saco de couro) e o vinho que, sendo novo, fermenta e expande.
a. O jejum deve ser utilizado adequadamente em ocasiões propícias, pois não se trata de um fim em si mesmo;
b. Cristo é a manifestação do verdadeiro que veio abolir a sombra do Velho Testamento;
c. As tradições farisaicas, que nada tinham a ver com o Velho Testamento, seriam destruídas pelo Deus Filho.
4. Aplicações:
a. O jejum deve ser utilizado pela Igreja em momentos propícios e feitos corretamente (Mateus 6.16-18);
b. A Confissão de Fé de Westminster, capítulo XXI, item 5 diz:
DO CULTO RELIGIOSO E DO DOMINGO: A leitura das Escrituras com o temor divino, a sã pregação da palavra e a
consciente atenção a ela em obediência a Deus, com inteligência, fé e reverência; o cantar salmos com graças no coração,
bem como a devida administração e digna recepção dos sacramentos instituídos por Cristo - são partes do ordinário
culto de Deus, além dos juramentos religiosos; votos, jejuns solenes e ações de graças em ocasiões especiais, tudo o
que, em seus vários tempos e ocasiões próprias, deve ser usado de um modo santo e religioso.
1. Introdução:
3. A resposta de Jesus por meio das Escrituras contra as regras dos fariseus, v. 25-28:
Davi fugia de Saul após o relato de Jonatas, com fome e sem armas, vai a Nobe;
Ali, recebe das mãos de Aimeleque os pães sagrados (Levítico 24.5-9), uma espada e um oráculo;
Isto foi num Sábado (dia da substituição dos pães), daí o paralelo: Davi e os seus, Cristo e os discípulos;
Se uma lei cerimonial foi adaptada, como não contrariar um preceito humano e farisaico?
Deus estabeleceu o Sábado para o deleite do homem para o descanso, a misericórdia e a devoção;
Os fariseus inverteram este preceito fazendo o homem como escravo do Sábado;
Não se deleitavam no Senhor, mas ficavam preocupados com as dezenas de regras inventadas;
Deus, na criação, concedeu um dia para quebrar a dura rotina terrena para vivermos um pouco do céu;
Temos o paralelo entre o Filho do homem (Daniel 7.13) e Javé Deus, o Todo-Poderoso!
Cristo havia criado o Sábado, portanto ele sabia como interpretá-lo;
Era como se dissesse: “Quem são vocês? Eu sou o Senhor do Sábado!”
4. Aplicação:
a. Em primeiro lugar: Precisamos, como Cristo, utilizar as Escrituras para dar respostas aos dilemas da vida!
b. Em segundo lugar:
Desde que não seja pecado, posso adotar hábitos que estão nas Escrituras;
Mas se não estão nas Escrituras, não posso impor isto a outras pessoas;
Nem posso avaliar a santidade de alguém com base em meus hábitos;
Somente o que é proibido ou autorizado nas Escrituras deve ser exigido!
c. Em terceiro lugar:
1. Introdução:
Não era lícito fazer o mal ou destruir, aqui temos o princípio de Tiago 4.17;
Deixar de fazer o bem é fazer o mal, deixar de salvar é destruir;
É o que diz o Catecismo Maior 99.4º;
5. Aplicação:
a. A guarda do dia do Senhor:
As vezes estamos tão cauterizados que não nos indignamos com o pecado;
O máximo é repassar em forma de fofoca sem tratar corretamente;
Prefiro fofocar a ter que denunciar no Conselho da Igreja;
Não queremos correr riscos;
Cristo ficou irado e tratou corretamente o pecado correndo sérios riscos.
As tradições antigas, mesmo que erradas, são difíceis de mudar para o correto;
Tais mudanças nos levam ao ódio mesmo que biblicamente comprovadas;
Mesmo ouvindo a Cristo, nosso coração se torna cauterizado contra o erro;
Com isso nos juntamos aos que pensam como nós;
Cristo retificou dois séculos de tradição.
1. Introdução:
a. Em Lucas 6.12 afirma que Jesus subiu ao monte (o do sermão, provavelmente) passou a noite em oração:
Estes deveriam auxiliar a Cristo como representantes com autoridade para pregar, curar e exorcizar;
Eram equivalentes aos 12 patriarcas conforme Apocalipse 21.9-14;
Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zabulom, Benjamim, Efraim, Manassés.
Simão (Pedro), Tiago, João, André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, Tadeu, Simão (Zelote) e Judas Iscariotes.
- Pedro, o inconstante;
- Tiago e João, os impetuosos;
- Simão, o zelote (grupo político violento);
- Mateus, ex-publicano;
- Tomé, o sem fé;
- Judas, o ladrão e traidor;
- A grande maioria, covardes diante da tortura de Cristo!
- Eram improváveis, daí a graça de Deus sobre pecadores!
c. Cristo funda as bases para a Sua Igreja que se estabeleceria entre os gentios.
3. Aplicação:
1. Introdução:
a. Mateus e Lucas iniciam esta passagem dizendo que Cristo liberta um endemoninhado;
b. Nisto temos três manifestações:
A multidão se maravilhava: É este, porventura, o Filho de Davi? (Mateus 12.23);
Sua família queria leva-lo a força: Está fora de si. (Marcos 3.21)
Os escribas e fariseus blasfemam: Ele está possesso de Belzebu.
c. A incredulidade faz com que criassem interpretações absurdas por não aceitarem a revelação, 22:
d. É então que usam de uma blasfêmia insana e sem lógica, um non sequitur.
5. Aplicação:
a. Não podemos adaptar Cristo à nossa visão, ouçamos as Escrituras (Isaías 1.10-15; 1 Timóteo 4.1-4; Judas 4);
b. Devemos reconhecer que é Cristo, bem como Sua obra, são divinas!
c. O perdão de Deus cobre todos os pecados e todas as blasfêmias dos eleitos;
d. Nossa salvação depende da eleição do Pai, da redenção do Filho e da segurança do Espírito;
e. É o que encontramos no TULIP!
f. O eleito não cometeu o pecado imperdoável uma vez que ele se arrepende!
