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LT 230 kV Ribeiro Gonçalves – Balsas, C2

Relatório R2
Caracterização da Alternativa de Referência

Código: RE-EPPT-1.009/2013 Versão: 0 Revisão: 00 Data Edição: 28/08/2013

1
Centrais Elétricas do Norte do Brasil SA
Diretoria de Planejamento e Engenharia
Superintendência de Planejamento da Expansão
Gerência de Planejamento da Expansão da Transmissão

FICHA CATALOGRÁFICA

Registro de Alterações Revisão Verificação


Versão Revisão Alteração Nome Data Nome Data

0 00 Edição Inicial Francisco Vilela 28/08/13 -

0
Sumário

1. Introdução......................................................................................................................................2
2. Objetivo .........................................................................................................................................3
3. Configuração Adotada .....................................................................................................................3
4. Conclusões e Recomendações.......................................................................................................4
5. Critérios ...........................................................................................................................................5
5.1 Tensão operativa................................................................................................................................... 5
5.2 Máxima sobretensão ............................................................................................................................ 5
5.3 Máxima sobretensão entre os contatos do disjuntor ....................................................................... 5
5.4 Parâmetros estatísticos ........................................................................................................................ 5
6. Para-raios ........................................................................................................................................6
7. Condição de operação do sistema ..................................................................................................6
8. Metodologia: energização e religamento ........................................................................................6
8.1 Energização de Linha ........................................................................................................................... 6
8.2 Religamento Tripolar ............................................................................................................................ 9
8.3 Rejeição de Carga .............................................................................................................................. 13
8.4 Abertura de Linha em Vazio .............................................................................................................. 15
9. Referências ...................................................................................................................................16
10. Equipe .........................................................................................................................................17
ANEXO A Dados..............................................................................................................................18
ANEXO B Oscilogramas...................................................................................................................21
ANEXO C Estudo do condutor econômico.......................................................................................28

1
1. Introdução

Estudos de planejamento consolidados pela Empresa de Pesquisa Energética


(EPE) [1] para suprimento às cargas das Regiões Sul do Maranhão, Nordeste
do Tocantins e Sudoeste do Piauí recomendaram para o ano 2016 as
seguintes expansões na rede básica:

 SE Ribeiro Gonçalves 500/230/69 kV;


 Expansão do setor 500 kV, com a instalação do 2º Banco de
Autotransformadores monofásicos 500/230/13,8 kV -
3X300MVA;
 SE Balsas 230/69 kV, com a instalação do 2º transformador
Trifásico 230/69kV - 100MVA;

Linha de transmissão entre Ribeiro Gonçalves e Balsas, em 230 kV, com 95


km de comprimento.

Além dessas ampliações foram recomendados reforços no sistema de


transmissão (LT e unidades transformadoras) nos anos 2020, 2021, 2024 e
2025 (ano horizonte).

2
2. Objetivo

Este trabalho apresenta as principais conclusões do estudo de transitórios


eletromagnéticos da LT 230 kV Ribeiro Gonçalves – Balsas, conforme as
diretrizes da EPE [2], de forma a subsidiar à Agência Nacional de Energia
Elétrica (ANEEL) na elaboração do Edital de Licitação deste empreendimento.

A análise técnica visa comprovar a exequibilidade técnica do empreendimento


sem, contudo, se constituir em um projeto básico do empreendimento, que
deverá ser elaborado posteriormente pelo agente transmissor que vier a
receber a outorga de sua concessão em conformidade com o Edital de
Licitação.

3. Configuração Adotada

A configuração adotada nos estudos é a relativa ao ano de implantação da


linha (2016). Considera-se essa configuração como de referência por
apresentar uma menor potência de curto-circuito em relação aos dos anos
posteriores, pois, em tese, quanto menores as potências de curtos-circuitos,
3
maiores tendem a ser as sobretensões de manobras (energização, religamento
e abertura de linha em vazio). Na Figura 3.1 é apresentada a configuração:

Figura 3.1 – Configuração 2016

Colinas Ribeiro Gonçalves S. J. Piauí


500 kV 500 kV 500 kV

Eqv. Colinas Eqv. S. J. Piauí

Balsas
230 kV 230 kV 69 kV

3x180 MVAr
95 km

69 kV

4. Conclusões e Recomendações

As conclusões e recomendações deste relatório estão apresentadas em


seguida. Os parâmetros elétricos adotados estão apresentados no
Anexo A, e o relatório contendo o estudo do condutor econômico
encontra-se no anexo C deste relatório.

Assim, com base nas conclusões e nos resultados das simulações


recomenda-se:

 A implantação da LT 230 kV Ribeiro Gonçalves – Balsas, C2, com


cabo 1x795 kcmil/fase, TERN, com 95 km de extensão.

4
5. Critérios

Em seguida são apresentados os critérios considerados nas simulações e


análises de acordo com o documento "Diretrizes para elaboração dos relatórios
técnicos referentes às novas instalações da rede básica", Nº EPE – DEE – RE
001/2005-R1, data 16 de maio de 2005 [2].

5.1 Tensão operativa


A tensão operativa na barra onde o disjuntor é manobrado é ajustada para
1,05 pu (Vb=230 kV).

5.2 Máxima sobretensão

A máxima sobretensão admitida na linha é de 3 pu, tanto as sobretensões


fase-terra como fase-fase [3] .

5.3 Máxima sobretensão entre os contatos do disjuntor


A máxima sobretensão admitida entre os contatos do disjuntor é de 2,8 pu.

5.4 Parâmetros estatísticos


As simulações de energização e religamento são realizadas no modo
estatístico com um conjunto de 200 chaveamentos em uma janela de um
ciclo.

O desvio padrão (σ) dos instantes de fechamento dos polos dos disjuntores
foi fixado em 1,25 ms.

A sobretensão estatística máxima é calculada por meio da equação:


Vmáx = Vméd +3.σ
Onde Vméd. e σ são a média das máximas sobretensões do chaveamento
estatístico e o respectivo desvio padrão, nessa Ordem.

5
6. Para-raios
A tensão nominal dos para-raios considerados é de 192 kV com capacidade de
dissipar uma energia máxima de 2304 kJ. Embora adotados esses para-raios
para efeito de análise e simulação, o proponente poderá definir outros a seu
critério mediante um estudo específico.

7. Condição de operação do sistema


O carregamento na LT R.Gonçalves-Balsas 230 kV é o correspondente à
condição de carga pesada no ano 2016 e as potências de curtos-circuitos são
ajustadas de modo a refletirem os valores determinados na referência [1].

