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INSTITUTO POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS EMPREENDEDORISMO

CV3-Modulo: Psicologia geral e desenvolvimento

Tema: Resumo dos resultados de aprendizagem (exame)

Formando:

 Francisco Jonas Uamba

Dr.: Àbeda Calumia

Maputo, Outubro de 2020


Índice
I. Conceitos Gerais.......................................................................................................................4

1.1 . Psicologia Geral..................................................................................................................4

1.2. Psicologia do Desenvolvimento...........................................................................................4

1.3. Importância da Psicologia na prestação dos cuidados de saúde.......................................4

II. Processos Cognitivos............................................................................................................5

I.1. Percepção..........................................................................................................................5

I.2. A Memória........................................................................................................................6

I.3. O Pensamento...................................................................................................................7

I.4. A Linguagem.....................................................................................................................7

I.5. A Aprendizagem...............................................................................................................7

III. Personalidade........................................................................................................................9

3.1. Conceito de personalidade................................................................................................9

3.3. Factores que influeciam a personalidade..........................................................................9

3.4. Estrutura da personalidade..............................................................................................11

3.5. Tipos de personalidade....................................................................................................11

3.6. Diferença de comportamento de acordo com o tipo de personalidade...........................11

IV. Conflitos e Frustração.........................................................................................................12

4.1. Conceito de conflito........................................................................................................12

Conceito de frustração...................................................................................................................12

4.3. Tipos de conflitos e suas características.........................................................................13

4.4. Relação entre conflito e frustração.....................................................................................13

4.5. Comportamento normal e anormal sua interação sociocultural.........................................13

V. Noção de equipa e um grupo..................................................................................................14

5.1. Interacao entre membros e equipa de um grupo.............................................................14

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VI. Maturação, Desenvolvimento e Aprendizagem..................................................................15

6.1. Conceito de Maturação...................................................................................................15

Conceito de Desenvolvimento...................................................................................................15

Conceito de Aprendizagem........................................................................................................15

6.4. Importância de brincadeiras e jogos...................................................................................17

VII. Desenvolvimento Psiquico de Piaget..................................................................................17

Conclusão......................................................................................................................................18

Referencias Bibliográficas.............................................................................................................19

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Introdução

Este trabalho aborda a personalidade, conflitos e frustração. Trata- se temas muito importante na
psicologia. Apresenta mais subtemas sobre as três abordagens e citando também opiniões de
vários psicólogos. Numa primeira fase fala sobre a personalidade como sendo o conjunto de
características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a
individualidade pessoal e social de alguém, fala também sobre a estrutura da personalidade, a sua
estrutura, tipos de personalidade onde encontramos dezasseis tipos de personalidade criadas pela
Isabel Briggs Myers juntamente com mãe Katherine Briggs.

No entanto, apresenta também o conflito e frustração podendo dizer que conflito é quando há um
assunto de interesse comum entre duas ou mais pessoas, que venham a ter opiniões divergentes
sobre esse tema e que não conseguem lidar com as diferentes opiniões apresentadas e frustração
é um estado emocional que acompanha a interrupção de um comportamento motivado, ou seja é
um estado psíquico que resulta do bloqueio da motivação provocada por qualquer barreira que
impede de alcançar um projeto ou objetivo esperado.

O trabalho aborda ainda uma vasta gama de conteúdos de psicologia tendo como base de estudo
a Psicologia Geral, Psicologia do desenvolvimento e outros temas. Retrata também do modelo de
desenvolvimento psíquico de Piaget.

Considero que trata-se de temas muito enriquecedores para o nosso conhecimento porque não
tinha muita informação acerca destas abordagens muito importantes na psicologia.

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I. Conceitos Gerais

I.1 . Psicologia Geral


Psicologia geral é uma subdisciplina da psicologia. Seu nome se deve ao fato de se dedicar ao
estudo das funções mentais comuns a todos os seres humanos - ao contrário de outras
subdisciplinas, como a psicologia da personalidade. Uma área importante da psicologia geral é
a psicologia cognitiva.