1. Introdução:
a. Tiago, José, Judas e Simão, meio-irmãos de Jesus, Mateus 13.53-58, não criam nele, João 7.5;
b. E Maria? Embora tenha ouvido sobre o Cristo, Lucas 2.19, encontrava-se ali;
c. Queriam prendê-lo, pois achavam que estava fora de si, v. 21;
d. Talvez quisessem ajudá-lo ou pensavam na reputação da família;
a. Aqui não há desprezo, pois na cruz solicito a João que cuidasse de Maria;
b. Não há o ensino para desonrar ou desprezar os familiares, mesmo os descrentes;
c. Jesus ensina que há laços passageiros e laços eternos:
O que faz a vontade de Deus, portanto temos aqui a prioridade de Cristo e sua vontade, Lucas 14.26;
Esta família é importante pelos laços que a unem, Cristo e sua vontade!
4. Aplicação:
CAPÍTULO 4
AS PARÁBOLAS DE JESUS
1. Introdução:
Efésios 2: 10:
Tito 3: 8
c. O que são boas obras? Atitudes internas e externas conforme Hebreus 10: 22 – 25;
d. A quantidade de fruto varia!
4. Aplicação:
1. Introdução:
5. Aplicação:
a. O meio para proclamar o Evangelho é a pregação (e não teatro, pantomima, dança etc.);
b. A pregação do Evangelho do Reino é um grande privilégio;
c. Diante de tantas teorias e ideologias mentirosas, temos a revelação da Verdade;
d. Em toda e qualquer exposição bíblica devo abrir o coração e a mente para reflexão;
e. As Escrituras vêm contra o pecado (quebrantamento) e a favor da santidade (edificação);
f. O que faço com aquilo que recebo de Deus quanto às revelações de Cristo?
g. Eu sempre divulgo aquilo que amo!
1. Introdução
O semeador não possui nenhum controle quanto ao que ocorre com a semente;
Ele pode descrever o efeito, mas desconhece a causa!
Da mesma forma que o pregador não possui nenhum controle sobre a conversão de alguém;
Ele não se envolve com o que ocorre no coração do ouvinte;
Paulo explica este fenômeno divino em 1 Coríntios 3.5-7;
A isto chamamos de monergismo e vocação eficaz CFW 10.12; 11.4;
A sublime declaração de Romanos 9.6-24 (TULIP);
A fé é colocada por Deus no coração do homem;
3. Aplicação:
1. Introdução:
Adão: povo;
Noé: preservação;
Abraão: nação;
Davi: reino;
Cristo, representado nas alianças, que encarna na plenitude dos tempos e inaugura os últimos dias.
c. A parábola mostra este Reino (plantio e crescimento), metáfora conhecida em Daniel 4.10-12,20-22.
b. O significado da parábola:
c. Aplicação:
a. Aos olhos humanos, a Igreja tem tudo para sucumbir pelos problemas internos e a perseguição externa;
b. Mas é o poder de Deus que planta, faz crescer e preserva em segurança;
c. Hoje o Reino vive em meio às tempestades das incertezas e das angústia, mas um dia será livre e gloriosa;
d. Não é o homem com sua habilidade, mas Deus em usar sua graça e misericórdia;
e. Nós somos parte deste processo por causa da graça divina;
f. A causa da grande abrangência do Reino não é o pecador, mas Cristo!
1. Introdução.
3. A obra de Cristo:
3. Aplicação:
CAPÍTULO 5
1. Introdução
a. Região leste do mar da Galiléia predominantemente gentia;
b. Os endemoninhados confrontavam a Cristo, 1.21-28,34; 3.11,12;
c. Mateus se refere a dois, mas parece que somente um era violento;
d. Marcos é o que detalha mais.
d. Cristo é o único com poder para livrar o miserável da sua prisão, é o que domina o Valente, 3.27.
6. Aplicação:
1. Introdução:
a. Jairo era o responsável pela religião, ensino e justiça naquela região, fazia parte dos mencionados em 3.6;
b. A mulher possuía posses, pois podia pagar médicos, mas era imunda conforme Levítico 15.25-31;
c. Temos aqui dois símbolos espirituais: impureza e morte;
d. Mateus conecta estes acontecimentos com a cura do paralítico (2.1-12 salvação mais importante que a cura).
e. Também são acontecimentos semelhantes à purificação do leproso (1.40-45).
2. Os acontecimentos comuns:
3. O Cristo todo-poderoso:
4. Aplicação:
CAPÍTULO 6
1. Introdução:
a. Jesus vai para sua terra, Lucas identifica que é Nazaré, onde fora criado;
b. Vai como rabi, pois tinha discípulos;
c. Sofre discriminação por parte dos que o conheciam desde a infância.
2. Cristo, o trabalhador:
Se seguirmos fielmente nosso chamado divino, recebemos o consolo de saber que não há trabalho insignificante ou
desprezível que não seja verdadeiramente respeitado e importante ante os olhos de Deus.
3. Cristo, o pregador:
Marcos diz apenas que ele pregou na sinagoga, sem mencionar o assunto;
Mas Lucas nos dá informações sobre o conteúdo da pregação: Lucas 4.16-22;
4. Cristo, o rejeitado:
5. Cristo, o homem:
6. Aplicação
a. Nossa visão do trabalho não pode ser maculada pelas cosmovisões mundanas;
b. A proclamação é a nossa vocação comum, sou uma testemunha;
c. Não podemos nos acostumar com as Escrituras, a pregação, as ordenanças e os meios de graça;
d. Entender que a obra substitutiva de Cristo ocorreu por meio de sua humanidade.
