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POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ

INSTRUÇÃO POLICIAL MILITAR

INSTRUÇÕES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO


DA
POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ

SINDICÂNCIA
ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA DE POLÍCIA MILITAR

INSTRUÇÕES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DA POLICIA MILITAR


(SINDICÂNCIA)

ÍNDICE SISTEMÁTICO
Art.
CAPÍTULO I - Da finalidade..........................................................................................1º

CAPÍTULO II - Da instauração.......................................................................................3º

CAPÍTULO III - Do conhecimento e registro dos fatos...................................................5º

CAPÍTULO IV - Da instrução..........................................................................................6º

CAPÍTULO V - Da acusação..........................................................................................16

CAPÍTULO VI - Da defesa..............................................................................................18

CAPÍTULO VII - Do relatório..........................................................................................20

CAPÍTULO VIII - Dos prazos de encerramento e prorrogações.......................................21

CAPÍTULO IX - Da solução e homologação..................................................................22

CAPÍTULO X - Da revisão............................................................................................24

CAPÍTULO XI - Das disposições gerais.........................................................................26

ESTRUTURA DA SINDICÂNCIA

ANEXO I: MODELO DE PORTARIA DE INSTAURAÇÃO

ANEXO II: MODELO DE CAPA

ANEXO III: MODELO DE TERMO DE ABERTURA

ANEXO IV: MODELO DE CONCLUSÃO

ANEXO V: MODELO DE RECEBIMENTO, CERTIDÃO E JUNTADA

ANEXO VI: MODELO DE DESPACHOS

ANEXO VII: MODELO DE TERMO ACUSATÓRIO

ANEXO VIII: MODELO CERTIDÃO DE VISTA DOS AUTOS

ANEXO IX: MODELO DE TERMO DE RECEBIMENTO


ANEXO X: MODELO DE OFÍCIO PARA O SINDICADO

ANEXO XI: MODELO DE OFÍCIO PARA A TESTEMUNHA

ANEXO XII: MODELO DE PRECATÓRIA

ANEXO XIII: MODELO DE TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA

ANEXO XIV: MODELO DE TERMO DE INQUIRIÇÃO DE SINDICADO

ANEXO XV: MODELO DE SUBSTITUIÇÃO DE SINDICANTE

ANEXO XVI: MODELO DE SUBSTITUIÇÃO DO ESCRIVÃO

ANEXO XVII: MODELO DE TERMO DE ACAREAÇÃO

ANEXO XVIII: MODELO DE TERMO DE ENCERRAMENTO DE INSTRUÇÃO

ANEXO XIX: MODELO DE VISTA DA SINCICÂNCIA

ANEXO XX: MODELO DE REQUERIMENTO PARA JUNTADA DE DEFESA

ANEXO XXI: MODELO DE REQUERIMENTO PARA PRORROGAÇÃO DA DATA


DE APRESENTAÇÃO DA DEFESA

ANEXO XXII: MODELO DE CERTIDÃO

ANEXO XXIII: MODELO DE TERMO DE ENCERRAMENTO

ANEXO XXIV: MODELO DE RELATÓRIO

ANEXO XXV: MODELO DE OFÍCIO DE REMESSA

ANEXO XXVI: MODELO DE SOLUÇÃO DE SINDICÂNCIA

BIBLIOGRAFIA

- Constituição Federal do Brasil


- Código Penal Militar
- Código de Processo Penal Militar
- Estudo do Direito Administrativo – Autor: Álvaro Lazzarini.
- IP – 16 – Manual de Procedimentos Administrativos da Policia Militar de São Paulo.
- Direito Penal Militar – Autor: José da Silva Loureiro Neto.
INSTRUÇÕES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DA POLICIA MILITAR

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º - As presentes Instruções têm por finalidade normatizar, padronizar,


orientar os procedimentos para realização de sindicância no âmbito da Polícia Militar
do Amapá, e determinar a responsabilidade civil, disciplinar dos envolvidos,
atribuído-lhes direitos e obrigações.

Parágrafo único – É proibida a instauração de sindicância para apuração de


crimes militares.

Art. 2º - A sindicância é o meio sumário de investigação de :

I – danos ao patrimônio do Estado sob administração da Policia Militar,


compreendidos os conveniados, provocados por policiais militares ou pelo civil;
II – danos no patrimônio e/ou integridade física de terceiros, decorrentes de
atividade policial;
III – acidente pessoal de policial militar ocorrido em razão do serviço ou “in
itinere”;
IV – ato de bravura;
V – atos indecorosos e indignos para o exercício da função policial militar;
VI- responsabilidade ou envolvimento de funcionário civil, a disposição da
Policia Militar do Amapá, em irregularidade administrativa ;
VII- outros fatos de índole administrativa, quando necessário procedimento
formal de apuração.

CAPÍTULO II

DA INSTAURAÇÃO

Art.3º - A sindicância será instaurada através de portaria, e será presidida


por Oficial ou Aspirante a Oficial, quando a própria autoridade administrativa não
desejar presidi-la.

§ 1º - São autoridades administrativas, observadas as restrições de cada


espécie de processo:

I – O Governador do Estado ;
II – O Secretário da Segurança Pública;
III – O chefe da Casa Militar e Gabinete Militar;
IV – O Comandante Geral da PM;
V – O Sub-Comandante da PM;
VI – O Corregedor da PM; e
VII – O Comandante de OPM, ou equivalente.
§ 2º - A portaria de instauração será publicada em boletim geral ou Interno.

§ 3º - A instauração da sindicância será feita após conhecimento pessoal


ou através de documentos que noticiem os fatos.