8. Metodologia: energização e religamento


Para a simulação de energização com falta aplicada (tipo monofásica)
considerou a aberturas dos disjuntores 100 ms após a manobra de
energização.

Na simulação de religamento considerou uma aplicação da falta (tipo


monofásica com impedância de aterramento de 10 Ohms) e, decorridos 100
ms, procedeu-se às aberturas dos disjuntores das duas extremidades. Em
seguida, decorridos 300 ms, realizou-se a manobra de religamento. No caso do
religamento sem sucesso, foi considerada uma abertura subsequente 100 ms
após o religamento.

8.1 Energização de Linha

As simulações contemplam a energização da linha por ambos os lados,


ou seja, por R.Gonçalves, e também por Balsa, visto que o lado Balsas
está agora energizado pelo circuito nº 1, já implementado em 2008.
As simulações efetuadas são sem falta, com falta no meio da linha e nas
duas extremidades da linha. Foram consideradas duas situações: sistema
em condição normal de operação e condição degradada, sem a LT
Colinas-R.
Gonçalves 500 kV. Essa última situação é mais severa que a condição

6
sem a LT R.Gonçalves-S.J.Piauí 500 kV, pois as potências de curto-
circuito de Colinas são muito superiores às de S.J.Piauí. A condição
degradada pode ser considerada também uma situação de recomposição
do sistema 230 KV, via SE R.Gonçalves.
As plotagens apresentadas no anexo B consideram as maiores
sobretensões obtidas para os casos simulados com para-raios. Assim,
nas manobras de energização sem falta, os valores máximos das
sobretensões e das energias absorvidas pelos para-raios são de 2,2 pu,
2,2 pu e 31,05 kJ (sobretensão fase-terra, fase-fase e energia, nessa
ordem). Portanto, verifica-se que tantos as sobretensões como os níveis
de energias absolvidas são inferiores aos níveis de suportabilidade dos
equipamentos terminais, definidos como critério.

Tabela 8.1.1 - Energização pelo terminal Ribeiro Gonçalves - Sem para-raios.

Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)


Energia
Vpré- Para-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,32 0,083 1,569 1,45 1,24 0,067 1,441 1,4 x
1EN - ½ LT 1,05 1,94 0,24 2,66 2,5 1,62 0,17 2,13 1,95 x
BAL 1,05 2,08 0,28 2,92 2,65 1,73 0,18 2,27 2,15 x
RGO 1,05 1,23 0,08 1,47 1,5 1,15 0,057 1,321 1,4 x
2EN RGO ½ LT 1,05 1,66 0,23 2,35 2,35 1,37 0,14 1,79 1,9 x
BAL 1,05 1,82 0,25 2,57 2,55 1,47 0,17 1,98 2 x
RGO 1,05 1,23 0,089 1,497 1,5 1,16 0,06 1,34 1,35 x
½
3EN ½ LT 1,05 1,77 0,27 2,58 2,3 1,37 0,16 1,85 1,85 x
LT
BAL 1,05 1,89 0,29 2,76 2,5 1,47 0,18 2,01 2 x
RGO 1,05 1,27 0,1 1,57 1,6 1,16 0,062 1,346 1,35 x
4EN BAL ½ LT 1,05 1,71 0,3 2,61 2,35 1,38 0,16 1,86 1,85 x
BAL 1,05 1,88 0,32 2,84 2,55 1,45 0,19 2,02 2,05 x

7
Tabela 8.1.2 - Energização pelo terminal Balsas - Sem para-raios.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré- raios
Caso F-T medição falta (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 2,1 0,17 2,61 2,65 1,93 0,2 2,53 2,5 x
5EN - ½ LT 1,05 1,95 0,15 2,4 2,4 1,77 0,17 2,28 2,25 x
BAL 1,05 1,65 0,12 2,01 2,05 1,55 0,11 1,88 2 x
RGO 1,05 1,87 0,25 2,62 2,35 1,59 0,23 2,28 2,35 x
6EN RGO ½ LT 1,05 1,69 0,22 2,35 2,15 1,48 0,18 2,02 2,05 x
BAL 1,05 1,47 0,13 1,86 1,85 1,37 0,12 1,73 1,8 x
RGO 1,05 1,83 0,26 2,61 2,55 1,57 0,23 2,26 2,2 x
7EN ½ LT ½ LT 1,05 1,7 0,25 2,45 2,3 1,46 0,19 2,03 2,05 x
BAL 1,05 1,45 0,14 1,87 1,85 1,36 0,12 1,72 1,75 x
RGO 1,05 1,72 0,25 2,47 2,35 1,55 0,21 2,18 2,1 x
8EN BAL ½ LT 1,05 1,59 0,22 2,25 2,15 1,44 0,18 1,98 1,9 x
BAL 1,05 1,41 0,15 1,86 1,8 1,35 0,13 1,74 1,75 x

Tabela 8.1.3 - Energização pelo terminal Ribeiro Gonçalves - Com para-raios.


Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Vpré- Para-
Falta
Local da falta raios
Caso F-Tmedição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,29 0,072 1,506 1,5 1,25 0,063 1,44 1,45 -
9EN-
- ½ LT 1,05 1,85 0,17 2,36 2,15 1,56 0,12 1,92 1,95 x
PR
BAL 1,05 1,86 0,096 2,148 2 1,66 0,146 2,1 2,05 31,05
RGO 1,05 1,21 0,065 1,405 1,5 1,15 0,05 1,3 1,35 -
10EN-
RGO ½ LT 1,05 1,62 0,18 2,16 2,15 1,36 0,12 1,72 1,8 x
PR
BAL 1,05 1,74 0,14 2,16 1,95 1,46 0,14 1,88 1,9 19,57
RGO 1,05 1,23 0,078 1,464 1,45 1,16 0,055 1,33 1,35 -
11EN-
½ LT ½ LT 1,05 1,73 0,21 2,36 2,15 1,35 0,13 1,74 1,75 x
PR
BAL 1,05 1,76 0,16 2,24 1,95 1,43 0,15 1,88 1,8 19,53
RGO 1,05 1,27 0,1 1,57 1,55 1,17 0,065 1,37 1,4 -
12EN-
BAL ½ LT 1,05 1,65 0,23 2,34 2,2 1,36 0,13 1,75 1,7 x
PR
BAL 1,05 1,74 0,18 2,28 1,95 1,43 0,16 1,91 1,85 23,2

