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2. Serviço ao Cliente
3. Estratégias de Transporte
4. Estratégias de Estoque
5. Gestão da Armazenagem
Até 1950 De 1950 a 1960 De 1960 a 1970 De 1970 a 1980 De 1980 até atual
20,0% 12,8%
7,1%
15,0%
2,8% 2,0%
0,0%
Brasil Europa Brasil Europa
Industria Comércio
Objetivos Principais
Estratégias de Localização
- Quantidade, área e localização
- Determinação de pontos de
estocagem para as fontes de
abastecimento
- Demarcação de demanda a
pontos de estocagem ou fontes
de abastecimento
- Armazenamento público/próprio
Estratégia e Planejamento da Logística
• Demanda
• Serviço ao cliente
• Características dos produtos
• Custos logísticos
• Políticas de precificação
Estratégia e Planejamento da Logística
• Eficiência Vs Responsividade
Tipo de Cadeia de
Características do Projeto de Canal
Suprimentos
Eficiente - Rodadas econônicas de produção
Fornecimento sob estoque - Estoques de produtos acabados
- Quantidades economicas de compras
- Remessas de grandes volumes
- Processamento por batelada
Responsiva - Capacidade máxima
Fornecimento sob pedido - Trocas rápidas de produção
- Prazos de entregas mínimos
- Processamento flexível
- Transporte de qualidade
- Processamento individual de pedidos
Estratégia e Planejamento da Logística
• Fluxo de caixa
• Economias
• Retorno sobre o investimento
Evolução da Logística...
Evolução da Logística...
Alterações nos
padrões e
Experiência atitudes dos
militar consumidores
Evolução da Cadeia de
disciplina da logística Suprimentos
Armazenagem Transporte
Transporte Clientes
Fluxo de
Fábrica informaçõe
Transporte
Armazenagem fornecedor/planta/porto
A Cadeia de Suprimentos
Fabricante Indústria
Embalagens
de plástico química
Fases de Decisão
Estratégia ou
Planejamento Operação
Projeto
• Local
• Previsão de demanda • Definir políticas operacionais
• Capacidade de produção • Mercados a serem supridos • Decisões de atendimento
• Capacidade das instalações
• Locais de origem dos produtos • Controle de inventário
• Produtos a serem fabricados • Construção de estoques • Organizam transporte
• Produtos a serem estocados • Terceirizações de produção
• Meios de transporte • Estratégias de contingência
• Sistemas de informação • Campanhas de marketing
A Cadeia de Suprimentos
Clientes
Ciclo de
reabastecimento
• Visão push/pull
Distribuidor
Ciclo de
Fabricação
Fabricante
Ciclo de
Suprimentos
Fornecedor
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Cadeia de valor
Marketing
P&D Operações Distribuição Serviço
e vendas
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
1. Entender o cliente
2. Entender a cadeia de suprimentos
3. Realizar alinhamento estratégico
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
• Entender o cliente
• A quantidade de produto necessário em cada lote
• O tempo de resposta que o cliente está disposto a tolerar
• Variedade de produto necessária
• Nível de serviço exigido
• Preço do produto
• Taxa esperada de inovação no produto
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
• Elementos de pré-transação
• Declarações escritas das políticas de serviços e como elas
são praticadas .
• Elementos de transação
• Relacionado ao processo de distribuição física
• Elementos de pós-transação
• Apóiam os produtos enquanto estiverem em uso.
Componentes do Serviço ao Cliente
Elementos da pré-transação
• Política formal de serviço ao cliente
• Acessibilidade
• Estrutura organizacional
• Flexibilidade do sistema
Elementos da transação
• Ciclo do pedido
• Disponibilidade do estoque
• Taxa de cumprimento do pedido
• Informações sobre a posição do pedido
Elementos da pós-transação
• Disponibilidades de peças de reposição
• Tempo de atendimento de chamada
• Rastreabilidade/garantia do produto
• Queixa, reclamações, etc. do cliente
Atributos de Serviço Logístico
• Disponibilidade de estoque
• Tempo de ciclo do pedido
• Consistência do prazo de entrega
• Restrições de tamanho do pedido
• Freqüência de entrega
• Pedidos entregues completos
• Informação sobre a posição dos pedidos
• Pós-venda
Exemplo de Atributos de Serviço Logístico
Disponibilidade de estoque
• Disponibilidade é a capacidade de ter o produto em
estoque no momento em que ele é desejado pelo
cliente.