A Psicologia Geral dedica-se sobretudo ao estudo dos seguintes temas: Perceção,


Consciência e atenção, Motivação, Emoção, Volição ou vontade, Aprendizagem, Cognição,
Memória e conhecimento, Linguagem, Pensamento, Resolução de problemas e lógica.

I.2. Psicologia do Desenvolvimento


A psicologia do desenvolvimento é o estudo científico de como e por que os seres humanos
mudam ao longo da vida. Preocupado originalmente com bebês e crianças, o campo se expandiu
para incluir a adolescência, o desenvolvimento adulto, o envelhecimento e toda a vida. Os
psicólogos do desenvolvimento visam explicar como o pensamento, o sentimento e os
comportamentos mudam ao longo da vida. Este campo examina a mudança em três dimensões
principais: desenvolvimento físico, desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento social e
emocional. Dentro dessas três dimensões está uma ampla gama de tópicos, incluindo habilidades
motoras, funções executivas, compreensão moral, aquisição de linguagem, mudança
social, personalidade, desenvolvimento emocional, autoconceito e formação de identidade.

I.3. Importância da Psicologia na prestação dos cuidados de saúde

Trata-se de integrar o papel do psicólogo com a implementação de práticas de saúde, o que pode
ocorrer em acções de educação para a saúde e de desenvolvimento comunitário relacionadas com
alimentação, prática de exercício físico, contracepção e planeamento familiar, tabaco, álcool e
drogas, prevenção de acidentes/segurança no trabalho, etc. Exige-se o desenvolvimento de
competências para a abordagem psicológica dos problemas de saúde comunitária, quer no plano
dos conteúdos quer no plano metodológico, abrangendo modelos teóricos e metodologias de
avaliação e intervenção e, ao mesmo tempo, estudos de psicoepidemiologia que permitam
recolher dados sobre qualidade de vida relacionada com a saúde e aspirações dos indivíduos,

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grupos e população em geral. Em termos da área geográfica abrangida pela Saúde, o psicólogo
deverá prestar atenção particular a características da comunidade que podem ter efeitos
desfavoráveis sobre a saúde, nomeadamente pobreza e condições degradadas de habitação
mobilidade, exposição a violência e erosão de redes sociais. A educação para a saúde é uma
actividade planeada que beneficia de uma abordagem multidisciplinar na qual o papel do
psicólogo é essencial para a avaliação dos comportamentos, para a análise dos possíveis
programas de intervenção e para a sua implementação. Ao psicólogo compete fornecer as
contribuições específicas da psicologia para as acções e programas de prevenção, que
considerem aspectos educacionais, cognitivos, comportamentais e de influência social e que
permitam mudar crenças, alterar ilusões optimistas de controlo, desenvolver a assertividade e as
expectativas de autoeficácia, diminuir os obstáculos aos comportamentos preventivos, mudar
normas de grupo, etc.

II. Processos Cognitivos


A psicologia cognitiva estuda a cognição, os processos mentais que estão por detrás
do comportamento. É uma das disciplinas da ciência cognitiva. Esta área de investigação cobre
diversos domínios, examinando questões sobre a memória, atenção, percepção, representação de
conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas. Pode-se definir cognição como
a capacidade para armazenar, transformar e aplicar o conhecimento, sendo um amplo leque de
processos mentais

I.1. Percepção

A percepção refere-se às funções que permitem captar os estímulos do ambiente, para posterior
é, em psicologia, neurociência e ciências cognitivas, a função cerebral que
atribui significado a estímulos sensoriais, a partir de histórico de vivências passadas (memórias).
Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para
atribuir significado ao seu meio. Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das
informações obtidas pelos sentidos. A percepção pode ser estudada do ponto de vista
estritamente biológico ou fisiológico, envolvendo estímulos elétricos evocados pelos estímulos
nos órgãos dos sentidos. Do ponto de vista psicológico ou cognitivo, a percepção envolve
também os processos mentais, a memória e outros aspectos que podem influenciar na
interpretação dos dados percebidos.
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Tipos de Percepcao
 Percepção visual

 Percepção auditiva
 Percepção olfactiva
 Percepção gustativa
 Percepção tátil
 Percepção temporal
 Percepção espacial