§ 4º - Se durante a apuração de infração Penal Militar, for constatado a


existência de transgressão da disciplina, poderá o encarregado solicitar a autoridade
administrativa, a apuração da infração disciplinar para a garantia da ordem pública
ou para a manutenção das normas e princípios da hierarquia e disciplina militar.

Art.4º - Qualquer procedimento investigatório deverá ter curso normal, não


podendo ser anulada sua portaria, a não ser que apresente vício insanável, ou que
os fatos nela citados, foram ou estão sendo verificados em outro procedimento.

Parágrafo único – O Comandante da OPM responsável pela instauração de


procedimento investigatório administrativo, deverá remeter imediatamente cópia da
portaria à Corregedoria da PM.

CAPITULO III

DO CONHECIMENTO E REGISTRO DOS FATOS

Art. 5º - As autoridades previstas no parágrafo primeiro do artigo 3º destas


instruções, ao tomar conhecimento de infração passível de apuração por sindicância,
deverão instaurar ou mandar investigar o evento noticiado, para fundamentação dos
registros devidos.

§ 1º - O Oficial ou Aspirante a Oficial que noticiar ou tiver conhecimento de


infração deverá:

I – dirigir-se ao local do fato, providenciando sua preservação, bem


como das coisas que contenha, para a realização dos exames e perícias
necessárias;
II – apreender os instrumentos e objetos que tenham relação com os
fatos, quando cabíveis e enquanto houver interesse;
III – colher todas as provas que tenham relação com o fato.

§ 2º - A autoridade que receber os documentos elaborado pelo


Oficial ou Aspirante a Oficial, que noticiou a ocorrência de infração, analisará os
autos, dando parecer em dois dias úteis, sobre a legalidade, o mérito e os aspectos
formais, através de despacho, e estando em ordem, determinará através de portaria
a instauração de procedimento administrativo investigatório.

CAPITULO IV

DA INSTRUÇÃO
Art. 6º - A instrução da sindicância consiste na busca da verdade real dos
fatos, através da coleta ou complementação das provas testemunhais, documentais
e periciais, observando os preceitos gerais do direito constitucional, administrativo,
penal e civil.

Art. 7º - Recebida à portaria com seus anexos e a designação do escrivão,


o sindicante lavrará em dois dias:

I – a autuação da sindicância (capa);


II – termo de abertura, e;
III – termo de nomeação do escrivão.

Art. 8º - São atos instrutórios:


I – tomar as providências estabelecidas no parágrafo primeiro do artigo
5º, se não tiverem sido realizadas;
II – inquirir as pessoas envolvidas e as testemunhas;
III – realizar reconhecimento de pessoas e coisas, e acareações;
IV – requerer a realização de exames periciais, quando cabível;
V – requerer a avaliação e identificação de coisa perdida, subtraída,
desviada, destruída ou danificada;
VI – juntar documentos, papéis, fotografias, croquis e qualquer outro meio
moral e legal que ilustre o modo como os fatos se desenvolveram;
VII - outros atos necessários que sejam julgados úteis pelo encarregado.

Art. 9º - O sindicante deverá deslocar-se pessoalmente para investigar ou


requisitar os indícios e as provas necessárias; podendo também solicitar a produção
de prova através de carta precatória, que será expedida direta ao Comandante da
OPM local.

Art. 10 - A prova emprestada de outros procedimentos poderá ser utilizada


para a instrução da sindicância.

§ 1º - A prova pessoal emprestada deverá ser ratificada quanto ao seu


conteúdo, pelo declarante.

§ 2º - Os documentos de provas materiais e periciais deverão conter


certidão, exarada por despacho no próprio documento probatório e assinada pelo
sindicante.

Art. 11 - A substituição do sindicante ou do escrivão, ocorrerá por decisão


do Comandante da OPM ou pela autoridade superior, através de ofício, que será
aposto nos autos.

Art. 12 - A oposição de impedimento, será feita pelo próprio sindicante, por


oficio a autoridade delegante.

Art. 13 - Se no curso da sindicância surgirem indícios de crime comum ou


militar, o sindicante deverá extrair cópia dos autos, remetendo-os por oficio à
autoridade competente.
Parágrafo único: A sindicância prosseguirá normalmente para a apuração
da responsabilidade disciplinar referente ao ilícito penal.

Art. 14 - Deverão ser juntados aos autos, mediante termo, todos os


documentos recebidos durante o feito.

Art. 15 - Se a pessoa ouvida for analfabeta ou não poder assinar o termo,


o sindicante deverá nomear alguém que o faça por ela; que depois de lido na
presença de ambos, juntamente com mais duas testemunhas, lavrar o respectivo
termo com o motivo do impedimento e, caso não seja indicada pelo depoente à
pessoa para assinar a seu rogo, consignar o fato nos autos.

CAPITULO V

DA ACUSAÇÃO

Art. 16 - Concluída a instrução e existindo provas do fato em apuração


(acidente pessoal, infração administrativa ou responsabilidade disciplinar), será
elaborado o termo acusatório.

§ 1º- O termo acusatório deverá ser elaborado até dois dias, após o
último ato instrutórios.

§ 2º - O termo de acusação conterá:

I - local e data, nome do sindicante, nome do sindicato ou sindicados,


indicando posto/graduação e local onde serve, e o assunto;
II - a exposição resumida do fato e suas circunstâncias, e a tipificação
legal da conduta;
III - os preceitos gerais do direito constitucional, administrativo, penal e
civil;
IV - a assinatura do sindicante, e;
V - a assinatura do sindicado, declarando que tem ciência do ato.

