UNIÃO DO ABC

ANO 6 - Nº 103 DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 www.uniaoabc.com.br ( (11) 4396-8833 R$ 1,00

Chuvas voltam a
castigar o Grande ABC Leandro Giudici

Vila Euclides volta a

ser palco histórico
N o último domingo (30),
o estádio 1° de Maio, o
popular e tradicional
'Vila Euclides' voltou a ser um dos
principais palcos da história em
que terminou empatada em 2x2,
marcou não somente pelo bom
futebol, mas fez a população revi-
ver momentos históricos. Foi à pri-
meira partida profissional de um
São Bernardo do Campo. A partida clube da cidade contra um dos
entre São Bernardo x Corinthians, grandes da capital.
Leandro Giudici

PÁGINA A3

PÁGINA A6 PÁGINA A6
Rua Jurubatuba completamente alagada. A água da chuva invadiu os comércios da região, além dos carros que ficaram ilhados Estádio da Vila Euclides agora reformado voltou a ser um dos palcos da história em SBC

SAÚDE
Divulgação
Depósito de terra vira drama
para os moradores do Assunção Bruna Romanholo

PÁGINA A7
TPM: o que fazer para fugir dela?

PÁGINA A3
A calçada em frente ao depósito é praticamente inexistente e o acúmulo de barro posteriormente dá lugar à poeira

Estádio de atletismo será entregue só em dezembro P.M.S.B.C

PÁGINA A2 EDITORIAIS E NOTICIÁRIO REGIONAL JORNAL UNIÃO DO ABC
DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011
EDITORIAL
Batalha Naval
no ABC
Estádio de atletismo será
Os moradores do Grande ABC tem
vivido, nos últimos dias, uma verdadeira
"Batalha Naval". Faria Lima com Prestes
Maia? Água. Avenida dos Estados?
entregue só em dezembro P.M.S.B.C

Água. Avenida Piraporinha? Água! Da redação

As enchentes são um legado antigo da
região do ABC e dos grandes centros urbanos, visto que o acúmulo
de lixo e entulho se junta à falta de vazão das águas devido ao solo
impermeabilizado. Somado a isso, a retirada da vegetação das
encostas causa um outro problema grave: a erosão, que pode acabar
E m entrevista ao Jornal
União do ABC, o Se-
cretário de Esportes de
São Bernardo de Campo, José
Luiz Ferrarezi informou que as
com casas, com vilas, com vidas.
obras do estádio de atletismo se-
A natureza é sábia e as chuvas nós não podemos evitar. Mas o
rão finalizadas somente em de-
apelo é sempre o mesmo, por mais que cansemos de repetir: não
zembro e não mais em agosto,
joguem lixo na rua, não construam perto de encostas, zelem pela
prazo inicial de término das in-
natureza que os rodeia. Não é uma questão burocrática, tampouco
tervenções. Segundo o secretá-
apenas "bonita". É uma ação de sobrevivência. Caso algumas des-
rio, o motivo do atraso são as for-
sas ações fossem tomadas com mais propriedade, até os estragos
tes chuvas. “As obras só não es-
causados na região serrana do Rio de Janeiro seriam melhores.
tão mais aceleradas, por causa
O poder público - que poderia, sim, ter planos preventivos mais das tempestades dos últimos di-
válidos, já que sabe que a enchente acontece todos os anos - não é o as. O sonho de inaugurar o está-
único culpado. Aliás, não existe um único culpado. Enquanto se dio de atletismo em agosto deste
procura em quem por a culpa, é mais útil tentar fazer o que é viável ano, não vai ser realizado.”, afir-
para reduzir os prejuízos. mou o Secretário.
Que o período de chuvas cesse e pare de melindrar nossa região, Estádio nas olimpíadas de 2016 petições de âmbito nacional e in- Atletismo Associados) e prevê que O local será de uso coletivo, terá
nosso Estado e os demais. Mas façamos a nossa parte. A natureza O antigo clube da Volks dará ternacional. o novo estádio sirva como centro espaço para caminhadas por parte
agradece, você também agradecerá. lugar a um moderno estádio que O projeto foi desenvolvido de de treinamento para os países que da população e também treina-
tem o objetivo de colocar o mu- acordo com as exigências da IA- virão participar das olimpíadas em mentos de alto rendimento pra os
nicípio para sediar grandes com- AF (Federação Internacional de 2016, no Rio de Janeiro. atletas da cidade e do Brasil.
Fábio Silva Gomes
E-mail: imprensainteligente@gmail.com

