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Infra-estruturas

Infra-estruturas de comunicação, assim como os ambientes inteligentes, internet, rede e

ambientes de computação empresarial geralmente consiste em nós de computação que são
estacionários, formam a espinha dorsal para o ambiente de detecção e de alta performance de
computação e comunicação. Com o avanço da integração de sistemas e da comunicação sem
fio, aumentou a flexibilidade do uso de dispositivos móveis para várias aplicações práticas. A
infra-estrutura de comunicação terá uma maior influência nas necessidades de infra-estruturas
uma vez que os vários dispositivos interligados precisam de comunicar entre si utilizando o
respectivo protocolo de comunicação, [Rus98].

Elementos de comunicação

Dispositivos

A colocação de dispositivos em todo o ambiente do utilizador, fornecendo meios para que eles
se interligarem, conversarem e trabalharem juntos é o novo paradigma. Em concepção
integrados mundos reais e virtuais, a construção de ubiquidade em serviços de informação e
dispositivos é uma meta pré-requisita, [Rus98].

Redes wireless

As tecnologias sem fio são uma realidade que cresce a cada dia em ritmo acelerado e que
conquistam cada vez mais adeptos. As redes sem fio variam em seu modelo estrutural. Podem
ser implementadas de uma maneira mais complexa, baseada em estações interligadas por um
ou vários pontos de acesso, ou de maneira mais simples, onde estações podem se comunicar
entre si, num modelo ponto a ponto, [Joc03].

Redes ad-hoc

As redes ad-hoc móveis (Mobile Ad hoc NETworks-MANETs) são constituídas por dispositivos
móveis que utilizam comunicação sem fio. A principal característica dessas redes é a ausência
de infra-estrutura, como pontos de acesso ou estações base, existente sem outras redes locais
sem fio ou ainda nas redes de telefonia celular. A comunicação entre nós que estão fora do
alcance de transmissão do rádio é feita em múltiplos saltos através da colaboração de nós
intermediários. Além disso, a topologia da rede pode mudar dinamicamente devido à
mobilidade dos nós, [Joc03].

Sinais

Os sinais são a representação física dos dados. Utilizadores de um sistema de comunicação só

podem trocar dados através da transmissão de sinais. Uma camada de ISO / OSI modelo de
referência básica é responsável pela conversão de dados, ou seja, bits em sinais e vice-versa.
Sinais são funções de tempo e localização. Parâmetros representam o sinal de valores de
dados. Os tipos mais interessantes de sinais para transmissão de rádio são sinais periódicos,
especialmente ondas sinodais como transportadoras, [Joc03].

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Infravermelhos

Tecnologia Infravermelho usa luz difusa reflectida em paredes, móveis,.. etc, ou uma luz
dirigida, se uma linha de visão (LOS) exister entre o emissor e o receptor. O Emissor pode ser
uma simples luz de diodo (LED) ou diodos de laser. Fotodiodos agem como receptores. Os
infravermelhos tem uma rápida propagação, mas em contrapartida tem uma largura de banda
limitada devido as interferências das luzes do ambiente, [Joc03].

Transmissão rádio

As experiências de longo prazo feito com transmissão de rádio para redes de área ampla (por
exemplo, links, micro-ondas) e telefones móveis constituem uma vantagem para transmissão
rádio. Transmissão de rádio pode cobrir áreas maiores e podem penetrar paredes, móveis,
plantas, etc , podendo adquirir ainda cobertura adicional através da reflexão. Rádio
normalmente não precisa de uma linha de visão (LOS) se as frequências não forem demasiado
elevadas, [Joc03].

Computação Orientada a Serviços

Computação Orientada a Serviços representa uma nova geração de plataforma de computação
distribuída. Como tal, engloba muitas coisas, incluindo o seu paradigma de design próprio e
princípios de design, um modelo distinto de arquitectura e de conceitos, tecnologias e
frameworks.
Para entender melhor a computação orientada a serviços as secções seguintes definem cada
um desses elementos e concluir com uma secção que explica como eles podem se inter-
relacionam conceptualmente e fisicamente.

Elementos da Computação Orientada a Serviços

 Arquitectura Orientada ao Serviço estabelece um modelo arquitectónico que visa

aumentar a eficiência, agilidade e produtividade de uma empresa de serviços de
posicionamento como o principal meio através do qual a lógica solução é representada
em apoio à realização dos objectivos estratégicos associadas com computação
orientada a serviço. Arquitectura orientada a serviços é uma forma de arquitectura de
tecnologia optimizada de apoio aos serviços, composições de serviço, e os inventários
de serviço, [Erl08].

 Serviço de orientação é um paradigma de projecto composto por um conjunto

específico de princípios de design. A aplicação destes princípios para a solução lógica
de design resulta em solução lógica orientada ao serviço. A unidade mais fundamental
da lógica de solução orientada a serviços é a serviços, [Erl08].

 A composição de serviços é composta de serviços que tenham sido montadas para

fornecer a funcionalidade necessária para automatizar uma tarefa de negócio ou
processo específico, [Erl08].

 Um inventário de serviço é uma colecção padronizada de forma independente e

governada de serviços complementares dentro de um limite que representa uma
sociedade ou um segmento significativo de uma empresa, [Erl08].

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 Solução lógica orientada a serviços é implementada como serviços e composições de

serviços elaboradas em conformidade com os princípios de design orientação a
serviços. [Erl08]

Figura 1 A visão conceitual de como os elementos de computação orientada a serviços pode se inter-relacionam. [Erl08]

Opções na Perspectiva do Utente

 Utentes de clínicas
 Utentes de Hospitais e Urgências
 Utentes de cuidados continuados
 Utentes de centro de saúde

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Referências
[Joc03] Jochen Schiller, Mobile communications

[Erl08] Thomas Erl, “SOA Principles of Service Design”, Pearson Education, Inc. 2008

[Rus98] Russell, D. M., M. Weiser, “The future of integrated design of ubiquitous computing in
combined real & virtual worlds”. CHI 98 conference summary on Human factors in computing
systems, Los Angeles, CA, United States, 1998.

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