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Circuito RL

Materiais:
1) Uma bobina de 600 espiras
2) Um resistor de 100 Ω
3) Placa de circuito com pontes e fios
4) Multímetro
5) Fonte regulável
6) Osciloscópio
7) Computador

Tarefas:
a) Meça as resistências do resistor e da bobina com o multímetro.
b) Monte o circuito da figura 1.
c) Com a informação da indutância escrita na bobina e com os valores de
resistência estime qual deve ser a escala temporal apropriada no osciloscópio
para poder ver o decaimento exponencial da voltagem na bobina.
d) Regule esta escala no menu horizontal do osciloscópio.
e) Opere o osciloscópio no modo de aquisição única e feche o circuito. Se não
aparecer um decaimento exponencial limpo tente de novo. Caso você encontre
dificuldades peça ajuda ao Professor.
f) Transfira os dados gravados para o computador.
( )
g) Faça um gráfico do ln (V ( t ) − V ( ∞ ) ) /1Volt versus tempo e ajuste uma reta.
h) Determine o valor da indutância a partir dos dados da reta (com avaliação da
incerteza experimental).

Fig. 1 Circuito da experiência


100 Ω
canal 1

Osciloscópio
10 V L

O circuito RL
Fig. 2 Circuito mostrando a resistênica da
R bobina como se fosse um resistor.
canal 1

Osciloscópio Para podermos considerar a resistência


10 V
L do fio da bobina vamos representar
esta resistência como se fosse um
resistor como na figura 2:
RB

1
A lei das malhas para este circuito é
dI
−ε + ( R + RB ) I = − L (1.1)
dt
Escrevendo esta equação desprezamos a corrente que entra no osciloscópio (=voltímetro
quase ideal) de tal forma que há somente um único valor de corrente no circuito. Se
escolhermos como origem da coordenada temporal o instante de fechar o interruptor,
temos a condição inicial I ( 0 ) = 0 . (Atenção: no osciloscópio a origem do eixo t é
geralmente diferente). A solução desta equação diferencial que obedece esta condição
inicial é

I (t ) =
ε 1 − exp − ( R + RB ) t 
   (1.2)
R + RB   L 

Para vermos qual é a voltagem que o osciloscópio registra, analisaremos agora a malha
formada pela fonte, pelo resistor R e
Osciloscópio pelo osciloscópio (indicada com uma
R linha fina na figura 3). Vamos pensar
no osciloscópio como um voltímetro
construído com um resistor
10 V
L Rosc extremamente alto Rosc e um
galvanômetro extremamente sensível:

A
RB Fig. 3 Determinação da leitura no
osciloscópio.
Como a bobina não faz parte deste
trajeto, a indutância desta malha é desprezível. Então a lei das malhas nos fornece a
equação:
−ε + RI + Rosc I osc = 0 (1.3)
O valor Rosc I osc seria indicado na tela do osciloscópio como voltagem. Então temos
para a voltagem medida pelo osciloscópio:
Rε   ( R + RB ) t 
Vosc ( t ) = ε − RI = ε − 1 − exp −  =
R + RB   L 
(1.4)
Rε  ( R + RB ) t 
 + ε
RB
= exp −
R + RB  L  R + RB
Desta forma obtemos

Rε  ( R + RB ) t 
Vosc ( t ) − Vosc ( ∞ ) = exp −  (1.5)
R + RB  L 

A figura 4 mostra um exemplo de gravação da tela de um osciloscópio com esta


experiência. Neste exemplo a chave foi fechada no instante tosc ≈ 0, 5 ms e este instante
corresponderia ao t = 0 na fórmula (1.5). Repare também que a voltagem não tende a
zero para t → ∞ de acordo com a equação (1.4).

2
Fig.4 Exemplo de um experimento
10

6
VL [Volt]

0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6


t [ms]

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