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168/0001-45]
Primeira edição
29.05.2018
[02.484.168/0001-45]
Número de referência
ABNT NBR 16684-1:2018
19 páginas
© ABNT 2018
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................v
Introdução............................................................................................................................................vi
1 Escopo.................................................................................................................................1
[02.484.168/0001-45]
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
4 Instalação dos tanques.......................................................................................................3
4.1 Requisitos gerais................................................................................................................3
4.2 Local de Instalação.............................................................................................................3
4.2.1 Instalação no interior das edificações..............................................................................3
4.2.2 Instalação na área externa das edificações......................................................................4
4.2.3 Requisitos especiais para grupos geradores móveis ou transportáveis......................4
4.3 Instalação de equipamentos e cabeamento elétricos.....................................................4
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Figuras
Figura A.1 – Exemplo de tanque com o costado afastado da parede da bacia de contenção.....8
Figura B.1 – Sistema de transferência de combustível por gravidade, com tanque de
armazenamento aéreo e tanque de consumo separado do grupo gerador................ 11
Figura B.2 – Sistema de transferência de combustível por gravidade, com tanque de
armazenamento aéreo e tanque de consumo integrado na base do grupo gerador....12
Figura B.3 – Sistema de transferência de combustível por eletrobomba, com tanque de
armazenamento subterrâneo e tanque de consumo separado do grupo gerador.....13
Figura B.4 – Sistema de transferência de combustível por eletrobomba, com tanque de
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Prefácio
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas
no tema objeto da normalização.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras
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A ABNT NBR 16684-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-004), pela Comissão de Estudo de Grupo Gerador de Energia (CE-004:011.017).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 02, de 05.02.2018 a 05.04.2018.
A ABNT NBR 16684, sob o título geral “Tanque de consumo aéreo para grupos geradores alimentados
por diesel ou biodiesel”, tem previsão de conter as seguintes partes:
Scope
This Part of ABNT NBR 16684 establishes installation and safety requirements for aboveground service tank
used in diesel or biodiesel reciprocating internal combustion engine driven alternating current generating sets.
This standard apply to generating sets installed inside and outside buildings or in any construction although the
property boundary.
Introdução
Os grupos geradores são equipamentos destinados a suprir o consumo de energia elétrica, em caso
de queda da concessionária de energia ou em contínuas ou eventuais panes do sistema elétrico.
São alimentados por óleo diesel ou biodiesel, por meio de um tanque de consumo.
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O tanque de consumo (também chamado de tanque diário ou de serviço), assim como o tanque
dos veículos automotores, é conectado diretamente ao grupo gerador, com a finalidade de suprir
combustível para seu funcionamento por um número limitado de horas, diferentemente dos tanques de
armazenamento, que guardam grandes quantidades de combustível e devem ser instalados sempre
no exterior das edificações.
Os tanques de armazenamento são regidos pela ABNT NBR 17505, Armazenamento de líquidos
inflamáveis e combustíveis, que exclui de seu escopo os tanques de consumo. Desta forma,
foi verificada a necessidade da criação desta Norma Técnica, específica para os tanques aplicados
em grupos geradores, com o objetivo de harmonizar os requisitos de construção, instalação e
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Esta Norma divide-se em três partes, sendo uma destinada dos requisitos gerais de instalação e
duas destinadas aos requisitos de construção de tanques metálicos ou plásticos. A escolha do tipo
de tanque a ser instalado, assim como o local e as características da instalação, são regidos pela
legislação vigente (como as Norma Regulamentadora 20 e Norma Regulamentadora 16) e pelas
Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros (como a IT 25).
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 16684 estabelece os requisitos de instalação e segurança dos tanques
de consumo, tipo aéreo, para grupos geradores de corrente alternada acionados por motores alterna-
tivos de combustão interna a diesel ou biodiesel.
Esta Norma se aplica aos grupos geradores instalados em áreas internas e externas de edificações,
ou em qualquer construção, ainda que nos limites da propriedade.
