NPGR - Normas e Procedimentos de Gerenciamento de Risco - Resinas 09 - 2019 PDF

NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCO
i. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 3
2. CARACTERISTICA DA OPERAÇÃO ...................................................................................... 3
2.1 Produto ............................................................................................................................... 3
2.2 Áreas de Atuação e Operações .............................................................................................. 3
2.3 Conceitos/Responsabilidades ................................................................................................ 3
3. OBRIGAÇÕES DA TRANSPORTADORA ANTES DE INICIAR O TRANSPORTE................... 7
3.1 Verificação Cadastral ........................................................................................................... 7
3.2 MOTORISTAS INICIANTES NA OPERAÇÃO BRASKEM ................................................. 8
3.3 Criação de SM ..................................................................................................................... 9
3.3.1 Alteração De Veículo Ou Motorista ............................................................................. 10
3.3.2 Troca de Nota Fiscal (TNF) ........................................................................................ 10
3.3.3 Transbordo (TRB) ...................................................................................................... 10
3.3.4 Devolução ................................................................................................................. 10
3.3.5 OTIF – On Time in Full .............................................................................................. 10
3.4 Restrição nas operações BRASKEM ................................................................................... 11
3.5 Tecnologias homologadas para rastreamento de carga BRASKEM......................................... 11
3.3.1 Condições Específicas ............................................................................................................ 12
3.6 Componentes Requeridos no Equipamento Rastreador .......................................................... 13
3.7 Componentes Requeridos no Equipamento Localizador ........................................................ 14
3.8 Condições Gerais ............................................................................................................... 15
3.9 Usuários do Sistema SGI BUONNY .................................................................................... 15
3.10 Criação de SM e Disponibilização do Sinal do Rastreador para a BUONNY ........................... 15
3.11 Cadastro de Veículo ........................................................................................................... 15
3.12 Contingências .................................................................................................................... 16
3.13 Bloqueio do Veículo........................................................................................................... 16
4. OBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOR DURANTE O TRANSPORTE .................................. 17
4.1 Macros .............................................................................................................................. 17
4.2 Condições Gerais de Atuação .............................................................................................. 19
4.3 Comboio ........................................................................................................................... 19
4.4 Rota .................................................................................................................................. 19
Atualizado em set/2019
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4.5 Áreas De Risco .................................................................................................................. 20
4.6 Frequência de Pedido de Posição “FPP” ............................................................................... 20
4.7 FPP em Pernoite ................................................................................................................ 21
4.8 Restrição de horário de circulação ....................................................................................... 21
4.9 Restrição de Carona ........................................................................................................... 22
4.10 Segurança em Depósitos ..................................................................................................... 22
5. SITUAÇÕES DE RISCO ........................................................................................................ 22
5.1 Perdas de Sinal .............................................................................................................. 22
5.1.1 Retirada Intencional do Espelhamento de Sinal ............................................................. 23
5.2 Desvio de Rota .............................................................................................................. 23
5.3 Acionamento do Botão de Pânico .................................................................................... 24
5.4 Violações de periféricos (Engate, Portas Cabine, Painel, Bateria, GPS ou Detecção de
JAMMER) ................................................................................................................................. 24
5.5 Pronta Resposta ............................................................................................................. 25
5.6 Plano de Contingência .................................................................................................... 25
5.7 Escolta .......................................................................................................................... 25
6. COMUNICAÇÃO DE SINISTROS ......................................................................................... 25
6.1 Instruções para comunicação de ocorrência de sinistros ..................................................... 26
6.2 Registro documental da operação de monitoramento ......................................................... 27
7. REGRAS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E REQUISITOS LEGAIS ............................ 28
7.1 Procedimento de SSMA Corporativo da BRASKEM para avaliação de Acidentes ............... 29
8. TREINAMENTO ................................................................................................................... 30
9. AUDITORIAS ....................................................................................................................... 31
10. APÊNDICES ..................................................................................................................... 31
11. TERMO DE RESPONSABILIDADE .................................................................................. 31
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1. INTRODUÇÃO
As Normas e Procedimentos de Gerenciamento de Risco, denominada como “NPGR”, tem como

objetivo apresentar as regras para o transporte de cargas de Resinas Braskem e tratativas em caso
de sinistros.
O detalhamento apresentado neste documento tem como finalidade instituir regras para prevenir
sinistros, proteger as pessoas, salvaguardar o patrimônio, bem como evitar danos ao meio ambiente
e à sociedade.
As regras e procedimentos adotados neste documento não substituem ou descartam a

obrigatoriedade da TRANSPORTADORA em cumprir a legislação vigente.
2. CARACTERISTICA DA OPERAÇÃO
2.1 Produto
As regras deste NPGR são aplicadas para o transporte de Resinas Termoplásticas: Polietileno
(PE), Polietileno Verde (PES), Polipropileno (PP), Policloreto de Vinila (PVC), Unilene e
Subprodutos, doravante denominados “PRODUTOS”.
2.2 Áreas de Atuação e Operações

Este NPGR abrange todos os transportes em que o frete seja de responsabilidade da Braskem, para
todas as operações de entrada ou saída de PRODUTOS dentro do território nacional e
independentemente do local de origem (unidades industriais da Braskem, Armazéns Externos
inclusive nas regiões portuárias, Centros de Distribuição, Unidades dos Clientes e etc.).
2.3 Conceitos/Responsabilidades
As regras definidas neste NPGR determinam as responsabilidades da Braskem e dos prestadores
de serviços envolvidos no gerenciamento de risco e no transporte de PRODUTOS. Onde:
ii. BRASKEM S.A.:
BRASKEM S.A. (agindo também na qualidade de sucessora por incorporação da BRASKEM

PETROQUIMICA LTDA.), empresa estabelecida na cidade de Camaçari, Estado da Bahia, na
Rua Eteno, nº 1.561, Polo Petroquímico do Nordeste, inscrita no C.N.P.J. Cadastro Nacional de
Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob nº 42.150.391/0001-70, e suas filiais; doravante
denominada “BRASKEM”, tem as seguintes obrigações:
a) Realizar interface junto a(s) empresa(s) de Regulação/Gerenciadora de Risco para

reduzir os danos causados ao público e ao meio ambiente durante a recuperação;
b) Definir a destinação dos volumes Recuperados e Salvados, quando aplicável;
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c) Emitir laudo de vistoria com informações de quantidades de PRODUTOS

recuperados, faltantes e salvados. Dentre os volumes de PRODUTOS salvados,
temos as seguintes classificações:
c.1) Avarias: PRODUTOS oriundos de embalagens rasgadas que não tiveram
contato com impureza, corpo estranho ou sujeira do ambiente externo. Estes
PRODUTOS são vendidos tendo como referência um deságio em relação ao preço
total da Nota Fiscal de 10% (dez por cento). Este mesmo percentual é considerado
para PRODUTOS recuperados molhados;
c.2) Varreduras: PRODUTOS oriundos de varrição do piso que tiveram contatos
com impurezas ou sujeiras do ambiente externo. Esses são vendidas tendo como
referência um deságio em relação ao preço total da Nota Fiscal de 50%;
d) Apurar e divulgar, quando aplicável, o prejuízo com o Sinistro entre eles: perda de
produto, custo do frete principal e do retorno da carga, retrabalhos, manuseios,
regulação e etc. (A referência de valor do produto é o valor total da nota fiscal com
impostos);
e) Enviar relatório de classificação da conformidade do evento e prejuízos apurados.
iii. BUONNY PROJETOS E SERVIÇOS DE RISCOS SECURITÁRIOS LTDA:
BUONNY PROJETOS E SERVIÇOS DE RISCOS SECURITÁRIOS LTDA., com sede na

Cidade e Estado de São Paulo, na Alameda dos Guatas, nº 191 - Saúde, inscrita no CNPJ/MF sob
nº 06.326.025/0001-66, doravante denominada “BUONNY”. Empresa Gerenciadora de Risco,
contratada pela BRASKEM, com as seguintes obrigações:
a) Disponibilizar o serviço de Consulta e Pesquisa de motoristas e veículos através do

banco de dados denominado TELECONSULT;
b) Recepcionar as informações de espelhamento de sinal disponibilizadas pelas
TRANSPORTADORAS através da Solicitação de Monitoramento “SM”;
c) Disponibilizar para a BRASKEM a senha de acesso para acompanhamento das
viagens em tempo real;
d) Parametrizar o sistema de interface de tecnologia denominado BUONNYSAT com
as normas e procedimentos do NPGR;
e) Geração de indicadores de gestão e desvios durante a viagem através do Relatório de
Monitoramento Automático “RMA”;
f) Auditar os processos de sinistros e classificar os eventos de acordo com as regras
contratuais, regras deste NPGR e legislações aplicáveis;
g) Ministrar treinamento para as TRANSPORTADORAS sobre utilização do Portal
SGI, sempre que necessário;
h) Realizar homologação de postos para pernoite e paradas dentro das áreas de risco;
i) Auditar os processos de monitoramento das TRANSPORTADORAS sempre que
solicitada pela BRASKEM;
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j) Realizar oitiva com motorista, quando aplicável.
iv. LÍDER BRASIL COMISSÁRIA DE AVARIAS LTDA:
LÍDER BRASIL COMISSÁRIA DE AVARIAS LTDA., com sede na Cidade e Estado de São
Paulo, na Alameda dos Guatas, nº 102 - Saúde, inscrita no CNPJ/MF sob nº 05.771.374/0001-24,
doravante denominada “LÍDER”. Empresa de Regulação dos Eventos, contratada pela
BRASKEM, com as seguintes obrigações:
a) Receber os avisos de sinistros (acidentes ou roubos), através do call center

0800 7030 373;
b) Envia os avisos de eventos à equipe da BRASKEM por e-mail;
c) Encaminhar equipe especializada para realizar a regulação do sinistro, quando
aplicável;
d) Mantem a BRASKEM cientes através de relatório periódicos durante a regulação
dos sinistros, realizando registro fotográfico e informações a respeito de danos a
terceiros, danos ao meio ambiente e danos a comunidade;
e) Acionar a equipe de emergência da Suatrans se necessário;
f) Realizar oitiva com motorista, quando aplicável;
g) Contratar equipe de segurança para zelar pelos PRODUTOS;
h) Realizar a remoção total e segura dos PRODUTOS e a limpeza do local, garantindo
que não fiquem resíduos de PRODUTOS;
i) Contratar veículo para transportar os PRODUTOS salvados até o destino definido
pela BRASKEM;
j) Acompanhar o motorista para realização do Boletim de Ocorrência “B.O.”.
v. SUATRANS - EMERGÊNCIA QUÍMICA LTDA:
SUATRANS - EMERGÊNCIA QUÍMICA LTDA., situada na Cidade e Estado de São Paulo,

na Rua Borges de Oliveira, nº1.257, Mooca, inscrita no C.N.P.J sob nº. 62.004.692/0001-01.
Empresa de atendimento a emergência, contratada pela BRASKEM, realiza o atendimento a
acidentes sempre que identificado riscos ao meio ambiente.
vi. TRANSPORTADORA (S):
Fornecedores contratados pela BRASKEM para prestar serviços de transporte rodoviário de seus
PRODUTOS.
Fica estabelecido que a TRANSPORTADORA, ao aceitar o frete, aceita também as condições

de gestão de risco da carga BRASKEM, qualquer seja a forma da contratação, sendo a
TRANSPORTADORA a responsável pelo cumprimento das regras deste NPGR mesmo nos
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casos de subcontratação de outras empresas de transportes ou de motorista profissional autônomo.

Sendo suas responsabilidades:
a) Manter a carga em segurança durante todos o transporte;

b) Realizar o check list e garantir o perfeito funcionamento dos periféricos do veículo,
conforme item 3.4;
c) Realizar o cadastro de todos os CPNJ’s da TRANSPORTADORA juntamente a
BUONNY, conforme solicitado no apêndice (VI);
d) A TRANSPORTADORA fica responsável em gerenciar o acesso dos seus
empregados ao portal da BUONNY;
e) Capacitar os motoristas antes da contratação as regras de embarque e transporte da
BRASKEM,
f) Validar as documentações dos motoristas e dos veículos sempre antes de cada
embarque (veracidade e validade);
g) Realizar entrevista presencial com motoristas terceiros antes de realizar a contratação
do mesmo em caso de primeira viagem na operação da BRASKEM;
h) Realizar a consulta e/ou pesquisa, conforme item 3.1, dos motoristas no
TELECONSULT (ferramenta para consulta de cadastro de motoristas);
i) Criar a Solicitação de Monitoramento (SM) no portal da BUONNY antes da
apresentação do veículo para carregamento;
j) Informar o número da SM no Conhecimento de Transporte Eletrônico “CTE” antes
do carregamento;
k) Espelhar o sinal do rastreador e garantir que a macro de início de transporte seja dada
após o carregamento e antes da saída do veículo do local de carregamento, conforme
item 3.5;
l) Garantir que o espelhamento de sinal permanecerá ativo para a BUONNY até que a
descarga seja concluída e o veículos saia das dependências do cliente;
m) Garantir que a macro de fim de transporte seja dada no local de descarregamento
determinado na DANFE e cadastrado na SM;
n) Para eventos de acidente ou roubo, abrir processo de sinistro com a LIDER, através
do telefone 0800 7030 373;
o) Em situações de risco adotar todas as ações aplicáveis, conforme Item 5, inclusive,
mas não limitado, o envio de empresa de Pronta Resposta;
p) Disponibilizar documentação necessária, conforme item 6.2, para análise dos eventos
no prazo de 02 (dois) dias úteis após a data da ocorrência;
q) Manter-se disponível para auditorias a serem realizadas pela BRASKEM ou
BUONNY, inclusive nas suas centrais de monitoramento;
r) Manter todos os motoristas, diretos ou não, e demais empregados da
TRANSPORTADORA e da CENTRAL DE MONITORAMENTO cientes e
treinados para garantir o cumprimento integral das regras descritas neste NPGR;
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s) Garantir que a Central de Monitoramento esteja trabalhando de acordo com as regras

deste NPGR;
t) Garantir que todos motoristas, frotas, agregados e terceiros cumpram as obrigações
constantes deste NPGR;
u) Realizar a pesquisa de todos os envolvidos na atividade de transporte dos
PRODUTOS no TELECONSULT, ou antes no TELECONSULT, inclusive antes
de qualquer nova contratação;
v) Realizar o check list e garantir o perfeito funcionamento mecânico do veículo antes
do envio deste para carregamento;
w) Caso seja necessária manutenção do veículo durante a viagem, A
TRANSPORTADORA deve obrigatoriamente registrar o motivo da manutenção no
campo “OCORRENCIA” da SM no prazo máximo de 1 (uma) hora contado a partir
do momento da parada do veículo.
vii. CENTRAL DE MONITORAMENTO DA TRANSPORTADORA:
Serviço de monitoramento eletrônico, que utiliza inteligência embarcada (“IE”) e tecnologia,

realiza o rastreamento e monitoramento desde a apresentação para carregamento até o destino
(após descarga), disparando ações previamente combinadas, sempre que houver indício de ações
criminosas, descumprimento das regras deste NPGR ou acidentes.
A estrutura da Central de Monitoramento (“CENTRAL”) pode ser própria ou contratada de

empresa terceirizada, sendo que deve operar 24 horas por dia e 7 dias por semana, inclusive finais
de semana e feriados, dispondo de recursos contingenciais para assegurar sua operação
ininterrupta.
A CENTRAL deve garantir que as regras do NPGR sejam atendidas durante toda a logística de
transporte, que as IE foram configuradas corretamente e que o espelhamento de sinal dos veículos
ocorra e se mantenha de forma permanente durante toda a viagem desde a apresentação para o
carregamento até a saída do veículo após a descarga no destino final.
A pronta atuação desta CENTRAL é crucial para a efetiva implementação deste NPGR, para
tanto, deverá atuar sempre IMEDIATAMENTE (conforme item 4.6 adiante) após cada evento.
3. OBRIGAÇÕES DA TRANSPORTADORA ANTES DE INICIAR O TRANSPORTE
A TRANSPORTADORA, antes de disponibilizar o veículo para carregamento, deve garantir que

as exigências detalhadas nos itens abaixo sejam atendidas.
3.1 Verificação Cadastral

A TRANSPORTADORA deverá obrigatoriamente realizar consulta ou pesquisa, de acordo com
quadro abaixo, dos motoristas e veículos através do banco de dados TELECONSULT.
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Frequência
Perfil Profissional
Pesquisa Consulta
Motorista – Frota ou Agregado Semestral Dispensado.
Motorista – Autônomo Semestral Antes de cada embarque
As consultas ou pesquisas devem ser realizadas através dos telefones (11) 5079-2323 ou (11)
3443-2323. Após as consultas ou pesquisas, somente motoristas e veículos liberados (Perfil
Adequado ao Risco) poderão efetuar carregamentos de PRODUTOS.
Quando em uma mesma viagem for necessária a substituição do motorista ou do veículo da

TRANSPORTADORA, o procedimento de consulta ao cadastro no TELECONSULT deverá
ser realizado antes de reiniciar a viagem, sendo obrigatório a criação de uma nova SM e registro
da alteração no campo OCORRÊNCIA da SM anterior.
Além dos motoristas, todos os empregados da TRANSPORTADORA e de seus prestadores de

serviços diretamente envolvidos com a operação de transporte de PRODUTOS devem ser
pesquisados a cada 06 (seis) meses ou a cada nova contratação. Com exceção dos motoristas e
veículos, os demais empregados podem ser consultados no TELECONSULT ou banco de dados
similar. Em qualquer caso, o indivíduo deverá ter um perfil liberado.
As consultas ou pesquisas no TELECONSULT deverão sempre ser feitas diretamente pela

TRANSPORTADORA contratada pela BRASKEM, mesmo em caso de subcontratação de
outras empresas de transportes que tenham seus motoristas e veículos liberados no
TELECONSULT.
Fica entendido e acordado que todos os custos envolvidos na consulta ao cadastro denominado
TELECONSULT são de responsabilidade do TRANSPORTADORA.
A TRANSPORTDORA deve garantir que os motoristas antes de iniciarem uma viagem, sejam
capacitados e treinados no NPGR da BRASKEM, garantindo assim que todos os itens descritor
neste documento serão cumpridos por eles.
3.2 MOTORISTAS INICIANTES NA OPERAÇÃO BRASKEM

Fica entendido e acordado que a TRANSPORTADORA realizará entrevista presencial com todos
os motoristas iniciantes na operação BRASKEM.
Desta forma as contratações de motoristas por meios virtuais ficam condicionadas a posterior
realização de entrevista presencial. A entrevista deve ser realizada minimante com a realização de
três etapas:
a) Conferência dos documentos exigidos com apresentação das vias originais;

b) Cópia digitalizadas das vias apresentadas
c) Registro fotográfico em 03 etapas: fotografia do motorista, fotografia do veículo e
uma fotografia de ambos juntos, comprovando o vínculo;
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A TRANSPORTADORA deve manter o registro das evidências durante o período mínimo de 3

(três) anos, sendo que esta documentação será exigida em caso de sinistros, auditorias ou quando
a BRASKEM julgar necessário e deverá ser enviada no prazo máximo de 48 horas úteis da
solicitação.
3.3 Criação de SM
É responsabilidade da TRANSPORTADORA garantir que todas as viagens realizadas com
PRODUTO da BRASKEM regidas por este NPGR possuam o registro da SM no portal SGI
Buonny com as informações essenciais preenchidas corretamente. Devem ser informados:
a) CPF de motorista liberado no TELECONSULT;

b) Placa de veículo liberada no TELECONSULT e com o check list do veículo aprovado;
c) Cadastro prévio da(s) Placa da(s) carreta(s);
d) Ordem de Transporte (OT) no campo ‘Pedido Cliente’;
e) Alvo de origem (local de carregamento);
f) Alvo de destino (local de entrega);
g) Tipo de Transporte;
h) Inclusão de Rota a ser realizada pelo motorista;
i) Data e hora de início;
j) Previsão de chegada (data e hora);
k) Tipo de Itinerário;
l) Produto;
Na criação da SM, a TRANSPORTADORA deverá utilizar a pré-SM, ferramenta que preenche

a maior parte das informações de uma SM automaticamente, ficando sob a responsabilidade da
TRANSPORTADORA garantir que todas as informações estão corretas. Caso não seja possível
utilizar a pré-SM, deve ser criada a SM manual como processo de contingência.
Para a seleção dos alvos de destino, a TRANSPORTADORA deverá utilizar as informações de