Art. 17 - O termo acusatório é desnecessário, na sindicância, nas


seguintes hipóteses:

I -comprovada inexistência de infração administrativa praticada por


servidor ou particular;
II - comprovada inexistência de infração disciplinar;
III - comprovada existência de acidente de trabalho;
IV- comprovada existência de direito pleiteado pelo interessado;
V - comprovada existência de falta passível de apreciação através de
processo administrativo disciplinar (Conselho de Justificação e de Disciplina).

Parágrafo único: Nos casos citados no presente artigo, deverá ser


elaborado o relatório, encerrando a sindicância e propondo as medidas pertinentes.
CAPITULO VI

DA DEFESA

Art. 18 - A defesa é concedida após a existência de acusação especifica, e


consiste na ciência da acusação, acesso aos autos, e elaboração de documento
escrito pelo acusado ou seu defensor, contendo suas razões.

§ 1º - A ciência da acusação será dada até o terceiro dia da elaboração


do respectivo termo acusatório.

§ 2º - A vista dos autos deverá ser feita em local, dia e hora, estabelecidos
pelo sindicante a partir da ciência da acusação.

§ 3º - O prazo para oferecimento da defesa escrita pelo acusado ou seu


defensor é de 03 (três) dias, contados da data da ciência da acusação.

§ 4º - O prazo previsto no parágrafo anterior poderá ser prorrogado por até


02(dois) dias, através de requerimento da defesa, quando ficar demonstrado motivo
de força maior ou caso fortuito, conforme decisão fundamentada do Presidente do
feito.

§ 5º - Os prazos concedidos à defesa não admitem interrupção ou


suspensão, devendo a sindicância ser encerrada mesmo sem a apresentação do
documento de defesa, porém com a devida certidão nos autos.

Art. 19- Apresentada à defesa, o encarregado providenciará as diligências


solicitadas, necessárias ao esclarecimento dos fatos, indeferindo,
fundamentadamente, as medidas impertinentes, protelatórias e tumultúarias.

§ 1º - As testemunhas de defesa serão apresentadas pelo acusado ou


defensor na data designada para a audiência, independentemente de intimação
oficial.

§ 2º - Os documentos citados pela defesa, estranhos a Polícia Militar,


deverão ser apresentados por quem o indicou, devidamente autenticados.

§ 3º - O acusado ou seu defensor, se houver, deverá ser intimado do


atendimento dos requerimentos de defesa, para acompanhar sua realização ou
conhecer documentos juntados aos autos, se for o caso.

CAPITULO VII

DO RELATÓRIO

Art. 20 – A sindicância será encerrada com minucioso relatório, o qual


deverá descrever,fundado exclusivamente nos autos:
I – indicação do dia, hora e local da ocorrência do fato passível de
apuração pela administração;
II – descrição das provas testemunhais, materiais e periciais obtidas, bem
como os indícios existentes;
III – avaliação e comparação das provas entre si;
IV - resumo das alegações de defesa e seus requerimentos, bem como
medidas adotadas a respeito, se forem o caso;
V – manifestação fundamentada, com a respectiva classificação legal,
sobre a autoria e materialidade do fato gerador e da responsabilidade civil, disciplinar
ou acidente de trabalho;
VI – sugerir a instauração, se for o caso, de outros procedimentos
administrativos, bem como de remessa de cópias a autoridades interessadas.
Parágrafo único: Deve ser feita remissão das folhas em que se encontram os
elementos probatórios descritos e medidas adotadas.

CAPITULO VIII

DOS PRAZOS DE ENCERRAMENTO E PRORROGAÇÕES

Art. 21 – O prazo para conclusão da sindicância é de 20(vinte) dias a


contar da data do termo de abertura da sindicância, prorrogáveis por mais 05(cinco)
dias, pela autoridade instauradora,mediante pedido fundamentado, que constará nos
autos e será publicado em boletim.

§ 1º - Esgotados os prazos do “caput” e não estando concluída a


sindicância por falta de laudos, periciais ou outra diligência necessária à elucidação
dos fatos, os autos deverão ser remetidos à autoridade delegante, com pedido
fundamentado de devolução e prosseguimento das apurações, se for o caso.

§ 2º - Será fixado pela autoridade delegante, o prazo não superior a


10(dez) dias para a realização dos procedimentos faltantes, publicando em boletim o
ato.

§ 3º - Sendo insuficiente os prazos de prorrogação, estabelecidos no


parágrafo anterior, a autoridade delegante, solicitará via Corregedor da Polícia
Militar, ao Comandante Geral, que decidirá motivadamente, publicando em boletim o
ato.

§ 4º - O Comandante Geral poderá conceder prorrogação, por período não


superior a 10(dez) dias, necessários ao encerramento do feito.

§ 5º - Exceto os prazos da defesa e os concedidos por autoridade


superior, todos os demais podem ser reduzidos, a critério da autoridade
instauradora, em razão de motivo relevante e de urgência na apuração.

Art. 22 – Todos os prazos serão contínuos, não se interrompendo em


razão de férias, domingo ou dia feriado.

§ 1º - Não se computará no prazo o dia do começo, incluindo-se, porém, o


do vencimento.
§ 2º - O prazo que terminar em domingo ou dia feriado considerar-se-á
prorrogado até o dia útil imediato.

§ 3º - O pedido de prorrogação da sindicância, será feito 48(quarenta e


oito) horas antes do prazo que termina a sindicância.

CAPITULO IX

DA SOLUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

Art. 22 – A autoridade instauradora, decidirá, através de despacho fundado


nas provas contidas nos autos, apreciando a atividade apuratoria e a conclusão
apontada pelo sindicante, sob os aspectos da legalidade, do mérito e formais.