Esta Norma não se aplica aos tanques de armazenamento de combustível, sejam eles aéreos ou
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subterrâneos.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR IEC 60079-0, Atmosferas explosivas ‒ Parte 0: Equipamentos ‒ Requisitos gerais
ABNT NBR ISO 8528 (todas as partes), Grupos geradores de corrente alternada acionados por
motores alternativos de combustão interna
ABNT NBR NM ISO 7-1, Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca ‒
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação
ABNT NBR 14722, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis ‒ Tubulação não metálica
subterrânea ‒ Polietileno
ABNT NBR 16684-2:2018, Tanque de consumo aéreo para grupos geradores alimentados por diesel
ou biodiesel ‒ Parte 2: Construção de tanques metálicos
ABNT NBR 16684-3:2018, Tanque de consumo aéreo para grupos geradores alimentados por diesel
ou biodiesel ‒ Parte 3: Construção de tanques rotomoldados em polietileno
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
área externa de edificações
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3.2
edificação
construção constituída por um ou mais pavimentos cobertos, destinada a abrigar atividade humana,
ou qualquer instalação, equipamento ou material, que pode ser de uso comercial, residencial,
de serviços, casa de máquinas, cultural, industrial, hospitalar etc.
3.3
grupo gerador
equipamento que consiste em motor alternativo de combustão interna para produzir energia mecânica,
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3.4
grupo gerador aberto
grupo gerador que não possui invólucro, geralmente instalado em um ambiente fechado ou coberto,
não sendo exposto aos efeitos diretos do clima
3.5
grupo gerador cabinado
grupo gerador carenado
grupo gerador coberto por invólucro, com a finalidade de proteger contra os efeitos diretos do clima,
como chuva, radiação ultravioleta (UV) etc, que podem possuir ou não tratamento acústico
3.6
grupo gerador móvel
configuração aplicavél aos grupos geradores que são transportáveis ou móveis, ou seja, que ficam
instalados por um período não maior que seis meses
EXEMPLO Grupo gerador para locação.
3.7
motor estacionário
motor alternativo de combustão interna, cuja rotação é empregada na movimentação de eixos de
máquinas ou equipamentos
3.8
respiro
acessório instalado no tanque, responsável pela troca de gases do tanque com a atmosfera, sem
permitir a saída de combustível, necessário para garantir o fluxo contínuo e adequado à demanda do
sistema de alimentação, podendo ser parte integrante da tampa de abastecimento ou instalado separadamente
3.9
sistema automático
sistema de controle utilizado para automatizar o abastecimento dos tanques de consumo a partir
da transferência de combustível proveniente dos tanques de armazenamento, em função do nível
de combustível desejado nos tanques de consumo
3.10
tanque aéreo
tanque estacionário instalado acima do nível do solo e sustentado por estrutura, quando aplicável,
contendo líquidos combustíveis
3.11
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tanque de armazenamento
qualquer vaso destinado ao armazenamento de líquidos combustíveis, excluídos os tanques de consumo
3.12
tanque de consumo
tanque de serviço
tanque diário de combustível conectado diretamente ao equipamento ou às suas proximidades,
com o objetivo de suprir o seu abastecimento por um curto período de tempo
NOTA Este tipo de tanque pode ser instalado de forma independente ou conectado a um tanque principal
de armazenamento.
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A escolha do tipo de tanque a ser instalado, assim como o local e as características da instalação
devem levar em consideração os requisitos da legislação vigente. O Anexo B demonstra os tipos
e formas típicas de instalação.
Os tanques abrangidos por esta Parte da ABNT NBR 16684 devem ser inspecionados e ensaiados
por seus fabricantes para garantir sua estanqueidade e demais requisitos de qualidade.
Salvo acordo em contrário, fica a cargo dos usuários a manutenção e inspeção periódica dos tanques
durante sua utilização.
Deve haver sinalização indicando que a entrada é permitida somente para pessoas autorizadas.
Esta Parte da ABNT NBR 16684 determina os requisitos mínimos de segurança das instalações que
podem ser excedidos de acordo com análise de preliminar de risco para cada aplicação, realizada por
profissionais qualificados.
A estrutura da sala onde o tanque está instalado deve ser resistente ao fogo por no mínimo 2 h.
Extintores portáteis certificados e inspecionados devem ser supridos para a instalação. Quando não
for especificado pela legislação local e/ou Corpo de Bombeiros, devem ser utilizados pelo menos para:
Desde que não especificado na legislação local do Corpo de Bombeiros e Código de Obras, devem
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ser previstas distâncias seguras dos corredores de acesso aos tanques, com no mínimo 1 m de
largura, que devem ser mantidos livres para movimentação da brigada de incêndio e dos equipamentos
de combate a incêndio em uma eventualidade de emergência.
Para esta aplicação, quando instalado, o tanque deve dispor de bacia de contenção para impedir que
as instalações sejam colocadas em risco no caso de um derramamento de líquidos, que devem ser
construídas de acordo com o Anexo A.