CNPJ e código do cliente, de forma a selecionar corretamente todos os alvos.
a. CNPJ do cliente (sem traços e números) corresponde ao campo “Código Alvo Cliente”
no portal da Buonny;
b. Código do Cliente (encontrado na restrição do cliente) corresponde ao campo “Bandeira”
no portal da Buonny;
As rotas definidas deverão respeitar o vale-pedágio emitido pela BRASKEM.
Para criação da SM de cargas embaladas que serão diretamente entregues no cliente a

TRANSPORTADORA deverá optar pelo Tipo de Transporte “Entrega Direta”.
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3.3.1 Alteração De Veículo Ou Motorista
Em caso de troca de veículo ou de motorista ocasionada por motivos operacionais (quebra de

veículo, problemas de saúde do condutor, etc.) é necessário registrar a ocorrência na SM vigente
e criar nova SM de forma a acompanhar a viagem após a troca. Para tanto, deve-se utilizar a
ferramenta “Cópia de SM”, a qual permite criar uma cópia da SM selecionada, alterando o
motorista e/ou placas do veículo.
3.3.2 Troca de Nota Fiscal (TNF)
Para as operações de troca de nota fiscal, é necessária a criação de uma SM para cada etapa da
operação.
a. Para criação da SM referente a primeira etapa da viagem a TRANSPORTADORA

deverá optar pelo Tipo de Transporte “Transferência”.
b. Para criação da SM referente a segunda etapa da viagem a TRANSPORTADORA

deverá optar pelo Tipo de Transporte “Troca de nota”.
3.3.3 Transbordo (TRB)
Para as operações de transbordo de cargas embaladas com a finalidade de transporte à granel em

silo, é necessária a criação de uma SM para cada etapa da operação. A TRANSPORTADORA
responsável pela etapa de carga embalada deverá ter atenção ao selecionar o alvo de destino do
local de transbordo, conforme informado pela BRASKEM.
Para criação da SM referente a primeira etapa da viagem (carga embalada) a

TRANSPORTADORA deverá optar pelo Tipo de Transporte “Transbordo”.
Para criação da SM referente a segunda etapa da viagem (carreta silo) a TRANSPORTADORA

deverá optar pelo Tipo de Transporte “Silos”. Neste caso o alvo origem é o local onde o transbordo
será realizado e o destino o alvo do cliente.
3.3.4 Devolução
Em caso de devolução da carga, a TRANSPORTADORA deverá criar a SM, contendo as mesmas

informações exigidas para a SM de entrega de cargas.
Para criação da SM de cargas de devolução do cliente a TRANSPORTADORA deverá optar pelo

Tipo de Transporte “Devolução”. Neste caso o alvo origem é o cliente e o destino é o alvo da
BRASKEM.
3.3.5 OTIF – On Time in Full
A medição do OTIF (On Time In Full) é baseada na existência de SM e do rastreamento dos

veículos dentro do portal Buonny até a saída do veículo do alvo do cliente.
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A TRANSPORTADORA deve se certificar que o sinal do rastreador dos veículos esteja

espelhado para o portal da BUONNY até que o veículo deixe as dependências do local de
descarga/alvo do cliente.
3.4 Restrição nas operações BRASKEM

Caso identificado conduta negligente, imprudência, imperícia, violação dos sensores ou qualquer
descumprimento das regras deste NPGR, durante todo o processo de transporte de PRODUTOS
da BRASKEM, está irá realizar as avaliações cabíveis dentro de um prazo de até 30 dias e poderá,
a qualquer momento, bloquear o profissional em suas operações de transporte.
A identificação dos casos mencionados acima poderá ocorrer em auditorias, RMAs e/ou
Relatórios dos Eventos.
3.5 Tecnologias homologadas para rastreamento de carga BRASKEM

O sistema de rastreamento deve (i) possuir IE; (ii) ter a capacidade de enviar/receber dados e
alertas; (iii) efetuar o bloqueio do veículo de forma automática por IE e via comandos da
CENTRAL, conforme item 3.9 a seguir; além de (iv) trocar mensagens entre o equipamento do
veículo/motorista e a CENTRAL, respeitando os tempos de acordo com a Frequência de Pedido
de Posição estabelecido por área e tipo de comunicação.
Todos os veículos, devem estar equipados com a tecnologia de rastreamento com comunicação
híbrida (satélite e celular GPRS/GSM). As TRANSPORTADORAS que não adotarem a
tecnologia hibrida devem garantir que o processo de monitoramento adotado estará habilitado a
agir nos eventos de perda de sinal IMEDIATAMENTE, conforme item 4.6 e em situações de
risco conforme item 5 e seus subitens.
Tecnologias homologadas pela BRASKEM:
COMUNICAÇÃO SATELITAL OU HÍBRIDA (VIAGENS INTERESTADUAL)
Tecnologia Versão Tipo de Comunicação

Autotrac OBC 4 | OBC 6 Satélite
Autotrac prime Hibrido Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Onixsmart Hibrido Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Omniturbo (Omnilink) Hibrido 4484 Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Omniwebsat (Linker) Hibrido 0482 Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Sascarga Hibrido Full Sat Satélite + GPRS/GSM
Sighra Hibrido Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Controlloc 4454 GPRS/GSM dual Chip
COMUNICAÇÃO GPRS/GSM (VIAGENS INTERMUNICIPAL)
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Tecnologia Versão Tipo de Comunicação

Autotrac Celular Celular GPRS/GSM
Autotrac Hibrido Satélite + GPRS/GSM
Onixsmart Hibrido Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Onixsmart GPRS GPRS/GSM dual Chip
Omniturbo (Omnilink) Hibrido 4484 Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Omniturbo (Omnilink) Hibrido 4454 GPRS/GSM dual Chip
Omniwebsat (Linker) Hibrido 0482 Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Omniwebsat (Linker) Hibrido 0452 GPRS/GSM dual Chip
Sascarga Hibrido Full Sat Satélite + GPRS/GSM
Sascarga Full GPRS/GSM
Sighra GPRS/GSM Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Controlloc 4484 Satélite + GPRS/GSM dual Chip
Para homologação de qualquer outra tecnologia, a mesma deverá atender aos itens deste NPGR e
a TRANSPORTADORA deverá consultar a BRASKEM/BUONNY previamente e aguardar a
autorização da mesma.
O sistema de rastreamento deverá ser parametrizado para que o veículo não entre em modo “Sleep
Mode” independe do tempo de parada ou período em pernoite.
3.3.1 Condições Específicas

a) Município de Duque de Caxias - Operação de Remessa para Armazém Geral (PUSH):
Exclusivamente para esta região e operação, também está homologado a tecnologia CIELO, desde
que cumpra todos os demais requisitos e possuam equipamentos necessários exigidos neste
NPGR.
b) Condições para especifica para PUSH na Bahia e Triunfo (remessa para armazenagem):
Para carregamento com origem Camaçari/BA e Triunfo/RS, destinado aos armazéns na região, a
obrigatoriedade dos veículos com LOCALIZADOR (fixou ou móvel).
Para criação da SM a TRANSPORTADORA deverá optar pelo tipo de viagem “Push”.
Desta forma, a TRANSPORTADORA se faz obrigada a cumprir todos os demais requisitos deste
NPGR de monitoramento e gestão de risco.
c) Tecnologia Autotrac:
É de responsabilidade da TRANSPORTADORA realizar, a seu custo, a contratação da conta

ADE junto a tecnologia Autotrac e realizar espelhamento do sinal para o sistema BUONNYSAT.
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Todos os veículos rastreados pela tecnologia Autotrac devem ter as regras de configuração
estabelecidas conforme manual confeccionado pela Autotrac para os embarques BRASKEM,
conforme apêndice VII.
d) Condições Específicas para operação no Norte/Nordeste:
Para carregamento com origem e destino nas regiões norte/nordeste, onde o local de origem e
destino sejam nas regiões Norte/Nordeste, a obrigatoriedade passa a ser do uso de localizadores
fixos e dispositivos de segurança.
As viagens rodoviárias que antecedem a cabotagem ou com origem em outro terminal portuário
devem seguir todas as exigências deste NPGR.
e) Condições especificas para Multimodal:
Para operação multimodal deverá ser criada a SM para todas as cargas. Para criação da SM das
cargas estufadas em container, a TRANSPORTADORA deverá optar pelo Tipo de Transporte
“Container”.
Os trechos rodoviários que acontecerem nas regiões Sul/Sudeste devem seguir todas as exigências
deste NPGR incluindo criação de SM, uso do rastreador e espelhamento de sinal.
Para o trecho rodoviário da operação multimodal, onde são realizadas desovas ou entrega de cargas
estufadas em container a partir de ou com destino aos terminais portuários de Manaus/AM,
Belém/PA, Salvador/BA, Suape/PE, Fortaleza/CE e Pecém/CE fica dispensado da obrigatoriedade
do uso do rastreador, sendo obrigatório apenas o uso de localizador fixo, e desta forma fica
estabelecida a obrigatoriedade da emissão da SM.
f) Condições especificas para o CONTESC
No caso dos embarques com origem nos armazéns e plantas do polo Petroquímico de Triunfo/RS,
e transportados em container até o Terminal Santa Clara, para envio por via lacustre ao terminal
TECON em Rio Grande/RS, está dispensada da obrigatoriedade da criação da SM descrita no
NPGR, devendo a TRANSPORTADORA realizar e controlar do Cadastro/Consulta do motorista
e o monitoramento das cargas via CENTRAL DE MONITORAMENTO próprio ou terceira.
3.6 Componentes Requeridos no Equipamento Rastreador

Todos os veículos equipados com rastreadores e com os dispositivos de segurança complementares
aos rastreadores, não limitando aos sensores, atuadores e teclado nas seguintes configurações:
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ATUADORES EXIGÊNCIA OBSERVAÇÃO

Alarmes Sonoros (Sirene) e luminosos (pisca
Obrigatório
Alerta/Setas) Todos os veículos rastreados
Dispositivo de Bloqueio eletrônico Obrigatório Todos os veículos rastreados
*Obrigatório para veículos com
Tecnologia Autotrac Projeto
Trava de 5ª roda eletrônica inteligente *
Caminhoneiro; recomendado as
demais tecnologias.
Botão de Pânico Obrigatório Todos os veículos rastreados
Para veículos com tecnologia
Sistema de Frenagem Independente Recomendado
Autotrac
Bloqueio por válvula solenoide pareada com o Para veículos com tecnologia
Recomendado
rastreador Ominilink
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA /
EXIGÊNCIA
SENSORES
Teclado Alfanumérico de Bordo Obrigatório
Porta de Motorista e Carona (Cabine) Obrigatório
Desengate de Carreta (quando aplicável) Obrigatório
Vandalismo (antena e painel) Obrigatório
Dispensado para veículos com
Sensor de velocidade Obrigatório
Autotrac Satelital.
Obrigatório para
Detecção de Bloqueadores GPS (Jammer) equipamento Recomendado para veículos
híbridos e GPRS tecnologia Satélite.
Porta de Baú Traseiro e Lateral (quando
Recomendado
aplicável)
Telas de janela do motorista e carona
Recomendado
sensoriada
Protetor de estribo Recomendado
*Obrigatório para veículos com
*
Modulo interativo Tecnologia Omnilink
3.7 Componentes Requeridos no Equipamento Localizador

Todos os veículos com permissão para utilizar equipamento LOCALIZADOR FIXO devem estar
equipados com os dispositivos de segurança complementares nas seguintes configurações:
COMUNICAÇÃO GPRS/GSM - LOCALIZADOR
Tecnologia Fixo Móvel

Autotrac Celular Sim Não
Autotrac Prime Sim Não
Onixsmart Sim Não
Sascar Sim Não
Omniturbo (Omnilink) Sim Não
Omniwebsat (Linker) Sim Não
Sascar Sim Não
14
ATUADORES EXIGÊNCIA SENSORES/ACESSORIOS EXIGÊNCIA

Sirene Obrigatório Sensor de velocidade Obrigatório
Bloqueio Obrigatório Porta de Motorista e Carona (Cabine) Obrigatório
Sensor de Ignição Obrigatório
3.8 Condições Gerais

A TRANSPORTADORA deve garantir que todos os sensores, atuadores e acessórios acima
descritos devem estar em perfeito funcionamento antes de cada embarque. Caso contrário o veículo
não poderá realizar o carregamento.
É obrigatória a checagem de funcionamento dos sensores da porta do motorista e do carona,

sensores de desengate de carreta, botão de pânico; vandalismo (antena e painel); sensores de
ignição, cobertura de antena, sensor de velocidade; porta do Baú (se aplicável); e detecção de
bloqueadores GPS (jammer).
Em caso de falha ou avaria no rastreador ou no veículo, durante a viagem, que impossibilite a

CENTRAL realizar a devidas comunicações e comandos com o veículo, o motorista
obrigatoriamente deverá estacionar em local seguro e realizar as respectivas manutenções.
Caso a manutenção seja impraticável, a TRANSPORTADORA a seu custo, deverá utilizar

escolta ou substituir o veículo por outro com rastreador aprovado e em perfeito funcionamento
comprovado por check list, conforme NPGR.
Caso a TRANSPORTADORA decida pela utilização do transporte de duas ou mais cargas em

um cavalo mecânico, fica estabelecido a obrigatoriedade deste em manter os padrões de expedição,
amarração e disposição do PRODUTO estabelecidos pela BRASKEM. Esta operação deverá ser
realizada apenas em pátio da TRANSPORTADORA, atendendo os padrões estabelecidos no item
4.10.
Caso haja a necessidade de alteração do conjunto veicular fora do pátio da

TRANSPORTADORA, esta operação deverá ser realizada com a presença de escolta armada e
algema no pino rei da carreta.
3.9 Usuários do Sistema SGI BUONNY
3.10 Criação de SM e Disponibilização do Sinal do Rastreador para a BUONNY

Todas as viagens devem ser registradas, pela TRANSPORTADORA, no Portal SGI
(https://portal.buonny.com.br/) através da SM.
Observação: O login e a senha de acesso ao Portal SGI (https://portal.buonny.com.br/) devem ser

solicitados pela TRANSPORTADORA para a equipe de atendimento e suporte ao sistema,
conforme apêndice II - Plano de Chamadas Buonny - Braskem.
3.11 Cadastro de Veículo

É parte integral do processo de criação de SM o cadastro do veículo no portal da BUONNY que
está disponível através do https://portal.buonny.com.br/ (na aba ‘Cadastro’, sub-item ‘Veículos’).
15
O preenchimento deve conter as informações completas de modelo, cor, tipo, chassi, RENAVAM,
cidade de emplacamento, tecnologia, versão, número de identificação do equipamento e
quantidade de eixos.
É de responsabilidade da TRANSPORTADORA a atualização dos veículos no sistema

BUONNYSAT. Caso haja alteração da tecnologia instalada no veículo, a TRANSPORTADORA
deverá acessar o portal da BUONNY e realizar a alteração.
O espelhamento de sinal do rastreador deve ser disponibilizado para BUONNY pela CENTRAL
da TRANSPORTADORA antes da criação da SM, para que o veículo(s) possa ser parametrizado
e configurado, permitindo o acompanhamento logístico exigido neste NPGR.
As SM devem ser feitas antes da apresentação do veículo para carregamento.
Neste momento para que a criação seja efetivada o sinal do veículo deve estar espelhado para a
BUONNY.
A SM deve conter informação como:
a) Alvo de origem (local de carregamento) e destino (local de entrega);

b) Número da ordem de transporte (OT) da BRASKEM;
c) Previsão de início e fim de viagem - Data e hora;
d) Rota, pontos de parada e locais permitidos para pernoite;
e) Placa do cavalo mecânico e da carreta previamente liberados no TeleConsult;
f) Dados do motorista previamente liberado no TeleConsult;
g) Escoltas (quando aplicável);
h) Perfil do profissional; e,
i) Situações não previstas durantes as viagens devem ser registradas no campo “Ocorrências”.
3.12 Contingências
a) Portal da BUONNY fora do ar:
A TRANSPORTADORA deverá obrigatoriamente preencher a SM manual, conforme modelo

padrão disponibilizado no apêndice II - Plano de Chamadas Buonny - Braskem, e encaminhar
através do e-mail operacaobraskem@buonny.com.br .
Caso não consiga realizar a ação acima, a TRANSPORTADORA deverá obrigatoriamente entrar
em contato com a equipe da BUONNY Sat através dos números de telefone 11 5079-2329, 11
3443-2329, 11 5079-2650 e 11 3443-2650 afim de registar os dados da viagem que será realizada.
3.13 Bloqueio do Veículo

Todos bloqueios efetuados pela CENTRAL ou acionados automaticamente pela IE, devem
acionar obrigatoriamente todos atuadores do veículo, sendo imprescindíveis o uso das ferramentas
de bloqueio de cada tecnologia:
a) Bloqueio Eletrônico do Veículo, todas as tecnologias;
16
Sendo que o veículo deve estar configurado com Inteligência Embarcada para também acionar a
redundância do bloqueio por ferramentas especificas de cada tecnologia, onde:
I. Para veículos com tecnologia Autotrac - Recomendado bloqueio pelo Sistema de
Frenagem Independente;
II. Para veículos com tecnologia Ominilink - Recomendado bloqueio por válvula
solenoide pareada com o rastreador.
Este conjunto de acionamentos ou ações serão doravante denominadas como “BLOQUEIO” e
deverão garantir a impossibilidade do transito do veículo sem a permissão da CENTRAL.
4. OBRIGAÇÕES DA TRANSPORTADORA DURANTE O TRANSPORTE
4.1 Macros
A comunicação entre o motorista e a CENTRAL deve ser registrada através de macros, sendo que
estas devem estar configuradas de forma a utilizar a inteligência embarcada, denominadas (“IE”)
da tecnologia sempre que indicado abaixo, ou seja, fará o acionamento automático sem a
dependência dos comandos, que também deverão ser enviados pela CENTRAL.
A parametrização das macros e da IE deve ser feito de acordo com o APÊNDICE V - Padronização
de macro e IE.
i. MACRO DE INÍCIO DE VIAGEM:
Deve ser enviada pelo motorista dentro do local de origem do carregamento, antes de iniciar
efetivamente a viagem;
Deve, obrigatoriamente, estar configurada com inteligência embarcada “IE” para ativar todos
sensores especificados no item 3.3 (Composições do Equipamento Rastreador), com ações
automáticas e controle pela Central.
A partir da macro de início de viagem, a CENTRAL, deve:
a) Confirmar o recebimento da macro;

b) Confirmar o funcionamento de todos os equipamentos do rastreador;
c) Garantir que as regras do NPGR sejam atendidas durante todo fluxo logístico da viagem;
d) Iniciar o monitoramento/rastreamento, e,
e) Liberação do motorista para seguir viagem.
ii. MACRO DE PARADA:
Deve ser enviada pelo motorista sempre que o veículo parar para pernoite, refeição, posto fiscal,
manutenção, abastecimento, reaperto de cintas, ou qualquer parada ocorrida em caso de força
maior devidamente comprovada.
Deve, obrigatoriamente, estar configurada com IE para o BLOQUEIO automático do veículo.
A partir da macro de parada a CENTRAL deve:
a) Confirmar obrigatoriamente o recebimento da macro;
17
b) Checar se o local é autorizado ou não para parada;

c) Caso a parada seja em área de risco em local não autorizado, conforme este NPGR, a
CENTRAL deve orientar imediatamente o motorista deva sair daquele local;
d) Caso a parada seja em local autorizado, a CENTRAL deve BLOQUEAR o veículo, e
solicitar a previsão do reinicio ao motorista;
e) Caso a parada decorra de problemas mecânicos a CENTRAL deve obrigatoriamente
registrar o motivo da parada no campo “OCORRÊNCIA” da SM no prazo máximo de 1
hora a partir do momento da parada do veículo;
f) A macro de parada deve liberar apenas a porta do motorista.
A IE deve estar configurada para utilizar o 1) Sistema de Frenagem Independente, Corte de
combustível e/ou bloqueio da válvula solenoide pareada com o rastreador – caso haja perda de
sinal durante a parada.
Toda previsão de reinicio deve ser acompanhada e gerida pela CENTRAL onde qualquer reinicio
prematuro ou com atraso injustificável devem ser tratados conforme previsto nas Situações de
Risco (item 5).
iii. MACRO DE REINICIO:
Deve ser enviada pelo motorista para todo recomeço de viagem após parada.
O desbloqueio do veículo, após macro de reinicio, somente poderá ocorrer pela CENTRAL da
TRANSPORTADORA.
A partir da macro de parada a CENTRAL deve:
a) Confirmar obrigatoriamente o recebimento da macro;

b) Checar se o horário é mesmo informado na parada.
Caso haja divergência entre os horários previstos para reinício e o horário de envio da macro, a
CENTRAL deve obrigatoriamente se certificar dos motivos pelo qual o motorista está reiniciando
a viagem fora do horário previsto e somente autorizá-la se estiver de acordo com esta NPGR, caso
contrário deverá manter o BLOQUEIO do veículo e atuar conforme previsto nas Situações de
Risco (item 5).
Como exceção, o desbloqueio do rastreador em caso de área de sombra, requer ação da

