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Relatório R2
Caracterização da Alternativa de Referência
1
Centrais Elétricas do Norte do Brasil SA
Diretoria de Planejamento e Engenharia
Superintendência de Planejamento da Expansão
Gerência de Planejamento da Expansão da Transmissão
FICHA CATALOGRÁFICA
0
Sumário
1. Introdução......................................................................................................................................2
2. Objetivo .........................................................................................................................................3
3. Configuração Adotada .....................................................................................................................3
4. Conclusões e Recomendações.......................................................................................................4
5. Critérios ...........................................................................................................................................5
5.1 Tensão operativa................................................................................................................................... 5
5.2 Máxima sobretensão ............................................................................................................................ 5
5.3 Máxima sobretensão entre os contatos do disjuntor ....................................................................... 5
5.4 Parâmetros estatísticos ........................................................................................................................ 5
6. Para-raios ........................................................................................................................................6
7. Condição de operação do sistema ..................................................................................................6
8. Metodologia: energização e religamento ........................................................................................6
8.1 Energização de Linha ........................................................................................................................... 6
8.2 Religamento Tripolar ............................................................................................................................ 9
8.3 Rejeição de Carga .............................................................................................................................. 13
8.4 Abertura de Linha em Vazio .............................................................................................................. 15
9. Referências ...................................................................................................................................16
10. Equipe .........................................................................................................................................17
ANEXO A Dados..............................................................................................................................18
ANEXO B Oscilogramas...................................................................................................................21
ANEXO C Estudo do condutor econômico.......................................................................................28
1
1. Introdução
2
2. Objetivo
3. Configuração Adotada
Balsas
230 kV 230 kV 69 kV
3x180 MVAr
95 km
69 kV
4. Conclusões e Recomendações
4
5. Critérios
O desvio padrão (σ) dos instantes de fechamento dos polos dos disjuntores
foi fixado em 1,25 ms.
5
6. Para-raios
A tensão nominal dos para-raios considerados é de 192 kV com capacidade de
dissipar uma energia máxima de 2304 kJ. Embora adotados esses para-raios
para efeito de análise e simulação, o proponente poderá definir outros a seu
critério mediante um estudo específico.
6
sem a LT R.Gonçalves-S.J.Piauí 500 kV, pois as potências de curto-
circuito de Colinas são muito superiores às de S.J.Piauí. A condição
degradada pode ser considerada também uma situação de recomposição
do sistema 230 KV, via SE R.Gonçalves.
As plotagens apresentadas no anexo B consideram as maiores
sobretensões obtidas para os casos simulados com para-raios. Assim,
nas manobras de energização sem falta, os valores máximos das
sobretensões e das energias absorvidas pelos para-raios são de 2,2 pu,