8
Tabela 8.1.4 - Energização pelo terminal Balsas - Com para-raios.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré-falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,89 0,046 2,028 1,95 1,88 0,16 2,36 2,2 25,4
13EN-
- ½ LT 1,05 1,88 0,11 2,21 2,2 1,74 0,17 2,25 2,2 x
PR
BAL 1,05 1,65 0,1 1,95 1,95 1,52 0,09 1,78 1,8 3,2
RGO 1,05 1,73 0,16 2,21 1,95 1,53 0,2 2,13 2,1 16,7
14EN-
RGO ½ LT 1,05 1,61 0,18 2,15 2 1,43 0,17 1,94 1,95 x
PR
BAL 1,05 1,44 0,13 1,83 1,75 1,34 0,12 1,7 1,8 0,06
RGO 1,05 1,71 0,17 2,22 1,95 1,56 0,22 2,22 2,15 15,83
15EN-
½ LT ½ LT 1,05 1,63 0,19 2,2 2,1 1,45 0,18 1,99 2,05 x
PR
BAL 1,05 1,43 0,14 1,85 1,85 1,36 0,13 1,75 1,7 0,54
RGO 1,05 1,66 0,19 2,23 1,95 1,53 0,21 2,16 2,05 14,07
16EN-
BAL ½ LT 1,05 1,57 0,2 2,17 2,15 1,43 0,18 1,97 2 x
PR
BAL 1,05 1,41 0,15 1,86 1,85 1,35 0,13 1,74 1,8 1,8

Tabela 8.1.5 - Energização pelo terminal Ribeiro Gonçalves- Com para-raios - Condição
degradada.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Energia
Local Vpré- Para-
Falta da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
EN4_ BAL RGO 1,05 1,18 0,08 1,42 1,40 1,13 0,05 1,28 1,35 0,012
PR_CD ½ LT 1,05 1,60 0,24 2,32 2,10 1,3 0,13 1,69 1,70 -
BAL 1,05 1,71 0,2 2,31 1,95 1,36 0,14 1,78 1,75 2,80
EN8_ RGO BAL 1,05 1,33 0,13 1,72 1,65 1,30 0,12 1,66 1,70 0,02
PR_CD ½ LT 1,05 1,50 0,19 2,07 1,90 1,39 0,18 1,93 2,00 -
RGO 1,05 1,61 0,20 2,21 1,95 1,46 0,20 2,06 2,05 11,20

8.2 Religamento Tripolar

As manobras de religamento foram efetuadas com e sem sucesso, de


modo semelhante às manobras de energização, isto é, religamento tanto
pelo lado de Ribeiro Gonçalves quanto por Balsas, considerando o
sistema em condição normal de operação e degradada (sem a LT
Colinas-S.J.Piauí 500 kV).

As maiores sobretensões verificadas foram 2,3 pu e 2,3 pu, sobretensões

9
fase-terra e fase-fase, respectivamente, para a situação de religamento
com sucesso. A maior energia absorvida pelos para-raios é 66,58 kJ.
Já para a condição degradada, as maiores sobretensões verificadas
foram 2,65 pu, fase-terra, e 2,45 pu, fase-fase. A maior energia
absorvida pelos para-raios é 88 kJ.
Todos esses valores máximos são inferiores às suportabilidade dos
equipamentos.

Nas Tabelas abaixo, estão apresentados os resultados das simulações


efetuadas.

Tabela 8.2.1 - Religamento tripolar com sucesso pelo terminal Balsas.


Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré-falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,88 0,047 2,021 2 1,87 0,11 2,2 2,3 59,44
1RE RGO ½ LT 1,05 1,88 0,079 2,117 2,25 1,77 0,1 2,07 2,3 x
BAL 1,05 1,66 0,058 1,834 1,95 1,63 0,062 1,816 1,9 11,88
RGO 1,05 1,81 0,1 2,11 2 1,69 0,18 2,23 2,2 28,21
2RE ½ LT ½ LT 1,05 1,75 0,13 2,14 2,25 1,58 0,16 2,06 2,05 x
BAL 1,05 1,56 0,098 1,854 1,9 1,46 0,13 1,85 1,8 3,6
RGO 1,05 1,85 0,066 2,048 1,95 1,75 0,16 2,23 2,25 25,26
3RE BAL ½ LT 1,05 1,82 0,12 2,18 2,15 1,65 0,15 2,1 2,15 x
BAL 1,05 1,57 0,096 1,858 1,9 1,49 0,095 1,775 1,8 4,3

Tabela 8.2.2 - Religamento tripolar com sucesso pelo terminal Ribeiro Gonçalves.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré- raios
Caso F-T medição falta (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,28 0,063 1,469 1,65 1,26 0,077 1,491 1,5 -
4RE RGO ½ LT 1,05 1,76 0,16 2,24 2,3 1,49 0,13 1,88 2,1 x
BAL 1,05 1,8 0,12 2,16 2 1,63 0,098 1,924 2,15 66,58
RGO 1,05 1,26 0,045 1,395 1,4 1,24 0,07 1,45 1,4 -
5RE ½ LT ½ LT 1,05 1,71 0,17 2,22 2,1 1,45 0,11 1,78 1,8 x
BAL 1,05 1,76 0,14 2,18 1,95 1,54 0,14 1,96 2 39,76
RGO 1,05 1,33 0,018 1,384 1,45 1,24 0,033 1,339 1,4 -
6RE BAL ½ LT 1,05 1,77 0,16 2,25 2,25 1,48 0,13 1,87 2 x
BAL 1,05 1,81 0,11 2,14 2 1,57 0,14 1,99 2,05 25,29

10
Tabela 8.2.3 - Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Balsas.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré-falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,69 0,17 2,2 2 1,59 0,26 2,37 2,25 43,97
7RE RGO ½ LT 1,05 1,63 0,16 2,11 2,2 1,5 0,2 2,1 2,2 x
BAL 1,05 1,54 0,05 1,69 1,85 1,58 0,03 1,67 1,85 1,31
RGO 1,05 1,59 0,21 2,22 2 1,47 0,24 2,19 2,25 30,6
8RE ½ LT ½ LT 1,05 1,58 0,18 2,12 2,1 1,4 0,2 2 2,1 x
BAL 1,05 1,46 0,07 1,67 1,75 1,32 0,14 1,74 1,8 -
RGO 1,05 1,61 0,18 2,15 1,95 1,48 0,17 1,99 2,2 11,82
9RE BAL ½ LT 1,05 1,55 0,16 2,03 2,1 1,4 0,15 1,85 2,1 x
BAL 1,05 1,39 0,12 1,75 1,75 1,31 0,12 1,67 1,7 -

