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I
Agradecimento
II
Dedicatória
III
Lista de siglas e abreviaturas
IV
Resumo
V
Abstract
VI
Índice
Pensamento...............................................................................................................................I
Agradecimento.........................................................................................................................II
Dedicatória...............................................................................................................................III
Lista de siglas e abreviaturas.............................................................................................IV
Resumo.....................................................................................................................................V
Abstract....................................................................................................................................VI
Introdução.................................................................................................................................1
Justificativa...........................................................................................................................2
Objectivo Geral....................................................................................................................2
Objectivos Específicos......................................................................................................2
1. Conceptualização............................................................................................................5
1.1. Afectividade..................................................................................................................5
1.2. Emoções........................................................................................................................6
1.3. Relações interpessoais..............................................................................................7
1.4. Relações interpessoais na escola...........................................................................8
1.5. A contínua formação do professor.......................................................................10
1.6. A afectividade nas relações interpessoais.........................................................13
1.7. As relações interpessoais e o trabalho colectivo no contexto escolar.......16
1.7.1. As relaçõe interpessoais como facilitadoras da inserção do professor
principiante.............................................................................................................................16
1.8. A crise da profissão docente e o discernimento entre a profissão e o
profissionalismo....................................................................................................................18
1.9. O papel do director como articulador das relações interpessoais na escola
21
2. Metodologia....................................................................................................................24
2.1. Problema......................................................................................................................24
Objectivo Geral..................................................................................................................25
Objectivos Específicos....................................................................................................25
2.2. População e amostra................................................................................................25
2.3. Amostragem...............................................................................................................26
2.4. Variáveis......................................................................................................................27
2.5. Instrumentos de recolha de dados.......................................................................27
2.6. Considerações éticas...............................................................................................28
2.7. Análise e tratamento de dados..............................................................................28
Bibliografia..............................................................................................................................31
VII
VIII
Introdução
O presente trabalho de investigação científica que ora se desenvolve é fruto da
árdua luta que servirá como comprovativo do término do curso de Licenciatura
em Psicologia da Educação no Instituto Superior Politécnico Evangélico do
Lubango, já que este é tido como requisito fundamental para que o curso seja
dado como terminado. É desta forma que urge a necessidade de
apresentarmos o objecto de estudo do presente trabalho, que cinge na
Relação interpessoal entre Director e professores como factores de
mobilização do trabalho colectivo na escola: Um estudo realizado no
complexo ao Campo do Iº Ciclo do Ensino Secundário 184 do
Tchivinguiro – Humpata.
De acordo com Socorro (2016), afirma que a relação interpessoal é um dos fios
condutores na escola para que haja uma educação de qualidade e sucesso na
aprendizagem dos alunos, já que, a depender do modo de acolhimento, os
professores podem reproduzir, na sala de aula, o mesmo tratamento que
recebem do director e também dos seus pares.
1
Justificativa
Objectivo Geral
Explicar a relevância das relações interpessoais entre director e
professores como factores de mobilização do trabalho colectivo na
escola.
Objectivos Específicos
Analisar o referencial teórico subjacente ao objecto de estudo;
2
Identificar os factores que influenciam para as relações interpessoais
entre o director e professores;
Descrever as dinâmicas que a Instituição aplica, afim de manter as
relações interpessoias saudavéis entre os agentes educativos da escola
em causa;
Aplicar os instrumentos para recolha e análise dos dados ;
Apresentar sugestões concernentes aos dados recolhidos no Colégio nº
do Iº Ciclo do Ensino Secundário 184 do Tchivinguiro - Humpata
Tchivinguiro- Humpata.
3
CAPÍTULO - I
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
1. Conceptualização
A fase conceptual é a que consiste em definir os elementos de um problema.
No decurso desta fase, o investigador elabora conceitos, formula ideias e
recolhe a documentação sobre o tema preciso, com vista a chegar a uma
concepção clara do problema. Este processo começa pela escolha de um tema
de estudo e de uma questão apropriada, a partir da qual se orienta a
investigação [ CITATION MFF09 \l 2070 ].
De acordo com Leite (2008), definir um tema é muitas vezes o mais difícil num
processo de investigação. Para chegar a definir claramente a questão de
investigação é, por vezes, necessário ler obras e artigos para saber o estado
da questão e informar-se sobre as principais teorias ou os principais modelos
existentes no domínio. De acordo com os mesmos autores, o exame da
documentação existente permite delimitar melhor a questão que deverá
orientar a revisão sistemática da literatura e servir para a formulação do
problema de investigação. A fase conceptual reveste-se de uma grande
importância, porque dá à investigação uma orientação e um objectivo.
