Вы находитесь на странице: 1из 25
be i) fat Ais (ts) saa B02 Co ere) torte) 2) ie: ae = . 2 = 22 © Desenho rigoroso O tracado rigorase faz parte do desenho, enquanto dréa de explora- So thanica. Para aprender a construir geometricamente as estruturas ou formas é necessério cumprir regras e procedimentias. Os instrumen- tos que se utilizar devem estar limpos e ern bam estado de conserva ‘$20, Os mais usuais so: réguas, esquadras, compasso, lapis de grafite H ou lapiseica, berracha, ajpare-lapis ou lia, transferidor. ® Tracados geométricos Divisdo da cirounferéncia Apenas camo revise apresenta-se esquematicamente a divisaa da circunferéneia em diferentes partes iguais. Diviséo da circunferéncia em trés partes iguals + Traga-se uma circunferéncia corm centra em O e digmnetro AB. + Com uma abertura igual & medida do raio, ea ponta seca do come [4] instruments e materia asso numa das extramidades do didmetro, par exemplo, em 8, traga-se um arco que corta a circunferéncia em C e D. Assim, obtém-se trés arcos au partes iquais: AD = OC = CA que definem © poligana inscrit. OBO (CB) Passos da dvisso da cheunfertneia er rs partes iguais Divisio da citeunferéncia em quatro partes iguais « Traga-se uma circunferéncia com centra em O e diémetro AB, + Pelo centro traca-se urna perpendicular ao diametro e obterios os pontos C e D. Fia.se assim com d arens ou partes iguais: AC = CB = BD = DA que definem a poligono inscrito. ecassios na desantio ‘geornetico (Cy Passos da divsdo da cheunferdnca en quatro partes iguals Divisio da circunferéncia em cinco partes iguais ‘© Traga-se uma circunferéncla com centro em ©, o dimetra AB e uma perpendicular CD + Seguidamente, determina-se © panto P dividinds ao mele © raio OB, Com centro em 8 e abertura igual 2 BO, descreve-se um arco até intersetar a circunferéncia em dois pontos & @ H. + Com centro em Pe abertura igual a PC, traga-se uh arco ate inter- setar 0 diametro da eircunferénela. Com centro em C até, traca- se um arco alé 2 circunfertncla que é a medida correspondente a 1V5. Esta medida & marcada sucessvamente a0 longo da circunfe- (a) Pesca disio de creunfeséncia em cinco partes iguals (1) Passos a chate ca creuerenasa ern se partes gues () composigio corn crenferncas id ere Divisio da circunferéncia.em sels partes iguais + Traga-se uma cireunferéncia cam centro em O & diametro AB. + Estando a abertura do compasso com a medida de urn raio € fazendo centro em cada uma das extremidades do dimetro, trae cam-se dois arcos de dreunferéndia que intersetam a circunferén- da nos pontos CDEF. ee ‘= Assim, obtém-se quatro partes equidistantes: AC = €6 = BB = 68 e = FALE) Unindo os pontos obtemos um hexgona inscrto nesta ciecunfe- réndia > Divisio da circunferéncia em sete partes iguals Tragam-se uma circunferéneia e um didmatra AB. A partir do ponte A traga-se uma semirreta e marca-se sobre ela, cam o compasso, sete vezes a medida que se quiser, em espacos iguais Une-se o ponto 7 a0 ponta Be tracam-se, por cada um dos restantes pantos, paralelas & linha assim obtida, B7, ficando odidmetro div. dido em sete partes iguals. ‘Agora, tazendo contra em cadla urna das extro- midades do diametro AB tragam-se arcos de reunferéncla que, ao se intersetarem, definern © panto P. Finalinente, traga-se uma linha que une o onto P a0 segunde ponto da divisio do dié- metro @ prolongamas até intersetar a clreun- feréncia no ponto F. Temos assim a medida correspondente a 1/7 da clreunferéneia AF bastande marcé-la sucessivamenta sobre a clr- cunferéncia_2} Agora basta marear sucessivamente sobre a circunferéncia os pontos que correspondem & divisio da circunferancia em 7 partes iquais(8 Espiral Espiral bicéntrica ** Desonha-se a reta re marcam-se os centros & @ & (cuja dsténcia nos pade tor sido dada) + Com centro em Ae abertura igual a AB dese nha-se-@ arco BC. Com centro.em Be abertura igual a BC dasenha-se arco CO. + Sequidamente, faz-se centro no ponte A earn abertura igual a AD desenha-se o areo DE + Padem tracar-se sucessivamente 0 nimero de — arcos que quisermas sabendo que os centros [37] cansbugie da espiralbicénttea se mantém inalterados[3) Espiral trieantrica # Comeca-se por desenhar um triangulo equilstera 1, 2, 3 (cuja medida do lado pode ter side dada anteriormenta) * Prolongam-ce os lados de tridngule. Cem centre na ponte 1 e-raio igual a medida do lado do triangula 13 traca-se o arco 3A + Faz-se agora centro no ponte 2 @ abertura igual a7A, desenha-se arco Ad com centro no porita 3 e abertura igual a 38 desenha- seo arco BC. Seguidamente, faz-se centra no ponto 1 e com aber- tura igual a 1C desenha-se CO *# Seguidamente, fazse centro no ponto 2 e, com abertura igual a 2D traga-se 0 arco € L40} Espiral quadrieéntrica * Comece-se por desenhar um quadrade (1, 2, 3, 4) esaguidamente prolongam-se os seus lads. * Faz-se centro em 1 e com abertura igual a 14 desenha-se a arco 4K Depois, com centra em 2 e abertura igual a2A desenha-se 0 arco AB. + Com centro em 3 e abertura igual a3 8 desenha-se 0 areo BC, + Corn centro ef d.e abertura iqual a AC desenha-se o arco CD. ‘© Sequidamemta, faz-se contra no ponto 1 ecam abertura igual a1D desenha-se o arco OE aa Para.as t8s tipos de espiral, se se pretende prolongé-tlas devem-se repetir os procedimentas anteriores. a (Ha) spa sty (1370), de Robert ston Locate no Estado de Utah nos Estados Unidos demain 216 Arcos 05 ateos S80 construges geomnétricas corn apli- cagfo na arquitetura. Enquanto elementos arquite- {8nicas, 0s arcos servem para unir ou abrir paredes cansequinde que a forga descendente soja transfe- rida para as partes laterais descendentes que os suportam (13) € (14). (3) esinture de um arco acuitessnicn sce egal reba rea eeneped cuconronrede [a] alguns exarnplos de atcos Area de volta inteira ou romano Traga-se 0 segmento AB e divide-se em duas par- tes iguais, abtendo-a ponte Q. Faz-se centro em Qe com raio igual a OA dese nhe-se o arco ABLES] [115] Aree de vita intra au romano [715] roster das terénimes, ern ishos Arco em ogiva dadas 0 vao ea flecha + Traca-se © segmento AB (vo) ¢ a sua media- twiz, onde se marea a flecha au altura CV. + Tracam-se as mediatrizes dos segmentos AV BV e encontramas os pontos O1 e O, onde as mediatrizes cruzarem o prolongamento do s segmento AB. ss i © Com centro am 01 e abertura ate A, traga-se ® ae arco AV [az], Cam centre em O e abertura Cd) Tragado do arco ern ogiva até 8, traga-se o arco BV, ‘altura da fiecha vai determinar 9 tipa de arco em ogiva: egiva encurtada, para urna flecha Thenar do que 6 vo; ogiva perfeita, para utna fle- cha igual ao v8o, e ogiva alongada, para ura fle- cha maior de que o wSo. Arco abatido dados o vio e a flecha ‘+ Traca-se 0 segmenta AB, que sera 0 v0 do arco a construir, e sobre a sua mediatiz, a fle- -chaO V (que é sernpre menor do que metade do vio). Une-se 0 panto V aos pantes A e B. Traca-se uma semicircunferéncia com centro em 0 .