2,2 pu e 31,05 kJ (sobretensão fase-terra, fase-fase e energia, nessa
ordem). Portanto, verifica-se que tantos as sobretensões como os níveis
de energias absolvidas são inferiores aos níveis de suportabilidade dos
equipamentos terminais, definidos como critério.
7
Tabela 8.1.2 - Energização pelo terminal Balsas - Sem para-raios.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré- raios
Caso F-T medição falta (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 2,1 0,17 2,61 2,65 1,93 0,2 2,53 2,5 x
5EN - ½ LT 1,05 1,95 0,15 2,4 2,4 1,77 0,17 2,28 2,25 x
BAL 1,05 1,65 0,12 2,01 2,05 1,55 0,11 1,88 2 x
RGO 1,05 1,87 0,25 2,62 2,35 1,59 0,23 2,28 2,35 x
6EN RGO ½ LT 1,05 1,69 0,22 2,35 2,15 1,48 0,18 2,02 2,05 x
BAL 1,05 1,47 0,13 1,86 1,85 1,37 0,12 1,73 1,8 x
RGO 1,05 1,83 0,26 2,61 2,55 1,57 0,23 2,26 2,2 x
7EN ½ LT ½ LT 1,05 1,7 0,25 2,45 2,3 1,46 0,19 2,03 2,05 x
BAL 1,05 1,45 0,14 1,87 1,85 1,36 0,12 1,72 1,75 x
RGO 1,05 1,72 0,25 2,47 2,35 1,55 0,21 2,18 2,1 x
8EN BAL ½ LT 1,05 1,59 0,22 2,25 2,15 1,44 0,18 1,98 1,9 x
BAL 1,05 1,41 0,15 1,86 1,8 1,35 0,13 1,74 1,75 x
8
Tabela 8.1.4 - Energização pelo terminal Balsas - Com para-raios.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré-falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,89 0,046 2,028 1,95 1,88 0,16 2,36 2,2 25,4
13EN-
- ½ LT 1,05 1,88 0,11 2,21 2,2 1,74 0,17 2,25 2,2 x
PR
BAL 1,05 1,65 0,1 1,95 1,95 1,52 0,09 1,78 1,8 3,2
RGO 1,05 1,73 0,16 2,21 1,95 1,53 0,2 2,13 2,1 16,7
14EN-
RGO ½ LT 1,05 1,61 0,18 2,15 2 1,43 0,17 1,94 1,95 x
PR
BAL 1,05 1,44 0,13 1,83 1,75 1,34 0,12 1,7 1,8 0,06
RGO 1,05 1,71 0,17 2,22 1,95 1,56 0,22 2,22 2,15 15,83
15EN-
½ LT ½ LT 1,05 1,63 0,19 2,2 2,1 1,45 0,18 1,99 2,05 x
PR
BAL 1,05 1,43 0,14 1,85 1,85 1,36 0,13 1,75 1,7 0,54
RGO 1,05 1,66 0,19 2,23 1,95 1,53 0,21 2,16 2,05 14,07
16EN-
BAL ½ LT 1,05 1,57 0,2 2,17 2,15 1,43 0,18 1,97 2 x
PR
BAL 1,05 1,41 0,15 1,86 1,85 1,35 0,13 1,74 1,8 1,8
Tabela 8.1.5 - Energização pelo terminal Ribeiro Gonçalves- Com para-raios - Condição
degradada.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Energia
Local Vpré- Para-
Falta da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
EN4_ BAL RGO 1,05 1,18 0,08 1,42 1,40 1,13 0,05 1,28 1,35 0,012
PR_CD ½ LT 1,05 1,60 0,24 2,32 2,10 1,3 0,13 1,69 1,70 -
BAL 1,05 1,71 0,2 2,31 1,95 1,36 0,14 1,78 1,75 2,80
EN8_ RGO BAL 1,05 1,33 0,13 1,72 1,65 1,30 0,12 1,66 1,70 0,02
PR_CD ½ LT 1,05 1,50 0,19 2,07 1,90 1,39 0,18 1,93 2,00 -
RGO 1,05 1,61 0,20 2,21 1,95 1,46 0,20 2,06 2,05 11,20
9
fase-terra e fase-fase, respectivamente, para a situação de religamento
com sucesso. A maior energia absorvida pelos para-raios é 66,58 kJ.
Já para a condição degradada, as maiores sobretensões verificadas
foram 2,65 pu, fase-terra, e 2,45 pu, fase-fase. A maior energia
absorvida pelos para-raios é 88 kJ.
Todos esses valores máximos são inferiores às suportabilidade dos
equipamentos.
Tabela 8.2.2 - Religamento tripolar com sucesso pelo terminal Ribeiro Gonçalves.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré- raios
Caso F-T medição falta (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,28 0,063 1,469 1,65 1,26 0,077 1,491 1,5 -
4RE RGO ½ LT 1,05 1,76 0,16 2,24 2,3 1,49 0,13 1,88 2,1 x
BAL 1,05 1,8 0,12 2,16 2 1,63 0,098 1,924 2,15 66,58
RGO 1,05 1,26 0,045 1,395 1,4 1,24 0,07 1,45 1,4 -
5RE ½ LT ½ LT 1,05 1,71 0,17 2,22 2,1 1,45 0,11 1,78 1,8 x
BAL 1,05 1,76 0,14 2,18 1,95 1,54 0,14 1,96 2 39,76
RGO 1,05 1,33 0,018 1,384 1,45 1,24 0,033 1,339 1,4 -
6RE BAL ½ LT 1,05 1,77 0,16 2,25 2,25 1,48 0,13 1,87 2 x
BAL 1,05 1,81 0,11 2,14 2 1,57 0,14 1,99 2,05 25,29
10
Tabela 8.2.3 - Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Balsas.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Para-
Falta Local da Vpré-falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,69 0,17 2,2 2 1,59 0,26 2,37 2,25 43,97
7RE RGO ½ LT 1,05 1,63 0,16 2,11 2,2 1,5 0,2 2,1 2,2 x
BAL 1,05 1,54 0,05 1,69 1,85 1,58 0,03 1,67 1,85 1,31
RGO 1,05 1,59 0,21 2,22 2 1,47 0,24 2,19 2,25 30,6
8RE ½ LT ½ LT 1,05 1,58 0,18 2,12 2,1 1,4 0,2 2 2,1 x
BAL 1,05 1,46 0,07 1,67 1,75 1,32 0,14 1,74 1,8 -
RGO 1,05 1,61 0,18 2,15 1,95 1,48 0,17 1,99 2,2 11,82
9RE BAL ½ LT 1,05 1,55 0,16 2,03 2,1 1,4 0,15 1,85 2,1 x
BAL 1,05 1,39 0,12 1,75 1,75 1,31 0,12 1,67 1,7 -
Tabela 8.2.4 - Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Ribeiro Gonçalves.
Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu) Energia
Vpré- Para-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,25 0,056 1,418 1,55 1,22 0,051 1,373 1,5 -
10RE RGO ½ LT 1,05 1,64 0,16 2,12 2,25 1,4 0,13 1,79 1,9 x
BAL 1,05 1,74 0,14 2,16 2 1,61 0,084 1,862 2 57,89
RGO 1,05 1,32 0,024 1,392 1,5 1,28 0,017 1,331 1,35 -
11RE ½ LT ½ LT 1,05 1,55 0,14 1,97 2,25 1,33 0,1 1,63 1,8 x
BAL 1,05 1,61 0,16 2,09 2 1,39 0,14 1,81 1,95 42,8
RGO 1,05 1,37 0,025 1,445 1,55 1,28 0,014 1,322 1,35 -
12RE BAL ½ LT 1,05 1,54 0,13 1,93 2,05 1,32 0,07 1,53 1,7 x
BAL 1,05 1,67 0,14 2,09 1,95 1,39 0,1 1,69 1,75 9,9
11
Tabela 8.2.5: Religamento tripolar com sucesso - Condição degradada (sem LT Colinas-
R.Gonçalves 500 kV).
Religamento Tripolar c/sucesso
Energia
Sentido R. Gonçalves - Balsas Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Vpré- Pára-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,45 0,11 1,78 1,95 1,41 0,13 1,80 1,90 0,15
½
RE2_CD ½ LT 1,05 1,92 0,17 2,43 2,40 1,65 0,17 2,16 2,20 -
LT
BAL 1,05 1,89 0,07 2,1 2,05 1,78 0,17 2,29 2,20 83,8
Religamento Tripolar c/sucesso
Energia
Sentido Balsas - R. Gonçalves Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Vpré- Pára-
Falta Local da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
BAL 1,05 1,59 0,12 1,95 1,95 1,47 0,01 1,50 1,85 4,70
RE4_CD BAL ½ LT 1,05 1,81 0,12 2,17 2,15 1,63 0,16 2,11 2,20 -
RGO 1,05 1,85 0,08 2,09 2,00 1,75 0,19 2,32 2,20 24,73
Tabela 8.2.6: Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Ribeiro Gonçalves - Condição
degradada (sem LT Colinas-R.Gonçalves 500 kV).
Religamento Tripolar s/sucesso
Energia
Sentido R. Gonçalves - Balsas Tensão Fase-terra (pu) Tensão Fase-fase (pu)
Local Vpré- Para-
Falta da falta raios
Caso F-T medição (pu) Vmédio σ V3σ Vmáximo Vmédio σ V3σ Vmáximo (kJ)
RGO 1,05 1,37 0,08 1,61 1,70 1,26 0,10 1,56 1,65 0,02
RE1_SS_CD RGO ½ LT 1,05 2,00 0,23 2,69 2,60 1,56 0,18 2,10 2,00 -
BAL 1,05 1,91 0,08 2,15 2,05 1,72 0,19 2,29 2,25 79,80
RGO 1,05 1,47 0,08 1,71 170,00 1,29 0,17 1,80 1,70 88,05
½
RE2_SS_CD ½ LT 1,05 2,14 0,26 2,92 2,65 1,53 0,18 2,07 2,00 -
LT
BAL 1,05 1,93 0,08 2,17 2,05 1,70 0,20 2,30 2,20 0,02
RGO 1,05 1,45 0,07 1,66 1,65 1,20 0,04 1,32 1,35 0,02
RE3_SS_CD RGO ½ LT 1,05 1,71 0,22 2,37 2,15 1,37 0,14 1,79 1,85 -
BAL 1,05 1,80 0,15 2,25 2,00 1,46 0,16 1,94 1,90 33,30
12
Tabela 8.2.7: Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal Balsas - Condição degradada
(sem LT Colinas-R.Gonçalves 500 kV).