CENTRAL, com desbloqueio por senha e contrassenha.
iv. MACRO DE CHEGADA NO DESTINO:
Deve ser enviada pelo motorista sempre quando o veículo chegar no destino e/ou estiver
aguardando descarga (fora das dependências do local de entrega); A macro de chegada no destino
deve, obrigatoriamente, estar configurada com IE para efetuar o BLOQUEIO automático do
veículo. A partir desta macro, a CENTRAL deve confirmar obrigatoriamente o recebimento da
mesma.
18
v. MACRO DE REINÍCIO PARA DESCARGA:
Será obrigatório o envio da Macro de reinicio para descarga e essa macro poderá ser reenviada
sempre que necessário para movimentação nas dependências do local de destino, entretanto o
desbloqueio do veículo, somente poderá ocorrer pela CENTRAL da TRANSPORTADORA
após certificar-se e garantir que o veículo continua posicionando no local de destino/descarga. Essa
macro deve utilizar a IE para efetuar o BLOQUEIO automático do veículo após 20 minutos do
seu acionamento ou após um raios de 300 metros, a depender de tecnologia e independente de
atuação da CENTRAL.
Como exceção, o desbloqueio do rastreador em caso de área de sombra requer ação da

CENTRAL, com desbloqueio por senha e contrassenha.
vi. MACRO DE FIM DE VIAGEM:
Deve ser enviada pelo motorista ainda dentro das dependências do cliente e quando o veículo
estiver vazio.
O desbloqueio do veículo, após macro de fim de viagem, somente poderá ocorrer pela CENTRAL
da TRANSPORTADORA garantindo que o mesmo se encontra nas dependências do cliente ou
local de destino/descarga.
4.2 Condições Gerais de Atuação

Caso o motorista não envie qualquer macro citada acima ou esteja em descumprimento de qualquer
diretriz desta NPGR, a CENTRAL da TRANSPORTADORA deve agir IMEDIATAMENTE
adotando todas as medidas cabíveis para garantir a segurança do Motorista, Veículo e dos
PRODUTOS, dentre elas, mas não se limitando a:
a) BLOQUEIO eletrônico do Veículo;

b) Acionamento de Sirene;
c) Acionamento de todos os demais atuadores disponíveis;
d) Contato com o motorista.
4.3 Comboio
Fica permitida a formação de comboio com veículos carregados com PRODUTOS desde que este
transporte esteja organizado por no máximo 5 (cinco) veículos, e preferencialmente com a
participação de veículos frota.
4.4 Rota
É obrigatório que a TRANSPORTADORA oriente o motorista sobre o trajeto que este deve
percorrer durante a viagem. As rotas definidas devem estar cadastradas no site da BUONNY,
sendo de responsabilidade da TRANSPORTADORA associar a rota correta no momento de
criação da SM.
19
Além de pontos de parada, áreas de risco, pontos de pernoite, e garagens a TRANSPORTADORA

deve considerar, locais para reaperto das cintas ao longo do trajeto (conforme item 7) afim de
orientar o motorista a seguir de acordo com as práticas exigidas neste NPGR.
As paradas decorrentes de falha mecânica, por imposição de autoridade ou força maior devem ser
registradas através de macro de parada com o devido BLOQUEIO através da IE.
Toda manobra realizada pelo motorista deve ser previamente acordada e monitorada pela
CENTRAL da TRANSPORTADORA.
O motorista deve estar orientado a cumprir a rota previamente definida pela

TRANSPORTADORA, bem como respeitar os pontos de parada e pernoite autorizados nas
denominadas áreas de risco conforme apêndice III - Áreas de Risco – Postos de Parada e
Permitidos.
4.5 Áreas De Risco

Ficam caracterizadas como áreas de risco, locais onde não é permitido permitida a realização de
paradas, sob qualquer pretexto.
Dentro das áreas de risco ficam expressamente proibidas as paradas voluntárias. Entendem-se
como paradas voluntárias aquelas que ocorrerem decisão exclusiva do motorista, que não estejam
contempladas na rota ou que não abranjam como destinos os estabelecimentos da
TRANSPORTADORA ou clientes.
Desde que comprovadas, excetuam-se da regra acima as paradas decorrentes de falha mecânica,
por imposição policial ou interdição da via. Nestas situações, deve haver uma atuação da
CENTRAL para checagem e atuação, se aplicável.
Para as paradas durante a viagem, as TRANSPORTADORAS deverão ter preferência à utilização

de estrutura própria, desde que proporcionem segurança ao veículo.
Na inexistência ou impossibilidade desta prática, deverão ser escolhidos postos de abastecimento

e locais previamente indicados no apêndice III deste NPGR (se em área de risco) ou pela
TRANSPORTADORA nas demais regiões.
No caso de paradas voluntárias em área de risco, fora dos locais previamente autorizados neste
NPGR, é de exclusiva responsabilidade da TRANSPORTADORA providenciar escolta às suas
expensas para garantia da integridade da carga até o reinício da viagem.
Para casos de parada sem a devida macro (item 4.1.ii), a CENTRAL deve atuar imediatamente,
efetuando o BLOQUEIO do veículo.
4.6 Frequência de Pedido de Posição “FPP”

De acordo com o item 3.2, o veículo deve estar equipado com a tecnologia de rastreamento com
comunicação via satélite, híbrido (satélite e celular GPRS/GSM) ou celular (GPRS/GSM).
20
A comunicação deve estar configurada para manter a Frequência de Pedido de Posição, doravante
denominada neste como “FPP” conforme tabela abaixo:
LOCALIZAÇÃO FPP / MINUTOS – TEMPO DE COMUNICAÇÃO
Posicionamento no máximo a cada 10 minutos SATÉLITE

Dentro da ÁREA DE RISCO
Posicionamento no máximo a cada 2 minutos GPRS/GSM
Posicionamento no máximo a cada 30 minutos SATÉLITE

Demais regiões
Posicionamento no máximo a cada 2 minutos no GPRS/GSM
Desta forma, sempre que o veículo estiver dentro da área risco conforme APÊNDICE III - Áreas
de Risco - Postos Permitidos, a FPP deve ter os intervalos de tempo reduzidos automaticamente
para maior acompanhamento da CENTRAL.
Ficando claro para todas as partes que o tempo esperado para atuação nos casos de eventos,
suspeitas e desvios é de no máximo 02 (duas) FPP conforme tabela acima ou 10 minutos, o que
ocorrer primeiro, sendo este o intervalo máximo permitido para que a CENTRAL atue em
quaisquer dos eventos aqui descritos, intervalo este doravante denominado
“IMEDIATAMENTE”.
4.7 FPP em Pernoite

As condições de alteração de FPP durante o pernoite, só serão aceitas se todas as regras que
antecedem ao pernoite foram cumpridas:
a) Verificação da CENTRAL do local de parada autorizada;

b) Macro para pernoite, conforme item 4.1.;
c) BLOQUEIO do veículo;
d) IE configurada corretamente.
Certificação da CENTRAL quanto ao horário de reinicio de viagem.
Abaixo as respectivas FPPs permitidas no pernoite:
LOCALIZAÇÃO FPP / MINUTOS – TEMPO DE COMUNICAÇÃO
Posicionamento no máximo a cada 15 minutos. (SATÉLITE)

Dentro da ÁREA
DE RISCO Posicionamento no máximo a cada 2 minutos no GPRS e 15 no
SATELITAL (HIBRIDO ou GPRS/GSM)
Posicionamento no máximo a cada 30 minutos (SATÉLITE)

Demais regiões
Posicionamento no máximo a cada 2 minutos (HIBRIDO ou GPRS/GSM)
4.8 Restrição de horário de circulação

Fica vedado a circulação de veículos carregado com PRODUTOS entre as 00h (meia noite) até ás
5h (cinco horas da manhã).
21
Durante o pernoite o veículo deve bloqueado, pernoitando em local permitido e sendo monitorados
pela CENTRAL.
Como exceção, devido à restrição de horário de circulação de caminhões na cidade de São Paulo,
entregas na Cidade de São Paulo programadas pelos clientes para entrega das 00h (meia noite) até
ás 5h (cinco horas da manhã) terão autorização previa para circular.
Veículos com carga a granel estão liberados da restrição de circulação, no entanto as regras de
monitoramento se mantem.
Por ventura veículos liberados do carregamento após as 00h estão permitidos rodar até o posto
autorizado mais próximo ou a base da TRANSPORTADORA, o que for mais próximo.
4.9 Restrição de Carona

Fica vedado à TRANSPORTADORA a permissão para os motoristas se fazerem acompanhar por
terceiros nos veículos sem expressa autorização do embarcador. Quando em uma mesma viagem for
utilizado mais de um motorista, ou houver necessidade de substituição do motorista o procedimento
de TELECONSULT deverá ser feito para ambos, sendo obrigatório o registro desta alteração na
SM.
4.10 Segurança em Depósitos

Obrigatoriamente todos os armazéns, garagens ou depósitos das TRANSPORTADORAS, situados
em todo o território nacional, devem conter as condições mínimas de segurança abaixo:
Até R$ De R$500.000,01 a Acima de R$

Valor Total (acumulado) armazenado em um dia
500.000,00 R$ 1.000.000,00 1.000.000,01
Vigilância 24h Sim Sim Sim
Muro/Alambrado de no mínimo 2 metros de Sim “+ Sim “+

Sim
altura Concertina” Concertina”
CFTV Sim Sim Sim
Monitoramento de Entrada e Saída de pessoas Sim Sim Sim
5. SITUAÇÕES DE RISCO
A CENTRAL da TRANSPORTADORA deve estar capacitada a identificar situações de risco e

atuar de forma a inibir roubos e acidentes.
5.1 Perdas de Sinal
No caso de o veículo perder o sinal de posicionamento, a CENTRAL da TRANSPORTADORA

deve atuar IMEDIATAMENTE, adotando todas as providencias cabíveis e no mínimo estas de
caráter obrigatório:
22
a) Acionar Sirene do veículo: Configuração da IE para que acione automaticamente a Sirene

do Veículo se o sinal não for reestabelecido em até 12 minutos;
b) Verificar a posição do veículo no mapa (última posição);
c) Aumentar FPP, conforme permitido pela tecnologia;
d) Ligar para o motorista;
e) Verificar se o veículo está no mesmo local da última posição, telefonando para os locais
mais próximos;
f) Se o veículo possuir segundo rastreador ou localizador, verificar posição no mapa;
g) Acionar pronta resposta;
h) Acionar as autoridades policiais;
i) Quando o sinal retornar, verificar se o veículo está numa situação de desvio de rota ou
parada indevida. Caso afirmativo, informar ao supervisor do monitoramento e se
necessário, enviar o comando de BLOQUEIO;
j) Caso o sinal não for reestabelecido após 45 minutos, a IE deve efetuar o BLOQUEIO do
veículo usando o Sistema de Frenagem Independente, ou o Corte de Combustível e/ou o
bloqueio pela válvula solenoide. Esta configuração ou parametrização deve ser feita antes
de qualquer início de viagem;
k) Se situação for normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar
o acionamento das autoridades policiais e/ou pronta resposta.
As execuções de todas as ações acima descritas devem ser comprovadas, com sua eficácia
garantida.
5.1.1 Retirada Intencional do Espelhamento de Sinal
A retirada intencional do espelhamento do sinal dos rastreadores no portal Buonny configura

descumprimento deste NPGR, sendo agravante do processo em caso de sinistro.
Configurações dentro das tecnologias de rastreamento para remoção automática do espelhamento

vinculadas a macros ou outros eventos podem incorrer em retirada intencional, conforme este item.
5.2 Desvio de Rota
No caso de o veículo desviar da rota original, a CENTRAL da TRANSPORTADORA deve atuar

IMEDIATAMENTE, adotando todas providencias cabíveis e no mínimo estas de caráter
obrigatório:
a) Verificar a posição do veículo no mapa (última posição);

b) Aumentar FPP para os casos de híbrido, conforme permitido pela tecnologia;
c) Enviar mensagem solicitando que o condutor ligue na CENTRAL;
d) Acionar a Sirene do Veículo;
e) Confirmar se os comandos foram recebidos pelo veículo, caso não tenham sido recebidos,
passar a situação ao Supervisor para o tratamento de ocorrências;
f) Caso veículo esteja sendo escoltado, verificar o sinal e contatar a viatura;
23
g) Se o contato com o motorista ou escolta não ocorrer, efetuar o BLOQUEIO do veículo

usando o sistema de frenagem independente, ou o corte de combustível e/ou o bloqueio
pela válvula solenoide;
h) Acionar as autoridades policiais e/ou pronta resposta;
i) Caso a situação esteja normalizada solicitar que façam parada no próximo posto e
aguardar ordens do supervisor;
j) Após solução, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar o
acionamento das autoridades policiais e/ou pronta resposta.
5.3 Acionamento do Botão de Pânico
No caso de o motorista acionar o botão de pânico, a CENTRAL da TRANSPORTADORA deve

atuar IMEDIATAMENTE adotando todas providencias cabíveis e no mínimo estas de caráter
obrigatório:
a) Verificar a posição do veículo no mapa (última posição);

b) Aumentar FPP para os casos de híbrido, conforme permitido pela tecnologia;
c) Enviar mensagem solicitando que o condutor ligue na CENTRAL;
d) Acionar as autoridades policiais e/ou pronta resposta;
e) Caso veículo esteja sendo escoltado, verificar o sinal e contatar a viatura;
f) Confirmar se os comandos foram recebidos pelo veículo, caso não tenham sido recebidos,
g) Ativar, caso aplicável, a redundância (segundo rastreador, localizador, iscas e outras
tecnologias.);
h) Se situação normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar o
acionamento das autoridades policiais;
i) Caso a situação não esteja normalizada após 30 minutos, a IE deve efetuar o BLOQUEIO
do veículo. Esta configuração ou parametrização deve ser feita antes de qualquer início de
viagem.
5.4 Violações de periféricos (Engate, Portas Cabine, Painel, Bateria, GPS ou Detecção de
JAMMER)
A CENTRAL da TRANSPORTADORA deve estar capacitada para identificar desvios por

violação no sistema de monitoramento e deve atuar IMEDIATAMENTE adotando todas
providencias cabíveis e no mínimo estas de caráter obrigatório:
a) A sirene e o bloqueio do veículo devem estar configurados para serem acionados em caso
de violação de periféricos por IE;
b) Verificar a posição do veículo no mapa (última posição);
c) Aumentar FPP para os casos de híbrido, conforme permitido pela tecnologia;
d) Enviar mensagem solicitando que o condutor ligue na CENTRAL;
e) Acionar as autoridades policiais e/ou pronta resposta;
24
f) Caso veículo esteja sendo escoltado, verificar o sinal e contatar a viatura;

g) Confirmar se os comandos foram recebidos pelo veículo, caso não tenham sido recebidos,
h) Ativar, caso aplicável, a redundância (segundo rastreador, localizador, iscas e outras
tecnologias.);
i) Se situação normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar o
acionamento das autoridades policiais e/ou pronta resposta.
A configuração de IE deve ser feita antes de qualquer início de viagem, e não descarta a
obrigatoriedade do bloqueio do veículo nas paradas.
5.5 Pronta Resposta
A equipe de pronta resposta (própria ou terceira) deve ser acionada pela equipe da CENTRAL da
TRANSPORTADORA sempre que for detectado quaisquer eventos acima descritos ou a
qualquer anormalidade na viagem, seja ela por quebra de procedimento e/ou interatividade
incorreta do condutor com a CENTRAL da TRANSPORTADORA.
Observação: Existem algumas TECNOLOGIAS que disponibilizam o serviço de pronta resposta

sem cobrança adicional ao valor do custo do rastreamento.
5.6 Plano de Contingência
Na impossibilidade da TRANSPORTADORA/CENTRAL efetuar o monitoramento do veículo

por mau funcionamento de algum componente do conjunto rastreador (sensores, atuadores e/ou
teclado), a TRANSPORTADORA deverá a seu custo colocar em prática o plano de contingência
conforme abaixo:
a) Acompanhamento de escolta em seu trajeto total ou até regularizar o problema; ou,

b) Substituição do cavalo mecânico, para outro veículo que contemple as exigências deste
NPGR; ou,
c) Transbordo da carga, para outro veículo que contemple as exigências deste NPGR.
Seja qual for a contingência adotada, a TRANSPORTADORA deve avisar a equipe operacional
da BRASKEM (GAE) e registar a alteração na SM.
5.7 Escolta
Sendo necessário o acompanhamento da carga por escolta, esta deverá ser realizada por empresa
devidamente autorizada pelo Ministério da Justiça, com, pelo menos dois agentes armados, com
veículo rastreado e sinal disponibilizado para a CENTRAL da TRANSPORTADORA para que
esta realiza o monitoramento e espelhar o sinal para BUONNY através de SM.
6. COMUNICAÇÃO DE SINISTROS
25
Em caso de acidente, incidente, suspeita, tentativa ou confirmação de roubo a

TRANSPORTADORA deve comunicar IMEDIATAMENTE, à Líder Brasil através do
atendimento 24h, 0800 7030 373.
A atuação imediata é imprescindível para minimizamos o risco a segurança do motorista, terceiros

envolvidos, bem como as perdas ou danos ao Veículo e aos PRODUTOS além da preservação do
meio ambiente e imagem das empresas envolvidas.
Disponibilizar de imediato os relatórios de posições e alertas e mensagens recebida do veículo, das

últimas 12horas anterior ao sinistro.
6.1 Instruções para comunicação de ocorrência de sinistros
Para o primeiro contato de abertura de ocorrência, deve ser realizada mesmo com informações
parciais, sendo desejável os dados abaixo:
a) Produto carregado;
b) Local do evento (cidade, rodovia, Km e ponto de referência);
c) Nome do destinatário, cidade e estado;
d) Embarcador, cidade e estado;
e) Tipo de evento: acidente/incidente (Tombamento, capotamento, colisão, etc) ou roubo,
suspeita de roubo ou tentativa de roubo;
f) Horário e data do evento;
g) Número da OT (Ordem de Transporte)
h) Local onde se encontra o veículo/produto sinistrado. Em caso de roubo, rodovia, Km,
delegacia, ponto de referência do local da abordagem;
i) Relatório de posição com o último posicionamento do veículo;
j) Nome e telefone do comunicante;
k) Nome do motorista e CPF;
l) Nome da TRANSPORTADORA;
m) Consequências do sinistro: situação do motorista, possíveis vítimas, situação da carga,
danos ao meio ambiente, imprensa etc;
n) Tipo de mercadoria e valor da mercadoria;
o) Número da Nota Fiscal;
p) Placa do cavalo mecânico e placa da carreta;
q) Condições meteorológicas;
r) Rastreador (tecnologia);
s) Redundância, caso haja;
t) Característica do veículo sinistrado (tipo, cor, etc.);
u) B.O. (emitido pelo motorista/TRANSPORTADORA no Distrito Policial da área onde
ocorreu o sinistro);
v) Relatório do último posicionamento do veículo.
26
6.2 Registro documental da operação de monitoramento
No caso de sinistro a TRANSPORTADORA, se obriga a enviar no prazo máximo de 02 (dois)

dias úteis a documentação do sistema de rastreamento referentes à viagem, sendo que após esse
período o não recebimento total da documentação implicará na classificação “Não Conforme” do
Evento.
A documentação deve ser enviada para o e-mail documentosbraskem@lider.srv.br aos cuidados

da LÍDER.
Todas as informações deverão ser obtidas através do próprio sistema da tecnologia.
Nos casos de roubo a TRANSPORTADORA deverá manter o(s) motorista(s) do(s) veículo(s)
sinistrado(s) à disposição para prestar esclarecimentos sobre o evento, durante as primeiras 48
(quarenta e oito) horas no local onde ocorreu o roubo, podendo este prazo ser estendido a exclusivo
critério da LÍDER/BUONNY.
A relação de documentos abaixo deve ser fornecida sempre que houver um sinistro junto com os
relatórios extraídos do sistema/tecnologia do monitoramento da carga, sendo obrigatório relatórios
nativos da tecnologia utilizada:
a) Relação de sensores e atuadores instalados no veículo, cópia do check list do veículo e do