Risco na estrutura das casas preocupa

condôminos do Mirante de São Bernardo Bruna Romanholo

Bruna Romanholo

P ara parte dos morado-

res do condomínio re-
sidencial Mirante de
São Bernardo, o sonho da casa
própria se transformou em an-
gústia e medo. Segundo os mora-
dores, desde o início do ano pas-
sado foi possível notar uma visí-
vel alteração no solo, que é à ba-
se de auxílio para sustentação de
aproximadamente oito casas do
empreendimento. No total o
condomínio possui cerca de 416
moradias, no entanto o lote das
casas que sofrem riscos na estru-
tura foi entregue há dois anos.
No decorrer deste período,
O solo cedeu de forma representativa e restaram somente as colunas de sustentação das casas
também por influência das fortes
chuvas a situação se agravou e a
Bruna Romanholo
insegurança dos moradores se
tornou ainda maior. “Além, do
dinheiro à aquisição do imóvel
representou o investimento de
um sonho. No mês passado, a
Defesa Civil de São Bernardo
esteve no local e garantiu que iria
colocar o caso em prioridade,
entretanto até agora nada foi re-
solvido”, afirma Charles Henri-
que de Miranda Souza.
Um dos moradores colocou a
casa à venda, mas os próprios
corretores garantem que enquan-
to o problema não for resolvido o
imóvel não tem nenhuma chance
de ser comercializado.
Defesa Civil alerta moradores
A reportagem do Jornal União
do ABC teve acesso ao laudo da As oito casas atingidas foram entregues pela construtora há aproximadamente 2 anos
Defesa Civil, que esteve no local
em janeiro e orientou o síndico e dimento, a Predial Cherem, a A proprietária do empreendi- “Não podemos simplesmente
moradores a realizarem inter- construção do Mirante de São mento, a Cooperativa Habitacio- utilizar qualquer tipo de terra ou
venção imediata para controle da Bernardo foram executadas con- nal Terra Paulista, afirmou em maquinário para a execução da
erosão e estabilização do talude- forme projetos e cálculos estru- entrevista ao Jornal União do obra. Tivemos que aguardar a li-
superfície inclinada. Ainda se- turais adequados à sua finalida- ABC, que as obras de contenção beração deste laudo que garante
gundo a Defesa Civil, com a con- de. A Predial Cherem salienta da erosão não foram iniciadas de forma correta, como realiza-
tinuidade das chuvas a erosão que as casas foram entregues há antes, porque a entidade aguar- remos os procedimentos” con-
poderá aumentar e comprometer mais de dois anos e não apre- dava um laudo de engenheiros e clui Madalena.
definitivamente a estrutura das sentam problemas estruturais, especialistas que detalhassem O laudo foi liberado na tarde
moradias. porém existe um grande proces- como e qual material deveria ser desta última terça-feira (01/02),
Construtora deve dar início so de erosão, causado pelas utilizado para a realização da e segundo a Cooperativa as
aos trabalhos águas pluviais, que vem se agra- obra. Madalena Santos Ferreira, obras de recomposição do talude
De acordo com a construtora vando em função das fortes chu- gerente de departamento da Co- começarão até o início da sema-
que é responsável pelo empreen- vas da época. operativa Habitacional, destaca, na que vem.