Tabela 8.2.4 - Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Ribeiro Gonçalves.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Vpré- Para-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,25 0,056 1,418 1,55 1,22 0,051 1,373 1,5 -
10RE RGO ½ LT 1,05 1,64 0,16 2,12 2,25 1,4 0,13 1,79 1,9 x
BAL 1,05 1,74 0,14 2,16 2 1,61 0,084 1,862 2 57,89
RGO 1,05 1,32 0,024 1,392 1,5 1,28 0,017 1,331 1,35 -
11RE ½ LT ½ LT 1,05 1,55 0,14 1,97 2,25 1,33 0,1 1,63 1,8 x
BAL 1,05 1,61 0,16 2,09 2 1,39 0,14 1,81 1,95 42,8
RGO 1,05 1,37 0,025 1,445 1,55 1,28 0,014 1,322 1,35 -
12RE BAL ½ LT 1,05 1,54 0,13 1,93 2,05 1,32 0,07 1,53 1,7 x
BAL 1,05 1,67 0,14 2,09 1,95 1,39 0,1 1,69 1,75 9,9

11
Tabela 8.2.5: Religamento tripolar com sucesso - Condição degradada (sem LT Colinas-
R.Gonçalves 500 kV).
Religamento Tripolar c/sucesso
Energia
Sentido R. Gonçalves - Balsas Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Vpré- Pára-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,45 0,11 1,78 1,95 1,41 0,13 1,80 1,90 0,15
½
RE2_CD ½ LT 1,05 1,92 0,17 2,43 2,40 1,65 0,17 2,16 2,20 -
LT
BAL 1,05 1,89 0,07 2,1 2,05 1,78 0,17 2,29 2,20 83,8
Religamento Tripolar c/sucesso
Energia
Sentido Balsas - R. Gonçalves Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Vpré- Pára-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
BAL 1,05 1,59 0,12 1,95 1,95 1,47 0,01 1,50 1,85 4,70
RE4_CD BAL ½ LT 1,05 1,81 0,12 2,17 2,15 1,63 0,16 2,11 2,20 -
RGO 1,05 1,85 0,08 2,09 2,00 1,75 0,19 2,32 2,20 24,73

Tabela 8.2.6: Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Ribeiro Gonçalves - Condição
degradada (sem LT Colinas-R.Gonçalves 500 kV).
Religamento Tripolar s/sucesso
Energia
Sentido R. Gonçalves - Balsas Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Local Vpré- Para-
Falta da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,37 0,08 1,61 1,70 1,26 0,10 1,56 1,65 0,02
RE1_SS_CD RGO ½ LT 1,05 2,00 0,23 2,69 2,60 1,56 0,18 2,10 2,00 -
BAL 1,05 1,91 0,08 2,15 2,05 1,72 0,19 2,29 2,25 79,80
RGO 1,05 1,47 0,08 1,71 170,00 1,29 0,17 1,80 1,70 88,05
½
RE2_SS_CD ½ LT 1,05 2,14 0,26 2,92 2,65 1,53 0,18 2,07 2,00 -
LT
BAL 1,05 1,93 0,08 2,17 2,05 1,70 0,20 2,30 2,20 0,02
RGO 1,05 1,45 0,07 1,66 1,65 1,20 0,04 1,32 1,35 0,02
RE3_SS_CD RGO ½ LT 1,05 1,71 0,22 2,37 2,15 1,37 0,14 1,79 1,85 -
BAL 1,05 1,80 0,15 2,25 2,00 1,46 0,16 1,94 1,90 33,30

12
Tabela 8.2.7: Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Balsas - Condição degradada
(sem LT Colinas-R.Gonçalves 500 kV).

Religamento Tripolar s/sucesso Sentido


Energia
Balsas - R. Gonçalves Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Vpré- Para-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
BAL 1,05 1,95 0,05 2,10 2,05 1,83 0,24 2,55 2,30 3,60
RE4_SS_CD BAL ½ LT 1,05 2,04 0,16 2,52 2,40 1,70 0,22 2,36 2,45 -
RGO 1,05 1,78 0,13 2,17 2,00 1,67 0,14 2,09 2,15 78,19
BAL 1,05 1,95 0,05 2,10 2,05 1,87 0,25 2,62 2,30 31,32
½
RE5_SS_CD ½ LT 1,05 2,09 0,19 2,66 2,45 1,71 0,24 2,43 2,45 -
LT
RGO 1,05 1,75 0,14 2,17 2,00 1,31 0,16 1,79 1,75 71,40
BAL 1,05 1,74 0,18 2,28 1,95 1,61 0,21 2,24 2,20 1,21
RE6_SS_CD RGO ½ LT 1,05 1,70 0,20 2,30 2,15 1,50 0,18 2,04 2,15 -
RGO 1,05 1,49 0,14 1,91 1,80 1,40 0,14 1,82 1,85 20,78

8.3 Rejeição de Carga

Considerou a rejeição de carga de Balsas sobre R. Gonçalves pois o lado


Balsas é eminentemente de carga com reduzida potência de curto-circuito. A
rejeição de R.Gonçalves sobre Balsas, assim como a possibilidade de
energização e religamento por Balsas poderá ser analisada posteriormente
com a participação da CEMAR (Companhia Energética do Maranhão) e
considerando uma representação detalhada do sistema de 69 kV emergente
da SE Balsas.

Foram simuladas rejeições de carga com e sem falta aplicada (sempre do tipo
monofásica).

A máxima sobretensão verificada é de apenas 1,48 pu. enquanto que a


energia absorvida pelos para-raios é praticamente desprezível. Portanto a
suportabilidade da linha e dos equipamentos são muito superiores às
solicitações decorrentes de uma manobra de rejeição de carga, mesmo em
condição degradada de operação.

13
Nas Tabelas a seguir estão apresentados os resulta dos das simulações.

Tabela 8.3.1 - Rejeição de Carga da SE Balsas, configuração ano 2016.

Máxima Energia
Sobretensão (pu) sobretensão dos
Falta Vpré-
Caso Contatos do para-raios
F-T falta (pu)
Local da Vmáximo Sustentada disjuntor
medição (pu) (pu) (pu) (kJ)
1,05 BAL 1,11 1,07
RJ1 - 1,05 ½ LT 1,08 1,07 1,10 -
1,05 RGO 1,06 1,05
1,05 BAL 1,36 1,07
RJ2 BAL 1,05 ½ LT 1,28 1,07 1,23 -
1,05 RGO 1,09 1,06
1,05 BAL 1,42 1,07
RJ3 ½ LT 1,05 ½ LT 1,42 1,06 1,27 -
1,05 RGO 1,16 1,07
1,05 BAL 1,48 1,07
RJ4 RGO 1,05 ½ LT 1,38 1,06 1,53 -
1,05 RGO 1,30 1,05

Tabela 8.3.2 - Rejeição de Carga da SE Balsas, configuração ano 2022.