último check list dos periféricos;
b) Número da SM da viagem;
c) Cópia do disco de tacógrafo;
d) B.O.;
e) Plano de viagem da TRANSPORTADORA com as paradas programadas e programação
de rota;
f) Com utilização de tecnologia complementar, encaminhar todos os documentos relativos
ao monitoramento;
g) Para os casos de redundância ou tecnologia complementar, enviar todos os documentos
relativos a este monitoramento;
h) Em caso de escoltas, devem ser solicitados os mesmos dados históricos de
posicionamento e acionamento do botão de pânico;
i) Declaração da CENTRAL da TRANSPORTADORA em papel timbrado com a
descrição detalhada por ordem cronológica e/ou linha do tempo da atuação da mesma no
momento do sinistro (indicando qual o tempo de resposta e as ações tomadas para evitar
o sinistro) bem como detalhar como o sinistro foi identificado, qual providência foi
tomada, e se no momento da abordagem os assaltantes abriram a porta da cabine ou
violaram o sensor de janela, assinada pelo responsável legal da central de monitoramento
da TRANSPORTADORA;
j) Histórico de posições do veículo deste o momento o carregamento;
k) Relatório de mensagens recebidas e enviadas (fechados e abertos);
l) Relatório de comandos enviados (fechados e abertos);
27
m) Relatório de alertas recebidos (fechados e abertos);

n) Programação da rota embarcada na tecnologia (por horas chamado de plano de viagem);
o) Histórico da cerca eletrônica nas ÁREAS DE RISCO;
p) Tela de configuração das ações associadas a eventos;
q) Comprovação da configuração das ações previstas neste NPGR para a IE;
r) Delay dos sensores de portas da cabine, baú, desengate, janelas, painel;
s) Histórico de alertas e comandos registrando o último teste ocorrido no veículo;
t) Recuperação do log de memória do rastreador junto a tecnologia QRP – este documento
pode ser enviado até 96 horas do evento.
7. REGRAS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E REQUISITOS LEGAIS
a) É obrigatório que o veículo se apresente para carregamento com todas as rotinas

realizadas, como por exemplo: manutenções preventivas, preditivas, abastecimento, e etc.
b) Veículo deve estar com manutenção em dia, em perfeitas condições de realizar a Viagem.
Sendo que a TRANSPORTADORA, quando solicitado, deve apresentar todo a
ficha/histórico de manutenção do veículo em caso de frota e desejável para agregados
e/ou terceiros.
c) Estar atento às condições de segurança do veículo.
d) Conduzir o veículo com perícia, prudência, zelo e com observância aos princípios de
direção defensiva.
e) Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, as normas relativas ao tempo de direção
e direção defensiva.
f) Zelar pela carga transportada, pelo veículo e pelos terceiros.
g) Colocar-se à disposição dos órgãos públicos de fiscalização na via pública.
h) Uso do tacógrafo com sete folhas e disco-diagrama em todos os veículos determinados
pela lei 9.503 de 23/09/97 artigo 105, gerador da Resolução do CONTRAN 14/98, artigo
1º “Item 21”.
i) Utilizar disco-diagrama, quando mecânico, compatível para a viagem, preenchido com
os dados de identificação do veículo e período abrangido e arquivado.
j) Obrigatório disponibilizar cópia ou imagem dos discos diagramas de tacógrafo para todos
os eventos ocorridos. A não apresentação do disco de tacógrafo implicará na classificação
“Não Conforme” do evento.
k) A documentação do veículo e motorista deve estar no prazo de validade.
l) A velocidade máxima permitida para a circulação com PRODUTOS é a prevista na
legislação vigente do local e respectivas sinalizações de trânsito. O motorista deve estar
atento as condições da via e o perfil de carga no qual está transportando, reduzindo a
velocidade para um patamar adequado às condições presentes no trajeto.
28
m) Por características da carga, a BRASKEM instrui que, em caso de tempo chuvoso e em

curvas, a velocidade para a circulação com os PRODUTOS deve ser reduzida em, pelo
menos, 10% (dez por cento) da velocidade efetiva permitida na via e respectivo trecho.
n) Sempre que o veículo estiver transitando acima do limite de velocidade estabelecido para
o trecho da via, estará em não conformidade.
o) O motorista profissional, durante todo o trajeto, deverá respeitar as leis vigentes e
aplicáveis bem como as regras deste NPGR, além de conduzir com zelo e prudência
atentando as características físicas dos PRODUTOS e embalagens, o que demanda
atenção e postura defensiva afim de evitar eventos como, por exemplo: adernamento e
tombamentos.
p) Nas áreas de risco, as paradas deverão acontecer nos postos autorizados (pela
BRASKEM/BUONNY) ou na filial da TRANSPORTADORA.
q) Respeitar e atender a todas as exigências da lei nº 13.103 de 02 de março de 2015.
r) Seguir fielmente a rota determinada pela TRANSPORTADORA respeitando os itens
supracitados.
s) É obrigatória a parada para reaperto das cintas em até 100 km de distância da origem do
carregamento e, posteriormente, a cada parada, sempre verificando as condições de
segurança para a parada e exclusivamente em pontos permitidos dentro da área de risco.
t) Os motoristas profissionais contratados para os transportes das cargas devem possuir
treinamentos de direção defensiva e palestras sobre o uso de álcool e drogas.
u) É de responsabilidade da TRANSPORTADORA manter e portar a documentação
original e vigente do conjunto veicular e motorista (Certificado de Licenciamento Anual
– CLA e Carteira Nacional de Habilitação – CNH, artigos 133 e 159 do CTB), bem como
garantir o perfeito funcionamento dos dispositivos de segurança do veículo.
7.1 Procedimento de SSMA Corporativo da BRASKEM para avaliação de Acidentes
Sempre que houver eventos com vítimas fatais ou quando a BRASKEM julgar necessário, a
TRANSPORTADORA deve comparecer em reunião presencial para apresentar histórico e dados
do evento.
A apresentação deve ser feita em Power Point e é desejável que contenha minimamente as seguintes
informações.
Sobre a Rodovia:
a) Fotos da rodovia nos dois sentidos;

b) Fotos de quaisquer marcas que possam existir na rodovia (marca de frenagens, pneus, etc.);
c) Imagem do ponto onde aconteceu o acidente no Google Mapas;
d) Foto do desnível entre a estrada e o acostamento no ponto onde ocorreu o acidente;
e) Foto externa e interna da cabine do caminhão;
f) Foto dos pneus;
g) Informação sobre o limite de velocidade na rodovia no ponto onde a carreta se acidentou;
29
h) Condições climáticas no momento do evento.
Sobre o Equipamento de Transporte (Carreta):

a) Check list de inspeção da carreta feito pela TRANSPORTADORA;
b) Cronograma de manutenção do equipamento;
c) Relatório dos serviços efetuados na última manutenção;
d) Relatório da última manutenção feita na PSV da carreta.
Sobre o Motorista:
a) Último ASO do motorista;

b) Declaração do motorista sobre o que aconteceu;
c) Comprovante dos últimos treinamentos recebidos pelo motorista;
d) Cópia da CNH do motorista (motorista profissional);
e) Cópia do curso direção defensiva.
Sobre a Operação:
a) Cópia/foto do disco tacógrafo;

b) Relatório do rastreamento do equipamento das 72 horas antes do evento;
c) Cópia do diário de bordo do motorista, mostrando as horas trabalhadas e momentos de
descanso;
d) B.O. (emitido pelo motorista/TRANSPORTADORA no Distrito Policial da área onde
ocorreu o crime);
e) Relatório da Polícia Rodoviária sobre o evento (se houver);
f) Solicitação de Monitoramento, com informações da rota, motorista placa, motorista, etc.
g) Plano de ação para correção de possíveis desvios ocorridos.
Esta apresentação deve ser feita em até 7 dias uteis da data do evento ou data negociada entre a
BRASKEM e TRANSPORTADORA.
8. TREINAMENTO
O treinamento deve instruir os profissionais envolvidos no processo de Gerenciamento de Risco,

Transporte e aos Caminhoneiros, adequando seus procedimentos às condições de segurança
contidas neste instrumento, orientando e minimizando falhas operacionais. Contribui para
aumentar a segurança, reduzir custos, proteger as vidas e o patrimônio. A TRANSPORTADORA
deve possuir cronogramas trimestrais de treinamento e devem conter certificados que comprove
as orientações das regras deste NPGR BRASKEM. Exemplos; Lista de presença, check list dos
itens apresentados, avaliações, apresentação utilizada, etc.
Sempre que houver sinistro os treinamentos devem ser refeitos, com abrangência a todas as áreas
operacionais, de gerenciamento de risco e os caminhoneiros.
30
9. AUDITORIAS
Quando solicitado pela BRASKEM os operadores logísticos, TRANSPORTADORAS e

empresas de vigilância deverão permitir que a Gerenciadora de Riscos execute as seguintes tarefas:
 Avaliações em suas células de monitoramento (próprias ou terceiras), depósitos (próprios

ou terceiros), operações de transporte além de motoristas, veículos e empresa de
vigilância.
 As avaliações acima citadas poderão ocorrer posteriormente à ocorrência de sinistros ou
de forma preventiva e aleatória e os Operadores Logísticos, TRANSPORTADORAS e
Empresas de Vigilância deverão permitir o acesso da Gerenciadora de Riscos e fornecer
todas as informações por ela solicitadas.
Será emitido para a BRASKEM um relatório técnico com os pontos observados e sugestões de
melhorias de acordo com o risco da operação.
10. APÊNDICES
É parte integrante do presente documento de normas e procedimentos o apêndice abaixo:
Apêndice I – Plano de contingência (SM).
Apêndice II – Plano de Chamadas BUONNY - BRASKEM.
Apêndice III – ÁREAS DE RISCOS: Pontos de Parada e Pernoite.
Apêndice IV – Parametrização de MACROS e Inteligência Embarcada.
Apêndice V – Ficha cadastral da BUONNY.
Apêndice VI – Parametrização do sistema Autotrac para atendimento das regras do NPGR.
11. TERMO DE RESPONSABILIDADE
Em caso de sinistros, o não cumprimento destas NPGR implicará na responsabilização direta e

integral da TRANSPORTADORA pelos prejuízos causados.
Principais Não Conformidades (quadro não exaustivo):
31
Roubo
 Não envio das Macros;

 Descumprimento ou não observância do TeleConsult;
 Falta ou ausência do monitoramento da TRANSPORTADORA;
 Não ativação dos sensores, atuadores e não envio de macros e bloqueio;
 Parada em local não autorizado ou parada voluntária em área de risco;
 Utilização de equipamento de monitoramento não homologado pela BRASKEM;
 Não empregar a escolta ou Pronta Resposta;
 Falta da documentação exigida para análise do evento enviada em até 01 dia útil da data
do evento para dados de rastreamento e em até 02 dias uteis da data do evento para
demais documentos; Falta do cumprimento das regras de monitoramento;
 Falta de parametrização (Ex. Rotas e cercas) e de programação/utilização da IE
conforme esta NPGR indica;
 Não atuação da central de monitoramento de acordo com o FPP;
 Falta de registro da SM e espelhamento de sinal ou remoção do espelhamento em
qualquer momento da viagem até a saída do veículo das dependências do cliente;
 Abertura das portas sem geração de ocorrência de abertura de porta ou não
funcionamento dos demais atuadores;
 Simples desaparecimentos ou falta do produto.
 Retirada de sinal de posicionamento do veículo.
Acidente
 Não envio de Macros;

 Falta da documentação exigida para análise do evento em até 02 dias uteis do evento;
 Não cumprimento de qualquer das Regras de Prevenção de Acidentes;
 Comprovação da velocidade incompatível na via ou carga transportada, seja pelo
tacógrafo, multas e/ou dados de rastreamento/telemetria;
 Descumprimento de lei de transito ou da lei do motorista;
 Imperícia;
 Ausência do tacógrafo;
 Ausência do BO
 Falta de registro da SM e espelhamento de sinal ou remoção do espelhamento em
qualquer momento da viagem;
 Falta de treinamento de direção defensiva;
 Falta de comprovação dos reapertos das cintas das cargas;
 Veículo em mau estado de funcionamento e conservação.
 Retirada de sinal de posicionamento do veiculo
Sinistros serão classificados automaticamente como “Não Conforme” sempre que a

TRANSPORTADORA não cumprir qualquer dos itens deste NPGR, incluindo, mas não limitando a, não
evidenciar a liberação prévia no TELECONSULT do veículo e motorista responsável pela viagem em
questão (esta mesma regra, vale para casos de troca de motorista ou de veículos durante o trajeto).
As viagens sem SM e/ou sem espelhamento de sinal, aquelas em que o sinal for removido ao longo do
trajeto, e/ou sem associação de rota serão consideradas incorretas e em caso de sinistros serão classificadas
automaticamente como “não conforme”.
32
A classificação (Conforme / Não Conforme) será realizada com base neste documento NPGR e seus
anexos, independente do nexo causal. Tabela de responsabilidades:
VALOR DO DESPESAS
RESPONSABILIDADE HONORARIO LÍDER
PRODUTO + FRETE REGULAÇÃO
Acidente ou Roubo Não Conforme 100% transportador 100% transportador 100% transportador
Acidente Conforme 100% Braskem 100% Braskem 100% transportador
Roubo Conforme 100% Braskem 100% Braskem 100% Braskem
Nota: Os pagamentos pelas TRANSPORTADORAS dos prejuízos eventualmente causados à BRASKEM

nos termos desta norma, serão feitos através de Notas de Débitos e poderão ser feitos de forma parcelada,
tendo como parcela mínima o valor de R$50.000,00 por evento.
O acesso a estas Normas e Procedimentos deve ser restrito aos responsáveis pela TRANSPORTADORA.
Caberá aos mesmos a difusão por escrito destas informações aos seus respectivos funcionários (motoristas,
conferentes, ajudantes e outras funções) no âmbito de suas atribuições. As Normas e Procedimentos aqui
estabelecidos são parte integrante do CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
TRANSPORTE RODOVIÁRIO e passam a vigorar a partir da assinatura deste junto a BRASKEM,
podendo sofrer alterações em razão de mudanças no cenário do risco, a critério da BRASKEM e da
BUONNY.
TRANSPORTADORA:
_____________________________________ _________________________________________
Transportadora: Transportadora:
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:
BRASKEM:
_________________________________ ________________________________________
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:
33
Fones: 11 5079 2371/ 2685 /2369
E-mail: Implantação@buonny.com.br
Solicitação de Monitoramento
Data / / Valor Total (R$): Rastreador: N° Equipamento:
Transportadora:
Placa do Veículo: Nº Frota: Cor:
Ano Fabricação: Marca: Modelo:
Placa da Carreta: Nº Frota: Cor:
Nome do Motorista: Celular:
RG do Motorista: CPF:
Mercadoria Transportada:
VIAGEM / INTINERÁRIO:
Início de Viagem em: / / às
Previsão de Chegada em: / / às
Origem / Empresa Cidade / Bairro/CEP
Destino / Empresa Cidade/Bairro/CEP
Observações:
RODOVIAS / CIDADES:
Nome do Solicitante: Telefone:
PARADAS PREVISTAS / ENTREGAS

1. Entrega / Cliente:
Rua: Bairro:
Cidade: UF: Telefone:
Valor
Rua: Bairro:
Valor
Rua: Bairro:
Valor:
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA – INSTALADOS NO VEÍCULO
( ) Teclado de comunicação ( ) Sensor e Trava de baú ( ) Sensor de Desengate
( ) Trava de Quinta Roda ( ) Sensores de porta ( Esquerda / ( ) Sirene
( ) Bloqueio Direita )
Escoltado ( ) Sim ( ) Placa: Rastreada: ( ) Sim ( ) Não Tecnologia:
Não (Isca):
Rastreador portátil ( ) Sim ( ) Não
INCLUSÃO DE SINAL
Já foi solicitada a inclusão deste sinal junto á ( ) Sim ( ) Não
Buonny?
Caso não, o proprietário do equipamento deverá solicitar junto à empresa de Tecnologia a breve disponibilizarão.
PLANO DE CHAMADAS E CONTINGÊNCIA
CÓDIGO PCC 000.001 I BUONNYSAT
Data da Criação: 20/07/2015 I Data de Revisão: 16/10/2017 | Versão 7.0
ATENDIMENTO A ACIDENTES E ROUBOS I LÍDER BRASIL

CHAMADA NOME FUNÇÃO TRATATIVAS PERÍODO HORÁRIO TELEFONE CELULAR E-MAIL
1º Operadores Atendimento Abertura das ocorrências Todos os dias 24 horas 0800 703 0373 *** central.atendimento@lider.srv.br
aos sinistros
2º Lucas Nunes Supervisão Acompanhamento das Todos os dias 24 horas 11 3027.2058 11 97456.1993 central.atendimento@lider.srv.br
ocorrências e suporte aos
operadores
3º Erbene Vieira Gestora Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97479.9389 erbene.vieira@buonny.com.br
de riscos suporte dos envolvidos acima 11 3443.2322
4º José Roberto Especialista Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97482.4807 jose.nicodemos@buonny.com.br
Nicodemos em GR suporte dos envolvidos acima 11 3443.2322
5º Luís Teixeira Gerência Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2579 11 97091.5959 luis.teixeira@buonny.com.br
operacional suporte dos envolvidos acima 11 3443.2579
NPE
Roubo, Tombamento, Colisão,

SITUAÇÃO EMERGENCIAL 0800 703 0373 Acidentes em Geral, Tentativas de Roubo etc.
Envio de documentação EM ATÉ documentosbraskem@lider.srv.br
documentosbraskem@lider.srv.br
para análise de sinistro 72h
ALAMEDA DOS GUATÁS, 191 - SAÚDE WWW.BUONNY.COM.BR

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
SGI – PORTAL BUONNY I ATENDIMENTO E SUPORTE AO SISTEMA

1º Operadores Atendimento aos Verificação e transferência de Todos os dias 24 horas 11 5079.2329 *** operacaobraskem@buonny.com.br
transportadores sinal, espelhamento de veículos, 11 3443.2329 bst.supervisores@buonny.com.br
alteração de versão da tecnologia 11 5079.2650 william.cunha@buonny.com.br
e finalização de viagem 11 3443.2650 anderson.rocha@buonny.com.br
2º Victor Hugo Assistente Suporte em casos de dúvidas, Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 98786.6556 rogerio.fernandes@buonny.com.br
de GR problemas, cadastros do 11 3443.2322
sistema SGI-Portal Buonny
3º Gisele Paula Assistente Suporte em casos de dúvidas, Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2489 *** gisele.paula@buonny.com.br
4º Erbene Gestora Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97479.9389 erbene.vieira@buonny.com.br
Vieira de riscos suporte dos envolvidos acima 11 3443.2322
6º Silas Coordenador Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2468 11 98786.6400 silas.silva@buonny.com.br
Fernandes de Implantação suporte dos envolvidos acima 11 3443.2468

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
NPE I GERENCIAMENTO DE RISCOS

1º Victor Hugo Assistente Canal de suporte entre Buonny Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 98786.6556 Victor.bispo@buonny.com.br
de GR X Braskem e Transportadores 11 3443.2322
2º Erbene Gestora Canal de suporte entre Buonny Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97479.9389 erbene.vieira@buonny.com.br
Vieira de riscos x Braskem e Transportadores 11 3443.2322
3º Ana Coordenador Canal de suporte entre Buonny Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 99697.8266 ana.valentim@buonny.com.br
Valentim Do IGR x Braskem e Transportadores 11 3443.2322
4º José Roberto Especialista Gestão do projeto Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97482.4807 jose.nicodemos@buonny.com.br
Nicodemos em GR 11 3443.2322
NPE suporte dos envolvidos acima 11 3443.2579