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Fone.: (11) 2669-3011 / Cel.: (11) 7872-7501
Fotos: Ailtom Ribeiro e Lygia Porto Periodicidade: Semanal
JORNAL UNIÃO DO ABC
Depósito de terra vira drama
para os moradores do Assunção
Bruna Romanholo
H á cerca de dois anos,
os moradores do
bairro Assunção em
São Bernardo do Campo, vivem
uma difícil situação. Antes o
cenário era de uma região tran-
quila e bem conservada, agora a
população utiliza uma via cheia
de buracos, além de uma área re-
pleta de barro e poeira. Segundo
os moradores da Rua Ouro Preto,
o problema teve início desde
quando a Sabesp (Companhia de
Saneamento Básico de São Pau-
lo), começou a utilizar o terreno
da rua vizinha, para o descarte de
terra das obras que estão sendo
executadas nas proximidades do
bairro. “O terreno da Rua Freire
de Andrade está servindo como
uma espécie de depósito de terra.
O entra e sai de caminhões que
buscam e deixam a terra é cons-
tante”, afirma Eunice Lancelot,
moradora do bairro há 20 anos.
O resultado de tudo isso são as
ruas danificadas, calçada inade-
quada para os pedestres e o des-
contentamento da população. “O
bairro era muito bom, mas agora
depois que começaram a guardar
essa terra aqui, o nosso sossego
Trabalhadores reafirmam: Sintetra
é o único sindicato da categoria
Da redação
C om o objetivo de tumul-
tuar e desorganizar a
categoria dos trabalha-
dores rodoviários do ABC, um pe-
queno grupo da oposição publicou
em edital a convocação de uma as-
sembleia, para tentar dividir a base
do Sintetra - Sindicato dos Rodo-
viários do Grande ABC.
No entanto, no dia 31 de de-
zembro, data em que foi con-
vocado o encontro em Diadema -
SP, nenhum dos componentes da
oposição compareceu ao local,
porém o presidente do Sintetra
Francisco Mendes da Silva, di-
retores do sindicato e demais
‘‘
São 57 anos de lutas
sempre trabalhou em
felizmente a nossa
classe é unida
‘‘
e história. O sindicato
prol da categoria e
e atuante.
REGIONAIS PÁGINA A3
DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011
Bruna Romanholo
acabou”, lamenta a dona Maria
Aparecida.
Os estudantes da escola esta-
dual Santa Olímpia, também so-
frem com o problema, já que a
instituição fica em frente ao de-
pósito e com o barulho às vezes é
impossível estudar.
‘‘ O terreno da Rua
Freire de Andrade
está servindo como
uma espécie de
‘‘
depósito de terra.
A Sabesp informou que o depó-
sito de terra trata-se de um cantei-
ro de obras de uma empreiteira,
que presta serviços à Sabesp, para
execução das obras da 2ª etapa da
Adutora Vila Marchi-Alvarenga.
Como as obras de assentamento da
adutora estão praticamente con-
cluídas, a Sabesp garantiu que pro-
videnciará a remoção da terra e a
limpeza das ruas adjacentes. O pra-
zo estimado para conclusão da
obra é até o final de fevereiro/2011.
Já a Prefeitura de São Bernar-
A calçada em frente ao depósito é praticamente inexistente e o acúmulo de barro Com o trânsito dos veículos pesados as ruas vizinhas do do Campo, destacou que a via
posteriormente dá lugar à poeira já sofrem as consequências receberá o serviço de tapa-bura-
co na próxima semana.
Divulgação
membros da classe trabalhadora,
marcaram presença.
A assembleia foi o ambiente fa-
vorável para reforçar a representa-
tividade do Sintetra. Após votação
unânime, os trabalhadores reafir-
maram que o Sindicato dos Rodo-
viários do Grande ABC é o único
que representa a categoria. “São
57 anos de lutas e história. O sin-
dicato sempre trabalhou em prol
da categoria e felizmente a nossa
classe é unida e atuante. Não é
nenhuma minoria da oposição que
irá conseguir destruir a relação de
respeito e confiança que a nossa
entidade possui perante os traba-
lhadores”, destaca o presidente do
Sintetra, Chicão.
A diretoria do Sintetra ressalta
que este suposto grupo da oposi-
ção está aliado ao patronal, por-
que a preocupação dos empresá-
rios é com o desempenho da
campanha salarial da categoria,
que irá ocorrer no mês de maio.
Ainda de acordo com a diretoria,
a expectativa é que a campanha
salarial deste ano reverta ganhos
Presidente do Sintetra , Francisco Mendes da Silva ainda melhores para os rodoviá-
rios do Grande ABC.
PÁGINA A4 REGIONAIS JORNAL UNIÃO DO ABC
DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011

Moradores de Santo André cobram o

início das obras no córrego Guaixaia O.F. DOS SANTOS

Jazanias Oliveira a população da Avenida das Na-

ções tenta reconstruir a autoesti-

M oradores da Aveni-
da das Nações, lo-
calizada em Santo
André-SP, sofrem com a falta de
manutenção do córrego Guaixaia.
ma, que para muitos foi abalada
após a tragédia. “Eu demorei 12
anos para conquistar tudo o que ti-
nha na minha casa, agora temos
que ter força para lutar e recuperar
Há aproximadamente seis me- tudo de novo”, salienta Eliana dos
ses, a encosta do córrego desmo- Santos Almeida.
ronou e após as chuvas a situação O Semasa (Serviço Municipal
da população piorou ainda mais. de Saneamento Ambiental de
Por conta dos entulhos a água Santo André) informou que após
não correu livremente e conse- o transbordamento do canal, a
quentemente o rio transbordou. equipe do Departamento de Ma-
“Eu moro na região há quarenta nutenção e Operação da autar-
anos. Essa não é a primeira vez quia removeu os entulhos que
que perdemos os nossos perten- estavam escorregando para den-
ces. Para que a minha casa não tro do canal. A reforma total do
fosse invadida pelas águas da en- trecho afetado está sendo estuda-
chente, eu tive que mudar a es- da pela autarquia e será viabili-
trutura da residência”, afirma zada o mais rápido possível, en-
Neusa Aparecida dos Santos. Com a encosta praticamente destruída os estulhos vão diretamente para o córrego Guaixaia tretanto o Semasa não informou
Além, de perder bens materiais, os prazos para execução da obra.