Máxima Energia
Sobretensão (pu) sobretensão dos
Falta Vpré-
Caso Contatos do para-raios
F-T falta (pu)
Local da Vmáximo Sustentada disjuntor
medição (pu) (pu) (pu) (kJ)
1,05 BAL 1,16 1,13
RJ5 - 1,05 ½ LT 1,14 1,11 1,18 -
1,05 RGO 1,10 1,10
1,05 BAL 1,29 1,21
RJ6 ½ LT 1,05 ½ LT 1,27 1,18 1,34 -
1,05 RGO 1,13 1,10
1,05 BAL 1,47 1,31
RJ7 ½ LT 1,05 ½ LT 1,42 1,31 1,51 -
1,05 RGO 1,13 1,10
1,05 BAL 1,25 1,10
RJ8 RGO 1,05 ½ LT 1,20 1,10 1,21 -
1,05 RGO 1,21 1,16

14
Tabela 8.3.3 - Rejeição de Carga da SE Balsas, configuração anos 2016 e 2022
Condição degrada de operação (Sem a LT 500 kV Colinas - R. Gonçalves).
Energia
Máxima dos
Sobretensão (pu)
Vpré- sobretensão
Falta para-
Caso falta Contatos do
F-T raios
(pu) Local da disjuntor
Vmáximo Sustentada (pu)
medição (kJ)
(pu) (pu)
1,05 BAL 1,37 1,19
RJ3_DG2016 ½ LT 1,05 ½ LT 1,36 1,20 1,35 -
1,05 RGO 1,09 1,04
1,05 BAL 1,42 1,40
RJ4_DG2016 RGO 1,05 ½ LT 1,47 1,44 1,34 -
1,05 RGO 1,37 1,28
1,05 BAL 1,46 1,34
RJ7_DG2022 ½ LT 1,05 ½ LT 1,42 1,32 1,34 -
1,05 RGO 1,13 1,11

Nessas tabelas estão mostradas também as sobretensões entre os contatos


dos disjuntores (máxima tensão de restabelecimento) na condição de abertura
de linha em vazio.

8.4 Abertura de Linha em Vazio

Conforme apresentado nas Tabelas do item anterior, a máxima sobretensão


entre os contatos do disjuntor, na condição da linha em vazio, é de 1,53 pu,
bem inferior ao valor limite estabelecido de 2,8 pu.

15
9. Referências

[1] Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO


DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO.
ANÁLISE TÉCNICO-ECONÔMICA DE ALTERNATIVAS: RELATÓRIO R1
“Estudo de Atendimento Elétrico às Regiões Nordeste do Tocantins e Sul do
Maranhão”; Nº EPE-DEE-RE-019/2013-rev0 Data: 09 de Abril de 2013;

[2] Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), "Diretrizes para elaboração dos


relatórios técnicos referentes às novas instalações da rede básica",Nº EPE –
DEE – RE 001/2005-R1, data 16 de maio de 2005;

[3] Equipamentos Elétricos; especificação e aplicação em subestações de Alta


Tensão. Rio de Janeiro, Furnas, 1985, D’Ajuz Ary et AL;

[4] Submódulo 23.3, Diretrizes e critérios para estudos elétricos, revisão 2.0,
Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Endereço na Internet:
http://www.ons.org.br;

[5] BASE DE DADOS DA EPE PARA ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO,


BDCC – EPE – 2012 -2021
http://www.epe.gov.br/Transmissao/Paginas/BasedeDadosparaEstudosdeCur.
aspx;

[6] Dados para estudos de planejamento da transmissão – PDE 2021


(atualizado em
22/05/2012)http://www.epe.gov.br/Transmissao/Paginas/Dadosparaplanejamen
todatransmiss%C3%A3o%E2%80%93PDE2021%28arquivosatualizadosem011
12011%29.aspx?CategoriaID= ;

16
10. Equipe
Superintencia de Planejamento da Expansão – EPP

EBER HAVILA ROSE (61) 3429-6439 Fixo 6120-6439 eber.rose@eletronorte.gov.br


(Eber)

Gerência de Planejamento da Expansão da Transmissão – EPPT

MARINETE DA ROCHA QUINTANILHA (61) 3429-6335 Fixo marinete.quintanilha@eletronorte.gov.br


(Marinete)

Elaboração e Editoração:

FRANCISCO SILVIO VILELA DA (61) 3429-6338 Fixo 6120-6338 francisco.silva3@eletronorte.gov.br


SILVA (Vilela)

Supervisão Técnica:
CAMILO MACHADO JUNIOR (61) 3429-6333 Fixo 6120-6333 camilo.junior@eletronorte.gov.br
(Camilo)

Coordenação Técnica:
JUAREZ ALVES DE ALMEIDA (Juarez) (61) 3429-6330 Fixo 6120-6330 juarez.almeida@eletronorte.gov.br

Condutor Econômico

CARLOS MASSAMI TANGI (61) 3429-6334 Fixo 6120-6334 carlos.tangi@eletronorte.gov.br


(Carlos Tangi)

Colaboração:

MATHEUS FREITAS BORGES GOMES (61) 3429-8743 Fixo 61-8743 matheus.gomes@eletronorte.gov.br


(Matheus) - ESTAGIÁRIO

ROMILTON DANTAS DE JESUS (61) 3429-5111 Fixo 6120-5111 romilton.dantas@eletronorte.gov.br


(Romilton)

17
ANEXO A
Dados

18
Colinas Ribeiro Gonçalves S. J. Piauí
500 kV 500 kV 500 kV

Eqv. Colinas Eqv. S. J. Piauí

Balsas
230 kV 230 kV 69 kV

3x180 MVAr
95 km

69 kV

Figura A1: Configuração do sistema

É importante ressaltar ainda que todos os reatores de linha possuem potência reativa de 180
MVAr.

Tabela A1 - Linhas de transmissão - Características básicas

Linhas de Transmissão Tensão Comp R1 X1 Y1 Ro Xo Yo

(kV) (km) (Ω/km) (Ω/km) (µmho/km) (Ω/km) (Ω/km) (µmho/km)

LT Colinas-R.Gonçalves 500 379,0 0,019 0,267 6,124 0,493 1,339 2,890

LT R.Gonçalves-S.J.Piauí 500 353,0 0,019 0,267 6,124 0,493 1,339 2,890

Para a modelagem do sistema de transmissão do trecho Ribeiro Gonçalves - Balsas ambos os


circuitos C1 e C2 foram representados como um único circuito duplo com transposição
individual por fase. Para isso, foi utilizado o modelo à parâmetros distribuídos (Clarke) com
acoplamento mútuo entre as linhas de transmissão, de forma a representar a interação
eletromagnética entre o circuito já existente com o circuito a ser construído. Assim, os
parâmetros da LT são representados por três componentes: ZG, ZL e ZIL de acordo com o item
IV.D.2 do manual do ATP.