Pontos de Partida
• Análise de produtos
• Definição de tipos de clientes
• Análise de perfil de consumidores
• Análise de padrões de demanda
• Análise geográfica da demanda
• Segmentação de mercado
Serviço Logístico
Classificação de Produtos
• Produtos de consumo
• Produtos de conveniência
• Produtos de comparação
• Produtos de especialidade
• Produtos industriais
Serviço Logístico
Segmentação
“Um segmento de mercado consiste em um grande
grupo que é identificado a partir de suas preferências,
poder de compra, localização geográfica, atitudes de
compra e hábitos de compra similares” (Philip Kotler)
Vantagens da Segmentação
Identificação de
Melhores perspectivas de lucratividade e
submercados
permanência
menos concorridos
Identificação
antecipada de Oportunidade de mercado
necessidades
Identificação de
necessidades Oportunidade de mercado
negligenciadas
Serviço Logístico
MODO DE BRASIL
EUA
TRANSPORTE ILOS 2010 PNLT 2025
Rodoviário 62,7% 33,0% 26,0%
Vagões tipo hopper - fechados para granéis corrosivos e granéis sólidos que
não podem ser expostos ao tempo e abertos para os granéis que podem ser
expostos ao tempo
Modal Ferroviário
Tipo de Vagões
Vagões tipo gôndola - para granéis sólidos e produtos diversos que podem
ser expostos ao tempo
Exemplo:
ST - Torpedo (produtos siderúrgicos de alta temperatura)
SB - Basculante
SP - Plataforma para lingotes, placas de aço, etc.
SG - Gôndolas para sucata, escórias, etc.
SQ - Outros tipos
Modal Hidroviário/Aquaviário
Modal Hidroviário/Aquaviário
Características do transporte hidroviário de carga no Brasil:
• Grande capacidade de carga;
• Baixo custo de transporte;
• Baixo custo de manutenção;
• Baixa flexibilidade;
• Transporte lento;
• Influenciado pelas condições climáticas.
• Baixo custo de implantação quando se analisa uma via de leito natural, mas
pode ser elevado se existir necessidade de construção de infraestruturas
especiais como: eclusas, barragens, canais, etc.
Modal Hidroviário/Aquaviário
Desvantagens
• Não serve para cargas pequenas ou emergenciais
• Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte
• Altos níveis de danos sobre a mercadoria
• Tempo de transito longo
• Baixa Freqüência / Periódica
Modal Hidroviário/Aquaviário
Modal Marítimo
Modal Marítimo
Características do transporte marítimo de carga no Brasil:
• Grande capacidade de carga;
• Pode transportar cargas de grandes tamanhos;
• Baixo custo de transporte para grandes distâncias;
• Transporta diversos tipos de cargas;
• Flexibilidade superior ao transporte hidroviário;
• Transporte lento;
• Necessidade de portos/alfândegas.
Modal Marítimo
Desvantagens
• Não serve para cargas pequenas ou emergenciais
• Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte
• Altos níveis de danos sobre a mercadoria
• Tempo de transito longo
• Baixa Freqüência / Periódica
Modal Marítimo
Modal Aéreo
Modal Aéreo
Características do transporte aéreo de carga no Brasil
• Transporte mais rápido
• Transportes emergenciais
• Redução de níveis de inventário e conseqüente redução de custo de estoque
• Prioridade para produtos perecíveis
• Menor custo de Seguro
Modal Aéreo
Desvantagens
• Restrição de capacidade
• Impossibilidade de transporte à granel
• Inviabilidade de produtos de baixo custo unitário
• Restrição a artigos perigosos
• Custo de transporte elevado
• É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego
Modal Dutoviário
Modal Dutoviário
Características do transporte aéreo de carga no Brasil
• Por ser a dutovia a própria unidade de carregamento, não há necessidade de se
usar embalagens de transporte;
• Não existe o problema da viagem de retorno para equacionar, bem como o
processo não sofre influencia do congestionamento ou dificuldades físicas a
transpor, como por exemplo longas zonas áridas ou congeladas;
• É um meio de transporte que demanda pouca mão-de-obra;
• Em geral a segurança nas dutovias é superior à de outros modais, sendo assim
indicada para o transporte de produtos perigosos como etileno ou GLP;
• Baixo custo de operação;
• Independência em relação às condições do tempo na sua operação
• Função de armazenagem em conseqüência do seu longo tempo total de
trânsito.