¢ raio AD, que ird cruzar 0 prolongamento da flecha determinando © ponte C. Com eentro em V, traga-se uma cirounferéncia de ralo VC, que interseta os segmentos AV '@V nos pontos | e€. ‘Traca-se a mediatriz dos segmentos Al e £8, ‘que cruzam a segmento AB na ponto Fe . Estas mediatrizes ainda se cruzam entre si no pont H. ‘Com centro em F, G eH @ abertura até A, 8 + V, respetivamente, tragam-se os arcas que nos permitem concluir o arco pretendido|13} (8) Tagado do arco abet 218 Arce contracurvade dado o vao + Trace-se a semmicircunferénela de diametra AB, que ser 0 va do arco a eonstrui. + Com a mesma abertura centro em Ae B, tracam-se 0s arcos que, ao cruzarem a semicir- cunferéncia, nas do os pantos € e b. Continuando com a mesma abertura, com centro em C e D, tragam-se dois arcos que se Intersotam em W. Fazenda centro, agora em V, traga-se um arco que val intersetar es arcos anteriores nos pontos E € F Com centro em Ee Fe abertura até Ce D, respetivamente, tracam-se os arcos que nos 8 permitem concluir 0 arco pretendido [20} ] Traced do orca eontracurad, dado 0 via = Tragasse o segmento de reta AB, que seré wBodo arco 2 construir, esabre a sua media- * Une-se © ponte V ans pontos Ae B e traca-se a mediatriz dos seamentos AV e BV, determi- anda os pontas C e D. + Traca-se a mediatriz dos segmentos AC e BD, que cruzam o-segmento AB nas pontosE, can- tro doarco AG, €F, centro do arco BD. '* Trega-se uma paralela a AB no ponto V. Une-se © ponte € aC e prolonga-se 0 segmento até cruzar a paralela em G. * Une-se 0 ponta F aD e prolonga-se 0 seg- mento até cruzar a paralela em H = Com centro em Ge He abertura até Ce D, respetivamente, tracam-se os arcos que nos permitem concur © arco pretendido [211 La) Tragaco do sco cortacunvada, dados vio ea fecha (aa) Portada trja de S soso aati, em Tomar scsemomccnais 219 = 6vulo £ uma curva fechada formada por arcos de cir cunferéncia concordantes dois a dois. $6 possui um elxo de simetria. Tragado do évulo ‘+ Traga-se uma circunferénda com centro ern © e diametro AB ‘+ Pelo centro traca-se uma perpendicular ao did metro detentiinande os pontas C ¢ O. A pattir dos pontos A e B tragarm-se duas semirretas, que se dirigem para o ponto ese prolongam. Com centro er A.¢ em 8 e com abertura igual 20 exo, ou seja, ao diametro AB, tragam.se dois arcos de circunferéncia, respetivamente Abe Br Pot firm, fazendo centro etn D traca-se 6 arco EF_ que une esses dois pontas e fecha 0 évulo a (C23) Tracado do evulo = Oval E uma curva fechada, constituida por areas de circunferéncia concardantes dois a dots, Passui dois eixos de simetria, um maior e outro: menor. Tragado da oval + Traga-se uma cireunferénda com centre ern O e diimetro 0,0, «= Pelo centro tragase uma perpendicular ao did metro determinando os pontas 0, @ 0,, Soguidamenta, une-se o panto ©. ¢em a O; & prolonga-se; une-se 0 ponto O; com 0 O1€ prolonga-se; @ ponte Os coi oO; ¢ prolenga- $2; une-S# © ponto O coi oO} € prolonga-se. Faz-se centra na ponto Oy e cam abertura igual a AO, desenhamos o arco €0; com cen tro em 0; ¢ a abertura igual a 0,8, desenha- mos 0 arco EF Por fim, faz-se centro em O, e, com abertura até C, traca-se o arco até CE; com centro em (0,8, cam abertura até D, traga-se o arco até DF (CBA) Tragado da oval ay = Representacdo técnica de objetos ® Sistemas de projecio ‘Ac lango dos tempos, 2 representacso do espaco foi uma preocupasdo partilhada especialmente por arquitetas e pintores. Para facitar 0 modo de representar num plano as diversas figuras do aspago foram criados diversas sistemas de representagao ‘+ Sistema de dupla projego ortogonal ou de Monge; + Sisterna cotado; + Sisterna axonométrico; '* Sisterna cinico. ‘Qualquer um destes sisternas tem uma proprie- dade em comum, que é 2 reversibilidade, ou soja, tanto se podem representar as figuras num plana, como a parti deste, representérlas no espaco. Paderias, entéo, considerar que hd regras, um