Foram simuladas rejeições de carga com e sem falta aplicada (sempre do tipo
monofásica).
13
Nas Tabelas a seguir estão apresentados os resulta dos das simulações.
Máxima Energia
Sobretensão (pu) sobretensão dos
Falta Vpré-
Caso Contatos do para-raios
F-T falta (pu)
Local da Vmáximo Sustentada disjuntor
medição (pu) (pu) (pu) (kJ)
1,05 BAL 1,11 1,07
RJ1 - 1,05 ½ LT 1,08 1,07 1,10 -
1,05 RGO 1,06 1,05
1,05 BAL 1,36 1,07
RJ2 BAL 1,05 ½ LT 1,28 1,07 1,23 -
1,05 RGO 1,09 1,06
1,05 BAL 1,42 1,07
RJ3 ½ LT 1,05 ½ LT 1,42 1,06 1,27 -
1,05 RGO 1,16 1,07
1,05 BAL 1,48 1,07
RJ4 RGO 1,05 ½ LT 1,38 1,06 1,53 -
1,05 RGO 1,30 1,05
Máxima Energia
Sobretensão (pu) sobretensão dos
Falta Vpré-
Caso Contatos do para-raios
F-T falta (pu)
Local da Vmáximo Sustentada disjuntor
medição (pu) (pu) (pu) (kJ)
1,05 BAL 1,16 1,13
RJ5 - 1,05 ½ LT 1,14 1,11 1,18 -
1,05 RGO 1,10 1,10
1,05 BAL 1,29 1,21
RJ6 ½ LT 1,05 ½ LT 1,27 1,18 1,34 -
1,05 RGO 1,13 1,10
1,05 BAL 1,47 1,31
RJ7 ½ LT 1,05 ½ LT 1,42 1,31 1,51 -
1,05 RGO 1,13 1,10
1,05 BAL 1,25 1,10
RJ8 RGO 1,05 ½ LT 1,20 1,10 1,21 -
1,05 RGO 1,21 1,16
14
Tabela 8.3.3 - Rejeição de Carga da SE Balsas, configuração anos 2016 e 2022
Condição degrada de operação (Sem a LT 500 kV Colinas - R. Gonçalves).
Energia
Máxima dos
Sobretensão (pu)
Vpré- sobretensão
Falta para-
Caso falta Contatos do
F-T raios
(pu) Local da disjuntor
Vmáximo Sustentada (pu)
medição (kJ)
(pu) (pu)
1,05 BAL 1,37 1,19
RJ3_DG2016 ½ LT 1,05 ½ LT 1,36 1,20 1,35 -
1,05 RGO 1,09 1,04
1,05 BAL 1,42 1,40
RJ4_DG2016 RGO 1,05 ½ LT 1,47 1,44 1,34 -
1,05 RGO 1,37 1,28
1,05 BAL 1,46 1,34
RJ7_DG2022 ½ LT 1,05 ½ LT 1,42 1,32 1,34 -
1,05 RGO 1,13 1,11
15
9. Referências
[4] Submódulo 23.3, Diretrizes e critérios para estudos elétricos, revisão 2.0,
Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Endereço na Internet:
http://www.ons.org.br;
16
10. Equipe
Superintencia de Planejamento da Expansão – EPP
Elaboração e Editoração:
Supervisão Técnica:
CAMILO MACHADO JUNIOR (61) 3429-6333 Fixo 6120-6333 camilo.junior@eletronorte.gov.br
(Camilo)
Coordenação Técnica:
JUAREZ ALVES DE ALMEIDA (Juarez) (61) 3429-6330 Fixo 6120-6330 juarez.almeida@eletronorte.gov.br
Condutor Econômico
Colaboração:
17
ANEXO A
Dados
18
Colinas Ribeiro Gonçalves S. J. Piauí
500 kV 500 kV 500 kV
Balsas
230 kV 230 kV 69 kV
3x180 MVAr
95 km
69 kV
É importante ressaltar ainda que todos os reatores de linha possuem potência reativa de 180
MVAr.