Trator incentiva a pratica do esporte

amador em São Bernardo
Da redação

O s benefícios do esporte
são inegáveis. Seguindo
esta linha de raciocínio o
empresário e diretor da Sociedade
Esportiva do Alvarenga, Trator, tam-
bém prioriza a importância do espor-
te. “Devido a uma série de proble-
mas e diferenças sociais, muitos jo-
vens acabam escolhendo viver no
obscuro caminho das drogas. Sobre-
tudo, nestes casos para evitar tal si-
tuação, o esporte é uma alternativa
que salva vidas” ressalta Trator.
Atualmente, um grande exemplo
na prática do esporte é o São Ber-
nardo Futebol Clube. “A atuação
do tigre no Campeonato Paulista
está sendo excelente, a equipe é um do indivíduo e desenvolver inúme- todos os que estão ligados ao espor-
exemplo de união e competitivida- ros aspectos emocionais. te amador na cidade, com o objeti-
de. Todos do time estão de para- Entretanto, a discussão de polí- vo de organização e mobilização.
béns”, destaca Trator. ticas públicas que de fato incenti- “Ainda há muita coisa para se fazer
Segundo a psicóloga-psicotera- vem o esporte ainda é primária e pelo esporte, porém as autoridades
peuta, Miriam Marsik, a prática de merece mais atenção. O diretor da políticas devem se movimentar e
uma atividade esportiva é impor- Sociedade Esportiva do Alvarenga propor mais ações que zelem pela
tante para construir a socialização salientou que é essencial a união de prática esportiva”, conclui Trator.
JORNAL UNIÃO DO ABC AUTOMÓVEIS PÁGINA A5
DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011

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 PÁGINA A6 VARIEDADES JORNAL UNIÃO DO ABC
DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011

Abandono de veículos causa Chuvas voltam a

transtornos no Grande ABC Fábio S. Gomes

castigar o Grande ABC Leandro Giudici

Da redação

A exemplo das tragé-

Fábio Silva Gomes lenta degradação, e sociais, pois
há moradores de rua que se apro-
dias ocorridas na re-
gião serrana do Rio
de Janeiro, São Paulo e as sete
cidades do Grande ABC estão
em estado de alerta. Segundo o
instituto Climatempo, o volume
de chuvas no início do ano em
São Paulo não atinge o patamar
atual desde 1947.
O temporal desta última quarta-
feira (02/02), novamente provo-
cou estragos na região. A cidade
mais prejudicada foi São Bernardo
alto custo de manutenção de al-
do Campo. O município registrou
guns modelos e a dificuldade na
pontos de alagamentos na Avenida

P ercorrendo as ruas do
Grande ABC, em todos
os bairros há pelo me-
nos um veículo abandonado. São
automóveis sem condições de
uso, com dívidas e até frutos de
roubo ou furto. Segundo dados
da Associação Internacional de
Transporte Público, 0,5% das
frotas das grandes cidades en-
contra-se abandonada.
Além de causar transtorno, um
veículo abandonado em via pú-
blica pode trazer problemas a
saúde aos moradores do local -
além de acumular água e criar
bichos, a ferrugem pode ocasio-
nar problemas como o tétano,
por exemplo. Também causa
problemas ambientais, devido à
veitam desses carros para dormir
em seu interior.
Fora as legislações específicas
de cada município, não caracte-
riza crime o abandono de veícu-
lo. O Departamento de Trânsito,
a prefeitura ou a própria polícia,
no entanto, podem recolher o au-
tomóvel e levá-lo aos pátios de
veículos apreendidos. O proprie-
tário que quiser resgatar o carro
deve pagar multa e as diárias,
além de acertar a documentação
do veículo se for preciso. Gasto
que, pelo estado de conservação
de muitos deles, sai maior que o
preço do bem.
Proprietários de lojas de veí-
culos usados apontam como
principal motivo de abandono o
quitação de débitos (financia-
mentos e documentação). Carros
vitimados pelas enchentes tam-
bém estão na lista dos abandona-
dos. O acesso fácil ao financia-
Maria Servidei Demarchi, Aveni-
da Marechal Deodoro com Aveni-
da Prestes Maia, Avenida Faria
Lima nos dois sentidos perto do Rua Jurubatuba completamente alagada. A água da chuva invadiu os
Paço Municipal e na Praça Samuel comércios da região, além dos carros que ficaram ilhados
mento de carros novos também
Sabatini próximo ao Parque da Ju-
contribui para o descarte daque- Bruna Romanholo ventude, sentido Santo André,
les que tem mais anos de uso
bem como ao lado do Shopping
Na internet, o site www.car-
Metrópole. Segundo a Defesa Ci-
rosinuteis.com.br traz fotos de
vil houve ocorrência de alagamen-
diversos veículos, no Brasil in-
to no Jardim Petroni, desmorona-
teiro, jogados pelas ruas e em
mento no Ferrazópolis, desaba-
propriedades particulares. Quem
mento no Jardim Ipê e Terra Nova,
se sentir incomodado por um au-
alagamentos em moradias no
tomóvel abandonado deve entrar
Detroit e Divinéia, deslizamento
em contato com o departamento
no Royal Parque e uma queda de
de trânsito de sua cidade ou a Po-
árvore no Jardim Ipanema.
lícia de Trânsito, que notifica o
Já a Defesa Civil de Santo An-
proprietário antes de guinchar e
dré apontou pontos de alaga-
levar para o pátio.
mento na região da Vila América
e Jardim Bom Pastor.
Em São Caetano do Sul, a chu-