Além de atender aos requisitos de extintores especificados em 4.2.1, a instalação dos tanques na área
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Convém que os tanques sejam isolados por exemplo, com grade ou tela de proteção, a fim de prevenir
entrada e/ou manuseio por pessoas não autorizadas.
Convém que, para esta aplicação, os tanques sejam providos de medidas de segurança e/ou recursos
de controle de vazamento.
No caso de áreas não classificadas, convém que os equipamentos sejam seguros, de forma a não
constituírem uma fonte de ignição.
NOTA Os vapores do óleo diesel são mais densos que o ar e tendem a se acumular em áreas baixas
ou confinadas, como bueiros, porões etc. Eles podem deslocar-se por grandes distâncias, provocando
retrocesso da chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes abertos como em confinados.
Polímeros e elastômeros devem ser avaliados quanto à sua compatibilidade com os fluidos, as super-
fícies ou as condições atmosféricas com as quais o material tenha contato. Estes materiais devem
cumprir com os requisitos para gaxetas e vedações.
Todos os acessórios conectados no tanque devem ser construídos considerando minimizar as tensões
no tanque devido a vibrações e dilatações.
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6 Sistema de tubulações
6.1 Generalidades
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Os sistemas de tubulações devem ser mantidos estanques. Aqueles que apresentarem vazamentos
devem ser trocados ou reparados e novamente ensaiados de forma a garantir que não apresentem
risco às instalações.
6.2 Materiais
Tubos, válvulas, registros, acoplamentos, conexões, acessórios e quaisquer outras peças pressu-
rizadas devem atender às especificações de materiais e às limitações de temperatura e pressão
da ASME B31, exceto quando constituídos de aço ou ferro nodular.
As juntas devem ser estanques e podem ser soldadas, flangeadas ou rosqueadas. É recomendado,
conforme ASME B31.3, o emprego de junções soldadas devido à perfeita estanqueidade e boa
resistência mecânica.
As juntas rosqueadas podem ser utilizadas, desde que sejam usadas um selante adequado, pastas
de vedação e vedadores anaeróbicos ou equivalentes. As roscas devem atender aos requisitos da
ABNT NBR NM ISO 7-1.
Quando as conexões forem feitas utilizando solda tipo topo, o material destas peças deve ser compa-
tível com o material dos tubos e a espessura da parede da conexão deve ser sempre igual ou superior
à do tubo a que estão ligadas.
As conexões feitas para solda tipo encaixe devem ser de material compatível com o material dos tubos
e possuir extremidade com encaixe no tubo.
7.2 Válvulas
Os sistemas de tubulações devem ter um número suficiente de válvulas para que sejam operados
apropriadamente e para proteger os equipamentos em uma eventualidade de emergência.
Os sistemas de tubulações conectados às bombas devem ter um número suficiente de válvulas para
controlar corretamente a vazão do líquido em operação normal, manutenção e na eventualidade
de uma emergência.
Recomenda-se para aplicações específicas, como em salas com baixa ventilação (por exemplo,
subsolos), que os vapores de combustível sejam descarregados para cima e horizontalmente, evitando
sifonamento. A saída da tubulação deve ser localizada de forma que os vapores sejam liberados em
um ponto seguro fora das edificações, a uma altura mínima de 3,6 m acima do piso de referência
e distante da divisa do terreno, de acordo com as legislações locais. O local deve ser adequadamente
identificado.
As saídas dos respiros devem ser protegidas para evitar a possibilidade de bloqueio decorrente
de intempérie ou sujeira.
As tubulações devem ser dimensionadas para possíveis perdas de carga em função de comprimento.
Convém que, em caso de transferência por gravidade, os respiros sejam elevados no mínimo ao
nível máximo do tanque de armazenamento, para evitar transbordamento. Em caso de transferência
por eletrobomba, recomenda-se a utilização de tubulação de retorno para o tanque principal de
armazenamento e válvula antitransbordamento no tubo de respiro.
Em caso de grupos geradores que atendam aos sistemas de emergência e utilizam sistemas auto-
máticos de enchimento por gravidade, convém que o sistema possua circuito de retransferência do
tanque de consumo para o tanque principal de armazenamento.
As instalações destas conexões devem ser realizadas de acordo com as instruções do fabricante.
Conexões flexíveis não metálicas só devem ser utilizadas dentro da bacia de contenção.
Para óleo diesel ou biodiesel, é estabelecido o uso de cor de alumínio, conforme a ABNT NBR 6493.
8 Aterramento
Os tanques devem ser adequadamente aterrados, objetivando prevenir riscos com descargas atmos-
féricas e cargas estáticas de acordo com a ABNT NBR 5419.