conjunto de principios que determinam a represen tagda plana dos objetos tridimensionais, podendo- -se utilizar nos trés principals sistemas mencionados a projecdo paralela, artogonal e obliqua, e, na diltima, a projecSo cénica [Bi] Pano projetho Jean v Fonealet, mstematico miter francés, publcay em 1822 um fo fundamental see geome no page inttulade Tata des Propradaine Projets da iguras Aqui se aiordar temas de projec em perspethe a de-sacyoes plans (BE) Planos de projecde © seus quadkantis ® Projegao paralela Esta projecao, em que as retas projetantes sao paralelas entre si, ‘pode apresentar-se de forma artagonal ou obliqua. Ortogonal Neste caso, ndo sé as projetantes so paralelas entre si, coro 380 ortagonais, ou seja, perpendiculares aos planos de projecao. Assim sendo, sempre que a figura dada seja paralela ao plano de projecio, a figura resultante, eprojegom, manters as medidas reals [27] Obliqua Neste outro caso, as projetantes mantém-se paralelas entre si, $6 due so abliquas ao plano de projecso [ZAl. Nesta drea de estudo existem convencdes adotadas. Assim, é fre quente indicar-se do sequinte modo: * Ponto — Representa-se por uma letra latina maitiscula. Por exer pla, Ps A; 8. + Reta — Representa-se par uma letra mindscula. Por exemplo, rs + Plano— Representa-se por uma letra grega mintiscula. Por exer plo, oe B; ... (excesdo felta por vezes para os planos de projecéo PF (Plana Frontal) € PH (Plano Horizontal) para uma tmelher corn preenséa) wees (2) Pees otiqua © desenha femente uma cadeira da tus sala de aula, Noura folha desenha a mesma cadsire em projacio omtogorl © Projegéo conica Este sistema de projeglo & igual &quele que se utiliza para a determinagio das sombras das figuras quando existe um foco luminoso, s6 que neste caso, © foca passa a ser o centre de projecio e as rains luminosas, as retas projetantes. Estas, a0 tocarem nos pontos da figura, transpar- tarh-nas até encontrarer ¢ plano de projecSo, off ginanda pontos de sombra, se so raios lurinasas, € projecdo cénica, se s8o retas projetantes. Recapitulando, nesta projecao existe um panto E que é 0 vértice da superficie e6nica, cujas geratrizes, (neste caso, S80 charhadas retas projetantes) passam pelos pontos da figura continuam até encontrae rem o plane de projecso. Esta intersegSo constitul a projecao da figura sobre o plano (23) ® Dupla projecao ortogonal ‘ou «Sistema de Monge» Este sistema ¢ assim chamado por ter sido Gaspard Monge (1746-1818), matematiee francés, quem sis- tematizou este sistema, Neste sistema, considera-se a existéncla de dois planos perpendiculares entre si, um frontal e outro horizontal. Se considerarmos a existéncia de um panto P no espago, e aplicarmos a adupla projegao ortegonals com as suas projetantes perpendicu- ares aos planos de projegd, cbtém-se dois pon- tos de interseco: um no plano frontal (Ps) @ outro no plano horizontal (Pi) Para planificarmos estas projegées de ponto F ‘teremos apenas que rebater o plano frantal de pra- jecdo [a0]. Procede-se da mesma forma quer se trate de uma reta ou plane. (BD) Projecto de um ponte na 1 * quadeente ® Dupla projecao ortegonal de sélidos Sistema europeu Ossisterna eurapeu & 0 processo de representacso de um abjeto, em que partimos do pressupasto de que se encontra contide num cubo, ¢, portant, ire- mos obter seis vistas projetadas nas seis faces do cuboT3I 1. Vista de frente ou algado princi 2. Plant 2, Vista ou alcade lateral esquerd 4. Vista ou algade lateral direito; 5. Vista Inferior, 6. Vista por detras ou algado pasterior. (aa) Repeesertacio das ses vistas pela métoda europe ® Cortes Existem