I M ADMITE-SE va provocou enchente na Aveni-

da Lions com Avenida Francisco
Falzarano, Avenida Delamare
com Guido Aliberti até Avenida
Nelson Braido, além de toda a

T Marceneiros com
O tráfego de véiculos ficou complicado na Avenida Maria Servidei Demarchi extensão da Guido Aliberti que
permaneceu alagada.

Marcenaria experiência Jovens de SBC estudam meio

Triplo Ótima comissão!
Móveis Sob Medida
de acabar com as enchentes
Fábio Silva Gomes
TRADIÇÃO E QUALIDADE Av. Maria Servidei Demarchi, 1100
HÁ 25 ANOS Demarchi - S.B. Campo - SP
O s jovens Sérgio Piola,
Felipe Ferreira, Bruno
Sansone e André Bap-
tista, que compõem o movimento

Vila Euclides volta a civil organizado MJC (Movimento

Jovens Companheiros) está divul-
gando o que é chamado de Plano
Altimétrico, ou "Operação Estre-
la". O projeto visa acabar com as

ser palco histórico enchentes do município de São

Bernardo do Campo.
Segundo Sérgio Piola, um dos
idealizadores do projeto, há uma
Estádio já sediou lutas sindicais, atuação de Pelé e a primeira partida profissional queda livre significativa entre o
de um clube da cidade contra um grande da Capital centro da cidade (731m acima do
nível do mar) e o Riacho Grande,
onde está a Represa Billings da uma pequena estação de trata- escala, mas mostra em detalhes o
(684m). O projeto funciona por mento. Além disso, ajudaria no que pretende. O grupo acredita
meio de caixas de decantação, aumento da vazão das águas dos que traria uma melhora signifi-
para eliminar o entulho, e o córregos que passam pelo centro cativa ao quadro de enchentes
escoamento da água do centro da cidade, canalizados ou não. constantes que a cidade vem
para a represa, onde seria instala- O projeto foi desenhado sem enfrentando.

O que é Hanseníase?
Da redação afirma o dermatologista, Luiz mais claras do que a cor natural
Guilherme Martins Castro. da pele.

H anseníase é uma doen-

Estádio da Vila Euclides agora reformado
Leandro Giudici Ao receber o título de sócio
torcedor número um do Tigre,
ansiedade que o 'batateiro' teve
por aquele momento histórico.
ça infecciosa e não é
hereditária. A mesma é
causada pela bactéria denominada
Mycobacterium leprae.
Transmissão
Antigamente, as pessoas que
estavam contagiadas eram reclu-
sas. No entanto, a doença é trans-
mitida pelo convívio prolongado
com pessoas que tenham a doen-
De acordo com a OMS - Orga-
nização Mundial de Saúde, o
país deveria ter conseguido atin-
gir, em 2005, a meta de no máxi-
mo, um caso para cada dez mil
habitantes Porém, em 2009, a
taxa da doença no Brasil era de
2,19 pacientes para cada dez mil
habitantes e o mais grave é que
esse número é superior ao de
2008, quando estava em 2,06.
Tratamento
A hanseníase é uma doença per-
feitamente curável. O tratamento é
realizado através de medicamentos
via oral que são fornecidos gratui-
tamente pelo Sistema único de
Saúde - SUS. O tratamento varia
entre 6 meses a 2 anos.
Mitos da doença
Quando os sintomas começarem
a surgir, o paciente deve procurar

N o último domingo
(30), o estádio 1° de
Maio, o popular e tra-
dicional 'Vila Euclides' voltou a
ser um dos principais palcos da
história em São Bernardo do
Campo. A partida entre São Ber-
parecia emocionado, talvez revi-
vendo na memória as greves dos
movimentos sindicais que co-
mandou do meio do gramado do
estádio. Dessa vez, apesar de lo-
tado, o clima na Vila Euclides
era de paz e alegria.
No discurso, Lula relembrou que
já havia visto o Timão jogar em
São Bernardo contra a Seleção
da cidade no estádio da Volkswa-
gen em 79.
Porém, Lula equivocou-se. A
partida que ele assistiu foi em
ça e pela respiração. “Algumas
pessoas podem conviver durante
anos com outras que possuem a
doença, mas não necessariamen-
te serão contagiadas. Existe uma
tendência pessoal de contágio”,
Sintomas
A doença começa com sinto-
mas leves e as principais carac-
terísticas são a alteração de sen-
sibilidade, os membros ficam
anestesiados e surgem manchas
imediatamente o médico.No pas-
sado, os dermatologistas denomi-
navam a doença como a “imita-
dora”, porque a hanseníase pode
imitar o aspecto visual de uma sé-
rie de doenças da pele.
Divulgação