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Convém que os sistemas de filtração possuam identificação adequada, de forma a permitir a verificação
dos registros de manutenção.
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Anexo A
(normativo)
Bacia de contenção
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A.1 Geral
Os requisitos deste Anexo referem-se às bacias de contenção com topo aberto e fechado.
As bacias de contenção devem ser dimensionadas para absorver possíveis vazamentos oriundos
das conexões de entrada e saída de combustível que estejam em seu interior.
Convém que o sistema de drenagem da bacia seja dotado de válvulas de bloqueio posicionadas no
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Deve haver uma distância mínima (A) entre a parede da bacia de contenção e o costado do tanque
(em todos os lados), para evitar que, em caso de derramamento de líquido, este escorra para fora da
bacia de contenção, conforme a Figura A.1.
A A
Figura A.1 – Exemplo de tanque com o costado afastado da parede da bacia de contenção
A.3 Construção
As bacias de contenção devem ser produzidas como uma peça única ou conter soldas contínuas que
garantam a estanqueidade. Em nenhuma hipótese as bacias de contenção podem ser construídas
com um conjunto de peças ou juntas aparafusadas.
Os perfis usados para reforçar as paredes laterais devem ter no mínimo a espessura da parede lateral.
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As paredes da bacia de contenção também podem ser feitas de alvenaria sólida ou concreto e
projetadas para serem estanques e para resistirem à coluna hidrostática total.
A.3.3 Suportes
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Todos os suportes devem ser construídos de modo que o líquido possa fluir livremente no nível mais
baixo da área de contenção, sem ser bloqueado facilmente por detritos. Os suportes e o tanque devem
ser fixados mecanicamente na bacia de contenção, a fim de evitar rotação e a elevação do tanque.
Encher a bacia de contenção até o máximo de sua capacidade, enquanto o tanque permanece vazio.
Esta condição deve manter-se por no mínimo 1 h e o tanque não pode erguer-se do piso da bacia de
contenção, bem como não pode haver danos estruturais nem deflexão de suas paredes. Além disso,
a inspeção visual da bacia de contenção não pode haver vazamento algum ou deformação permanente.
Com a área da bacia de contenção vazia, o tanque deve ser cheio de água até a sua capacidade
máxima. Esta condição deve manter-se por no mínimo 1 h e não pode haver sinais de dano estrutural
nem de deformação permanente.
As bacias de contenção de alvenaria, após construídas, devem ser totalmente enchidas com água por
no mínimo 24 h, para verificar a existência de vazamentos, bem como possíveis falhas de permeabilidade.
Anexo B
(informativo)
Diagramas de instalação
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As Figuras deste Anexo são exemplos indicativos da interligação dos tanques de consumo com
tanques principais de armazenamento e os grupos geradores.
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(11) (11)
(8) (1)
do edifício (10)
(3)
(3)
(2)
(3)
(5)
(13)
(9) (12) (1)
(7)
(6)
Legenda
1 válvula de esfera
2 tela com malha 120 ou filtro
3 válvula manual de corte
4 válvula solenoide de sifão operada pelo conjunto da boia
5 boia de quatro níveis (extrabaixo, baixo, alto, extravasamento) conectada ao painel elétrico com alarme
sonoro
6 filtro separador de água e conjunto de válvulas opcional
7 tanque de consumo
8 tanque de armazenamento
9 equipamento com motor de combustão interna
10 bacia de contenção
11 tubulação de respiro
12 sensor de vazamento conectado ao painel elétrico com alarme sonoro
13 bomba
(12) (12)
Tubulação de
aço-carbono
(1)
(8)
(4)
(4)
(3)
(9)
(4)
(2)
(7)
(11)
PHR
Legenda
1 válvula de esfera
2 sensor de detecção de vazamento conectado ao painel elétrico com alarme sonoro
3 tela com malha 120 ou filtro
4 válvula manual de corte
5 válvula solenoide de sifão operada pelo conjunto da boia
6 bomba opcional de retorno acionada pelo conjunto da boia
7 tanque de consumo
8 tanque de armazenamento
9 equipamento com motor de combustão interna
10 boia de quatro níveis (extrabaixo, baixo, alto, extravasamento) conectada ao painel elétrico com alarme
sonoro
11 bacia de contenção