I.2. A Memória

A memória é a função cognitiva que permite codificar, armazenar e recuperar a informação do


passado. A memória é um processo básico para a aprendizagem e é a que nos permite criar um
sentido de identidade. Há muitos tipos e classificações da memória, podemos falar da memória a
curto prazo, que é a capacidade de manter temporariamente a informação na mente (recordar um
número de telefone na mente até que conseguimos anotá-lo num papel), e de memória a longo
prazo que são todas aquelas recordações ou conhecimentos que guardamos durante muito mais
tempo. Esta memória pode dividir-se em memória declarativa, que inclui tanto conhecimentos
adquiridos através da linguagem e da educação (por exemplo, saber se a ditadura terminou em
1974), como os adquiridos através de experiências pessoais e vivências (recordar o que
cozinhava a minha avó); ou memória procedimental, que se refere à aprendizagem de rotinas
(por exemplo, aprender a conduzir ou andar de bicicleta), memória auditiva, memória
contextual, denominação, reconhecimento.
A memória pode ser dividida em três processos:

 Codificação: processo de entrada e registro inicial da informação. A codificação diz


respeito à capacidade que o aparato cognitivo possui de captar a informação e mantê-la
ativa por tempo suficiente para que ocorra o processo de armazenamento, segunda etapa
da memória.
 Armazenamento: capacidade de manter a informação pelo tempo necessário para que,
posteriormente, ela possa ser recuperada e utilizada.

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 Evocação ou reprodução: capacidade de recuperar a informação registrada e
armazenada, para posterior utilização por outros processos cognitivos (pensamento,
linguagem, afeto, etc.).

I.3. O Pensamento

O pensamento é fundamental em todo o processo cognitivo. Permite integrar toda a informação


recebida e estabelecer relações entre os dados que a compõem. Para isso usa o raciocínio, a
síntese e a resolução de problemas, quer dizer, das funções executivas.

O pensamento está geralmente associado com a resolução de problemas, tomadas de decisões e


julgamentos.

 Lógica e raciocínio formal ou natural
 Formação de conceitos
 Resolução de problemas
 Julgamento e tomada de decisão

I.4. A Linguagem

A linguagem é a capacidade que temos para expressar pensamentos e sentimentos através da


palavra. É a ferramenta que usamos para comunicar-nos e para organizar e transmitir a
informação que temos sobre nós e sobre o mundo. A linguagem e o pensamento desenvolvem-se
de forma paralela e estão intimamente relacionados, influindo-se reciprocamente.

A habilidade linguística é desenvolvida de forma integrada com os processos cognitivos. À


medida que as funções mentais vão se desenvolvendo e tornando-se mais complexas, a
linguagem vai ampliando seus recursos.

 Gramática e Linguística;
 Fonética e fonologia;
 Aquisição de linguagem.

I.5. A Aprendizagem

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É o processo cognitivo através do qual incorporamos nova informação ao nosso conhecimento
prévio. Na aprendizagem incluímos coisas tão diferentes como a aprendizagem de condutas ou
hábitos como lavar os dentes ou aprender a andar, como todos os conhecimentos que vamos
adquirindo com a socialização e a escola. Piaget e outros autores falaram da aprendizagem
cognitiva como o processo em que a informação entra no sistema cognitivo e altera-o.

 A motivação: Aprende-se melhor e mais depressa se houver interesse pelo assunto que
se está a estudar. Motivado, um indivíduo possui uma atitude activa e empenhada no
processo de aprendizagem e, por isso, aprende melhor. A relação entre a aprendizagem e
a motivação é dinâmica: é frequente o Homem interessar-se por um assunto, empenhar-
se, quando começa a aprender. A motivação pode ocorrer durante o processo de
aprendizagem.
 Os conhecimentos anteriores: Os conhecimentos anteriores que um indivíduo possui
sobre um assunto podem condicionar a aprendizagem. Há conhecimentos, aprendizagens
prévias, que, se não tiverem sido concretizadas, não permitem a possibilidade de se
aprender. Uma nova aprendizagem só se concretiza quando o material novo se incorpora,
se relaciona, com os conhecimentos e saberes que se possui.
 A quantidade de informação: A possibilidade de um ser humano aprender novas
informações é limitada: não é possível integrar grandes quantidades de informação ao
mesmo tempo. É necessário proceder-se a uma seleção da informação relevante,
organizando-a de modo a poder ser gerida em termos de aprendizagem.
 A diversidade das atividades: Quanto mais diversificadas forem as abordagens a um
tema, quanto mais diferenciadas as tarefas, maior é a motivação e a concentração e
melhor decorre a aprendizagem.
 A planificação e a organização: A forma como se aprende pode determinar, em grande
parte, o que se aprende. A definição clara de objetivos, a seleção de estratégias, é
essencial para uma aprendizagem bem-sucedida. Contudo, isto não basto: é necessário
planificar, organizar o trabalho por etapas, e ir avaliando os resultados. Para além de estes
processos serem mais eficientes, a planificação e a organização promovem o controlo dos
processos de aprendizagem e, deste modo, a autonomia de cada ser humano.