1. Introdução
O princípio da testemunha (Nm 35.30; Dt 17.6; 19.15; Mt 18.16; Jo 8.17; 2Co 13.1; 1Tm 5.19; Hb 10.28);
O princípio do auxílio e do amparo (Eclesiastes 4.9-12).
5. Aplicação:
1. Introdução
a. Era Herodes Antipas (tetrarca da Galileia e Pereia), irmão de Filipe (tetrarca da Itureia e Traconites);
b. Prendeu João Batista em Maquerus, no mar morto por questões políticas, segundo Josefo, e morais, v. 17;
c. Herodes gostava de ouvir a João Batista, mas o domínio do pecado era maior, v. 20;
d. Ele reconhecia a Verdade da pregação, até concordava, mas o mundanismo era mais importante.
d. Cristo é o servo sofredor, como João, e o Rei justo e eterno, contrário de Herodes.
5. Aplicação:
1. Introdução:
6. Aplicação:
1. Introdução:
b. Tudo isto mesmo andando com ele, presenciando sua obra e sendo fortalecidos por Ele;
c. Não bastava estar próximo a Cristo, a visão que tinham determinava as atitudes;
d. Ver 8.14-21; 1 Coríntios 1.18-25.
5. Aplicação:
CAPÍTULO 7
f. Καλϖς: belo, aceitável, aparência honrosa, pura e santa. Mas na verdade profanavam a Cristo:
Corbã estava ligado ao altar, sacrifícios e oblação, ou seja, os tipos redentivos de Cristo;
Esta prática se tornou equivalente a consagração de qualquer coisa (início da distorção);
Em seguida se torna uma palavra “mágica” para os interesses pessoais:
Quando alguém dizia ao seu devedor que a dívida era corbã, chantageando;
Quando alguém não queria pagar uma dívida afirmando que seu dinheiro era corbã;
Quando alguém desejava quebrar o quinto mandamento (caso aqui em Marcos).
g. Mesmo não sendo a intenção objetiva, a tradição banalizou a pessoa e a obra de Cristo!
h. O mesmo ocorria com a tradição das cerimônias externas, desonravam a obra de Cristo!
a. Cristo fala por parábola ao povo para cumprir o que consta em 4.11-13, 14-16;
b. Cristo já havia debatido com os líderes, a parábola era apenas uma aplicação;
c. Neste caso, os discípulos deveriam entender a parábola;
d. Esta incompreensão injustificada estava associada à dureza de coração, 6.52;
e. Tal atitude levava os discípulos também a cometerem erros sobre Cristo e sua obra, 6.49.
a. O pecado não está em certas coisas em si (bebida, fumo, tatuagem, dança, roupa, família, trabalho);
b. Mas em sua utilização pecaminosa (idolatria, por exemplo);
c. Nossa culpa não tem origem no que fazemos, mas em nossa natureza ser pecaminosa (árvore e fruto);
d. Daí Isaías 64.6; Jeremias 17.9 mostrando a dimensão da obra de Cristo;
e. A santidade começa no coração (sermão do monte, sepulcro caiado);
f. Deus vê o nosso coração e se ira quando o ofendemos;
g. Lembremo-nos de que o coração é uma fábrica de deuses e ídolos!
5. Aplicação:
a. Não agir pela imaginação, invenção, sugestão satânica ou criação de imagens não prescrito nas Escrituras;
b. Mesmo que pareça bom, belo, aceitável, honroso, puro e santo, tais atitudes profanam a Cristo;
c. Claro que existem práticas na igreja que não estão nas Escrituras, mas que são lícitas;
d. O que está se tratando aqui é na área da santidade, devoção e culto;
e. Precisamos clamar para que o nosso coração não esteja endurecido para com Cristo e sua vontade;
f. Lembremo-nos de que nossos coração ainda é tendente ao mal, embora não sejamos mais escravos do pecado;
g. A obra de Cristo, que é santa e aceitável diante do Pai, age a começar no coração (fábrica de deuses e ídolos);
h. Não há lugar para soberba, sejamos humildes e penitentes diante da graça e do amor de Cristo;
i. Cuidado com o seu coração! Cuidado com o seu coração!
1. Introdução:
b. Jesus vai para a parte mais ao norte no litoral noroeste nos domínios dos gentios;
c. Foi a uma casa para ter momentos de tranquilidade antes de enfrentar a reta final para a cruz, v. 24;
d. Tiro e Sidom eram regiões que hostilizavam com profundo ódio os judeus.
a. Cristo afirma que seu alvo eram os israelitas como cumprimento das Escrituras;
b. Chamou-a de cãozinho:
4. A fé perseverante da mulher:
a. Primeiro, ela prostrou-se – termo também utilizado para oração (adorou em Mateus 15.25), v. 25;
b. Segundo, ela rogou (súplica), v. 26;
c. Terceiro, ela se humilhou (colocou-se em seu lugar), v. 28.
5. A obra de Cristo:
a. Aquela mulher foi provada, mas ao final foi alcançada pela graça de Cristo!
b. Tanto ela como sua filha foram libertas do maligno pela obra de Cristo:
Para que isso fosse possível, Cristo foi até o fim em sua grande prova!
Foi rejeitado e tratado como cão;
Ninguém foi em sua direção para livrá-lo de seu grande sofrimento;
Foi abandonado até pelo Pai Celeste.
6. Aplicação:
a. Lembremo-nos de que éramos cães raivosos, mas agora somos Israel de Deus;
b. Quando provados, nossa fé dada por Deus é fortalecida;
c. Devemos perseverar na oração sempre adorando ao Cristo bendito, Lucas 18.1;
d. Tudo isso é possível porque Cristo nos amou e morreu em nosso lugar.
1. Introdução:
Olha para o céu, pois como homem estava submisso e unido ao Pai;
Ordena, pois como Deus é Senhor da criação.