1.1. Afectividade
De acordo com Cruz (2016), a escola pensada por Wallon é a que atende a
necessidade de todos e a dimensão afectiva está relacionada a uma das
necessidades humanas. De acordo a mesma autora, as relações interpessoais
são perpassadas pela afectividade que pode ser considerada como um dos
factores primordiais na escola que procura o desenvolvimento afectivo-
cognitivo, não apenas dos alunos, mas também de todos os sujeitos que de
alguma forma estão ligados à educação.
5
que significa abrir para o aluno várias possibilidades. Desta forma, o
desenvolvimento pleno da pessoa está directamente relacionado com a
afectividade e esta com o acto motor e a cognição [ CITATION Mar16 \l 2070 ].
1.2. Emoções
As emoções são a exteriorização da afectividade, ou seja, é a maneira que
com a qual a pessoa expressa a sua afectividade e os seus sentimentos
[ CITATION Hen10 \l 2070 ].
6
com as mesmas autoras, a emoção é uma forma concreta de participação
mútua, é uma forma primitiva de comunhão, que se apresenta nos ritos
colectivos, que funde as relações interindividuais, que funde os indivíduos e as
circunstâncias exteriores.
O senso comum até hoje dita que as expressões emocionais têm origem em
algum evento interno, ou seja, nós sentimos alguma coisa e então
expressamos uma emoção. A ordem desses fatores, porém, pode não ser
exatamente essa[ CITATION Fab15 \l 2070 ].
Uma das primeiras referências nesse sentido foi James (1890), que afirmava
que os humanos primeiro percebem o estímulo, havendo uma reação do
organismo, e a percepção desse movimento das vísceras seria, então, o
próprio sentimento. De acordo com os exemplos deste autor, nós não
correríamos porque sentimos medo, mas sim sentiríamos medo porque
começamos a correr. Nas suas considerações, James citou os trabalhos de
Lange e esse modelo é, até hoje, chamado de James-Lange. Apesar de pouco
intuitiva, essa proposta mostrou-se popular na primeira metade do século XX,
especialmente, graças ao surgimento do behaviorismo, respaldando o conceito
de que os comportamentos não teriam origem interna, mas externa e
observável [ CITATION BFS53 \l 2070 ]
7
afectividade[ CITATION Mar16 \l 2070 ]. De acordo com Almeida (2010), ao
relembrar as suas relações pessoais, apresenta a sua concepção a respeito do
assunto em causa ao afirmar que é um instrumento ao serviço do acesso à
cultura. A mesma autora acrescenta que as relações interpessoais positivas
são aquelas que nos ajudam a nos constuir como pessoa ao longo da vida e as
negativas, como é óbvio, fazem um papel contrário, isto é prejudinco-nos ou
destruindo-nos com ao longo da vida, caso não haja o pensamento da
mudança.
8
1.4. Relações interpessoais na escola
De acordo com Cruz (2016), o embasamento teórico de Wallon repousa na
vertente do materialismo dialéctico, ou seja, a constante interacção entre o
organismo-meio. De acordo com a autora em referência, o método de análise
elaborado por Wallon é a “análise genética comparativa multidimensional” que
consiste numa série de comparações para desvendar o processo de
desenvolvimento da criança. Nessas comparações, a autora acrescenta que
Wallon analisa o fenómeno nas suas várias determinações, assim como as
orgânicas, neurofisiológicas, sociais e as relações entre esses factores.
9
nos seus fazeres docentes, ao criar uma atmosfera de harmonia e respeito na
escola para que todos trabalhem para alcançar um objectivo comum que deve
culminar no bom desempenho escolar dos alunos.
10
saberes e práticas, ou seja, um conhecimento técnico-científico inter e
transdisciplinar [ CITATION Ver02 \l 2070 ].
11
A dimensão crítico-reflexiva, que trata da reflexão sobre a prática do professor
e da sua capacidade de auto avaliar-se para fazer uma mudança em relação às
suas acções, quando necessário[ CITATION Ver02 \l 2070 ].
12
saber ou como os docentes aprendem, mas que as condições os mesmos têm
nas suas escolas, para poderem integrar o aprendido às suas práticas
quotidianas. Nesta linda de pensamento surgem Placco e Silva (2002), que
acrescentam dizendo que as condições em causa não dizem respeito apenas
às questões materiais, outrossim, as condições emocionais figuram entre as
principais causas do absenteísmo docente na escola. As mesmas autoras
enfatizam que um professor bem formado em todas as suas dimensões
trabalha e, não raras as vezes, empenha-se para conseguir não só dar ao seu
aluno as razões para construir conhecimento, mas nele despertar o interesse
pelos estudos.