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III. Personalidade

3.1. Conceito de personalidade

O conceito de personalidade não é uma tarefa simples. O termo é usado na linguagem comum -
isto é, como parte da psicologia do senso comum - com diferentes significados, e esses
significados costumam influenciar as definições científicas do termo.

Personalidade pode ser uma construção pessoal que decorre ao longo da nossa vida, e uma
elaboração da nossa história, da forma que sentimos e interiorizamos as nossas experiências,
acompanha e reflete a maturação psicológica. Em suma, a personalidade é um processo ativo e
que intervém em diferentes fatores.

A personalidade em formação na criança não deve ser exigida, pois esse fato implicaria no
amadurecimento precoce dessa e conseqüentemente na perca de sua infantilidade. Ao contrário, a
formação da personalidade pode ser estimulada através da personalidade de seus pais,
educadores e outros que permanecem próximos a tais crianças por longos períodos. A partir das
atitudes características da personalidade de cada indivíduo a criança passa a ser influenciada por
tais e passa a manifestá-las demonstrando sua vontade. A essas pessoas ligadas à criança cabe a
responsabilidade da formação inconsciente do caráter, dos sentimentos, do psicológico, do
temperamento, da inteligência e de outros.

3.2. Definição

Personalidade é o conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar,


sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém. A formação da personalidade
é um processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. A personalidade é uma característica
do ser humano que organiza os sistemas físicos, fisiológicos, psíquicos e morais de forma que,
interligados, determinam a individualidade de cada ser. Tal característica é formada ao longo do
período de crescimento, ou seja, inicia-se na infância de acordo com o tratamento que recebe e
com o modo de vida que tem dentro de seus ambientes, sejam eles de lazer, escola e demais
locais..

3.3. Factores que influeciam a personalidade

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É fundamental observarmos que o desenvolvimento humano é determinado pela interação de
vários fatores. Até o comportamento mais simples costuma resultar de muitas influências
distintas.

Esses facores são:

 Hereditariedade – A carga genética herdada dos pais biológicos da criança estabelece o


seu potencial de desenvolvimento. Entretanto, essas potencialidades poderão ou não se
desenvolver de acordo com os estímulos advindos do meio ambiente. Por exemplo,
existem algumas pesquisas que mostram os aspectos genéticos da inteligência. Porém, a
inteligência pode ou não se desenvolver, além do seu potencial, ou seja, vai depender
também das condições do meio que se encontra.
 Crescimento orgânico – Aplica-se ao aspecto físico. À medida que a criança vai se
desenvolvendo fisicamente, como o aumento da altura e estabilização do esqueleto, é
consentido que ela veja o mundo de uma forma que antes não era possível. Outro fator
importante de ser levado em consideração é a variável biológica, por exemplo, falta de
oxigênio durante o processo de nascimento e desnutrição.
 Maturação Neurofisiológica - É o que torna possível determinados padrões de
comportamento. Por exemplo, a alfabetização da criança, depende desta maturação. O
aluno para ser, adequadamente alfabetizado deve ter condições de segurar e mover um
lápis com habilidade para escrever ou rabiscar, para tanto, é necessário um
desenvolvimento neurológico que uma criança de dois anos ainda não possui.
 Meio Ambiente - Conjunto de influências e estimulações ambientais que alteram os
padrões de comportamento do indivíduo (Ambiente sociopsicológico imediato e cultural
no qual a criança se desenvolve). A Aprendizagem passada para a criança, como: Uma
criança muito estimulada para a fala pode ter um vocabulário excelente aos três anos e
não subir escadas bem porque não vivenciou isso, ou seja, não foi estimulada para esse
tipo de ação.