19
Tabela A2 - Linha de transmissão R. Gonçalves - Balsas - Características básicas
Linha de Tensão Comp RL RG RIL XL XG XIL YL YG YIL
Transmissão (kV) (km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (µmho/km) (µmho/km) (µmho/km)
LT
R.Golçalves-
Balsas: C1 e
230 95 0,085 0,636 0,116 0,486 1,554 0,850 3,399 2,050 2,206
C2
20
ANEXO B
Oscilogramas
21
300
[kV]
200
100
-100
-200
-300
-400
-500
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(file ArquivoBase_EN12_PR_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(a)
350
[kV]
250
150
50
-50
-150
-250
-350
-450
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(file ArquivoBase_EN13_PR_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(b)
Figura B1 - Máximas sobretensões fase-terra: (a) Caso 12EN-PR (energização por RG com falta
monofásica aplicada em Balsas) - Sobretensão fase terra verificada no meio da linha; (b) Caso 13EN-PR
(energização por Balsas sem falta) - Sobretensão fase terra verificada no meio da linha.
22
35
[kA]
30
25
20
15
10
0
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(file ArquivoBase_EN9_PR_Plot.pl4; x-var t) c:PR_BSB- c:PR_BSC- c:PR_BSA-
(a)
400
[kV]
300
200
100
-100
-200
-300
-400
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(a) (file ArquivoBase_EN9_PR_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_RA v:LT2_RB v:LT2_RC
(b)
Figura B2 - Caso 9EN-PR (energização sem falta com para-raios nas linhas): (a) Energia máxima no
para-raios, verificada no terminal de Balsas; (b) Sobretensão fase-terra no terminal de Balsas.
23
500
[kV]
400
300
200
100
-100
-200
-300
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 [s] 0,6
(file ArquivoBase_RE4_Plot.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(a)
70
[kA]
60
50
40
30
20
10
0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 [s] 0,8
(file ArquivoBase_RE4_Plot.pl4; x-var t) c:PR_BSB- c:PR_BSC- c:PR_BSA-
(b)
Figura B3 - Caso 4RE (Religamento tripolar com sucesso pelo terminal RG - Condição normal): (a)
Máxima sobretensão fase-terra, verificada no meio da linha de transmissão; (b) Energia máxima no para-
raios, verificada no terminal de Balsas.
24
500
[kV]
350
200
50
-100
-250
-400
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 [s] 0,7
(file ArquivoBase_RE_2_CD_PLOT.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(a)
90
[kA]
75
60
45
30
15
0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RE_2_CD_PLOT.pl4; x-var t) c:LT2_RA- c:LT2_RB- c:LT2_RC-
(b)
Figura B4 - Caso RE_2_CD (Religamento tripolar com sucesso pelo terminal RG - Condição Degradada):
(a) Máxima sobretensão fase-terra, verificada no meio da linha de transmissão; (b) Energia máxima no
para-raios, verificada no terminal de Balsas.
25
400
[kV]
200
-200
-400
-600
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RE2_SS_CD_PLOT.pl4; x-var t) v:LT2_MA v:LT2_MB v:LT2_MC
(a)
90
[kA]
75
60
45
30
15
0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RE2_SS_CD_PLOT.pl4; x-var t) c:PR_BSB- c:PR_BSC- c:PR_BSA-
(b)
Figura B4 - Caso RE_2_SS_CD (Religamento tripolar sem sucesso pelo terminal RG - Condição
Degradada): (a) Máxima sobretensão fase-terra, verificada no meio da linha de transmissão; (b) Energia
máxima no para-raios, verificada no terminal de Balsas.
26
300
[kV]
200
100
-100
-200
-300
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file ArquivoBase_RJ4_PR.pl4; x-var t) v:LT2_RA v:LT2_RB v:LT2_RC
(a)
300
[kV]
200
100
-100
-200
-300
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 [s] 0,35
(file ArquivoBase_RJ4_PR.pl4; x-var t) v:LT2_RA-BS230A v:LT2_RB-BS230B v:LT2_RC-BS230C
(b)
Figura B5 - Caso RJ4 (Rejeição de carga - ano 2016): (a) Máxima sobretensão fase-terra, verificada no
terminal de Balsas; (b) Máxima sobretensão contatos do disjuntor de Balsas.