6. Aplicação:
CAPÍTULO 8
1. Introdução:
Multiplicação (6.30-44);
Incredulidade dos discípulos (6.45-52);
Debate com os fariseus (7.1-23);
Cura – surdo/gago.
Multiplicação (8.1-10);
Debate com os fariseus (8.11-13);
Incredulidade dos discípulos (8.14-21);
Cura – cego (8.22-26).
a. Cristo alerta sobre o fermento dos fariseus (e saduceus) e de Herodes (veja 3.6);
b. Os discípulos nada entendem, v. 14,16;
c. Cristo mostra que a falta de entendimento era dureza do coração:
d. Não entenderam o milagre da multiplicação dos pães que contrastava com o fermento:
5. Aplicação:
a. Acompanhar (frequentar a igreja) a Cristo não é o suficiente para que sejamos cristãos;
b. A religiosidade legalista nos afasta de sermos cristãos;
c. A libertinagem envergonha a Cristo e sua obra;
d. Muitos vivem o que os puritanos chamavam de ateísmo prático;
e. Devemos ser como a mulher siro-fenícia:
1. Introdução:
a. Jesus vai para Betsaida, região leste do mar da Galiléia (ao norte);
b. Semelhante ao surdo-gago, somente Marcos traz esta narrativa sobre a cura;
c. Temos aqui o encerramento da perícope que inicia em 6.30;
d. Segundo alguns, também encerra a primeira parte do Evangelho;
e. Temos também a mesma estrutura em 7.31-37:
6. Aplicação:
6. Aplicação:
a. Somente pelas Escrituras (revelação do Pai) teremos uma visão correta de Cristo;
b. Quando utilizamos a percepção da nossa mente, a visão de Cristo é pecaminosa;
c. A percepção pecaminosa de Cristo passa pela autocomiseração;
d. O caminho de Cristo é o da porta e do caminho estreito: Filipenses 2.5-11; 1 Pedro 4.12,13;
e. Nossa obrigação é nos parecer mais com Cristo e isto trará sofrimento;
f. Mas não há nada mais sublime do que conhecer e se parecer com Cristo!
1. Introdução:
Todos os líderes religiosos famosos ensinavam seus discípulos seguirem algum preceito;
Mas Jesus é o único a dizer que os discípulos deveriam segui-lo, a ele e não a outra coisa.
a. Aqui temos um paralelo entre perda e ganho – o que é mais importante para mim?
b. Perder a vida vai desde alguns privilégios até a vida física;
c. A perda deve ser por causa de Cristo e do seu Evangelho:
5. Aplicação:
A transfiguração 9.1-13
1. Introdução:
a. Temos aqui uma visão que se iguala às teofanias do VT (Isaías, por exemplo) e ao Cristo ressurreto (Patmos);
b. Esta glorificação encontra-se entre textos que falam do sofrimento (Filipenses 2.5-11);
c. A glória da ressurreição viria após o sofrimento da cruz (algo incompreensível aos discípulos);
d. Este evento é a confirmação do ministério profético:
a. Esta cena está no meio do Evangelho de Marcos, é central entre o batismo e a entrada triunfal;
b. Cumpre-se a promessa que está no v. 1 que também aponta para a ressurreição;
c. Por que no monte e porque o evento?
d. Não entendiam sobre a ressurreição uma vez que Elias deveria vir primeiro;
e. O trabalho de Elias era o de restauração e ele já havia vindo e padeceu sofrimento;
f. Cristo também padeceria o sofrimento assim como seus discípulos, 8.34-38.
4. Aplicação:
1. Introdução:
a. Temos aqui um pai que vivencia a maldade que um espírito imundo em seu filho;
b. Diante deste sofrimento clama por misericórdia utilizando o termo “se tu podes alguma coisa”;
c. A resposta de Cristo está em consonância com 1 João 5.14,15;
d. A fé não é um fim em si mesma, mas o objeto da fé é o poder e a vontade de Deus;
e. A súplica do pai do menino no v. 24;
f. Cristo cura o menino de sua possessão.
5. Aplicação:
a. Não podemos ser incrédulos, pois isso leva à arrogância, desagradando a Deus;
b. Precisamos muitas vezes orar como o pai do menino e pedir para que Cristo aumente a nossa fé;
c. A fé, oração e jejum não são táticas mágicas que movem a mão de Deus, mas movem o coração do crente;
d. Calvino disse:
"Os crentes não oram com a intenção de informar a Deus a respeito das coisas que ele desconhece, ou para incitá-lo a
cumprir o seu dever, ou para apressá-lo, com se ele fosse relutante. Pelo contrário, os crentes oram para que assim
possam se despertar e buscá-lo, e assim exercitem sua fé na meditação das suas promessas, e aliviem suas ansiedades,
deixando-as nas mão dele. Numa palavra, os crentes oram com o fim de declarar que sua esperança e expectativa das
coisas boas, para eles mesmos e para os outros, está só em Deus."
1. Introdução:
a. Jesus passa a Galiléia em direção ao sul e nesta caminhada passa a ensinar os discípulos;
b. Trata-se da trajetória até à cruz e ressurreição, a conquista gloriosa de Cristo;
c. Neste trajeto Jesus instrui seus discípulos como fez no Sinai ao povo a caminho da terra prometida;
d. O tema central de Jesus é como amar o próximo como a si mesmo!
e. Este é o mandamento imanente que aponta para o transcendente, 1 João 4.20,21.
a. A fala dos discípulos revela o sectarismo arrogante que despreza a obra total de Cristo;
b. Talvez este evento tenha acontecido nos v. 14-29;
c. Jesus ensina que devemos ser cuidadosos com membros de outros grupos que agem em seu nome;
d. É bom ressaltar que este trecho não anula a nossa maturidade em perceber os falsos crentes e líderes;
e. Mas nos ensina que o Reino não existe por nossa causa, mas por causa de Cristo;
f. Qualquer ato, por mais simples que seja, pode trazer recompensas, v. 41.