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
TELECONSULT I CADASTRO E PESQUISA DE MOTORISTAS AUTÔNOMOS

TRATATIVA CHAMADA NOME FUNÇÃO PERÍODO HORÁRIO TELEFONE CELULAR E-MAIL
Envio de fichas de 1º Operadores Consultas Todos os dias 24 horas 11 5079.2323 *** alessandro.silva@buonny.com.br;
carreteiros para pesquisas; 11 3443.2323 encarregado.suporte@buonny.com.br
consultas de carreteiros;
esclarecimentos de 2º Sandro Silva Supervisor Todos os dias 08h às 20h 11 5079.2330
consultas feitas via Web 11 3443.2330
Fábio Moreira Encarregado Todos os dias 08h às 20h
Pesquisas de carreteiros, 1º Operadores Pesquisa Todos os dias 24 horas 11 5079.2325 *** marcio.netto@buonny.com.br;
retornos de pesquisas, 11 3443.2325 pesquisa@buonny.com.br;
esclarecimentos de dúvidas retorno.carreteiro3@buonny.com.br
sobre as pesquisas; prazo 2º Encarregados Encarregado Todos os dias 07h às 22h 11 5079.2341
de retorno após envio de Operacionais 11 3443.2341
fichas: 90 minutos.
Profissionais com 1º Operadores Averiguação Seg a Sex 08h30 11 5079.2580 *** averig@buonny.com.br;
restrições, cuja instrução às 18h30 11 3443.2580 averig02@buonny.com.br
gerencial é de ligar para
esse setor. 2º Robson Encarregado Seg a Sex 08h30 11 5079.4060
Clayton averiguação às 18h30 11 3443.4060
Na falta de atendimento / 1º Reginaldo Gerência Seg a Sex 10h às 20h 11 5079.2340 *** reginaldo.pereira@buonny.com.br
suporte dos envolvidos Pereira TeleConsult 11 3443.2340
acima
2º Erbene Vieira Gestora de Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97479.9389 erbene.vieira@buonny.com.br
riscos 11 3443.2322
3º José Roberto Especialista Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97482.4807 jose.nicodemos@buonny.com.br
4º Luís Teixeira Gerência Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2579 11 97091.5959 luis.teixeira@buonny.com.br
NPE 11 3443.2579

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
TELECONSULT I CADASTRO E PESQUISA DE MOTORISTAS AGREGADOS E FROTISTAS

Envio de fichas de 1º Operadores Consultas Seg a Sex 08h às 19h 11 5079.2326 *** janaina.silva@buonny.com.br;
carreteiros para pesquisas; 11 3443.2326 agregado.encarregado@buonny.com.br;
consultas de carreteiros; agregado.suporte@buonny.com.br
esclarecimentos de 2º Janaina Silva Encarregadas Seg a Sex 08h às 19h 11 5079.2350
consultas feitas via Web e Thayene setor Agregados 11 3443.2350
acima
riscos 11 3443.2322
NPE 11 3443.2579

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
Data da modificação: 11/07/2019 Versão: 9
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km de Curitiba - PR
NO NOME DO POSTO RODOVIA KM CIDADE
Posto Dinossauro
1 BR-116 22,5 Antonina
(Sul/Norte)
RÉGIS 2 Alpino I BR-116 31 Curitiba
BITTENCOURT
BR 116 3 Alpino II BR-116 25 Campina Grande
4 Alpino III BR-116 19 Campina Grande
5 Alpino IV BR-116 19 Campina Grande

Rodovia Br-376, 3074 São José dos
6 Aldo Locatelli BR-116 99
06 Pinhais
Auto Posto Pelanda
PR
05
7 BR-376 626 Contenda
27
04
03 São José dos
8 Tio Zico I BR-376 629
02 Pinhais
CURITIBA
9 Posto Pelandra 4 BR-376 641 Tijucas dos Sul
01 07
São José dos
10 Tio Zico II BR-376 624
08 Pinhais
09
10 • Nos casos de Parada para Pernoite nos Postos autorizados, o
Motorista deverá procurar e se apresentar para o encarregado do
Posto e informar: Transportadora, Nome e Previsão de Saída, na
BR 376
sequencia seguir para a área segura e específica da operação
RÉGIS RODOVIA seguindo de acordo com os procedimentos descritos no NPGR.
BR 116 DO CAFÉ
BITTENCOURT
INFORMAÇÃO
PROIBIDO PARAR NESTA REGIÃO EXCETO: FPP
DEPÓSITO DE TRANSPORTADORA, 10 MIN. - SATÉLITE
POSTOS AUTORIZADOS E CLIENTE FINAL 02 MIN. - GPRS / GSM
ÁREAS DE RISCO
Raio 150 Km de Itajaí - SC
BR-101 Postos permitidos na área de risco
1 Posto Rudnick BR-101 25 Joinville
01 2 Maiochi Trevo BR-101 56 Araquari
3 *Auto Posto Maiochi BR-101 83 Barra Velha
02
Balneário
4 *Posto Irmãos da Estrada BR-101 130
Camboriú
03
Balneário
5 Auto Posto ALP "PROVESI" BR-101 98,5
Camboriú
6 *Angeloni BR-101 156,3 Porto Belo
ITAJAÍ 7 *Auto posto Tijuquinha BR-101 185 Biguaçu

04
SC
8 Posto Baleia BR-101 158 Imbituba
05
* É PROIBIDA a parada para pernoite.

06
FPP
10 MIN. - SATÉLITE
02 MIN. - GPRS / GSM
07
INFORMAÇÃO
PROIBIDO PARAR NESTA REGIÃO EXCETO:
DEPÓSITO DE TRANSPORTADORA,
POSTOS AUTORIZADOS E CLIENTE FINAL
08
Postos permitidos na área de risco
ÁREAS DE RISCO NO NOME DO POSTO RODOVIA KM CIDADE
Raio 200 Km de São Paulo - SP 1

2
*Sucão
Posto 7
SP-330
SP-330
108
123
Sumaré
Americana
3 Barreirense SP-310 154 Cordeirópolis
4 Rubi SP-310 220 São Carlos
ANHANGUERA
5 28 BR-116 282 Itapecerica da Serra
SP 330
WASHINGTON SP 310 7 Posto 40 BR-116 294 Itapecerica da Serra
LUIZ 8 Ouro Verde BR-116 442 Registro
9 Buenos Aires BR-116 449 Registro
10 Meneguetti BR-116 463 Pariquera-Açu
11 Clube dos 500 BR-116 60 Guaratinguetá
SP
12 Arco Iris BR-116 82 Roseira
FERNÃO DIAS
13 Sakamoto II BR-116 210 Guarulhos
BR 381 14 *Posto Pururuca BR-381 941 Extrema
34 15 15 ServSul BR-381 870 Pouso Alegre
04 16 Petropen BR-116 461 Pariquera-Açu
03 14
BANDEIRANTES DUTRA 17 4 Irmãos Sul BR-116 468 Jacupiranga
32 18 4 Irmãos Norte BR-116 468 Jacupiranga
33 BR 116
SP 348 19 Posto Rodo 60 SP-280 4466 São Roque
02
23 24 20 Rei da Castelo I SP-280 149 Porto Feliz
29 25 01
SP 280 12 21 RodoServ Sorriso SP-280 198 Pardinho
30 13
22 28 22 Posto Rodo Stop SP-280 193 Pardinho
CASTELO
21 26 35
BRANCO 23 D. Pedro Rota Sul BR-116 87,5 Pindamonhangaba
20
19 27 14 24 D. Pedro Rota Norte BR-116 86 Pindamonhangaba
31
25 Posto Bangai R Bernardo Guimaraes 190 Sumaré
05 SÃO PAULO
26 Posto Graal 56 SP-348 56 Jundiai
07 06 27 *Posto Campeão 38 SP-348 38 Cajamar
FPP 28 *Posto Campeão 68 SP-348 68 Jundiai
10 MIN. - SATÉLITE *Posto Grall 125 Santa Barbara do
02 MIN. - GPRS / GSM 29 SP-348 125
09 08 (Sul/Norte) Oeste
10 16 30 Rei da Castelo II SP-280 123 Cesario Lange
17
18 31 Posto Borssato SP-280 48 Aracariguama
INFORMAÇÃO 32 Posto Planalto Rod. Prof Zeferino Vaz 130 Paulinia
PROIBIDO PARAR NESTA REGIÃO EXCETO: BR 116 33 Posto laranjao Rod. Prof Zeferino Vaz Paulinia
RÉGIS 34 P. Centaurus Park SP-310 83 Itatiba
POSTOS AUTORIZADOS E CLIENTE FINAL BITTENCOURT * É PROIBIDA a parada para pernoite. 35 Posto 3 Garças BR-116 59 Guaratinguetá-SP
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km do Rio de Janeiro - RJ
BR 393
BR-101
01 Três Irmãos Mucelin BR-101 18,05 Itaboraí
02 Irmãos Mucelin BR-101 205 Casemiro de Abreu
03 Kid Dolar BR-101 236 Silva Jardim
04 Retiro dos Bandeirantes BR-101 276 Tanguá
05 Pesque e Pague BR-101 277 Tanguá
RJ
BR 116
06 Amigão BR-101 284 Itaboraí (NORTE)
07 FR Branco BR-101 288 Itaboraí (SUL)
08 Ótima Parada BR-101 288 Rio de Janeiro
10 11 09 BR 393 BR-393 281 Volta Redonda
10 Limoeiro BR-393 184 Paraíba do Sul
11 *Ponto Azul BR-393 168 Três Rios
DUTRA
09
BR 116 02
03
* Nos casos de Parada no Posto Ponto Azul, somente será permitida
07 a parada na parte interna. Em caso de algum evento onde seja constatado
05 04 06
01 que o veículo se encontrava na parte externa, o evento para o Transportador
08 será considerado como Não Conforme.
RIO DE
JANEIRO
FPP
10 MIN. - SATÉLITE
BR-101
INFORMAÇÃO
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km de Salvador - BA
BR 324
1 Aratu BR-324 16,5 Simões Filho
2 Trevo Via Perimetral - Camaçari
3 Cegonha Polo Petroquimico - Camaçari
4 São Gonçalo 1 BR-324 531,1 Feira de Santana
6 Trevo Via Perimetral - Feira de Santana
BA 06
05
04
02
01 03
FPP
10 MIN. - SATÉLITE
SALVADOR INFORMAÇÃO
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km de Extrema - MG
MG 1
4
* Dom Pedro II
Graal Bela Vista
Itasul (Batistela)
*Posto Pururuca
BR-381
BR-381
BR-381
BR-381
868
842
928
941
Pouso Alegre
Pouso Alegre
Itapeva
Extrema
BR 381 FERNÃO
DIAS
01
02 FPP
10 MIN. - SATÉLITE
03
EXTREMA
04 INFORMAÇÃO
ANEXO IV –PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA EMBARCADA
FICHA CADASTRAL OPERAÇÃO - BRASKEM
OPERAÇÃO
Informar qual em qual operação prestará serviço:
Resinas Cloro Soda Propeno Unib
SERVIÇOS DE GR (MONITORAMENTO DE VEÍCULOS)
O Serviço de GR será realizado pela Buonny? Sim Não (Caso negativo informa GR)
Qual GR?
DADOS DA EMPRESA
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ: Inscrição Estadual: Inscrição Municipal (CCM): Alíquota de ISS:
Informar e-mail administrador de usuários/perfis no sistema Buonny: E-mail alternativo de administrador Sistema Buonny:
Site: E-mail de Divulgação:
ENDEREÇO
Endereço: Número: Complemento:
Bairro: Cidade: UF: CEP:
DADOS DE CONTATO
Responsável Comercial: E-mail: Telefone:
Responsável Operacional: E-mail: Telefone:
GENTILEZA INFORMAR OUTROS CNPJS QUE PODERÃO FAZER PARTE DA OPERAÇÃO

CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CONFIGURAÇÕES
PRODUTOS AUTOTRAC
OPERAÇÃO RESINAS
BRASKEM
Configurações produtos Autotrac – Operação Resinas BRASKEM Página 1 de 23

ÍNDICE
1. RESUMO DO DOCUMENTO 3
2. RESUMO 3
3. OBJETIVO 4
4 PREMISSAS 4
4.1 PRODUTOS AUTOTRAC 4
4.1.1 TECNOLOGIA CELULAR E HIBRIDA 4
4.1.2 TECNOLOGIA SATÉLITE 5
4.1.3 ACESSÓRIOS 5
4.1.4 MODO SLEEP 7
5. ESPECIFICAÇÕES BRASKEM 8
6. SuperVisor WEB 8
6.1 COMANDOS PERSONALIZADOS 8
6.1.1 INICIO DE VIAGEM 8
6.1.1.1 Detect Jammer 9
6.1.1.2 Sensor de Painel 9
6.1.2 PARADA 10
6.1.3 REINICIO 10
6.1.4 CHEGADA AO CLIENTE 11
6.1.5 FIM DE VIAGEM 11
6.2 EVENTOS 11
6.2.1 CONCEITOS 12
6.2.1.1 EVENTOS DE SEGURANÇA 12
6.2.1.1.1 Parada não Programada 12
6.2.1.1.2 Inversão de Sentido de Rota 12
6.2.1.1.3 Movimento Indevido 12
6.2.1.1.4 Evento em Local não Autorizado 12
6.2.1.2 EVENTOS DE INFORMAÇÃO 13
6.2.1.2.1 Fim de PP 13
6.2.1.2.2 Evento Expirado 13
6.2.1.3 EVENTOS DE VIAGEM 13
6.2.1.4 EVENTOS INDEPENDENTES DE OBC 14
6.2.1.5 EVENTOS COMBINADOS 14
6.2.2 EVENTOS DE VIAGEM 14
6.2.3 ROTAS 17
6.2.4 PLANO DE VIAGEM 17
6.2.4.1 REFERÊNCIAS AUTORIZADAS 18
6.2.5 STATUS DE VIAGEM 18
7. PONTOS DE ATUAÇÃO 21
7.1 CRIANDO UM PONTO DE ATUAÇÃO 21
7.2 ASSOCIANDO VEÍCULOS A PONTOS DE ATUAÇÃO 23

1. RESUMO DO DOCUMENTO
Cliente
Braskem
Documento / Release
Configurações produtos Autotrac nas operações de Resinas
Relator do Documento
Adilson dos Santos Mota – SONIC Consultoria Ltda.
Elaborado em Versão
31 de Agosto de 2017 1.1
2. RESUMO
Com base no NPGR RESINAS, que regulamenta todas as regras para o transporte
desta operação Braskem, onde são especificados diversos itens sobre os
procedimentos de gerenciamento de risco, entre eles, a obrigatoriedade dos
veículos possuírem tecnologia de rastreamento. Dentre estas tecnologias listadas
como aceitas, constam os seguintes produtos Autotrac: Autotrac Celular, Autotrac
Satélite, Autotrac Hibrido e Autotrac Prime.
Desta forma, este documento tem como objetivo auxiliar o cliente Autotrac e a rede
de Concessionárias Autotrac, através de suas equipes de Pós Vendas, a
parametrizar os recursos que são descritos junto aos produtos Autotrac no
SuperVisor Web, para que o transportador, possa atender todas as premissas do
NPGR RESINAS nas operações Braskem.
Este material foi criado com base na nova versão do NPGR.
Este documento teve o acompanhamento da Braskem, através da área de

Contratações Logísticas.

3. OBJETIVO
Detalhar as principais configurações necessárias junto aos produtos Autotrac, além

das parametrizações no software SuperVisor Web, dentro das especificações junto
ao NPGR RESINAS, permitindo ao cliente Autotrac, extrair todas as informações
necessárias para o acompanhamento de suas operações de transportes junto a
Braskem.
4 PREMISSAS
Para que o resultado esperado seja atingido, algumas validações iniciais são
necessárias, tanto em relação ao software, produto e sua respectiva versão.
Destacaremos abaixo os principais pontos de atenção.
4.1 PRODUTOS AUTOTRAC

Somente são aceitos no NPGR RESINAS, os produtos: Autotrac Celular,
Autotrac Hibrido, Autotrac Satélite, Autotrac Caminhoneiro e Autotrac
Prime.
4.1.1 TECNOLOGIA CELULAR E HIBRIDA

Necessário validar se todos os equipamentos Autotrac Celular, Autotrac
Hibrido e Autotrac Prime, estão com a última versão de firmware da UCC
(Unidade de Comunicação Celular), disponibilizada pela Autotrac. Para que
tenha certeza se a versão atual do firmware no equipamento atende a esta
premissa, recomendamos que solicite ao Call Center
(hotline@autotrac.com.br), uma listagem dos equipamentos e seu respectivo
firmware. Caso seja necessária alguma atualização, o próprio Call Center
Autotrac poderá realizar este processo.

4.1.2 TECNOLOGIA SATÉLITE
Observar a versão do OBC presente no veículo, uma vez que OBCs
descontinuados pela Autotrac, tais como OBC 1, OBC 2 e OBC 3 não são
aceitos nas operações de transportes no NPGR RESINAS.
É recomendado utilizar a versão mais atualizada do computador de bordo
(OBC 6), sendo aceito a versão anterior (OBC 4).
4.1.3 ACESSÓRIOS
Em relação aos acessórios alguns são descritos como obrigatórios e outros
recomendados. Valide se a composição de equipamentos no veiculo possui
os itens obrigatórios:
o Itens obrigatórios:
 Sensores: Ignição, sensores de porta (carona), sensor de
velocidade, sensor de desengate, botão de pânico, sensor de
painel (central elétrica), detect jammer, cobertura da antena,
vandalismo.
 Atuadores: Sirene e bloqueio
o Itens recomendados:
 Sensores: Tela de janela* motorista e carona
 Atuadores: Trava de Baú, Trava de 5º Roda (CoDE) e SFI
(Sistema de Frenagem Independente).
IMPORTANTE: A Autotrac através da sua rede de Concessionárias, não

comercializa a tela de janela, porém caso este acessório permita a ligação
junto ao equipamento de rastreamento, será possível a sua ligação em uma
entrada disponível junto ao computador de bordo, para que possa ser criado
um comando, que monitore a sua possível violação (corte, rompimento,etc).

4.1.4 MODO SLEEP
Todos os equipamentos Autotrac referenciados nas operações Braskem
possuem o recurso de gerenciamento do consumo de energia quando o
veiculo esta desligado, conhecido pelo nome de “Modo Sleep”. A
configuração deste recurso permite configurar o equipamento para
permanecer em funcionamento com transmissão e recebimento de dados
mesmo após a ignição ter sido desligada. Desta forma, existe uma
configuração padrão e obrigatória que deve estar aplicada ao veiculo que
será utilizado nas operações Braskem. A configuração esperada será:
Tempo ativo após desligar ignição: 720 minutos

Frequência de ativação após desligar a ignição: 60 minutos
Tempo total ativo após desligar a ignição: 800 minutos
A configuração devera ser feita pelo proprietário do equipamento, através

das propriedades do veiculo, na aba “Parâmetros”.

5 ESPECIFICAÇÕES BRASKEM
Listamos em detalhe todos os parâmetros que serão utilizados na configuração dos
equipamentos e do software SuperVisor Web, baseados no ANEXO V –
PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA EMBARCADA.

6 SuperVisor WEB
Neste item, serão realizadas as principais configurações relacionadas ao SuperVisor
Web, com associação de macros a eventos, configurações dos eventos, criação de
comandos conjugados, associação de veiculo a plano de viagem entre outros
recursos que busquem explorar o máximo os recursos disponíveis na plataforma
SuperVisor Web.
6.1 COMANDOS PERSONALIZADOS

Conforme especificado no item 5, observamos que existe espaço para criação
de comandos personalizados, buscando evitar erros operacionais e até mesmo
redução na quantidade de comandos enviados, através da junção de várias
ações dentro de um único comando.
Caso o transportador já utilize comandos semelhantes ao que serão descritos,
recomendamos que seja aplicado o comando mais restritivo.
IMPORTANTE: Para ações de criação e customização de comandos,

recomendamos que o processo seja realizado em conjunto com a equipe de Pós
Vendas da Concessionária Autotrac.
6.1.1 INICIO DE VIAGEM

Uma vez que diversos sensores e atuadores devem ser configurados e cada
um com seus respectivos parâmetros, abaixo segue uma recomendação de
comando conjugado que busca o monitoramento dos sensores exigidos no
ANEXO V – PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA EMBARCADA.
Nome: INICIO DE VIAGEM – Nível 3

Funções Lógicas: Baú, Sensor de Baú, CoDE, Carona, Desengate
Tolerância 02 segundos para sensores de portas cabine
05 segundos para sensor de desengate
10 segundos para sensor de porta baú

Ações: Enviar tabela de status
Acionar sirene por 240 segundos
Acionar bloqueio por 240 segundos
6.1.1.1 Detect Jammer

Nos equipamentos baseados em comunicação celular e hibrida (Autotrac
Celular, Autotrac Hibrido e Autotrac Prime) é possível realizar a
configuração da função lógica que monitore a entrada “Jamming”, sendo
incorporada ao comando descrito no item 6.1.1 INICIO DE VIAGEM.
Funções Lógicas: Conforme disponibilidade

Tolerância 30 segundos
6.1.1.2 Sensor de Painel

Como item obrigatório o sensor de central elétrica (sensor de painel)
deve ter uma configuração especifica para seu funcionamento, através
de uma função lógica que monitore a entrada “EDN 1” ou “EDN 2”,
dependendo da versão do computador de bordo. Recomendamos validar
a informação junto ao DIAT (Depto. de Instalação e Assist. Técnica) da
Concessionária Autotrac responsável pelo atendimento.