19
Tabela A2 - Linha de transmissão R. Gonçalves - Balsas - Características básicas
Linha de Tensão Comp RL RG RIL XL XG XIL YL YG YIL
Transmissão (kV) (km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (µmho/km) (µmho/km) (µmho/km)
LT
R.Golçalves-
Balsas: C1 e
230 95 0,085 0,636 0,116 0,486 1,554 0,850 3,399 2,050 2,206
C2

Tabela A3 - Parâmetros elétricos dos transformadores

Tensão Impedância Potência

SE Unid. (kV) (%, base nominal) (MVA)

P S T Xps Xpt Xst P

R.Gonçalves 2 550 Y 230 Y 13,8 Δ 8,8 22,0 12,0 300

R.Gonçalves 1 230Y 69 Δ - 12,13 - - 50

Balsas 2 230 Y 69 Δ - 12,07 - - 100


Legenda: Y = ligação estrela aterrada Δ = ligação em delta

Tabela A4 - Equivalentes de curto circuito


Seqüência Seqüência
positiva zero
Subestação Resistênc Reatânci Resistênc Reatânci
ia a ia a
(Ω) (Ω) (Ω) (Ω)

Colinas 1,33 16,02 8,81 48,02

S.J.Piauí 1,76 21,68 7,12 43,13

20
ANEXO B
Oscilogramas

21
300
[kV]
200

100

-100

-200

-300

-400

-500
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(file ArquivoBase_EN12_PR_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(a)
350
[kV]
250

150

50

-50

-150

-250

-350

-450
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(file ArquivoBase_EN13_PR_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(b)

Figura B1 - Máximas sobretensões fase-terra: (a) Caso 12EN-PR (energização por RG com falta
monofásica aplicada em Balsas) - Sobretensão fase terra verificada no meio da linha; (b) Caso 13EN-PR
(energização por Balsas sem falta) - Sobretensão fase terra verificada no meio da linha.

22
35
[kA]
30

25

20

15

10

0
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(file ArquivoBase_EN9_PR_Plot.pl4; x-var t) c:PR_BSB- c:PR_BSC- c:PR_BSA-
(a)
400
[kV]
300

200

100

-100

-200

-300

-400
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(a) (file ArquivoBase_EN9_PR_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_RA v:LT2_RB v:LT2_RC
(b)

Figura B2 - Caso 9EN-PR (energização sem falta com para-raios nas linhas): (a) Energia máxima no
para-raios, verificada no terminal de Balsas; (b) Sobretensão fase-terra no terminal de Balsas.

23
500
[kV]
400

300

200

100

-100

-200

-300
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 [s] 0,6
(file ArquivoBase_RE4_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(a)
70
[kA]
60

50

40

30

20

10

0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 [s] 0,8
(file ArquivoBase_RE4_Plot.pl4; x-var t) c:PR_BSB- c:PR_BSC- c:PR_BSA-
(b)

Figura B3 - Caso 4RE (Religamento tripolar com sucesso pelo terminal RG - Condição normal): (a)
Máxima sobretensão fase-terra, verificada no meio da linha de transmissão; (b) Energia máxima no para-
raios, verificada no terminal de Balsas.

24
500

[kV]

350

200

50

-100

-250

-400
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 [s] 0,7
(file ArquivoBase_RE_2_CD_PLOT.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(a)

90

[kA]

75

60

45

30

15

0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RE_2_CD_PLOT.pl4; x-var t) c:LT2_RA- c:LT2_RB- c:LT2_RC-
(b)

Figura B4 - Caso RE_2_CD (Religamento tripolar com sucesso pelo terminal RG - Condição Degradada):
(a) Máxima sobretensão fase-terra, verificada no meio da linha de transmissão; (b) Energia máxima no
para-raios, verificada no terminal de Balsas.

25
400

[kV]

200

-200

-400

-600
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RE2_SS_CD_PLOT.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC

(a)
90

[kA]

75

60

45

30

15

0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RE2_SS_CD_PLOT.pl4; x-var t) c:PR_BSB- c:PR_BSC- c:PR_BSA-
(b)

Figura B4 - Caso RE_2_SS_CD (Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal RG - Condição
Degradada): (a) Máxima sobretensão fase-terra, verificada no meio da linha de transmissão; (b) Energia
máxima no para-raios, verificada no terminal de Balsas.

26
300

[kV]

200

100

-100

-200

-300
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RJ4_PR.pl4; x-var t) v:LT2_RA v:LT2_RB v:LT2_RC
(a)

300

[kV]

200

100

-100

-200

-300
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 [s] 0,35
(file ArquivoBase_RJ4_PR.pl4; x-var t) v:LT2_RA-BS230A v:LT2_RB-BS230B v:LT2_RC-BS230C

(b)

Figura B5 - Caso RJ4 (Rejeição de carga - ano 2016): (a) Máxima sobretensão fase-terra, verificada no
terminal de Balsas; (b) Máxima sobretensão contatos do disjuntor de Balsas.

27
ANEXO C
Estudo do Condutor
Econômico

28
Diretoria de Planejamento e Engenharia – DE
Superintendência de Planejamento da Expansão – EPP
Gerência de Planejamento da Expansão da Transmissão – EPPT

0 Emissão inicial CMT JAA / MRQ 19/08/2013

Revisão Descrição Feito Aprov. Data

SISTEMA ELÉTRICO: Nº DO DOCUMENTO


Norte - Nordeste RE–EPPT–1008 / 13

TÍTULO: ANEXO DO R2
ESTUDOS DE CONDUTOR ECONÔMICO
LT 230 kV RIBEIRO GONÇALVES / BALSAS C2
Elab. Aprov. Revisão : Data:
CMT JAA / MRQ 0 19/08/2013

1
ESTUDO DE CONDUTOR ECONÔMICO

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3
2 OBJETIVO ........................................................................................................................................... 4
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ............................................................................................. 4
4 METODOLOGIA PARA A ESCOLHA DE CONDUTOR ECONÔMICO ............................................. 4
5 DADOS, CRITÉRIOS E PREMISSAS ................................................................................................ 5
6 GEOMETRIA DA TORRE DE REFERÊNCIA ..................................................................................... 8
7 ANALISE DO GRADIENTE CRITICO VISUAL ................................................................................... 9
8 AVALIAÇÃO DE CONDUTOR ECONÔMICO .................................................................................. 10
9 PARÂMETROS ELÉTRICOS ............................................................................................................ 11
10 ANÁLISE DA AMPACIDADE ............................................................................................................ 11
11 EQUIPE RESPONSÁVEL ................................................................................................................. 12
12 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 12

2
1 INTRODUÇÃO

O Relatório EPE R1, Nº EPE-DEE-RE-019/2013-Rev0 “Estudo de Atendimento


Elétrico às Regiões Nordeste do Tocantins e Sul do Maranhão”, Ref. [1], definiu a
melhor alternativa de expansão para atendimento ao critério “N-1” nos regionais Porto
Franco e Balsas. A Figura 1.1 mostra o diagrama esquemático correspondente à
alternativa de mínimo custo global, que é a alternativa 1 do referido relatório.

