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ROTEIRO:
Capitalismo
(COSTA, 2005).
a) da Mais-valia.
b) do Lucro.
c) do Salário.
d) da Alienação.
“… Um operário desenrola o arame, o outro o endireita, um terceiro corta, um quarto o afia nas
pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer a cabeça do alfinete requerem-se 3 ou
4 operações diferentes; …”
(SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Investigação sobre a sua Natureza e suas Causas. Vol.
I. São Paulo: Nova Cultural, 1985).
A respeito do texto e do quadrinho são feitas as seguintes afirmações:
III. Ambos contêm a idéia de que o produto da atividade industrial não depende do
conhecimento de todo o processo por parte do operário.
a) I está correta.
b) II está correta.
d) I e II estão corretas.
c) Mais-valia relativa configura-se quando o dono dos meios de produção recolhe o excedente
de produção.
a) Karl Marx não tematizou a mais-valia e, sim, afirmou que ela era própria do período
medieval, quando as pessoas viviam nos feudos medievais.
b) A mais-valia é o lucro que o burguês tem no final do mês, diferença entre receitas e despesas.
c) A mais-valia depende da capacidade administrativa de um proletário, que administra as
rendas obtidas através da exploração do seu empregado burguês.
d) Karl Marx nunca falou em mais-valia e, sim, os marxistas que, equivocadamente, atribuem a
Marx o termo.
e) É a diferença entre o valor da força de trabalho e o valor do produto do trabalho, sem a qual
não existiria o capitalismo.
d) Nesse momento, o trabalhador não necessita mais saber fazer um produto, ele precisa saber
operar uma máquina que tem um motor e um conjunto de mecanismos, que impõe o ritmo de
trabalho.
7) Uma das condições imprescindíveis, em Karl Marx, para que a mercadoria como
força de trabalho possa ser vendida e comprada no mercado é:
8) De acordo com as análises de Karl Marx, a divisão social do trabalho revela duas
classes que se contrapõem. Na produção capitalista, as duas classes antagônicas
são as indicadas em
a) senhor e escravo.
b) clero e burguesia.
c) servos e senhores.
d) nobreza e burguesia.
e) burguesia e proletariado.
9) A expansão da produção capitalista, nos três primeiros quartos do século XX,
esteve assentada principalmente no modelo de organização fordista. A partir dos
anos 1970, esse modelo sofreu significativas alterações, decorrentes da dificuldade
em enfrentar, através de ganhos de produtividade, a crise que atingiu o sistema
capitalista. Impôs-se ao universo da produção a necessidade de profunda
reestruturação econômica, expressa pela introdução de novas tecnologias,
flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e
dos padrões de consumo. Tais mudanças foram vistas por alguns como ruptura e,
por outros, como continuidade do modelo fordista. De qualquer maneira, o mundo
do trabalho real do século XXI já não é mais o mesmo.
Sobre os impactos concretos que afetaram a produção e o trabalho no Brasil, no quadro das
transformações comentadas no texto, é correto afirmar que houve:
c) extinção por inteiro das formas antigas de divisão do trabalho baseada na separação entre
concepção e execução, em decorrência da alta qualificação intelectual dos trabalhadores.
e) redução drástica das jornadas de trabalho e ampliação do tempo de lazer desfrutado pelos
trabalhadores.
a) o trabalho informal.
b) o desemprego.
c) o subemprego.
GABARITO:
1) C
2) E
3) A
4) C
5) E
6) C
7) A
8) E
9) C
10) D