Projecto de Pesquisa
Beira
2020
Samuel José Nkomawanthu
Beira
2020
Projecto de Pesquisa
Avaliado por:________________________________
Nota:____________________________ (________)
________________________
(Samuel José Nkomawanthu)
Beira
2020
I
III. Resumo
Esta pesquisa versa sobre o estado do conhecimento relativamente aos riscos associados a
automedicação com uso de Ibuprofeno em Idosos. Sabe-se que a automedicação nos idosos é
uma questão social e preocupante, uma vez que os mesmos encontram-se numa fase, onde
lamentam-se de muitas algias (dores), o que pode leva-los a automedicação. Embora que seja
considerado um risco comprovado à saúde, a automedicação ainda é uma prática rotineira
para os idosos. O objectivo deste estudo é de compreender os riscos associados a
automedicação com o uso do Ibuprofeno em Idosos. Para isto, realizar-se-á uma revisão da
literatura por meio de artigos, teses e monografias publicados nos repositórios académicos,
ScienceDirect e Scielo e Pubmed e/ou em motores de busca especificamente o Google
Académico sobre automedicação e envelhecimento. Os resultados demonstram que o
Ibuprofeno pode acarretar diversos riscos ao Idoso dentre os quais destaca-se a insuficiência
renal, efeitos gastrointestinais, ocultamento da sintomatologia dentre outros, quando é
utilizado sem acompanhamento e orientação adequada. Contudo, uma vez que automedicação
com uso de Ibuprofeno tem-se tornado rotina para os idosos levando a estes a diversos riscos
e interações medicamentosas, sendo assim é imprescindível houver uma promoção do uso
racional de medicamentos neste segmento populacional, contemplando a educação e
orientação em relação aos riscos da automedicação.
Palavras-chaves: Automedicação. Idoso. Ibuprofeno. Educação.
III
Abstract
Entretanto, a realização deste estudo será fundamental visto que tem-se observado
frequentemente que a maior parte dos consumidores deste fármaco não tem
conhecimento sobre os riscos da sua utilização e dos potenciais efeitos adversos que
este fármaco ou toda classe dos AINEs produz, além das possíveis interações com
inúmeros fármacos.
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1.1. Tema: Riscos associados a automedicação com Ibuprofeno em Idosos
1.1.1. Delimitação do tema
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1.2. Problematização
Nesta abordagem pretende-se conhecer os riscos associados a automedicação com o
uso de Ibuprofeno em idosos. A automedicação nos idosos é uma questão social e
preocupante, uma vez que os mesmos encontram-se numa fase, onde lamentam-se de
muitas algias (dores), o que pode leva-los a automedicar-se. Embora que seja
considerado um risco comprovado à saúde, a automedicação ainda é uma prática
rotineira para os idosos (Luz, Lima & Monteiro, 2013).
Carvalho, Carvalho e Portela (2018), defendem que a dor tem sido considerado como
um fator decisivo para uso do Ibuprofeno ou de qualquer AINES, além de
complicações como cefaleia e dor de coluna, juntos essas manifestações clinicas tem
sido uma das grandes razões que leva os indivíduos (principalmente os idosos) a
busca deste fármaco, uma vez que o mesmo tem mostrado resultados satisfatórios no
alívio desses desconfortos. O alarmante é que grande parte dessa demanda resulta da
automedicação, gerando assim um cenário de dúvida quanto à racionalização da sua
administração pela população idosa.
Hoje em dia, cada vez mais os idosos não hesitam quando se trata de aliviar o seu
quadro clinico, e por vezes não tem tido conhecimentos suficientes para tomar
decisões sobre o uso correcto dos medicamentos sem correr riscos para a sua saúde.
Assim sendo, este estudo teve com questão de partida “Que riscos estão associados a
automedicação com o Ibuprofeno em idosos?”
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1.3. Objectivo
1.3.1. Objetivo Geral
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1.4. Justificativa
Estudar e investigar a temática dos riscos associados a automedicação com
Ibuprofeno é relevante, pois esta pesquisa ira contribuir na minimização da pratica de
automedicação sobretudo com o uso de Ibuprofeno na terceira idade, visto que o
estudo ira elucidar o riscos inerentes ao uso deste fármaco em idosos sem as devidas
orientações medicas ou pela indicação de um individuo não habilitado. Importa referir
que os idosos são muito vulneráveis a efeitos adversos do Ibuprofeno ou de qualquer
outro fármaco pertencente a classe dos AINEs em virtude da maior frequência de
problemas hepáticos e renais, que afeta a depuração de fármacos que são excretados
pelos rins.