13
está ligado às condições facilitadores, condições necessárias para que uma
relação interpessoal seja produtiva. De acordo com Cruz (2016), estas
proposições revelam que os professores, assim como o director e os demais
agentes educacionais procuram ser considerados. Na mesma senda, Almeida
(2012), acrescenta que uma abordagem centrada na pessoa (no professor, no
aluno, no funcionário ou no outro com quem nos relacionamos) só será efectiva
se acreditarmos que esse outro merece consideração positiva e confiança.
Detsa forma, as relações interpessoais entre o director e o professor podem
ajustar-se nesses ditames, sabendo-se que o director, assim como o
coordenador e os professores, precisam aperfeiçoar as suas posturas para
criarem uma ambiente apropriado para o crescimento profissional de todos os
actores da educação e este crscimento, como rebate Cruz (2016), não está
desvinculado do aspecto afectivo.
14
gestor, sem deixar de fora a coordenação pedagógica nem se discurar do
papel do director como peça fundamental à criação de um ambiente apropriado
ao desenvolvimento das relações interpessoais do corpo docente.
15
Na visão de Freire (2002), o diálogo é o fundamento do ensinar e aprender.
Assume-se, então, que, se o gestor tiver um olhar mais sensível para as
relações interpessoais, poderá criar um ambiente favorável à consolidação
destas relações não somente entre professore-gestores, mas também entre
professor-professor e, consequentemente, professor-alunos.
16
sendo que esta é a condição primordial para o desenvolvimento das outras
dimensões.
17
a desistir da carreira, enquanto há tempo. Neste caso, a missão do director
como formador é vital para assegurar a permanência de ambos, ao evitar que
haja evasão do professor principiante e do mais antigo, seja por afastamento
médico/psicológico, seja por exoneração ou readaptação.
18
1.8. A crise da profissão docente e o discernimento entre
a profissão e o profissionalismo
De acordo com Cruz (2016), uma das discussões que há algum tempo persiste
no seio da educação gira em torno do verdadeiro papel da escola. A autora
afirma que a escola tem abarcado funções que fogem da sua finalidade
essencial que é a aprendizagem do aluno. Precisamos compreender deste
modo que a aprendizagem do aluno deve ter em conta que este aluno está
inserido numa sociedade e se a escola tem o papel de educar o aluno, esta
educação deve ter em conta a sociedade em que o aluno se encontra inserido,
pois, o comportamento do aluno fora da escola deve reflectir aquilo que se
pôde colher enquanto se encontrava dentro das regras escolares.
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A palavra “mal-estar” podia resumir os sentimentos deste grupo de actores
diante de uma série de circunstâncias que os obrigam a fazer um papel fora do
comum e inaceitável. Os professores enfrentam as circunstâncias de mudança
que os obrigam a fazer mal os seus trabalhos, tendo de suportar as críticas
generalizadas, que, sem ser analisadas, consideram os professores como os
responsáveis imediatos pela falha no sistema de ensino [ CITATION Jos99 \l 2070 ].
Além disso, o professor que trabalha com profissionalismo deixa-se afectar por
essas críticas e sente-se incompetente e se não tiver o apoio do grupo docente
e da gestão escolar, neste caso, na pessoa do director, tende a cair no
desânimo, falta de estímulo e na escassez de criatividade e inovação para
reinventar a sua prática para atingir o objectivo primeiro da escola, que é a
aprendizagem dos alunos [ CITATION Ant09 \l 2070 ].
20
factores que contribuem para esta baixa, assim como os baixos salários, a
formação inicial deficiente, a ausência de formação contínua em serviço, e à
medida que damos sequência nos estudos, chegamos de compreender
também o factor motivação e a formação atrelados ao exercício profissional
dos professores, como consequência da falta de profissionalismo, já que sem
profissionalismo cai o interesse pela auto formação, pela procura de ampliação
da cultura (que não é realimentada por falta de dinheiro, falta de tempo, falta de
motivação), além de fazer decair o nível de expectativa em relação aos
aspectos de desenvolvimento pessoal e profissional.
21
O professor que trabalha para a formação e crescimento dos seus alunos,
deste modo, um papel importante no seu desenvolvimento. É desta forma que
o director influencia na prática transformadora do professor, uma vez que dele
depende a criação das condições de trabalho e a formação de acordo com as
necessidades reais do professor, embora não seja apenas o papel do director,
mas este pode apropriar condições para que isso ocorra [ CITATION Pau02 \l
2070 ].
