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Teste 6

Estética
GRUPO I

Escolha a opção correta:


1– Um exemplo inequívoco de um juízo estético é:
a. Há pessoas que gostam de coisas feias.
b. A Rita acha que Vila Real é uma cidade bonita.
c. O edifício da Fundação de Serralves é elegante.
d. A beleza é mais importante que a verdade.

2– Kant defende que a experiência estética é desinteressada porque...


a. O seu interesse é escasso.
b. Tem apenas em vista a satisfação de desejos.
c. Proporciona prazer.
d. Apenas conta a própria experiência de a ter.

3– Um exemplo de uma propriedade estética é...


a. A forma cilíndrica de um edifício.
b. O tamanho de uma escultura.
c. A cor azul de um quadro.
d. A harmonia das formas de um carro.

4– O subjetivista estético radical carateriza-se por defender que...


a. Todas as pessoas têm bom gosto.
b. Os gostos não se discutem.
c. As pessoas gostam de coisas diferentes.
d. Ninguém sabe o que é bonito ou feio.

5– O objetivista estético defende que...


a. Certas coisas são belas porque gostamos delas.
b. Gostamos de certas coisas porque são belas.
c. Há pessoas com bom gosto e outras com mau gosto.
d. A beleza não se discute.

6– De acordo com a teoria da arte como imitação...


a. A imitação é uma condição necessária e suficiente da arte.
b. A imitação é uma condição suficiente da arte.
c. Se algo é uma imitação, então é arte.
d. Se algo é arte, então é uma imitação.
7– Qual dos comentários abaixo revela uma perspetiva expressivista da arte?
a. Aquela pintura é uma grande obra devido ao equilíbrio de formas e cores que a constituem.
b. Este romance é uma obra-prima, pois retrata muito bem a futilidade da sociedade em que
vivemos.
c. O filme que acabei de ver é excelente porque nos faz sentir que a felicidade se faz de
pequenas alegrias.
d. A peça de teatro a que assisti é para esquecer, pois nem sequer se percebe qual é a história.

8– Uma crítica apresentada à teoria formalista é a de que...


a. Há arte, como a música, que não tem forma.
b. Há obras de arte que têm objetivos morais, religiosos e políticos.
c. Todas as coisas, sejam arte ou não, têm forma.
d. Há obras de arte que não se distinguem visualmente de objetos que não são arte.

GRUPO II
1– Leia atentamente o seguinte texto:
«Os princípios gerais do gosto são uniformes na natureza humana: sempre que as pessoas divergem
nos seus gostos, pode geralmente apontar-se algum defeito ou perversão nas suas faculdades, que tem
origem ou no preconceito, ou na falta de prática, ou na falta de sensibilidade. E há assim boas razões
para aprovar uns gostos e condenar outros. Mas onde quer que haja tal diversidade, a qual se mostre
completamente irrepreensível, [...] deixa também de haver lugar para dar preferência a um gosto em
detrimento do outro; nesse caso, uma certa diversidade no juízo é inevitável, e é em vão que
procuramos um padrão que permita reconciliar os sentimentos contrários.»
David Hume, Ensaios Morais, Políticos e Literários, 1757,
trad. de J. P. Monteiro, § 28

1.1 – Formule o problema filosófico tratado no texto.


1.2 – Qual é a tese defendida pelo autor em relação ao problema formulado? Justifique.
1.3 – «E há assim boas razões para aprovar uns gostos e condenar outros.» Explicite as razões
referidas por Hume.
1.4 – Compare a perspetiva de Hume com a de Kant.

GRUPO III
Responda apenas a uma das perguntas seguintes, elaborando um pequeno ensaio com o máximo de
uma página (quinhentas palavras), defendendo a sua posição de forma articulada e cuidadosamente
argumentada.
1 – «A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe, que eu dou às coisas em troca do agrado
que elas me dão», escreve Fernando Pessoa. Concorda? Porquê?
2– «Sem emoção não há arte.» Concorda? Porquê?

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