a. Aqui temos a expressão crentes pequenos que equivale ao que Paulo chama de crente fraco (1 Coríntios 8);
b. Significa levar um outro crente ao pecado, fazê-lo tropeçar;
c. Havia pedra de moinho doméstica e “industrial”, a esta que Jesus se refere;
d. Esta era a forma de Roma penalizar os zelotes com a morte;
e. Jesus fala dos olhos, mãos e pés: Deuteronômio 6.4-9; Apocalipse 14.1;
f. A advertência fala de negar-se a si mesmo numa luta grandiosa entre carne e Espírito;
g. O Vale de Hinon (γέεννα) ao sul de Jerusalém: ofertas a Moloque ao Lixão queimado (Jeremias 7.32; 32.35);
h. O sal está ligado ao sacrifício (fogo), Levítico 2.13; Ezequiel 43.24;
i. Mas o sal também preserva da exteriorização que leva à podridão;
j. O crente deve preservar a preza e a paz uns com os outros.
6. Aplicação:
d. Devemos ter vida santa (sacrifício) e com ela salgar ao nosso redor promovendo a paz;
e. Isto é se parecer com Cristo e a ele glorificar.
1. Introdução:
a. Tema polêmico que vai desde os que proíbem totalmente aos que liberam totalmente;
b. Jesus está em sua trajetória para Jerusalém;
c. Neste trecho fala sobre o matrimônio e o divórcio;
d. O divórcio sempre ligado ao adultério conforme o Velho testamento:
f. Aqui Jesus mostra a essência do matrimônio e sua ligação com a aliança dele com a Igreja.
5. Aplicação:
a. O casamento para muitos existe para a sua felicidade, mas isso é antropocêntrico e pecaminoso;
b. O casamento deve glorificar a Cristo quando cada cônjuge cumpre o seu papel;
c. O amor, respeito e a graça devem ser parte de uma postura altruísta;
1. Introdução:
Humildade diante dos adultos, ressalta nossa humilde condição e a glória de Cristo;
Obediência aos adultos, ressalta nossa condição de servo e o senhorio de Cristo;
Confiança nos adultos, ressalta nossa condição miserável e o cuidado de Cristo
b. Mas o principal é a eleição e a salvação em Cristo (CFW 10.3) que aponta para o seu amor;
c. Aquelas crianças eram eleitas, pois Cristo, a 2ª. Pessoa da Trindade as abençoou;
d. Nisto vemos a importância dos nossos filhos na aliança entre Deus e seu povo (CFW 28.4).
4. Aplicação:
a. O paradoxo hoje: valorizar a criança e deixa-la de lado (apego e transferência da responsabilidade de educação);
b. A importância de nossas crianças, Efésios 6.4 e Colossenses 3.21;
c. O amor não está o consumismo (efêmero), mas na criação responsável (eterno)!
1. Introdução
A atitude não é um fim em si mesmo, mas por amor a Cristo e o Evangelho, 29;
Além disso, o Senhor nos abençoa no presente cem vezes mais, v. 30;
Mas no presente teremos perseguições (isto é um privilégio);
E no porvir, a vida eterna, ou seja, tudo vem do Senhor!
c. Não importa o momento em que somos alcançados pela graça, Mateus 20.1-16.
5. Aplicação:
a. Quais são os deuses em que o homem confia: inteligência, dinheiro, saúde, governo etc.;
b. Para os alcançados pela graça o maior bem em que confiamos é Cristo;
c. Isto fará a diferença de termos atitudes externas ou atitudes que vem do coração:
1. Introdução:
a. Após Jesus falar sobre primeiros e últimos, ratifica as informações sobre sua morte, v. 32-34;
b. Acrescenta os gentios (toda representação humana: judeus e gentios);
c. Os discípulos estavam apreensivos e amedrontados;
d. Na cruz temos a essência do Reino de Deus neste mundo: andar nas pegadas de Cristo;
e. Quem é Cristo: Filipenses 2.5-8, mas os discípulos não entenderam ainda.
Cálice = ira de Deus: Isaías 51.17, 22; Jeremias 25.15; Apocalipse 14.10; 16.19; Isaías 53;
Batismo = juízo e morte: Gomorra=submersão; Salmo 124.1-5; Jonas 2.1-9; 1 Coríntios 10.1,2; 1 Pedro
3.20,21.
b. Quanto aos lugares, estes ocorrerão pela soberania daquele que nos predestinou, v. 40;
c. O que deve importar para os discípulos não são os lugares, mas a conduta humilde;
d. O modelo do mundo: a autoridade quer ser servida e temida;
e. Para ser grande, deve ser servo (diácono), para ser o primeiro, deve ser escravo de todos;
f. O modelo é Cristo:
4. Aplicação
a. Devemos entender o que significa o Evangelho de Cristo que não é para satisfazer os meus desejos;
b. O grande mal é quando olhamos para a igreja e exigimos dela para o nossos deleite;
c. Nossa meta é andar nas pegadas de Cristo servindo e não exigir para ser servido.
1. Introdução:
Chamou a Cristo de Rei da glória, o filho de Davi (Salmo 89.1-4; Isaías 11.1-5; Jeremias 23.5-8);
Clamou por misericórdia reconhecendo quem era e que Cristo era;
Insistiu neste clamor contra os que o impediam.
a. Jesus, a pessoa principal desta narrativa, chama o pobre miserável para perto de si;
b. Atende ao clamor de Bartimeu ouvindo-o, curando-o e salvando-o;
c. Mas Cristo, por amor, não viverá a mesma situação em Jerusalém, Isaías 53:
d. Cristo tomou sobre si as mazelas de Bartimeu para que ele pudesse segui-lo caminho a fora;
e. O caminho de alegria e vitória de Bartimeu era o caminho da cruz para Cristo!