Modal Dutoviário
Desvantagens
• Necessidade de grande investimento em capital;
• Inflexibilidade quanto à rota de distribuição. Uma vez fixados os dutos, sua
posição não é fácil de alterar. Por este motivo, é adequado a produtos que
mantenham sua demanda restrita a pontos fixos.
• Não é adequado ao transporte de mercadorias que estejam sujeitas a
mudanças de padrão de carregamento;
• Seu uso só pode ser estendido a certos grupos de mercadorias dentro de um
mesmo duto. Embora seja tecnicamente possível
• Separar um produto de outro sem que eles se misturem durante o transporte,
não é aconselhável usar um mesmo duto para carregar parafina e depois leite,
por exemplo.
Modal Dutoviário
As dutovias podem ser divididas em:
• Oleodutos: produtos transportados são, em sua grande maioria derivados do
petróleo como óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene e nafta,
e outros;
Método da “Varredura”
Região
Geográfica
1.000 Pontos de
Coleta
4.000
3.000
2.000
2.000
Depósito 3.000 3.000
1.000
2.000
2.000
2.000 2.000
Método de Roteirização e Programação
Método da “Varredura”
Região
Geográfica Rota 1
10.000 unidades
1.000
Rota 3
8.000 unidades
4.000
3.000
2.000
2.000
Depósito 3.000 3.000
1.000
2.000
2.000
2.000 2.000
Rota 2
9.000 unidades
Jogo Logístico
Definição de Modal
Cliente
Terminal
Portuário
Balsa
Rodovia
Ferrovia
Fronteira Terminal
Portuário
Balsa
Planta de Cal
Tipos de Estoques
1. Estoque no canal (trânsito)
- Onde a distância é longa, trânsito lento ou há muitos elos
2. Estoque de especulação
- Matérias estratégicos, controle de preço
3. Estoque de natureza regular ou cíclica
- Supri a demanda média ou o tempo de ressuprimento
- Depende do: tamanho do lote, limitações de espaço, custos de
movimentações, prazo de reposição
4. Estoque de segurança
- Resguarda das incertezas da demanda e/ou reposição
5. Estoque obsoleto
- Produtos vencidos, fora de linha, ultrapassados
Decisões Sobre Política de Estoque
Terminal
Peças de Aviões
Demanda, unidades
Perpétua
Sopas Enlatadas
Irregular Sazonal
Equipamentos de Aparelhos de
Construção Ar Condicionado
Tempo
Decisões Sobre Política de Estoque
Objetivos do Estoque
• Disponibilidade do produto
• Custos relevantes
– Custos de aquisição
– Custos de manutenção
- Custos de espaço
- Custos de capital
- Custos de serviços de estocagem
- Custos dos riscos de estocagem
– Custos de falta de estoques
Decisões Sobre Política de Estoque
Controle de Estoques
• Estoques empurrados
Adequado sempre que a produção ou as compras excederem as
necessidades de curto prazo dos estoques aos quais se destinam tais
quantidades.
• Estoques puxados
Resulta em níveis reduzidos de estoque nos pontos de armazenagem
devido à sua reação às condições de demanda e custos específicas de
cada um desses pontos.
Decisões Sobre Política de Estoque
Pedido
feito
PR
Pedido
recebido
LT LT
Tempo Consumo
TEMPO, SEMANAS
Decisões Sobre Política de Estoque
• Giro de Estoques
• Agregação de Riscos
OBJETIVO 1
Montar um avião de papel em 4 etapas
Sistema Kanban e Lean Manufacture
OBJETIVO 2
Montar o mesmo avião de papel em 4 etapas
utilizando metodologia Kanban
Sistema Kanban e Lean Manufacture
OBJETIVO 3
Balancear a linha de produção
Gestão da Armazenagem
Espaços Alugados
• Tipos de Armazéns
– Armazéns de commodities
– Armazéns de volumes de graneis
– Armazéns de temperatura controlada
– Armazéns de produtos residenciais
– Armazéns gerais de mercadorias
– Miniarmazéns
• Vantagens inerentes
– Nenhum capital imobilizado
– Custos mais baixos
Alternativas de Estocagem
Unitização de Carga
Princípio fundamental no manuseio de materiais...