situagdes em que apresentar as projectes de um objeto nao é suficiente para uma informacao cabal sobte © mesma, Por exemplo, no caso dé se tratar de umn objeto oco, pademos recorrer a um corte (33), Estas representacbes de desenha témnico necessi- tam de reqras de normalizagao para facilitar © intercdmbio internacional. Entre nés existem Nor~ mas Portuguesas editadas que abrangem campos. como: os principios de representacge, cotagem, linhas, letras, cortes e seecbes, ete Os tragos que se usam em desenho técnico variam quanto a sua natureza e espessura. Quanto 2 hatureza do trago, a noma instituida estabelece cinco tipas distintas: '* Traco continua grosso. ** Traco continuo fino, + Trace initerrampido. Traco, ponte e linha. Trago & mao livre (3a) ‘A espessura do trago também esta normalizada, chegando a indicar o valor da correspandente espessura em decimillimetras. As espessuras 0,7 mm 20,5 mm nao so usadas nos tracos continuos, como se pode observar na tabela ao lado (35). Esta ragras ajudam-nas a fazer ura leltura répida do que se pretende transmit. Durante muito tempo a execucao des desenhos técnivos residia na dificuldade de representar com rigor os abjetos tridimensionais sobre superticies planas, Os primeiros progresses foram dadas por Leo- nardo da Vinel no século xv quando efetuou nume roses desenhos dos seus invantos. (8) Visualizacio do corte CLASSES DE LINHAS NORMALIZADAS, Home Aplcacio “Tago continua me -Beestas © contomes Vskels Linas auaes de cote innas “rage cantinuartina |] Ua 2 ‘Tago interrampide |) mvestas © commas no vistels “Tago, pant ¢ nha |) civas de simeia e planas de carte Cons en pogas Representaches de supertcies de radia das secede produidas na mesma ‘Trego continua 8 maa lve (CS) Aplicagso das linhas narmalizadas OOO0900000 (G35) Unhas normalizades w » 2 Hd] Cotagern em paraiela sinha de cota ea er paleo uma fem reagio 8s outras a ea cera ae em Educagao Visual; par exempio, um aparsépis. Depais faz a cotager. ® Desenho cotado A indicago das dimensdes reals dos objetos representados nas dese nhos faz-se mediante linhas de chamada e linhas de cota. A cotagem dos objetos nao # mais do que a inscrigéo das cotas no desenho. Estas representam sempre as dimensdes reais do objeto € no dependem da escala em que o desenho esté executado. As cotas so necessérias sempre que se pretenda proveder 8 constru- ‘edo de um objeto @ 2 propria fungao para que foi criado. Para indicar exatamente a parte do abjeto 4 que se refere aquela medida & necessé- rio recorrer &s linhas designadas como alinhas de chamada» ¢ &s ‘linhas de cota», As linhas de-cota podem apresentar-se em paralelo ou em cadeia La) e (371 Modo de proceder: Imaginemos que ternos uma forma geométrica e pretendernos cota-la * Comacamos pelas suas extremidades. Traca-se duas linhas de chamada perpendiculares ao lade que se pretende cotar. + Seguidamente traga-se uma linha de cota compreendida entre as duas linhas de charnada das extremidades. * Colocam-se setas nas extremidades da linha de cota, + Escreve-se junto da linha de cota o nuimera que representa a ver dadeira grandeza do elemento cotado, OVE CH Colocagie tos elementos de cotager numa dreunfertneia no simbalo focagia: gem Repara ‘0 [eda do valor que indica digmetro Lina uxt ‘deco } [BS] Colocagda dos elementos de cotagem Se o objeto a cotar for um cone pode proceder-se de um dos seguintes mados: + J —cota referente a um didmetro que no é evidente no dese nho (aa “ Pararepresentar uma dimenséo, as linhas de chamada poder, em vez de terminar em seta, prolongar-se perpendicularmente de modo @ cruzar com a linha de cota, resultando dai urn ponto. Este, por sua vez, deve ser cruzado por urn pequeno trago a aS*, Esta nomenclatura ¢ comummente usada no desenho de estruturas de bbetdo (edificlos, pontes, .) BOS (a) reas formas de ctagern de um cane (i) Normas para.otragadoe colocacio dos elementos de cotagern Nornas para excales deed a 0 1100 rE 1500 11000 12000. 