4. Aplicação:
1. Introdução:
a. O Rei pacificador:
b. O Rei humilde:
c. O Rei salvador:
d. O Rei da glória:
3. Aplicação:
a. Cristo, que é o grande Rei, tinha o direito de nos esmagar como insetos;
b. Mas, ao contrário, nos fez alvo do seu amor incondicional;
c. Como Rei divino, Ele tornou-se servo humilde por nossa causa;
d. Que privilégio é saber que reinamos com Cristo e isso deve nos fazer servo;
e. Sigamos o nosso Rei, sejamos servos!
f. Também estamos salvos e seguros em nosso Rei, Cristo!
1. Introdução:
a. As atividades eram de venda de animais, de vinho, sal e óleo, e câmbio de moedas estrangeiras para shequel;
b. O local invadido era o espaço aos gentios, impossibilitados de ir ao templo;
c. O templo, que deveria abrigar os gentios, agora os impede de vir por causa do pecado dos judeus;
d. Esperavam que Jesus livrasse os judeus dos gentios, mas ele livrou os gentios dos maus judeus;
e. Haviam transformado o templo em espaço para satisfação antropocêntrica e não para a glória de Deus;
f. Cristo cia Isaías 56.7; e Jeremias 7.11:
g. O templo era como a figueira, tinha apenas a aparência, mas a essência estava ausente;
h. Por isso Jesus interrompe soberanamente as atividades ali realizadas, v. 16.
O pedido da oração não deve ser segundo os caprichos humanos, mas para glória de Deus;
Baseia-se em 1 João 5.14,15 (CFW 21.3 e CMW 185).
5. Aplicação:
a. Devemos ter cuidado com a aparência enganosa de crentes que não frutificam;
b. Quem não frutifica não é crente (parábola da semente e da videira);
c. Não podemos utilizar o Reino de Deus para o nosso bel-prazer;
d. Devemos crer que o Senhor nos ouve a oração quando o nossos desejo é glorifica-lo.
1. Introdução:
a. As autoridades desejam intimidar a Cristo com a pergunta: quem você pensa que é?
b. A indagação ocorre devido à purificação do Templo;
c. Como o costume rabínico, Jesus faz uma contra-pergunta (2.9,19,25; 3.4,23; 10.3);
d. Jesus não se coloca sob o ministério de João, mas menciona a pregação de João sobre o Messias;
e. Os líderes se acovardam, v. 31,32.
4. Aplicação:
1. Introdução:
a. Os radicais ou Anabatistas: afastamento e desprezo pelo Estado;
b. Lutero: reconhece o Estado, mas o despreza como não muito importante;
c. Calvino:
“O reino espiritual de Cristo e a ordem civil são duas coisas completamente diferentes”. (...) “Não podemos –
como comumente acontece – imprudentemente confundi-las, pois ambas têm uma natureza completamente
distinta”
“Assim como acabamos de indicar que o governo temporal é distinto do Reino espiritual e interior de Cristo,
também temos de saber que eles não são contraditórios”
“[O Estado} deve proteger o serviço externo de Deus, defender o sadio ensino da piedade e a condição da
igreja, regular as nossas vidas para a sociedade humana, moldar a nossa moral para a justiça civil, reconciliar-
nos uns aos outros, e fomentar a paz e tranquilidade comum”.
d. Atitudes erradas:
O crente não deve se envolver – esta área está debaixo de Cristo e as Escrituras tem algo a dizer a respeito;
O crente deve ter esperança no Estado – atitude idólatra.
f. Cristo aqui sintetiza a visão que devemos ter sobre o Estado e a Igreja.
c. Levanta a moeda e pergunta sobre a imagem nela cunhada cuja resposta foi César.
Como a moeda, nós somos feitos à imagem e semelhança de Deus e temos seu Espírito;
Há um Reino que ultrapassa o Estado e a ele fornece o poder necessário;
O crente deve dar a Deus o que lhe é devido: glória, honra, adoração e obediência;
Somente o Reino de Cristo é eterno e onde deve estar a nossa esperança.
5. Aplicação:
A ressurreição, 12.18-27
“A única imortalidade que podemos esperar é ter uma posteridade e sermos lembrados” (Zondervan
Illustrated Bible Background Commentary – Mark, p. 275);
“O Sheol era o lugar de descanso final, e qualquer continuidade era compreendida em termos de
reputação e posteridade, não em termos de uma ressurreição pessoal” (France, Mark, p. 471).
4. Aplicação:
b. Quanto à ressurreição:
Devemos cuidar para que o nosso coração não esteja preso a este mundo;
Não podemos nos esquecer da ressureição e da vida eterna;
A nossa visão deve ser de acordo com BCW 37,38 e CMW 87;
Devemos ser gratos a Cristo que se sujeitou à morte para nos dar vida!
1. Os escribas:
a. Segundo a tradição rabínica (escribas) são um total de 613 (365 proibições e 248 mandatos)
b. São civil, cerimonial e moral
c. As que eram sombra de Cristo foram revogadas nele (civil e cerimonial)
3. A indagação do escriba:
a. Temos a penúltima pergunta a Cristo no Templo;
b. Esta, ao contrário das demais, foi feita com sinceridade no coração.
4. A resposta de Jesus:
b. Não pinça um mandamento, mas menciona a síntese da lei moral (CFW 19.2,3; CMW 98; BCW 42)
c. Lembrando que a lei moral é um resumo de toda a lei cerimonial e civil
d. Há uma junção entre Deuteronômio 6.4,5 e Levítico 19.18
e. Amar a Deus acima de tudo:
a. O Cristo Redentor: A lei nos conduz a Cristo para salvação (Gálatas 3.23,25);
b. O Cristo Santificador: Cristo nos conduz à lei para a santificação (Romanos 7.7; 13.8-10; Gálatas 5.13,14)
c. O Cristo, o Modelo: A lei moral é sermos parecidos com Cristo (Efésios 5.2,25; 1 João 3.16);
7. Aplicação:
a. Devemos cumprir a lei do amor como manifestação do nossos amor por Deus e ao próximo;
b. Não importa o quanto estamos próximos do Reino, deve haver o novo nascimento;
c. Lembrando que esta passagem não faz do cristianismo pacifista, mas pacificador.