§ 1º - Em caso de imperfeições na apuração, a autoridade citada no


“caput” poderá fazer retornar os autos, determinando ou não a substituição do
sindicante, para investigações complementares, observando-se os prazos previstos
no capitulo anterior.

§ 2º - Solucionada a sindicância, o despacho homologatório será proferido


em 05(cinco) dias úteis a contar do recebimento dos autos, publicando em boletim as
seguintes medidas possíveis:

I – Arquivar os autos, caso não existam provas da existência de


irregularidade, ou não esteja provada sua autoria;
II- Aplicar diretamente a pena disciplinar, ou justificar a conduta do
sindicado;
III – Discordar da conclusão do Oficial sindicante, fundamentadamente;
IV – Determinar ou sugerir a instauração de Conselho de Justificação ou
Disciplinar;
V – Remeter os autos a Consultoria Jurídica, fim de realizar a analise da
responsabilidade civil ou penal de funcionário civil a disposição da administração
militar, se for o caso;
VI – Remeter cópia dos autos a autoridade imediatamente superior ou a
autoridade que estiver subordinada o policial militar citado nos autos da sindicância,
caso não tenha competência para a aplicação da pena disciplinar;
VII – Determinar a abertura de Inquérito Policial Militar;
VIII – Outras medidas que julgue pertinente.

Art. 23 – Solucionada e homologada a sindicância, uma cópia dos autos


serão encaminhados à Corregedoria de Polícia Militar para controle.

Parágrafo único: A autoridade instauradora não poderá arquivar


sindicância, mesmo que fique demonstrada a existência de qualquer irregularidade.

CAPITULO X

DA REVISÃO
Art. 24 – Compete ao Comandante Geral, em ultima instancia
administrativa, a decisão sobre sindicâncias, quando for constatada ilegalidade no
feito, de ofício, por qualquer autoridade ou por recurso do interessado.

Parágrafo único: A Corregedoria da Polícia Militar poderá requisitar


qualquer sindicância homologada para apreciação quanto à regularidade dos atos
praticados, propondo ao Comandante Geral a reformulação do ato, se for o caso.

Art. 25 – O Comandante Geral, através da Corregedoria, é o responsável


pelo controle geral das sindicâncias instauradas na Corporação.

CAPITULO XI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 26 – Os participantes da sindicância são :

I - sindicante, o encarregado da sindicância;


II - sindicado, a pessoa envolvida no fato a ser esclarecido;
III - testemunha, a pessoa que presta esclarecimento acerca do fato;
IV - perito ou pessoa habilitada, aquele que for indicado para proceder
exame ou dar parecer, e;
V - denunciante ou ofendido, aquele que provoca a ação da Administração
Militar.

Art. 27 - O sindicante será Oficial de maior precedência hierárquica que o


sindicado.

Art. 28 - O denunciante ou ofendido deverá ser ouvido em primeiro lugar.

§ 1º - Caso o denunciante ou ofendido se recuse a depor, o sindicante


deverá lavrar no próprio termo de inquirição à vontade do denunciante ou ofendido,
encaminhando cópia à autoridade instauradora para conhecimento e providência
julgada cabível.

§ 2º - O sindicante deverá alertar o denunciante sobre a possível


conseqüência do ato na esfera penal e disciplinar, em caso de improcedência da
denuncia.

§ 3º - O denunciante ou ofendido poderá apresentar ou oferecer subsídios


para o esclarecimento do fato, indicando testemunhas, requerendo a juntada de
documentos ou indicando as fontes onde poderão ser obtidos.

Art. 29 – Quando a testemunha deixar de comparecer para depor, sem


justo motivo, ou, comparecendo, se recusar a depor, o sindicante lavrará termo
circunstanciado e mencionará tal fato no relatório.

Art. 30 - Ao comparecer para depor, a testemunha declarará além das


qualificações exigidas no termo de declaração; o lugar onde exerce sua atividade se
é parente de alguma das partes e, em caso de positivo, o grau de parentesco.
Art. 31 – As pessoas proibidas por lei de depor, em razão do dever de
guardar segredo relacionado com a função, ministério, oficio ou profissão, salvo se,
desobrigadas formalmente pela parte interessada, quiserem da o seu testemunho.

Art. 32 – Quando a residência do denunciante ou ofendido, da testemunha


ou do sindicado estiver em localidade diferente daquela em que foi aberta a
sindicância e ocorrendo impossibilidade de comparecimento para prestar
depoimento, a inquirição poderá ser realizada por meio de precatória, expedida pelo
sindicante.

Parágrafo único: Constará da precatória, o oficio com pedido de inquirição,


a cópia da portaria de instauração da sindicância e a relação das perguntas a serem
feitas ao inquirido.

Art. 33 – As testemunhas serão ouvidas, individualmente, de modo que


uma não conheça o teor do depoimento da outra, sendo as testemunhas do
denunciante ou ofendido, ouvidas antes das do sindicado.

Art. 34 – Os depoimentos serão tomados durante o dia, no período


compreendido entre 08(oito) e 18(dezoito) horas, salvo em caso de urgência
inadiável, devidamente justificada pelo sindicante em termo constante dos autos.

Art. 35 – O denunciante ou ofendido e o sindicado, poderão indicar cada


um, no máximo, 03(três) testemunhas, podendo o sindicante, se julgar necessário á
instrução do procedimento, ouvir outras testemunhas, até o máximo de 04(quatro).

Art. 36 – Será admitida a realização de acareação sempre que houver


divergência em declarações prestadas sobre o fato.

Art. 37 – O sindicante, ao realizar acareação, esclarecerá aos depoentes


os pontos em que divergem.