IMPORTANTE: Ao utilizar uma função já direcionada ao monitoramento de
outro sensor é extremamente recomendado que o nome da função lógica
seja alterado no SuperVisor WEB, permitindo a correta visualização dos
possíveis alertas gerados para o operador do sistema.
6.1.2 PARADA
Para paradas onde é exigido o bloqueio do veículo além da autorização para
aberturas das portas da cabine, recomendamos o seguinte comando
conjugado.
Nome: PARADA
Funções Lógicas: Carona
Tolerância -
Ações: -
Saídas: Acionamento da saída bloqueio
IMPORTANTE: Caso a parada em questão não tenha obrigatoriedade de

bloqueio, exemplo Posto Fiscal, Parada Policial, etc, recomendamos a
utilização do comando padrão já disponibilizado pela Autotrac: Autorizar
Carona.
6.1.3 REINICIO
Para qualquer que seja a parada ocorrida, o processo a ser automatizado
será sempre o mesmo, ficando sob responsabilidade do operador do
sistema, quando necessário, enviar o comando de liberação do veiculo
manualmente.
Nome: REINICIO

6.1.4 CHEGADA AO CLIENTE

Processo idêntico ao descrito no item 6.1.2 PARADA, podendo ser copiado o
comando, realizando apenas a alteração no nome.
6.1.5 FIM DE VIAGEM

Nesta etapa será realizada a desativação do monitoramento dos sensores
configurados no item 6.1.1 INICIO DE VIAGEM.
Nome: FIM DE VIAGEM

Tolerância -
Ações: 20 segundos para portas do baú
20 segundos para CoDE
6.2 EVENTOS
Através dos mais de 100 eventos disponíveis no SuperVisor WEB é possível
realizar a automatização de diversas etapas do gerenciamento de uma viagem,
permitindo ao operador do sistema atuar em grade parte do tempo apenas nas
não conformidades que podem ser geradas através de erros operacionais ou
ocorrências envolvendo ações de terceiros.
Abaixo destacaremos o conceito dos principais eventos que podem ser

configurados:

6.2.1 CONCEITOS
6.2.1.1 EVENTOS DE SEGURANÇA

Entre os eventos de segurança já existentes, destacamos:
6.2.1.1.1 Parada não Programada

 Verifica e identifica uma parada não autorizada do veiculo.
 Permite a execução de ações automáticas, tais como
alteração do pedido de posição do veiculo, cor na grade
principal, mudança de conjunto de controle e envio de e-mail.
6.2.1.1.2 Inversão de Sentido de Rota

 Verifica e identifica uma inversão de sentido, baseado no
ponto de origem / destino definido na rota.
6.2.1.1.3 Movimento Indevido

 Verifica e identifica a movimentação não autorizada do
veículo após uma parada informada.
6.2.1.1.4 Evento em Local não Autorizado

 Verifica e identifica uma solicitação de parada do veiculo em
um local não autorizado, previamente configurado dentro de
um plano de viagem.

6.2.1.2 EVENTOS DE INFORMAÇÃO
6.2.1.2.1 Fim de PP
 Permite alertar que um determinado veículo tem o seu

cronograma de posicionamento encerrado, com base no
período previamente estabelecido.
 Permite a execução de ações automáticas, tais como, cor na
grade principal e controle e envio de e-mail.
6.2.1.2.2 Evento Expirado

 Permite identificar se um determinado evento não foi tratado
em um tempo previamente configurado, gerando assim
informações que permitem uma gestão mais preventiva por
parte dos coordenadores e supervisores da operação.
direcionar o evento para um ou mais usuários, alteração do
pedido de posição do veiculo, cor na grade principal,
mudança de conjunto de controle e envio de e-mail.
6.2.1.3 EVENTOS DE VIAGEM

 Permitem a execução de ações automáticas para eventos como o
início de viagem, paradas, reinícios e fim de viagem.
 Permitem configurar a duração de paradas, carregamentos,

viagens, gerando eventos de Atraso ou Adiantamento caso o tempo
definido não seja respeitado.

6.2.1.4 EVENTOS INDEPENDENTES DE OBC
 Permitem que o SuperVisor WEB faça a leitura da tabela de status
do OBC e com base na função lógica violada, assuma uma
determinada ação previamente configurada.
 Permitem que uma violação de abertura das portas seja tratada de
uma forma diferenciada de uma violação do sensor de desengate.
6.2.1.5 EVENTOS COMBINADOS

 Verifica e valida quando dois ou mais eventos, configurados
anteriormente, são gerados dentro de uma tolerância em tempo.
 Este evento gera através de outros eventos configurados um novo
evento, com base no conhecimento operacional do cliente em sua
operação.
6.2.2 EVENTOS DE VIAGEM

Para que possamos ter um controle de todo o ciclo da viagem, o SuperVisor
WEB utiliza como principal recurso o Plano de Viagem, que consiste em
carregar todas as etapas da viagem a ser acompanhada através dos eventos
configurados com suas respectivas ações, podendo estar serem executadas
automaticamente ou pela confirmação do operador do sistema.
Antes de realizarmos a configuração do Plano de Viagem, devemos ter cada

um dos eventos da viagem configurados, onde inicialmente recomenda-se
que seja realizado um mapeamento das macros existentes, para que cada
etapa a ser gerenciada (inicio, parada...., fim), possua ou possuam suas
respectivas macros correspondentes, visto que o transportador pode ter mais
de uma macro para algumas das etapas.
Abaixo uma tabela para auxiliar na configuração das principais ações a

serem executadas, porém outras ações como alteração de classe, envio de
e-mail, associação de conjunto de Controle, etc, podem ser utilizadas
conforme a demanda de cada ambiente.

Evento Ação Descrição Automática
INICIO DE VIAGEM – N3
Comando de OBC SIM
Acoplar****
INICIO DE
Associar macros Conforme mapeamento -
VIAGEM
Pedido de Posição Conforme orientação do NPGR SIM
Prioridade Alta (Exibir no resumo) -
Comando de OBC PARADA SIM
PARADAS Associar macros Conforme mapeamento -
Comando de OBC REINICIO SIM
REINICIO Associar macros Conforme mapeamento -
Prioridade Médio (Exibir no resumo) -
Comando de OBC CHEGADA AO CLIENTE SIM
CHEGADA AO
CLIENTE
Comando de OBC INICIO DE DESCARGA SIM

INICIO DE
DESCARGA Associar macros Conforme mapeamento -
FIM DE VIAGEM
Comando de OBC SIM
Desacoplar****
FIM DE
VIAGEM
Pedido de Posição Zerar pedido de posição NÃO
Algumas observações:
INICIO DE VIAGEM - Este sem duvida é o principal evento do ciclo de

viagem, pois sem a geração correta do mesmo, todos os demais eventos
deixam de serem gerados, mesmo que configurados.
**** Nos equipamentos baseados em tecnologia Satélite que possuam a
versão 6 do computador de bordo (OBC), ou nos equipamentos baseados em
tecnologia celular/hibrida (Celular, Hibrido e Prime) é possível ativar o recurso
de ACOPLAMENTO, que consiste em criar um pareamento entre o
computador de bordo e todos os periféricos de segurança instalados no
veiculo (trava de baú, CoDE, SFI e corta combustível). Isto porque uma vez
ativo o acoplamento, os periféricos registram o ID do computador de bordo e
passam a ser gerenciados somente através deste. Desta forma, qualquer
outro computador de bordo que seja conectado a estes atuadores, não será

um computador de bordo valido. Toda esta operação de acoplamento e
desacoplamento é feita exclusivamente através do software SuperVisor WEB,
seja por titularidade ou roteamento (cópia).
PARADA – Caso seja encontrado apenas uma macro de parada no

mapeamento, utilizar o evento “PARADA”. Caso exista diferenciação entre
paradas através de macros é possível utilizar os eventos “PARADA
EVENTUAL” e “PARADA PROGRAMADA”, permitindo assim, que a
associação do bloqueio seja feita somente para o respectivo tipo de parada,
como por exemplo, pernoite.
CHEGADA NO CLIENTE – Caso exista uma macro especifica para este

processo, recomenda-se utilizar o conceito de bloqueio do veículo de forma
automática.
REINICIO ou INICIO DE DESCARGA – Conforme especificado no

ANEXO - V PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA, a ação de
liberar veiculo deve ser feita única e exclusivamente pelo operador do
sistema.
FIM DE VIAGEM – Conforme especificado no ANEXO - V

PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA, todos os sensores
deverão ter seu monitoramento encerrado.
**** Recomenda-se a desativação do recurso de acoplamento em casos onde
haverá a gestão do veículo apenas sobre a viagem Braskem como no caso de
agregados ou terceiros. No caso do veículo frota onde a gestão do ativo é
feita independente da viagem a ser monitorada, recomenda-se o uso
permanente do recurso, ou seja, a desativação do acoplamento somente
sobre autorização.

6.2.3 ROTAS
Para que o conceito do gerenciamento das viagens seja completo, um item
mandatório é a definição do percurso que o veiculo deverá seguir, para que
façamos assim, a gestão da rota a ser seguida.
O SuperVisor WEB permite a criação da viagem através do histórico de

posições, através da especificação da origem e destino (somente para
clientes que possuem o recurso IAM – Interface Avançada de Mapas),
agregando rotas já criadas e manualmente, desenhando a rota do ponto A ao
ponto B.
IMPORTANTE: O SuperVisor WEB possui o evento de segurança “Inversão

de Sentido de Rota” que realiza o controle da direção das posições recebidas
versus a rota criada. Desta forma, é importante que a origem especificada na
rota seja a mesma do veículo.
ATENÇÃO: A utilização do recurso de rotas no SuperVisor Web não retira a

obrigatoriedade de informar a rota também na SM (Solicitação de
Monitoramento) junto a Gestora BUONNY.
6.2.4 PLANO DE VIAGEM

Tendo criado as rotas que serão utilizadas, é possível iniciar o planejamento
da viagem através da construção dos Planos de Viagem, que irão utilizar
todas as demais informações já customizadas.
Para uma gestão eficiente do Plano de Viagem, assim como foi observado
na criação das rotas, será importante ter o plano de viagem de acordo com a
origem e destino real, exemplo:
Plano de Viagem – SP x RJ (Rota associada SP x RJ)

Plano de Viagem – RJ x SP (Rota associada RJ x SP)

6.2.4.1 REFERÊNCIAS AUTORIZADAS
Para automatizar e trazer ainda mais segurança à operação é possível
associar alguns pontos autorizados (referências) a uma determinada
viagem (Plano de Viagem). Assim, os eventos de viagem, como parada,
reinício, carregamento etc, só serão gerados se o veículo estiver em um
desses locais autorizados.
Com este recurso, quando um evento de viagem é gerado, é possível

enviar automaticamente determinados comandos ao veículo, sem a
necessidade de validar manualmente a autorização para o local utilizado
como parada. Se o evento foi gerado, é porque o veículo encontra-se em
um local autorizado.
Destaca-se ainda a possibilidade de especificar uma tolerância (raio)

para que um local com grandes dimensões possa ser considerado por
completo, permitindo maior flexibilidade ao motorista dentro do raio
estabelecido.

Caso ocorra a quebra da configuração de segurança, ou seja, o
veículo venha a enviar uma macro fora dos pontos autorizados,
respeitando a tolerância (raio), especificada conforme descrito no
item 6.2.4.1, a utilização do “Evento em local não autorizado” traz a
visão para o operador que houve uma violação e assim como os
demais eventos, pode ser configurado ações automáticas como envio
de comandos, alteração de cor na grade, envio de e-mail, etc.
6.2.5 STATUS DA VIAGEM
O ciclo de uma viagem, que envolve paradas programadas, carregamentos,

descarregamentos, entre outros, deverá ser seguido pelos motoristas.
Porém, se for o caso, o operador poderá gerar manualmente qualquer evento

que o motorista tenha se esquecido de enviar ou tenha enviado
erroneamente.
A importância da geração dos Eventos de Viagens se reflete no correto

funcionamento dos Eventos de Segurança, que se baseiam nos status da
viagem, como por exemplo:
 Status de Viagem: EM VIAGEM

o O motorista enviou uma macro que gerou o evento Inicio de
Viagem ou Reinício de Viagem, ou um desses eventos foi
gerado manualmente pelo operador.
o O veículo deverá estar em MOVIMENTO. Se for recebida
alguma posição com o status DESLIGADA ou o veículo gerar
duas posições no mesmo lugar (observando a tolerância), será
gerado o evento de segurança PARADA NÃO PROGRAMADA
 Status de Viagem: PARADO
o O motorista enviou uma macro que gerou o evento de PARADA,
PARADA EVENTUAL ou PARADA PROGRAMADA, ou esse
evento foi gerado manualmente pelo operador.
o O veículo deverá estar PARADO. Se forem recebidas posições
que indique movimento do veículo (observando a tolerância),
será gerado o evento de segurança MOVIMENTO INDEVIDO
Os eventos de viagem deverão ser configurados para executarem

determinadas ações manuais ou automáticas, atendendo às regras de
segurança da operação Braskem. Entre estas ações, destacamos:
 Alteração de cor na grade principal

 Envio de comandos
 Envio de mensagens (livres ou macros)
 Configuração de Pedido de Posição
 Alteração de Conjunto de Controle
 Envio de E-mail

 Expiração de evento
É possível, inclusive, controlar a alteração do Pedido de Posição e a mudança

de Conjunto de Controle quando o veículo gerar um fim de viagem, mesmo
que esta operação seja confirmada pelo operador antes de sua efetivação.
O operador do sistema deverá orientar-se através do campo “Status de

Viagem” da grade principal para saber a situação em que veículo se encontra
(Em Viagem, Parado, Carregando, Fim de Viagem etc).

7 PONTOS DE ATUAÇÃO
Nos equipamentos Autotrac Celular, Autotrac Hibrido e Autotrac Prime, é possível
utilizar o recurso PONTO DE ATUAÇÃO que tem como principal objetivo executar
ações em locais previamente estabelecidos independente de disponibilidade de sinal
ou ações do motorista, como envio de uma macro.
As etapas a seguir irão detalhar como realizar a configuração deste recurso, que
pode ser associado a um ou mais veículos além de diversas configurações
possíveis.
7.1 CRIANDO UM PONTO DE ATUAÇÃO

Para criação do ponto de atuação, acesse o MENU “Viagens” e escolha a opção
“Pontos de Atuação”.
A primeira ação a ser executada é escolher a Unidade Administrativa que o

ponto de atuação será associado, visto que alguns clientes podem possuir mais
de uma unidade. Após a escolha, basta clicar no botão “Criar”.
Para o processo de criação de um ponto, basicamente temos que especificar o

nome para este ponto, podendo adicionar uma breve descrição, além do raio de
atuação, podendo o mesmo ser configurado a partir de 100 mts (0,1km).

IMPORTANTE: Como haverá a especificação de locais, a opção “Permitir o
uso de coordenadas”, deverá estar obrigatoriamente ativa.
Após a especificação do nome, descrição e raio, clique em “Próximo”, onde

iremos fazer a associação dos comandos que foram criados no item 7.3.3 e que
serão executados automaticamente pela UCC na chegada e saída do ponto de
atuação.
A opção “Ação automática na chegada ao ponto” deve sempre estar ativada.

7.2 ASSOCIANDO VEÍCULOS A PONTOS DE ATUAÇÃO
Após a criação de um ou mais pontos de atuação, assim como realizado em
outros processos, teremos que fazer a associação destes pontos aos veículos.
Vale ressaltar que o mesmo ponto de atuação pode estar associado a mais de
um veículo. Para este processo iremos novamente no MENU “Viagens” na opção
“Associar a veículos a pontos de atuação”.
Para iniciar o processo, clique na conta de comunicação onde esta o veículo e

clique na opção “Criar”. Será solicitado então que escolha qual o veículo e o
ponto que deseja associar, clicando no botão “Adicionar”. Para associação de
mais de um ponto, basta realizar o processo de adição novamente.
IMPORTANTE: Selecione sempre a opção “Permanente”, pois do contrário o

ponto será valido apenas na primeira passagem do veículo.

Fones: 11 5079 2371/ 2685 /2369
E-mail: Implantação@buonny.com.br
Solicitação de Monitoramento
Data / / Valor Total (R$): Rastreador: N° Equipamento:
Transportadora:
Placa do Veículo: Nº Frota: Cor:
Ano Fabricação: Marca: Modelo:
Placa da Carreta: Nº Frota: Cor:
Nome do Motorista: Celular:
RG do Motorista: CPF:
Mercadoria Transportada:
VIAGEM / INTINERÁRIO:
Início de Viagem em: / / às
Previsão de Chegada em: / / às
Origem / Empresa Cidade / Bairro/CEP
Destino / Empresa Cidade/Bairro/CEP
Observações:
RODOVIAS / CIDADES:
Nome do Solicitante: Telefone:
PARADAS PREVISTAS / ENTREGAS

Rua: Bairro:
Valor
Rua: Bairro:
Valor
Rua: Bairro:
Valor:
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA – INSTALADOS NO VEÍCULO
( ) Teclado de comunicação ( ) Sensor e Trava de baú ( ) Sensor de Desengate
( ) Trava de Quinta Roda ( ) Sensores de porta ( Esquerda / ( ) Sirene
( ) Bloqueio Direita )
Escoltado ( ) Sim ( ) Placa: Rastreada: ( ) Sim ( ) Não Tecnologia:
Não (Isca):
Rastreador portátil ( ) Sim ( ) Não
INCLUSÃO DE SINAL
Já foi solicitada a inclusão deste sinal junto á ( ) Sim ( ) Não
Buonny?
Caso não, o proprietário do equipamento deverá solicitar junto à empresa de Tecnologia a breve disponibilizarão.
ATENDIMENTO A ACIDENTES E ROUBOS I LÍDER BRASIL

1º Operadores Atendimento Abertura das ocorrências Todos os dias 24 horas 0800 703 0373 *** central.atendimento@lider.srv.br
aos sinistros
2º Lucas Nunes Supervisão Acompanhamento das Todos os dias 24 horas 11 3027.2058 11 97456.1993 central.atendimento@lider.srv.br
ocorrências e suporte aos
operadores
3º Erbene Vieira Gestora Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97479.9389 erbene.vieira@buonny.com.br
de riscos suporte dos envolvidos acima 11 3443.2322
operacional suporte dos envolvidos acima 11 3443.2579
NPE
Roubo, Tombamento, Colisão,

SITUAÇÃO EMERGENCIAL 0800 703 0373 Acidentes em Geral, Tentativas de Roubo etc.
Envio de documentação EM ATÉ documentosbraskem@lider.srv.br
documentosbraskem@lider.srv.br
para análise de sinistro 72h

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
SGI – PORTAL BUONNY I ATENDIMENTO E SUPORTE AO SISTEMA

1º Operadores Atendimento aos Verificação e transferência de Todos os dias 24 horas 11 5079.2329 *** operacaobraskem@buonny.com.br
transportadores sinal, espelhamento de veículos, 11 3443.2329 bst.supervisores@buonny.com.br
alteração de versão da tecnologia 11 5079.2650 william.cunha@buonny.com.br
e finalização de viagem 11 3443.2650 anderson.rocha@buonny.com.br
2º Victor Hugo Assistente Suporte em casos de dúvidas, Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 98786.6556 rogerio.fernandes@buonny.com.br
3º Gisele Paula Assistente Suporte em casos de dúvidas, Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2489 *** gisele.paula@buonny.com.br
4º Erbene Gestora Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97479.9389 erbene.vieira@buonny.com.br
Vieira de riscos suporte dos envolvidos acima 11 3443.2322
6º Silas Coordenador Na falta de atendimento / Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2468 11 98786.6400 silas.silva@buonny.com.br
Fernandes de Implantação suporte dos envolvidos acima 11 3443.2468