nardo x Corinthians, que termi-
nou empatada em 2x2, marcou
não somente pelo bom futebol,
mas fez a população reviver mo-
mentos históricos. Foi à primeira
partida profissional de um clube
da cidade contra um dos grandes
da capital.
A diretoria do clube e a prefei-
tura da cidade armaram uma
grande festa. Ao todo mais de 15
mil pessoas comparecerem e
prestigiaram o Tigre e o ex-pre-
sidente da República, Luiz Iná-
cio Lula da Silva que foi o princi-
pal convidado da festa. Estava
vestido com uma camisa metade
Corinthians, seu time do cora-
ção, metade São Bernardo, clube
da cidade onde praticamente
nasceu para a política.
Os helicópteros que sobrevoa-
vam o local no domingo registra-
vam o movimento para garantir a
segurança. Na época fatídica, o
Governo fiscalizava os atos do
ex-metalúrgico que acabaria
preso. Mais de 100 mil pessoas
se acotovelavam-se na oportuni-
dade. A Vila Euclides, cujo nome
oficial era 'Costa e Silva', home-
nagem ao segundo general do
regime militar ganhou posterior-
mente o nome de '1° de Maio',
em referência ao Dia dos Traba-
lhadores, data que em São Ber-
nardo passou a ter um sentido
ainda mais valioso.
O número de torcedores, que é
a segunda maior média de pú-
blico do campeonato, apenas
atrás do Corinthians, resume a
1975 contra o Corinthians de Ri-
velino no estádio Baetão contra o
Palestra de São Bernardo, em-
pate em 1x1.
O mesmo Palestra, um ano atrás
também havia protagoniza-do um
momento bucólico, trouxe o Rei
Pelé, em sua única apresentação
na cidade. Na época o Palestra era
amador e o feito foi considerado
uma proeza. “Tinha gente que via
e dizia que era um sósia dele em
campo, não acredtava no que via”,
conta o na época diretor do clube
Cyro Cassettari.
Esportistas, torcedores do Ti-
gre, população e o Brasil espe-
ram que a eterna Vila Euclides
continue sediando momentos
como estes, históricos para a ci-
dade e o país.
 JORNAL UNIÃO DO ABC
Investigação de Acidente TPM: o que fazer para
Eng. João B. de Moraes Jr.
E ntender porque ocorre
um acidente de traba-
lho é essencial para
evitar que novos acidentes ocor-
ram. Uma boa análise possibilita
compreender os riscos a que o
acidentado estava exposto e,
deste entendimento, surgirão in-
dicações para melhorar o am-
biente de trabalho.
O acidentado é sempre vítima,
atribuir a ele culpa é um erro e
não devemos iniciar uma inves-
tigação com este entendimento.
Acredito que a ideia de atribuir
culpa ao trabalhador, tenha sua
raiz na relação capital, trabalho,
riqueza, onde o trabalhador é
sempre o culpado pelo prejuízo.
Não devemos procurar culpados
na investigação.
Também não devemos chegar
para uma investigação com a
conclusão já pronta. Isso pode
cobrir a verdadeira causa do
evento adverso. É necessário ou-
vir todos os envolvidos e, princi-
palmente, o acidentado. Reco-
mendo que, sempre, um membro
da CIPA participe da investiga-
ção, aliás, isto está previsto na
atribuição do cipeiro, conforme
NR-5.16. L da Lei nº. 6154 de
22.12.1977.
Isolar a área de trabalho, pre-
servando as características do lo-
cal onde ocorreu o acidente, é o
ideal. Uma investigação prévia
no local, com registro de fotos
em vários ângulos, filmes, dese-
nhos etc., junto com uma ava-
liação detalhada da atividade
que o colaborador estava execu-
tando é importante e o encarre-
Ventania deixa canteiro de
obras da Brazul destelhado
A intensidade da chuva e a força do vento destelharam o canteiro de obras
Da redação
E m decorrência da forte
chuva que castigou a
cidade de São Bernar-
do do Campo durante à tarde
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gado e outros que estavam próxi-
mos do evento adverso devem
participar. A investigação final
deve ser realizada o mais rápido
possível, porque as imagens, os
fatos ocorridos, ainda estão cla-
ros na cabeça dos envolvidos, in-
clusive com detalhes e todos
estão motivados. Deve fazer par-
te desta investigação uma equipe
multidisciplinar. A presença do
engenheiro da área é importante
e, para acidentes graves, a pre-
sença do gerente é fundamental.
Durante a investigação prévia
devem-se buscar todos os docu-
mentos existentes utilizados pa-
ra a realização do serviço, por
exemplo: análise de risco, diá-