Art. 38 - Se o denunciante ou ofendido, ou a testemunha forem menor de


18(dezoito) anos, o sindicante deverá solicitar a presença do pai ou responsável.

Art. 39 – A sindicância poderá ser ostensiva ou sigilosa, conforme o fato


em apuração, e deverá ser classificada pela autoridade instauradora.

Art. 40 – A nomeação do escrivão na sindicância, segue as normas gerais


do art. 11, do CPPM.

Art. 41 – O descumprimento das normas e prazos estabelecidos nestas


instruções gerais, será caracterizado como transgressão disciplinar.
MODELO: PORTARIA DE INSTAURAÇÃO – ANEXO I

ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

Portaria nº...... Local e data

Do (autoridade instauradora)

Ao Sr (autoridade designada para a função de sindicante)

Assunto: instauração de sindicância

Anexo: Parte nº......, de ...............(ou outro documento


que
motivou a sindicância)

Tendo tomado conhecimento dos fatos constantes do(s) documento(s)


anexo(s), que denunciou .............................(síntese dos fatos), determino que seja
instaurada sindicância, delegando-vos, para esse fim, as atribuições que me
competem, devendo os trabalhos serão concluídos no prazo de 20(vinte) dias
corridos.

________________________________________
nome, posto e função da
Autoridade instauradora
MODELO: CAPA DE SINDICÂNCIA – ANEXO II

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ


SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA MILITAR

Sindicância Policial nº ...............

UNIDADE POLICIAL:

SINDICANTE:

SINDICADO:

VITIMA(S):

TESTEMUNHA(S):

AUTUAÇÃO

Aos...............dias do mês de.....................do ano de dois mil e........................., nesta


cidade de .................................., no Quartel do.........................autuo a Portaria e
demais documentos que seguem e que me foram entregues pelo Sr.
Cmt.do..................................do que, para constar, lavrei este termo.
Eu, ..................................... servindo de escrivão, que o escrevi e reescrevo.

.................................(nome)..............................
... Escrivão ...
MODELO: TERMO DE ABERTURA – ANEXO III

ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

TERMO DE ABERTURA

Aos............dias do mês de......................do ano de................nesta cidade


de.............................no quartel do (a)..........................em cumprimento ao
determinado na Portaria nº.......de..........de.......................de.......do.................
(autoridade instauradora), faço a abertura dos trabalhos atinentes à presente
sindicância, do que, para constar, lavrei o presente termo.

__________________________________________
nome e Posto do Sindicante

MODELO: CONCLUSÃO – ANEXO IV


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

CONCLUSÃO

Aos............dias do mês de...................do ano de...............faço os


presentes Autos conclusos ao Sr. Encarregado da Sindicância Policial Militar.

____________________________________
Escrivão

MODELO: RECEBIMENTO – CERTIDÃO – JUNTADA – ANEXO V


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

RECEBIMENTO

Aos...............dias do mês de................................do ano de.............recebi


estes autos do Sr. Encarregado da Sindicância.

________________________________
Escrivão

CERTIDÃO

Certifico que foi providenciado de acordo com o despacho do Sr.


Encarregado desta Sindicância.

Macapá-AP,.........de.....................de..................

________________________________
Escrivão

JUNTADA

Aos..........dias do mês de.....................do ano de.................., faço juntada


aos presentes Autos, dos documentos que adiante segue

_____________________________
Escrivã

MODELO: DESPACHOS – ANEXO VI


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

DESPACHO

Oficiar ao Dr. Delegado..............................................., solicitando a remessa da


ocorrência policial registrada em..........de.....................de.............,envolvendo o
Sr.........................

Ou

Oficiar ao Sr Comandante do(a).....................................................para que sejam


ouvidas, em precatória, as testemunhas (citar nome completo, posto ou graduação).

Ou

Oficiar ao Sr Comandante do(a).........................................................solicitando a


remessa das alterações militares do....................................................(nome completo e
posto).

Ou

Designo o dia....................às......................horas, a fim de ser ouvida a


testemunha..............................................(nome completo), no.........................................
(local).

Ou

Designo o dia.............................às ..................................horas, a fim de ser


ouvido o sindicado.................................(nome completo), no.................................(local).
Registre-se para constar.

Local e data

_______________________________________
Nome e posto do sindicante

MODELO: TERMO ACUSATÓRIO – ANEXO VII


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

Of. nº....... Local e data

Do (Sindicante)

Ao Sr (Nome, posto/graduação do envolvido e


Nome da seção ou OPM onde serve).

Assunto: Termo Acusatório

1. Venho, por meio deste, notificar Vossa Senhoria sobre os fatos (ou
irregularidade) a que se refere à sindicância instaurada para apurar (indicação dos
fatos pertinentes e notificação)..................................razão pela qual lhe é facultada, a
partir da data de ciência (ou recebimento) deste documento, vista dos respectivos
autos, no local................................., bem como assegurado o direito de,
pessoalmente ou por intermédio de procurador constituído, apresentar defesa prévia,
arrolar testemunhas, assistir a depoimentos, oferecer alegações finais e praticar
todos os demais atos necessários ao exercício do contraditório e da ampla defesa.

2. A audiência para sua inquirição está marcada para o


dia..........................ás...........................(local) (observar a antecedência de dois dias
úteis quanto a data do comparecimento).

_________________________________
Nome e posto do sindicante

Declaro que tenho ciência

Data/hora

_________________________________
Nome, posto ou graduação do sindicante

MODELO: CERTIDÃO DE VISTA DOS AUTO. – ANEXO VIII


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

Aos...............dias do mês de ........................do ano


de..........................às ..................horas, na sala.........................faço a entrega dos
autos para vistas dos acusado e/ou defensor.