É importante entendermos que as influências biológicas e ambientais atuam sempre em conjunto.


Logo, observamos que o indivíduo ao se desenvolver, é influenciado pela raça, etnia, cultura,
estilo de vida, sistema familiar e condição socioeconômica (classe social, educação, ocupação e
renda). Também é percebida a ausência ou não de deficiências mentais ou físicas. Algumas

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experiências são individuais e únicas - não normativos -, outras são comuns a certos grupos de
idade, de gerações ou de pessoas que vivem ou foram criadas em determinadas sociedades e
culturas em épocas diferentes – normativos (PAPALIA & OLDS, 2006).

3.4. Estrutura da personalidade

 Ind: É constituído por conjunto de pulsões ineptos, governado pelo princípio de prazer;
parte mais profunda de pesquisa humana;
 Ego: É da diferenciação de Ind em contacto com a realidade; tem perfusão de resolver os
conflitos;
 Super ego: representa um complexo de motivações ligadas a interrogações de proibição
morais faz ao ego, produz angústia, ansiedade ou castigo.

3.5. Tipos de personalidade

 Optimista: são aqueles que procuram saber coisa boas, para eles e para os outros; são
comportamentos que estao associadas a percesoes de riscos muito diferentes; gostam
muito de arriacar.
 Invejosos: são aqueles que quando interagem com outra pessoa preferem ganher menos
mais do que a outra pessoa, porocurando bocatra o trabalho ou sabotar o trabalho; tem um
comportamento almtamente destrutivo sendo os mais perigosos.
 Pessimistas: estes pensam que o outro vira incomoda-los; tenta passar uma imagem que
seja menos pior possivel, por isso se esforcam para fazer o trabalho pensando que o outro
fara; estes não gostam de arriscar
 Confiantes: tem compostamento comperativo; pessoas boas que tomam a decisao que
levaria a um emlhor resultado para todos, mesmo que não seja o melhor resultado de
forma individual.

3.6. Diferença de comportamento de acordo com o tipo de personalidade.

Personalidade e comportamento é muito importante para que consiga identificá-los em si e,


também, nas outras pessoas. A personalidade é formada pelos aspectos relativamente estáveis e
duradouros dos indivíduos, são as características que os distinguem das outras pessoas. Ela é a

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responsável por determinar, principalmente, a cognição, os padrões de comportamento e a
emoção.

As principais diferenças que se pode destacar entre personalidade e comportamento são:

 O comportamento tende a se transformar com a idade, maturidade e sabedoria. Já a


personalidade é, muitas vezes, estável.
 O comportamento é uma expressão da personalidade de alguém. A personalidade pode
ser avaliada pelo comportamento.
 Contudo, pode haver momentos em que o comportamento de uma pessoa não se mostra
de acordo com sua personalidade. Como, por exemplo, quando alguém que tem uma
personalidade calma e exibe um comportamento explosivo ao experimentar situações de
estresse.

IV. Conflitos e Frustração

4.1. Conceito de conflito

O conflito surge quando há a necessidade de escolha entre algumas situações que podem ser
consideradas incompatíveis. Todas as situações de conflito são antagônicas e perturbaram a ação
ou a tomada de decisão por parte da pessoa ou de grupos.

Conceito de frustração
As fontes da frustração podem ser internas ou externas. As fontes internas da frustração
envolvem deficiências pessoais como falta de confiança ou medo de situações sociais que
impedem uma pessoa de alcançar uma meta; causas externas da frustração, por outro lado,
envolvem condições fora do controle da pessoa, tais como uma estrada bloqueada ou falta de
dinheiro, por exemplo.

4.2. Definição

Conflitos:

Podemos dizer que conflito é quando há um assunto de interesse comum entre duas ou mais
pessoas, que venham a ter opiniões divergentes sobre esse tema e que não conseguem lidar com
as diferentes opiniões apresentadas, vindo a gerar uma situação tal que poderá acarretar a

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necessária gestão do fato em litígio, pois a situação envolve expectativas, por vezes, valores e
inspirações próprias.

Frustração é um estado emocional que acompanha a interrupção de um comportamento


motivado, ou seja é um estado psíquico que resulta do bloqueio da motivação provocada por
qualquer barreira que impede de alcançar um projeto ou objetivo esperado.

4.3. Tipos de conflitos e suas características

Autores conceituam que o conflito pode ser dividido em diferentes áreas. Estas seriam:

Conflito social: este tipo de conflito surge em decorrência do grau de complexidade e


implicação social. As pessoas vivem numa sociedade altamente evoluída do ponto de vista social
e tecnológico, mas, ao mesmo tempo, imensamente precária em termos de habilidade para
negociações. Constatamos que a violência tem sido, historicamente, um dos instrumentos mais
utilizados na tentativa de sanar conflitos.

Conflitos tradicionais: estes pertencem à história e são os que reúnem indivíduos ao redor dos
mesmos interesses, fortalecendo assim a solidariedade existente entre as pessoas. Os conflitos
aparecem por três razões principais que seriam: pela competição entre as pessoas, por recursos
disponíveis, mas escassos; pela divergência de alvos entre as partes; e pelas tentativas de
autonomia ou libertação de uma pessoa em relação à outra.

4.4. Relação entre conflito e frustração


Entre o conflito e a frustração há uma correlação evidente. O sujeito numa situação
conflitual encontra-se entre dois extremos ou entre duas situações que se excluem;
assim, optando por uma frustração sempre o seu desejo pela outra.

Exemplos:

Se escolho a primeira cor, sacrifico a segunda; se escolho a segunda, posso arrepender-me de não
ter escolhido a primeira. Do conflito saio pela frustração.

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Se escolho a primeira cor, sacrifico a segunda; se escolho a segunda, posso arrepender-me de não
ter escolhido a primeira. Do conflito saio pela frustração.

4.5. Comportamento normal e anormal sua interação sociocultural


O comportamento, tem uma intenção ¨definida¨ com um objetivo verificável, pois é expresso por
uma totalidade de formas variadas pelo individuo em seu meio que resulta em um ¨campo¨ único.
Mas este comportamento é inicialmente a ¨intenção¨ de algo, que só se tornará ¨concreto¨ se o
¨externo¨ reagir em resposta, confirmando a intenção em forma do objeto ou a propriedade que
almeja para si.

Assim o interagir com o meio externo, a qual para o individuo ¨aparenta¨ ser continuamente o
¨mesmo¨, apresenta variações, pois sua existência é consequência de um campo maior, o qual
denominaremos de campo social-humano, que existe independente da ¨ação unitária.

V. Noção de equipa e um grupo


Tende a trabalhar voltado para um mesmo objetivo, com papéis e funções definidos.
Os integrantes do grupo geralmente não obtêm ótimos resultados como o esperado, porque na
maioria das vezes ninguém sabe direito o que o outro pensa, devido à falta de comunicação.

Não há presença de habilidades e a comunicação tende a ser defeituosa, descontrolada, como


uma obrigação. Cada um trabalha por si, ninguém ajuda ninguém e a tendência é haver uma
“competição” entre os membros. Nos trabalhos em grupo, os lideres estão afastados, distantes
dos integrantes, surgem apenas para dar ordens ou broncas, quando um grande problema aparece.

A equipe completamente diferente do grupo, na equipe os membros estão voltados para os


mesmos objetivos com papéis e funções bem definidas e uma série de fatores positivos, como
criatividade, sinergia, habilidades, troca de experiências, etc. Os líderes encontram-se presentes a
todo o momento, atuam próximos a equipe, em conjunto com os membros, interagindo a todo
instante. A equipe trabalha unida em prol de um único objetivo, ajudando uns aos outros em
busca de cada conquista.

5.1. Interacao entre membros e equipa de um grupo

A integração entram em cena nesse momento como importantes ferramentas para integrar e unir
colaboradores e equipes. Isso porque elas têm como finalidade desenvolver e estimular o

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trabalho em conjunto, característica fundamental para a realização de qualquer tarefa ou
atividade no meio organizacional.

