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A.B.R. Sexo feminino, 45 anos, diagnosticada com Diabetes tipo 2 a 6 meses, tentou
controlar sua enfermidade com dieta e exercício, porém sem sucesso. Aumentou o peso
no último ano (10kg), sua glicemia pós prandial está entre valores 215 a 280mg/dL e
sua glicemia em jejum tem valores em média de 200mg/dL.
Farmacológicos: Metformina 1000mg em duas tomadas por via oral com alimentos;
Lisinopril 20mg via oral; Olanzapina 5mg via oral na hora de dormir; Carbamazepina
400mg em duas tomadas via oral e de liberação prolongada; Lorazepam 1mg via oral
até 3 doses ao dia se necessário; Fluoxetina 20mg via oral; Pravastatina 40mg via oral.
Toxicidade: Ela afirma ter deixado de fumar a 10 anos e toma álcool ocasionalmente
sendo 3 cervejas por semana.
Antecedentes:
Alergia a penicilina com manifestação de urticária
Familiares: Seu pai possui hipertensão arterial, dislipidemia e transtorno bipolar. Sua
mãe tem história de dislipidemia e hipotireoidismo. Seu irmão tem diabetes tipo 2
secundários ao alcoolismo.
Psicossociais: Ela está casada a 23 anos, tem filhos adolescentes; um deles na
universidade. Trabalha com vendedora em departamento eletrônico local.
Exame físico:
Aparência geral: Mulher branca e obesidade mórbida
Sinais vitais:
Frequência cardíaca: 98 lat/min (60 e 100bmp)
Frequência Respiratória: 18rpm (12 a 20rpm)
Temperatura: 37ºC
Pressão arterial: 154/90 mmHg (120/80mmHg)
Peso: 109 Kg
Altura: 1,72m
Exames laboratoriais:
Evolução: Paciente relata que tem se exercitado no máximo 1x semana, é difícil manter
sua dieta devido aos horário dos filhos; não tem horário fixo para sua alimentação. Sua
glicemia piorou a 6 meses com valores de Hb1AC 8,9%. O transtorno bipolar está
controlado com sua terapia farmacológica atual, mas quando está com fase depressiva
ou maníaca, usa a comida para controlar os sintomas.
EXERCÍCIOS: