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Direito fiscal

Objeto do direito fiscal


Ramo de direito que regula “os impostos”. Dentro das receitas que o estado obtem por
via coativa há mais do que só impostos, sendo 3: os impostos, as taxas e as constribuiçoes
especiais (3 tributos), impostos por lei aos particulares com o fim de pagar as despesas publicas
(meios de financiamento do estado).
Os tipos de tributos: LGT art.4º são para proporcionar meios financeiros ao setor
publico (o tipo mais importante de receita).
Outras formas de se financiar:

 receitas patrimoniais: estas são provenientes do património publico como por exemplo a
CG Depósitos.
 Transferências publicas : fundos da EU como por exemplo o fundo de coesão.
 Dividas: empréstimos;
 Multas e coimas: crimes e contraordenações, respetivamente;
 Tributos: receitas do seu património.
Conceito de tributo:
Um tributo é uma prestação patrimonial coativa, sem caracter punitivo, estabelecida
pela lei a favor de uma entidade publica (excecionalmente uma entidade privada) e que tem
como principal finalidade a cobertura de despesas publicas.
ou
Tributo é uma prestação pecuniária imposta por lei a um sujeito (sujeito passivo de
tributo) a favor de um ente normalmente publico (excecionalmente privado: ascendi), sem
caracter punitivo e destinado ao financiamento das despesas publicas.
Taxas
São tributos que são impostos por lei a determinados sujeitos passivos, mas que têm e
que são impostos, com uma contrapartida de serviços ou benefícios individualmente prestados
ou oferecidos a cada sujeito passivo. .
Ex: portagens de auto estrada têm de ser pagas por quem percorre individualmente;
As propinas de ensino;
Taxas de justiça à parte que perde
Taxa por pedir uma certidão;
Taxa por pedir uma licença de obras;
Taxa de resíduos dos solos.

Remoção obstáculos jurídicos


Nota: Pagar taxas?
Exemplo: Câmaras – os estabelecimento que querem música que se ouve na rua têm
de pagar uma paxá; quem quer esplanadas na rua também tem de pagar uma taxa; quem andar
com a publicidade nos carros também tem de pagar uma taxa.
As taxas são tributos são contrapartida benefícios individuais proporcionados aquele
individuo (sujeito passivo em concreto). As taxas são caraterísticas bilateridade, porque usou
um bem público e foi autorizado.
Como é natural, também haverá equivalência com o que se paga e recebe. É de muita
discussão e dificuldade.
Para equivaler a taxa e o custo de serviço existe, mas não é absoluto. Para as taxas
autárquicas é a própria lei que impõe o princípio da equivalência, é obrigatório haver métodos.
Não pode haver bilateridade tem de ser sobre todas as pessoas. Exemplo: o imóvel
(IMI), é para todos; veículos, é para todos os proprietários de veículos.

Critério dos impostos: quem paga? É da capacidade contributiva.


Os impostos não são bilaterais que serve de beneficiar individualmente, tem
pressuposto que a pessoa paga individualmente. São criadas em conta do valor das despesas
públicas. Não se pode criar impostos para beneficiar o outro, a lei proíbe (ex: criar um imposto
florestal).

Contribuições especiais
São impostos sobre grupos de indivíduos. Que no coletivo influencia em certas
atividades. Exemplo: farmácia pagam ao Infarmed. Ou seja, as farmácias pagam uma taxa.
Eletricidade, são taxas especiais à entidade (operadores que pagam); contribuições à segurança
social (tributo) são os mais importantes.

Princípios Fundamentais D.Tributário


 Princípios Formais

 Princípio da Legalidade dos impostos


É um dos princípios mais importantes.
Artº 165 CRP e este artigo é do D.Fiscal e não do D.Tributário. Artº 103 nº2 CRP
(não se percebe o que a palavra lei quer dizer ao certo, ninguém sabe ao certo).
Quem paga e quando paga é o Governo que decide.
Artº 8 LGT (Lei Geral Tributária) é uma lei ordinária. São alguns dos aspetos que não
estão na CRP.
Qual é o valor do Artº 8 LGT? Criados por lei pela ordem do legislador em que é da
CRP.

 Princípio Proibição Retroatividade


As pessoas têm ideia que as leis não pode ser retroativas, mas podem ser retroativa. A
lei penal e a lei dos impostos são retroatividades.
Retroatividade dos impostos – incide imposto é de sucessiva de muito tempo.

 Princípio de Proibição de Referendo


Artº 115 CRP
Referendo é uma consulta em que se concorda ou não. As perguntas do referendo só
podem ser do sim ou não. O povo não pode “questionar” sobre o referendo em relação à
fiscalidades.

 Princípio da Universalidade / generalidade


A todos os tributos, em particular os impostos porque não há para grupos. Vamos a
votos a 4 anos e estamos todos a votos.
1º - Os impostos são gerais. Os impostos não são para grupo e arquipélagos. Quem
decide quantos impostos há? Governo. E é até onde as pessoas podem pagar.

 Princípio da Capacidade contributiva


Ex: IMI

Mínimo de existência
(Não se paga impostos)

Não há capacidade 5000 euros por mês


contributiva

Noção importante no D.Fiscal – é aplicada no dia a dia com interpretação das leias (leis do
imposto).

As Fontes do D.Tributário
1) Tratados Internacionais
São muitos impostos.
Exemplo: Convenção bilaterais em matérias de tributação do rendimento e do capital.
Troca de informação para quem quer fazer planeamento fiscal.

2) D.União Europeia

3) CRP (Fonte do D.Fiscal)

4) Leis – atos legislativos


Artº 103 CRP (não sabemos o que quer dizer a palavra lei que está escrita, não sabemos ao
que se querem referir ao certo)
Instruções Administrativas sobre interpretação da lei fiscal nos tribunais. Em Portugal está
encerrado porque não tem valor.

5) Regulamentos

Título II Da Relação Jurídica Tributária


 Sujeitos da Relação Jurídica
 Objeto da R.J. ( é uma obrigação e essa obrigação é uma prestação)
 Garantia R.Tributária
 Procedimento Tributário

 Sujeitos da R.J.
Existem 2 tipos de sujeitos:
a) Ativo
Crédito correspondente. É sempre uma Entidade pública ou privada.
Artº 18 nº1 LGT – é o ativo. O Município não tem administração de impostos, apenas tem
de taxas municipais. Apenas recebem o produto.

b) Passivo
É o que tem de cumprir a obrigação.
Tem personalidade jurídica. Também tem no D.Fiscal e no D.Civil, mas não é igual para
Não têm P.Jurídica, mas são
ambos, porque tem algumas restrições.
sujeitos passivos de impostos.
Artº 15 LGT.
Exemplo: Heranças jacentes;
Não são pessoas; são passivos
Sociedades civis;
Sociedades Irregulares (não têm personalidade jurídica)
Baldios (são bens comunitários daquela povoação e são sujeitos passivos).

Os sujeitos têm capacidade jurídica tributária.


Incapacidade de exercício em matéria tributária ocorre nos casos do D.Civil: menores,
interditos e inabilitados.
A incapacidade é suprida através do instituto de representação.
Não tem capacidade de exercício, preciso que alguém exerça por ele (representantes
legais).

 Objeto
Nasceu a Relação Tributária:
- Facto Constitutivo; (é o que vamos abordar nas aulas)
- Facto Modificativos; (iremos falar sobre alguns)
- Factos extintivos.

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