Além de mirar para a integração, a união buscando o sucesso da empresa, as dinâmicas de


integração ajudam na “quebra do gelo” entre os departamentos. Muitos empreendimentos
crescem de forma surpreendente, em pouco tempo, fazendo com que as contratações surjam em
larga escala. Os objetivos são variados, bem como os modelos de dinâmicas de integração de
grupo. Pensando em você, que atua no meio da gestão ou dos recursos humanos, separamos
abaixo alguns exemplos de atividades bem conhecidas e eficientes para que toda empresa seja
envolvida. Veja

VI. Maturação, Desenvolvimento e Aprendizagem

6.1. Conceito de Maturação

Maturação ou amadurecimento é o processo de desenvolvimento dos seres vivos ou suas partes


no sentido de tornar o organismo apto para a reprodução. Em relação aos animais, diz-se que,
nessa altura, eles atingem a maturidade sexual; os que ainda não atingiram a maturidade
designam-se como "imaturos".

Conceito de Desenvolvimento

O desenvolvimento é um processo contínuo que principia com a própria vida, no ato da


concepção. Imediatamente após a concepção o óvulo fecundado, uma célula única, divide-se e
subdivide-se rapidamente até que milhões de células sejam informadas. À medida que o
desenvolvimento prossegue, as novas células assumem funções altamente especializadas,
convertendo-se em parcelas de vários sistemas do corpo-nervoso, ósseo, muscular ou
circulatório. Desta forma, o desenvolvimento orgânico continua evoluindo, a fim de atingir um
nível relativamente estável – caracterizado pela conclusão do crescimento e pela maturidade dos
órgãos. Assim como o desenvolvimento orgânico, o desenvolvimento psíquico também evolui
rumo ao equilíbrio, embora este equilíbrio seja mais móvel do que o equilíbrio orgânico, pois se
trata de uma construção contínua, onde ações são desequilibradas pelas transformações que
aparecem no mundo, exterior e interior, e novas condutas vão funcionar para restabelecer o
equilíbrio e tender a um estágio mais estável para o interior.

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Conceito de Aprendizagem

Aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos,


comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultado
de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação. Este processo pode ser analisado a
partir de diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem.
Aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes em humanos e animais e também
pode ser aplicada a sistemas artificiais.

VI.2. Relação que existe entre maturação e desenvolvimento e Aprendizagem

A maturação e desenvolvimento são processos interativos. Em que a maturação corresponde a


padrões de diferenciação do comportamento que ocorrem por mudanças ordenadas e sequenciais.
E que o desenvolvimento implica a mudança de um estagio realizada na interação com o meio.
Esses processos se desenvolvem intimamente relacionados. Contudo, não há acordo acerca do
entendimento sobre como ocorre essa relação. Para alguns o desenvolvimento antecede a
maturação, sendo um processo inato. Para outros a maturação cria condições para o
desenvolvimento, que, estimula o processo maturacional. Para, educador é a crença na maturação
como processo dinâmico que fundamenta a ação educativa. Visto que não se espera
simplesmente a maturação ocorrer para que o ser possa desenvolver, mas se cria condições para
que esta ocorra.

VI.3. Fatores que influenciam o desenvolvimento Humano

É fundamental observarmos que o desenvolvimento humano é determinado pela interação de


vários fatores. Até o comportamento mais simples costuma resultar de muitas influências
distintas.
 Hereditariedade –  A carga genética herdada dos pais biológicos da criança estabelece o
seu potencial de desenvolvimento. Entretanto, essas potencialidades poderão ou não se
desenvolver de acordo com os estímulos advindos do meio ambiente. Por exemplo,
existem algumas pesquisas que mostram os aspectos genéticos da inteligência. Porém, a
inteligência pode ou não se desenvolver, além do seu potencial, ou seja, vai depender
também das condições do meio que se encontra.
 Crescimento orgânico  – Aplica-se ao aspecto físico. À medida que a criança vai se
desenvolvendo fisicamente, como o aumento da altura e estabilização do esqueleto, é
consentido que ela veja o mundo de uma forma que antes não era possível. Outro fator