Eu, (Posto e nome), servindo de escrivão, o escrevi e o subscrevo.

______________________________________
(nome)
Escrivão

Em / /

1. Tive vistas dos autos


______________________________________
Nome do defensor

______________________________________
Nome do acusado

Nota – A vista dos autos, a princípio, será realizada na repartição pública onde
são elaborados os autos do processo, e sempre com os autos originais. Se o
acusado ou defensor apresentar motivo justificável para retirada dos mesmos, o
Presidente do feito deverá proceder, conforme o exposto no modelo
subseqüente.

MODELO: TERMO DE RECEBIMENTO – ANEXO IX


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

RECEBIMENTO

Na data e local precitados recebi cópias autenticadas dos autos da


Sindicância de Portaria nº...................estando ciente que no prazo de..................dias
deverei restituí-los ao Sr. Escrivão, acompanhando de minhas alegações de defesa.

_________________________________
Acusado – (nomes)

_________________________________
Defensor (nomes)

NOTA – cópias dos autos poderão ser entregues ao acusado e/ou defensor
através de requerimento motivado, não podendo interromper ou suspender o
prazo específico para apresentação das alegações de defesa.

MODELO: OFÍCIO PARA O SINDICADO – ANEXO X


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

Of. nº....... Local e data

Do (Sindicante)

Ao Sr(Cmt. Do sindicado)

Assunto: Comparecimento de sindicado.

Solicito-vos autorizar o comparecimento do(a)....................................


(nome, posto ou graduação), dessa OPM, no
dia...........de........................de..........às..................horas, no quartel do
(a)........................a fim de ser inquirido em sindicância da qual sou encarregado.

________________________________________
Nome e posto do sindicante

MODELO: OFÍCIO PARA TESTEMUNHA – ANEXO XI


ESTADO DO AMAPÁ

POLÍCIA MILITAR

Of. nº....... Local e data

Do (Sindicante)

Ao Sr (nome da testemunha)

Assunto: Comparecimento de testemunha

Solicito-vos comparecer no
dia.........de..................................de............às.............horas, no quartel do
(a)..............................localizado (a)............................(endereço), a fim de prestar
declarações em sindicância da qual sou encarregado.

________________________________________
Nome e posto do sindicante

Obs: - Quando a testemunha for militar, o oficio deve ser endereçado ao seu
comandante.
- No caso de servidores públicos, endereçar o ofício aos respectivos chefes.

MODELO: CARTA PRECATÓRIA – ANEXO XII.


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

CARTA PRECATÓRIA

Deprecante: Oficial responsável pela sindicância.


Deprecado: Cmt.ou Chefe de OPM e/ou Destacamento.
Objeto: Intimação e termo de declaração de.............................(nome da testemunha
ou ofendido)
Sindicância nº............, de .................de..............
Infração:(descrever sucintamente o fato que deu origem à sindicância).
Vítima ou ofendido:.................................(nome completo).
Sindicado(s): ........................(nome completo).

Relato das necessidades.

Solicito que seja intimado a comparecer no (destacamento da PMAP), a


fim de ser ouvida como testemunha na sindicância de nº
.............de...........de..............,o Sr.(a)....................................................(nome
completo, endereço ou domicílio); onde será colhido a termo o depoimento, tendo
como base às perguntas abaixo citadas:

1 – se conhece o sindicado;
2 – caso conheça, qual o grau de relacionamento;
3 – se presenciou o fato descrito na carta precatória
4 – outros que forem necessários à interpretação do termo de declaração.

Local e data.

____________________________________
Nome e posto do sindicante

MODELO: TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA OU DO OFENDIDO


ANEXO XIII

ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA OU DO OFENDIDO

Aos..........dias do mês de............do ano de.......................nesta cidade


de...................................no quartel do (a)................................compareceu a
testemunha ou ofendido (nome completo, profissão, posto ou graduação e OPM
onde serve, se militar, idade, naturalidade, estado civil, filiação, documento de
identidade), que foi inquirida pelo sindicante. Perguntado a respeito do fato que deu
origem à presente sindicância, constante da (portaria, parte, etc.), de fls.........a qual
lhe foi lida, respondeu que ........................................................................(consignar
as respostas transcrevendo, tanto quanto possível, a exatidão das palavras e o
sentido dado ao fato pela testemunha; sempre atento ao que se está apurando, e
com a maior objetividade, desenvolver a formulação das perguntas, procurando
precisar datas, horas, locais e circunstâncias do evento). Perguntando, ainda, se tem
algo mais a declarar, respondeu que.............................................................E como
nada mais disse, nem lhe foi perguntado, dou por encerrado o presente depoimento,
que depois de lido e achado conforme, vai devidamente assinado pelo sindicante,
pelo inquirido e pelas testemunhas que presenciaram a leitura (quando o ofendido
não souber ler).

Local e data

__________________________________
nome e posto do sindicante

___________________________________
nome da testemunha

______________________________________
nome da(s) testemunha(s) da leitura

__________________________________________
nome do pai ou responsável

MODELO: TERMO DE INQUIRIÇÃO DO SINDICADO ANEXO XIV


ESTADO DO AMAPÁ
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TERMO DE INQUIRIÇÃO DE SINDICADO

Aos...........dias do mês de...................do ano de.........................no quartel


do(a).............................compareceu o sindicado (nome completo, profissão, posto ou
graduação e OPM onde serve, se militar, idade, naturalidade, estado civil, filiação,
residência, documento de identidade), o qual, interrogado pelo sindicante sobre os
fatos constantes da (parte ou portaria, etc.).....de fls..........., que lhe foi lida,
respondeu: que...................................(após o sindicado ter prestado todos os
esclarecimentos, o sindicante poderá formular perguntas que julgar elucidativas do
fato); perguntado se tinha algo mais a declarar sobre os fatos objeto da sindicância,
respondeu que..............................E como nada mais disse, nem lhe foi perguntado,
dou por encerrada a presente inquirição que, depois de lida e achada conforme vai
devidamente assinada pelo sindicante, sindicado e testemunhas que presenciaram a
inquirição (se for o caso).