1. Introdução:
4. Aplicação:
1. Introdução:
a. No pátio da mulheres havia vários gazofilácios chamados trombetas devido seu formato;
b. Jesus se assenta diante de um deles para ensinar sobre devoção;
c. Ali muitos ricos depositavam grandes quantias em dinheiro;
d. Mas surge uma viúva que vivia na miséria e mendicância (significado de πτωχός);
e. Deposita dois lepton, equivalente a um quadrante (1/64 de denário);
f. Quais as características da verdadeira devoção?
4. Aplicação:
a. Minha pergunta é o que a igreja pode me oferecer ou o que posso oferecer à igreja?
b. Estou disposto a gastar tudo por amor a Cristo?
1. Introdução:
Destruição do templo;
Princípio das dores;
Grande tribulação;
Segunda vinda;
Vigilância.
3. A resposta de Jesus:
a. Jesus não fica impressionado com a construção;
b. Mas Jesus afirma que seria destruído;
c. A destruição faria parte da inauguração dos últimos dias:
4. Os eventos históricos:
5. O templo e o Cristo:
6. Aplicação:
1. Introdução:
A destruição do templo;
A segunda vinda de Cristo.
e. O princípio das dores confirmam a segunda vinda ao longo dos últimos dias;
b. O sofrimento geral, v. 7, 8:
Esta afirmação deve ser analisada sob a doutrina da perseverança dos santos;
Não se trata da relação entre causa e feito, mas o contrário;
Jesus trata do testemunho pela ótica da responsabilidade humana (Filipenses 2.12-18)
3. Aplicação:
Quando Cristo falou deste crescimento do Evangelho, havia apenas seguidores na Palestina;
Ao seu lado havia outros líderes e mestres que reivindicavam o messianato;
Mas sua Palavra se cumpre e hoje vemos como está o Evangelho no mundo.
As calamidades e catástrofes existem para a sua inteira glória, cumprem a sua Palavra;
O mesmo ocorre com a perseguição dos crentes, fazendo com que o Evangelho cresça.
1. Introdução:
a. Este sermão respondem às perguntas dos discípulos de acordo com Mateus 24.3;
b. São eventos mesclados com a destruição do templo e a parousia;
c. Foi tratado sobre os sinais dos tempos: impostores, calamidades, perseguição e pregação do Evangelho;
2. O abominável da desolação:
350 anos depois de Daniel temos Antíoco IV Epifânio, o selêucida (Mateus faz a ligação, 24.15);
34 anos depois do sermão de Jesus temos Tito Lívio, o romano (Lucas leu e entendeu, 21.20);
Há um terceiro evento no futuro que culminará com a parousia, v. 24-26.
3. Aplicação:
1. Introdução:
c. Unirá os eleitos:
3. Aplicação:
a. Será o evento mais importante daquilo que ainda está para se cumprir;
b. Lembraremos de tudo, mas com alegria pela eternidade;
c. Haverá duas reações conforme Lucas 21.25-28;
d. Devemos nos desapegar deste mundo e ansiar pela ressurreição e a eternidade.
1. Introdução:
a. Imediatamente Jesus faz uma afirmação que aponta para a sua natureza humana, v. 32;
b. As naturezas são incomunicáveis e, por isso, apresentam paradoxos;
4. Esta advertência mostra que não nos compete marcar datas, v. 33-36:
5. Aplicação:
a. Devemos sempre lembrar que Cristo voltará, pois estamos nos últimos dias;
b. Não podemos ser esmorecidos pelo mundo, 2 Pedro 3.1-13;
c. O agendamento da vinda de Cristo o ofende claramente;
d. Que as nossa oração roguem para que o Noivo nos leve para si.
1. Introdução:
a. Aqui temos a reta final da morte e ressurreição de Cristo;
b. Dois dias antes, Marcos revela duas atitudes para com Cristo: Judas e a mulher;
c. Há três eventos onde Jesus é ungido (Lucas 7.36-50; João 12.1-8 e este);
d. Vejamos as atitudes:
e. A resposta de Jesus:
f. A ação de Cristo àquela mulher foi a maior boa ação de todos os tempos;
g. Cristo desceu até a extrema pobreza para nos tornar ricos;
h. A redenção da cruz foi o limite do amor de Cristo por aquela mulher;
i. Ela seria lembrada por causa da obra redentora de Cristo (evangelho pregado).
5. Aplicação:
a. Judas e a mulher: não há meio termo quando se trata de como agimos para com Cristo;
b. Cristo deu o seu melhor para cada um de nós;
c. Devemos dar o nosso melhor a Ele como gratidão e amor: vida, tempo, posses, dedicação.
1. Introdução:
a. Os de fora planejavam a morte do Redentor, Judas era um deles mesmo convivendo dentro;
b. O ato de Judas fora revelado no Velho Testamento como no Salmo 41.9;
c. O paralelo entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana, v. 21.
3. A páscoa de Cristo:
e. Por isto, neste momento, Cristo aboliu a Páscoa do VT e determina a Páscoa do NT;
f. O último cordeirinho foi morto, pois agora o Cordeiro de Deus morrerá;
g. Os animais eram trazidos compulsoriamente, Cristo se entrega voluntariamente por amor!
h. Este ato com a presença de Cristo ocorrerá nas bodas do Cordeiro, v. 25.
4. Aplicação:
a. Com relação a Judas aprendemos que a soberania de Deus não anula a responsabilidade humana;
b. Com relação à Santa Ceia:
Cristo determinou não mais observássemos a Páscoa do Egito, mas a de sua memória;
Isto não se dá uma vez por anos, mas ao longo do ano;
Portanto, o Domingo de Páscoa não é o do calendário litúrgico, isto é voltar aos rudimentos;
A Páscoa ocorre todas as vezes que ingerimos pão e vinho no culto em memória de Cristo!