Relevância profissional: neste âmbito o estudo ira despertar mais atenção aos
profissionais de saúde principalmente ao farmacêutico a intensificar e/ou melhorar a
atenção farmacêutica durante a dispensa deste fármaco sobretudo para esta faixa
etária bem como a procurar estratégias para reduzir a prática da automedicação
associado ao uso de AINES em especial o Ibuprofeno na terceira idade.
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1.4.1. Hipóteses
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CAPÍTULO II
2. Revisão da Literatura
2.1. Automedicação
A automedicação é toma de um fármaco por consentimento próprio, ou seja, sem
prescrição medica. Sendo a realização desta pratica considerada um fenómeno nocivo
para a saúde , visto que nenhum fármaco é considerado inócuo ao organismo. (WHO
1998 & Barroso et al 2017, cit. em Gusmão et al, 2018).
Embora o Ibuprofeno tenha um efeito anti-inflamatório mais fraco que outros AINEs,
mas é por causa de suas propriedades analgésicas e antipiréticas que o tornam um dos
mais utilizados e prescritos pelos médicos.
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A dor é um fator decisivo para uso do Ibuprofeno ou de todos os AINES, além de
complicações como cefaleia e dor de coluna, essas manifestações clinicas tem sido
uma das grandes razões que leva os indivíduos (principalmente os idosos) a busca
deste fármaco, uma vez que o mesmo tem mostrado resultados satisfatórios no alívio
desses desconfortos. O alarmante é que grande parte dessa demanda resulta da
automedicação, gerando assim um cenário de dúvida quanto à racionaliza0ção da sua
administração pela população idosa (Carvalho, Carvalho &Portela, 2018).
No entanto, Issy e Sakata (2008, cit. em Carvalho et al, 2018 ) alerta que deve-se ter
muito cuidado com a administração de AINEs em idosos, uma vez que alterações
fisiológicas concernentes a idade podem ocasionar alterações na farmacocinética
destes fármacos e com isso aumentar os efeitos adversos causados pelos mesmos
Para Leite, Oliveira, Salomão, Boff, Santos, Fujii, e Pereira (2019) os AINEs possuem
muitos efeitos adversos, que podem levar até a intoxicação grave, todavia a maior
parte da população, sobretudo os idosos não tem conhecimento sobre os efeitos
adversos provocados por esses fármacos bem como as contraindicações dos mesmos.
Salientar que esses fármacos podem interagir com outros frequentemente utilizados
nas doenças crónicas, onde as vendas destes fármacos são de isentos de prescrição.
O autor recordou também que os idosos são caracterizados como indivíduos que
possuem vários problemas de saúde nomeadamente crônicos e agudos, por causa das
condições que o envelhecimento proporciona, e que utilizam os fármacos com o
propósito de obterem uma melhor qualidade de vida.
Entretanto Leite et al (2019) refere que apesar dos anti-inflamatórios não esteroides
apresentarem muitos efeitos adversos, os mesmos exibem uma segurança considerável
que auxilia no tratamento da inflamação e diminui a febre, a hiperemia, o edema, mas
não se deve esquecer que a utilização destes fármacos deve ser feita com o
monitoramento dos profissionais da saúde, de modo a ter mais benefícios do que
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riscos da vida da população idosa e melhorando a qualidade da população.
Segundo o estudo que foi realizado por Bandeira et al (2013, cit. em Assis, Barros,
Duarte & Macedo, 2015) no município de Ijuí (RS) em Brasil constatou que os
AINEs que foram mais receitados aos idosos foram o Ibuprofeno, ácido
Acetilsalicílico (AAS) e a nimesulida. No que concerne a automedicação, constatou-
se o uso de Ibuprofeno, AAS diclofenaco e nimesulida respectivamente.
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Para Luz et al (2006, cit. em Rankel, Sato& Santiago, 2016) acreditam que a prática
da automedicação faz com que os indivíduos sejam expostos a riscos graves
associados à segurança quanto ao uso racional dos fármacos, chegando até as vezes a
mascarar a sintomatologia de uma doença, exacerbar o quadro clinico ou até provocar
o aparecimento de novos problemas devido aos seus efeitos colaterais.