...geralmente, a economia no manuseio de materiais é diretamente
proporcional ao tamanho da carga manuseada.
Paletização
Plataforma portátil, normalmente feita de madeira, utilizada para
o empilhamento de materiais para o transporte ou estocagem.
Paletização
Exemplos de cargas paletizadas:
Unitização de Carga
Conteinerização
São caixas gigantes para estocagem de produtos.
Equipamento padrão de manuseio de materiais, são
intercambiáveis entre diversos modais de transporte.
Unitização de Carga
Conteinerização
Exemplos da utilização de contêineres:
Unitização de Carga
Leiaute do Espaço
A localização do estoque no armazém afeta diretamente as
despesas gerais de manuseio de materiais.
Busca por:
• Equilíbrio em custo
• Leiaute para estocagem
• Utilização do espaço
• Leiaute para separação dos pedidos
• Produtividade e eficiência
Leiaute do Espaço
Leiaute para Estocagem
• Armazéns eficientes
– Maior racionalização do espaço
» Fluxo operacional
» Controle dos espaços
» Gestão de inventário
» Giro de produtos
» Classificação dos produtos
Leiaute do Espaço
Áreas de um Armazém
• As principais áreas existentes num armazém são:
– Recebimento e conferência;
– Área de estocagem de itens pequenos;
– Área de estocagem de itens grandes e volumosos;
– Área para blocados;
– Área de quarentena e controle de qualidade;
– Área de produtos de alto valor agregado (preciosos);
– Área de separação;
– Área de expedição;
– Área para escritórios e departamentos administrativos;
– Suporte aos empregados (banheiro, vestiário, refeitório);
– Área para equipamentos e manuteção.
Leiaute do Espaço
Modelos de leiaute
Leiaute do Espaço
Exemplos de Armazéns
Leiaute do Espaço
Desorganização em Armazéns
Manuseio de Materiais
Equipamentos
Os equipamentos utilizados nas atividades de estocagem se
dividem em três grupos.
• Equipamentos de movimentação
• Embalagens
• Equipamentos de estocagem
Equipamentos de Movimentação
Empilhadeira Empilhadeira Empilhadeiras de Empilhadeira Empilhadeira
Frontal Elétrica Operador a Pé Retrátil Trilateral
Indicado GLP/GNV
Indicado c/ Restrição
Contra-Indicado
Recebimento
Armazenagem
Abastecimento
Movimentação
• Alta Versatilidade; • Alguns modelos • Ideal para pequenas • Operação em • Operação em
• Boa capacidade de permitem a operação distâncias; corredores estreitos corredores muito
carga; em corredores um • Opera em corredores (aprox. 2,8m.); estreitos (aprox.
• Necessidade de pouco mais estreitos estreitos (aprox. • Ideal para operações 1,8m.);
elevado espaço para (aprox. 3,2m.); 2,0m.); de armazenagem; • Ideal para operações
manobras (aprox 4m.) • Mais silenciosa e • Mais baratas; • Dinâmica de de armazenagem
Pontos • Ideal para distâncias menos poluente que operação inferior; com pé direito
• Os modelos
Relevantes curtas ou médias (até a GNV patolados têm a • Boa capacidade; elevado;
100m.); • Mais cara que a GNV operação limitada • Requer boas • Requer infraestrutura
• Menos versáteis devido à patola; condições de piso; adequada (piso,
(piso, capacidade, • Mais lentas e com • Custo elevado. guias);
autonomia, dinâmica, menor capacidade. • Custo mais elevado.
op. na chuva).
Equipamentos de Movimentação
Rebocador Rebocador Rebocador Rebocador
Transpaleteiras Plataforma
Indicado GLP/GNV Elétrico Operador em Pé
Fixa
Indicado c/ Restrição
Contra-Indicado
Recebimento
Armazenagem
Abastecimento
Movimentação
• Utilizado em • Utilizado para • Ideal para uso • Ideal para uso • Maior produtividade
transportes transportes interno; interno; em trechos curtos
horizontais ou no horizontais acima de • Capacidade e custo • Ideal para cargas que possuem grande
posicionamento de 100m.; inferiores ao do soltas e leves; quantidade de
cargas; • Para uso interno e rebocador GLP/GNV. • Dispensa veículos de paradas.