1. Introdução:
a. Cristo:
b. Discípulos:
5. Aplicação:
1. Introdução:
2. A importância da oração:
b. A postura de Cristo:
4. Aplicação:
1. Introdução:
2. Os algozes de Cristo:
b. Um discípulo, Judas:
Mateus 26.52-54:
“Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão. Acaso, pensas que
não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos? Como, pois, se
cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?”
Lucas 22.49-51:
“Os que estavam ao redor dele, vendo o que ia suceder, perguntaram: Senhor, feriremos à espada? Um deles
feriu o servo do sumo sacerdote e cortou-lhe a orelha direita. Mas Jesus acudiu, dizendo: Deixai, basta. E,
tocando-lhe a orelha, o curou.”
João 18.4-11:
Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem
buscais? Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. Ora, Judas, o traidor, estava
também com eles. Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra. Jesus, de novo, lhes
perguntou: A quem buscais? Responderam: A Jesus, o Nazareno. Então, lhes disse Jesus: Já vos declarei que
sou eu; se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes; para se cumprir a palavra que dissera: Não perdi nenhum
dos que me deste. Então, Simão Pedro puxou da espada que trazia e feriu o servo do sumo sacerdote,
cortando-lhe a orelha direita; e o nome do servo era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: Mete a espada na
bainha; não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu?
a. Declara que o processo é fraudulento, era um mestre, não bandido ou zelote, v. 48,49;
b. Poderia ter doze legiões de anjos (Legião = 6.000; em números reais, 72 mil);
c. Poderia, como Deus, exterminar a todos ali;
d. Mas não escolhe o caminho mais fácil, senão o da Escritura: a cruz!
5. Aplicação:
1. Introdução:
2. O julgamento de Cristo:
5. Aplicação:
1. Introdução:
2. A atitude de Cristo:
3. A atitude de Pedro:
a. O local era o jardim da casa de Caifás onde estavam seus escravos e a guarda do templo;
b. Segundo João ele é interpelado pela criada que permitiu que sua entrada no local;
c. O termo se refere a uma escrava ainda muito jovem que o interroga;
d. Em seguida ele é interrogado por outra escrava com as mesmas características;
e. Por fim é interpelado por um escravo que estivera no Getsêmani e parente de Malco;
f. Pedro se acovarda, não diante da guarda, mas de escravos;
g. Sua atitude é gradual: desconhece, v. 68, nega, v. 70, praguejou e jurou, v. 71;
h. Onde estava o Pedro de 35 versos atrás (v. 29-31)?
i. O espírito (intenção) pode estar pronto, mas a carne (realidade) é fraca!
5. Aplicação:
a. Não podemos perder de vista que somos e o que é a nossa carne mortal;
b. Podemos ter intenções (espírito), mas a nossa carne é fraca;
c. Nossa tendência é a de fugirmos do amor e lealdade a Cristo;
d. Mas Ele sempre trará o seu olhar penetrante e demolidor (pelas escrituras);
e. Diante do arrependimento ele nos trata com carinho e amor profundo;
f. É bom lembrar o que está em 2 Timóteo 2.13 acerca de Cristo.
1. Introdução:
A principal acusação era por ser Rei de Israel (homem) e o Filho (Deus) – Pessoa;
Ter ficado no lugar de Barrabás demonstra a redenção - Obra.
5. Aplicação:
Quando os desejos são desenfreados, utilizamos o que vem à mão (a manipulação da política);
Somos tendente a satisfazer aos nossos desejos e para isto anulamos a Cristo (Evangelho).
A crucificação, 15.16-32
1. Introdução:
Fingem ser uma guarda palaciana que conduz o rei ao palácio para diante da corte (guarnição);
Cobrem-no com um manto púrpura e uma coroa de espinhos, v. 17;
Saldavam-no como um rei, 18;
Escarneceram humilhando-o, v. 19.
b. Após toda a humilhação, vestem-no com suas vestes e obrigam-no a carregar a cruz (João 19.17);
c. Mas Cristo, exausto, não suportou por muito tempo, então Simão é obrigado a ajuda-lo:
5. Aplicação:
1. Introdução:
2. A morte, v. 33-41:
5. Aplicação:
1. Introdução:
Mensagem de redenção;
Os judeus sabiam que o dia do juízo seria antecipado pela ressurreição;
Mas naquele momento não temos o anúncio do juízo merecido, mas da redenção imerecida.
b. Buscai a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham
posto:
Mensagem de encorajamento;
O termo é utilizado ao Pastor que vai à frente concedendo segurança e paz;
Foi onde tudo começou para a pregação aos arredores, 1.14-20;
Agora recomeça para a pregação à todas as nações, 15,16;
É um recomeço para Pedro conforme a misericórdia e o amor de Cristo;
Mensagem de convicção;
Trata-se do cumprimento das Escrituras Lucas 24.25-27, 44-47;
Cristo estaria onde prometeu estar, pode ser encontrado.
5. Aplicação:
1. Introdução:
a. Há um debate sobre este final que é tido por muitos como interpolação;
b. O ponto aqui deve ser visto da seguinte maneira:
Temos outros livros em que o final é autor distinto como Deuteronômio 34;
O texto repete o que é dito nos outros Evangelhos;
Foi incluído no Cânon do Novo Testamento no Sínodo de Hipona em 393.
c. Os sinais, v. 17-20:
4. Aplicação:
a. Devemos observar o Dia do Senhor em que ele ressuscitou e foi assunto aos céus;
b. Devemos ter cuidado com a incredulidade funcional que nos afasta do Senhor;
c. Devemos pregar o Evangelho por amor a Cristo e à sua obra.