Nessa duas abordagens acima descritas é preciso destacar que ambos os autores são
consensuais em termos de que a prática da automedicação embora seja uma prática de
autocuidado de uma ou de outra forma oferece muito para que a pratica sobretudo os
idosos.
De acordo com Santos (2010, cit. em Vieira, 2017) afirma que devido aos problemas
hepáticos e renais os pacientes idosos tornam-se mais susceptíveis aos Efeitos
adversos dos AINEs afectando assim a clearece de fármacos que são eliminados pelos
rins, podendo suceder com acúmulo e toxicidade.
Para O’ Neil, Hanlon, Marcum (2012, cit. em Silva, 2019) acredita que o risco da
toxidade gastrintestinal e insuficiência renal em idosos, assim como os eventos do
sistema cardiovascular e as inúmeras interações medicamentosas estão associados ao
uso dos Anti-Inflamatórios Não Esteroides (AINEs).
De acordo com Batlouni (2010, cit. em Gusmãoet al, 2018) acredita que dentre os
principais efeitos nocivos do Ibuprofeno destaca-se a irritação da mucosa gástrica,
resultante da inibição não-seletiva das ciclo-oxigenases (COX-I e COX-II), que são
enzimas responsáveis pela síntese de prostanglandinas que dentre as diversas funções,
desempenha o papel fundamental na proteção da parede gástrica dos efeitos
corrosivos do ácido clorídrico gástrico. Esses fármacos, quando são utilizados com
estômago vazio, ou por longo tempo, sem a combinação com um outro fármaco
mucoprotetor, podem provocar lesões que tendência a evoluir para erosão à
perfuração e hemorragia gástricas.
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Enquanto Leite et al (2019) vai mais a fundo a referir que os principais riscos do uso
de anti-inflamatório não esteroides concretamente o Ibuprofeno são: intoxicação
medicamentosa, insuficiência renal efeitos gastrintestinal, reacções alérgicas,
mascaramento dos sintomas, efeitos cardiovasculares, efeitos hematológicos, efeitos
respiratórios e a hepatite medicamentosa.
De acordo com Mideiros (2012, 2012, cit. em Leite et al, 2019) afirma que a hepatite
medicamentosa compreende-se como sendo uma reacção inflamatória do fígado
provocado por elevadas doses de medicamentos.
Para este autor nas diversas literaturas descrevem que os AINEs tem efeitos
hepatotocxicos, constituindo a alta elevação sanguínea, sobretudo em idosos que usam
constantemente drogas anti-hipertensivas.
Normalmente os AINEs são metabolizados no fígado, entretanto devido ao uso
inadequado destes como a automedicação pode levar a graves problemas hepáticos no
fígado, uma vez que o metabolismo do idoso torna-se lento com idade,
consequentemente faz com que o fármaco permaneça mais tempo na corrente
sanguínea e nos órgãos levando a ocorrência de lesões( Leite et al, 2019).
2.4.2. Insuficiência renal
Para Goodman (2005, cit. em Leite et al, 2019) na maioria das vezes verifica-se a sua
ocorrência depois de longo tempo de uso, e podem levar a problemas como
hemorragias ao nível do estômago e duodeno, dispepsia úlceras e outras patologias
inflamatórias intestinais.
Neste contexto Santos (2010, cit. em Viera, 2017) acrescenta referindo que devido
elevada intolerância dos AINEs ao nível do trato gastrintestinal que é na maioria das
vezes de cunho benigno, contudo, pode ser problema critico em idosos, uma vez que
leva o desencadeamento de hemorragias e perfurações gastrintestinais.
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O autor acrescenta ainda que em idosos, os anti-Inflamatórios Não esteroides não
somente ocasionam a ulceração gástrica da mesma forma que mascaram a as
manifestações clinicas, provocando um número de hemorragias gastrointestinais sete
vezes superior que os indivíduos adultos.
2.4.4. Reacções alérgicas
Segundo Azulay (2006, cit. em Leite et al, 2019) afirma que geralmente verifica-se a
ocorrência de reacções cutâneas em decorrência ao maior consumo do Ibuprofeno,
não só mas também, de outros fármacos com os antibióticos bem como os outros
AINEs e analgésicos
2.4.5. Mascaramento dos Sintomas
De acordo com Gelleter et al (2011, cit. em Leite et al, 2019) diversos estudos
revelam que os efeitos hematológicos se eleva em indivíduos da terceira idade,
proporcionalmente havendo o maior risco de ocorrência de anemia aplástica, inibição
da agregação plaquetaria bem como anemia hemolítica.