Pontos • Alguns modelos externo; tração;
realizam • Pode rebocar várias • Versatilidade;
Relevantes empilhamento em unidades de carga; • Baixo volume de
baixa altura; • Requer equipamento carga transportada.
• Baixa capacidade; auxiliar de carga e
• Requer boa condição descarga.
de piso.
Equipamentos de Movimentação
AGV Trator Caminhão Rampas
Conveyors e
Niveladoras
Indicado Esteiras Rolantes
Indicado c/ Restrição
Contra-Indicado
Recebimento
Armazenagem
Abastecimento
Movimentação
• Dispensam • Ideal para • Elevada flexibilidade; • Dispensa • Pode dispensar
Operadores; transportes externos; • Alta capacidade de equipamentos de equipamento de
• Baixa flexibilidade • Boa capacidade de carga; movimentação, e movimentação
(trajetos pré- carga; • Ideal para fluxos consequentemente, o vertical;
definidos); • Baixo custo contínuos, “stop-and- manuseio dos • Carga predisposta
• Baixa velocidade. operacional; go” ou grandes materiais; para descarga;
Pontos • Elevada produtividade
distâncias; • Baixa flexibilidade /
Relevantes • Requer na carga e descarga; alta ocupação de
equipamentos de • Baixa flexibilidade; espaço.
carga e descarga. • Cargas padronizadas;
• Elevado investimento.
Embalagens
Caixa Plástica “Mobil” Cesto Aramado
KLT’s Contenitor de Tela Caçamba Metálica
• Peças pequenas • Peças plásticas ou • Peças plásticas ou • Peças plásticas ou • Peças metálicas ou
soltas que requerem metálicas leves, de metálicas leves, metálicas leves, plásticas mais
fácil manuseio. tamanhos variados, médias ou grandes, médias ou grandes, pesadas que podem
Utilização recebidas a granel. recebidas a granel. recebidas a granel. ser acomodadas
soltas.
• Leve
• Vasilhame • Baixo custo; • Boa relação peso • Facilidade na • Fácil manuseio;
• Descartável e
desmontável para • Podem ser - resistência movimentação e no • Alta resistência;
reciclável
retorno; descartáveis; estrutural; manuseio de • Permite a
• Não requer
• Custo inferior; • Uso generalizado; • Requer peças; armazanagem das
tratamento
• Empilhamento • Requer acessórios manutenção; • Específica para peças no próprio
fumigação
Pontos limitado; para acondicionar • No caso das
• Flexível (pode ser
cada tipo de contenitor, sem
• Vida útil inferior; itens frágeis ou de embalagens produto; precisar embalar;
Relevantes • Vasilhame montado geometria irregular, descartáveis, seu
produzida
• Custo elevado; • Requer
conforme a
a partir de partes amarração ou custo deve • Maior ocupação de desenvolvimento
necessidade)
soltas, requer gestão empilhamento. compensar o não- espaço; específico para cada
• Seu custo deve
mais cuidadosa. retorno. • Requer acessórios tipo de produto;
compensar a
para transporte. • Custo elevado.
descartabilidade
Equipamentos de Estocagem
Porta-Pallet c/
Estantes Flow-Racks para Blocados Porta-Pallet Porta-Pallet
Flow Rack de
Simples Minuterias Dinâmico
Minuterias
• Utilizado para a armazenagem • Ideal para a estocagem de • Utilizado como solução para
de materiais ou para instalação perfis e tubulações grande volume e baixa
de áreas de escritórios • Combina alta seletividade e variedade de itens.
• Melhora o aproveitamento dos densidade. • Maximiza a utilização da área
espaços. • Utilizada em grandes alturas e pela redução no número de
• De fácil montagem, se adapta a operadas com selecionadoras corredores
diversos tipos de pisos. de pedidos e software de
gestão.
• O fechamento lateral do
armazém utiliza a própria
estrutura.
Coordenação da Cadeia de Suprimentos
Motivos
Motivos• Objetivos Resultado
Resultado
• Objetivos
conflitantes
conflitantesememcada
cada
est á gio da cadeia ••Cada
estágio da cadeia Cadaest ágio tenta
estágio tenta
maximizar o pr óprio lucro.
maximizar o próprio lucro.