Figura 1.1 Diagrama esquemático

Principais obras em subestações de Rede Básica e Fronteira:

Principais obras em Linhas de Transmissão (LT):

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2 OBJETIVO

O objetivo do presente trabalho é realizar os estudos de condutor econômico do 2°


circuito da Linha de Transmissão (LT) 230 kV Ribeiro Gonçalves / Balsas conforme as
diretrizes da EPE, Ref. [2], de forma a permitir à Agência Nacional de Energia Elétrica
(ANEEL) a elaboração do Edital de Licitação correspondente ao empreendimento.

3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A solução econômica consiste em Implantar o 2° circuito da LT 230 kV Ribeiro


Gonçalves / Balsas com 1 cabo condutor por fase 1 x 795 kcmil/fase, TERN, CAA.
Será permitida a utilização de cabos condutores com outras ligas que tenham
resistências série inferiores a do cabo recomendado.

Recomenda-se que o 2° circuito da LT tenha capacidade operativa de longa duração


de, no mínimo, 700 A, por circuito.

Com base na temperatura de projeto (locação do cabo condutor), o empreendedor


deve disponibilizar uma capacidade operativa de curta duração, admissível durante
condição de emergência, conforme regulamento da ANEEL, não inferior a 877 A, por
circuito.

O contrato de prestação de serviços de transmissão (CPST) CPST-2009-001-01


Eletrobras-Eletronorte/ONS estabeleceu para o 1° Circuito da LT capacidade operativa
de longa duração de 510 A e para a de curta duração 630 A, valores mínimos indicado
no leilão Aneel 006/2008, Ref. [9]. Assim, o atendimento ao critério n-1 ficara limitado à
capacidade do 1° Circuito.

4 METODOLOGIA PARA A ESCOLHA DE CONDUTOR ECONÔMICO

Os estudos de otimização de cabos condutores para o 2° circuito da LT 230 kV Ribeiro


Gonçalves / Balsas, 95 km, foram realizados com o programa BANCOLT, Ref. [6], que
leva em consideração os dados aqui registrados e um grande banco de dados
devidamente cadastrado.

O valor presente líquido (VPL) das perdas elétricas, referido ao ano de entrada do
projeto, é somado ao VPL dos investimentos de implantação da transmissão que
contempla custo de linhas e dos “bays” de cada linha (implantada no ano inicial e os
reforços de expansão) em todo o horizonte de vida útil das linhas (30 anos).
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O menor valor (VPL investimento + perdas) refere-se à alternativa de mínimo custo.

Havendo solução que contemple a existência de projetos, uma vez encaixada na


equivalência econômica, a mesma passa a ser forte candidata para a recomendação
final. Considera-se que a equivalência econômica é aquela que se situa numa faixa de
desvios inferiores a 5%.

5 DADOS, CRITÉRIOS E PREMISSAS

Para avaliação do condutor econômico, foram considerados os fluxos apresentados na


tabela 5-1 e os seguintes dados:

 Tensão de Referência, Fase-Fase = 230 kVeficaz (1,0 pu);

 Tensão de Referência, Fase-Terra = 132,79 kVeficaz (1,0 pu);

 Tensão de Referência, Fase-Terra = 187,79 kVpico (1,0 pu);

 Tensão Operativa Nominal, Fase-Fase = 241,5 kVeficaz (1,05 pu);

 Tensão Operativa Nominal, Fase-Terra = 139,43 kVeficaz (1,05 pu);

 Tensão Operativa Nominal, Fase-Terra = 197,18 KVpico (1,05 pu);

 Taxa de atualização: 8% ao ano;

 Critério “n-1”.

 Ano inicial: 2016;

 Horizonte: 30 anos;

 Preços: Custos Aneel referentes a Junho de 2013;

 Custo Marginal de Expansão da Energia: 102,00 R$/Mwh;

 Custo Marginal de Expansão da Ponta: 0,00 R$/kW;

 Fator de Carga: 80,0%;

 Comprimento da LT = 95 km

 Velocidade do Vento (brisa): 0.61m/s.

 Temperatura Ambiente (média das máximas): 33 °C, Ref.[8].

 Radiação Global (sol a pino): 1000 W/m2.

 s = Coeficiente de absorção do condutor: 0,5

5
  = Coeficiente de emissividade do condutor: 0,5

  = Ângulo de incidência (ataque) do vento (°): 90°

 Fluxo de Carga Considerado no trecho Ribeiro Gonçalves / Balsas. Para os


anos de 2030 a 2045 foi considerado a Média Geométrica.
DE Ribeiro Gonçalves Ribeiro Gonçalves
PARA Balsas Balsas
NC C1 C2
2016 31,06 31,06
2017 33,38 33,38
2018 35,86 35,86
2019 38,33 38,33
2020 40,92 40,92
2021 45,78 45,78
2022 50,10 50,10
2023 54,21 54,21
2024 58,03 58,03
2025 61,61 61,61
2026 64,94 64,94
2027 67,96 67,96
2028 70,73 70,73
2029 73,25 73,25
2030 77,88 77,88
MW
2031 82,81 82,81
2032 88,04 88,04
2033 93,61 93,61
2034 99,52 99,52
2035 105,81 105,81
2036 112,50 112,50
2037 119,61 119,61
2038 127,17 127,17
2039 135,21 135,21
2040 143,76 143,76
2041 152,85 152,85
2042 162,51 162,51
2043 172,78 172,78
2044 183,70 183,70
2045 195,32 195,32

6
 Metodologia utilizada para definição dos custos das LTs:

Figura 5.1 - Equação de reta: Custos Unitários X Seção

Das equações de retas demonstram-se que m é o coeficiente angular que relaciona a


seção dos cabos condutores com os custos correspondentes.