logo diário de segurança, per-
missão para trabalho, check list
de máquinas e equipamentos etc.
O mediador da reunião de inves-
desta última quarta-feira (02/02),
o canteiro de obras da Transporta-
dora Brazul - bairro Demarchi foi
completamente destelhado.
De acordo com os operários, a
intensidade da chuva e a força do
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VARIEDADES
DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011
tigação deve ser pessoa que co-
nheça adequadamente as Leis re-
lacionadas à segurança do traba-
lho e procedimentos internos da
empresa, além de ter o conheci-
mento e experiência na área de
engenharia de segurança do
trabalho. O engenheiro de segu-
rança é sempre o mais indicado
para ser o mediador.
Existe uma tendência a atribu-
ir tudo a falhas humanas, que são
diretamente ligadas a erros ba-
seados em habilidade, enganos /
erros de julgamento ou violação,
temos que ficar atentos.
Se alguma coisa não planejada
ocorreu, trazendo danos materi-
ais ou acidente para o trabalha-
dor, é porque a medidas de con-
trole de risco eram inadequadas
ou insuficientes para evitar o
evento adverso.
Bruna Romanholo
vento derrubaram até mesmo, a es-
trutura de madeira do telhado. Os
operários da empreiteira responsá-
vel pela construção do Edifício Ga-
ragem da Brazul, já iniciaram o tra-
balho de reposição das telhas.
PÁGINA A7
fugir dela?
Ana Helena Spolador Silva
CRN-3: 28968/P
N o período pré-mens-
trual você sente cansa-
ço, depressão, dores
de cabeça e nas mamas, irritabili-
dade, dor abdominal, aumento de
apetite, desejo por doces, altera-
ções de humor ou espinhas?
Calma, você é uma mulher nor-
mal! Essas são alterações que po-
dem ocorrer nesse período, mas
que podem ser amenizadas com
apoio profissional, prática de ativi-
dade física e uma dieta saudável.
É importante reduzir o consu-
mo de carboidratos e aumentar o
consumo de alimentos que são
fontes de triptofano (arroz e pães
integrais, leite, iogurte, nozes e
leguminosas) e necessários para
a formação de serotonina, que
auxilia na melhora do humor.
Consumindo carnes, grãos in-
tegrais, hortaliças, nozes, bana-
na, farinha de milho e aveia, que
são fontes de vitamina B6, pode-
se ter uma redução da depressão; TPM e prevenir a osteoporose. dos, a irritabilidade e as cólicas.
já o consumo de óleos vegetais, Os alimentos ricos em magné- Eles podem ser substituídos por
ovos, fígado e leite, que são fon- sio (castanhas, cereais integrais, chás calmantes como erva-doce,
tes de vitamina E, ajuda a aliviar chocolate e leguminosas) podem camomila, erva cidreira, chá de
a sensibilidade das mamas e a reduzir a retenção de líquidos, os maracujá e melissa.
ansiedade. dias com dor de cabeça e as mu- Além dessas mudanças na ali-
A redução do consumo de cál- danças de humor. Cereais inte- mentação, são necessárias tam-
cio é associada ao aparecimento grais, aveia, soja, feijão, pêsse- bém mudanças no seu dia a dia
da TPM e juntamente com a va- go, banana, ameixa, alface, agri- como fazer caminhadas, andar de
riação hormonal desse período, ão, espinafre, que são fontes de bicicleta ou nadar; enfim realizar
poderá surgir a osteoporose. Por manganês, diminuem o mau hu- atividades que melhorem a sua
isso recomenda-se o consumo de mor e a dor. autoestima. Seguindo estas dicas,
produtos ricos em cálcio - leite e Sal, açúcar, cafeína e álcool os dias com TPM transcorrerão
derivados - o que pode reduzir a aumentam a retenção de líqui- sem estes sintomas clássicos.
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PÁGINA A8
FATEJ inova e cria o curso
de Gestão Previdenciária
Da redação
A partir de uma ideia
inovadora e inteli-
gente, muitos profis-
sionais terão a chance de um no-
vo horizonte no mercado de tra-
balho e ainda milhares de pesso-
as que possuem uma pendência
contra o INSS (Instituto Nacio-
nal do Seguro Social) serão be-
neficiadas. O despertar desta
ação surgiu com a professora
Dra. Arleide Braga, que é espe-
cialista em direito previdenciá-
rio, e criou a FATEJ-Faculdade
de Tecnologia Jardim, localizada
em Santo André-SP.
A proposta da especialista não
foi só a criação de mais uma fa-
culdade, a novidade é a consoli-