22
CAPÍTULO - II
METODOLOGIA
2. Metodologia
A metodologia é compreendida como uma disciplina que consiste em estudar,
compreender e avaliar os vários métodos disponíveis para a realização de uma
pesquisa académica [ CITATION CCP13 \l 2070 ].
Para este trabalho foi conveniente utilizar métodos mistos, isto é, método de
investigação qualitativa e o de investigação quantitativa, sendo que o primeiro
se centra na compreensão dos problemas, analisando os comportamentos, as
atitudes ou os valores, isto é, não existe uma preocupação com a dimensão da
amostra nem com a generalização dos resultados nem se coloca o problema
da validade e da fiabilidade dos instrumentos, como acontece com a
investigação quantitativa[ CITATION Mar13 \l 2070 ].
24
2.1. Problema
O problema de pesquisa consiste numa pergunta (sendo uma das razões de
ser denominada questão de pesquisa ou pergunta de partida) bem delimitada,
clara e operacional. Decerto está a se tratar de uma especificação maior do
tema em forma de pergunta, sendo a questão que o pesquisador deseja ver
respondida na conclusão da sua pesquisa [ CITATION FAp02 \l 2070 ].
Objectivo Geral
Explicar a relevância das relações interpessoais entre director e
professores como factores de mobilização do trabalho colectivo na
escola.
Objectivos Específicos
Analisar o referencial teórico subjacente ao objecto de estudo;
Identificar os factores que influenciam para as relações interpessoais
entre o director e professores;
Descrever as dinâmicas que a Instituição aplica, afim de manter as
relações interpessoias saudavéis entre os agentes educativos da escola
em causa;
Aplicar os instrumentos para recolha e análise dos dados;
Apresentar sugestõe concernentes aos dados recolhidos no Complexo
ao Campo do Iº Ciclo do Ensino Secundário 184 do Tchivinguiro –
Humpata.
25
2.2. População e amostra
A população, denominada também de universo da pesquisa, é formada por
todos os elementos que compõem o todo a ser pesquisado. Entende-se por
população a totalidade de indivíduos que possuam as mesmas características
definidas para um determinado estudo. A amostra refere-se ao subconjunto da
população. Pode ser entendida também como o percentual desse todo, que vai
representá-lo como objecto da pesquisa e sob o qual se levantam os dados e
informações analisados e interpretados no resultado da pesquisa (Leite, 2008).
2.3. Amostragem
Quando se faz referência ao termo amostragem, está-se diante da forma de os
sujeitos serem selectos para participar de uma pesquisa, até que se venha
atingir o tamanho desejado.
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A amostragem é o processo de colher amostras de uma população que
apresenta várias técnicas, já que as técnicas utilizadas para a selecção de
amostras variam em conformidade com os seus tipos, sejam probabilísticas,
não probabilísticas ou estatísticas (idem).
2.4. Variáveis
Na visão de Fortin (2003), variáveis são as qualidades, propriedades ou
características observáveis de objectos, de pessoas ou de situações que são
estudadas numa investigação.
27
2.5. Instrumentos de recolha de dados
O processo de recolha de dados abrange a colheita de dados pretendida, junto
dos participantes de forma sistemática, com a ajuda dos instrumentos de
medida escolhidos para este fim. Tendo em conta o tipo de estudo, o
instrumento de recolha de dados foi o questionário, porque constitui a melhor
ferramenta e, como se não bastasse, essencial para o processo de
investigação do tema em estudo.
28
2.7. Análise e tratamento de dados
A análise de dados exige empenho e habilidade do pesquisador, já que envolve
um conjunto de operações, transformações, reflexões e comprovações dos
dados, procurando extrair o significado do fenómeno estudado. Todavia não é
um processo estagnado, por ser um processo simultâneo à colheita de dados
e, neste trabalho, utilizou-se programas informáticos da Microsoft, Word e
Excel, e, acrescenta-se que os resultados são apresentados em forma de
tabelas e gráficos.
29
CAPÍTULO - III
ANÁLISE E DISCUSSÃO
DOS RESULTADOS
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Bibliografia
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Atkinson, A. P., & Adolphs, R. (2005). Visual emotion perception: Mechanisms and processes.
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Miguel, F. K. (2015). Psicologia das emoções: uma proposta integrativa para compreender a
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São Paulo: Loyola.
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