27
ANEXO C
Estudo do Condutor
Econômico
28
Diretoria de Planejamento e Engenharia – DE
Superintendência de Planejamento da Expansão – EPP
Gerência de Planejamento da Expansão da Transmissão – EPPT
TÍTULO: ANEXO DO R2
ESTUDOS DE CONDUTOR ECONÔMICO
LT 230 kV RIBEIRO GONÇALVES / BALSAS C2
Elab. Aprov. Revisão : Data:
CMT JAA / MRQ 0 19/08/2013
1
ESTUDO DE CONDUTOR ECONÔMICO
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3
2 OBJETIVO ........................................................................................................................................... 4
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ............................................................................................. 4
4 METODOLOGIA PARA A ESCOLHA DE CONDUTOR ECONÔMICO ............................................. 4
5 DADOS, CRITÉRIOS E PREMISSAS ................................................................................................ 5
6 GEOMETRIA DA TORRE DE REFERÊNCIA ..................................................................................... 8
7 ANALISE DO GRADIENTE CRITICO VISUAL ................................................................................... 9
8 AVALIAÇÃO DE CONDUTOR ECONÔMICO .................................................................................. 10
9 PARÂMETROS ELÉTRICOS ............................................................................................................ 11
10 ANÁLISE DA AMPACIDADE ............................................................................................................ 11
11 EQUIPE RESPONSÁVEL ................................................................................................................. 12
12 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 12
2
1 INTRODUÇÃO
3
2 OBJETIVO
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
O valor presente líquido (VPL) das perdas elétricas, referido ao ano de entrada do
projeto, é somado ao VPL dos investimentos de implantação da transmissão que
contempla custo de linhas e dos “bays” de cada linha (implantada no ano inicial e os
reforços de expansão) em todo o horizonte de vida útil das linhas (30 anos).
4
O menor valor (VPL investimento + perdas) refere-se à alternativa de mínimo custo.
Critério “n-1”.
Horizonte: 30 anos;
Comprimento da LT = 95 km
5
= Coeficiente de emissividade do condutor: 0,5
6
Metodologia utilizada para definição dos custos das LTs:
𝐶2 − 𝐶1 𝐶𝑥 − 𝐶1
𝑚= =
𝑆2 − 𝑆1 𝑆𝑥 − 𝑆1
A partir dos dados de duas LTs, consideradas como referência, onde temos os custos
associados (C1 e C2) e as seções transversais dos cabos condutores das fases (S1 e
S2), encontramos o coeficiente angular (m) obtido pela relação entre as diferenças dos
custos (R$ x 103) e as diferenças das seções dos cabos condutores (mm2). De posse do
coeficiente angular encontramos o custo da LT desejada (Cx):
𝐶2 − 𝐶1
𝐶𝑥 = 𝐶1 + ∙ 𝑆𝑥 − 𝑆1 = 𝐶1 + 𝑚 ∙ (𝑆𝑥 − 𝑆1)
𝑆2 − 𝑆1
7
6 GEOMETRIA DA TORRE DE REFERÊNCIA
8
7 ANALISE DO GRADIENTE CRITICO VISUAL
Para o calculo do Gradiente nas fases foi utilizado o programa SIGA, Ref. [5]. O
mesmo foi verificado para a tensão máxima de operação (Vmáx), ou seja, 242 kV.
Onde:
O gradiente crítico é superior ao gradiente máximo nas fases, indicando que não
9
8 AVALIAÇÃO DE CONDUTOR ECONÔMICO
O resultado da Tabela 8.1 mostra que há diversas soluções equivalentes com desvios
inferiores a 5%. Recomenda-se neste caso implantar o 2° circuito da LT com 1 cabo
condutor por fase 1 x 795 kcmil/fase, TERN, CAA (Mesmo cabo utilizado no 1°
Circuito da LT 230 kV Ribeiro Gonçalves / Balsas).
10
9 PARÂMETROS ELÉTRICOS
A Tabela 9.1 mostra os parâmetros elétricos unitários da LT 230 kV, CS, Torre
Convencional Delta com um Cabo Condutor por Fase, 1 x 795 kcmil/fase, TERN, CAA.
10 ANÁLISE DA AMPACIDADE
Os cálculos de capacidade dos cabos condutores foram feitos com base no programa
“Cálculos de Capacidade Operativa de Longa Duração de Linhas Aéreas de
Transmissão com base na Metodologia do WG 22-12 do CIGRÉ”, Ref. [7].
Temperatura de
Capacidade Longa Duração [A]
Projeto [°C]
60 621
65 694
70 758
75 816
80 869
Tabela 10.1 – Temperatura Projeto x Capacidade de Transporte da LT
11
11 EQUIPE RESPONSÁVEL
Coordenação Geral
Eber Hávila Rose
Coordenação Técnica
Marinete da Rocha Quintanilha
Técnicos
Carlos Massami Tangi
12 REFERÊNCIAS
[5] SIGA 2.0 - Cálculos de gradiente crítico, campos elétricos e magnéticos, ruído
audível e interferência - CEPEL
[8] Dados Climatológicos – Projeto Básico - LT 230 kV Ribeiro Gonçalves / Balsas C1.
12