dação do curso pioneiro no Bra-
sil, Gestão Previdenciária.
“Quando imaginei em criar este
curso, eu não pensei em fazer su-
cesso, e nem ser a única no Bra-
sil. A minha ideia foi por formar
profissionais, que ajudem as
pessoas que sofrem por falta de
informação e a consequência
disso é o processo moroso no
INSS”, ressalta Arleide Braga.
Leia a seguir a reportagem ex-
clusiva do Jornal União do ABC
com a diretora da FATEJ, e co-
nheça uma nova opção de pro-
fissão que abrange extenso cam-
po de trabalho.
Como surgiu a ideia de criar
a FATEJ?
Primeiramente vale dizer que
o motivo pela procura dos cursos
da FATEJ é a inovação. A Facul-
dade de Tecnologia Jardim está
estabelecida desde 2008, e é a
primeira no Brasil que oferece o
curso de Gestão Pública Previ-
denciária e é autorizado pelo
MEC - Ministério da Educação.
Esse curso é uma proposta mi-
nha apresentada junto ao MEC,
através da necessidade de que se
tenham pessoas habilitadas para
Dra. Arleide Braga, ressalta que a educação é a melhor ferramenta e mais eficaz para moldar e mudar o ser humano.
atuar na matéria previdenciária
em âmbito administrativo. Exis-
tem alguns cursinhos, mas ne-
nhum dá a titulação de terceiro
grau, como a FATEJ.
Qual é a importância do curso?
Mediante minha experiência
na matéria previdenciária, eu
percebi que havia uma lacuna e
não existia um profissional para
atender esta demanda.
O advogado previdenciário atua
na esfera judiciária, porém quem
faz a parte administrativa? Não tem
pessoas qualificadas, com formação
superior para fazer isso. Existem
vários procuradores ou aventureiros
que acabam pegando o caso do se-
gurado e depois somem sem deixar
nenhuma satisfação. O tecnólogo
previdenciário não. Ele poderá atuar
como um profissional liberal e se
estabelecer profissionalmente, e
sem dúvida isso dará mais respaldo
para aquele segurado que procurar
os seus serviços.
Reunir uma série de documen-
tos, preparação de um requeri-
mento administrativo, compro-
vação junto ao INSS de período
REGIONAIS
DE 03 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011
rural, união estável em caso de
óbito para garantir pensão, todos
estes procedimentos exigem um
profissional qualificado e bem
preparado.
Quais são as vantagens do
profissional que concluir o curso
de Gestão Previdenciária?
Ele é um futuro empresário e
empregador, e as chances de de-
semprego são mínimas. A previ-
dência administra vários benefí-
cios, entre eles está o acidente de
trabalho, aposentadoria por invali-
dez, auxílio doença, pensão por
morte, aposentadoria por idade e
por tempo de contribuição. Como
se trata de um serviço federal a
mesma legislação se aplica para o
país inteiro. Então, não faltará
campo para atuação.
Qual é o tipo de conteúdo
ministrado nas aulas?
Nosso aluno estuda o que legis-
lação pede, entretanto ela é com-
plexa e muda constantemente, en-
tão o gestor previdenciário está
sempre atualizado. Isso acaba com
as filas dos postos, com as idas e
vindas por falta de informação.
JORNAL UNIÃO DO ABC
Bruna Romanholo
O serviço público em si é fun- ção do MEC para os tecnólogos
cional e rápido, o que falta é de Logística, Gestões de Negó-
transformar esta legislação nu-
ma linguagem fácil para o se-
gurado entender.
Quem está apto a ingressar
no tecnólogo previdenciário?
cios e Recursos Humanos. A ex-
pectativa é que os cursos estejam
liberados a partir do 2º semestre
de 2011.
A FATEJ também possui o cur-
Qualquer pessoa que tenha so de Gestão de Segurança Patri-
concluído o ensino médio e não monial e Privada que conta com
há faixa etária estabelecida. A um excelente copo docente,
FATEJ oferece descontos espe- além dos cursos de Pós-gradua-
ciais para a melhor idade. ção em Seguridade Social.
A FATEJ tem o objetivo de A educação é a melhor ferra-
ampliar a oferta de cursos? menta e mais eficaz para moldar
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zos, informações da legislação
previdenciária da lei 8.213 de * Participação especial de Bianca Cirilo,
1991, além da Constituição Fede- Capitã do BOPE/RJ.
ral artigo 195 e assim por diante.
Bruna Romanholo
O curso de Gestão Previdenciária é pioneiro no Brasil, explica a diretora da FATEJ