𝐶2 − 𝐶1 𝐶𝑥 − 𝐶1
𝑚= =
𝑆2 − 𝑆1 𝑆𝑥 − 𝑆1

A partir dos dados de duas LTs, consideradas como referência, onde temos os custos
associados (C1 e C2) e as seções transversais dos cabos condutores das fases (S1 e
S2), encontramos o coeficiente angular (m) obtido pela relação entre as diferenças dos
custos (R$ x 103) e as diferenças das seções dos cabos condutores (mm2). De posse do
coeficiente angular encontramos o custo da LT desejada (Cx):

𝐶2 − 𝐶1
𝐶𝑥 = 𝐶1 + ∙ 𝑆𝑥 − 𝑆1 = 𝐶1 + 𝑚 ∙ (𝑆𝑥 − 𝑆1)
𝑆2 − 𝑆1

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6 GEOMETRIA DA TORRE DE REFERÊNCIA

A Figura 6.1, a seguir, mostra a geometria da cabeça da Torre Convencional Delta


considerada nos estudos. A mesma foi utilizada pela Eletrobras-Eletronorte no 1°
Circuito da LT 230 kV Ribeiro Gonçalves / Balsas.

Figura 6.1 - Cabeça da Torre Convencional Delta.

8
7 ANALISE DO GRADIENTE CRITICO VISUAL

O gradiente superficial máximo deve ser limitado de modo a garantir que os


condutores e ferragens associadas não apresentarão corona visual em 90% do tempo,
para as condições atmosféricas predominantes na região atravessada pela LT.

Para o calculo do Gradiente nas fases foi utilizado o programa SIGA, Ref. [5]. O
mesmo foi verificado para a tensão máxima de operação (Vmáx), ou seja, 242 kV.

O gradiente máximo ocorreu na fase inferior tendo como valor:

Gmax = 17,49 kV/cm (valor eficaz)

Para verificar se o valor acima é adequado o mesmo é comparado com o gradiente

Critico determinado de acordo com a seguinte fórmula:

Onde:

Gcrt = gradiente crítico (início do corona), em kV/cm, valor eficaz

r = 1,35 cm raio do condutor TERN

m = 0,82 coeficiente representativo da superfície do condutor envelhecido

d = 0,94 valor mínimo da densidade relativa do ar em 90 % do tempo, para as


condições atmosféricas predominantes na região atravessada pela LT, Ref. [8].

Tendo com resultado:

Gcrt = 20,71 kV/cm (valor eficaz)

O gradiente crítico é superior ao gradiente máximo nas fases, indicando que não

deverá ocorrer corona visual em 90 % do tempo, para as condições atmosféricas

predominantes na região atravessada pela LT.

9
8 AVALIAÇÃO DE CONDUTOR ECONÔMICO

O resultado da Tabela 8.1 mostra que há diversas soluções equivalentes com desvios
inferiores a 5%. Recomenda-se neste caso implantar o 2° circuito da LT com 1 cabo
condutor por fase 1 x 795 kcmil/fase, TERN, CAA (Mesmo cabo utilizado no 1°
Circuito da LT 230 kV Ribeiro Gonçalves / Balsas).

Tabela 8.1 - Resultados fornecidos pelo BANCOLT.

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9 PARÂMETROS ELÉTRICOS

A Tabela 9.1 mostra os parâmetros elétricos unitários da LT 230 kV, CS, Torre
Convencional Delta com um Cabo Condutor por Fase, 1 x 795 kcmil/fase, TERN, CAA.

Resistência Reatância Susceptância


Sequencia
ohm/km ohm/km S/km
Zero 0,41127 1,32979 2,118E-06
Positiva 0,08497 0,48608 3,398E-06

Tabela 9.1 – Parâmetros Elétricos.

10 ANÁLISE DA AMPACIDADE

Os cálculos de capacidade dos cabos condutores foram feitos com base no programa
“Cálculos de Capacidade Operativa de Longa Duração de Linhas Aéreas de
Transmissão com base na Metodologia do WG 22-12 do CIGRÉ”, Ref. [7].

A Tabela 10.1 apresenta a capacidade operativa de longa duração do cabo


1 x 795 MCM TERN, por circuito, para os vetores de temperatura de projeto indicados,
com base nas premissas do item 5.

Temperatura de
Capacidade Longa Duração [A]
Projeto [°C]
60 621
65 694
70 758
75 816
80 869
Tabela 10.1 – Temperatura Projeto x Capacidade de Transporte da LT

Recomenda-se que o 2° circuito da LT 230 kV Ribeiro Gonçalves / Balsas tenha


capacidade operativa de longa duração de, no mínimo, 700 A, por circuito.

Com base na temperatura de projeto (locação do cabo condutor), o empreendedor


deve disponibilizar uma capacidade operativa de curta duração, admissível durante
condição de emergência, conforme regulamento da ANEEL, não inferior a 877 A, por
circuito.

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11 EQUIPE RESPONSÁVEL

Coordenação Geral
Eber Hávila Rose

Coordenação Técnica
Marinete da Rocha Quintanilha

Juarez Alves de Almeida

Técnicos
Carlos Massami Tangi

12 REFERÊNCIAS

[1] Relatório R1, Nº EPE-DEE-RE-019/2013-rev0 Estudo de Atendimento Elétrico às


Regiões Nordeste do Tocantins e Sul do Maranhão de 09 de Abril de 2013

[2] Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), "Diretrizes para elaboração dos


relatórios técnicos referentes às novas instalações da rede básica", Maio/2005.

[3] NBR 5422 – Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica.

[4] Transmission Line Reference Book – 345 kV and Above – EPRI.

[5] SIGA 2.0 - Cálculos de gradiente crítico, campos elétricos e magnéticos, ruído
audível e interferência - CEPEL

[6] BANCOLT – Programa de Otimização de Linhas de Transmissão Eletronorte –


Autor : Eng° Vanderlei Guimarães Machado

[7] Programa “Cálculos de Capacidade Operativa de Longa Duração de Linhas Aéreas


de Transmissão com base na Metodologia do WG 22-12 do CIGRÉ descrito na
Revista Electra 144, de outubro de 1992.

[8] Dados Climatológicos – Projeto Básico - LT 230 kV Ribeiro Gonçalves / Balsas C1.

[9] Edital de Leilão 006/2008 - ANEEL ANEXO 6A – LOTE A – LT 230 KV Ribeiro


Gonçalves – Balsas C1; SE 230/69 Balsas e Setores de 500, 230 E 69 KV na SE
Ribeiro Gonçalves. Item 1.2.2.2 Capacidade de corrente.

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