____________________________________
nome e posto do sindicante

______________________________________________
nome, posto ou graduação do sindicado

________________________________________________________
nome da(s) testemunhas inquirição (se for o caso )

MODELO: SUBSTITUIÇÃO DE SINDICANTE – ANEXO XV


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

Of. nº...... Local e data

Do (Sindicante)

Ao Sr (Autoridade instauradora)

Assunto: Substituição de sindicante.

Anexo: Autos de sindicância.

1. Estando encarregado de proceder a uma sindicância instaurada pela


Portaria nº.........de.......de...........................de..............para apurar (relato sucinto) e
tendo constatado, de acordo com o documento de fls...........que..........(declinar),
solicito-vos minha substituição para o prosseguimento do feito, entendendo
encontrar-me impedido para tal.

2. Remeto-vos, em anexo, os autos da aludida sindicância.

____________________________________
nome e posto do sindicante

MODELO: MODELO DE SUBSTITUIÇÃO DE ESCRIVÃO – ANEXO XVI


ESTADO DO AMAPÁ
POLÍCIA MILITAR

Of. nº.............. Local e data


Do (sindicante)
Ao Sr. (Autoridade instauradora)
Assunto: Substituição de Escrivão
Anexo:

Estando encarregado de proceder a uma sindicância instaurada pela


Portaria nº........de.....de................de...............Solicito a substituição do Escrivão
(nome, posto ou graduação), tendo em vista (justificar).

_________________________________________
Nome e posto do sindicante

MODELO: TERMO DE ACAREAÇÃO – ANEXO XVII


ESTADO DO AMAPÁ
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TERMO DE ACAREAÇÃO

Aos............dias do mês de...............de.........., nesta cidade de........... .


Amapá, no quartel do..........................(OPM), presentes às
testemunhas..............................A (nome) e....................B(nome), presente o
sindicado.....................(nome), já inquiridos nestes autos, por este sindicante foram,
à vista das divergências existentes nos seus depoimentos, nos
pontos..............................(“tais e tais” – declina-los), reperguntadas as testemunhas,
uma em face da outra e do sindicado, para explicarem as ditas divergências. E
depois de lidos perante eles os depoimentos referidos nas partes divergentes, pela
testemunha...........................A (nome completo) foi dito que ................................;
pela testemunha......................................B (nome completo) foi dito
que....................... . E como nada mais declararam, lavrei o presente termo, que
depois de lido e achado conforme, assinam juntamente com este sindicante.

_________________________________________
Nome e posto do sindicante

___________________________________________
Nome completo da testemunha A

_____________________________________________
Nome completo da testemunha B

______________________________________________
Nome, posto ou graduação do sindicado

MODELO: TERMO DE ENCERRAMENTO DE INSTRUÇÃO – ANEXO XVIII


ESTADO DO AMAPÁ
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TERMO DE ENCERRAMENTO DE INSTRUÇÃO

Aos...............dias do mês de........................do ano


de...........................nesta cidade.........................., no quartel
do(a)............................encerro os trabalhos de instrução atinentes à presente
sindicância, procedida em cumprimento ao determinado na Portaria
nº...........de...................do Sr............................do que, para constar, lavrei o presente
termo.

_______________________________________
Nome e posto do sindicante
MODELO: VISTA DA SINDICÂNCIA – ANEXO XIX

ESTADO DO AMAPÁ
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Of. nº............ Local e data


Do (Sindicante)
Ao Sr (nome, posto ou graduação do sindicado).

Assunto: Vista e apresentação de defesa.

1.Notifico Vossa Senhoria para, no prazo de 03 (três) dias corridos,


apresentar alegações finais por escrito.

2.Informo, ainda, que os autos da Sindicância encontram-se à sua


disposição para vista no (Indicar local, dia e hora).

_________________________________
Nome e posto do sindicante

Declaro ter ciência do que consta dos autos, bem como do prazo para apresentação
das razões de defesa.

Data/hora

____________________________________________
Nome, posto ou graduação do sindicado

MODELO: REQUERIMENTO PARA JUNTADA DE DEFESA – ANEXO XX


ESTADO DO AMAPÁ
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Do Sindicado (nome)
Ao Sr Sindicante
Assunto: Apresentação de Defesa em Sindicância.

Senhor Sindicante,

1..........................(nome do sindicado) posto/graduação, servindo


no..................................requer a juntada das razões de defesa que seguem em
anexo.

2.Tal solicitação encontra amparo no inciso LV, do art. 5º, da Constituição


Federal.

Local e data

_________________________________________
Nome, posto ou graduação do sindicado
MODELO: REQUERIMENTO PARA PRORROGAÇÃO DA DATA DE
APRESENTAÇÃO DA DEFESA – ANEXO XXI

ESTADO DO AMAPÁ
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Of. nº.......... Local e data Do (sindicante)


Ao:
Assunto: prorrogação da data de
apresentação da defesa.
Anexo:

Senhor sindicante;

Solicito que seja prorrogado o prazo para entrega das razões de defesa,
em virtude da sindicância instaurada através da Portaria
nº.........de..........de...................de............... , tendo em vista ( alegações).

