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LINFOADENOMEGALIAS E LINFOMAS . Infecção localizada no sítio de drenagem.

Introdução . Supraclavicular
. Desafio diagnóstico.  Elevado risco de doença maligna.
. Causas reversíveis ou potencialmente tratáveis.  Direito: tumores primários, mediastinais e esôfago.
. Etiologia definitiva: anátomo-patológico (biópsia).  Esquerdo: linfonodos de virchow – tumores abdominais
 Invasivo e desnecessários em várias causas. (estômago, vesícula, pâncreas, rim, ovário, próstata e testículo).
 Consistência do linfonodo metastático = + aderido, +endurecido,
Anatomia maior que 2 cm, não costuma doer, crescimento lento.
. Supraclavicular D: hemitórax direito.
. Supraclavicular E: hemitórax esquerdo e abdome. Linfonodomegalia generalizada
. Deltopeitoral: braço. . HIV (4-6 semanas infecção estágio inicial).
. Axiliar: braço, mama, tórax e pescoço. . Micobacteriose.
. Epitroclear. . EBV ou monolike.
. Inguinais: extremidades inferiores, genitália. . LES – fazer diagnóstico de doença linfoproliferativa.
. Poplítea. . Doença do Sono.
. Pré-auricular. . Toxoplasmose.
. Tonsilar. . Doença fúngicas – histoplasmose, paracococidioidomicose, blatomicose.
. Retroauriculares. . Causas idiopáticas mais rara – AP (biópsia).
. Occiptais.
. Cervicais superficiais. Abordagem diagnóstica
. Cervicais posteriores. . História e exame físico.
. Submandibular. . Exames laboratoriais e biopsia.
. Submentoniano. . Consistência firme ou aderido a planos profundos ou generalizado ou
maior que 2 cm ou de localização supraclavicular/epitroclear ou prurido
Linfonodos normais ou sintomas B (febre, perda de peso e sudorese noturna) associados –
. Geralmente < 1 cm de diâmetro. necessidade de biopsia sem validação randomizada.
. Tendem a ser maiores na adolescência. . História: busca sinais e sintomas sugestivos de infecção ou malignidade.
. Palpáveis na região inguinal mesmo em adultos hígidos. . Exposição a felinos carne crua, carrapatos (febre maculosa) ou
comportamento de alto risco.
Linfoadenomegalia localizada . Sintomas B: linfoma, TB.
. Infecção de cabeça/pescoço: mononucleose (Epsteir-Barr) (febre, mal- . Medicamentos: anticonvulsivantes e antidepressivos.
estar, dor em região retrofaringea, autolimitada), CMV (linfonodo + . Exame físico
hepatoesplenomegalia), toxoplasmose (s/sintomas).  Esplenomegalia associada: linfoma, LLC, leucose aguda
. Staphylococcus ou Streptococcus  flutuação + mole que fistuliza ou (principalmente linfoblastica), mononucleose infecciosa.
drena espontaneamente.  Localizada: sítio de drenagem.
. M. tuberculosis ou atípica: doença da arranhadura do gato, com ou sem  Generalizada: doença sistêmica.
flutuações, subagudo, pouco sinais flogísticos.  Consistência: endurecida (biopsiar), firme (biopsiar), amolecido
(normal). . Incidência semelhante entre gêneros.
 Fixação: normais – livres no subcutâneo. Neoplásicos ou . HIV – manifestações distintas.
inflamatório – fixos. . EBV – Burkitt, T. Nasal.
 Dor: crescimento rápido com distensão de cápsula. . HTLV 1: leucemia (linfoma de células T do adulto).
. Abordagem diagnóstica . HHV 8: LNH primário de efusão.
 Exames complementares. . HCV: LNH linfoplasmacitico, zona marginal esplênica.
 Hemograma. . H. pylori: LNH MALT gástrico.
 Raio-X de tórx. . Clamydia psittaci: LNH MALT anexos oculares.
 PPD.
 Sorologia HIV, CVM, EBV, Herpes Simples, toxoplasmose, B. Quadro Clínico
hansilae (arranhadura), F. tubarensis (saliva de roedor) coelho. . Subtipos.
 US doppler. . Sítios envolvidos.
. Biopsia . Sintomas B – sudorese profusa, febre e perda de peso > 10% em menos
 S/ diagnóstico: biopsia. de 6 meses sem motivo.
 Aberta, excisional: preserva arquitetura do linfonodo, mandatório . 2/3 linfoadenomegalia indolor e generalizada.
p/ linfoma. . Envolvimento extranodal.
 Mais representativo. . Fadiga, mal-estar.
 Escolha “de cima para baixo”, priorizar reigão cervical em
detrimento da inguinal. Indolentes
 Mandar para imuno-histoquímica. . Baixo grau de malignidade.
 PAAF: citologia: alta sensibilidade, baixa especificidade. . Evolução lenta, linfoadenomegalia indolor, crescimento progressivo,
 Core biopsy: agulha mais calibrosas, melhor avaliação diagnóstica esplenomegalia, invasão da Medula Óssea.
de linfonodo. . Responde menos a QT.
 Excisional: linfoma.
 ATB empírica: sem evidências. Agressivos
 Linfoma B ou T/nk – 1° ocorre alteração no próprio linfócito e . Linfoadenomegalias ou tumoração extranodal, crescimento rápido, dor e
depois ocorre nos linfonodos. necrose.
 Linfoma Hodgkin – Linfócito B – melhor prognóstico. . Responde mais a QT.
 Linfoma não-Hodgkin – Linfócito B ou T – melhor prognóstico.
Diagnóstico
Linfoma não-hodgkin . Anatomoclínico com IMH.
. Grupo heterogêneo de neoplasias. . Citogenética (biologia molecular).
. Linfócitos B (85%), T e NK – características moleculares, citogenéticas, . Exame físico e performance status.
imunológicas, morfológicas e clínicas distintas. . Hemograma, eletrólitos, função renal e hepática, DHL, B2-
. Alterações citogenéticas durante linfopoese mutações oncogenes e/ou microglobulina.
genes supressores tumorais – expansão clonal. . Ecocardiograma.
. 2/3 > 60 anos. . Armazenamento de células progenitoras.
. Tomografia tórax, abdome e pelve.
. Biopsia de medula óssea.
. Sorologia para HIV, Hepatite B e C, HIV e EBV.
. Pet-CT.
. Líquor.
. EDA.
. Avaliação prognóstica de acordo com o subtipo.
. Ann Arbor – o estadimento leva em conta o diafragma. Só para cima ou
só para baixo estádio II. Estadio II (2 ou mais linfonodos em regiões
acima ou abaixo do diafragma)
Linfoma Hodgkin
. Neoplasia de tecido linfoide B.
. Presença de células de Reed-Sternberg – microambiente inflamatório
característico.
. 30% dos linfomas.
. Incidência maior em caucasianos, discretamente maior em homens.
. Pico bimodal: 20 – 30 e após 60 anos.

Tipos
 Clássico – esclerose nodular (+comum) = bom prognóstico.
 Predomínio linfocitário (ruim de tratar).

Sinais e Sintomas
. Linfoadenomegalia indolor – cervical ou supraclavicular.
. Massa mediastinal – 50% - assintomática, tosse, dispneia, obstrução de
veia cava superior.
. Sintomas Sistêmicos
 Sintomas B.
 Prurido, astenia, intolerância ao álcool.

Diagnóstico
. Basicamente o mesmo no LNH.
. VHS – quanto ↑ o VHS pior o prognóstico.
. PET – após 2 ciclos, faz pet, se for negativo só faz + 2 ciclos ao invés de
4.

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