12 tubulação de respiro
13 mangueiras flexíveis de combustível (SAE J30-R14-T2; SAE J517-100R6)
(9) (2)
(4)
(7)
(12)
(12) (3) (4)
(10) (10)
PHR
Tubulação de (4)
aço-carbono
(6) (2)
(13)
Área externa
(2)
do edifício
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(11)
(8)
(12)
(10)
Legenda
(9)
[02.484.168/0001-45]
(11) Tubulação de
(12) (1) aço-carbono
(2)
(7) (5)
(6) (4)
(10)
(3) (4)
(4)
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(13)
Área externa
(2)
do edifício
(11)
(8)
(6)
(10)
Legenda
(2)
(6)
(5) (3)
(1)
(7)
(4)
Arquivo de impressão gerado em 22/03/2019 18:42:27 de uso exclusivo de ECOMAX AMBIENTAL LTDA
PHR
Legenda
1 tanque de consumo
2 equipamento com motor de combustão interna
3 boia de quatro níveis (extrabaixo, baixo, alto, extravasamento) conectada ao painel elétrico com alarme
sonoro
4 bacia de contenção
5 tubulação de respiro
6 mangueiras flexíveis de combustível (SAE J30-R14-T2; SAE J517-100R6)
7 sensor de detecção de vazamento conectado ao painel elétrico com alarme sonoro
(6) (1)
(4)
[02.484.168/0001-45]
(9)
(9)
(7) (7)
PHR
Tubulação de
aço-carbono
(3)
Legenda
Arquivo de impressão gerado em 22/03/2019 18:42:27 de uso exclusivo de ECOMAX AMBIENTAL LTDA
1 válvula de esfera
2 boia de quatro níveis (extrabaixo, baixo, alto, extravasamento) conectada ao painel elétrico com alarme
sonoro
3 filtro separador de água e conjunto de válvulas opcional
4 tanque de consumo
5 terminal de abastecimento manual
6 equipamento com motor de combustão interna
7 bacia de contenção
8 tubulação de respiro
9 sensor de vazamento conectado ao painel elétrico com alarme sonoro
Figura B.6 – Sistema de abastecimento manual local, com tanque de consumo separado
do grupo gerador
Anexo C
(informativo)
Eletricidade estática
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C.1 Geração
A eletricidade estática é caracterizada pelo acúmulo de cargas na superfície de um material, que pode
ocorrer devido ao atrito, aproximação ou contato de um corpo com outro. Em materiais e líquidos
condutivos, estas cargas movem-se livremente, criando uma condição de dissipação mais rápida
e evitando o seu acúmulo. Nos materiais isolantes, os elétrons são mais fortemente ligados a seus
núcleos, o que dificulta o movimento destas cargas.
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c) capacidade do reservatório de drenar a carga transferida, isto é, efetividade do aterramento elétrico.
Como, normalmente, o líquido está carregado positivamente e as partes metálicas do tanque, nega-
tivamente, podem ocorrer centelhas. Uma ou mais das medidas de proteção podem ser utilizadas:
a) equipotencialização: utilizada para minimizar a diferença de potencial entre objetos condutivos,
ainda que o sistema resultante não esteja aterrado;
b) aterramento: consiste em conectar um objeto condutor à terra para dissipar cargas que não sejam
necessárias no sistema.
Para prevenir o acúmulo de eletricidade estática, a resistência de aterramento deve ser suficiente para
dissipar as cargas que podem ser geradas. Uma resistência de 1 MΩ ou menos é considerada adequada.
Em um reservatório metálico, bom condutor e bem aterrado, a capacidade de dissipar a carga elétrica
gerada no líquido está em função somente da condutividade do líquido.
Tanques instalados sobre fundação, seja de concreto, areia ou asfalto, são considerados inerente-
mente aterrados para a dissipação de cargas eletrostáticas.
Cuidados devem ser tomados quanto à existência de revestimento interno que impeça o aterramento
e quanto à dispensa do líquido em jato vertical projetado contra o fundo do tanque ou mesmo na
superfície de líquido existente.
Os tanques construídos de polietileno possuem uma estrutura molecular em que os elétrons estão tão
fortemente ligados a seus núcleos, o que dificulta o movimento das cargas eletrostaticas. Desta forma
o aterramento dos tanques de polietileno não tem qualquer efeito.
Aditivos antiestáticos podem ser adicionados à matéria-prima, visando a redução do tempo de dissi-
pação das cargas eletrostáticas.
Propiciar tempo de resistência suficiente à jusante de bombas e filtros, para que as cargas geradas
possam ser neutralizadas.
C.4 Manutenção
Deve ser realizada uma inspeção periódica para garantir que o aterramento e/ou a equipotencialização
estejam adequadamente instalados.
Bibliografia