______________________________________
Nome e posto do sindicante
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CERTIDÃO

Certifico que, nesta data, às.......................horas(horas exatas), decorreu o


prazo concedido por meio do Ofício nº.............., de...........................sem que
o sindicado apresentasse suas razões de defesa escritas.
Do que para constar, lavrei o presente termo.

Local e data

Nome e posto do sindicante


MODELO: TERMO DE ENCERRAMENTO – ANEXO XXIII

ESTADO DO AMAPÁ
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TERMO DE ENCERRAMENTO

Aos..........dias do mês de....................................do ano de................nesta


cidade de..........................no Quartel do(a)............................encerro os
trabalhos atinentes à presente Sindicância, procedida em cumprimento ao
determinado na Portaria nº..............de..............., do
Sr.............................................,do que, para constar, lavrei o presente termo.

Nome e posto do sindicante


MODELO: RELATÓRIO – ANEXO XXIV

ESTADO DO AMAPÁ
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I - INTRODUÇÃO

A pressente sindicância foi instaurada por determinação do


Sr. .......................(nomear e indicar a função da autoridade instauradora) para
apurar o ato, fato ou irregularidades narrados na Parte nº............(indicar o autor da
Parte ou documento que deu origem à sindicância), conforme documentos de fls.......
e tendo como sindicado.........................(nome/posto/graduação), sobre quem pesa a
acusação de ....................................(declinar a acusação).

II – DILIGÊNCIAS REALIZADAS

Com o objetivo de reunir todos os fatos possíveis para a elucidação da


irregularidade em pauta, este sindicante houve por bem diligenciar conforme
despacho de fls........(se houver), expedindo os seguintes ofícios: (citar os
destinatários e providencias solicitadas; citar outros despachos e diligências, se
houver).

III – PARTE EXPOSITIVA

Em torno do fato e a fim de ficarem esclarecidas suas circunstâncias e


os responsáveis pelas irregularidades em causa, foram ouvidas como testemunhas
as seguintes pessoas: ................................., ...................................
e ........................., como se ver dos documentos de fls........., ............e ............

Além da inquirição das testemunhas mencionadas, providenciou-se no


sentido de serem juntados os autos os seguintes documentos (e/ou provas
materiais)........e .........., constantes das fls ........e ..........(se for o caso).

Foi assegurado ao sindicado o contraditório e a ampla defesa, como


consta dos documentos de fls.........., que no prazo dado de .......... dias corridos
apresentou por intermédio de seu advogado...................(se for ocaso), sua defesa
escrita de fls........, protestando por (provas testemunhais, documentais, diligências...
etc.).

IV – PARTE CONCLUSIVA

Da análise de todas as peças que compõe a seguinte sindicância,


chega-se à conclusão de que o fato em apuração passou-se da seguinte forma:
(narrar as conclusões obtidas em decorrência dos depoimentos, provas e diligências
coligidos nos autos).
Em face do exposto e que dos autos constam, verifica-se que o fato
objeto da presente sindicância, conforme resulta dos depoimentos de fls....... e das
declarações do sindicado, etc... não se acerca de indícios de crime ou transgressão
disciplinar, posto que (justificar a razão da conclusão da inexistência da infração).
Em conseqüência sou de parecer que os presentes autos sejam
arquivados.

Ou

Considerando o que dos autos constam e o acima exposto e ainda a


prova............. ou os depoimentos de fls....... em confronto com o depoimento do
sindicado, conclui-se que o fato não configura crime de natureza militar ou comum,
mas sim transgressão disciplinar da Polícia Militar do Amapá, (indicar qual ou quais
os dispositivos regulamentares infringidos), pelo que sou de parecer que a
irregularidade é da responsabilidade do .................................(nome, posto ou
graduação), e que poderá ser solucionada à luz do Regulamento Disciplinar da
PMAP.

OU AINDA

Pelo resultou apurado e contam dos autos, chega-se à conclusão que


da conduta do sindicado (nome, posto ou graduação), conforme (sua própria
confissão, ou depoimentos, etc, dee fls.......), verificam-se claros indícios de infração
penal militar.

Local e data

______________________________________________
Nome e posto do sindicante
MODELO:OFICIO DE REMESSA – ANEXO XXV

ESTADO DO AMAPÁ
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Of. nº......... Local e data Do (sindicante)


Ao Sr. (autoridade instauradora)
Assunto: Remessa de autos de sindicância.
Anexo: Sindicância com.......folhas.
Ref: Port.nº.......,de……............

Remeto-vos os autos da sindicância instaurada por intermédio da Portaria


nº..........,de...........de.............de..........., em que figura como sindicado(nome,
posto ou graduação), integrante do(a)................(OPM).

Nome e posto do sindicante


MODELO: SOLUÇÃO DE SINDICÂNCIA – ANEXO XXVI

ESTADO DO AMAPÁ
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Da analise das averiguações que mandei proceder por intermédio do......


(posto e nome do sindicante), pela Portaria nº........., de............, verifica-se,
pelas .........(conclusões e/ou provas, etc.), que os fatos
apurados....................(constituem ou não infração disciplinar ou há indícios
de crime – apresentar fundamentação para o julgamento, ainda que sucinta).
Resolvo, pois, acolher (ou não acolher, acolher parcialmente) o parecer do
sindicante e determinar as seguintes medidas administrativas (entre outras
julgadas cabíveis, ajustadas ao acaso concreto):
a) enquadramento disciplinar do sindicado (se for o caso);
b) instauração de inquérito policial militar, em face da existência de indícios
de infração penal militar (se for o caso);
c) arquivamento dos autos;
d) publicação em Bres, entre outras coisas.

Local e data

Nome e posto da autoridade instauradora

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