••Informa ções
Informações
distorcidas
distorcidas
Efeito Chicote
Efeito da Falta da Coordenação na CS
Efeito Chicote
Oscilações da demanda em estágios diferentes da cadeia de suprimento
Q VENDA
VendaAOS CONSUMIDORES
aos consumidores Q ORDEM DEde
Ordem COMPRA
compra DOS VAREJISTAS
dos varejistas
PARA
paraOosATACADISTA
atacadistas
T T
Q Ordem
ORDEM DEde compra DO
COMPRA do atacadistas
ATACADISTA Q Ordem
ORDEM DEdePRODUÇÃO
produção do
DOfabricante
FABRICANTE
AOaoFABRICANTE
fabricante
T T
Efeito da Falta da Coordenação na CS
Resultados provocados:
• Custo de fabricação
• Custo de estoque
• Lead time de Ressuprimento
• Custo de transporte
• Custo de mão de obra
• Nível de disponibilidade do produto
• Relacionamento na cadeia de suprimentos
Obstáculos Para a Coordenação da CS
Obstáculos de Incentivo
Situações de incentivos que aumentam a variabilidade ou reduzem os
lucros totais
Obstáculos Operacionais
Referentes a ações entre a emissão e atendimento de pedidos que
aumentam a variabilidade.
Obstáculos de Preços
Aumentos de preços podem aumentar a variabilidade.
Obstáculos Comportamentais
Refere-se a problemas de atitude nas organizações. Como a cadeia é
estruturada e como é a comunicação
Custos de Custos de
Armazém Geral Armazém Próprio
Equipamentos de MAM
Custos de Capital Administração,
Manutenção, Manutenção,
investido na Mão-de-Obra,
Água, Luz, Depreciação e
construção: Prédio, Encargos,
IPTU, Seguro Custo de Capital
Piso, Istalações, Comunicação, Aluguel dos Manutenção,
dos Equipamentos
Elétricas e Hidráulicas Material de Equipamentos Depreciação e
de Comunicação
Escritório de MAM Custo de Capital
dos Equipamentos
de MAM
Equipamentos de MAM
Manutenção,
Aluguel dos
Depreciação e
Equipamentos
Custo de Capital
dos Equipamentos
de MAM
Custos de Transporte
• A do usuário (contratante/embarcador)
• A da empresa operadora (transportador)
Custos de Transporte
Modal Rodoviário
Utilizado para cargas pequenas e médias, para curtas e médias distâncias,
com coleta e entrega ponto a ponto. Para um transportador, podem ser
associados os seguintes custos fixos:
Modal Rodoviário
Os custos variáveis para o transportador podem ser:
Modal Ferroviário
Apropriado para grandes massas, os custos fixos são semelhantes ao
rodoviário, porém, deve ser considerados:
• Locomotivas;
• Vagões;
• Estrada de ferro;
• Estruturas;
• Terminais;
• Oficinas de reparo;
• Limpeza dos veículos, estradas e serviços especiais
Custos de Transporte
Modal Ferroviário
Sob a ótica do usuário:
Modal Aéroviário
Tendo em vista seus custos elevados, é utilizado somente em
circunstâncias especiais:
• Mão-de-obra;
• Manuseio e movimentação de carga;
• Depreciação e manutenção;
• Seguros
• Custos de Oportunidade
Modal Dutoviário
Transporte através de tubulações.
Modal Aquaviário
Alto custo fixo médio se comparado a outros modais e estão relacionados
à operação dos navios e equipamentos:
• Mão-de-obra;
• Manuseio e movimentação de carga;
• Depreciação e manutenção dos equipamentos;
• Seguros;
• Custos de oportunidade
Principais Custos
Fixos (indiretos):
• Aquisição da Tecnologia Custos Ocultos
• Instalação • Custos de informação imprecisa
• Custos de licenças • Informações incorretas
• Treinamentos • Sistemas redundantes
• Depreciação • Perda de produtividade
• Falha na leitura
Variáveis • Correções no recebimento
• Manutenção • Lentidão
• Treinamentos
Custos de Tecnologia de Informação
Benefícios
daniel.camargos@gmail.com.br
http://www.linkedin.com/in/danielcamargos
http://www.slideshare.net/danielcamargosfrade
Bibliografia
• BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística
Empresarial. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2004
• FARIA, Ana C.; COSTA, Maria de F. G. Gestão de Custos Logísticos. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
Estratégia e Planejamento da Logística e CS