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importante de ser levado em consideração é a variável biológica, por exemplo, falta de
oxigênio durante o processo de nascimento e desnutrição.
 Maturação Neurofisiológica - É o que torna possível determinados padrões de
comportamento. Por exemplo, a alfabetização da criança, depende desta maturação. O
aluno para ser, adequadamente alfabetizado deve ter condições de segurar e mover um
lápis com habilidade para escrever ou rabiscar, para tanto, é necessário um
desenvolvimento neurológico que uma criança de dois anos ainda não possui.
 Meio Ambiente - Conjunto de influências e estimulações ambientais que alteram os
padrões de comportamento do indivíduo (Ambiente sociopsicológico imediato e cultural
no qual a criança se desenvolve). A Aprendizagem passada para a criança, como: Uma
criança muito estimulada para a fala pode ter um vocabulário excelente aos três anos e
não subir escadas bem porque não vivenciou isso, ou seja, não foi estimulada para esse
tipo de ação. Conforme notamos, o desenvolvimento humano é, em qualquer momento,
um produto da interação contínua da hereditariedade e da influência do meio.

VI.4. Importância de brincadeiras e jogos

Os jogos e as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as abordagens


referentes à infância, sobretudo como recurso para o desenvolvimento e a aprendizagem de
habilidades cognitivas, sociais, afetivas e motoras. São considerados entre pedagogos,
professores e psicólogos como importantes instrumentos de motivação para o desenvolvimento
da linguagem oral, escrita, raciocínio lógico-matemático, entre outras capacidades.

As pesquisas nas áreas de educação e psicologia apontam que os jogos e as brincadeiras são
muito utilizados na educação infantil. As brincadeiras e jogos têm sido alvo de investigações
científicas em áreas como a filosofia, a educação, a psicologia, a sociologia e mais recentemente,
as engenharias. Obras como as de Piaget, apresentam discussões sobre os diversos elementos no
jogo e na brincadeira que influenciam o desenvolvimento humano de maneira ampla e, em
especial, o infantil.

VII. Desenvolvimento Psiquico de Piaget


7.1. Estagio de Desenvolvimento
 São estruturas de conjunto que tem a sua unidade funcional que vai permitir caracterizar-
nos.

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Nos estágios de desenvolvimento caracteriza-se por:

 Uma estrutura com características próprias;


 Uma ordem de sessão constante;
 Também por um evolução integrativo.

Conclusão
Neste abordei a personalidade, conflitos e frustração temas muito importantes na área da
psicologia e enriquecedores para nós formandos. Apresentei mais sobre os temas detalhadamente
definindo de modo que sejam de fácil compreensão. Estes temas apresentam explicações
variadas bem resumidas. A personalidade é uma característica do ser humano que organiza os
sistemas físicos, fisiológicos, psíquicos e morais de forma que, interligados, determinam a
individualidade de cada ser e que conflito surge quando há a necessidade de escolha entre
algumas situações que podem ser consideradas incompatíveis, conflito difere-se da frustração
porque a frustração é por sua vez é um estado emocional que acompanha a interrupção de um
comportamento motivado.

O trabalho destaca ainda mais duas vertentes da psicologia sendo a psicologia geral e de
desenvolvimento. Sendo a psicologia geral dedicar se ao estudo das funções mentais comuns a
todos os seres humanos - ao contrário de outras subdisciplinas, como a psicologia da
personalidade. E a psicologia de desenvolvimento fazer estudo científico de como e por
que os seres humanos mudam ao longo da vida. Preocupado originalmente com bebês e crianças,
o campo se expandiu para incluir a adolescência, o desenvolvimento adulto, o envelhecimento e
toda a vida.

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O psicólogo, neurólogo e sociólogo Piaget apresentar também o seu quadro de desenvolvimento
psíquico. Em que cada estágio é um período onde o pensamento e comportamento infantil é
caracteriza,do por uma forma específica de conhecimento e raciocínio. Esses quatro estágios são:
sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal.

Referencias Bibliográficas
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 Afzalur Rahim, M (2010). Gestão de Conflitos nas Organizações. [S.l.]: Transação
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Cambridge University Press. 259 páginas. ISBN 9780521398107

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