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AFOGADOS DA INGAZEIRA – PE
2016
AEDAI- AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA
FAFOPAI-FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
AFOGADOS DA INGAZEIRA-PE
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO
AFOGADOS DA INGAZEIRA – PE
2016
Sumario
INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
CONCLUSÃO........................................................................................................11
REFERENCIAS......................................................................................................12
RESUMO
com o silencio acaba afirmando algo que não deseja falar, sendo de total
importância para questões em meio a sala de aula e principalmente na área
psicanalítica.
CAPITLO I
O SILENCIO QUE FALA
Aprendi a venerar o divino em silencio
Orides Fontela
Tendo como incentivo para o inicio de sua carreira CHARCOT (1893), foi
através de um estudo de CHARCOT que FREUD ficou interessado e curioso
sobre os estudos tratando da histeria de uma paciente através da hipnose.
Desde então FREUD avançou com seus estudos, curioso com o mistério da
mente humana, onde destaca mais claramente quando fala sobre o
inconsciente. Onde o mesmo passa a ter pacientes cujas causas de suas
neuroses, são parecidas e identificadas muitas vezes por um silencio obscuro,
uns tendo passado por traumas corporais e não lembrarem do ocorrido já
outros por serem reprimidos ao realizarem algo contra vontade, afetando
assim, toda sua vida, tendo como causa o que CHARCOT e FREUD vieram a
chamar de neuroses.
Como afirma FREUD (1893, p.16) “... consideraremos o caso de uma pessoa
sujeita a um trauma, sem antes ter estado doente, e, talvez, mesmo sem ter
qualquer predisposição hereditária.” Alguns pacientes sabiam que tinham
sofrido algo e ao serem interrogados falavam livremente, mais a interrogação
continuara, pois ainda assim, havia algo que não tinha sido dito e que se
falassem seriam reprimidos por seus pensamentos e outros por não saberem
se já tinham passado por algo que os tivesse deixado com os sintomas que os
incomoda, ou seja, sabiam que tinham algo, mais não tinham ideia do que.
Podendo ter passado por algum fato ou experiência na sua infância ou ate
mesmo recentemente, mais não se lembre do ocorrido, às vezes de estado
simples mais que tenha afetado o psíquico do indivíduo, tratando-se então da
memoria guardada no inconsciente. Para FREUD ( p.17) “num pequeno
grupo de casos, os pacientes tem suas razoes para não dizer o que sabem.
Em um número maior de casos, porém, os pacientes não tem qualquer noção
do contexto de seus sintomas.”