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Curso: Engenharia
Disciplina: Operações Unitárias I
Professor: Thiago Fontes
L2
(e2)
L1
(e1)
VANTAGENS
Água quente
Água fria
Leito
fluidizado
6
http://www.youtube.com/watch?v=CGXr_GKhksE&feature=related
TIPOS DE FLUIDIZAÇÃO
FLUIDIZAÇÃO PARTICULADA:
http://www.youtube.com/watch?v=waohqAsKCxU&feature=related
7
TIPOS DE FLUIDIZAÇÃO
FLUIDIZAÇÃO AGREGATIVA:
http://www.youtube.com/watch?v=NXJhjhQFBNk&NR=1
8
http://www.youtube.com/watch?v=8n78CDI3GoU&feature=related
ALTURA DO LEITO POROSO
Quando inicia-se a fluidização, há um aumento da porosidade e da
altura do leito. Essa relação é dada pela seguinte expressão:
S L1 (1 − e1 ) = SL2 (1 − e 2 )
volume de sólidos volume de sólidos S S
no leito fixo no leito fluidizado
L2 (1 − e 1 )
= L2
L1 (1 − e 2 ) (e2)
L1
(e1)
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Sem fluxo Com fluxo
VELOCIDADE MÍNIMA DE FLUIDIZAÇÃO
O leito somente fluidizará a partir de um certo valor de velocidade
do fluido ascendente. Essa velocidade é definida como a velocidade
mínima de fluidização (vmf).
Fp
Logo,
Fg Fp + Fe = Fg
http://www.youtube.com/watch?v=nGovDPNvSDI&feature=related 10
VELOCIDADE MÍNIMA DE FLUIDIZAÇÃO
Fp = P. S
Sabe-se que
Fg = msólidos g = p SL(1 − e ) g
Fe = m fluido deslocadog = f SL(1 − e ) g
Fe
Fp
L Fazendo Fp + Fe = Fgtem-se:
P
= ( p − f )(1 − e ) g
L
Fg
POROSIDADE MÍNIMA DE FLUIDIZAÇÃO
• Para determiná-la, usam-se as seguintes relações:
➢ Experimentalmente:
1
p .e 3
mf
14
12
REFERÊNCIAS
• “Escoamento em Meios Porosos – Leito Fixo”. Universidade Federal
de Santa Catarina, EQA 5313 – Turma 645 – Operações Unitárias
de Quantidade de Movimento.