75000 1:10.00 1 1:50 000 1400.08 Normas para escalas de ampligSo 3 108 scala de reducio ede armpllagio A indicagéa de escla deve anvesentar dais partes () ‘endo.um tage incinade coma se ve algumas wanes CB) 1) scala erg Teta de uma penta eda Telstar su rere vn 2} xa Ge pags. eu iste com aeusessupevere areal [aa] Mola de madeira gigante, de Mehmet All Uysal instal junto ae castela de Chaudfantaine, Belgica ® Esealas Escala ¢ a relagda das dimensies existentes entre: ‘2 objeto real e a sua representacao. Quando se desenha numa folha de papel o edifi- do da escola, utlza-se, meseno que no consclente- mente, uma escala de reducdo, (Talvez se estela a aplicar a escala de 1:10.) Pelo contério, se preter demos representar um abjeto muito pequeno, por exemplo, uma formiga, provavelmente havera necessidade de a atnpliar ermpregando, por hipd- ‘tose, a escala de 10:1 a2] e(aa) Escala de reduco Se © athotivan esté desenhado na escala de 1:100 significa que todas as suas dimensdes fica 100 vezes mals pequenas. Escala de ampliaggo $0 0 «motivo» esta desenhado na escala de 10:1 significa que todas as suas dimensdes ficam amplia- das 10 vezes mais. Quando um objeta esta representado no tama- nha real diz-se que esta na escala de 1:1. Ista signi- fica que as suas dimensdes 340 iguais aos valores, reals. Embora a cotagem do desenho seja indepen- dente da escala em que est executado o desenho, mesmo nas desenhos que esto em tamanhe natu- ral deve colocarse 1:1 £ interessante refletir sobre este assunto, no que ‘toca as Artes Plasticas, essencialmente & escultura. Uma pintura esté muitas vezes isclada do que 8 rodela pela moldura, mantendo assim mais fact mente a sua escala, na escultura, pelo cantrdrio, 0 ‘tamanho fisico real & facilmente compardvel 8 nossa dimensao (ale isso influencia a nossa percecdo. ® Perspetivas técnicas Ao lango dos tempos os arquitetos sentiam por ‘vezes dificuldades em representar no plana os seus projetos tridimensional. Auguste Choisy no final do século xx introduzis o sistema axonométrica resol- vende, assim, parte desses problemas, Muitas foram 08 que Ihe seguiram as pegadas, desde as construti- vistas russos, a Le Corbusier au Theo van Doesburg Podemos, entao, usar a perspetiva em duas ver- tentes: a cdinica e a axonométrica, Perspetiva cénica e perspetiva axonométrica Na perspetiva edniea, as linhas eonvergem num ponto assemelhando-se as Imagens que a nossa visS0 nos ofierece [a5] e [47], enquanto na perspetiva axonométrica, as linhas paralelas mantém-se parala- las, 0 que permite grande clarera na leitura das ima gens, [4 que sofre paucas deformagoes [ai] Para tragada das perspetivas téenicas impres- Gindivel 6 uso de material adequado, ou seja, um esquadro, uma régua (ou réqua T} e umn transferidor para marcar &ngulos, & Sistemas de projecio axonométrica Quando se pretende representar rigorosamente um objeto, poder usar-se varios tipos de perspetivas axonométricas. Pode-se comecar, por imaginar que 6 objeto estd eontide nurn cubo, representande-o nurta das sequintes perspetivas: cavaleira, dimétrica ¢ Isométrica Perspetiva cavaleira Uma face fica de frente pata a observador e as faces que Ihe $80 perpendiculares aparecem inclinadas a 45° em relaco & linha horizon« tal, A