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
NPE I GERENCIAMENTO DE RISCOS

1º Victor Hugo Assistente Canal de suporte entre Buonny Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 98786.6556 Victor.bispo@buonny.com.br
de GR X Braskem e Transportadores 11 3443.2322
2º Erbene Gestora Canal de suporte entre Buonny Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97479.9389 erbene.vieira@buonny.com.br
Vieira de riscos x Braskem e Transportadores 11 3443.2322
3º Ana Coordenador Canal de suporte entre Buonny Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 99697.8266 ana.valentim@buonny.com.br
Valentim Do IGR x Braskem e Transportadores 11 3443.2322
4º José Roberto Especialista Gestão do projeto Seg a Sex 08h às 18h 11 5079.2322 11 97482.4807 jose.nicodemos@buonny.com.br
NPE suporte dos envolvidos acima 11 3443.2579

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
TELECONSULT I CADASTRO E PESQUISA DE MOTORISTAS AUTÔNOMOS

Envio de fichas de 1º Operadores Consultas Todos os dias 24 horas 11 5079.2323 *** alessandro.silva@buonny.com.br;
carreteiros para pesquisas; 11 3443.2323 encarregado.suporte@buonny.com.br
consultas de carreteiros;
esclarecimentos de 2º Sandro Silva Supervisor Todos os dias 08h às 20h 11 5079.2330
consultas feitas via Web 11 3443.2330
Fábio Moreira Encarregado Todos os dias 08h às 20h
Pesquisas de carreteiros, 1º Operadores Pesquisa Todos os dias 24 horas 11 5079.2325 *** marcio.netto@buonny.com.br;
retornos de pesquisas, 11 3443.2325 pesquisa@buonny.com.br;
esclarecimentos de dúvidas retorno.carreteiro3@buonny.com.br
sobre as pesquisas; prazo 2º Encarregados Encarregado Todos os dias 07h às 22h 11 5079.2341
de retorno após envio de Operacionais 11 3443.2341
fichas: 90 minutos.
acima
riscos 11 3443.2322
NPE 11 3443.2579

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
TELECONSULT I CADASTRO E PESQUISA DE MOTORISTAS AGREGADOS E FROTISTAS

Envio de fichas de 1º Operadores Consultas Seg a Sex 08h às 19h 11 5079.2326 *** janaina.silva@buonny.com.br;
carreteiros para pesquisas; 11 3443.2326 agregado.encarregado@buonny.com.br;
consultas de carreteiros; agregado.suporte@buonny.com.br
esclarecimentos de 2º Janaina Silva Encarregadas Seg a Sex 08h às 19h 11 5079.2350
consultas feitas via Web e Thayene setor Agregados 11 3443.2350
acima
riscos 11 3443.2322
NPE 11 3443.2579

CEP 04053- 040 - SÃO PAULO / SP 11 3443.2500 I 5079.2500
Data da modificação: 11/07/2019 Versão: 9
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km de Curitiba - PR
Posto Dinossauro
1 BR-116 22,5 Antonina
(Sul/Norte)
RÉGIS 2 Alpino I BR-116 31 Curitiba
BITTENCOURT
BR 116 3 Alpino II BR-116 25 Campina Grande
4 Alpino III BR-116 19 Campina Grande
5 Alpino IV BR-116 19 Campina Grande

Rodovia Br-376, 3074 São José dos
6 Aldo Locatelli BR-116 99
06 Pinhais
Auto Posto Pelanda
PR
05
7 BR-376 626 Contenda
27
04
03 São José dos
8 Tio Zico I BR-376 629
02 Pinhais
CURITIBA
9 Posto Pelandra 4 BR-376 641 Tijucas dos Sul
01 07
São José dos
10 Tio Zico II BR-376 624
08 Pinhais
09
10 • Nos casos de Parada para Pernoite nos Postos autorizados, o
Motorista deverá procurar e se apresentar para o encarregado do
Posto e informar: Transportadora, Nome e Previsão de Saída, na
BR 376
sequencia seguir para a área segura e específica da operação
RÉGIS RODOVIA seguindo de acordo com os procedimentos descritos no NPGR.
BR 116 DO CAFÉ
BITTENCOURT
INFORMAÇÃO
PROIBIDO PARAR NESTA REGIÃO EXCETO: FPP
DEPÓSITO DE TRANSPORTADORA, 10 MIN. - SATÉLITE
POSTOS AUTORIZADOS E CLIENTE FINAL 02 MIN. - GPRS / GSM
ÁREAS DE RISCO
Raio 150 Km de Itajaí - SC
BR-101 Postos permitidos na área de risco
1 Posto Rudnick BR-101 25 Joinville
01 2 Maiochi Trevo BR-101 56 Araquari
3 *Auto Posto Maiochi BR-101 83 Barra Velha
02
Balneário
4 *Posto Irmãos da Estrada BR-101 130
Camboriú
03
Balneário
5 Auto Posto ALP "PROVESI" BR-101 98,5
Camboriú
6 *Angeloni BR-101 156,3 Porto Belo
ITAJAÍ 7 *Auto posto Tijuquinha BR-101 185 Biguaçu

04
SC
8 Posto Baleia BR-101 158 Imbituba
05

06
FPP
10 MIN. - SATÉLITE
07
INFORMAÇÃO
08
ÁREAS DE RISCO NO NOME DO POSTO RODOVIA KM CIDADE
Raio 200 Km de São Paulo - SP 1

2
*Sucão
Posto 7
SP-330
SP-330
108
123
Sumaré
Americana
3 Barreirense SP-310 154 Cordeirópolis
4 Rubi SP-310 220 São Carlos
ANHANGUERA
SP 330
WASHINGTON SP 310 7 Posto 40 BR-116 294 Itapecerica da Serra
LUIZ 8 Ouro Verde BR-116 442 Registro
9 Buenos Aires BR-116 449 Registro
10 Meneguetti BR-116 463 Pariquera-Açu
11 Clube dos 500 BR-116 60 Guaratinguetá
SP
12 Arco Iris BR-116 82 Roseira
FERNÃO DIAS
13 Sakamoto II BR-116 210 Guarulhos
BR 381 14 *Posto Pururuca BR-381 941 Extrema
34 15 15 ServSul BR-381 870 Pouso Alegre
04 16 Petropen BR-116 461 Pariquera-Açu
03 14
BANDEIRANTES DUTRA 17 4 Irmãos Sul BR-116 468 Jacupiranga
32 18 4 Irmãos Norte BR-116 468 Jacupiranga
33 BR 116
SP 348 19 Posto Rodo 60 SP-280 4466 São Roque
02
23 24 20 Rei da Castelo I SP-280 149 Porto Feliz
29 25 01
SP 280 12 21 RodoServ Sorriso SP-280 198 Pardinho
30 13
22 28 22 Posto Rodo Stop SP-280 193 Pardinho
CASTELO
21 26 35
BRANCO 23 D. Pedro Rota Sul BR-116 87,5 Pindamonhangaba
20
19 27 14 24 D. Pedro Rota Norte BR-116 86 Pindamonhangaba
31
25 Posto Bangai R Bernardo Guimaraes 190 Sumaré
05 SÃO PAULO
26 Posto Graal 56 SP-348 56 Jundiai
07 06 27 *Posto Campeão 38 SP-348 38 Cajamar
FPP 28 *Posto Campeão 68 SP-348 68 Jundiai
10 MIN. - SATÉLITE *Posto Grall 125 Santa Barbara do
02 MIN. - GPRS / GSM 29 SP-348 125
09 08 (Sul/Norte) Oeste
10 16 30 Rei da Castelo II SP-280 123 Cesario Lange
17
18 31 Posto Borssato SP-280 48 Aracariguama
INFORMAÇÃO 32 Posto Planalto Rod. Prof Zeferino Vaz 130 Paulinia
PROIBIDO PARAR NESTA REGIÃO EXCETO: BR 116 33 Posto laranjao Rod. Prof Zeferino Vaz Paulinia
RÉGIS 34 P. Centaurus Park SP-310 83 Itatiba
POSTOS AUTORIZADOS E CLIENTE FINAL BITTENCOURT * É PROIBIDA a parada para pernoite. 35 Posto 3 Garças BR-116 59 Guaratinguetá-SP
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km do Rio de Janeiro - RJ
BR 393
BR-101
01 Três Irmãos Mucelin BR-101 18,05 Itaboraí
02 Irmãos Mucelin BR-101 205 Casemiro de Abreu
03 Kid Dolar BR-101 236 Silva Jardim
04 Retiro dos Bandeirantes BR-101 276 Tanguá
05 Pesque e Pague BR-101 277 Tanguá
RJ
BR 116
06 Amigão BR-101 284 Itaboraí (NORTE)
07 FR Branco BR-101 288 Itaboraí (SUL)
08 Ótima Parada BR-101 288 Rio de Janeiro
10 11 09 BR 393 BR-393 281 Volta Redonda
10 Limoeiro BR-393 184 Paraíba do Sul
11 *Ponto Azul BR-393 168 Três Rios
DUTRA
09
BR 116 02
03
* Nos casos de Parada no Posto Ponto Azul, somente será permitida
07 a parada na parte interna. Em caso de algum evento onde seja constatado
05 04 06
01 que o veículo se encontrava na parte externa, o evento para o Transportador
08 será considerado como Não Conforme.
RIO DE
JANEIRO
FPP
10 MIN. - SATÉLITE
BR-101
INFORMAÇÃO
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km de Salvador - BA
BR 324
1 Aratu BR-324 16,5 Simões Filho
2 Trevo Via Perimetral - Camaçari
3 Cegonha Polo Petroquimico - Camaçari
6 Trevo Via Perimetral - Feira de Santana
BA 06
05
04
02
01 03
FPP
10 MIN. - SATÉLITE
SALVADOR INFORMAÇÃO
ÁREAS DE RISCO
Raio 100 Km de Extrema - MG
MG 1
4
* Dom Pedro II
Graal Bela Vista
Itasul (Batistela)
*Posto Pururuca
BR-381
BR-381
BR-381
BR-381
868
842
928
941
Pouso Alegre
Pouso Alegre
Itapeva
Extrema
BR 381 FERNÃO
DIAS
01
02 FPP
10 MIN. - SATÉLITE
03
EXTREMA
04 INFORMAÇÃO
ANEXO IV –PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA EMBARCADA
FICHA CADASTRAL OPERAÇÃO - BRASKEM
OPERAÇÃO
Informar qual em qual operação prestará serviço:
Resinas Cloro Soda Propeno Unib
SERVIÇOS DE GR (MONITORAMENTO DE VEÍCULOS)
O Serviço de GR será realizado pela Buonny? Sim Não (Caso negativo informa GR)
Qual GR?
DADOS DA EMPRESA
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ: Inscrição Estadual: Inscrição Municipal (CCM): Alíquota de ISS:
Informar e-mail administrador de usuários/perfis no sistema Buonny: E-mail alternativo de administrador Sistema Buonny:
Site: E-mail de Divulgação:
ENDEREÇO
Endereço: Número: Complemento:
Bairro: Cidade: UF: CEP:
DADOS DE CONTATO
Responsável Comercial: E-mail: Telefone:
GENTILEZA INFORMAR OUTROS CNPJS QUE PODERÃO FAZER PARTE DA OPERAÇÃO

CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CNPJ: CNPJ:
CONFIGURAÇÕES
PRODUTOS AUTOTRAC
OPERAÇÃO RESINAS
BRASKEM

ÍNDICE
1. RESUMO DO DOCUMENTO 3
2. RESUMO 3
3. OBJETIVO 4
4 PREMISSAS 4
4.1 PRODUTOS AUTOTRAC 4
4.1.1 TECNOLOGIA CELULAR E HIBRIDA 4
4.1.2 TECNOLOGIA SATÉLITE 5
4.1.3 ACESSÓRIOS 5
4.1.4 MODO SLEEP 7
5. ESPECIFICAÇÕES BRASKEM 8
6. SuperVisor WEB 8
6.1 COMANDOS PERSONALIZADOS 8
6.1.1 INICIO DE VIAGEM 8
6.1.1.1 Detect Jammer 9
6.1.1.2 Sensor de Painel 9
6.1.2 PARADA 10
6.1.3 REINICIO 10
6.1.4 CHEGADA AO CLIENTE 11
6.1.5 FIM DE VIAGEM 11
6.2 EVENTOS 11
6.2.1 CONCEITOS 12
6.2.1.1 EVENTOS DE SEGURANÇA 12
6.2.1.1.1 Parada não Programada 12
6.2.1.1.2 Inversão de Sentido de Rota 12
6.2.1.1.3 Movimento Indevido 12
6.2.1.2 EVENTOS DE INFORMAÇÃO 13
6.2.1.2.1 Fim de PP 13
6.2.1.2.2 Evento Expirado 13
6.2.1.3 EVENTOS DE VIAGEM 13
6.2.1.4 EVENTOS INDEPENDENTES DE OBC 14
6.2.1.5 EVENTOS COMBINADOS 14
6.2.2 EVENTOS DE VIAGEM 14
6.2.3 ROTAS 17
6.2.4 PLANO DE VIAGEM 17
6.2.4.1 REFERÊNCIAS AUTORIZADAS 18
6.2.5 STATUS DE VIAGEM 18
7. PONTOS DE ATUAÇÃO 21
7.1 CRIANDO UM PONTO DE ATUAÇÃO 21
7.2 ASSOCIANDO VEÍCULOS A PONTOS DE ATUAÇÃO 23

1. RESUMO DO DOCUMENTO
Cliente
Braskem
Documento / Release
Configurações produtos Autotrac nas operações de Resinas
Relator do Documento
Adilson dos Santos Mota – SONIC Consultoria Ltda.
Elaborado em Versão
31 de Agosto de 2017 1.1
2. RESUMO
Com base no NPGR RESINAS, que regulamenta todas as regras para o transporte
desta operação Braskem, onde são especificados diversos itens sobre os
procedimentos de gerenciamento de risco, entre eles, a obrigatoriedade dos
veículos possuírem tecnologia de rastreamento. Dentre estas tecnologias listadas
como aceitas, constam os seguintes produtos Autotrac: Autotrac Celular, Autotrac
Satélite, Autotrac Hibrido e Autotrac Prime.
Desta forma, este documento tem como objetivo auxiliar o cliente Autotrac e a rede
de Concessionárias Autotrac, através de suas equipes de Pós Vendas, a
parametrizar os recursos que são descritos junto aos produtos Autotrac no
SuperVisor Web, para que o transportador, possa atender todas as premissas do
NPGR RESINAS nas operações Braskem.
Este material foi criado com base na nova versão do NPGR.
Este documento teve o acompanhamento da Braskem, através da área de

Contratações Logísticas.

3. OBJETIVO
Detalhar as principais configurações necessárias junto aos produtos Autotrac, além

das parametrizações no software SuperVisor Web, dentro das especificações junto
ao NPGR RESINAS, permitindo ao cliente Autotrac, extrair todas as informações
necessárias para o acompanhamento de suas operações de transportes junto a
Braskem.
4 PREMISSAS
Para que o resultado esperado seja atingido, algumas validações iniciais são
necessárias, tanto em relação ao software, produto e sua respectiva versão.
Destacaremos abaixo os principais pontos de atenção.
4.1 PRODUTOS AUTOTRAC

Somente são aceitos no NPGR RESINAS, os produtos: Autotrac Celular,
Autotrac Hibrido, Autotrac Satélite, Autotrac Caminhoneiro e Autotrac
Prime.
4.1.1 TECNOLOGIA CELULAR E HIBRIDA

Necessário validar se todos os equipamentos Autotrac Celular, Autotrac
Hibrido e Autotrac Prime, estão com a última versão de firmware da UCC
(Unidade de Comunicação Celular), disponibilizada pela Autotrac. Para que
tenha certeza se a versão atual do firmware no equipamento atende a esta
premissa, recomendamos que solicite ao Call Center
(hotline@autotrac.com.br), uma listagem dos equipamentos e seu respectivo
firmware. Caso seja necessária alguma atualização, o próprio Call Center
Autotrac poderá realizar este processo.

4.1.2 TECNOLOGIA SATÉLITE
Observar a versão do OBC presente no veículo, uma vez que OBCs
descontinuados pela Autotrac, tais como OBC 1, OBC 2 e OBC 3 não são
aceitos nas operações de transportes no NPGR RESINAS.
É recomendado utilizar a versão mais atualizada do computador de bordo
(OBC 6), sendo aceito a versão anterior (OBC 4).
4.1.3 ACESSÓRIOS
Em relação aos acessórios alguns são descritos como obrigatórios e outros
recomendados. Valide se a composição de equipamentos no veiculo possui
os itens obrigatórios:
o Itens obrigatórios:
 Sensores: Ignição, sensores de porta (carona), sensor de
velocidade, sensor de desengate, botão de pânico, sensor de
painel (central elétrica), detect jammer, cobertura da antena,
vandalismo.
 Atuadores: Sirene e bloqueio
o Itens recomendados:
 Sensores: Tela de janela* motorista e carona
 Atuadores: Trava de Baú, Trava de 5º Roda (CoDE) e SFI
(Sistema de Frenagem Independente).
IMPORTANTE: A Autotrac através da sua rede de Concessionárias, não

comercializa a tela de janela, porém caso este acessório permita a ligação
junto ao equipamento de rastreamento, será possível a sua ligação em uma
entrada disponível junto ao computador de bordo, para que possa ser criado
um comando, que monitore a sua possível violação (corte, rompimento,etc).

4.1.4 MODO SLEEP
Todos os equipamentos Autotrac referenciados nas operações Braskem
possuem o recurso de gerenciamento do consumo de energia quando o
veiculo esta desligado, conhecido pelo nome de “Modo Sleep”. A
configuração deste recurso permite configurar o equipamento para
permanecer em funcionamento com transmissão e recebimento de dados
mesmo após a ignição ter sido desligada. Desta forma, existe uma
configuração padrão e obrigatória que deve estar aplicada ao veiculo que
será utilizado nas operações Braskem. A configuração esperada será:
Tempo ativo após desligar ignição: 720 minutos

Frequência de ativação após desligar a ignição: 60 minutos
Tempo total ativo após desligar a ignição: 800 minutos
A configuração devera ser feita pelo proprietário do equipamento, através

das propriedades do veiculo, na aba “Parâmetros”.

5 ESPECIFICAÇÕES BRASKEM
Listamos em detalhe todos os parâmetros que serão utilizados na configuração dos
equipamentos e do software SuperVisor Web, baseados no ANEXO V –
PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA EMBARCADA.

6 SuperVisor WEB
Neste item, serão realizadas as principais configurações relacionadas ao SuperVisor
Web, com associação de macros a eventos, configurações dos eventos, criação de
comandos conjugados, associação de veiculo a plano de viagem entre outros
recursos que busquem explorar o máximo os recursos disponíveis na plataforma
SuperVisor Web.
6.1 COMANDOS PERSONALIZADOS

Conforme especificado no item 5, observamos que existe espaço para criação
de comandos personalizados, buscando evitar erros operacionais e até mesmo
redução na quantidade de comandos enviados, através da junção de várias
ações dentro de um único comando.
Caso o transportador já utilize comandos semelhantes ao que serão descritos,
recomendamos que seja aplicado o comando mais restritivo.
IMPORTANTE: Para ações de criação e customização de comandos,

recomendamos que o processo seja realizado em conjunto com a equipe de Pós
Vendas da Concessionária Autotrac.
6.1.1 INICIO DE VIAGEM

Uma vez que diversos sensores e atuadores devem ser configurados e cada
um com seus respectivos parâmetros, abaixo segue uma recomendação de
comando conjugado que busca o monitoramento dos sensores exigidos no
ANEXO V – PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA EMBARCADA.
Nome: INICIO DE VIAGEM – Nível 3

Tolerância 02 segundos para sensores de portas cabine
05 segundos para sensor de desengate
10 segundos para sensor de porta baú

6.1.1.1 Detect Jammer

Nos equipamentos baseados em comunicação celular e hibrida (Autotrac
Celular, Autotrac Hibrido e Autotrac Prime) é possível realizar a
configuração da função lógica que monitore a entrada “Jamming”, sendo
incorporada ao comando descrito no item 6.1.1 INICIO DE VIAGEM.