Com Base nisso Tirevisani et al (2011, cit. em Leite et al, 2019) acredita que os
AINEs aumentam a possibilidade de ocorrência de hematomas principalmente no
período pré-operatório ou em doentes com defeitos plaquetarios prévios e com
trombocitopenia.
Nas abordagens anteriores foram apresentados quase todos os riscos citados pelos
diversos autores com a sua respetiva descrição onde pode-se destacar os riscos
gastrintestinal e renais, que são na maioria das vezes referenciados, uma vez que a
maior parte dos idosos reportam a ocorrência desses problemas (gastrintestinais e
renais) para os profissionais de saúde após terem utilizados estes fármacos ou melhor
após terem se automedicado com o Ibuprofeno, oque pode se justificar pelo facto do
mecanismo de acção dos AINEs afectar a enzima construtiva ou também designada
fisiológica concretamente a Cicloxigenase-1 que se encontra presente nestes órgãos.
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Para Batlouni (2010, cit. em Gu smão et al, 2018) acredita que para além dos
riscos que o Ibuprofeno pode apresentar a presentar, existe um numero considerável
das interações medicamentosas que os indivíduos podem manifestar principalmente
os idosos, que dentre os quais destaca-se a potencialização dos efeitos dos
anticoagulantes orais, como o clopidogrel, e redução da eficácia dos anti-
hipertensivos como os diuréticos e os inibidores da enzima de conversão da
angiotensina I (IECAs).
De acordo Araújo (2015, cit. em Leite et al, 2019) defende que a atenção farmacêutica
constitui uma das estratégias para a redução da automedicação com o uso de
Ibuprofeno uma vez que está permite uma aproximação do paciente com o
farmacêutico, assim promovendo uma qualidade de vida ao paciente idoso.
Importa referir que o profissional da saúde, além de ter o importante papel de orientar
o paciente idoso, também deve procurar saber o histórico do paciente e alerta-lo sobre
os riscos da automedicação, principalmente as reacções adversas dos anti-
inflamatórios não esteroidas (Ibuprofeno).
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CAPÍTULO III
3. Procedimentos Metodológicos
Para elaboração deste projecto, ira-se optar por um estudo de cunho exploratório
descritivo de uma abordagem qualitativa que segundo Gil (2010) as pesquisas com
caráter descritivo têm pretensão de descrever as características de uma população ou
de algum fenômeno, enquanto o exploratório procura, principalmente, desenvolver e
esclarecer conceitos com base em algum problema ou hipótese definida. Pois
pretende-se fazer a descrição detalhada sobre os riscos associados a automedicação
com o Ibuprofeno em idosos.
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CAPITULO IV
4. Resultados Esperados
A partir desta pesquisa, espera-se contribuir para ampliar o debate sobre os riscos
associados a automedicação com o uso de Ibuprofeno em Idosos. De igual modo com
a realização deste estudo espera-se contribuir para a reflexão acerca da automedicação
e dos seus riscos e também acerca do papel do farmacêutico nesta área, ou seja a
importância da prevenção em relação ao uso de medicamentos por automedicação. Os
dados deste estudo poderão ser úteis na tentativa de diminuir os problemas
relacionados com medicamentos, conscientizando o paciente idoso da importância do
conhecimento da sua terapia medicamentosa e proporcionando uma maior adesão ao
tratamento. Importa referir também que com este trabalho espera-se que mediante as
ações educativas encorajar a população idosa sempre a consultar um médico quando
estes apresentarem qualquer sintoma de alguma doença ou agravos a saúde assim
como desencorajar automedicação. Por fim espera-se também que haja redução da
quantidade de pacientes idosos que fazem uso indevido ou incorrecto do Ibuprofeno
sem a devida prescrição e orientação médica e aumentar a informações e
conhecimento da população a respeito do tema.
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CAPÍTULO V
5. Referências bibliográficas
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12. Negrão, J. A. S. (2019). Revista saúde multidisciplinar: malefícios da
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14. Rankel, S. A. O., Sato, M. O., Santiago, R. M. (2016). Usoirracional dos
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15. Silva, J. C. S., Souza, F. C. R. &Aoyama, E. A. (2020). Revista Brasileira
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16. Silva, L. T. C. (2016).Revisão de Literatura : Análise da automedicação, suas
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