medida das arestas laterals fica reduzida a metade da dimensio da face da frente, As arestas verticals nao s6 se mantém verticais coma rhanténm 2 sua rhedidla LAB Perspetiva dimétrica Ha uma aresta que fica de frente e as duas faces consequentes (da direita.e da esquerda) ficam inclinadas, uma a 42° e a outra a 7* em relacdo a linha horizontal. A medida das arestas perpendiculares a face da frente fica reduzida a metade. As arestas verticais mantém-se vert- «ais e sem reducao (49) Perspetiva dimétsica Perspetiva isomeétrica Nesta perspetiva desenham-se as arestas sem que sofram nenhumna redu- Go, mantendo-se assim a medida real, As faces laterals visivels estao a 30° da linha horizontal. As verticals mantéese também30) © Perspetiva de um circulo A projecso de um circulo que esteja contido num plana paralelo a0 plano de projecdo é igual ao circulo (54, Se esse circulo estiver contido hum plano perpendicular ao plano de projecso, projeta-se como un segmnento de reta igual a0 seu didmetra, Em todas as outras posigées do plano, os circulos nele contidos projetam-se como elipses, sendo que a relacSo entre comprimentos dos elxos {maior menor) se val alterar conforme o angulo que © plano do circule-fizer com o plano- de projecio. Para obter a perspetiva destas elipses (curva desenhada & m&o live) necessitamas ter vite pontos que a definam para que possamos unos, sucessiva ¢ ordenadamente. Modo de obtencSo de oito pontos Comeca-se por tragar um quadrado e inscrever uma circunferéncia que Ihe seja tangente, Depois tracam-se as diagorais do quadrado, Seguidamente tracam-se 145 didmetras vertical e horizontal da clrcunferéneia. Podetn tracar-se linhas aurilares que unam os pontas obtidios pela interseco das diagonais, ‘com a dreunferénca (53) Com estas referencias jé podemas desenhar a circunferéncia em perspetiva, ou seja, a elipse resultante [53] (BA) Cireuloem verdadere grandeza Construgao da elipse na perspetiva cavaleira Os ladas do quadrada AB e BC esto na vertical ¢ em verdadetra grandeza, Os ladas AB @ DC esto reduzidos 2 metade @ a 45° em rela- 20 a linha horizontal Seguidamente tragamas as medianas e depois as diagonals do quae drado. Estas ao intersetarem as linhas auxllares déia-nos os cite pontos necessatios para a construcdo da elipse & mao livre [54 ° Cia) etapa de consto da ep na perp cals Construgao da elipse na perspetiva isométrica Os ladios do quadrado ABCD séo todos iguais e esto colocades a 30° em relacao & linha horizontal, Fodemos fazer um tragado da crcun- feréndia a partir de um lado este quadrada, Tracamas seguidamente as, rhedianas e, por fim, a8 diagonals, obtendo assinn os oito pontos neces- sérios para 0 tracado da elipse [55]. Se <> &} (BB) ctapas de enstrugto da eipce na perspetva sommetrica © Superficie nica A superficie eénica de revolucso originada por uma rata, gerae ‘riz, que gira em torno de um elxa, A geratriz e © seu elxo sdo secan- ‘es, sendo 0 seu ponte de intersegSo 0 vértice da superficie. Chamam-se curvas cénicas 3s linhas curvas que resultam da inter- secede uma superficie cénica com um plano (56) a LSB © Elipse € uma linha curva fechada que resulta da intersegSo de uma super ficle cénica.com um plano obliquo. Tracado da elipse * Traga-se 0 segmento AB ¢ uma perpendicular CD que interseta o segmento anterior no ponto médio © equidistante de Ce D. + A seguit, fazendo centro no ponte Ce com urta abertura decor [passo igual ao semieixo maior (AQ), traca-se um arco de circunfe- rencia que intersete o segmento AB em dois pontos F e Fy, desige nados por fecas + Seguidamente, marcatn-se pontos (1, 2, 3 ..) sobre o segmento “AB, tantos quantos se considerem convenientes. = Agora, com um raio igual a distancla entre os pontas 1.e A, e fazenda centra em F € F;, tragam-se arcos de eircunferéncia que irS0 ser intersetacos por outros arcos, cuja abertura & iqual 8 dis ‘tancia entre-as pontos 1 @ B, e cujo centro ¢ também @ ponte F e .