6.1.1.2 Sensor de Painel

Como item obrigatório o sensor de central elétrica (sensor de painel)
deve ter uma configuração especifica para seu funcionamento, através
de uma função lógica que monitore a entrada “EDN 1” ou “EDN 2”,
dependendo da versão do computador de bordo. Recomendamos validar
a informação junto ao DIAT (Depto. de Instalação e Assist. Técnica) da
Concessionária Autotrac responsável pelo atendimento.


IMPORTANTE: Ao utilizar uma função já direcionada ao monitoramento de
outro sensor é extremamente recomendado que o nome da função lógica
seja alterado no SuperVisor WEB, permitindo a correta visualização dos
possíveis alertas gerados para o operador do sistema.
6.1.2 PARADA
Para paradas onde é exigido o bloqueio do veículo além da autorização para
aberturas das portas da cabine, recomendamos o seguinte comando
conjugado.
Nome: PARADA
Tolerância -
Ações: -
Saídas: Acionamento da saída bloqueio
IMPORTANTE: Caso a parada em questão não tenha obrigatoriedade de

bloqueio, exemplo Posto Fiscal, Parada Policial, etc, recomendamos a
utilização do comando padrão já disponibilizado pela Autotrac: Autorizar
Carona.
6.1.3 REINICIO
Para qualquer que seja a parada ocorrida, o processo a ser automatizado
será sempre o mesmo, ficando sob responsabilidade do operador do
sistema, quando necessário, enviar o comando de liberação do veiculo
manualmente.
Nome: REINICIO

6.1.4 CHEGADA AO CLIENTE

Processo idêntico ao descrito no item 6.1.2 PARADA, podendo ser copiado o
comando, realizando apenas a alteração no nome.
6.1.5 FIM DE VIAGEM

Nesta etapa será realizada a desativação do monitoramento dos sensores
configurados no item 6.1.1 INICIO DE VIAGEM.
Nome: FIM DE VIAGEM

Tolerância -
Ações: 20 segundos para portas do baú
20 segundos para CoDE
6.2 EVENTOS
Através dos mais de 100 eventos disponíveis no SuperVisor WEB é possível
realizar a automatização de diversas etapas do gerenciamento de uma viagem,
permitindo ao operador do sistema atuar em grade parte do tempo apenas nas
não conformidades que podem ser geradas através de erros operacionais ou
ocorrências envolvendo ações de terceiros.
Abaixo destacaremos o conceito dos principais eventos que podem ser

configurados:

6.2.1 CONCEITOS
6.2.1.1 EVENTOS DE SEGURANÇA

Entre os eventos de segurança já existentes, destacamos:
6.2.1.1.1 Parada não Programada

 Verifica e identifica uma parada não autorizada do veiculo.
6.2.1.1.2 Inversão de Sentido de Rota

 Verifica e identifica uma inversão de sentido, baseado no
ponto de origem / destino definido na rota.
6.2.1.1.3 Movimento Indevido

 Verifica e identifica a movimentação não autorizada do
veículo após uma parada informada.

 Verifica e identifica uma solicitação de parada do veiculo em
um local não autorizado, previamente configurado dentro de
um plano de viagem.

6.2.1.2 EVENTOS DE INFORMAÇÃO
6.2.1.2.1 Fim de PP
 Permite alertar que um determinado veículo tem o seu

cronograma de posicionamento encerrado, com base no
período previamente estabelecido.
 Permite a execução de ações automáticas, tais como, cor na
grade principal e controle e envio de e-mail.
6.2.1.2.2 Evento Expirado

 Permite identificar se um determinado evento não foi tratado
em um tempo previamente configurado, gerando assim
informações que permitem uma gestão mais preventiva por
parte dos coordenadores e supervisores da operação.
direcionar o evento para um ou mais usuários, alteração do
pedido de posição do veiculo, cor na grade principal,
mudança de conjunto de controle e envio de e-mail.
6.2.1.3 EVENTOS DE VIAGEM

 Permitem a execução de ações automáticas para eventos como o
início de viagem, paradas, reinícios e fim de viagem.
 Permitem configurar a duração de paradas, carregamentos,

viagens, gerando eventos de Atraso ou Adiantamento caso o tempo
definido não seja respeitado.

6.2.1.4 EVENTOS INDEPENDENTES DE OBC
 Permitem que o SuperVisor WEB faça a leitura da tabela de status
do OBC e com base na função lógica violada, assuma uma
determinada ação previamente configurada.
 Permitem que uma violação de abertura das portas seja tratada de
uma forma diferenciada de uma violação do sensor de desengate.
6.2.1.5 EVENTOS COMBINADOS

 Verifica e valida quando dois ou mais eventos, configurados
anteriormente, são gerados dentro de uma tolerância em tempo.
 Este evento gera através de outros eventos configurados um novo
evento, com base no conhecimento operacional do cliente em sua
operação.
6.2.2 EVENTOS DE VIAGEM

Para que possamos ter um controle de todo o ciclo da viagem, o SuperVisor
WEB utiliza como principal recurso o Plano de Viagem, que consiste em
carregar todas as etapas da viagem a ser acompanhada através dos eventos
configurados com suas respectivas ações, podendo estar serem executadas
automaticamente ou pela confirmação do operador do sistema.
Antes de realizarmos a configuração do Plano de Viagem, devemos ter cada

um dos eventos da viagem configurados, onde inicialmente recomenda-se
que seja realizado um mapeamento das macros existentes, para que cada
etapa a ser gerenciada (inicio, parada...., fim), possua ou possuam suas
respectivas macros correspondentes, visto que o transportador pode ter mais
de uma macro para algumas das etapas.
Abaixo uma tabela para auxiliar na configuração das principais ações a

serem executadas, porém outras ações como alteração de classe, envio de
e-mail, associação de conjunto de Controle, etc, podem ser utilizadas
conforme a demanda de cada ambiente.

Evento Ação Descrição Automática
INICIO DE VIAGEM – N3
Comando de OBC SIM
Acoplar****
INICIO DE
VIAGEM
Pedido de Posição Conforme orientação do NPGR SIM
Comando de OBC PARADA SIM
PARADAS Associar macros Conforme mapeamento -
Comando de OBC REINICIO SIM
REINICIO Associar macros Conforme mapeamento -
Comando de OBC CHEGADA AO CLIENTE SIM
CHEGADA AO
CLIENTE
Comando de OBC INICIO DE DESCARGA SIM

INICIO DE
DESCARGA Associar macros Conforme mapeamento -
FIM DE VIAGEM
Comando de OBC SIM
Desacoplar****
FIM DE
VIAGEM
Pedido de Posição Zerar pedido de posição NÃO
Algumas observações:
INICIO DE VIAGEM - Este sem duvida é o principal evento do ciclo de

viagem, pois sem a geração correta do mesmo, todos os demais eventos
deixam de serem gerados, mesmo que configurados.
**** Nos equipamentos baseados em tecnologia Satélite que possuam a
versão 6 do computador de bordo (OBC), ou nos equipamentos baseados em
tecnologia celular/hibrida (Celular, Hibrido e Prime) é possível ativar o recurso
de ACOPLAMENTO, que consiste em criar um pareamento entre o
computador de bordo e todos os periféricos de segurança instalados no
veiculo (trava de baú, CoDE, SFI e corta combustível). Isto porque uma vez
ativo o acoplamento, os periféricos registram o ID do computador de bordo e
passam a ser gerenciados somente através deste. Desta forma, qualquer
outro computador de bordo que seja conectado a estes atuadores, não será

um computador de bordo valido. Toda esta operação de acoplamento e
desacoplamento é feita exclusivamente através do software SuperVisor WEB,
seja por titularidade ou roteamento (cópia).
PARADA – Caso seja encontrado apenas uma macro de parada no

mapeamento, utilizar o evento “PARADA”. Caso exista diferenciação entre
paradas através de macros é possível utilizar os eventos “PARADA
EVENTUAL” e “PARADA PROGRAMADA”, permitindo assim, que a
associação do bloqueio seja feita somente para o respectivo tipo de parada,
como por exemplo, pernoite.
CHEGADA NO CLIENTE – Caso exista uma macro especifica para este

processo, recomenda-se utilizar o conceito de bloqueio do veículo de forma
automática.
REINICIO ou INICIO DE DESCARGA – Conforme especificado no

ANEXO - V PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA, a ação de
liberar veiculo deve ser feita única e exclusivamente pelo operador do
sistema.
FIM DE VIAGEM – Conforme especificado no ANEXO - V

PARAMETRIÇÃO DE MACROS E INTELIGENCIA, todos os sensores
deverão ter seu monitoramento encerrado.
**** Recomenda-se a desativação do recurso de acoplamento em casos onde
haverá a gestão do veículo apenas sobre a viagem Braskem como no caso de
agregados ou terceiros. No caso do veículo frota onde a gestão do ativo é
feita independente da viagem a ser monitorada, recomenda-se o uso
permanente do recurso, ou seja, a desativação do acoplamento somente
sobre autorização.

6.2.3 ROTAS
Para que o conceito do gerenciamento das viagens seja completo, um item
mandatório é a definição do percurso que o veiculo deverá seguir, para que
façamos assim, a gestão da rota a ser seguida.
O SuperVisor WEB permite a criação da viagem através do histórico de

posições, através da especificação da origem e destino (somente para
clientes que possuem o recurso IAM – Interface Avançada de Mapas),
agregando rotas já criadas e manualmente, desenhando a rota do ponto A ao
ponto B.
IMPORTANTE: O SuperVisor WEB possui o evento de segurança “Inversão

de Sentido de Rota” que realiza o controle da direção das posições recebidas
versus a rota criada. Desta forma, é importante que a origem especificada na
rota seja a mesma do veículo.
ATENÇÃO: A utilização do recurso de rotas no SuperVisor Web não retira a

obrigatoriedade de informar a rota também na SM (Solicitação de
Monitoramento) junto a Gestora BUONNY.
6.2.4 PLANO DE VIAGEM

Tendo criado as rotas que serão utilizadas, é possível iniciar o planejamento
da viagem através da construção dos Planos de Viagem, que irão utilizar
todas as demais informações já customizadas.
Para uma gestão eficiente do Plano de Viagem, assim como foi observado
na criação das rotas, será importante ter o plano de viagem de acordo com a
origem e destino real, exemplo:
Plano de Viagem – SP x RJ (Rota associada SP x RJ)

Plano de Viagem – RJ x SP (Rota associada RJ x SP)

6.2.4.1 REFERÊNCIAS AUTORIZADAS
Para automatizar e trazer ainda mais segurança à operação é possível
associar alguns pontos autorizados (referências) a uma determinada
viagem (Plano de Viagem). Assim, os eventos de viagem, como parada,
reinício, carregamento etc, só serão gerados se o veículo estiver em um
desses locais autorizados.
Com este recurso, quando um evento de viagem é gerado, é possível

enviar automaticamente determinados comandos ao veículo, sem a
necessidade de validar manualmente a autorização para o local utilizado
como parada. Se o evento foi gerado, é porque o veículo encontra-se em
um local autorizado.
Destaca-se ainda a possibilidade de especificar uma tolerância (raio)

para que um local com grandes dimensões possa ser considerado por
completo, permitindo maior flexibilidade ao motorista dentro do raio
estabelecido.

Caso ocorra a quebra da configuração de segurança, ou seja, o
veículo venha a enviar uma macro fora dos pontos autorizados,
respeitando a tolerância (raio), especificada conforme descrito no
item 6.2.4.1, a utilização do “Evento em local não autorizado” traz a
visão para o operador que houve uma violação e assim como os
demais eventos, pode ser configurado ações automáticas como envio
de comandos, alteração de cor na grade, envio de e-mail, etc.
6.2.5 STATUS DA VIAGEM
O ciclo de uma viagem, que envolve paradas programadas, carregamentos,

descarregamentos, entre outros, deverá ser seguido pelos motoristas.
Porém, se for o caso, o operador poderá gerar manualmente qualquer evento

que o motorista tenha se esquecido de enviar ou tenha enviado
erroneamente.
A importância da geração dos Eventos de Viagens se reflete no correto

funcionamento dos Eventos de Segurança, que se baseiam nos status da
viagem, como por exemplo:
 Status de Viagem: EM VIAGEM

o O motorista enviou uma macro que gerou o evento Inicio de
Viagem ou Reinício de Viagem, ou um desses eventos foi
gerado manualmente pelo operador.
o O veículo deverá estar em MOVIMENTO. Se for recebida
alguma posição com o status DESLIGADA ou o veículo gerar
duas posições no mesmo lugar (observando a tolerância), será
gerado o evento de segurança PARADA NÃO PROGRAMADA
 Status de Viagem: PARADO
o O motorista enviou uma macro que gerou o evento de PARADA,
PARADA EVENTUAL ou PARADA PROGRAMADA, ou esse
evento foi gerado manualmente pelo operador.
o O veículo deverá estar PARADO. Se forem recebidas posições
que indique movimento do veículo (observando a tolerância),
será gerado o evento de segurança MOVIMENTO INDEVIDO
Os eventos de viagem deverão ser configurados para executarem

determinadas ações manuais ou automáticas, atendendo às regras de
segurança da operação Braskem. Entre estas ações, destacamos:
 Alteração de cor na grade principal

 Envio de comandos
 Envio de mensagens (livres ou macros)
 Configuração de Pedido de Posição
 Alteração de Conjunto de Controle
 Envio de E-mail

 Expiração de evento
É possível, inclusive, controlar a alteração do Pedido de Posição e a mudança

de Conjunto de Controle quando o veículo gerar um fim de viagem, mesmo
que esta operação seja confirmada pelo operador antes de sua efetivação.
O operador do sistema deverá orientar-se através do campo “Status de

Viagem” da grade principal para saber a situação em que veículo se encontra
(Em Viagem, Parado, Carregando, Fim de Viagem etc).

7 PONTOS DE ATUAÇÃO
Nos equipamentos Autotrac Celular, Autotrac Hibrido e Autotrac Prime, é possível
utilizar o recurso PONTO DE ATUAÇÃO que tem como principal objetivo executar
ações em locais previamente estabelecidos independente de disponibilidade de sinal
ou ações do motorista, como envio de uma macro.
As etapas a seguir irão detalhar como realizar a configuração deste recurso, que
pode ser associado a um ou mais veículos além de diversas configurações
possíveis.
7.1 CRIANDO UM PONTO DE ATUAÇÃO

Para criação do ponto de atuação, acesse o MENU “Viagens” e escolha a opção
“Pontos de Atuação”.
A primeira ação a ser executada é escolher a Unidade Administrativa que o

ponto de atuação será associado, visto que alguns clientes podem possuir mais
de uma unidade. Após a escolha, basta clicar no botão “Criar”.
Para o processo de criação de um ponto, basicamente temos que especificar o

nome para este ponto, podendo adicionar uma breve descrição, além do raio de
atuação, podendo o mesmo ser configurado a partir de 100 mts (0,1km).

IMPORTANTE: Como haverá a especificação de locais, a opção “Permitir o
uso de coordenadas”, deverá estar obrigatoriamente ativa.
Após a especificação do nome, descrição e raio, clique em “Próximo”, onde

iremos fazer a associação dos comandos que foram criados no item 7.3.3 e que
serão executados automaticamente pela UCC na chegada e saída do ponto de
atuação.
A opção “Ação automática na chegada ao ponto” deve sempre estar ativada.

7.2 ASSOCIANDO VEÍCULOS A PONTOS DE ATUAÇÃO
Após a criação de um ou mais pontos de atuação, assim como realizado em
outros processos, teremos que fazer a associação destes pontos aos veículos.
Vale ressaltar que o mesmo ponto de atuação pode estar associado a mais de
um veículo. Para este processo iremos novamente no MENU “Viagens” na opção
“Associar a veículos a pontos de atuação”.
Para iniciar o processo, clique na conta de comunicação onde esta o veículo e

clique na opção “Criar”. Será solicitado então que escolha qual o veículo e o
ponto que deseja associar, clicando no botão “Adicionar”. Para associação de
mais de um ponto, basta realizar o processo de adição novamente.
IMPORTANTE: Selecione sempre a opção “Permanente”, pois do contrário o

ponto será valido apenas na primeira passagem do veículo.

NPGR - Normas e Procedimentos de Gerenciamento de Risco - Resinas 09 - 2019 PDF

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NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCO

2. CARACTERISTICA DA OPERAÇÃO ...................................................................................... 3

2.1 Produto ............................................................................................................................... 3

2.2 Áreas de Atuação e Operações .............................................................................................. 3

2.3 Conceitos/Responsabilidades ................................................................................................ 3

3. OBRIGAÇÕES DA TRANSPORTADORA ANTES DE INICIAR O TRANSPORTE................... 7

3.1 Verificação Cadastral ........................................................................................................... 7

3.2 MOTORISTAS INICIANTES NA OPERAÇÃO BRASKEM ................................................. 8

3.3 Criação de SM ..................................................................................................................... 9

3.3.1 Alteração De Veículo Ou Motorista ............................................................................. 10

3.3.2 Troca de Nota Fiscal (TNF) ........................................................................................ 10

3.3.3 Transbordo (TRB) ...................................................................................................... 10

3.3.4 Devolução ................................................................................................................. 10

3.3.5 OTIF – On Time in Full .............................................................................................. 10

3.4 Restrição nas operações BRASKEM ................................................................................... 11

3.5 Tecnologias homologadas para rastreamento de carga BRASKEM......................................... 11

3.3.1 Condições Específicas ............................................................................................................ 12

3.6 Componentes Requeridos no Equipamento Rastreador .......................................................... 13

3.7 Componentes Requeridos no Equipamento Localizador ........................................................ 14

3.8 Condições Gerais ............................................................................................................... 15

3.9 Usuários do Sistema SGI BUONNY .................................................................................... 15

3.10 Criação de SM e Disponibilização do Sinal do Rastreador para a BUONNY ........................... 15

3.11 Cadastro de Veículo ........................................................................................................... 15

3.12 Contingências .................................................................................................................... 16

3.13 Bloqueio do Veículo........................................................................................................... 16

4. OBRIGAÇÕES DO TRANSPORTADOR DURANTE O TRANSPORTE .................................. 17

4.1 Macros .............................................................................................................................. 17

4.2 Condições Gerais de Atuação .............................................................................................. 19

4.3 Comboio ........................................................................................................................... 19

4.4 Rota .................................................................................................................................. 19

4.5 Áreas De Risco .................................................................................................................. 20

4.6 Frequência de Pedido de Posição “FPP” ............................................................................... 20

4.7 FPP em Pernoite ................................................................................................................ 21

4.8 Restrição de horário de circulação ....................................................................................... 21

4.9 Restrição de Carona ........................................................................................................... 22

4.10 Segurança em Depósitos ..................................................................................................... 22

5. SITUAÇÕES DE RISCO ........................................................................................................ 22

5.1 Perdas de Sinal .............................................................................................................. 22

5.1.1 Retirada Intencional do Espelhamento de Sinal ............................................................. 23

5.2 Desvio de Rota .............................................................................................................. 23

5.3 Acionamento do Botão de Pânico .................................................................................... 24

5.5 Pronta Resposta ............................................................................................................. 25

5.6 Plano de Contingência .................................................................................................... 25

5.7 Escolta .......................................................................................................................... 25

6. COMUNICAÇÃO DE SINISTROS ......................................................................................... 25

6.1 Instruções para comunicação de ocorrência de sinistros ..................................................... 26

6.2 Registro documental da operação de monitoramento ......................................................... 27

7. REGRAS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E REQUISITOS LEGAIS ............................ 28

7.1 Procedimento de SSMA Corporativo da BRASKEM para avaliação de Acidentes ............... 29

10. APÊNDICES ..................................................................................................................... 31

11. TERMO DE RESPONSABILIDADE .................................................................................. 31

As Normas e Procedimentos de Gerenciamento de Risco, denominada como “NPGR”, tem como

As regras e procedimentos adotados neste documento não substituem ou descartam a

2.2 Áreas de Atuação e Operações

ii. BRASKEM S.A.:

BRASKEM S.A. (agindo também na qualidade de sucessora por incorporação da BRASKEM

a) Realizar interface junto a(s) empresa(s) de Regulação/Gerenciadora de Risco para

c) Emitir laudo de vistoria com informações de quantidades de PRODUTOS

iii. BUONNY PROJETOS E SERVIÇOS DE RISCOS SECURITÁRIOS LTDA:

BUONNY PROJETOS E SERVIÇOS DE RISCOS SECURITÁRIOS LTDA., com sede na

a) Disponibilizar o serviço de Consulta e Pesquisa de motoristas e veículos através do

j) Realizar oitiva com motorista, quando aplicável.