@ porto Fs ++ Todas as vezes que se repete este procedimento para as pontos 2, 4... obtérn-se quatro pontos da tutura elipse Como o tragado da elipse ¢ feito 2 mao livre quantes mais pontos ‘existirem mais facil se toma a sua construgao [58] [5B] Tragedo de uma elise (56) Seo plano for secante an elio, sem pascar pelo verti nem ser paalelo & geratria, dard crigem ute elise x Tid) seo pla tr paral 0 et, sintersego ¢ urna curva aberta harads hiperbole [BB] Seo plano fr perseo 9 uma sera, origina una curva aberta encima pate [>< ® Pardbola 4 pardbola é uma linha curva aberta que se obtém ag seccionar a superficie lateral de um cone de revolugéo com um plano que saja paralelo a uma das geratrizes ‘Tragade da parébola dados 6 faco adiretriz Traca-se a diretriz d e marca-se 0 foco F, pelo qual fazemos passar o-eixo x perpendicular 3 diretriz. Seguidamente, determina-se o ponte médio PF, que & 0 vertice V da parabola. A partir de agora, podemas marcar o ndimero de pontos que quisermos para nos auxilaremn no tragado da pardbola, que ird ser tracado & mac livre, tal como a elipse. Por cada ponto, marcado sobre © eixo, traca- Thos uma patalela a diretriz. Sequidamente, fazendo centro em F eabertura igual & distin a entre os pantos Pe 1, tragamos um arco de Greunferéncla qué interseta em dais pontos a reta paralela & diretriz que passa pelo ponto 1 Finalmente, cam aberturas de compasso iguais as disténcias entre o ponto Pe cada um dos pontas (2, 3, 4...) marcados sobre o exo X, repetimas o tracado para cada uma das para- lelas. Os pontos resultantes 1°, 1°°..2°, 2"...) definem jd a tragade da parébolalea) “Trocado de ure parsbela ® Hipérbole A hipérbole & uma linha curva aberta corn dois ramas que se obtém pela intersecdo de um plano secante que, sem passar pelo vartice, ¢ comum a cduas superficies cénicas simeétricas. Tracados da hipérbole dades o eixo ‘transverse e 05 focos A hipérbole possul dois eixos de simetria xe y que S50 perpendiculares entre sie se intersetam no panto c. © segmenta Ail pertencente&reta x decigna-se par eixo real ou transverse © esses pontos Ae 8 S50 jd 05 wértices da hipérbole. Na hipértoole, & constante a diferenga das distin- das de cada umn dos seus pontos a do's pantos fixos F eF1, fooas que estio situados em x € so simétri- cosem relagéo ao centro, A este segmento de reta que Une 65 dois foces chainia-se distaneta focal + Dasenhados 0 elxos e marcaslos os pontos ‘RB e.s focos F e F1, cansideram-se agora um pont P, marcado no aixa x, mas fara da dis- tancia focal. Cam abertura do compasso igual 2 distancia entre 0 ponto Be 0 panto F, BP, fazando centra em Fe Fl tracam-se quatro arcos de circunfe- réncia. Agora, com abertura iqual a distancia entre © ponte Ae o ponto P, AP, e fazendo novamente centro nos focas, ou seja, no ponto F e F1, desenham-se cutros arcos de circunfergncia que intersetam as anteriores tragades, Estes quatro pontos assira obtides pertencem JB a hipérbole ‘= Devem-se agara marcar virlos pontos (1, 2, 3, 4...), vantas quantos se considerem necessa- rigs, para executar 6 desenho correto da rbole. Deve haver a cuidado de os distr- buir com espacos convenientes, pois o tra cado é feito 2 mao livre (ea) (TBD) Tragade de urna higereole (ES) caters oe rast, re rast

Вам также может понравиться